#António Castro
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biglisbonnews · 1 year ago
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The Beginnings of a Painful World - Asharq Al-awsat - English The Beginnings of a Painful World  Asharq Al-awsat - English https://english.aawsat.com/opinion/4486451-beginnings-painful-world
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oacasodaspalavras · 5 months ago
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" Um dia é uma personagem com identidade própria. Tem uma alma. É uma maneira de ser. Tem feitio. É um modo. E acontece com uma melodia que é só sua. É como uma personagem das nossas vidas. Cria uma onda. Tem uma cadência própria. É uma atmosfera com vários climas e ambientes. " António de Castro Caeiro, Um dia não são dias, 2015
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narizentupidocartazes · 1 year ago
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[2019] 11 de Janeiro | Expressões Minimalistas, um Concerto Inspirado em Tony Conrad - António Caramelo + David Maranha + Diana Combo + Helena Espvall + Pedro Chau + Tiago Castro | SMUP - Parede
Cartaz [Madalena Matoso]
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momo-de-avis · 5 months ago
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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anditwentlikethis · 9 days ago
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MAMA AÍ OH MARTINEZ
Assinado: Francisco António Machado Mota de Castro Trincão
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flordemurta · 8 months ago
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4 portuguese monarchs who might had same-sex relationships:
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1) Pedro I of of Portugal, certainly, one if the most renowned portuguese monarchs, largely due to the saga of “love and passion” with Inês de Castro. Yet, it was common knowledge that she wasn't the Pedro’s only love: he harboured a passion for his squire, Afonso Moreira, a relationship that ended as disastrously as his other romantic (or not) entanglements. On one fateful occasion, Afonso was caught in bed with Catarina Tosse, wife of Lourenço Gonçalves, who was an esteemed magistrate.
Throughout his reign, Pedro earned the epithet “the Cruel” for his ruthless administration of justice, whereby transgressions of any magnitude often resulted in swift execution. Pedro’s decision to order Afonso’s castration as punishment for his adultery starkly manifested his merciless ethos. Nevertheless, according to Fernão Lopes, a chronicler of portuguese court at the time, in chapter VIII of “Crônica de el-rei D. Pedro I”, his harshness stemmed from a surge of jealousy on the king’s part upon discovering his beloved squire’s relationship with a woman.
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2) Prince Henry, revered as “the Navigator”, occupies a central role particularly during the epoch of maritime exploration.
He was hailed as “chaste prince”, having never entered into wedlock, with no historical accounts suggesting (with certainty) any relationships with women. In the annals of 1444, Henry experienced the loss of a “dear friend” in Ceuta, a tragedy that pluged him into 3 months of profound mourning. Both his father, King John I, and his brother, King Edward, counselled him to “rein in his emotions, lest he indulge men beyond what virtue dictates.”
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3) King Sebastian contracted gonorrhoea at the age 10/11, a malady documented in medical records at the time that rendered him sexually impotent. Some historians posit that this affliction may have dissuaded Sebastian from pursuing matrimonial unions or romantic relationships with women.
Even though, the “Crônicas de el-rei D. Sebastião” by Friar Bernardo da Cruz recounts an incident during a hunt in the Alentejo, where the entourage of nobles accompanying King Sebastian were stirred by a commotion. Investigating the disturbance, they stumbled upon the monarch locked in an embrance with a fugitive slave amidst the woodland.
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4) King Afonso VI, sibling to Queen Catarina of Braganza, earned a reputation for rebeliouness and unruliness from a tender age, yet he harboured no ambitions for kingship.
His reign , marred by a series of missteps, was etched in history for its futile ventures. Despite grappling with severe health afflictions — such as partial paralysis stemming from hemiplegic fever, and scourge of bulimia — Afonso found solace in nocturnal escapades with his inner circle of friends. Among them was António Conti, an intalian peddler of opulent attire and accoutrements to Europe’s nobility. Conti’s sway in Afonso’s court burgeoned as he assumed the role of sartorial advisor and facilitator of introductions to foreign luminaries. Also, both grew increasingly closer to each other, with Afonso avoiding royal gatherings to spend time with Conti, mostly in his chambers.
In 1666, Afonso took the hand of Maria Francisca Isabel of Savoy, yet their union was fleeting. Maria, citing non-consummation owing to Afonso’s hemiplegia, sought an annulment. In letters to his sister, he bemoaned Maria’s coercive measures, by which she compelled him into relationships with 14 courtesants in a bid to unearth the root of their marital discord.
Seeking to shield Afonso’s sovereignty and secure the portuguese lineage, Luisa de Gusmão, his mother, sanctioned the arrest and subsequent exile of Conti to the distant shores of Brazil.
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canalalentejo · 11 days ago
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Castro Verde: “Pedalar Sem Idade” Leva alegria e movimento aos idosos de Casével
Na semana passada, o projeto “Pedalar Sem Idade Castro Verde” , integrado no programa Castro Verde XXI , chegou à vila de Casével para proporcionar momentos únicos aos utilizadores do Lar de 3ª Idade da Fundação Joaquim António Franco e seus Pais. A iniciativa ofereceu passeios de Trishaw, permitindo aos participantes sentir o vento nos cabelos enquanto desfrutavam de uma experiência ao ar…
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pacosemnoticias · 1 month ago
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Apenas cinco dos 16 municípios algarvios reduziram consumos em setembro
Apenas cinco dos 16 concelhos do Algarve reduziram o consumo de água em setembro, municípios que ficaram, ainda assim, aquém da meta de 10% de redução, indica um relatório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
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De acordo com dados do mais recente Observatório da Água no Algarve, datado de 30 de setembro, nesse mês registou-se "um decréscimo no desempenho dos 16 municípios" da região, no que se refere ao cumprimento da redução de 10% no consumo urbano definido em junho pelo Governo.
Os cinco concelhos algarvios que reduziram o consumo de água em setembro, relativamente ao período homólogo de 2023, foram os de Lagoa, Tavira, Vila Real de Santo António, Alcoutim e Castro Marim, tendo, no entanto, ficado "aquém da meta de 10% de redução", lê-se no documento.
"No que se refere aos consumos urbanos acumulados entre janeiro e setembro [de 2024], regista-se redução na região de 8,0%, que se traduz numa poupança de cerca de 4,7 milhões de metros cúbicos, face ao período de referência [janeiro a setembro de 2023]", acrescenta.
Segundo o relatório de monitorização, durante o quarto trimestre do ano hidrológico 2023/24, a precipitação acumulada que ocorreu na região foi inferior a 50 milímetros, com exceção da zona de Monchique, onde foi superior.
"Na avaliação da evolução do nível de seca hidrológica ao longo do ano hidrológico de 2023/24 verifica-se que o barlavento [oeste] e o sotavento [leste] continuam em seca hidrológica extrema e a bacia do Arade aliviou o nível, estando agora em seca hidrológica moderada", prossegue o documento.
No que respeita às massas de água subterrâneas, o relatório adianta que a generalidade dos sistemas aquíferos - Almádena-Odiáxere, Querença-Silves e Campina de Faro -, continua a registar "níveis piezométricos muito baixos", com "níveis significativamente baixos e inferiores ao percentil 20".
No caso da massa de água de Almádena-Odiáxere, em Lagos, a situação neste ano hidrológico "é mais grave do que na seca de 2005 e os níveis estão a aproximar-se do nível médio da água do mar", refere o documento.
No que respeita ao aquífero Querença-Silves (entre Loulé e Silves), a situação é pior nas zonas central e oeste, com a zona este do sistema a apresentar "indícios de recuperação", porém, a situação "é mais desfavorável que na seca de 2005 e, significativamente, mais grave que na seca de 2022".
Na região do Algarve, desde maio de 2022 que os níveis de armazenamento de água nas albufeiras se situam abaixo dos 50%, com a falta de reposição durante os períodos húmidos a gerar um défice contínuo no que diz respeito à utilização de água superficial e subterrânea disponível.
A atual situação das reservas hídricas na região do Algarve, nomeadamente nos anos de 2022 e 2023, em que foram registados valores abaixo do percentil 20, determina que os usos atuais de água "não poderão ser adequadamente satisfeitos com as reservas existentes nas águas superficiais e subterrâneas", refere a APA.
"A precipitação que ocorreu durante os meses de março e abril permitiu incrementar os volumes armazenados nas albufeiras de referência da região do Algarve, permitindo, entre 01 de janeiro a 30 de abril, aumentar o volume armazenado em mais 84 hectómetros cúbicos (hm3)", acrescenta.
Segundo a APA, esta situação "possibilita, embora de forma cautelosa, diminuir o nível de redução dos volumes atribuídos para os diferentes usos e caudais ecológicos sem, no entanto, descurar que no final do mês de dezembro de 2024 o volume útil armazenado nas albufeiras garante um ano de abastecimento público".
O Governo de António Costa tinha decretado em 05 de fevereiro a situação de alerta na região do Algarve devido à seca, mas, no final de maio, o atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou o alívio das restrições impostas à agricultura e ao setor urbano, que inclui o turismo.
Com a revogação da resolução do anterior Governo, o novo executivo atualizou, numa resolução do Conselho de Ministros publicada em junho, as restrições impostas ao consumo de água no Algarve, que passam de 25% para 13% na agricultura e de 15% para 10% no setor urbano.
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carlanews · 2 months ago
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17/10/2028
Inauguración de la exposición colectiva Fío do Norte en Normal - Campus de Riazor en A Coruña el 17 de octubre de 2024 a las 19:30h.
Proyecto expositivo que reúne a artistas que exploran el noroeste ibérico en sus distintas dimensiones: lo sensorial, lo mítico, lo colectivo y lo personal. Un recorrido que conecta paisajes, memorias y futuros. Con António Ramalho, Cem Raios T’abram, Luis Seoane + Federico García Lorca, Jorge Barbi, Daniel Moreira + Rita Castro Neves, Lara + Noa Castro Lema, Laure Mojo, Laxeiro, Mariana Barrote, Mariana Caló + Francisco Queimadela, Maruja Mallo, Carla Andrade, NEG (Nova Escultura Galega), Salvador Cidrás, Vicente Blanco. Comisariado por Juan Luis Toboso en diálogo con Filipa Ramos
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Opening of the group exhibition Fío do Norte at Normal - Campus de Riazor in A Coruña on 17th October 2024 at 7:30 p.m.
An exhibition project that brings together artists exploring the Iberian northwest in its various dimensions: the sensory, the mythical, the collective, and the personal. A journey that connects landscapes, memories, and futures. With António Ramalho, Cem Raios T’abram, Luis Seoane + Federico García Lorca, Jorge Barbi, Daniel Moreira + Rita Castro Neves, Lara + Noa Castro Lema, Laure Mojo, Laxeiro, Mariana Barrote, Mariana Caló + Francisco Queimadela, Maruja Mallo, Carla Andrade, NEG (Nova Escultura Galega), Salvador Cidrás, Vicente Blanco. Curated by Juan Luis Toboso in dialogue with Filipa Ramos.
#carlaandrade #fiodonorte #istoenormal
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lunardivetrone · 7 years ago
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DIÁLOGOS COM A PREEXISTÊNCIA
Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal.
Local: Coimbra, Portugal Data: 2018 Tipo: Trabalho acadêmico Status: Pesquisa Concluída Orientação: António Alberto de Faria Bettencourt
Nas últimas décadas, observou-se uma crescente valorização dos projetos de intervenção em edifícios preexistentes, em parte ligada a uma maior preocupação com a preservação do patrimônio cultural, mas, sobretudo, devido a seu caráter sustentável, tornando-se uma preocupação cada vez mais presente nas políticas governamentais e do setor da construção. No mundo de hoje, já não faz mais sentido a demolição integral das preexistências para a construção do novo a partir de uma folha em branco. Ao contrário, observa-se, cada vez mais, uma espécie de reconciliação com o passado, em que os resquícios materiais de outros tempos deixam de ser obstáculos para a criação e passam a ser objeto central do projeto contemporâneo, promovendo diferentes diálogos entre o antigo e o novo. A intervenção na preexistência constitui um exercício de projeto mais desafiador do que a nova construção, pois envolve uma série de questões articuladas com os valores intrínsecos relativos à composição arquitetônica e à materialidade do edifício, bem como a aspectos socioculturais e contextos urbanos de cada caso. Contudo, é preciso considerar-se um conhecimento de suporte referencial para o tratamento destes casos, com base técnica e juízo crítico adequados. Este trabalho tem como objetivo principal a contribuição com parte deste conhecimento teórico de suporte no âmbito da Reabilitação de Edifícios, através do estudo das categorias interpretativas de intervenção contemporânea no edificado propostas por três diferentes autores ligados à preservação do patrimônio e ao Restauro Crítico italiano: Claudio Varagnoli, Giovanni Carbonara e Beatrice Vivio. Com base nas categorias propostas pelos referidos autores, foram estudados três casos de intervenção no patrimônio cultural edificado do município de Coimbra, em Portugal: o Centro de Artes Visuais, o Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha e o Museu Nacional Machado de Castro. A análise proposta consiste numa leitura crítica sobre os diálogos que os princípios de intervenção e as soluções projetuais assumem com suas respectivas preexistências, procurando compreender os diferentes tipos de relação linguística, material, funcional e temporal entre o antigo e o novo, numa perspectiva de reconhecimento dos seus valores e de sua transmissão ao futuro.
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biglisbonnews · 1 year ago
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U.N. Leader Declares New Era of “Global Boiling” Amid Hottest ... - Democracy Now! U.N. Leader Declares New Era of “Global Boiling” Amid Hottest ...  Democracy Now! https://www.democracynow.org/2023/7/28/headlines/un_leader_declares_new_era_of_global_boiling_amid_hottest_month_in_human_history
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lembrancasdariqueza · 4 months ago
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O incrível mundo da literatura que liga a cultura e a história portuguesas: passado e hoje
Depois de ter percorrido os conteúdos atribuídos neste primeiro trimestre da disciplina CTT (Cultura, Temas e Textos) de Português, que foram: a Rainha Santa, D. Pedro I, Pedro, o Cru, o Interregno de 1383-1385, Fernão Lopes e as suas crónicas, o Mestre de Avis e a Ínclita Geração, Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas, e finalmente, a Dinastia de Bragança/Casa de Bragança, o nosso principal objetivo, além de dar a conhecer estes conteúdos históricos, culturais e artísticos, é procurar relacioná-los de todas as formas possíveis.
Assim, esta publicação procurará encontrar o maior número possível de relações entre estas figuras históricas, os textos e o modo como se desenrolaram na cultura portuguesa.
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Em primeiro lugar, as ligações históricas são as mais visíveis, de acordo com os textos referidos. Por exemplo, na obra Pedro, o Cru, de António Patrício, encontramos o registo de figuras históricas como D. Pedro I, D. Inês de Castro e D. João I, divididos entre a dinastia afonsina e a dinastia de Avis, uma vez que D. João I será o iniciador desta nova dinastia e, por isso, será uma peça-chave nas crónicas de Fernão Lopes.
Assim, nas crónicas de Lopes as principais figuras históricas são D. Pedro I, D. Fernando e, finalmente, D. João I. Nelas vão-se explicar o reinado dos últimos reis da dinastia Afonsina (D. Pedro I e D. Fernando I) e, mais tarde, o interregno de 1383-1385 onde D. João I vai resolver o conflito tornando-se rei de Portugal e criando uma nova dinastia chamada Avis e assumindo ser o Mestre de Avis.
De seguida, os escritores emergentes encarregar-se-ão de mostrar o percurso da monarquia portuguesa. Este seria o caso de Luiz Vaz de Camões que, na sua obra Os Lusíadas, retratou inúmeros acontecimentos históricos desde D. Afonso IV, passando por D. Pedro I, D. Inês de Castro, D. João I e os seus filhos (a Ínclita Geração) até ao último reinado a que o escritor assistiu em vida, o de D. Sebastião, que seria um dos últimos antes de Portugal perder a sua independência e ter uma nova dinastia espanhola, a dinastia Filipina.
Aqui terminam as relações históricas encontradas em referência aos textos solicitados na disciplina, no entanto, muitas outras podem ser encontradas fora do contexto literário. Por exemplo, todos os nomes da Ínclita Geração têm uma relação íntima com a ascendência monárquica, como é o caso de Isabel Duquesa de Borgonha que ostentava o nome da Rainha Santa de Portugal, ou por outro lado, o filho bastardo de D. João I, D. Afonso Duque de Bragança que, graças à sua união matrimonial e à criação do ducado que carrega, pôde dar origem à Casa de Bragança da qual nasceu o nome da última dinastia de Portugal, a dinastia de Bragança, e também deixa o nome no país até aos nossos dias com a família Bragança.
Agora, em segundo lugar, podemos passar às relações literárias e culturais, pois estão intimamente ligadas, uma vez que os autores se inspiram no seu ambiente e na sua época. Como primeiro elemento, podemos tomar o movimento precursor dos textos de Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, o Humanismo e o Classicismo, respetivamente. Enquanto um se centrava na exaltação do indivíduo, o outro procurava imitar a arte clássica dos seus antepassados. Foram movimentos que responderam às necessidades da sociedade do seu tempo.
Isto também se reflectiu no estilo de escrita de cada autor. Por um lado, António Patrício era conhecido por escrever com muitos adjectivos que enchiam os seus textos de sensibilidade, tomando elementos da realidade mas embelezando-os com a arte da palavra. Por outro lado, podemos encontrar Fernão Lopes cuja escrita era um retrato fiel da realidade, sem perder o dinamismo das narrativas e dos diálogos. E ainda, temos Luís Vaz de Camões, que se destaca desses autores, pois era um poeta, que chegou a criar uma poesia própria chamada poesia camoniana.
E, finalmente e em terceiro lugar, os temas destes textos, que têm, sem dúvida, raízes históricas e culturais que tiveram impacto na sociedade portuguesa. Assim, a morte, o amor, as conquistas e as expansões marítimas estão entre os elementos mais comuns encontrados nos três textos referidos na disciplina. Estes devem-se ao contexto histórico em que cada autor viveu e, naturalmente, ao estilo de escrita e ao movimento artístico que viveram. No entanto, destacam-se pelo facto de cada um deles a ter exaltado à sua maneira, pelo que cada texto é, até hoje, um ponto de referência para a criação, aperfeiçoamento ou continuação da língua portuguesa.
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Ao concluirmos este percurso através dos textos Pedro, o Cru, as crónicas e Os Lusíadas de António Patrício, Fernão Lopes e Luís Vaz de Camões, respetivamente, determinámos a relevância destes manuscritos e todo o peso que o seu contexto histórico carrega, ligado aos seus autores e ao seu ambiente, e como este conjunto de elementos impactou a comunidade lusófona, em especial Portugal, para um crescimento cultural que consagrou esta arte de forma global.
Assim, o objetivo deste portfólio, a além de dar a conhecer esta informação, foi cumprido, pois foram encontradas enormes relações entre estas figuras históricas e artísticas no que diz respeito a textos e cultura. Portanto, este espaço conhecido como portfólio servirá como um exercício de auto-aprendizagem e autoavaliação que irá avançar ao longo do tempo e que, sem dúvida, o facto de estar registado neste espaço digital servirá de conhecimento para o nosso futuro.
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narizentupidocartazes · 1 year ago
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[2017] 05 de Maio Expressões Minimalistas, um Concerto Inspirado em Tony Conrad: Tiago Castro | João Paulo Daniel | Diana Combo | Pedro Chau | Helena Espvall | António Caramelo (projecções) | Vítor Rua (dj) | Casa Independente - Lisboa
Cartaz [Sonja von Camara]
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i-iip · 6 months ago
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2022 | R. Stumpf, N.G. Monteiro :: 1822
O Império: Portugal-Brasil
Discurso: constitucionalismo; instituição ou monarquia; <racismo
Fluxo: >1776: 1.4M-3.1M; 1690: 👫 420m Minas Gerais (>)
Sertões: NE - pecuária, açúcar; Grão-Pará; SE - Rio Grande; Minas Gerais: Ouro; Bahia, Permambuco: açúcar; Rio Janeiro: comercio
Rio de Janeiro
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1805 Condição de Reino Brasil
1808 Hipólito José Costa - porta-voz
Órgãos Admistrativos
Tribunal da Relação no Rio de Janeiro
Intendencia Geral da Policia
Erário Régio
Conselho da Fazenda
Real Junta do Comércio
Conselho Supremo Militar e Justiça
Oposição
Admistrativa
1817 Permambuco - Golpe Republicano
1819 Províncias > Câmara; 1/2 ppl escravos
1820 Contestação Militar
1821 Maranhão - paquins (anti-escravatura)
1822 Reforma Política no Reino Brasil
Imprensa
1819 Grandara - Restaurador Real Museu Carioca
1821 Revérbero Constitucional Fluminense
1821 A Malagueta - "carta ao Imperador"
1822 O Espelho, Gazeta Rio Janeiro (D. Pedro)
182? Censura, Baixo-Assinado, Tribunal
182? Atentado -> Andrades -> Malagueta -> >Ministério
1823 O Tamoio - Andrade, Grandara: oposição
1823 Tribunal: julgamento 'corte' monárquica
1823 D.Pedro: tropas em S.Cristovão
1823 Andrades: deportação para França
Monarquia
Reputação
181? Braganças: <reputação europeia
1815 Congresso Viena: validação da Dinastia
D. João VI
Ritualismo Monárquico em Baia de Guanabara: recepção das cortes;
Missão Artistica: Lebreton, Debret, Tournay, Montigny
1828 Morte
Corte
16 Famílias Titulares; 8 Representantes; 7 Nativos Titulares; Conde de Paluna: nunca migrou; Visconde de Azuara: único nativo a migrar para Portugal; 12 casamentos PT-BR;
D. Pedro
Aclamação: varanda Campo de Santana: bandeira imperial, flyers, titulação
Coroação: jejum, interrogatório aos bispos, juramento, vestimenta: penas de tocano, curto e arejado, simbolo novo Império
Escravatura, Tráfico
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1810 Tratado Comércio
15% produtos Reino Unido
Apreensão de Escravos (Golfo Guiné)
-> relação França, Espanha, Rússia [€]
1815 Tratado Antitráfico
1817 Revolução Agrícola
Vale Amazónia: algodão, arroz, extrativismo
Bahia: açúcar, tabaco, algodão
Centro: açúcar, café
Sul: trigo, couro, carne-seca
1823 Emancipação: rebelião, forças nativas
1823 Reforma Legislativa
Abolição cativeiro
Delimitação da cidadania: África≠Brasil
Redução tráfico transatlântico
Constitucionalismo
1825 Aculturação
Catequese
Civilização dos Índios
Educação religiosa, industrial
Arte
Thomas Ender; Henri L'Éveque; Jean Pillement; Alexandre Hean-Noel; G. Mortigny; J.B. Debret; N.A. Taurnay; Charles Simon Pradier; Machado Castro; Charles Rossi; Vicent Gahagan; J.E. Carew; António Sequeira; Joaquim Carneiros; Jacques Louis David;
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demoura · 7 months ago
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DIA 25 DE ABRIL DE 2024 : COMOVIDO COM O MUSEU ABEL MANTA EM GOUVEIA : comoveu-me o encontro com o museu dedicado a meu tio. !O imponente edifício do século XVIII foi mandado construir pelos primeiros senhores da Casa do Toural, . Já no século XX, o solar pertenceu aos Condes de Vinhó e Almedina cuja mulher, D. Luísa Guimarães Guedes foi a grande impulsionadora dos estudos de Abel Manta em Lisboa. Em 1981, o Município de Gouveia adquiriu o edifício onde instalou a Biblioteca Municipal e um Museu de temática geral. Em 1983, foi o local escolhido para a exposição retrospectiva da obra de Abel Manta, homenagem ao pintor gouveense, falecido no ano anterior. Esta exposição iniciou o processo que viria a culminar com a constituição de um Museu Municipal dedicado à arte moderna.O Museu Municipal de Arte Moderna abriu a 17 de fevereiro de 1985.:. A coleção do Museu foi constituída a partir da doação efetuada, em 1985, pelo filho de Abel Manta,o arquiteto, pintor e artistas gráfico João Abel Manta.. O núcleo central da coleção é composto por peças de notáveis artistas plásticos do século XX português – dos primeiros modernistas aos anos 80 . Outros nomes representados são Clementina Moura e João Abel Manta, Sara Afonso, Dórdio Gomes, Mª Helena Vieira da Silva, António Duarte, Carlos Botelho, Bernardo Marques, Fred Kradolfer, Manuel Mendes, José Dias Coelho, João Hogan, Joaquim Rodrigo, Luís Dourdil, Maria Keil, Mário Dionísio, Rolando Sá Nogueira, Júlio Pomar, Júlio Resende, António Dacosta, Jorge Vieira, Querubim Lapa, Menez, Lagoa Henriques, Marcelino Vespeira, António Charrua, Lima de Freitas, Carlos Calvet, Sebastião Rodrigues, Rogério Ribeiro, Lurdes Castro, Nikias Skapinakis, Bartolomeu Cid dos Santos, Hilário e Gil Teixeira Lopes, António Costa Pinheiro, Maria Velez, René Bértholo, José de Guimarães, Manuel Baptista, Espiga Pinto, António Sena, Paula Rego, Fernando Conduto, Victor Fortes,António Palolo, Zulmiro de Carvalho.Senti de forma cruel a falta da Zaza . Ela era adorada pelos Mantas e foi pintada por meu tio quando me mobilizaram para a guerra do Ultramar .
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jaditeart · 9 months ago
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March 4-16 2024
March 4-16
17th Women In Art
Group Exhibition
Featured artists are:
Ana Ulate
Céline Pellerin
Concha Fernández
Janet Rutkowski
Johanne Kourie
Marisa Abel
Leda Maria
Special Guests: A Group of Women artists from Silvia Vale Academia of Art from Portugal.
Balbina Mendes
Conceição Pombo
Dulce Castro
Filipa Macedo
Florentina Resende
Isabel Alves
Mafalda Rocha
Manuela Reis
Margarida António
Sara Morais
Sílvia Vale
Surya Ganesh
Opening Reception: Thursday, March 7, 5-7pm
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