#António Carvalho da Silva Porto
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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Carro de bois
António de Carvalho da Silva Porto
Estilo: Realismo
Género: escena de género
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António de Carvalho da Silva Porto, Harvest (Harvesters)
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Distrito do Porto une-se em manifesto contra portagens nas scut
Os autarcas do Porto, Maia, Gondomar, Gaia e Valongo, bem como sindicatos, empresários e várias associações do distrito do Porto assinaram o "Manifesto Porto Sem Portagens" contra a não abolição das portagens nas ex-scut do distrito.
O "Manifesto Porto Sem Portagens" é uma iniciativa de Jorge Machado, advogado e ex-deputado do Partido Comunista Português (PCP) na Assembleia da República, e tem o objetivo de fazer pressão política junto do Governo e do parlamento para abolir as portagens no distrito do Porto.
Em entrevista telefónica à agência Lusa, Jorge Machado fala em "injustiça" da exclusão do distrito do Porto livre de pagamento de portagens como foi aprovado no resto do país, o que provoca um sentimento de "insatisfação" face a outros distritos portugueses.
O antigo deputado considera que no mesmo momento em que se pretende eliminar as portagens nas scut dos outros distritos, também se deve exigir o fim dos pórticos da A4 em Matosinhos, Maia e Valongo, da A28 em Vila do Conde e Póvoa de Varzim, da A29, da A41 e da A42.
O objetivo deste manifesto é "precisamente encontrar uma plataforma que envolva gente de diferentes quadrantes políticos", designadamente associações empresariais, representantes dos trabalhadores, empresários que aderiram individualmente e autarcas e "exercer uma espécie de reflexo da sociedade do distrito do Porto contra esta injustiça que está criada contra o distrito", explica Jorge Machado.
"Depois da aprovação legítima e que consideramos positiva da eliminação das portagens nos restantes distritos do país, com a exceção do distrito do Porto e face à incompreensão que essa decisão teve num conjunto de pessoas, percebi que era possível e mobilizei e contactei pessoas no sentido de assinarem este "Manifesto Porto sem Portagens" com o objetivo de criar pressão política sobre o Governo e a Assembleia da República, a fim de corrigir esta injustiça a tempo no próximo Orçamento do Estado [2025]".
O manifesto surge na sequência da decisão do parlamento ter aprovado uma proposta do PS para, a partir de 2025, acabar com as portagens em todas as ex-scut, à exceção das localizadas no distrito do Porto.
Os subscritores são os presidentes Rui Moreira (independente), da Câmara do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues (PS), de Vila Nova de Gaia, Marco Martins (PS), de Gondomar, José Manuel Ribeiro (PS), de Valongo, António Silva Tiago (PSD), de Maia.
Alfredo Maia, deputado do PCP na Assembleia da República, Filipe Pereira, coordenador da União de Sindicatos do Porto, António Silva, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Valadares, a Agros - União das Cooperativas de Produtores de Leite, a ANTRAM - Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias e a Horpozim - Associação Empresarial Hortícola da Póvoa de Varzim estão também entre os subscritores do manifesto.
João Paulo Carvalho, empresário do setor do mobiliário, Reinaldo Teixeira, empresário do setor do calçado, e Valdemar Madureira, economista, são os outros dos signatários, além do antigo deputado do PCP Jorge Machado.
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Caminho de Ferro Station at Night António Carvalho da Silva Porto (Portuguese, 1850–1893) Oil on wood, 36 x 54.5 cm. Museu Nacional Grão Vasco.
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António Carvalho da Silva Porto A tigela partida (un petit malheur),
1878
#António Carvalho da Silva Porto#António Carvalho#A tigela partida#arte portuguesa#pintura portuguesa
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au musée Soares dos Reis, à Porto. La toile ci-dessus est de José Malhoa (1855-1933), elle s’appelle O Remédio (le médicament), le peintre représente des scènes de la vie quotidienne, ici une jeune femme qui apporte un remède urgent, on sent toute la hâte, l’inquiétude, la longue marche à faire, dont on ne sait si elle aboutira à temps…
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Ilha dos amores, 1908
O Ciume (la jalousie), 1923
Vou ser mãe, 1923
Silva Porto (1850-1893) :
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Canal à Venise, 1877
Champ de blé, près de Paris, 1879
Réparation des filets, Italie, 1877
Moissonneurs, 1893
Povoa de Varzim, 1888
Berger, 1893
Henrique Pousão (1859-1884) :
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Maisons blanches de Capri, 1882
St Sauves, 1881
Lady in black, 1882
Roses trémières, 1882
Fille se reposant dans un arbre, 1883
Marques de Oliveira (1853-1927) :
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Couturières, 1884
Céphale et Procris, 1879
Rio Douro, Lugar do Ouro
Portrait d’Antonio Soares dos Reis, le sculpteur qui a donné son nom au musée, 1881
La triste histoire de Céphale et Procris.
Auguste Roquemont (1804-1852) :
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Portrait de femme
Femme âgée
Portrait de Carlos Gomes Monteiro, 1849
João Vaz (1859-1931), le rio Sado, bateaux sur le fleuve, 1887 :
Artur Loureiro (1853-1932) :
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Roi aborigène, Australie, 1900
Portrait de la femme du peintre, 1882
Le professeur sans argent, autoportrait, 1930
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Rue de Porto, Dominguez Alvarez, 1928
Portrait de Pedro Vitorino, Armando de Basto
Aurélia de Souza, Jezabel dévorée par les chiens sur l’ordre de Jehu
Martyr chrétienne, Joaquim Ribeiro, 1879
Vicomte de Meneses, autoportrait, 1869
Détail
Portrait de Manuel José Carneiro, par João Antonio Correia
Homme noir, João Antonio Correia, 1869
Francisco José Rezende, autoportrait, 1860
Bateau déchargeant à Porto, Joaquim Lopes, 1927
Dordio Gomes, Le pont Luis Ier à Porto, 1935
Portalegre, Miguel de Carvalho Barrias, 1947
Souza Pinto, 1886, Voyageur, chemin de Brolles
On pense à Jean Valjean, sortant de Digne, après que Mgr Myriel lui ait donné les chandeliers…
Reconnaissance du cadavre de Sébastien Ier après la bataille d’Alcacer Kébir, Costa Lima, 1886
Hall du musée
Peintres brésiliens
Peintres portugais au musée Soares dos Reis, à Porto. La toile ci-dessus est de José Malhoa (1855-1933), elle s'appelle O Remédio (le médicament), le peintre représente des scènes de la vie quotidienne, ici une jeune femme qui apporte un remède urgent, on sent toute la hâte, l'inquiétude, la longue marche à faire, dont on ne sait si elle aboutira à temps...
#António Carvalho da Silva Porto#Antonio Soares dos Reis#Armando de Basto#Artur Loureiro#Auguste Roquemont#Aurélia de Souza#Caetano Moreira da Costa Lima#Capri#Céphale et Procris#Dominguez Alvarez#Dordio Gomes#Francisco José Rezende#Henrique Pousão#Jehu#Jezabel#Joaquim Lopes#Joaquim Ribeiro#João Antonio Correia#João Marques de Oliveira#João Vaz#José Malhoa#Miguel de Carvalho Barrias#Musée Soares dos Reis#Portalegre#Porto#Povoa de Varzim#Rio Sado#Souza Pinto#Visconte de Meneses
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2020 Olympics Portugal Roster
Athletics
João Garcia-Vieira (Vila Nova De Portimão)
Francisco Pires-Belo (Lisbon)
Pedro Pichardo (Lisbon)
Carlos Nascimento (Matosinhos)
Victor Dos Santos (Lisbon)
Nelson Évora (Odivelas)
Tiago Pereira (Lisbon)
Lorène Bazolo (Lisbon)
Cátia Da Silva-Azevedo (Oliveira De Azeméis)
Ana Cabecinha (Beja)
Sara Ribeiro (Lousada)
Carla Salomé-Rocha (Vizela)
Sara Moreira (Lisbon)
Liliana Cá (Lisbon)
Auriol Dongmo-Mekemnang (Ngaoundéré, Cameroon)
Patricia Mamona (São Jorge De Arroios)
Evelise Tavares-Da Veiga (Santiago, Cape Verde)
Salomé Afonso (Lisbon)
Marta Oliveira-Freitas (Lisbon)
Irina Carreira-Rodrigues (Leiria)
Canoeing
Messias Baptista (Lisbon)
David Varela (Lisbon)
Antoine Launay (Toulouse, France)
Fernando Fernandes-Pimenta (Ponte De Lima)
João Peixoto-Ribeiro (Esposende)
Emanuel Silva (Braga)
Teresa Portela (Esposende)
Joana Barbosa-Vasconcelos (Vila Nova De Gaia)
Cycling
João Gonçalves-Almeida (Caldas Da Rainha)
Nelson Oliveira (Anadia)
Maria Martins (Moçarria)
Raquel Queirós (Porto)
Equestrian
João Torrão (Lisbon)
Rodrigo Torres (Lisbon)
Maria Caetano (Portalegre)
Luciana Diniz (Sankt Augustin, Austria)
Gymnastics
Diogo Abreu (Lisbon)
Ana Da Silva-Martins (Porto)
Handball
Pedro Portela (Leiria)
Gilberto Duarte (Lagao)
Victor Iturriza (Havana, Cuba)
João Ferraz (Funchal)
Miguel Martins-Soares (Porto)
Belone Moreira (Lisbon)
Rui Martins-Silva (Guimarães)
Daymaro Salina (Artemisa, Cuba)
Humberto Gomes (Braga)
Alex Hernández (Havana, Cuba)
Diogo Branquinho (Aveiro)
Alexandre Oliveira-Cavalcanti (Almada)
António Areia-Rodrigues (Lisbon)
André Gomes (Braga)
Gustavo Capdeville (Lisbon)
Luís Sousa-Frade (Rio Tinto)
Fábio Ramos-Magalhães (Lisbon)
Judo
Anri Egutidze (Lisbon)
Jorge Fonseca (São Tomé, São Tomé & Principe)
Patrícia Sampaio (Lisbon)
Catarina Costa (Lisbon)
Joana Ramos (Coimbra)
Telma Pinto-Monteiro (Almada)
Bárbara Timo (Lisbon)
Rochele Nunes (Pelotas, Brazil)
Rowing
Afonso Costa (Lisbon)
Pedro Fraga (Porto)
Sailing
Diogo Costa (Lagos)
Pedro Costa (Lagos)
José Anica-Costa (Cascais)
Jorge Martins-De Lima (Cascais)
Carolina João (Lisbon)
Skateboarding
Gustavo Pereira-Ribeiro (Lisbon)
Surfing
Yolanda Hopkins-Sequeira (Vilamoura)
Teresa Bonvalot (Cascais)
Swimming
Francisco Santos (Lisbon)
José Lopes (Lisbon)
Tiago Campos (Lisbon)
Gabriel Lopes (Coimbra)
Alex Santos (Lisbon)
Diana Durães (Fafe)
Tamila Holub (Braga)
Ana Monteiro (Vila Do Conde)
Angélica André (Lisbon)
Table Tennis
Marcos Da Silva-Freitas (Funchal)
Tiago Peixoto-Apolónia (Ochsenhausen, Germany)
João Selgas-Monteiro (Lisbon)
Fù Yù (Lisbon)
Shào Jiénī (Gondomar)
Taekwondo
Rui Rebelo-Bragança (Guimarães)
Tennis
Pedro Sousa (Vale Travesso)
João De Sousa (Barcelona, Spain)
Triathlon
João De Carvalho-Pereira (Vila Franca De Xira)
João Silva (Alcobaça)
Melanie Dos Santos (Basel, Switzerland)
Shooting
João Azevedo (Vile Do Conde)
#Sports#National Teams#Portugal#Races#Cameroon#Boats#France#Animals#Austria#Cuba#Fights#Brazil#Tennis#Germany#Spain#Switzerland
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A 24 de agosto de 1820; Aqueles que gritaram em busca da liber(al)dade.
O Sinédrio (até à Revolução):
Em 1917, Manoel Fernandes Thomaz era desembergador da relação do Porto. Era próximo de José Ferreira Borges e José da Silva Carvalho. Estavam preocupados porque a Corte estava longe e o pais estava sob governo estrangeiro.
Decidiram então formar um corpo compacto que dirija o movimento em prol da liberdade. O Sinédrio foi oficialmente criado em 1818, entre os 3 mencionados acima, João Ferreira Vianna e Ferreira Borges.
Juntou-se ao movimento Duarte Lessa, José Pereira de Menezes, Francisco Gomes da Silva, João da Cunha Sotto-Mayor, José Maria Lopes Carneiro e José Gonçalves dos Santos Silva.
Em 1820, com o despoletar das revoluções liberais em Espanha, o Sinédrio percebeu que era altura de atuar e passar das sombras para a nação.
João da Cunha e o Coronel Cabreira foram essenciais para o inicio da revolução, e nomes como o Tenente Coronel Gil, Tenente Coronel Pamplona, Tenente Coronel Guedes, e foram apoiados pelos Corpo da Policia do Porto e milícias da Maia e da Feira (Major José Pedro Cardoso da Silva).
Segundo José Maria Xavier D’Araujo, que fez parte da revolução, Fernandes Tomás era bastante assertivo e de voz pesada, de postura sublime, discursava para os membros do Sinédrio a necessidade de haver uma revolução que trouxesse o Rei para Portugal e nos libertasse do governo estrangeiro.
A revolução estava marcada para dia 29 de Junho de 1820, mas por circunstância adversas avisadas por Coronel Pereira, teve que ser adiada. Apenas no final de Junho as preparações para a revolução se puderam dar. Em Julho o Sinédrio viveu um grande clima de instabilidade que apenas fora recomposta por João da Cunha que reconciliou os animos.
Em fins de Julho, Fernandes Tomás viajou até Lisboa para obter apoios na capital e saber o estado político do país. Foi enquanto este esteve fora que se juntou a apoiar a revolução o Doutor Fr. Francisco se S. Luiz, figura bastante conceituada no país.
Estava assim tudo a postos para que a revolução se desse mal Fernandes Tomás regressasse de Lisboa em Agosto.
A Pré-Revolução:
No dia 18 de Agosto, Coronel Sepulveda junta-se ao Sinédrio, é o último membro a entrar no mesmo antes de se iniciar a revolução e foi uma figura crucial para o sucesso do movimento. Assim, marcaram a revolução para dia 24 de Agosto.
Dia 21 desse mês, juntaram-se para criar o Manifesto para a população conhecer as suas intenções. Neste Manifesto proposto por António da Silveira, assinou-se que seria formado um Conselho Militar formado pelos Coronéis dos Corpos de Guarnição do Porto. Este convocaria a Câmara Municipal, que ouviria o povo e consultá-lo-ia para decidir quem deveria formar a Junta do Governo (a qual se chamaria Junta de Braganções).
Esta Junta teria como função representar o Rei para remediar a situação do país, regressando a Portugal.
No entanto, Fernandes Tomas opôs-se a Silveira, visto que tinha já um Manifesto planeado. Coube a Spulveda, João da Cunha e Ferreira Borges. Dia 22, encontraram-se com Silveira e propuseram um outro Manifesto que conciliasse as suas ideias com as de Fernandes Tomás, acabando por ser assinado.
Dia 23, encontraram-se todos em casa de Ferreira Borges (ver onde era a casa) e escreveram as proclamações e cartas para a Câmara e Autoridades, de maneira que a Imprensa do Porto ficasse cercada de soldados para não permitir a transmissão de comunicação.
No entanto, as autoridades não estavam dentro do Sinédrio ou da revolução. O general Navarro avisou o Sinédrio que não queria trair o governo para o qual trabalhava, mas que também não se opunha à revolução.
The D-Day, 24 de Agosto de 1820:
Ao amanhecer, foi Coronel Cabreira quem reuniu a Artilharia no Campo de Santo Ovídio, fazendo-se ouvir uma missa à qual todos os soldados assistiram. No fim da mesma, 21 tiros foram lançados para assinalar o inicio da revolução.
Nesse momento, Coronel Sepulveda e Coronel Gil fizeram tomar as armas dois regimentos, mas o Regimento 6 foi imobilizado no Quartel pelo General Grant.
Coronel Cabreira trincava o seu bigode, enraivecido e impaciente. No entanto, depois de ameaçar destruir o Quartel, o Coronel Gil conseguiu que os soldados se aliassem novamente.
Toda a força foi reunida no Campo de Santo Ovídio.
Formou-se um Conselho Militar composto pelos comandantes dos corpos, publicando duas proclamações.
O Conselho convocou a Câmara Municipal da Cidade que prontamente escreveu para os indivíduos que deveriam compor a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino.
Os regimentos que estavam em Santo Ovídio dirigiram-se todos para a Praça Nova e organizaram toda a artilharia num grande quadrado ao centro.
Na Câmara estavam reunidas as autoridades eclesiásticas, civis e militares e em lugar de destaque o Bispo do Porto, ladeado pelo General Canavarro.
Na Praça havia muita agitação e alegria. O Coronel Sepulveda estava cercado pelo povo que gritavam pela liberdade.
Faltava agora enviar o Manifesto à Nação, expedir circulares as autoridades militares e civis das províncias para obedecerem ao novo governo e escrever uma carta à Regência de Lisboa, tal como decretar a criação de um tesouro Público no Porto, destinado a receber rendas públicas.
No norte, todos obedeceram ao mandato da Junta, como o General Wilson ter entregado o comando da província do Minho ao Coronel Barros pacificamente.
O Conde de Amarante não quis obedecer e reuniu tropas em Chaves, contudo em vão.
Poucos dias mais tarde, chegou ao Porto António Pinto Vieira que trazia de Lisboa cartas de amigos para Fernandes Tomas, convidando-o a ir de imediato para a capital. Este queria contudo antes de ir acabar com o Sinédrio e com parte da Junta que não servia os seus interesses.
Ferreira Borges juntou-se a uma sociedade secreta do Porto e exigia honras desse grão, cuja justificação que deu foi ter feito parte da revolução. Fernandes Tomás entrou em conflito com este auto-proclamado João Pinto Ribeiro e, sisudo como era, escreveu artigos de acusação contra Ferreira Borges.
Assim, deu-se o fim do Sinédrio.
Quanto à Junta, colocou 5 membros no Porto para velar pelo sossego e organização das províncias do norte. Na principal repartição do exercito colocou pessoas de sua confiança como José Garcez e Gaspar Teixeira. Balthazar de Almeida fez também importantes serviços na Junta.
Os oficiais ingleses foram todos demitidos dos seus cargos.
A Junta Provisória partiu do Porto a 13 de Setembro, por mar, até Coimbra.
Informações de referência:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-PT&lr=&id=NEF1N0cJVZMC&oi=fnd&pg=PA1&dq=sinedrio+1820&ots=O6qGbKFTZP&sig=gOBJW2y3Uij_543P6iFiXJFc2BM#v=onepage&q=sinedrio%201820&f=false;
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/16257.pdf;
http://books.scielo.org/id/j56gd/pdf/meirelles-9788568576960-05.pdf;
https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/08/o-sinedrio-fonte-da-revolucao-liberal.html.
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Conversas digitais da Soc. Com. C. Santos em formato podcast
As SocTalks, conversas digitais sobre temas relacionados com a mobilidade e o automóvel organizadas pela Sociedade Comercial C. Santos, estão agora disponíveis em formato podcast. Estas conferências passam, assim, a ter mais uma plataforma à disposição, juntando-se ao YouTube e ao Facebook da empresa (onde são transmitidas em direto).
As conversas SocTalks passam, agora, a estar (além de YouTube e Facebook) nas principais plataformas de podcast, tais como Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify e Castbox, entre outras. Estão já disponíveis as três edições já realizadas da iniciativa, a primeira sobre mobilidade urbana, a segunda sobre eletrificação e a mais recente com o presente e futuro do automóvel em análise. Para junho está já marcada mais uma edição das SocTalks, com o tema “Os lubrificantes até 2050”, sobre a qual a Sociedade Comercial C. Santos dará mais detalhes em breve.
A grande vantagem das plataformas de podcast – e que justificam o ganho de popularidade – é que é possível o utilizador fazer download gratuito dos episódios que tem interesse. Pode, depois, ouvi-los em qualquer lado, mesmo sem acesso à Internet, como por exemplo quando faz exercício físico ou nas deslocações pendulares casa-trabalho.
A Sociedade Comercial C. Santos valoriza a discussão isenta e genérica de temas importantes para a economia e para a mobilidade. Mais, considera que as empresas têm um papel fundamental na discussão do presente e futuro de áreas-chave para economia e sociedade. Nesse sentido, o histórico concessionário Mercedes-Benz e smart está a promover estas conversas digitais (pelo menos enquanto a atual conjuntura não aconselha a que se volte ao presencial a 100%) a que chamou SocTalks. São conversas informais (com duração de cerca de 60 minutos) que servem para, de forma simples, esclarecer melhor o público sobre variados temas relacionados com o setor automóvel e a mobilidade.
“É importante as empresas assumirem o seu papel na sociedade e também estas promoverem a discussão de temas que importam a todos. Os nossos conteúdos já estão disponíveis nas várias plataformas, tais como redes sociais, site, blogue e YouTube. O objetivo é podermos estar em cada vez mais plataformas, sendo os podcasts mais uma excelente ferramenta nesse sentido”, afirma o porta-voz da Sociedade Comercial C. Santos, Aquiles Pinto.
Três episódios já publicados “à lupa”
A edição de estreia das SocTalks ocorreu em dezembro e teve como tema “Mobilidade Urbana – o futuro está aí?”. Os participantes foram Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Gaia e do Conselho Metropolitano do Porto, Bruno Borges, head of operations na Free Now e doutorado em mobilidade urbana, Jorge Morgado, diretor de comunicação da Metro do Porto, numa conversa moderada por António Larguesa, jornalista do Jornal de Negócios. A estes excelentes convidados juntou-se Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos.
A segunda SocTalks realizou-se em fevereiro. “Eletrificação – caminho sem retorno?” foi o mote de uma conversa que contou Luís Barroso, presidente da MOBI.E (entidade que gere a rede pública nacional de carregamento de veículos), o humorista Nilton (que é utilizador de um automóvel eletrificado), Nuno Castel-Branco, diretor-geral do Standvirtual, e Aquiles Pinto, relações públicas da Sociedade Comercial C. Santos, com moderação do jornalista Adelino Dinis (jurado dos Global Mobi Awards desde a primeira edição), diretor do portal Watts On (fundado em 2018, aborda a temática das smart cities, mobilidade eficiente, energias renováveis e sustentabilidade).
A mais recente edição das SocTalks discutiu a realidade do setor automóvel e teve como tema “75 anos Soc. Com. C. Santos, presente e futuro do automóvel”. Os participantes foram Hélder Pedro, secretário-geral da ACAP – Associação Automóvel de Portugal, Rodrigo Silva, presidente da ARAN – Associação Nacional do Ramo Automóvel, Manuel Neves, presidente do Mercedes-Benz Club Portugal, César Machado, piloto de automóveis e e-sports, e Pinho da Costa, administrador-delegado da Sociedade Comercial C. Santos. A conversa foi moderada pelo jornalista Pedro Ivo Carvalho, diretor-adjunto do Jornal de Notícias.
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QUEM O AVISA. A PSP informa que até final do mês de Maio, irá efetuar operações de controlo de velocidade - RADAR nos seguintes locais: AÇORES 04/mai/21 13H00 Estrada Regional Terreiro das Covas - Angra do Heroísmo 14/mai/21 07H00 Estrada Regional Caminho da Cidade - Angra do Heroísmo 14/mai/21 07H00 Estrada Regional n.º 1 - Ilha do Faial 19/mai/21 13H00 Estrada Regional do Negrito - Angra do Heroísmo 19/mai/21 06H45 Eixo Sul/Norte (Lagoa/Ribeira Grande) - Ponta Delgada 20/mai/21 14H45 Av. Natália Correia - Ponta Delgada 21/mai/21 14H45 Eixo Sul - Ponta Delgada 24/mai/21 06H45 Calhetas - Rabo de Peixe - Ponta Delgada 25/mai/21 07H00 Estrada Regional S. José - Praia da Vitória 26/mai/21 14H45 Eixo Sul - Ponta Delgada 31/mai/21 13H00 Estrada Regional Stª Margarida - Praia da Vitória AVEIRO 06/mai/21 14H00 Av. Europa - Aveiro 12/mai/21 14H00 Av. Dr. Sá Carneiro - Aveiro 17/mai/21 08H00 Av. Universidade - Aveiro 19/mai/21 09H00 EN 109.4 - Espinho 19/mai/21 15H00 EN 109 - Ovar 20/mai/21 15H00 Rua das Águas - São João da Madeira 21/mai/21 08H00 Av. Europa - Aveiro 26/mai/21 09H00 Rua do Sobral - Ovar 26/mai/21 15H00 Av. 32 - Espinho 27/mai/21 09H00 Av. Dr. Renato Araújo - São João da Madeira 27/mai/21 15H00 Rua do Ameal - Santa Maria da Feira BEJA 04/mai/21 09H00 Rua Manuel Joaquim Delgado - Beja 12/mai/21 09H00 Av. Salgueiro Maia - Beja 19/mai/21 09H00 Rua Francisco Miguel Duarte - Beja 25/mai/21 09H00 Rua Zeca Afonso - Beja BRAGA 05/mai/21 14H30 Circular Urbana - Guimarães 05/mai/21 15H00 Variante Cávado - Braga 11/mai/21 14H15 Circular Urbana - Guimarães 17/mai/21 08H00 Circular de Barcelos - Barcelos 19/mai/21 15H00 Av. Padre Júlio Fragata - Braga 20/mai/21 09H00 Variante EN 14 - V.N. de Famalicão 24/mai/21 08H30 Circular Urbana - Guimarães BRAGANÇA 06/mai/21 08H00 EN 213 - Mirandela 07/mai/21 08H00 Av. das Cantarias - Bragança 20/mai/21 08H00 EN 15 - Mirandela 21/mai/21 08H00 Av. Abade de Baçal - Bragança CASTELO BRANCO 03/mai/21 10H00 Av. Adelino Semedo Barata - Castelo Branco 04/mai/21 08H30 Alameda Pêro da Covilhã - Covilhã 12/mai/21 08H30 Av. Infante D. Henrique - Covilhã 28/mai/21 16H00 Av. Dia de Portugal - Castelo Branco COIMBRA 04/mai/21 14H00 Av. Dr Francisco Sá Carneiro - Figueira da Foz 05/mai/21 09H00 Av. da Lousã - Coimbra 12/mai/21 08H30 Av. Dr Mário Soares - Figueira da Foz 14/mai/21 09H00 Via Augusto Vaz Serra - Coimbra 19/mai/21 15H00 IC-2 - Banhos Secos (S/N) - Coimbra 20/mai/21 08H30 Av. Dr Mário Soares - Figueira da Foz 24/mai/21 14H00 Ponte Edgar Cardoso (N/S) - Figueira da Foz 27/mai/21 15H00 Av. Inês de Castro - Coimbra ÉVORA 10/mai/21 09H00 EN 114 - Av. Túlio Espanca ( Montemor-Évora ) - Évora 12/mai/21 10H00 EN 18 ao Gil - Estremoz 17/mai/21 09H00 EN 18 - Bairro do Frei Aleixo - Évora 24/mai/21 09H00 CM 1094 - Estrada do Bairro de Almeirim - Évora 27/mai/21 10H00 EN 18 ao Gil - Estremoz 28/mai/21 16H00 Av. D. Manuel Trindade Salgueiro - Évora FARO 11/mai/21 09H00 Rua da Cruz Vermelha Portuguesa - Tavira 12/mai/21 09H00 Av. de Castro Marim - Vila Real de Santo António 12/mai/21 15H00 Av. V6 - Portimão 13/mai/21 14H30 Estrada Moinho da Palmeira - Faro 14/mai/21 16H30 Av. Heróis de 1808 - Olhão 18/mai/21 15H00 Av. V6 - Portimão 19/mai/21 09H00 Av. de Castro Marim - Vila Real de Santo António 21/mai/21 09H00 Rua da Cruz Vermelha Portuguesa - Tavira 25/mai/21 10H00 Av. D. João VI - olhão 25/mai/21 10H00 Av. Fonte Coberta - Lagos 27/mai/21 09H00 Av. V2 - Portimão LEIRIA 06/mai/21 09H00 Av. Monsenhor Bastos - Peniche 10/mai/21 08H30 Rua Central do Moinho de Cima - Albergaria - Marinha Grande 12/mai/21 08H30 EN 242 - Amieirinha/Moita (Estrada da Nazaré) - Marinha Grande 18/mai/21 14H00 Estrada do Imaginário - Imaginário - Caldas da Rainha LISBOA 03/mai/21 14H00 Av. de Calouste Gulbenkian - Lisboa 05/mai/21 09H00 Rua Pedro Alves Cabral - Pontinha 05/mai/21 14H00 Rua José Afonso - Santo António dos Cavaleiros 10/mai/21 14H00 Av. Infante D. Henrique - Lisboa 14/mai/21 08H00 Av. Capitães de Abril - Mem Martins 14/mai/21 14H00 EN 250 - Baratã - Sintra 14/mai/21 20H00 EN 10 - Alhandra 18/mai/21 09H00 Av. Marginal - São João do Estoril 19/mai/21 14H00 Av. Padre Cruz - Lisboa 25/mai/21 07H00 Av. da República - Oeiras 25/mai/21 13H00 EN 249-3 Porto Salvo (N/S) - Oeiras 29/mai/21 08H00 Av. Eusébio Silva Ferreira - Lisboa MADEIRA 03/mai/21 07H00 Estrada Regional 227, n.º 33 (Tabua) - Ribeira Brava 06/mai/21 07H30 Av. Dr. Mário Soares - Concelho do Funchal 11/mai/21 14H00 VR1 - viaduto das Neves - Funchal 17/mai/21 14H00 Estrada da Fundoa - Concelho do Funchal 19/mai/21 14H00 Estrada do Aeroporto - Mãe de Deus - Caniço - Santa Cruz 24/mai/21 07H30 Estrada Monumental - Concelho do Funchal 26/mai/21 17H00 VE1 - Túnel do Cortado/VE1 Moinhos - Faial - Santana 28/mai/21 19H00 VR1 - Câmara de Lobos PORTALEGRE 05/mai/21 08H30 Av. do Dia de Portugal - Elvas 14/mai/21 15H00 Av. do Dia de Portugal - Elvas 26/mai/21 14H00 Rua dos Almagres - Portalegre 28/mai/21 14H30 Av. Estramadura Espanhola - Portalegre PORTO 04/mai/21 08H00 Av. Dr. Antunes Guimarães - Leça da Palmeira 10/mai/21 08H00 Estrada da Circunvalação - 14022 - Matosinhos 11/mai/21 20H00 Estrada da Circunvalação - 10012 - Porto 13/mai/21 08H00 Estrada Municipal Nº556 - Santo Tirso 17/mai/21 20H00 Rua Faria Guimarães - Porto 18/mai/21 08H00 Av. da Boavista - Porto 20/mai/21 14H00 Via Eng.º Edgar Cardoso - V.N. Gaia 24/mai/21 14H00 Av. Eng.º Duarte Pacheco - Baguim Monte 26/mai/21 14H00 Rua Ribeiro Cambado - Valongo 28/mai/21 08H00 Estrada da Circunvalação - 9389 - Porto 31/mai/21 08H00 Rua Gomes Amorim - Póvoa de varzim SANTARÉM 04/mai/21 14H00 Rua Dr. Francisco Sá Carneiro - Entroncamento 05/mai/21 08H00 Barreira Alva - Torres Novas 07/mai/21 08H00 EN 110 - Carvalhos de Figueiredo - Tomar 12/mai/21 08H00 Rua da Escola dos Regentes Agrícolas - Santarém 18/mai/21 14H00 Av. Aljubarrota - Abrantes 20/mai/21 08H00 Av. Bombeiros Voluntários - Ourém 28/mai/21 08H30 Rua Serpa Pinto - Cartaxo SETÚBAL 03/mai/21 14H30 EN 10 - Setúbal 07/mai/21 10H00 Av. do Mar - Amora 10/mai/21 09H00 Circular Externa - Montijo 19/mai/21 11H00 Av. do Bocage - Barreiro 20/mai/21 08H00 Av. Arsenal do Alfeite (Corroios/Almada) - Almada VIANA DO CASTELO 04/mai/21 09H00 Estrada da Papanata - Viana do Castelo 12/mai/21 09H00 Rua Agostinho José Taveira - Ponte de Lima 14/mai/21 09H00 Estrada da Papanata - Viana do Castelo 19/mai/21 09H30 Av. 25 de Abril - Viana do Castelo 27/mai/21 21H00 Av. do Meio-Areosa - Viana do Castelo VILA REAL 03/mai/21 14H00 Av. Dr. Mário Soares - Chaves 05/mai/21 14H00 Rua Vasco Sameiro - Vila Real 13/mai/21 09H00 Rua Rainha Dona Mafalda - Chaves 19/mai/21 09H00 Av. da Unesco - Vila Real 27/mai/21 14H00 Av. da Europa - Vila Real VISEU 01/mai/21 08H00 Av. Dr Alexandre Alves- Viseu 11/mai/21 10H00 Av. D. Egas Moniz - Lamego 13/mai/21 09H00 Av. Prof. Reinaldo Cardoso- Viseu 20/mai/21 08H00 Av. D. Afonso Henriques - Viseu 25/mai/21 08H00 Av. da Europa - Viseu 28/mai/21 14H00 Av. D.Egas Moniz - Lamego
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Workshop “História e Estudos Africanos: Inquietações e Desafios” by ISCTE-IUL - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: O Workshop “História e Estudos Africanos: Inquietações e Desafios”, decorreu no auditório Paquete de Oliveira, a 10 de abril de 2019. O workshop “História e Estudos Africanos: Inquietações e Desafios” é foi uma iniciativa do CEI-IUL e do Centro de História da FLUL onde foi debatido, como os Estudos Africanos e as suas disciplinas pensam o lugar da História nestes estudos de área. O workshop também propôs refletir sobre a questão do tempo, longo ou curto, na construção da disciplina de História de África. Prestou-se uma homenagem ao Professor António Custódio Gonçalves (1938-2018), académico de relevo nos Estudos Africanos em Portugal do pós-25 de Abril, que colocou em diálogo nas suas obras sobre Angola e o Reino do Kongo, quadros disciplinares e teóricos diversos, e que contribuiu para a institucionalização destes estudos através da fundação do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto. Programa 14h00 – 14h05 | Introdução Carlos Almeida (CH-FLUL) e Magdalena Bialoborska (CEI-IUL) 14h05 – 15h30 | Painel 1 Moderação: Magdalena Bialoborska (CEI-IUL) Carlos Almeida (CH-FLUL) Clara Carvalho (CEI-IUL) José da Silva Horta (CH-FLUL) 16h00 – 16h50 | Painel 2 Moderação: Carlos Almeida Ana Paula Tavares (CH-FLUL) Cláudia Almeida (CEI-IUL) Eugénia Rodrigues (CH-FLUL) 17h00 – 17h30 | Homenagem a António Custódio Gonçalves 17h30 – 17h45 | Conclusões Eduardo Costa Dias (CEI-IUL) Organização Ana Lúcia Sá Carlos Almeida Eduardo Costa Dias Magdalena Bialoborska Cursos: MEA, DEA, Licenciatura em Estudos Africanos – FLUL, Mestrado e Doutoramento em História, na Especialidade de História de África – FLUL Fotografia de Hugo Alexandre Cruz.
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A Apanha do sargaço
António de Carvalho da Silva Porto
Fecha: 1884
Estilo: Realismo
Género: escena de género
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Third Conditionals or The Power of Sunflowers
They call it the Third Conditional.
In an effort to simply all the permutations of calendar times and verbal tenses that buzz around in the head of poor, confused speakers of English as a second language whenever the word “if” inserts any uncertainty into discourse, some unknown grammar whiz invented a model. And they numbered these things they call “If Clauses” or “Conditionals”.
Conditional 1 deals with real, future conditions. Example: If the King is murdered, the monarchy will fall. If the monarchy falls, we will want to rename the streets that are named after minor aristocratic figures. If we run out of republican heroes (I mean, after all you can’t name parks after the two crazy men who not only killed the King and his 20 year old son but just barely missed killed the 19 year old as well), we might have to raise up some rags to riches success story and slap his name onto something. So was born the Parque Silva Porto. But I get ahead of myself.
Image: Amadeu Escórcio
The Second Conditional is the easiest to understand the need for. It’s the Big Lottery Win Conditional. Present situations that are impossible: I were a boy, I would(n’t)… or highly unexpected future ones: If I became a boy, I would(n’t)… Oh wow. The Transgendered Age has served me up fitting examples.
This is all just to say, though, that there is then a Conditional III. It takes an erstwhile event, imagines changing the past and then thinks of all the possible (or just one if you’re not greedy) alternate consequences. If Donald Trump had not won, I would(n’t)…Oh...More correct and still grammatically, I might have moved back to the U.S. . I mean, I really, really liked Big Stone Gap when I was there last year.
But I’m here, and here is Lisbon, Portugal, BTW. And for some reason I wanted to tell you about my day. (We’ll get back to the grammatical part later.)
I woke up under a black cloud today. Literally (unusual July weather) and, most importantly, emotionally. Children happily ensconced with their dad for the week-end. Love interests tottering towards disinterest. Friends too busy, or too busy.
My plan for the day, a run followed by finishing off that short story seemed unfeasible. Stupidly I went to check the weather on the iMac and Facebook popped up. Bad words! Last thing I wanted to see was the smiling faces of friends from long ago and far away!
I banged the machine shut and took my loneliness for a walk. Not a bike ride, nor a run. The millstone was much too heavy for that kind of energy. My loneliness preferred to walk. I thought to seek out streets around my apartment that hadn’t met my feet yet. But I also wanted to do a few hills, so I pointed us to the highest ones around, those at the Parque Silva Porto, otherwise known as the Benfica Wood.
My sadness, or an excess of familiarity with the spot, took me straight past the gorgeous wrought iron gates and the 1915 tile work.
Instead, I climbed as quickly as I managed the steep, wooded hill that was donated to the city in 1911, on the condition it would be made into a park. My only stop was to gather eucalyptus leaves, stunned as I was by the beauty of their decay.
My thoughts, though, were on those conditionals. I won’t bore you with the details, but I will tell you they were Thirds: If I hadn’t fallen in love with Brazil…If things had worked out there… If I hadn’t returned home…If I hadn’t met a Portuguese man back home…If I had finished my PhD…If I had worked at a different school…If I hadn’t gone freelance…
In short, today I gave in to the rare opportunity to rue – not so much the choices I’ve made, but the empty spaces they’ve carved into myself, my heart, my wallet.
António Carvalho da Silva had been born in a poor section of the city of Porto. Then he, like me, left his home city at an early age. Two years in Paris studying painting, another one in Italy, a few traveling and it was 1879 when he was invited to teach in Lisbon. It was in the capital that he had one of his first paintings bought by the King, made a name for himself, and brought naturalism to Portugal. Then, despite his shy ways, he became a permanent member of the salon the Grupo do Leão named for the beer hall where they met. Silva is the morose figure at the center, surrounded by some of the most famous intellectuals of the day, including painters and poets, cartoonists and ceramicists.
Image: Colombano Bordalo Pinheiro
It was in Lisbon that the painter was tenured to teach landscape painting, that he married, fathered 7 children and then died in 1893 at the age of 43. We have a clue to at least one of his Third Conditionals. He never went back home to live, yet he incorporated the city’s name into his own and signed his paintings António Silva Porto.
So, how did a painter’s name come to grace a park? I’ve found no connection between him and Benfica. An accident of history, perhaps?
Cue entrance of another Third Conditional.
Changes in regime in Portugal have often led to changes in the names of streets and monuments. That includes parks. Following the Portuguese regicide (1908), when the Republican Revolution (1910) did away with the Monarchy, the place naming authorities had to come up with new, republican heroes. All those friends at the Grupo de Leão had been rabid Republicans. And Mr. Silva was as far from aristocracy as you could get. His mother had been a lace maker, his father a tinker. So, in 1918, the Park was named for Silva Porto.
Today, my search for novelty led me to exit the top gate of the park, into the Bairro de Cima of Santa Cruz. The Estado Novo, as Salazar’s fascist dictatorship was known, left 1950’s townhouses originally built as social housing. They are now gentrifying into posh dwellings.
Image: Manuel Correia
I wandered into the next town, Amadora and only stopped when I arrived at the train line. Next I circled around the Fófó (Clube Futebol de Benfica, not to be confused with world famous SLB).
Then I turned my meander towards home. Before I even saw it, the hawking of the bookseller announced I was approaching the Benfica Market. The exercise and the exercise of my tears having lightened my spirits, I stopped to check the price of the sunflowers. Too expensive. If I’d bought them, my wallet would have been left empty.
Image: Camara Municipal de Lisboa
Instead I headed directly across the massive circle of reinforced concrete, one of the last local buildings of the Estado Novo. A slight veer to the right and I left the cacophony of fishmongers, fruit and vegetable sellers, and butchers behind. Outside I found another, more affordable florist. Instead of 5€ for one blossom I got a bunch for 2.50€. Five magnificent bursts of yellow filled my heart and my arms for the climb back home.
In case the picture doesn’t do justice to the flowers, let me tell you I was stopped twice on my way back uphill, by perfect strangers, to admire the exuberance of the blooms. I laughed at myself and wondered if those ladies assumed I was perfectly happy, as I had done that morning about my Facebook friends of long ago and far away.
I got home, put my flowers in water and mused: If I had remembered to give some given one of those blossoms away, I might’ve made a new friend. I might have forged some powerful alternative consequences.
On the other hand, here’s what I could have done, if I hadn’t chosen to idle around so close to home:
Image: António Silva Porto
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TIARA Exposição Inauguração 3ª feira, 22 de Janeiro às 18h30 Participantes: Alejandra Ferrer Escobar | Alexandra Serpa Pimentel | Ana Albuquerque | Ana Henriques | Ana Margarida Carvalho | António Marques | Carolina Quintela | Carlos Silva | Catarina João | Catarina Silva | Cristina Filipe | Diana Silva | Hugo Madureira | Inês Esteves | Inês Nunes | Joana Taurino | Joana Vasconcelos | João Martins | Júlia Walter | Lígia da Silva Gois | Lúcia Abdenur | Luis Torres | Madalena Avellar | Manuel Júlio Machado | Manuel Vilhena | Manuela Sousa | Maria Benedita | Maria José Oliveira | Marília Maria Mira | Michael Gomes | Marta Costa Reis | Miriam Castro | Nininha Guimarães dos Santos | Paula Crespo | Paula Paour | Pedro Sequeira | Renata Porto | Rita Faustino | Rui Silva | Sónia Brum | Susana Beirão | Tamia Dellinger | Teresa Garrett | Teresa Milheiro | Tereza Seabra | Typhaine Le Monnier | Zélia Nobre Ar.Co, Antigo Mercado de Xabregas, Rua Gualdim Pais, 1900-255 Lisboa
Horário das sessões de fotografia: 22 de Janeiro durante a inauguração 29 de Janeiro das 14h às 18h 9 de Fevereiro das 14h às 18h Entrada livre.
Apoio: Casa Agrícola HMR Herdade do Monte da Ribeira Agradecimentos: Tereza Seabra, Vasco Futscher, Lúcia Abdenur, Pedro Tropa, Tamia Dellinger @ana_margarida_carvalho_jewelry @alejaferrer @milheiroteresa #ruisilva #40anosdepartamentojoalharia #Jewelry #jewelryexhibition (em Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual) https://www.instagram.com/p/Bs8zzDhlTWE/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=jb8yzqmyqibg
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Obras de Paula Rego e Júlio Pomar na abertura do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra
O Centro de Arte Contemporânea de Coimbra é inaugurado este sábado com uma exposição que dá a conhecer parte da Coleção BPN, na qual figuram obras de Paula Rego, Júlio Pomar, Amadeo Souza-Cardoso e Maria Helena Vieira da Silva.
A Coleção BPN (ex-Banco Português de Negócios), que foi adquirida pelo Estado por cinco milhões de euros, vai ficar instalada em Coimbra, no Centro de Arte Contemporânea, situado para já num edifício junto ao Arco de Almedina, que é inaugurado no sábado, Dia da Cidade.
Para dar a conhecer a coleção do antigo banco, foi criado um ciclo de exposições, intitulado “De que é feita uma Coleção?”, elaborado pelo curador do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, José Maçãs de Carvalho, e pelo curador da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, David Santos.
A primeira, de nome “Corpo e Matéria”, revela 27 das quase 200 obras da Coleção BPN que vão ficar na cidade pelo prazo de 25 anos (renovável por igual período pelas partes envolvidas – Câmara de Coimbra e Ministério da Cultura).
Nesta primeira exposição, vão estar expostas obras de fotografia, pintura e escultura.
Amadeo de Souza-Cardoso, Eduardo Batarda, Julião Sarmento, Ana Vidigal, Maria Helena Vieira da Silva, Paula Rego, Rui Chafes ou João Louro são alguns dos nomes representados, numa exposição que conta também com a participação de artistas estrangeiros, como Allan Sekula, Douglas Gordon ou Paul Morrison.
“A coleção não tinha um curador específico e o que estamos a fazer é a tentar dar uma forma narrativa e interpretativa a um conjunto de obras que, neste momento, estão numa espécie de vizinhança súbita”, explicou o curador do Centro de Arte.
José Maçãs de Carvalho salientou o desafio que foi pegar nessa coleção “em potência” e tentar “encontrar sinais perdidos no tempo” – quase uma espécie de “arqueologia da coleção” para tentar criar uma narrativa.
De acordo com David Santos, a Coleção BPN compreende quase 200 peças de arte moderna e contemporânea, que dão “um panorama da arte portuguesa na segunda metade do século XX”, com exceção da obra que estará presente na primeira exposição de Amadeo de Souza-Cardoso.
Para o Curador da Coleção do Estado, um dos ‘ex libris’ da coleção será a pintura de Souza-Cardoso, destacando também “Les Berges”, de Vieira da Silva, e uma escultura em ferro de Rui Chafes da série “Da Vida Monástica”, para além de obras de Eduardo Batarda e José Loureiro.
O presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, considera que a vinda da Coleção BPN para Coimbra “é muito importante” para a cidade, permitindo também criar “mais um ponto atrativo para a visita”, em pleno coração da cidade, onde se pode “apreciar o antigo e o novo”.
O Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, instituído pelo Ministério da Cultura em articulação com o município, fica, para já, em três dos quatro pisos de um edifício junto ao Arco de Almedina.
As instalações definitivas do Centro serão, após obras de requalificação, na antiga sucursal da Manutenção Militar em Coimbra (cujo imóvel passou do Ministério da Defesa para Câmara de Coimbra em maio de 2017), na Avenida Sá da Bandeira, a algumas centenas de metros do edifício que recebe provisoriamente a Coleção BPN.
Questionado pela agência Lusa, Manuel Machado referiu que, logo a seguir à abertura do Centro, a autarquia vai “intensificar o trabalho para reunir fontes de financiamento” de forma a avançar com a intervenção na Manutenção Militar.
O destino da Coleção BPN aguardava decisão do Governo desde a nacionalização daquela instituição bancária, em 2008.
Para além de três quadros da pintora Maria Helena Vieira da Silva, entretanto depositados na Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva (onde se manterão), o acervo de obras de arte do ex-BPN reúne obras de artistas consagrados como Paula Rego, Amadeo de Souza-Cardoso, Mário Cesariny, Rui Chafes, Eduardo Batarda e António Dacosta.
Deste acervo saiu a polémica Coleção Miró, que estava para ser vendida no estrangeiro, mas acabou por ficar em Portugal (no Porto, na Fundação de Serralves).
Obras de Paula Rego e Júlio Pomar na abertura do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra
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