#Arte teatrale
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pier-carlo-universe · 2 days ago
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Natale in casa Cupiello: 90 anni di un classico intramontabile al Teatro Menotti. Milano
Un capolavoro di Eduardo De Filippo rivive tra tradizione e innovazione scenica. Un ritorno emozionante sul palcoscenico. Dal 28 gennaio al 2 febbraio 2025, il Teatro Menotti di Milano ospiterà una versione unica e suggestiva di “Natale in casa Cupiello”, l’opera più iconica di Eduardo De Filippo, che celebra quest’anno il suo 90° anniversario. Lo spettacolo, prodotto da Teatri Associati di…
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carzenriq · 2 years ago
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Thom Browne //Fall 2023 #Couture - Paris Haute Couture
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thegirlcockroach · 1 year ago
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fashionbooksmilano · 2 years ago
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Mejerchol'd & Golovin
In due spettacoli prima della Rivoluzione
a cura di Silvana de Vidovich e Gennady Cugunov
Ponte alle Grazie Editori , Firenze 1992, 118 pagine, brossura, 22 x 31 cm, brossura, ISBN 88-7928-044-9
euro 50,00
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Mostra La Manna D'Oro, Spoleto 23 giugno - 12 luglio 1992
L'artista russo Aleksandr Yakovlevich Golovin è stato la mente creativa di molte produzioni teatrali, di balletto e liriche nel suo paese natale ed è stato anche conosciuto come un pittore di talento. Nato nel 1863, Golovin ha lavorato come pittore, disegnatore e illustratore e ha collaborato con registi e drammaturghi russi di alto livello. Non solo ha sviluppato delle impressionanti scenografie per le loro opere, ma è stato anche volentieri assunto come costumista. Tra gli altri, Golovin ha sviluppato le sue idee e concetti innovativi per le produzioni di Sergei Diaghilev, Constantin Stanislavski e Vsevolod Meyerhold, attore, regista,art exhibition catalogue, che ha incrociato i lavori e le arti di altri protagonisti dell’avanguardia teatrale russa 
29/05/23
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malupaixaoarte · 2 years ago
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Espetáculo "Terror e Miséria no Terceiro Reich",
texto de Bertolt Brecht, direção de Renata Zhaneta. Temporada no Teatro Experimental Anhembi Morumbi, 2013. Fotos: Julio Denig.
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vitrinanorte · 13 days ago
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La Huella Teatro presenta “Te Mana Hakaâra” en Antofagasta: homenaje a la memoria Rapa Nui
El montaje se presentará el 11 de enero de 2025 en el Teatro Municipal de Antofagasta, con entrada liberada, como parte del festival Antof a Mil, destacando la riqueza cultural de la Isla de Pascua.
La compañía La Huella Teatro, con dos décadas de trayectoria en Antofagasta, llevará su obra Te Mana Hakaâra: El poder que permanece al escenario del Teatro Municipal de la ciudad el próximo sábado 11 de enero de 2025, en el marco del prestigioso festival Antof a Mil.
Esta función, con entrada liberada, promete ofrecer una experiencia única que combina teatro físico, danza y canto ancestral en un homenaje a la figura femenina Rapa Nui.
El montaje, dirigido por Alejandra Rojas Pinto, se inspira en una profunda investigación escénica y antropológica realizada en Isla de Pascua. ‘‘Este es un proyecto de larga data de investigación, desde el año 2016, teniendo un impacto que tiene que ver con trabajar con las mujeres de la misma comunidad’’, señaló Rojas, destacando la importancia del enfoque de género en la propuesta.
La obra, que cuenta con la participación de un coro performativo de cinco mujeres de la isla, busca visibilizar la identidad Rapa Nui y su memoria histórica, resaltando la figura femenina como testigo y guardiana de la tradición. “Ponemos en el centro la figura femenina para desentrañar su voz y corporalidad como dispositivo de registro y testigo de los principales sucesos de su historia cultural, social y política”, agregó la directora.
La función en Antofagasta marca el inicio de una serie de presentaciones continentales, que incluyen dos funciones en el Centro Gabriela Mistral (GAM) de Santiago los días 13 y 14 de enero, reafirmando el impacto cultural de Te Mana Hakaâra y consolidando a La Huella Teatro como una de las compañías más representativas de la escena teatral chilena.
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marcogiovenale · 6 months ago
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video di presentazione: "in fiamme. la performance nello spazio delle lotte (1967-1979)"
In fiamme. La performance nello spazio delle lotte (1967-1979) è un libro edito da bruno nel 2021 e curato da Ilenia Caleo, Piersandra Di Matteo e Annalisa Sacchi. Il volume interroga la scena del lungo Sessantotto in Italia all’incrocio tra sperimentazione artistica e lotta politica, alla ricerca di questioni che ancora turbano il presente: comunità, ecosistemi relazionali e affettivi, processi…
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lembrancasdariqueza · 6 months ago
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O incrível mundo da literatura que liga a cultura e a história portuguesas: passado e hoje
Depois de ter percorrido os conteúdos atribuídos neste primeiro trimestre da disciplina CTT (Cultura, Temas e Textos) de Português, que foram: a Rainha Santa, D. Pedro I, Pedro, o Cru, o Interregno de 1383-1385, Fernão Lopes e as suas crónicas, o Mestre de Avis e a Ínclita Geração, Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas, e finalmente, a Dinastia de Bragança/Casa de Bragança, o nosso principal objetivo, além de dar a conhecer estes conteúdos históricos, culturais e artísticos, é procurar relacioná-los de todas as formas possíveis.
Assim, esta publicação procurará encontrar o maior número possível de relações entre estas figuras históricas, os textos e o modo como se desenrolaram na cultura portuguesa.
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Em primeiro lugar, as ligações históricas são as mais visíveis, de acordo com os textos referidos. Por exemplo, na obra Pedro, o Cru, de António Patrício, encontramos o registo de figuras históricas como D. Pedro I, D. Inês de Castro e D. João I, divididos entre a dinastia afonsina e a dinastia de Avis, uma vez que D. João I será o iniciador desta nova dinastia e, por isso, será uma peça-chave nas crónicas de Fernão Lopes.
Assim, nas crónicas de Lopes as principais figuras históricas são D. Pedro I, D. Fernando e, finalmente, D. João I. Nelas vão-se explicar o reinado dos últimos reis da dinastia Afonsina (D. Pedro I e D. Fernando I) e, mais tarde, o interregno de 1383-1385 onde D. João I vai resolver o conflito tornando-se rei de Portugal e criando uma nova dinastia chamada Avis e assumindo ser o Mestre de Avis.
De seguida, os escritores emergentes encarregar-se-ão de mostrar o percurso da monarquia portuguesa. Este seria o caso de Luiz Vaz de Camões que, na sua obra Os Lusíadas, retratou inúmeros acontecimentos históricos desde D. Afonso IV, passando por D. Pedro I, D. Inês de Castro, D. João I e os seus filhos (a Ínclita Geração) até ao último reinado a que o escritor assistiu em vida, o de D. Sebastião, que seria um dos últimos antes de Portugal perder a sua independência e ter uma nova dinastia espanhola, a dinastia Filipina.
Aqui terminam as relações históricas encontradas em referência aos textos solicitados na disciplina, no entanto, muitas outras podem ser encontradas fora do contexto literário. Por exemplo, todos os nomes da Ínclita Geração têm uma relação íntima com a ascendência monárquica, como é o caso de Isabel Duquesa de Borgonha que ostentava o nome da Rainha Santa de Portugal, ou por outro lado, o filho bastardo de D. João I, D. Afonso Duque de Bragança que, graças à sua união matrimonial e à criação do ducado que carrega, pôde dar origem à Casa de Bragança da qual nasceu o nome da última dinastia de Portugal, a dinastia de Bragança, e também deixa o nome no país até aos nossos dias com a família Bragança.
Agora, em segundo lugar, podemos passar às relações literárias e culturais, pois estão intimamente ligadas, uma vez que os autores se inspiram no seu ambiente e na sua época. Como primeiro elemento, podemos tomar o movimento precursor dos textos de Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, o Humanismo e o Classicismo, respetivamente. Enquanto um se centrava na exaltação do indivíduo, o outro procurava imitar a arte clássica dos seus antepassados. Foram movimentos que responderam às necessidades da sociedade do seu tempo.
Isto também se reflectiu no estilo de escrita de cada autor. Por um lado, António Patrício era conhecido por escrever com muitos adjectivos que enchiam os seus textos de sensibilidade, tomando elementos da realidade mas embelezando-os com a arte da palavra. Por outro lado, podemos encontrar Fernão Lopes cuja escrita era um retrato fiel da realidade, sem perder o dinamismo das narrativas e dos diálogos. E ainda, temos Luís Vaz de Camões, que se destaca desses autores, pois era um poeta, que chegou a criar uma poesia própria chamada poesia camoniana.
E, finalmente e em terceiro lugar, os temas destes textos, que têm, sem dúvida, raízes históricas e culturais que tiveram impacto na sociedade portuguesa. Assim, a morte, o amor, as conquistas e as expansões marítimas estão entre os elementos mais comuns encontrados nos três textos referidos na disciplina. Estes devem-se ao contexto histórico em que cada autor viveu e, naturalmente, ao estilo de escrita e ao movimento artístico que viveram. No entanto, destacam-se pelo facto de cada um deles a ter exaltado à sua maneira, pelo que cada texto é, até hoje, um ponto de referência para a criação, aperfeiçoamento ou continuação da língua portuguesa.
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Ao concluirmos este percurso através dos textos Pedro, o Cru, as crónicas e Os Lusíadas de António Patrício, Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, respetivamente, determinámos a relevância destes manuscritos e todo o peso que o seu contexto histórico carrega, ligado aos seus autores e ao seu ambiente, e como este conjunto de elementos impactou a comunidade lusófona, em especial Portugal, para um crescimento cultural que consagrou esta arte de forma global.
Assim, o objetivo deste portfólio, a além de dar a conhecer esta informação, foi cumprido, pois foram encontradas enormes relações entre estas figuras históricas e artísticas no que diz respeito a textos e cultura. Portanto, este espaço conhecido como portfólio servirá como um exercício de auto-aprendizagem e autoavaliação que irá avançar ao longo do tempo e que, sem dúvida, o facto de estar registado neste espaço digital servirá de conhecimento para o nosso futuro.
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prosaversoearte · 1 year ago
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revistatuk · 2 years ago
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pier-carlo-universe · 14 days ago
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Scene da un matrimonio: un capolavoro teatrale al Teatro AlessandrinoIl 19 gennaio 2025, il dramma di Ingmar Bergman torna a emozionare Alessandria
La stagione teatrale di Alessandria prosegue con un evento imperdibile: domenica 19 gennaio 2025, alle ore 21:00, il Teatro Alessandrino ospiterà "Scene da un matrimonio", una delle opere più intense e universali di Ingmar Bergman, proposta in una produzi
La stagione teatrale di Alessandria prosegue con un evento imperdibile: domenica 19 gennaio 2025, alle ore 21:00, il Teatro Alessandrino ospiterà “Scene da un matrimonio”, una delle opere più intense e universali di Ingmar Bergman, proposta in una produzione firmata Teatro Franco Parenti e con la regia di Raphael Tobia Vogel. Un’opera di grande profondità.Adattata per il teatro da Alessandro…
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personal-reporter · 2 years ago
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Invorio: rassegna teatrale su Dante intitolato "Dell'Arte Contagiosa"
Sabato 13 maggio alle ore 21.00 nella chiesa della Madonna del Carmine a Invorio ci sarà la prima tappa della rassegna teatrale su Dante intitolato “Dell’Arte Contagiosa”. La bravissima Marina Mariotti ci accompagnerà in un viaggio alla scoperta del I canto dell’Inferno Dantesco. Continue reading Untitled
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imninahchan · 10 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 3some, swann!namoradinho, enzo!fotógrafo, fetiche por foto como chama não sei, bebida alcoólica, cigarro (não fumem!), dirty talk (elogios, dumbification e degradação tudo junto) oral e masturbação fem, tapinhas, masturbação masc, sexo sem proteção (proibido entre as sócias desse blog). Termos em francês ou espanhol — petit poète (pequeno poeta), merci (obrigada), pour la muse (para a musa), Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye (sei que vai implorar por mim mais tarde, nena, tão longe que o seu gringo não ouve), Eres una perra, lo sé (você é uma cadela, eu sei)⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ colidindo dois mundos diferentes das girls ─ Ꮺ !
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VOCÊ NUNCA DUVIDOU DO TALENTO DE ENZO nem por um segundo. Aqui, finalmente apreciando a exposição, seus olhos se enchem ao ver o resultado de tantas horas frente às lentes dele naquele estúdio. Se vê maravilhada com a perspectiva artística do uruguaio, na forma sensível com que te captou. Os seus pezinhos no chão de madeira do apartamento dele. Os seus joelhos manchados de tinta esgueirando por baixo da barra do vestido. O seu olhar perdido, sentada na otomana vintage ao piano, os fios de cabelo bagunçados, na sala da sua casa mesmo. É de uma satisfação enorme se enxergar pelos olhos dele quando a visão é fascinante o suficiente pra beijar o seu ego. É como ler poesia, e não ser o poeta enfim, mas o poema.
“Para o nosso petit poète!”, Swann saúda, servindo a taça do Vogrincic. Champanhe escorre pela garrafa de marca chique, recém-aberta. Já é a segunda rodada de espumante e comemorações, se contar o festejo de taças e elogios cordiais durante a exibição mais cedo. Agora, um pouco mais intimista, só vocês três no conforto da decoração boho maximalista da casa. Merci, Enzo arrisca na língua local, espalmando a mão no peito, por cima da camisa social, e com aquele olhar agradecido. “Pour la muse”, Swann te serve, com um sorriso, e você faz charme, balançando os ombros.
A garrafa retorna para o balde com gelo. O francês puxa do bolso do blazer o maço de cigarro e saca um, guardando o resto. Risca o isqueiro, acende. Depois do primeiro trago, prossegue, “Foi um sucesso. Definitivamente.”, embora o artista latino pareça mais humilde. “Amanhã você vai estar no Le Monde, no Le Parisien, todos os jornais… Todos aqueles críticos de nariz empinadinho pareciam maravilhados.”
Enzo faz que não, com certeza ainda incrédulo após um dia inteirinho nas nuvens. “Obrigada pela oportunidade, é a minha primeira exposição assim, numa galeria fora do Uruguai”, explica, “e mostrar o meu trabalho junto com artistas incríveis é… Uma honra. De verdade.”, os olhinhos castanhos brilham. 
Swann não quer levar as flores sozinho, te oferece um olhar de canto de olho, “Tem é que agradecer a ela”, lembra, “está apaixonada pelas suas lentes.”
O uruguaio te mira com doçura, “claro”, diz. Pega na sua mão, trazendo à meia altura, “não poderia deixar de agradecer à minha musa”, e beija, “a maior arte dessa noite era você, nena.”
Você se exibe mais diante o elogio, pomposa. Já sente as bochechas queimando de tanto sorrisos fáceis, tanto regozijo, mas mantém a pose de diva, o que não falha em fazê-los rir. “Sempre quis ser musa”, conta, ajeitando os cabelos, de queixo erguido, “quando eu conheci o Swann, ele já estava trabalhando na galeria, não pintava mais”, os beicinhos crispam, numa adorável tristeza teatral, “ainda bem que a sua câmera me encontrou, Enzo.”
“Impossível não te encontrar quando se destaca tanto”, o tom dele se torna ainda mais terno, “não precisei de muito esforço, só tive olhos pra ti desde o começo”. Leva a taça à boca, prova um gole, “Acho que morreria de ciúmes se você fosse minha”, os dedos correm pelos lábios recolhendo a umidade, enquanto os olhos retornam para a figura grisalha no ambiente. 
Não, ele não sente ciúmes, é você que rebate primeiro, com bom humor, ele é francês. Swann ri, sopra a fumaça na direção do quintal, a porta de vidro aberta. Descansa o braço nos seus ombros, “E não posso ser tão egoísta ao ponto de ficar com uma obra-prima dessa só pra mim, não é?”
Você toma nos dedos o cigarro da boca dele, oui, mon amour, e traga. Enzo te observa puxando a fumaça, o seu batom vermelho marcando o pito. Nota, também, a maneira com que o Arlaud te contempla — os olhos azuis banhados a afeto, cintilantes. Tão rendido, tão vassalo. Não o julga, entretanto. Enquanto te eternizava nas imagens, com certeza deve ter te mirado com a mesma significância. 
“Não acha, Enzo?”, o eco da voz caramelada do outro homem desperta o fotógrafo, ao que murmura hm?, molhando a garganta mais uma vez para escutá-lo. “Quer dizer, olha só pra ela… me apaixonei na primeira vez em que a vi”, Swann confessa. Vai chegando com o rosto mais perto de ti, revelando, “...tão bonita, saindo do mar. Pele salgada. Parecia o nascimento de Vênus, ali na minha frente”, até recostar a ponta do nariz na sua bochecha, rindo quando você ri também, vaidosa. “Não dá vontade de beijá-la?”, a pergunta tem ouvinte certo. Os olhos claros voltando-se para os castanhos. “Eu sei que teve vontade de beijá-la em algum momento durante as sessões. Não precisa mentir.”
Em outro momento, talvez com pessoas diferentes, Enzo não se sentiria tão à vontade feito está agora. É que a energia entre vocês três é singular, entenda. Desde o primeiro momento que conheceu o uruguaio, a sua atração física e pelo cérebro de artista dele foi perceptível — além de mútua. E Swann, ele é francês, e são um casal que foge o tradicional, que experimentam. Não é uma ameaça pra ele saber que um homem te deseja. Na verdade, dá ainda mais tesão. 
Enzo pega o cigarro dentre os seus dedos, leva à própria boca. Traga. A fumaça escapa, nubla a face de traços fortes de uma forma cativante, quase que sensual. “É”, admite em voz alta, “tive vontade de beijá-la… tocá-la… diversas vezes desde que a conheci”, está com o foco das íris castanhas nos seus lábios, “aliás, tô sentindo agora.”
O sorrisinho de satisfação estampado na sua cara é inevitável. 
Swann recolhe o pito de volta para si, das mãos de um latino totalmente indiferente ao tabaco, preso à sua figura. Enquanto traga, a voz do francês soa como um demoniozinho nos ombros do outro homem, encorajando, então, beija, como se a solução fosse a mais simplória do mundo. 
O Vogrincic assiste a sua mão espalmar no peito dele; os anéis dourados, as unhas num tom terroso. Você mergulha os dedos entre os botões defeitos da camisa social dele para capturar pingente da correntinha. O olha. Aquela carinha de quem tá querendo muito ser tomada nos braços, devorada. Uma ânsia à qual ele não te nega. 
Pega na sua nuca, a palma quente conquistando espaço. Firme. Fica mais fácil te conduzir para mais perto, trazer o seu corpo pra colar no dele. Encaixar, invadir, sorver. Sente o gosto do espumante, o pontinho amargo do cigarro na sua língua. Um ósculo intenso, diferente do que está acostumada. É puramente carnal, desejoso. Parece que quer te engolir, verga a sua coluna um bocadinho, sobrepondo o próprio corpo por cima. Estalado, e profundo. Cheio de apetite. A taça por pouco não cai dos seus dedos. 
Quando se aparta, é porque o peito queima de vontade de respirar. Ofegam, ambos. A visão dos lábios dele até inchadinhos, avermelhados pelo seu batom, é alucinante. O uruguaio nem se dá ao trabalho de limpar as manchinhas rubras, como quem sabe que a bagunça ainda vai ser maior.
Swann apanha a taça da sua mão para entornar um gole. Ri, soprado. Bom, não é? A pergunta faz o Vogrincic se perder, outra vez, no deslumbre da sua figura. Um olhar de fome, daqueles que precedem o próximo bote. Vê o francês estalar um beijo na sua bochecha, bem humorado, e depois ir descendo pelo seu pescoço. A forma com que segura na sua nuca, guia a sua boca até a dele. Faz o uruguaio sentir um tiquinho de ciúmes, sabe? Mesmo que tenha plena consciência de que não teria justificativas pra esse tipo de sentimento. Já era de se esperar um nível aflorado de intimidade entre você e o seu homem. O roçar da pontinha dos narizes, o mordiscar implicante que ele deixa nos seus lábios, rindo, feito um menino apaixonado, não deveria surpreender o fotógrafo. Mas surpreende. Instiga. Esquenta. 
Enzo traga o pito pela última vez antes de se apressar pra apagá-lo no cinzeiro da mesinha de centro e soprar a fumaça no ar. Ávido, as mãos viajando em direção ao seu corpo — uma firme na sua cintura, e a outra ameaçando tomar o posto na nuca. Swann o interrompe, um toque contendo o ombro e a proximidade de um certo latino com muita sede ao pote. “Aprecia, mas não se acostuma”, avisa, com um sorriso, “tem que tratá-la muito bem pra fazê-la te querer de novo.”
Enzo te olha, analisa. Parece que as palavras estão paradinhas na ponta da língua, porém as engole, prefere te beijar novamente, te tocar novamente. Afinco. Te domina, mostra soberania com o corpo pesando sobre o teu. Você cambaleia, abalada por tamanha intensidade, as costas se apoiam no peito do Arlaud. 
Os beijos escorregam pelo seu pescoço, desenham o decote da sua blusa, por cima do tecido, descendo até a barriga. É crível que vai se ajoelhar, porém acaba tomando outro rumo, retornando com o foco pro seu rosto. “Vou deixar o seu homem te chupar”, diz, com uma marra tão palpável que um sorriso não deixa aparecer nos seus lábios, “porque eu sempre morri de vontade de saber como era meter em ti”, e oferece um olhar ao francês, “deixa a sua mulher molhadinha pra mim?”
Tipo, a construção da frase, a entonação, os trejeitos do uruguaio; tudo faz soar como uma provocação. E, de fato, é. Um homem como Enzo não sabe amar mais de uma vez e muito menos partilhar esse amor. Mas Swann leva tudo com o bom humor de sempre. Faz um aceno com a cabeça, ajeitando-te para que possa encará-lo. Aquele sorrisinho de dentes pequeninos que você tanto acha um charme. O assiste retirar o blazer, fazendo um suspensezinho, além de dar a entender que vai literalmente ‘colocar a mão na massa’. É engraçado como o seu corpo não abandona o estado de calmaria. Poderia estar com o coração acelerado, o sangue correndo nas veias, por diversos motivos, porém tem tanta certeza de que vai sentir prazer ao máximo que não anseia por acelerar nada. 
Swann te conhece muito bem. Cada detalhezinho na sua pele, cada região erógena, cada fio de cabelo que nasce por mais fininho e imperceptível. É um artista que aperfeiçoa a sua arte — dedica tempo, esforço, e não se importa com a bagunça molhada ou com a língua dormente. Antes de se ajoelhar, pede, com ternura, “um beijinho?”, para selar a boca na sua, rapidinho. E afrouxa as mangas da blusa, uma das suas mãos apoiando-se na mesa enquanto a outra mergulha os dedos entre os fios grisalhos à medida que a cabeça dele está na altura da sua virilha. Te liberta da saia longa, da peça íntima, apoia aqui, colocando a sua perna pra repousar sobre o ombro dele. 
Corre as mãos pelo interior das suas coxas, sem pressa. A boca deixa um chupãozinho no seu joelho, mordisca. É louco como ele sabe até o quão forte tem que ser o tapa na sua buceta pra te fazer vibrar e quase perder o equilíbrio. Sorri, sacana, calminha, meu bem, e ainda tem a pachorra de murmurar, é só um tapinha. 
Você até cerra os olhos, prende o lábio inferior entre os dentes praticamente sem notar. O seu corpo se contorce sob o toque, é natural. Swann percorre o dedo de cima a baixo, se mela todinho na umidade que ali já tem, e não vai desistir até que exista muito mais. 
Contorna o seu pontinho doce, te arrancando um suspiro dengoso. Leva o olhar pra ti, “vai gemer manhosinha pra ele ouvir, vai?”, quer saber, “Tem que manter a pose, divina. Não pode mostrar que derrete todinha nas minhas mãos”. Você apenas escuta a conversa suja, já perdida demais no deleite do carinho que recebe, e pior, na visão de acompanhar Enzo se sentando no sofá, com os botões da camisa social desfeitos, e a mão dentro da calça. Aham, é tudo que murmura, alheia. A carícia concentra no clitóris, o dedo circulando mais rápido, mais forte, que a onda de prazer te faz arrepiar dos pés à cabeça. Boquiaberta, por pouco sem babar pelo canto. Swann, você chama, manhosa, me chupa. E ele sorri mais, a língua beira nos dentes de baixo, brincando com a sua sanidade quando só mostra o que tem pra oferecer e demora a te dar o que quer. 
Mas quando te mama, de fato, porra… Chega a ver estrelas, os olhinhos revirando. Ainda bem que aperta os fios dos cabelos dele nas palmas, pois, aí, tem algo pra descontar o nó delicioso que sente no ventre. Quer fechar as pernas, involuntária, no entanto o homem te mantém, faminto, sugando a carne inchadinha. Passa os dentes pelo seu monte de vênus, dois dedos nadando por entre as dobrinhas quentes, ensaiando, parece, até afundar lá dentro e fundo, fundo. Você chia, preenchida na hora certa, na medida certa, pra se sentir conquistada, excitada. Encara Enzo, pornográfica com as expressões faciais, como se quisesse instigar uma prévia do que ele vai provar posteriormente. 
Os lábios de Swann até estalam, tudo tão ensopadinho que escutar a umidade do ato contribui ainda mais pro seu regozijo. O francês bate a palma da mão na sua bucetinha, esquenta a região, antes de voltar a chupar o seu pontinho. A língua dança pra cá e pra lá, também, tão rapidinha, habilidosa. Ai, você chega a sentir uma inquietação, balança os ombros, se contrai, espreguiça. Mas ele quer estar olhando nos seus olhos quando te fizer gozar, porque deixa só os dedos lá e ergue o queixo pra encontrar os seus olhos. As íris azuis brilham, um marzinho cheio e cintilante no qual é fácil querer se afogar. Os cabelos grisalhos estão bagunçadinhos, os lábios finos reluzindo de babadinhos. “Goza pra mim, meu amor”, a voz ecoa numa doçura tamanha, caramelada e derretida feito o seu doce preferido, “quero te beber, você é tão gostosa. Quero chupar você até não sobrar uma gotinha, hm? Vem pra mim, vem. Ver esse seu rostinho de choro quando goza, bobinha, docinha… Daria um quadro e tanto essa sua carinha de puta. Hm?”, e fica difícil resistir. Quer dizer, se entrega sem nem mesmo tentar resistir. É possuída pela ondinha elétrica que percorre seu corpo todinho, eriça os pelinhos e te faz gemer igualzinho uma puta. 
Tremendo, frágil. Quanto mais a boca suga a buceta dolorida, mais você se contorce, mais choraminga. Os olhinhos até marejam, o peito queima, ofegante. 
Quando satisfeito, o homem se põe de pé. Nem se dá ao trabalho pra limpar o rosto melado, sorrindo largo, mas sem mostrar os dentes. Você envolve o braço ao redor do pescoço dele, só pra se escorar enquanto recupera-se, os olhos ardendo sobre a figura do latino masturbando-se no sofá. “Vai lá nele”, Swann encoraja, tocando o canto do seu rosto. Beija a sua bochecha, ganha os seus lábios assim que você mesma vira a face pra alcançá-lo. A saliva misturando com o seu melzinho, um gostinho obsceno. A língua dele empurrando a sua, ao passo que o maldito sorriso canalha não abandona o rosto estrangeiro. 
Ao caminhar sobre os próprios pés, dona de si outra vez, Enzo está com a mão erguida na sua direção. Os dedinhos inquietos até que possam apertar a sua coxa. Vou montar você, é o que diz, num fiozinho de voz, se acomodando sentadinha no colo do fotógrafo. Sustenta-se nos ombros masculinos, alinha-se pra engolir tudo — está babadinha o suficiente pra ser um deslize só. 
O uruguaio suspira, completamente no seu interior, até o talo. Embaladinho lá, no calor divino, delirante. As mãos cravam nas suas nádegas, está pulsando dentro de ti, domado. “Acabou de tirar a buceta da boca dele pra vir sentar no meu pau…”, observa o seu rebolar lento, a maneira jeitosa com que se equilibra bem, não perde nem por um centímetro que seja, “jamais deixaria a minha garota sentar em outro pau senão o meu.”
Então, ainda bem que eu não sou sua, é o que você sussurra. Chega com o rosto perto do dele, a pontinha do nariz resvalando no nariz grande. Enzo aperta o olhar, mascara um sorrisinho. Você sente as unhas dele machucando nas suas nádegas, ele te encara com uma vontade louca de rancar pedaço. Daí, começa a quicar no colo dele, jogando a bunda pra cima no compasso ritmado. Pega nos cabelos negros que se somam, espessos, na nuca alheia, vai me avisar quando for gozar, ordena. É fria com as palavras, mas tentadora, carrega no tom um certo nível de erotismo, que parece deixar Swann orgulhoso, recostado na mesa. Não vou guardar a sua porra porque você não tá merecendo. E o Vogrincic ri na cara do perigo, cheio de si. Abusa da língua materna pra murmurar, “Sé que más tarde suplicarás por mí, nena, tan lejos que tu gringo no oye.”, porque sabe que o francês não vai nem sacar uma palavra que seja, mas você sim, “Não me engana. Eres una perra, lo sé.”
Você maltrata os fios dele entre a mão, como um sinal para que ele pare de falar em espanhol, soltando essas frases riscosas, sujas. Mas Enzo não te compra, não engole essa marra toda. “Faz o que quiser, musa”, fala só por falar, pois o outro escuta, quando quer dizer exatamente o contrário. A rebeldia te excita, faz acelerar os movimentos, torturá-lo com mais intensidade. Lê no jeitinho que ele retesa os músculos da coxa, no ar se prendendo nos pulmões que está logo na beirada, próximo de jorrar. Não o perdoa, não permite que o desejo mais lascivo dele se torne realidade hoje. Finaliza o homem nas palmas das suas mãos, ordenhando o pau duro, meladinho, até que a porra morna atinja as suas coxas, respingue na sua blusa. 
Enzo respira com dificuldade, pela boca. Cerra os olhos com força, parece irritadinho, indignado — uma reação que te deixa com água na boca. Se inclina pra pertinho do ouvido dele, adocica a voz, perigosa, se quer brincar, tem que aprender a respeitar as regras do jogo, okay, bonitinho? 
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arte-e-homoerotismo · 18 days ago
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Richard Bennett by Danny Fitzgerald (1921-2000)
Richard Bennett
Com o início da década de 1960, Fitzgerald conheceu Richard Bennett, o homem que se tornaria seu colaborador e parceiro de vida até a morte de Fitzgerald em 2000. Uma beleza masculina esculpida com a habilidade natural de um poser artístico clássico, Bennett veio para Nova York da classe trabalhadora de Scranton, Pensilvânia, em busca de trabalhos de atuação e modelagem. Ele aparentemente foi atrás de Fitzgerald, enviando seu currículo a Fitzgerald por meio de um entusiasta no Bronx que estava familiarizado com a estética do fotógrafo.
“Danny era hipnotizante”, Bennett relembra de seus primeiros encontros com Fitzgerald. “Ele podia falar sobre qualquer coisa — arte, literatura, ópera, cinema — e as pessoas realmente o ouviam.” As únicas notas de Fitzgerald sobre Bennett falam da admiração da modelo pelo fotógrafo e da disposição pessoal de participar das próprias fotografias. “Depois das fotos (8 rolos)”, Fitzgerald observa em seu diário, “coloco uma nota de dez no bolso de Richy: ele responde fracamente 'não é necessário — eu gosto tanto quanto você.'”
À medida que Bennett se tornou o modelo principal de Fitzgerald, seu trabalho mudou rápida e dramaticamente, incorporando o drama visual de fotógrafos e cineastas modernistas e rompendo com os clichês da fotografia "beefcake" da década anterior. As influências de fotógrafos como Alfred Eisenstaedt e dos cineastas Leni Riefenstahl e Sergei Eisenstein se tornaram mais aparentes no trabalho de Fitzgerald. Suas fotografias começaram a evidenciar a maestria técnica e a sensualidade contida do fotógrafo de nu masculino anterior, George Platt Lynes, embora menos teatral e com maior realismo.
Em pouco tempo, Bennett se mudou para a casa de Fitzgerald e eles começaram a tirar fotos juntos em todos os lugares. Nos anos seguintes, eles levariam a câmera do estúdio de fotografia improvisado no segundo andar de sua casa para as praias de Nova Jersey, para as florestas da Pensilvânia Ocidental. A fotografia de Fitzgerald se destacou com Bennett como seu colaborador, e eles logo formaram uma rotina que atraiu outras modelos também.
Foi então, com o naturalmente gregário e musculoso Bennett ao seu lado, que Fitzgerald, agora com quarenta anos, retornou às ruas de Carroll Gardens com sua câmera e a confiança que havia reservado para o mundo fora do Brooklyn . Ao longo dos seis anos seguintes, ele fotografou os jovens das ruas do Brooklyn enquanto eles se encolhiam entre as barbatanas traseiras de seus Buicks ou contra a cerca de arame da quadra de basquete local com a sensualidade ardente de um quadro urbano de Cadmus. Ele os pegou brincando nas ruas ou perambulando sob a Ponte do Brooklyn, capturando suas emoções e beleza fugazes. E então, ele frequentemente os atraía para seu estúdio para tirar suas roupas para uma série de nus de bom gosto e a oportunidade de um pouco de liberdade dos rigores do bairro lá fora.
Bennett era a isca do fotógrafo. Fitzgerald às vezes fotografava Bennett na rua ou na floresta antes de qualquer outra pessoa, chamando a atenção do outro modelo em potencial com o físico fino de Bennett e sua habilidade de posar. Então Fitzgerald bajulava o outro jovem pedindo que ele posasse também, dando ao garoto a impressão de que ele era tão atraente e fotogênico quanto o fisiculturista Bennett. Era uma rotina que eles repetiam várias vezes da Henry Street até os poços de natação ao redor de Scranton, às vezes fotografando Bennett com seu novo modelo, muitas vezes permitindo que Bennett ajudasse com a câmera e a pose — uma rotina dramatizada com licença poética pelos editores da edição de novembro de 1963 do The Young Physique:
Hector Ramon nunca apareceu diante de nenhuma câmera até ser descoberto por Les Demi Dieux, e isso aconteceu por meio da famosa estrela de Les Demi Dieux que se tornou o favorito de todos: Richard Bennett.
Richard, é claro, magnetiza a todos... ele é tão gentil e gentil e tem maneiras tão bonitas que a pessoa é instantaneamente atraída por ele, como Hector era. No breve período em que se conheceram, eles se tornaram realmente bons amigos, e foi assim que Richard convidou Hector para acompanhá-lo e a um grupo de modelos Les Demi Dieux em uma expedição fotográfica ao ar livre para o que Richard chama de "aquele lugar encantado" na floresta, que todos vocês conhecem tão bem agora.
Hector foi junto de bom grado, e em seu jeito quieto e introspectivo observou muito e disse pouco. Notando isso, o sempre sensível Richard perguntou: "Por que você não se junta a nós em nosso grupo eurythmics, Hector? Depois disso, sempre temos nosso estudo da natureza na poesia e Les Demi Dieux lerá para nós Leaves of Grass, de Walt Whitman. Isso nos colocará no clima e no espírito desta floresta assombrada e trabalharemos em algumas poses criativas nas quais você é bem-vindo para participar."
A linguagem da literatura, arte e dança clássicas, que pode parecer pitoresca, se não pretensiosa, para o leitor contemporâneo, era um conceito comum com o qual os homossexuais de meados do século XX disfarçavam seus interesses, seja para codificá-los para um público interno, seja para dar ao que era considerado vergonhoso pela sociedade em geral um contexto mais nobre e filosófico para eles mesmos.
Novamente, é importante lembrar que isso foi no início dos anos 1960 e a homossexualidade era ilegal, banida para bares clandestinos, encoberta ou tão reprimida que até mesmo homens como Fitzgerald podem não ter admitido isso — nem para si mesmos — e certamente não teriam falado sobre isso abertamente ou ostentado isso publicamente. Como muitos artistas da época, Fitzgerald sublimava sua energia sexual no processo de fazer sua arte, mantendo a distância adequada entre ele e seu modelo e carregando as imagens com todo o poder e desejo dos sentimentos que ele pressionava para baixo na obra.
Similarmente, em seu próprio relacionamento, Bennett e Fitzgerald eram muito homens de seu tempo. Até hoje, quando perguntado se ele e Fitzgerald eram "amantes" ou "parceiros" (palavras que são anacrônicas para o início dos anos 1960), Bennett simplesmente, calmamente responde, "Nós éramos amigos, no sentido grego da palavra", deixando a interpretação para a própria sociedade, e conectando seu cuidado e afeição um pelo outro ao seu amor pela beleza clássica, filosofia, literatura e as eras.
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malupaixaoarte · 2 years ago
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Circulação do espetáculo Marat/Sade,
Divulgação no site da USP - Universidades de São Paulo. Circulação x Circuito TUSP de Teatro. Encenado pela Cia Chicote de Teatro, em 2013. Direção de Simoni Boer, texto de Peter Weiss.
Cidades: São Paulo, São Carlos, Bauru, Piracicaba, Ribeirão Preto.
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vitrinanorte · 18 days ago
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A tablero vuelto comenzó el Festival Internacional  Antof a Mil 2025 en el Teatro Municipal de Antofagasta La 25° versión del festival, presentado por Escondida | BHP y Fundación Teatro a Mil, se desplegará entre el 3 y 12 de enero de 2025 en salas y calles de Antofagasta, Mejillones, San Pedro de Atacama y Peine.
Toda la información de la cartelera y actividades de formación y mediación gratuitas está disponible en Antofamil.cl.
El viernes 03 de enero se inauguró en Antofagasta la edición n° 25 del Festival Internacional Antof a Mil, con la reconocida obra nacional LIMPIA, una puesta en escena de Alfredo Castro basada en la novela homónima de la escritora chilena Alia Trabucco Zerán, convocando a más de 700 personas en el Teatro Municipal de Antofagasta. Esta aclamada obra, que marcó el inicio de este festival, presentado por Escondida | BHP y Fundación Teatro a Mil, consolidándose como un espacio de encuentro cultural y comunitario.
Evelyn Campbell, directora de gestión institucional de Fundación Teatro a Mil, indicó que “con LIMPIA damos el puntapié inicial a una nueva versión del festival en la región de Antofagasta, que llega con un marcado enfoque comunitario y territorial, ofreciendo una programación nacional e internacional de primer nivel, talleres, conversatorios y actividades para Pequeñas Audiencias”.
Por su parte, Abel Benítez, director de Asuntos Corporativos Escondida | BHP, destacó la relevancia del festival, impulsado por la compañía desde sus inicios. “Este año estamos dando inicio de manera simultánea al Festival tanto en la región Metropolitana como en Antofagasta, lo que refleja nuestro compromiso por seguir impulsando la creación de espacios que promuevan el desarrollo del arte y la cultura. En esta versión, el impacto de Antof a Mil se extenderá más allá de Antofagasta, alcanzando comunas como Mejillones, San Pedro de Atacama y localidades como Peine. Los invitamos a ser parte de esta gran celebración de las artes escénicas”.
Próximas funciones
El sábado 4 de enero, la explanada del Estadio Regional de Antofagasta se convertirá en escenario para Pachakuna & Concierto, un programa doble que comenzará a las 20:30 horas con el pasacalle Pachakuna: Guardianes de los Andes, de la compañía La Patogallina junto a comparsas andinas locales, seguido de un concierto de Inti Illimani Histórico y la banda Tambobrass.
Al día siguiente, el pasacalle de La Patogallina, Pachakuna: guardianes de los Andes, se presentará en Mejillones a las 20:30 horas, frente al Museo de Mejillones.
Seleccionada por el Jurado de Antofagasta del festival, se presentará los días 5 y 6 de enero la obra de danza Sanköfa, que rescata la historia y la música de los afrodescendientes, en ILÚ Espacio Creativo (entradas agotadas).
En tanto, las calles de Antofagasta recibirán el 8 de enero la creación argentina Efectos especiales, un espectáculo ciudadano de los artistas argentinos Luciana Acuña y Alejo Moguillansky que invita al público a ser testigo y parte de un emocionante rodaje de cine en vivo a las 19:00 horas en el centro de la ciudad (Paseo Manuel Antonio Matta desde calle Arturo Prat).
Desde España, llegan los Premios Nacional de Danza, Olga Pericet y Daniel Abreu, con su pieza La materia, que se presentará el mismo 8 de enero en el Teatro Municipal de Antofagasta, gracias al intercambio entre el festival y Teatros del Canal de la Comunidad de Madrid. La obra es un viaje a los orígenes del flamenco inspirada en las guitarras del luthier Antonio de Torres, considerado el padre de la guitarra española moderna (entradas gratuitas para descargar en Antofamil.cl).
Dentro de las obras nacionales, se presentará el 9 de enero, también en el Teatro Municipal de Antofagasta, la obra Hamlet deambula en círculos, dirigida por Cristián Plana y protagonizada por el reconocido actor Héctor Noguera, quien celebra con este montaje los 30 años de su compañía Teatro Camino.
La segunda seleccionada por el Jurado de Antofagasta tendrá funciones el 10 y 11 de enero en la sala del Liceo Experimental Artístico. Se trata de Tiroteo, escrita y dirigida por Franco Rocco Cancino, una reflexión sobre la educación y la violencia en tiempos actuales.
En paralelo, el 11 de enero será la única función de TE MANA HAKAÂRA: el poder que permanece en el Teatro Municipal de Antofagasta a las 21:00 horas (entradas gratuitas para descargar en Antofamil.cl). Esta coproducción de Teatro a Mil es la más reciente obra de danza de la compañía antofagastina La Huella Teatro, bajo la dirección de Alejandra Rojas, que pone en valor la memoria rapanui a través de sus mujeres.
En tanto, el festival llegará a su fina con Amal, una marioneta de 3.5 metros de altura que representa a una niña siria refugiada de 10 años cuyo nombre en español es Esperanza. El jueves 9 de enero a las 11:00 será el turno de San Pedro de Atacama (Ignacio Carrera Pinto con Pedro de Valdivia), para luego presentarse el mismo día a las 20:00 horas en Peine, en la Iglesia San Roque. Su recorrido continuará el sábado 11 en Mejillones, a las 11:00 horas en la Plaza de la Cultura (Av. San Martín).
La gran travesía de Amal por la zona concluirá con dos apariciones en la capital regional el domingo 12 de enero: a las 11:00 horas en el sector norte de Antofagasta (Río Maule con Detective Solón Salas Fuentealba) y por la noche, a las 20:00 horas, se despedirá de los antofagastinos en Av. Grecia con Hugo Silva Endeiza.
Amal será recibida por comunidades locales -que ya se están preparando para darle la bienvenida- y recordará al público que la niñez debe ser protegida siempre y en todo lugar, entregando un mensaje de humanidad y tendiendo un puente hacia las celebraciones por los 80 años de la entrega del Premio Nobel a Gabriela Mistral, ya que sus poemas serán parte de la propuesta artística de Amal en Chile.
Programación Lab Escénico
Complementando los espectáculos, el programa de mediación del festival, LAB Escénico, desarrollará diálogos post función en cada espectáculo de sala, dos talleres con artistas de las obras La Materia y de Efectos Especiales, y tendrá sesiones de su programa Pequeñas Audiencias asociadas a Amal en Chile junto a estudiantes de la Escuela Juan Pablo II de la población Bonilla en coordinación con el Servicio Jesuita Migrante, con el apoyo de UNESCO, ACNUR y Unicef.
Toda la programación de Antof a Mil es gratuita. Los espectáculos de sala serán con inscripción previa en Antofamil.cl y los de calle serán con acceso liberado, sin inscripción previa.
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