#António Carvalho da Silva
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momo-de-avis · 7 months ago
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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semtituloh · 3 months ago
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Carro de bois
António de Carvalho da Silva Porto
Estilo: Realismo
Género: escena de género
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careful-disorder · 7 months ago
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António de Carvalho da Silva Porto, Harvest (Harvesters)
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livrosnaoedicoes · 2 years ago
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COLECÇÃO VÁRIA, #3 Florilégio
organização:  Maria Sequeira Mendes, Joana Meirim, Nuno Amado leituras/ensaios por:  Akihiko Shimizu, Alberto Manguel, Alda Rodrigues, Alex Wong, Amândio Reis, Ana Cláudia Santos, Ana Maria Pereirinha, Ana Matoso, Ana Sofia Couto, António J. Ramalho, Bernardo Palmeirim, Clara Rowland, Diogo Martins, Fernando Cabral Martins, Frederico Pedreira, Golgona Anghel, Gustavo Rubim, Helder Gomes Cancela, Helena Carneiro, Inês Rosa, Joana Matos Frias, Joana Meirim, João Dionísio, Jorge Almeida, Lawrence Rhu, Lúcia Evangelista, Madalena Quintela, Madalena Tamen, Margarida Vale de Gato, Maria Rita Furtado, Maria Sequeira Mendes, Miguel Tamen, Nuno Amado, Pedro Serra, Pedro Sobrado, Rita Faria, Rosa Maria Martelo, Sara Campino, Sara de Almeida Leite, Silvina Rodrigues Lopes, Tatiana Faia, Telmo Rodrigues, Teresa Bartolomei poemas de:  Abade de Jazente, Adélia Prado, Adília Lopes, Alberto Pimenta, Alice Oswald, Ana Hatherly, Anna Akhmátova, Anthony Hecht, António Franco Alexandre, António Gedeão, Arthur Rimbaud, Bernardim Ribeiro, Carlos de Oliveira, Charlotte Smith, Christopher Middleton, Elizabeth Bishop, Ellen Davies, Emily Dickinson, Fernando Assis Pacheco, Florbela Espanca, Frances Leviston, Francisco Alvim, G. E. Patterson, Golgona Anghel, Ian MacMillan, João Miguel Fernandes Jorge, John Betjeman, Jorge Sousa Braga, José Afonso, José Miguel Silva, Kenneth Goldsmith, Kudo Naoko, Leopoldo María Panero, Luís de Camões, Luiza Neto Jorge, Manuel Bandeira, Manuel Gusmão, Margarida Vale de Gato, María Elena Walsh, Maria Velho da Costa, Raymond Carver, Raul de Carvalho, Ricardo Tiago Moura, Rosa Maria Martelo, Tonia Tzirita Zacharatou, Wilfred Owen capa e ilustrações:  João Concha ISBN:  978-989-53985-1-5 n.º de páginas:  232 tiragem:  350 exemplares 1.ª edição:  Março, 2023 Recomendado no Plano Nacional de Leitura LER+ PVP  20,00 euros | ensaio |
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oziasfilho · 6 months ago
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Revista Mapas do Confinamento , a publicação do coletivo que representa uma série de talentos (onde estou incluído).
Faça o download gratuito no link no final do post
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REVISTA MAPAS DO CONFINAMENTO
19 edições com colaborações de:
Ana Carvalho | Lelena Lucas | Teresa dos Santos | Paulo Kellerman | Ondjaki | Susana Piedade | Hirondina Joshua | Richard Zimler | Rafael Ibarra | Telma Tvon | Kátia Borges | Carla de Sousa | Ricardo Fonseca Mota | José Luís Jorge | Maria Teresa Horta | Maria João Cantinho | Heduardo Kiesse | Godofredo de Oliveira Neto | Ana Gilbert | José Luís Mendonça | Frankie Boy | Décio Zylbersztajn | Pedro Teixeira Neves | Deusa d'África | André Timm | Mélio Tinga | Eduardo Duarte | Ana Cristina Silva | Natália Timerman | Elísio Miambo | Goretti Pereira | Adriane Garcia | Hugo Mezena | Marcela Dantés | Zetho Cunha Gonçalves | Mónia Camacho | Sónia Silva | Ronaldo Cagiano | Rafael Vieira | José Alberto Postiga | Sónia Travassos | Alê Motta | João Nuno Azambuja | Alice WR | Amílcar Bettega | Emílio Tavares Lima | Domingos Lobo | Dirce Waltrick do Amarante | Renata Belmonte | Manuela Vaz | Julieta Massossote | Teresa Guerreiro | Sérgio Tavares | Tiago D. Oliveira | Almeida Cumbane | Ana Pessoa | Sara Bandarra | Claudia Nina | Henrique Rodrigues | Otildo Justino Guido | Harrie Lemmens | Olinda Gil | Patrícia Lavelle | Susana Gonçalves | Rafael Azevedo | Agnaldo Bata | Rui Zink | Katia Gerlach | Vanessa Vascouto | Teresa Afonso | João da Silva | Sébastien Rozeaux | Céline Gaille | Luísa Semedo | Mazé Torquato Chotil | Helena Machado | Sónia Queimado Lima | Luísa Ducla Soares | Aida Gomes | Eltânia André | Ana Moderno | Lahissane | Daísa Rizzotto Rossetto | Renato Tardivo | Ricardo Figueira | Marta Barbosa Stephens | Cristina Vicente | Ozias Filho | Nara Vidal | João Anzanello Carrascoza | Edmilson Mavie | Juliana Berlim | Gabriela Ruivo Trindade | Juliana Monteiro Carrascoza | Cristina Drios | Alex Andrade | Sónia Palma | António Ladeira | Sílvia Bernardino | Nuno Gomes Garcia | Simone Mota | Nuno Camarneiro | Lopito Feijóo | Thais Beltrame | Paulo Martins | Dominique Stoenesco | Luciana Grether | Catarina Gomes | Rita Reis | Sara Bandarra | Sónia Borges | Maraia | Inês Soares | Fátima Nascimento | Yara Kono | Ana Biscaia | Thais Beltrame | Luísa Portugal | Mafalda Milhões | Marta Madureira | Rachel Caiano | João Batista Melo | Helena Terra | Catarina Gomes | Mónica Brandão | Gabriela Silva | Rodrigo Tavares | Amosse Mucavele | Valério Maúnde | Carla Bessa | Sara F. Costa | Paulo Landeck | Samuel F. Pimenta | Paulo José Costa | Mário Araújo | Dora Nunes Gago | Rita Taborda Duarte | Kalaf Epalanga | Phoe McCallum
Download gratuito:
https://www.mapasdoconfinamento.com/magazine-portuguese
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pacosemnoticias · 7 months ago
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Distrito do Porto une-se em manifesto contra portagens nas scut
Os autarcas do Porto, Maia, Gondomar, Gaia e Valongo, bem como sindicatos, empresários e várias associações do distrito do Porto assinaram o "Manifesto Porto Sem Portagens" contra a não abolição das portagens nas ex-scut do distrito.
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O "Manifesto Porto Sem Portagens" é uma iniciativa de Jorge Machado, advogado e ex-deputado do Partido Comunista Português (PCP) na Assembleia da República, e tem o objetivo de fazer pressão política junto do Governo e do parlamento para abolir as portagens no distrito do Porto.
Em entrevista telefónica à agência Lusa, Jorge Machado fala em "injustiça" da exclusão do distrito do Porto livre de pagamento de portagens como foi aprovado no resto do país, o que provoca um sentimento de "insatisfação" face a outros distritos portugueses.
O antigo deputado considera que no mesmo momento em que se pretende eliminar as portagens nas scut dos outros distritos, também se deve exigir o fim dos pórticos da A4 em Matosinhos, Maia e Valongo, da A28 em Vila do Conde e Póvoa de Varzim, da A29, da A41 e da A42.
O objetivo deste manifesto é "precisamente encontrar uma plataforma que envolva gente de diferentes quadrantes políticos", designadamente associações empresariais, representantes dos trabalhadores, empresários que aderiram individualmente e autarcas e "exercer uma espécie de reflexo da sociedade do distrito do Porto contra esta injustiça que está criada contra o distrito", explica Jorge Machado.
"Depois da aprovação legítima e que consideramos positiva da eliminação das portagens nos restantes distritos do país, com a exceção do distrito do Porto e face à incompreensão que essa decisão teve num conjunto de pessoas, percebi que era possível e mobilizei e contactei pessoas no sentido de assinarem este "Manifesto Porto sem Portagens" com o objetivo de criar pressão política sobre o Governo e a Assembleia da República, a fim de corrigir esta injustiça a tempo no próximo Orçamento do Estado [2025]".
O manifesto surge na sequência da decisão do parlamento ter aprovado uma proposta do PS para, a partir de 2025, acabar com as portagens em todas as ex-scut, à exceção das localizadas no distrito do Porto.
Os subscritores são os presidentes Rui Moreira (independente), da Câmara do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues (PS), de Vila Nova de Gaia, Marco Martins (PS), de Gondomar, José Manuel Ribeiro (PS), de Valongo, António Silva Tiago (PSD), de Maia.
Alfredo Maia, deputado do PCP na Assembleia da República, Filipe Pereira, coordenador da União de Sindicatos do Porto, António Silva, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Valadares, a Agros - União das Cooperativas de Produtores de Leite, a ANTRAM - Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias e a Horpozim - Associação Empresarial Hortícola da Póvoa de Varzim estão também entre os subscritores do manifesto.
João Paulo Carvalho, empresário do setor do mobiliário, Reinaldo Teixeira, empresário do setor do calçado, e Valdemar Madureira, economista, são os outros dos signatários, além do antigo deputado do PCP Jorge Machado.
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considerandos · 9 months ago
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A Imoralidade Cristã
Há uma estranha moralidade, que grassa na cinematografia nacional de antanho, que impede os filhos de terem pais ou, pelo menos, mais do que um, desde que viúvo.
Não é uma coincidência, porque o exemplo se repete ad nauseam. Senão vejamos.
Na Canção de Lisboa (no original de 1933, não falo dos trágicos remakes modernos dos nossos clássicos) o personagem Vasco (Vasco Santana) não tem pais, mas, em compensação, tem duas tias na província, ainda por cima ricas. Já a namorada Alice (Beatriz Costa) tem um pai austero, o alfaiate ganancioso Caetano (António Silva), mas é viúvo, pelo que Alice é órfã de mãe.
No famoso Pátio das Cantigas, de 1942, há muitas famílias, mas o princípio mantém-se. O inesquecível Evaristo (tens cá disto) interpretado por António Silva, é pai da Celeste (Laura Alves), mas é viúvo, tal como a Dona Rosa (Maria das Neves), mãe da Maria da Graça e o Sr. Narciso Fino (Vasco Santana}, pai do Rufino Fino Filho (Ribeirinho). Alfredo e Carlos (Carlos Otero e António Vilar) são órfãos de pai e mãe, tal como Amália e Suzana (Maria Paula e Graça Maria), a quem, porém, talvez por serem mulheres e precisarem de um guardião, sobrou um avô para as criar, Heitor (João Silva). Moram ainda três irmãos musicais no pátio, Ernesto, Vicente e Sebastião Marcos (Armando Machado, Reginaldo Duarte e Pereira Saraiva), mas ninguém lhes conhece país.
No célebre Pai Tirano, de 1941, a famosa Tatão (Leonor Maia), a paixão de Chico (Ribeirinho), vive na pensão da tia (Emília de Oliveira), sem que se lhe conheçam progenitores. Parentescos só na peça, e mesmo esses disfuncionais. Na realidade narrativa só se conhece um parentesco além da tia da Tatão, o da prima Teresa (Teresa Gomes) do Sr. Santana (Vasco Santana), que por sinal gosta de copos e do contra regra, porteiro do Grandella (Armando Machado).
Na Aldeia da Roupa Branca, outro clássico de 1939, o Tio Jacinto (Manuel Santos Carvalho) tem uma sobrinha, a Gracinda (Beatriz Costa), que cria como filha, na ausência de descendência dele e de ascendência dela.
No Costa do Castelo, de 1943, a Luisinha (Milú) é órfã, de pai e mãe, e o seu pretendente Daniel (Curado Ribeiro), apesar de titular, também, criado pelos tios brasonados, Mafalda da Silveira (Maria Matos) e Dom Simão (Manuel Santos Carvalho).
Na Maria Papoila, de 1937, a pobre Papoila (Mirita Casimiro) é órfã e o seu nemesis Carlos (Alves da Costa) só tem mãe, a dona da pensão D. Efigénia (Emília d'Oliveira), que para não variar, é viúva.
Na Vizinha do Lado, de 1945, o jovem estudante Eduardo Mesquita (António Vilar) que vive maritalmente com uma atriz de teatro ciumenta, Isabel (Madalena Sotto), apaixona-se pela beleza serena de Mariana (Carmen Dolores) que, para não destoar, é órfã e vive com uma tia, a D. Gertrudes (Emília de Oliveira). Mesmo Eduardo é órfão de pai e quando calha vir alguém da província, certificar-se do bom curso dos seus estudos, não vem a mãe, mas um tio professor de moral, Plácido Mesquita (Nascimento Fernandes).
Na Menina da Rádio, de 1944, quer Cipriano Lopes {António Silva), pai da Geninha (Maria Eugénia), candidata a cantora, quer a sua rival Rosa Gonçalves (Maria Matos), mãe de Óscar (Óscar de Lemos), candidato a compositor e a namorado de Geninha, são viúvos.
Finalmente, e como a lista já vai longa, cito ainda o Comissário de Polícia, farsa tardia, já de 1953, mas em que, para não fugir à moral, Arcângela (Irene Velez) não é filha do casal Maria (Cremilda de Oliveira) e Faustino (António Silva), mas sim sobrinha, sem que se lhe conheçam os pais.
A bem da verdade, tenho de reconhecer que existe um clássico, o Leão da Estrela, de 1947, em que a regra é quebrada. Ambos os casais têm filhos, quer o lisboeta (António Silva e Maria Olguim), com as suas filhas Juju (Milú) e Branca (Maria Eugênia), quer os Baratas portuenses (Erico Braga e Cremilda de Oliveira), com um filho varão Eduardo (Curado Ribeiro). É a excepção que confirma a regra. Como será que passou na censura, é caso para perguntar?
Mas não se espantem, porque a regra não era nacional, nem salazarista.
Eu cresci a ler os livros aos quadradinhos da Disney, de origem norte-americana, e quer o Pato Donald, quer a sua namorada Margarida, quer ainda o Rato Mickey e a sua namorada Minnie só têm sobrinhos e muitos. Alegadamente, o Pato Donald, o Peninha e o sortudo Gastão são primos, mas não se lhe conhecem país, apenas um tio solteirão e rico, o Tio Patinhas. Há uma vovó Donalda, é certo, mas ninguém lhe conhece filhos. Será mãe do Tio Patinhas e avó dos primos Donald e companhia? Acho que nunca iremos saber. Se calhar é apenas uma tia avó distante, única sobrevivente de uma geração ainda anterior à do velho Patinhas.
E já agora que falamos de comics americanos, será coincidência que tanto o Super Homem, o Homem Aranha como ainda o Batman sejam todos órfãos? E eu nem gosto de super heróis, senão começava a desfiar um rol interminável de outros homens e mulheres maravilha, que sofreram a tragédia da orfandade. Tanto os heróis como os vilões.
Este horror da moralidade cristã ao sexo, mesmo abençoado pelo matrimónio e para fins exclusivamente procriadores, fez as delícias do cinismo anticlerical de Eça de Queiroz, que aproveitou a moda da orfandade, real ou imaginária, para construir as suas tragédias incestuosas. Pois não será verdade que, quem não sabe quem são os pais e os filhos, corre um risco efetivo de se meter na cama com um deles, por melhores intenções que tenha?
Enfim, o que mais me pasma nesta moralidade duvidosa, é a apologia da orfandade. Parece que, para a moralidade cristã, o sexo é apenas pecado, por isso extingam-se os casamentos por óbito, para não pecarem mais, e entreguem-se os órfãos aos cuidados da parentela caridosa e casta.
Paradoxalmente, nada parece obstar ao relacionamento extra conjugal. Namore-se à vontade, solteiros, viúvos e até casados. Mas sem malícia, como diria o famoso personagem de Herman José, Diácono Remédios.
Os bastardos que se fizerem às criadas e coristas desta sociedade cristã e hipócrita, são bem-vindos ao seio da Igreja. Serão outros anjinhos órfãos, a entregar à caridade da gente de bem, fiel a Cristo, a Deus Pai e aos seus mandamentos.
A bem da imoralidade cristã.
5 de Maio de 2024
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radiorealnews · 1 year ago
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parisjohanna · 6 years ago
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António Carvalho da Silva
"Colheita - Ceifeiras", c.1893, 
Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto
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arcadiainteriorana · 3 years ago
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Caminho de Ferro Station at Night António Carvalho da Silva Porto (Portuguese, 1850–1893) Oil on wood, 36 x 54.5 cm. Museu Nacional Grão Vasco.
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adelantecomunicacao · 3 years ago
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Poesia Experimental Portuguesa em exposição no Centro Cultural São Paulo. 18set-14nov2021
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Exposição celebra 60 anos da poesia pós-verso portuguesa, exibindo obras em variados formatos e mídias
O Centro Cultural São Paulo, equipamento da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, recebe, de18 de setembro a 14 de novembro de 2021, a exposição "Poesia Experimental Portuguesa", no Piso Flávio de Carvalho O compilado de obras apresenta, pela primeira vez ao público brasileiro, um panorama da poesia experimental realizada em Portugal desde os anos 1960 até os dias atuais.
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[Abílio-José Santos. Corte, s.d. Colagem sobre papel e eletrografia, 15 x 21 cm]
São cerca de 80 trabalhos de 18 artistas portugueses, com curadoria de Bruna Callegari e Omar Khouri. A coletânea percorre uma trajetória de seis décadas de produção poética em diferentes formatos e suportes: impressões, pinturas, caligrafias, fotografias, objetos, áudios e vídeos.
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[E. M. de Melo e Castro. Tontura, 1962-2018. Reprodução em adesivo. Publicado em Ideogramas, 1962]
Apelidada com as iniciais de Poesia Experimental, a PO-EX nunca se configurou como um movimento fechado e teve pouca visibilidade no Brasil, embora ambos os países compartilhem da mesma língua e os portugueses tenham sido influenciados pela Poesia Concreta brasileira. Na exposição, destacam-se obras de artistas como E.M. de Melo e Castro, Ana Hatherly, António Aragão, Salette Tavares, Silvestre Pestana, António Barros, Fernando Aguiar, Abílio-José Santos, entre outros. Falecido no ano passado, o poeta E. M. de Melo e Castro, pai da cantora Eugénia Melo e Castro, recebe homenagem especial da curadoria.
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[Ana Hatherly. O homem invisível, s.d. Tinta da china s/ cartolina, 14,5 x 14,5 cm]
A Poesia Experimental sempre se configurou como uma prática artística de resistência e transgressão. “Esta poesia nasce e se desenvolve no que se pode chamar Era Pós-Verso, instaurada pela Poesia Concreta, nos anos de 1950. Os experimentais são poetas que valorizam as visualidades todas, assim como as técnicas que as possibilitam. Fizeram uso de todos os media que se apresentaram acessíveis”, explica o curador e poeta brasileiro Omar Khouri.
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[Silvestre Pestana. Atómico Acto, 1968-2018. Publicado em Hidra nº2, 1968]
“É uma poesia que, desde o início, teve como característica a desmaterialização, praticada à margem, que utilizou meios e materiais frágeis e de pouca circulação, mas que se fundou em um conceitualismo muito forte”, explica a curadora Bruna Callegari. Em suas viagens a Portugal, Bruna encontrou com artistas, colecionadores e instituições de arte e recolheu um variado material, que compreende desde revistas independentes, documentos, obras em papel, colagens, arte-postal, registros em vídeo e objetos. “Apresentamos na exposição um recorte significativo, com materiais originais que marcam todas as décadas desde os anos 1960 até obras feitas em 2018. É um material rico e panorâmico dessa poesia, que atravessou os tempos, tendo preservado e expandido o seu projeto de resistência cultural e de radicalidade da linguagem”, declara a curadora.
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[António Nelos. Ali é nação, 1980. Eletrografia]
A exposição visa resgatar e evidenciar o histórico dos artistas e de sua valiosa produção cultural. Ao longo do período expositivo, será lançado um livro-catálogo, com edição de textos dos autores portugueses E.M de Melo e Castro, Ana Hatherly e Fernando Aguiar, além de reprodução das obras em exposição, em sua maioria nunca publicadas no Brasil. Estão previstas ainda lives com os poetas Fernando Aguiar e Silvestre Pestana.
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[Emerenciano. Mão, 2015. Tinta acrílica sobre papel]
Sobre a Poesia Experimental Portuguesa
A Poesia Experimental Portuguesa surgiu na década de 1960, desafiando métodos e convenções pré-definidas na cena artística portuguesa. Reconhecida em outros países como concreta, visual, espacial ou intersemiótica, autodenominou-se, em Portugal, Poesia Experimental com o lançamento, em 1964, de revista de mesmo nome, a qual alcançou o seu segundo número em 1966.
Dois acontecimentos antecederam o aparecimento em Portugal de manifestações originais da Poesia Experimental: primeiro, a rápida visita a Lisboa do poeta concreto brasileiro Décio Pignatari em 1956 e, segundo a publicação em 1962, pela Embaixada do Brasil em Lisboa, de uma compilação da Poesia Concreta do grupo brasileiro Noigandres.
Em cerca de 60 anos de existência, a Poesia Experimental segue em atividade. Cada artista desenvolve uma maneira diferente de expressão da visualidade na poesia. Ao longo dos anos, as novas gerações de poetas deram continuidade às experimentações, mantendo sempre o princípio da invenção. Tudo pode virar poesia: poemas-objetos, poesia visual, poesia-performance, poesia-cinética e videopoesia.
Artistas na exposição Abílio-José Santos Américo Rodrigues Ana Hatherly António Aragão António Barros António Dantas António Nelos César Figueiredo E. M. de Melo e Castro Emerenciano Fernando Aguiar Gabriel Rui Silva Jorge dos Reis José-Alberto Marques Nuno M. Cardoso Rui Torres Salette Tavares Silvestre Pestana
Imagens para divulgação: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/po.ex www.espacoliquido.com.br/caixa/Poex-ImagensDivulgacao.zip Serviço: Exposição: "Poesia Experimental Portuguesa" Local: Centro Cultural São Paulo - CCSP Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - CEP 01504-000 - Paraíso - São Paulo - SP Período expositivo: de 18 de setembro a 14 de novembro de 2021 Horários: de terça a domingo, das 11 às 18 horas Entrada gratuita Classificação indicativa: livre para todos os públicos Acesso para pessoas com deficiência Telefone: (11) 3397 4002 Idealização e produção: Espaço Líquido Apoio: Consulado Geral de Portugal em São Paulo Realização: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – ProAC Editais Mais informações para a imprensa: Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338 Imagens para divulgação: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/po.ex www.espacoliquido.com.br/caixa/Poex-ImagensDivulgacao.zip
[Foto do topo do texto: Fernando Aguiar. Ensaio para uma nova expressão da escrita, 1980. Fotografia]
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goalhofer · 3 years ago
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2020 Olympics Portugal Roster
Athletics
João Garcia-Vieira (Vila Nova De Portimão)
Francisco Pires-Belo (Lisbon)
Pedro Pichardo (Lisbon)
Carlos Nascimento (Matosinhos)
Victor Dos Santos (Lisbon)
Nelson Évora (Odivelas)
Tiago Pereira (Lisbon)
Lorène Bazolo (Lisbon)
Cátia Da Silva-Azevedo (Oliveira De Azeméis)
Ana Cabecinha (Beja)
Sara Ribeiro (Lousada)
Carla Salomé-Rocha (Vizela)
Sara Moreira (Lisbon)
Liliana Cá (Lisbon)
Auriol Dongmo-Mekemnang (Ngaoundéré, Cameroon)
Patricia Mamona (São Jorge De Arroios)
Evelise Tavares-Da Veiga (Santiago, Cape Verde)
Salomé Afonso (Lisbon)
Marta Oliveira-Freitas (Lisbon)
Irina Carreira-Rodrigues (Leiria)
Canoeing
Messias Baptista (Lisbon)
David Varela (Lisbon)
Antoine Launay (Toulouse, France)
Fernando Fernandes-Pimenta (Ponte De Lima)
João Peixoto-Ribeiro (Esposende)
Emanuel Silva (Braga)
Teresa Portela (Esposende)
Joana Barbosa-Vasconcelos (Vila Nova De Gaia)
Cycling
João Gonçalves-Almeida (Caldas Da Rainha)
Nelson Oliveira (Anadia)
Maria Martins (Moçarria)
Raquel Queirós (Porto)
Equestrian
João Torrão (Lisbon)
Rodrigo Torres (Lisbon)
Maria Caetano (Portalegre)
Luciana Diniz (Sankt Augustin, Austria)
Gymnastics
Diogo Abreu (Lisbon)
Ana Da Silva-Martins (Porto)
Handball
Pedro Portela (Leiria)
Gilberto Duarte (Lagao)
Victor Iturriza (Havana, Cuba)
João Ferraz (Funchal)
Miguel Martins-Soares (Porto)
Belone Moreira (Lisbon)
Rui Martins-Silva (Guimarães)
Daymaro Salina (Artemisa, Cuba)
Humberto Gomes (Braga)
Alex Hernández (Havana, Cuba)
Diogo Branquinho (Aveiro)
Alexandre Oliveira-Cavalcanti (Almada)
António Areia-Rodrigues (Lisbon)
André Gomes (Braga)
Gustavo Capdeville (Lisbon)
Luís Sousa-Frade (Rio Tinto)
Fábio Ramos-Magalhães (Lisbon)
Judo
Anri Egutidze (Lisbon)
Jorge Fonseca (São Tomé, São Tomé & Principe)
Patrícia Sampaio (Lisbon)
Catarina Costa (Lisbon)
Joana Ramos (Coimbra)
Telma Pinto-Monteiro (Almada)
Bárbara Timo (Lisbon)
Rochele Nunes (Pelotas, Brazil)
Rowing
Afonso Costa (Lisbon)
Pedro Fraga (Porto)
Sailing
Diogo Costa (Lagos)
Pedro Costa (Lagos)
José Anica-Costa (Cascais)
Jorge Martins-De Lima (Cascais)
Carolina João (Lisbon)
Skateboarding
Gustavo Pereira-Ribeiro (Lisbon)
Surfing
Yolanda Hopkins-Sequeira (Vilamoura)
Teresa Bonvalot (Cascais)
Swimming
Francisco Santos (Lisbon)
José Lopes (Lisbon)
Tiago Campos (Lisbon)
Gabriel Lopes (Coimbra)
Alex Santos (Lisbon)
Diana Durães (Fafe)
Tamila Holub (Braga)
Ana Monteiro (Vila Do Conde)
Angélica André (Lisbon)
Table Tennis
Marcos Da Silva-Freitas (Funchal)
Tiago Peixoto-Apolónia (Ochsenhausen, Germany)
João Selgas-Monteiro (Lisbon)
Fù Yù (Lisbon)
Shào Jiénī (Gondomar)
Taekwondo
Rui Rebelo-Bragança (Guimarães)
Tennis
Pedro Sousa (Vale Travesso)
João De Sousa (Barcelona, Spain)
Triathlon
João De Carvalho-Pereira (Vila Franca De Xira)
João Silva (Alcobaça)
Melanie Dos Santos (Basel, Switzerland)
Shooting
João Azevedo (Vile Do Conde)
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imagerie-casa-de-imagens · 5 years ago
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Inaugurou ontem a exposição dos resultados do projeto Latas na Cidade - Lisboa 2019 na Biblioteca de Marvila. . MUITO OBRIGADO: . a todos os participantes que dedicaram um momento do seu tempo para parar e refletir um pouco sobre a fotografia! . a todos os que apareceram ontem para ver a exposição e conversar connosco e uns com os outros :) . a todos os parceiros e cúmplices que também colaboraram para tornar o projeto e a exposição possíveis: Rosa Barreto e Paulo José Silva (Biblioteca Municipal de Marvila), António Proença de Carvalho (5D_CreativeHub), Carla Paoliello (A Banca 31), Francisco Proença de Carvalho (AAFDL), Susana Cruz (Bailarico), Hugo Cunha (Professor do Curso Profissional de Fotografia da Escola Secundária Camões) . A exposição fica até 9 de abril. Apareçam! . #latasnacidade #lisboa #latasnacidade2019 #cansinthecity #lisbon #pinhole #stenope #estenopeica #stenopeica #binv #projetobinv #bibliotecadasimagensnaovistas #imagerie #imagerie12anos #imagerie20082020 https://www.instagram.com/p/B9ez2ONJkXn/?igshid=wd7c3p84upxe
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lukeskywaker4ever · 5 years ago
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DISCOVERIES MONUMENT
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Padrão dos Descobrimentos ( Monument of the Discoveries) is a monument on the northern bank of the Tagus River estuary, in the civil parish of Santa Maria de Belém, Lisbon. Located along the river where ships departed to explore and trade with India and the Orient, the monument celebrates the Portuguese Age of Discovery (or Age of Exploration) during the 15th and 16th centuries. The Monument was made for the commemorations to celebrate the fifth centennial of the death of Infante Henry the Navigator, son of King João I and Queen Philippa of Lancaster, and the brain behind the Discoveries, being his figure the main Statue on top of the Monument.
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Architecture
The structure is located on the northern bank of the Tagus River, limited by the Belém Marina, Algés and Dafundo Nautical Centre and the Museum of Popular Art ( Museu de Arte Popular), and demarcated by stone pedestals with armillary spheres. Opposite the large square, and across the Avenida da Índia-Avenida de Brasília motorway, is the Praça do Império (Empire Square) which fronts the Jerónimos Monastery, Belém Cultural Center and the green-spaces of the Jardim Vasco da Gama.
The original structure, which Telmo, Barros and Almeida created, was erected in steel and cement, while the 33 statues were produced in a composite of plaster and tow. Ostensibly a 52-metre-high (171 ft) slab standing vertically along the bank of the Tagus, the design takes the form of the prow of a caravel (ship used in the early Portuguese exploration). On either side of the slab are ramps that join at the river's edge, with the figure of Henry the Navigator on its edge. On either side of the Infante, along the ramp, are 16 figures (33 in total) representing figures from the Portuguese Age of Discovery. These great people of the era included monarchs, explorers, cartographers, artists, scientists and missionaries. Each idealized figure is designed to show movement towards the front (the unknown sea), projecting a direct or indirect synthesis of their participation in the events after Henry.
The South African government was responsible for gifting the construction of the square in front of the monument: the 50-metre-diameter (160 ft) Rosa-dos-Ventos (compass rose) was executed using different types of limestone, including lioz, a rare type of beige limestone found only around Lisbon, more specifically in Sintra. Designed by the architect Cristino da Silva, it includes a Mappa mundi that is 14 metres wide, showing the routes of Portuguese carracks and caravels during the Age of Discovery.
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On the northern façade flanking the staircase are two inscriptions in metal: on the left, "AO INFANTE D. HENRIQVE E AOS PORTVGVESES QVE DESCOBRIRAM OS CAMINHOS DO MAR" (To Prince Henry and the Portuguese that Discovered the Roads of the Sea) over a metal anchor; and, on the right, the words "NO V CENTENÁRIO DO INFANTE D. HENRIQVE 1460 – 1960" (On the Fifth centenary of Prince Henry 1460–1960), over a crown of laurel. The double staircase ascends one level, before the entranceway to the monument, allowing a perspective on the square and the lateral figures.
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The interior consists of three areas: the auditorium with space for 101 people, a stage of 18 square metres (190 sq ft), with film projection booth; a secondary level with two halls for exhibition; and the last level with four rooms. Normally, the auditorium hosts a multimedia exhibition on the history of Lisbon, while the other rooms are used for exhibitions. The top of the monument (reached via a lift or stairs) offers views of the Tagus river, the Belém neighbourhood and its many attractions, including the Belém Tower and the Jerónimos Monastery, which date from the Age of Discovery.
Statues
In addition to the main statue of Henry the Navigator, holding a model of a carrack, on either side of the ramps of the monument are a total of 33 figures from the history of the Discoveries, specifically (from left to right):
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Afonso V of Portugal (King João I and Queen Philippa grandson and King of Portugal after his father King Duarte);
Vasco da Gama (discoverer of the sea route to India);
Afonso Gonçalves Baldaia (navigator);
Pedro Álvares Cabral (discoverer of Brazil);
Ferdinand Magellan (first to circumnavigate the globe)
Nicolau Coelho (navigator);
Gaspar Corte-Real (navigator);
Martim Afonso de Sousa (navigator);
João de Barros (writer);
Estêvão da Gama (sea captain);
Bartolomeu Dias (first to cross over the Cape of Good Hope);
Diogo Cão (first to arrive to the Congo river);
António de Abreu (navigator);
Afonso de Albuquerque (second viceroy of Portuguese India);
Saint Francis Xavier (missionary);
Cristóvão da Gama (captain);
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Pedro, Duke of Coimbra (son of King João I of Portugal and Queen Philippa of Lancaster);
Queen Philippa of Lancaster (Wife of King João I of Portugal and Queen of Portugal);
Fernão Mendes Pinto (explorer and writer);
Frei Gonçalo de Carvalho, Order of Preachers (Dominican Missionary);
Frei Henrique de Coimbra, Order of Friars Minor (Franciscan Missionary);
Luís de Camões (renaissance poet who celebrated the navigations in the epic Lusiadas);
Nuno Gonçalves (painter);
Gomes Eanes de Zurara (chronicler);
Pêro da Covilhã (traveller);
Jácome de Maiorca (cartographer);
Pedro Escobar (pilot);
Pedro Nunes (mathematician);
Pêro de Alenquer (pilot);
Gil Eanes (navigator);
João Gonçalves Zarco (navigator);
Fernando the Holy Prince (son of King João I of Portugal and Queen Philippa of Lancaster).
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The monument was featured in Lisa Stansfield's music video for the single "Change," where she is seen walking up and down the eastern ledge. It was also featured on the 23rd season of the American reality competition series The Amazing Race, where the mappa mundi was used as part of a challenge where contestants had to measure the route that Ferdinand Magellan sailed across the world.
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cleverjackfrost · 5 years ago
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A 24 de agosto de 1820; Aqueles que gritaram em busca da liber(al)dade.
O Sinédrio (até à Revolução): 
Em 1917, Manoel Fernandes Thomaz era desembergador da relação do Porto. Era próximo de José Ferreira Borges e José da Silva Carvalho. Estavam preocupados porque a Corte estava longe e o pais estava sob governo estrangeiro.
Decidiram então formar um corpo compacto que dirija o movimento em prol da liberdade. O Sinédrio foi oficialmente criado em 1818, entre os 3 mencionados acima, João Ferreira Vianna e Ferreira Borges.
Juntou-se ao movimento Duarte Lessa, José Pereira de Menezes, Francisco Gomes da Silva, João da Cunha Sotto-Mayor, José Maria Lopes Carneiro e José Gonçalves dos Santos Silva.
Em 1820, com o despoletar das revoluções liberais em Espanha, o Sinédrio percebeu que era altura de atuar e passar das sombras para a nação.
João da Cunha e o Coronel Cabreira foram essenciais para o inicio da revolução, e nomes como o Tenente Coronel Gil, Tenente Coronel Pamplona, Tenente Coronel Guedes, e foram apoiados pelos Corpo da Policia do Porto e milícias da Maia e da Feira (Major José Pedro Cardoso da Silva).
Segundo José Maria Xavier D’Araujo, que fez parte da revolução, Fernandes Tomás era bastante assertivo e de voz pesada, de postura sublime, discursava para os membros do Sinédrio a necessidade de haver uma revolução que trouxesse o Rei para Portugal e nos libertasse do governo estrangeiro.
A revolução estava marcada para dia 29 de Junho de 1820, mas por circunstância adversas avisadas por Coronel Pereira, teve que ser adiada. Apenas no final de Junho as preparações para a revolução se puderam dar. Em Julho o Sinédrio viveu um grande clima de instabilidade que apenas fora recomposta por João da Cunha que reconciliou os animos.
Em fins de Julho, Fernandes Tomás viajou até Lisboa para obter apoios na capital e saber o estado político do país. Foi enquanto este esteve fora que se juntou a apoiar a revolução o Doutor Fr. Francisco se S. Luiz, figura bastante conceituada no país.
Estava assim tudo a postos para que a revolução se desse mal Fernandes Tomás regressasse de Lisboa em Agosto.
A Pré-Revolução:
No dia 18 de Agosto, Coronel Sepulveda junta-se ao Sinédrio, é o último membro a entrar no mesmo antes de se iniciar a revolução e foi uma figura crucial para o sucesso do movimento. Assim, marcaram a revolução para dia 24 de Agosto.
Dia 21 desse mês, juntaram-se para criar o Manifesto para a população conhecer as suas intenções. Neste Manifesto proposto por António da Silveira, assinou-se que seria formado um Conselho Militar formado pelos Coronéis dos Corpos de Guarnição do Porto. Este convocaria a Câmara Municipal, que ouviria o povo e consultá-lo-ia para decidir quem deveria formar a Junta do Governo (a qual se chamaria Junta de Braganções).
Esta Junta teria como função representar o Rei para remediar a situação do país, regressando a Portugal.
No entanto, Fernandes Tomas opôs-se a Silveira, visto que tinha já um Manifesto planeado. Coube a Spulveda, João da Cunha e Ferreira Borges. Dia 22, encontraram-se com Silveira e propuseram um outro Manifesto que conciliasse as suas ideias com as de Fernandes Tomás, acabando por ser assinado.
Dia 23, encontraram-se todos em casa de Ferreira Borges (ver onde era a casa) e escreveram as proclamações e cartas para a Câmara e Autoridades, de maneira  que a Imprensa do Porto ficasse cercada de soldados para não permitir a transmissão de comunicação.
No entanto, as autoridades não estavam dentro do Sinédrio ou da revolução. O general Navarro avisou o Sinédrio que não queria trair o governo para o qual trabalhava, mas que também não se opunha à revolução.
The D-Day, 24 de Agosto de 1820:
Ao amanhecer, foi Coronel Cabreira quem reuniu a Artilharia no Campo de Santo Ovídio, fazendo-se ouvir uma missa à qual todos os soldados assistiram. No fim da mesma, 21 tiros foram lançados para assinalar o inicio da revolução.
Nesse momento, Coronel Sepulveda e Coronel Gil fizeram tomar as armas dois regimentos, mas o Regimento 6 foi imobilizado no Quartel pelo General Grant.
Coronel Cabreira trincava o seu bigode, enraivecido e impaciente. No entanto, depois de ameaçar destruir o Quartel, o Coronel Gil conseguiu que os soldados se aliassem novamente.
Toda a força foi reunida no Campo de Santo Ovídio.
Formou-se um Conselho Militar composto pelos comandantes dos corpos, publicando duas proclamações.
O Conselho convocou a Câmara Municipal da Cidade que prontamente escreveu para os indivíduos que deveriam compor a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino.
Os regimentos que estavam em Santo Ovídio dirigiram-se todos para a Praça Nova e organizaram toda a artilharia num grande quadrado ao centro.
Na Câmara estavam reunidas as autoridades eclesiásticas, civis e militares e em lugar de destaque o Bispo do Porto, ladeado pelo General Canavarro.
Na Praça havia muita agitação e alegria. O Coronel Sepulveda estava cercado pelo povo que gritavam pela liberdade.
Faltava agora enviar o Manifesto à Nação, expedir circulares as autoridades militares e civis das províncias para obedecerem ao novo governo e escrever uma carta à Regência de Lisboa, tal como decretar a criação de um tesouro Público no Porto, destinado a receber rendas públicas.
No norte, todos obedeceram ao mandato da Junta, como o General Wilson ter entregado o comando da província do Minho ao Coronel Barros pacificamente.
O Conde de Amarante não quis obedecer e reuniu tropas em Chaves, contudo em vão.
Poucos dias mais tarde, chegou ao Porto António Pinto Vieira que trazia de Lisboa cartas de amigos para Fernandes Tomas, convidando-o a ir de imediato para a capital. Este queria contudo antes de ir acabar com o Sinédrio e com parte da Junta que não servia os seus interesses.
Ferreira Borges juntou-se a uma sociedade secreta do Porto e exigia honras desse grão, cuja justificação que deu foi ter feito parte da revolução. Fernandes Tomás entrou em conflito com este auto-proclamado João Pinto Ribeiro e, sisudo como era, escreveu artigos de acusação contra Ferreira Borges.
Assim, deu-se o fim do Sinédrio.
Quanto à Junta, colocou 5 membros no Porto para velar pelo sossego e organização das províncias do norte. Na principal repartição do exercito colocou pessoas de sua confiança como José Garcez e Gaspar Teixeira. Balthazar de Almeida fez também importantes serviços na Junta.
Os oficiais ingleses foram todos demitidos dos seus cargos.
A Junta Provisória partiu do Porto a 13 de Setembro, por mar, até Coimbra.
Informações de referência: 
https://books.google.com.br/books?hl=pt-PT&lr=&id=NEF1N0cJVZMC&oi=fnd&pg=PA1&dq=sinedrio+1820&ots=O6qGbKFTZP&sig=gOBJW2y3Uij_543P6iFiXJFc2BM#v=onepage&q=sinedrio%201820&f=false; 
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/16257.pdf; 
http://books.scielo.org/id/j56gd/pdf/meirelles-9788568576960-05.pdf;
https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/08/o-sinedrio-fonte-da-revolucao-liberal.html.
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pacosemnoticias · 8 months ago
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MP pede pena efetiva para 'Toni do Penha' pelo homicídio de 'Conde'
O Ministério Público (MP) pediu no Tribunal Criminal de Guimarães penas efetivas para o empresário 'Toni do Penha' e um segundo arguido, acusados do homicídio de Fernando Ferreira ('Conde'), em janeiro de 2020.
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Nas alegações finais da repetição do julgamento, a procuradora do MP pediu penas acima da metade da moldura penal para ambos os arguidos, enquanto a advogada de 'Toni do Penha' defendeu a absolvição do seu constituinte, admitindo, no máximo, que seja condenado por omissão de auxílio.
A leitura do acórdão ficou marcada para as 14h00 de 03 de julho, indicou fonte judicial à agência Lusa.
Na primeira sessão da repetição do julgamento, em 26 de janeiro, José Carvalho, 34 anos, e António Silva, 72 anos, antigo empresário da noite e conhecido por 'Toni do Penha', ambos acusados de homicídio qualificado, remeteram-se ao silêncio, mas o coletivo de juízes determinou a reprodução das declarações prestadas por ambos os arguidos aquando do primeiro interrogatório judicial.
Este arguido admitiu envolvimento nos factos, enquanto 'Toni do Penha' disse que a vítima se lançou ao rio Ave.
José Carvalho não era arguido no primeiro julgamento -- posteriormente anulado pelo Tribunal da Relação de Guimarães - que culminou, em 13 de janeiro de 2023, com a condenação de 'Toni do Penha' a sete anos de prisão pelo crime de exposição ou abandono, por preparar uma emboscada, junto ao rio Ave, nas Caldas das Taipas, com o objetivo de fazer a vítima confessar o alegado roubo de cerca de 145 mil euros que o arguido tinha num cofre na sua residência.
Pouco mais de um mês após o acórdão da primeira instância -- em 16 de fevereiro de 2023 -- o operário têxtil foi detido pela Polícia Judiciária apenas como suspeito de guardar na garagem a viatura que a vítima ('Conde') conduzia na noite de 08 de janeiro de 2020, quando se foi encontrar com o empresário 'Toni do Penha', tendo o corpo da vítima aparecido no rio Ave 14 dias mais tarde.
Neste segundo julgamento, 'Toni do Penha', em liberdade desde julho de 2023, e José Carvalho, em prisão preventiva desde a sua detenção, estão ambos acusados de homicídio qualificado.
'Toni do Penha' declarou que não matou 'Conde', dizendo que este se "atirou para o rio", versão que "não lembra nem ao diabo", respondeu o juiz de instrução criminal, aquando do primeiro interrogatório judicial.
O arguido referiu que José Carvalho conhecia 'Conde' e que ambos abandonaram o local na sua viatura, tendo depois deixado José Carvalho numa bomba de gasolina, em Guimarães, enquanto a viatura da vítima permaneceu no local junto ao rio Ave.
No despacho de pronúncia, a juíza de instrução criminal considera que José Carvalho era "um homem de mão" do antigo empresário na emboscada montada para "dar um aperto" a Fernando Ferreira, 'Conde'.
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