#Grupo do Leão
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ㅤㅤㅤㅤᥙᥒᥲ ᥒᥙᥱ᥎ᥲ ᥎ιdᥲ | 𝔭𝔬𝔳 #01
calma, não precisa ser assim.
ㅤㅤㅤㅤㅤver a mãe em desespero e os irmãos gritando que queriam sair lhe deixava em aflição. a língua não cabia na boca e a personalidade combativa fazia com que ficasse sempre pronta para guerrear, mas quando se tratava da família? nina se tornava gentil e adepta ao diálogo. aqueles momentos de confusão vinham crescendo cada vez mais, se tornavam frequentes e ainda assim ainda não sabia como reagir quando começava.
os irmãos cansaram da rédea curta da mãe, cansaram de seguir as ordens da matriarca que demonstrava sinais de uma paranoia incompreensível. a mulher forte com a mente sã, parecia ter se perdido em meio ao medo e a insegurança por causa daquela onda crescente de violência que o país, não, o mundo enfrentava.
a porta bateu de supetão.
nina desceu às pressas para ver a mãe abrindo a porta e gritando para os filhos entrarem, eles não deveriam passar dos duendes. não era seguro lá fora. os alertas da mulher só serviram para deixar os filhos mais irritados e eles chutaram os duendes de jardim, quebrando-os em pedacinhos. o grito de pânico de sua mãe fez com que soltasse um soluço assustado e corresse até a mulher. seu pai não conseguia controlá-la e nina precisava ajudar. “mãe, calma. por favor.” pediu com angústia.
alicia chorava enquanto os filhos quebravam seus enfeites de jardim e aquele som só foi interrompido por um rugido alto.
um rugido?
mãe e filha olharam para a frente da casa onde havia agora uma criatura monstruosa. um leão imenso, musculoso, forte demais para parecer normal; os olhos sanguinários estavam fixos nos jovens na frente de casa e as duas mal tiveram tempo de gritar para que eles voltassem quando aquela criatura atacou. as garras cortaram a garganta de uma e o peito do outro. aquelas patas imensas esmagaram as cabeças dos seus irmãos com uma facilidade alarmante. sua mãe gritou que subisse as escadas e se escondesse no quarto, nina tentou arrastar seu pai consigo mas o homem lutava para atrair a esposa para dentro de casa, não sabendo o que diabos aconteceu para os filhos serem mortos daquele jeito pelo o que ele gritava ser um cão raivoso.
mas nina tinha visto. não foi um cão. era um leão.
parou na escada para gritar que os pais entrassem e teve a visão horrenda da criatura repetindo o processo de passar as garras na garganta de seu pai. a mãe, por sua vez, parecia segurar uma… espada. era uma espada aquilo? a mulher gritou mais uma vez que subisse e nina não hesitou em seguir aquele comando. os gritos de alicia e os rugidos do leão enchiam o ambiente e por mais que tentasse se controlar, o choro não parava. seus irmãos e seu pai estavam mortos.
e a forma silenciosa como de repente a casa ficava exceto pelo rugido bravo do leão, arriscava que sua mãe também não estava tão bem quanto esperava.
a partir as coisas se tornaram uma bagunça. foi salva e levada para fora de sua casa no meio da noite, pulando os corpos de sua família, a roupa manchada com o sangue da mãe. o tempo pareceu passar rápido demais porque quando deu por si, estava no meio de uma floresta. alicia podia ter dito que ela podia confiar naquela pessoa desconhecida que apareceu para lhe salvar, mas ao ponto de ir parar em uma floresta? mal teve tempo de ter medo pela própria segurança pois, de repente, estavam encontrando outros jovens. um grupo diverso que parecia… confuso. roupas sujas e meio rasgadas, expressões assustadas e desconfiadas. alguns pareciam se conhecer mas ela… bem, ela não conhecia ninguém.
as camisetas laranja se multiplicaram.
até ontem, a única pessoa que viu usar aquela roupa foi sua mãe em uma foto que viu quando espiou o baú secreto; baú este que naquele instante parecia ter uma réplica em menor tamanho dentro de sua mochila. agora, porém, a maioria daquelas pessoas usava a mesma camisa da foto antiga de sua mãe. passar algumas horas com pessoas desconhecidas no meio do mato depois de ter passado semanas escolhendo o urso para a trend do tiktok com os amigos... a vida parecia devolver com ironia. e eles lhe guiavam para um acampamento no meio da floresta onde as coisas pareciam desafiar a realidade mais do que seus truques.
pela primeira vez em sua vida, mesmo rodeada de pessoas, nina se sentia sozinha.
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Demorou! Mas enfim liberei meu cuzinho para o meu marido (09-09-2023)
By; Raquel
Meu nome é Raquel, tenho 28 anos, 1,55 de altura, seios de tamanho médio, um bumbum de porte médio durinho e redondinho, sou branquinha de cabelos castanhos lisos, que vão até os ombros. Gosto de frequentar academia, faço caminhadas, ando de bicicleta, tenho tudo no lugar.
Eu e meu marido somos bem ativos no sexo fazemos de tudo, quer dizer quase tudo, existia um tabu que não conseguia vencer, o sexo anal. E o motivo de não liberar meu cuzinho pro meu marido é o medo de doer.
Will tem 33 anos, moreno de cabelos pretos bem curtinho, tem 1,80 de altura, magro e com uma barriguinha de chopp, olhos pretos, tem um “meninão” grosso de 19 cm, preenche gostoso minha bucetinha.
Agora dá pra notar, o porque do meu medo de dar meu cuzinho, ele é carinhoso e excelente amante, me faz gozar só de fazer sexo oral, ele sabe onde chupar e o que fazer e sei que ele é louco pra gozar no meu cuzinho, mas eu nunca deixo ele fazer nada nele.
No sábado a noite estava em casa, quando recebi um vídeo no grupo de amigas do zap. Tenho um grupo de amigas que são bem safadas, montamos o grupo para nos divertir e rola de tudo nesse grupo, e sim tem muita putaria, eu adoro.
O vídeo era uma mulher fazendo sexo anal, o cuzinho dela devorava uma rola enorme e com uma facilidade de assustar. Me deixou muito excitada, até porque a mulher do vídeo parecia estar adorando dar o cuzinho pra aquele macho.
Mostrei o vídeo para o meu marido, ele é claro, achou o vídeo muito bom e disse que queria comer meu cuzinho daquele jeito. Senti até um arrepio, sei lá, senti que devia tentar, quem sabe o que poderia acontecer.
Disse para ele se preparar, eu deixaria ele pelo menos bolinar meu cuzinho. Os olhos dele brilharam como uma estrela, a alegria que ele ficou me deixou boba. Porque será que os homens tem esse fetiche, hein!.
Ele foi até a farmácia perto de casa, disse que ia comprar um lubrificante pra facilitar, eu fui para o quarto, coloquei uma camisola bem atraente e uma calcinha minúscula e fiquei deitada na cama esperando.
Ele voltou com um pote de vaselina, na hora que ele entrou no quarto, ficou louco de tesão. Minha camisola era preta transparente, estava sem sutiã e os bicos do meu seio estavam acesos, minha calcinha era um pedacinho de pano preto, parecia um fio dental, dava pra ver o desenho da minha bucetinha carnuda nela.
Eu adoro deixar ele bem excitado, ele enlouqueceu, veio pra cima de mim como um leão pra cima da presa, começou me beijar e acariciar todo o meu corpo, adoro quando ele fica excitado.
Ele tirou minha camisola e minha calcinha, eu abri bem as pernas e ele engoliu minha bucetinha, chupando ela com vontade, nossa como ele usa a língua gostoso, ele chupava e dava mordidinhas nos lábios da minha bucetinha, eu me deliciava com aquela língua quente e aqueles lábios chupando cada pedacinho da minha buceta, ele sabe o que eu gosto.
Ele começou a usar as mãos, acariciava minha buceta molhadinha, entrelaçava seus dedos nos lábios da minha bucetinha e fazia movimentos deliciosos me deixando mais molhada ainda, eu estava ficando louca com aquilo.
Ele pegou um pouco de vaselina, lambuzou o dedo e começou a acariciar meu cuzinho enquanto chupava minha buceta, aquele dedo ali, molhando meu cuzinho virgem me deu um tesão enorme, nunca imaginei que seria tão bom, comecei a desejar que aquele dedo entrasse, mas não disse nada, deixei Will fazer o que quisesse.
Nossa que excitação e que ansiedade, o que ele iria fazer, será que eu aguentaria, só sabia que ele estava no caminho certo.
A vaselina foi fantástica, a ponta do dedo dele queria entrar no meu cuzinho, ele começou a colocar um pouco do dedo e foi aumentando, no começo foi até desconfortável mas comecei a gostar, e a gostar mesmo, aquilo me deixava excitada, aquele dedo entrando e saindo e aquela boca junto chupando minha buceta, nossa devia ter deixado a muito tempo!.
Will me pediu pra virar de costas, virei e ele colocou uma almofada embaixo pra levantar meu bumbum, estava com minha bucetinha e cuzinho livres pra ele. Nessa hora eu não tinha mais medo, Will estava sendo tão carinhoso e cuidadoso, que, se ele quisesse penetrar meu cuzinho com aquela rola grande e gostosa que ele tem, eu deixaria, na verdade, eu já estava era querendo isso.
Ele então passou mais vaselina, pensei �� agora, mas não, ele enfiou o polegar vagarosamente no meu cuzinho e dois dedos na minha bucetinha, nossa vi estrelas, ele movimentava gostoso dos dois lados, aquele polegar no meu cuzinho foi maravilhoso, não aguentei, comecei a gozar e ele pacientemente me deixou gozar, eu rebolava e contorcia com os dedos atolados no meu cu e buceta, depois de um tempo fui me acalmando e nossa que gozada que dei, minhas pernas ficaram moles, o meio de minhas pernas parecia um rio.
Voltei na posição que Will queria, o pau dele estava duro até o talo, ele então se posicionou, passou vaselina no pau dele e encostou na entradinha do meu cuzinho, seria agora.
Will empurrou para penetrar, meu cuzinho sem dificuldade engoliu a cabeça do pau dele, nossa, não doeu tanto, foi mais um desconforto, na verdade foi gostoso. Ele começou a empurrar um pouco e parar com calma e devagar, foi quando senti minhas pregas se esticarem, doía mas meu tesão era mais forte, senti o corpo de Will encostar em mim, foi quando ele enfiou tudo e segurou, foi uma dor com prazer misturado, Will foi delicado, ao entrar tudo ele ficou parado, esperando eu me acostumar com aquele pau todo dentro do meu cuzinho.
Eu podia sentir cada centímetro daquele mastro enfiado na minha bunda, a dor foi aliviando, foi quando eu criei coragem e pedi: Mete devagar amor!
Will começou a tirar e colocar bem devagar, a vaselina ajudou muito, logo começou a meter, eu não sabia se sentia dor ou prazer, comecei achar gostoso dar o cuzinho. Passado alguns instantes, Will começou a meter mais forte, se eu estava excitada com tudo aquilo, imagino o Will que sempre sonhou em comer minha bunda.
Ele então enterrou seu pau inteiro e urrou de um jeito delicioso, ele finalmente estava gozando no meu cuzinho, eu sentia seu pau pulsar dentro do meu cuzinho, que sensação gostosa, lotou meu cuzinho de porra.
Não vou esconder, quando Will tirou seu pau do meu cuzinho, precisei ir para o banheiro, mas estava satisfeita, quebrei o tabu que a tempos me atormentava, de uma forma maravilhosa, eu me sentia realizada.
Chamei o Will e tomamos um banho juntos, eu estava dolorida, fomos para cama e fiquei acariciando ele. Não resisti e comecei a fazer um boquete nele que ficou duro rapidinho, subi em cima dele e coloquei aquele pauzão na minha bucetinha, cavalguei gostoso naquela rola, enquanto eu cavalgava ele chupava meus peitos, nossa que delícia. Ele me deitou na cama, ergueu minhas pernas e colocando seu pau na minha buceta molhadinha, começou dar estocadas fortes, fui ao delírio e minutos depois comecei gozar, ele me abraçou forte e gozou novamente, que noite maravilhosa.
Dormimos depois esgotados, fiquei uma semana com uma certa dorzinha pra sentar, mas foi maravilhoso, acho que vou continuar a liberar meu cuzinho pra ele comer, sabe, pra me acostumar.
Enviado ao Te Contos por Raquel
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Oi você, tudo bom? Creio que finalmente estou aposentada dos RPGs de grupo pois a vida adulta me deu um chute no meio das costelas e mandou recado: “se vira!”. Mas como eu ainda gosto muito de escrever, criar personagens e principalmente fanficar em dupla, resolvi abrir esse espacinho para não matar completamente esse hobby. Se você se identificou com o meu lamento e tem interesse na minha proposta, prazer, pode me chamar de Bibs e não deixe de conferir o conteúdo abaixo do corte — plots de meu interesse estarão listados.
Diretrizes estão bem aqui — são poucas, eu prometo!
Gosto bastante de plots dos filmes da Disney, então eu toparia jogar qualquer um desses abaixo com os personagens originais bem como OCs inspirados na história:
Rapunzel, Aladdin, A Bela Adormecida, Branca de Neve, Rei Leão, A Bela e a Fera, Frozen, Os Incríveis (Mulher Elástica e Sr. Incrível jovens e flertando, alôôô!!!), Toy Story (Betty e Jessie, quem topa?), Pequena Sereia, Valente.
Também adoro essas premissas dos filmes abaixo. Nos não necessariamente jogaríamos com os personagens cânon das obras, mas sim com o plot:
10 Coisas que Odeio em Você (A Megera Domada), Uma Linda Mulher, Como Perder um Homem em 10 Dias, Podres de Ricos, A Proposta, Para Todos os Garotos que já Amei, Ritmo Quente, Muito Bem Acompanhada, Titanic, Crepúsculo. Extra: Bridgerton.
E essa lista aqui vai contemplar meet cutes. Nessa lista em específico, eu gostaria que apenas combinássemos o pairing e não falássemos nada do personagem, nem nome, nem FC, nem nadica de nada! Talvez um contexto (como um casamento de alguém em comum). Você apenas escolheria o meet cute da lista e então combinamos quem vai iniciar o primeiro starter e daí jogamos, totalmente no escuro!
Pedem o mesmo café na cafeteria e descobrem que têm o mesmo nome.
Colidem em uma livraria enquanto alcançam o mesmo livro.
Trocam olhares em uma estação de metrô lotada.
Ambos chegam ao mesmo tempo para uma entrevista de emprego.
Um oferece o guarda-chuva para o outro durante uma tempestade repentina.
Seus cachorros se enroscam nas coleiras no parque dos cachorros.
SMS por engano.
Por enquanto é só isso! Daqui a pouco estou aqui novamente para pedir mais plots hihihi. Se gostou de algum, não hesite e se manifeste nesse post ou então me chama no chat!
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˛ : 𝐈𝐕𝐘‚ ⁰⁰
você viu DONGBANG SEUNGHEE? ouvi dizer que ela tem 21 ANOS e faz parte do GRUPO POLARIS como LEAD DANCER & SUB VOCAL. achei ela muito parecida com LEE CHAERYEONG, mas foi só impressão mesmo.
HEADCANONS,
— Desde o momento em que deu seu primeiro respiro fora do corpo de sua mãe, Seunghee vê o mundo dividir-se em duplas, pares. Quando se é gêmea univitelina, há um limite de singularidade que pode existir em sua vida. No início, pouco reclamava disso, adorava ter uma mão igual a sua entrelaçando os dedos sempre que precisavam de um pouquinho de coragem, como, por exemplo, naquela vez em que enfrentaram juntas a jaula do leão no zoológico em que visitaram com os pais.
— Entretanto, conforme cresciam, o sentimento de frustração passou a se fazer existente e avassalador. Sendo constantemente comparada com a irmã, não demorou para que sua personalidade mais tímida e aquietada fizesse diferença, ouvindo de familiares e professores sobre como ela poderia aprender com a gêmea a ser mais aberta, mais divertida, mais alegre, mais espontânea, mais, mais mais e mais…
— Sua frustração era gritante, principalmente quando, após muito tempo de maturação e questionamentos, decidiu que queria ser uma idol, estar por dentro das trends. Talento tinha, principalmente na dança, sendo esguia, ágil e extremamente detalhista, um nível de perfeccionismo pouco saudável; lhe faltava carisma. Sempre lhe faltava carisma. Falava pouco, expressava pouco. Quem lhe dera ser como sua gêmea… Mesmo porque, ela não demorou a ingressar como trainee, assim como a própria Seunghee. Viu-se perdida. Não tinha como competir no carisma com a outra.
— Mesmo assim debutou, alcançou o tão sonhado debut junto de um grupo diferenciado, descolado, do qual nem sempre sentia-se parte, principalmente pela personalidade contrastante com aquelas encontradas na televisão coreana, com sorrisos e corações de presentes. Ah, como sonhava em ser assim… Não demorou também para que percebessem como Seunghee se diferenciava dos outros. Críticas eram ouvidas, postadas, comentadas e discutidas dentro e fora da empresa. O caminho claro ganhou novos ares, conturbados e conflitantes, querendo levá-la a desistir. A ansiedade em si ganhou novos níveis, cresceu, gerou idas ao psiquiatra e medicamentos.
— Mas, no fim do túnel, é difícil negar a luz existente. Apesar de ter considerado a desistência, jamais passou por sua mente a real fuga daquilo que mais amava em todo o mundo. Ser idol era seu sonho, sentia-se realizada em dançar e conseguir impressionar. Era nisso que havia investido sua vida toda. Seunghee, então, continuaria a subir nos palcos até quando aguentasse.
WANTED CONNECTIONS,
INIMIZADES.
— ˛ unisex ╱ open. Algo aconteceu. Não se sabe bem o quê, mas o momento em que se encontraram, muse e Seunghee não se deram. Talvez um momento infeliz. Poucos burburinhos foram ouvidos sobre olhares trocados, até algumas indiretas podem ter sido ditas, mas a verdade é que Seunghee não é de confrontar e, bem, se for sincera, a figura de muse a intimida.
AMIZADES.
— ˛ unisex ╱ open. A verdade verdadeira é que Seunghee se sente sozinha. Tem pouco apoio da mãe e do pai, quase nenhum contato com a irmã gêmea e, bem, pouco se encaixa no local onde está. A presença de muse lhe deixa leve, lhe deixa alegre, lhe deixa confortável.
— ˛ unisex ╱ open. É muse que tenta liberar os nervos acumulados de Seunghee, convidando-a para festas e eventos que, com muito custo, são visitados. Por vezes, até visitas surpresas são recebidas. Talvez muse tenha visto em Seunghee um pouco de si, talvez não queira ver mais um idol sucumbir. Talvez. Mesmo assim, muse está sempre lá, arrastando-a.
— ˛ unisex ╱ open. Apesar de sua timidez e falta de confiança crônica, Seunghee é uma grande dançarina e uma vocal em ascensão. É isso que muse vê nela e é isso que tenta fazer vir à tona. Tentando trazer confiança para os seus dias de vocais, muse algumas vezes a acompanha até karaokês e ensaios divertidos. Ou então, buscando se aprimorar e enaltecer Seunghee, junta-se a treinos de dança, que é onde vê-se a idol brilhar.
— ˛ unisex ╱ open. Desabafos constantes e a calmaria de uma noite de pipocas é o que cercam Seunghee e muse. Neles encontraram calma e até normalidade nesse lado conturbado do mundo, cheio de reviravoltas e críticas de todos os lados.
tba.
#˛ : about‚ ⁰⁰#oi gente#eu sou a nana e trouxe a gatinha ivy / seunghee#quem quiser plots só dar likezinho#slt:pontos
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T H E P I N K B O Y’ S
ʚ todos os integrantes do grupo nct/wayv terão sintonia diferentes conforme a cor, esses daqui fazem parte do pink.
jeno e jaemin. combinam bastante são quase alma gêmea um do outro, jeno tem sol em touro e lua em sagitário, jaemin tem sol em leão e lua em capricórnio, jeno é taurino e o jaemin é leonino, representam bastante isso
*a cor escolhida não representa o signo, é só pra classificar mesmo, então não significa que a cor desses signos são essas*
jeno me trás uma vibe de garoto mimado e ao mesmo tempo estranho, acho que isso tudo depende de como ele está.
— “você que é muito chata” vocês estavam brincando pra ver quem era pior nas coisas e ele falou que você era pior que ele, você não gostou nem um pouco
ia implicar horrores com você, te dar língua e tudo mais, porém ele é romântico, faria de tudo pra te deixar feliz, tanto com palavras quanto com gestos.
— “você é muito linda sabia?” ia te elogiar tanto que você iria cansar dos elogios fofos dele, porém isso ia mudar rapidinho. — “tá gostosa também” falava na intenção de provocá-la.
também ia fazer questão de saber como foi o seu dia, se você dormiu bem a noite, se estava cansada e tudo mais.
— “a gente pode sair mais tarde pra pegar uma praia, o que você acha?” sempre que ele tivesse de folga iriam sair, mesmo que você não quisesse.
não sei dizer, mas jeno é tanta coisa ao mesmo tempo que eu fico perdida, além de um gostosão é fofo, então acho que em um relacionamento seria um cara que iria demonstrar ao máximo o quanto ama a pessoa.
— “você me ama mesmo?” ia ser um pouco inseguro no relacionamento, pois você foi a primeira namorada que passou tanto tempo ao lado dele, a maioria que foram poucas, haviam desistido por causa da fama ou por ficar mais tempo fora do que dentro de casa. — “claro que eu amo você seu bobo, caso eu não te amasse acha mesmo que ia estar com você?”
— “eu te amo…” quando ele te disse isso pela primeira vez, achou que estava alucinando, pois ele tinha dificuldade de demonstrar pra as pessoas que ele gosta e a palavra simples fazia não só o seu, mas o coração dele pular. — “eu te amo muito mais, meu lindo…” ia sorrir pra você.
jeno gosta de carinho, na frente das câmeras ele passa a pose de “o homem” mas na verdade é só um menino que tem muita coisa pela frente, então vai ter que sempre falar o quanto ama ele, mesmo que ele saiba, mas nunca deixe de dizer um eu te amo.
quando ele sorria tinha certeza de que era sincero, os olhinhos apertados e o cantinho dos lábios era o seu sonho de conforto, tudo que passava ao seu redor sumia em segundos quando ele sorria, pra você não existe sorriso melhor e tão confortável como o dele.
jaemin pra mim é um posso de mistérios o seu rosto quando está fechado não tem ser que o descreva, a não ser que essa pessoa seja você.
— “jae… conta pra mim, hum? o que houve?” ele ia te falar tudo, tudinho mesmo do que estava acontecendo. — “eu briguei com os meninos e agora eles devem me odiar…” derramou lágrimas em sua blusa, quando ele se sentia assim o seu abraço era o maior conforto dele.
na cabeça dele você é a única pessoa perfeita pra saber como ele realmente se sente, inclusive quando briga com os amigos, ele tem dificuldade em pedir desculpas por algo, então acaba guardando aquilo dentro de si mesmo, tem que ser compressiva o suficiente a pessoa que namorar com ele.
porém nem sempre ele é assim, pelo menos na minoria das vezes consegue expressar o que sente por alguém, é um namorado completamente fofo.
— “minha gatinha… pra que eu iria querer aquelas meninas, hum?” beija o seu biquinho enciumado. — “elas estavam todas agarradinha em você, odeio ter um namorado tão lindo…” ia gargalhar alto após a sua fala.
uma coisa que ele jamais vai se sentir é inferior a qualquer pessoa, na visão dele é o melhor e não tem quem diga que não, também é um pouquinho safado, bem POUQUINHO.
— “vestiu esse shortinho pra mim foi? obrigada, mais já pode tirar” deixou um tapinha na sua bunda. — “não vou…” falou subindo mais o short, ao ver o rosto dele bravo correu, gargalhava alto enquanto corria pela casa, iam brincar sempre assim. — “se eu pegar você linda, eu vou te dar umas palmadas” fingiu cansar de propósito.
— “tenho pena desse meninos achando que vão ter uma namorada dessa” sentiu um pouco de ciúme quando dois garotos olhou pra você, falava de você todo exibido, enchia a boca de todos os elogios possíveis. — “ela é minha 01”.
ele é romântico, mas em um estilo leve, o garoto achava que você era o presente de natal e aniversário de tão especial que você é, se considera o homem mais sortudo do mundo por te ter ao lado dele, o casal realmente é de dar inveja a qualquer um por onde passa.
⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
notas. amo o fato de sempre deixar claro que eles são tudo ‘ela é minha’ muito a vibe deles, pra mim o rosa foi a cor perfeita pra definir eles, o time pink e blue tão só o fogo 🔥.
eu também queria deixar claro que eu estou amando essa série de head/scena. que eu criei na minha cabeça, tá muito fofo e bom, eu espero que vocês estejam gostando, mas é isso, um beijo da maior reveluv do site :)
#jeno#jeno headcanons#nct scenarios#nct dream scenarios#jeno scenarios#renjun#renjun headcanons#renjun scenarios#fluff nct#wisteriars
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17 de março de 1979
Neste dia tão chuvoso e tempestuoso, não fiz nada de anormal. Levantei-me de mau humor, apesar do Rock que saia do disco matinal. Ao almoço comemos sardinhas podres, se eu amanhã estiver doente e não puder escrever, a culpa foi das sardinhas. Desisti do grupo FLORES COFP, o P. Garrido começou a desconfiar. Não tem futuro a iniciativa! Está condenada ao fracasso. Como eu… 0 Leão e o Horácio…
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Quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande AISSATOU “AISHA” MAIMOUNA YACINE SIMAKHA NDOUR, o princesa do SENEGAL, tendo nascido em DAKAR. Mesmo sendo PERFECCIONISTA e RANCOROSA, você conseguiu chegar ao NONO ANO, porque também é bastante DETERMINADA e ALTRUÍSTA ainda com a tenra idade de VINTE E SEIS ANOS. Dizem que se parece com RYAN DESTINY, mas são apenas boatos!
skeleton.
pinterest.
desenvolvimento.
wanted tag.
𝐭 𝐞 𝐚 𝐬 𝐞 𝐫 .
Aisha era a filha perfeita para os soberanos do Senegal: obediente, estudiosa, devota de Allah e preocupada com o seu povo. Quando entrou na Academia Real Preparatória, logo começou a escalar nos círculos sociais até se tornar a nobre mais popular do instituto, cheia de amigos, admiradores, contatos e pessoas que, por vários motivos, sentiam-se em dívida com ela. Tinha tudo para se tornar uma grande rainha, até o dia em que seu tio assassinou o rei e tomou o poder em um golpe militar. Aisha e sua mãe foram poupadas por serem mulheres, o sexo frágil, é claro, mas ambas juraram fazer todo o possível para retomarem o trono.
𝐬 𝐭 𝐚 𝐭 𝐬 .
MBTI: ENTJ, a comandante.
Alinhamento moral: leal e boa.
Eneagrama: 1w2, a advogada.
Sexualidade: bissexual.
Aesthetic: clean girl, leões, ankara, lenços e turbantes, golden hour, gatos muçulmanos, cores vibrantes, joias de ouro, siren eyes, unhas longas, sapatos de salto, livros amarelados, peças de xadrez.
Extracurriculares: clube de debates, comitê feminista, comitê de serviço social e muay thai.
Squad: populares.
Qualidades: astuta, determinada, altruísta, leal, bondosa, protetora.
Defeitos: dissimulada, perfeccionista, rancorosa, inflexível, distante.
Inspirações: Nanisca e Nawi (Woman King), Simba e Nala (Rei Leão), Roy Mustang e Olivier Armstrong (Fullmetal Alchemist), Olivia Pope (Scandal), General Leia Organa (Star Wars) e Daenerys Targaryen (Game of Thrones), Tiana (A Princesa e O Sapo).
𝐭 𝐫 𝐢 𝐯 𝐢 𝐚 .
Preocupada com seus deveres e o bem estar de seu povo, Aisha nunca processou o luto pela morte do pai, que tanto amava. Vez ou outra, ela acorda no meio da noite chorando, sem entender o motivo.
Aisha odeia A Ordem e tudo que eles defendem, inclusive acredita que foram responsáveis pelo golpe em seu país, mas guarda as opiniões para si mesma por saber que não tem poder contra eles.
Ela é muçulmana e, como boa parte das mulheres senegalesas, cobre a cabeça com um lenço ou turbante em várias ocasiões, especialmente as sextas-feiras e datas religiosas. Ainda assim, não é incomum vê-la com os cabelos soltos ou cobertos apenas parcialmente, assim como roupas razoavelmente reveladoras. Só não usa decotes profundos e micro saias ou shorts.
Tem duas gatas rajadas na Academia: Maya e Gigi. Em casa, tem um verdadeiro gatil, com mais de 40 animais.
Não bebe álcool nem usa drogas, e é bastante seletiva com alimentos por motivos religiosos.
Quando começou o nono ano, decidiu estudar economia.
Não gosta de como a maior parte dos governos funciona, tanto monarquias quanto repúblicas, pois acredita que um líder deve sacrificar todos seus interesses pessoais em nome do povo.
Ela acredita ter sido escolhida por Deus, assim como seus antepassados, para servir o Senegal, e não apenas dominá-lo. Desde pequena, estuda os idiomas e costumes de cada grupo étnico do país, acompanha trabalhos de lideranças locais e conversa com todo tipo de súdito. O rei usurpador, seu tio, não parece seguir os mesmos ideais, por isso ela se submete às vontades dA Ordem e tenta usar sua popularidade na Academia para reconquistar o poder. Prefere passar fome e morrer a ver seu povo infeliz.
Apesar do estereótipo da abelha rainha, Aisha é bastante estudiosa e também se identifica com os bookworms, por isso vez ou outra se mistura com o grupo.
Foi alfabetizada simultaneamente em francês, uolofe e árabe. Depois aprendeu também inglês, mandarim, português, latim e os idiomas locais do Senegal: serer e pular. Em nível básico a intermediário, entende: espanhol, italiano e os idiomas locais: mandinga, soninke e jola-foly.
𝐧 𝐚 𝐭 𝐢 𝐨 𝐧 .
Desde a guerra que uniu diferentes etnias nativas e levou à independência do Senegal no fim dos anos 50, o país começou a ganhar destaque. O novo rei foi, de certa forma, escolhido pelo povo após liderar a revolução e, por isso, sempre teve como norte o bem estar social. Surpreendentemente para outros países ao redor do globo, a forma como o monarca dava poder de compra para a população fez com que a economia do país crescesse cada vez mais, se tornando o que chamam de A Joia da África. Por outro lado, a reforma agrária e urbana e o salário mínimo alto desagradaram os antigos latifundiários do reino, muitos deles membros dA Ordem. O rei conseguiu fazer algumas concessões e manter-se no poder até a morte, contudo, seu herdeiro não teve a mesma sorte, sofrendo um golpe e sendo assassinado aos quarenta anos.
Linhagem real: Mbaye, O Libertador, seguido por Moustapha, O Jovem, e [up to player do primo], o Usurpador.
𝐰 𝐚 𝐧 𝐭 𝐞 𝐝 .
Muse A teve um de seus segredos descoberto por Aisha, que agiu como se não estivesse ativamente buscando aquilo e prometeu não compartilhar com ninguém, por isso não ousa questionar as vontades dela. ( F/M/NB )
Muse B teve um romance com Aisha que resultou na primeira relação sexual dela, o que é proibido tanto pela Ordem quanto pelo islamismo. Logo depois, ela se sentiu extremamente arrependida e decidiu se afastar, deixando sentimentos mal resolvidos de ambos os lados. ( M )
Anninos se envolveu em um escândalo que poderia resultar em uma grande punição da Ordem, Aisha o ajudou a encobrir o caso e por isso ele se sente em dívida com ela. ( F/M/NB )
Theodosia se envolveu romanticamente com Aisha e as duas trocaram um beijo. Sem aceitar a própria sexualidade, ela passou a evitar a "amiga" e nunca mais tocou no assunto. ( F )
Alfonso despreza A Ordem tanto quanto Aisha, e os dois se encontram em lugares abertos que acreditam ser seguros para criticar tudo que acontece nas reuniões. ( F/M/NB ) + fiancée
Minsik e Aisha não se suportam. Seja por rivalidade acadêmica, nacionalista ou ideológica, os dois estão sempre trocando farpas passivo-agressivas. ( F/M/NB )
Muse G vê Aisha, a garota perfeita e imaculada, como um desafio. Deseja corrompê-la e/ou seduzi-la a qualquer custo e não vai parar até conseguir uma recompensa por seus esforços. ( F/M/NB )
Milán tem acesso a vários segredos e fofocas que correm dentro da Academia e compartilha o que sabe com Aisha, em troca de favores e/ou status social. ( F/M/NB ) + roomates
Graziella é a melhor amiga de Aisha e uma das raras pessoas com quem ela abaixa as máscaras e se permite ser verdadeira. As duas fariam quase tudo uma pela outra.
Keenan é o primo de Aisha, atual herdeiro do trono senegalês. Ela guarda ressentimentos e o fuzila com o olhar sempre que o vê, por acreditar que participou do golpe de alguma forma.
Alejandra é a principal protegida de Aisha. Ambas populares e ferozmente feministas, foi natural que se tornassem bastante próximas, sempre vistas juntas na academia.
Neslihan e Aisha se aproximaram por compartilharem da mesma fé, até que a turca acidentalmente confidenciou um segredo a Aisha e passou a se sentir obrigada a manter a proximidade das duas.
Ranee e Aisha, com suas personalidades dramaticamente diferentes, nunca foram próximas até o herdeiro da coroa tailandesa, irmão de Ranee e melhor amigo de Aisha, falecer. O luto fez com que ambas se aproximasses.
Adeena está constantemente tentando se aproximar de Aisha por sua popularidade, mas a senegalesa sempre se desvencilha, pensando que a princesa australiana representa tudo que despreza na nobreza.
Xu é uma das amigas mais antigas de Aisha, por conta das fortes relações comerciais entre os países de ambas. Aisha consegue perceber que algo está errado com a princesa e se frustra tentando descobrir como ajudar.
Miles foi adotado como projeto de Aisha, que simpatizou com a situação do rapaz e está tentando ensiná-lo a se comportar como um nobre.
Ortega e Aisha são amigos por conveniência, apenas por estarem no mesmo círculo social. Ela não confia nem um pouco na fachada de príncipe encantado e está tentando desmascará-lo.
Blessing é uma aprendiz de Aisha, que, mesmo tendo divergências de objetivos e visão de mundo, não conseguiria deixar a outra nobre africana para trás.
Cerys e Aisha são completos opostos, por isso não se suportam.
Aqui começam minhas sugestões de conexões para eu não esquecer:
Chipre, Turquia e Arábia amigáveis por religião?
França frenemies/aliança política ressentida?
Japão amigas populares?
Chéquia, Alemanha, Áustria (N), Bulgária, Holanda, Noruega , Egito, Arábia, Coreia (H) amigáveis/aliados por ideais (feminismo, direitos populares)?
Rússia (H), Lituânia Montenegro, Turquia aliados por interesses (poder)?
Escócia,, Gales, México, Moldávia, Hungria inimigos/desgosto por ideais incompatíveis?
H: herdeiro N: nobre
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Leão Etíope do Méier
Capoeira Grupo Saravá - Mestre Ninho
Praça Agripino Grieco, Méier, Rio de Janeiro
#riodejaneiro#miniatura#miniature#miniaturas#diorama#scalemodel#handmade#masterpiece#arquitetura#suburbio#contemporary art#arteurbana#arte contemporânea#art#maquete
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é KIARA ADENIKE KING caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de SIMBA & NALA, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Desforro - Kyla, a calculista Dragonball: Atacante dos Leões
WANTED CONNECTIONS & HEADCANONS
BIOGRAFIA COMPLETA:
O antigo lema da família dizia: “os seus problemas você deve esquecer.” E os King tentaram, e tentaram muito viver seguindo essa filosofia. Eles até conseguiram por um tempo, depois do nascimento da única herdeira, Kiara. Mas com o passar dos anos, foi ficando cada vez mais e mais difícil para o antigo rei da pedra do rei e sua família simplesmente se esquecem de todos os problemas que a vitória dos vilões havia trazido não só para eles, mas para o reino como um todo.
Pride lands, que outrora fora um reino tão lindo e magnífico, cheio de cores, vida, e recursos em abundância, fora reduzido a cinzas. O céu perdera a cor havia muito tempo, todos dias agora vinham acompanhados de nuvens cinzentas, que tornavam os dias deprimentes e sem graça. As queimadas destruíram o solo, e havia anos que nada crescia ali. A comida e a água se tornaram escassas, mesmo com os esforços das guerreiras mais habilidosas para trazer alguma coisa—qualquer coisa, para casa.
E foi nesse cenário que Kiara King cresceu. Desde cedo, Kiara aprendeu a se contentar com o pouco que tinha. Aprendeu a dividir, e aprendeu a se apoiar em sua imaginação para se divertir. De seu ponto de vista, ela teve uma infância feliz, mas só porque ela nunca conheceu outra coisa além daquilo. As dificuldades de sua família e seu reino passavam despercebidas por sua percepção infantil, e por conta da super proteção de seu pai, que tentava de todo jeito protegê-la da dura realidade,que ficava cada vez mais difícil de esconder.
À medida que Kiara foi crescendo, no entanto, a realidade começou a pesar, e ao atingir a adolescência, ela já não conseguia mais ignorar a situação lastimável na qual seu povo estava vivendo. Ela percebeu que, apesar de fazer o que podia para ajudar os súditos, Simba já havia aceitado a derrota há muito tempo, e seu desejo de mudar a situação na qual se encontravam não existia mais. Isso, somado ao fato de que ele ainda queria manter vigilância e controle sobre a filha vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, fizeram com que Kiara acabasse se rebelando.
Kiara nunca teve o desejo de ser rainha, ou até mesmo uma princesa, mas sempre teve dentro de si um grande espírito de liderança. Então, agindo pelas costas do pai, ela começou a fazer o que podia para tentar ajudar. Reuniu alguns de seus amigos e, inspirados por contos antigos, de tempos mais gloriosos, decidiram recriar a Guarda do Leão—um grupo que, em tempos melhores, era formado pelos guerreiros mais habilidosos e promissores do reino para patrulhar as terras sob a proteção dos King, mas que agora, era formado por um grupo de adolescentes desajustados e sem treinamento algum que não sabiam o que estavam fazendo. A jovem King sempre foi habilidosa na questão de lutas, e era corajosa, mas nem isso foi o suficiente para parar o desastre que essa brincadeira acabou se tornando. Um ano e meio depois de criada a Guarda, uma tragédia se abateu sobre Kiara e seus amigos, e eles foram forçados a se separar.
Deste ponto em diante, as coisas foram de mal a pior. Sua relação com Nala continuou firme e forte, mas Kiara e Simba começaram a ter desentendimentos cada vez maiores e mais frequentes, até que sua relação com o pai ficasse tão abalada, que eles mal conversavam mais.
Sem conseguir ajudar seu reino, se sentindo culpada por ter colocado seus amigos em perigo, e tendo de lidar com o desgaste familiar, Kiara ficou até feliz quando foi mandada para a academia. Ela precisava de um tempo longe, para decidir quem ela realmente era, mas imagine sua decepção quando, ao chegar, recebeu seu destino como uma futura vilã.
Com seu pior medo se tornando realidade, Kiara quase se perdeu de vez. Seu primeiro ano na academia foi complicado. Revoltada com tudo o que estava acontecendo em sua vida, ela se meteu em muitos problemas, fez mais inimigos do que deveria e por pouco não acabou de vez com sua própria imagem, até que finalmente, retomou o controle de sua própria vida. Em seu segundo ano, ela decidiu que não desistiria tão fácil como estava fazendo, e se forçou a mudar radicalmente. Passou a se dedicar mais às aulas, e ao seu treinamento. Ela colocou na cabeça que mudaria o destino não só de seu reino, que ela passou a ajudar com muito mais eficiência desde que ingressou na academia, mas o seu próprio também. Ela decidiu que, mesmo que fosse cair, ela cairia lutando, e é assim que ela tem vivido sua vida desde então.
Poderes: fisiologia felina — Foi na adolescência que Kiara descobriu que poderia se transformar em um felino. Ela costumava usar essa habilidade em seu tempo ao lado da Guarda, mas naquela época, suas transformações a cansavam e ela não era muito boa em usar suas habilidades. Ela continua aperfeiçoando esse poder, que também lhe confere agilidade, equilíbrio e força acima do nível natural. Ela pode realizar movimentos rápidos, precisos e letais e também consegue escalar muito bem.
Daemon: Seu dragão se chama Kion e, em grande parte dos dias, Kiara acredita que ele seja o único que realmente a entende. É sua companhia constante, e seu melhor amigo. Ele possui escamas alaranjadas, com suas asas e alguns outros pontos sendo de uma coloração negra. Ele é um dragão leal a Kiara e bem calmo, É ágil, e um pouco competitivo em dias de jogos, mas em um geral, é um dragão que não costuma dar muito trabalho. Ele não aceita outras pessoas logo de cara, mas se você se aproximar dele com jeitinho, e o elogiar, ele pode começar a se abrir um pouco mais a ideia de conhecer pessoas novas.
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FELIZ MÊS DO ORGULHO LGBTQIA+ PRA VOCÊS!
Feliz mês do orgulho pra vc, player lgbtqia+ que todo dia mata um leão nos grupos pra fazer seu personagem lgbt brilhar.
Feliz mês do orgulho pra você, que ainda não sabe bem o que é, mas q sabe que não é cishet de jeito nenhum, e tá usado rpg pra se descobrir melhor. Leve o tempo que você precisar.
Feliz mês do orgulho pra todos, mas pra vc, player cishet que fica fazendo da nossa vida um inferno, com discurso de Damares. Pra você, quero mais é que pise num chão cheio de lego jogado, pra ver aprende a virar gente.
Que nunca nos esqueçamos que só podemos estar aqui hoje graça as mulheres trans e travestis que brigaram lá em Stonewall e que até hoje nunca deixaram que o sistema nos engula e nos force a voltar pro armário.
Provavelmente, se minha escala deixar, eu poste um guia de como jogar com personagens Não-Binaries, e pontos importantes que não podem ser esquecidos quando se está fazendo uma bio ou respondendo um turno.
No mais, bom mês pra vocês seus lindes e maravilhoses.
#jay rants#jay fala português porra#feliz mes do orgulho lgbtqia+#é isso nesse mes o mascote é gil do vigor#icone demais
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Noites Amargas
Introdução:
Os poemas das noites são os mais silenciosos. Ao cair à noite fico me perguntando: como seria o universo sem as constelações? É difícil imaginar e ao mesmo pensar. É nas noites que milhões de pensamentos me vêm à cabeça. De como seria nós dois juntos, de como será a nossa família, o nosso lar, etc. Mas de uma coisa eu sei, é que, Deus já está nos guardando e nos abençoando. Busquei em varias noites a felicidade, mas de nada me adiantou. Perdi várias oportunidades, mas contentava-me com “momentos de alegrias passageiros”. Perdi quem eu mais amava e quem mais me amava. Sem perceber fui perdendo aos poucos a mulher da minha vida, a única que realmente que se importava comigo. Irei contar um pouco dessa história.
O Inicio
Fui criado e ainda vivo em uma cidade pequena no interior de Boston. Convivi com pessoas de boa aparência, todas elas tinham e ate hoje tem uma boa educação. Meus pais me criaram com muito amor, carinho, ensinaram-me ter respeito e compaixão pelo meu próximo. Sempre fui feliz. Na escola fui sempre aquele aluno bom. Confesso que eu nunca fui um aluno exemplar. Mas também meus pais nunca ouviram reclamações minha na escola da professora e da diretora. Sempre fui um garoto sonhador. Lembro-me de um dia a professora ter perguntado para a turma toda, qual o animal que cada um queria ser. Muitos responderam leão, tigre, gato. Mas eu fui o único que queria ser como a águia. Minha professora, Sr.ª Ângela, perguntou-me o motivo. Eu simplesmente falei que a águia é livre, e enxerga sempre longe e de cima e nunca de baixo. Ela se assustou com a minha resposta, afinal, qual criança de 12 anos teria aquele pensamento?
Sempre acreditei que histórias de contos de fadas pudessem ser reais. Tornei-me uma pessoa romântica, e que sempre acreditava nas pessoas. Eu era um tipo de homem que toda mulher desejava ter ao seu lado. Mas como todo jovem quer crescer e pensa em ser dono do próprio nariz, fui me tornando uma pessoa rebelde. O motivo? Bom, eu comecei a namorar uma menina. Pensava que ela era uma menina que realmente fosse tudo aquilo que ela dizia ser: sincera, alegre, aquelas coisas que todo homem gosta de ouvir. Mas não era bem isso. Namoramos um bom tempo, cerca de Um ano e Meio. Mas quando a ficha caiu, descobri que ela me enganou esse tempo todo. Fui fiel a ela, deixava de sair com os meus amigos, até festas de parentes eu só ia se ela fosse junto comigo. Descobri que Lana me traía com o primeiro namorado dela, e os peguei no momento em que estavam se beijando. E os meus amigos sempre me falavam desse romance dos dois, mas eu não acreditava muito, porque ela me dizia que era tudo mentira e que queriam separar a gente. Confesso que depois dessa minha primeira decepção virei o maior cafajeste, o famoso “galinha”.
Vivendo a vida
Aos meus 18 anos até os 25, só viva em baladas, festas com os amigos, fazia tudo aquilo que eu nunca havia feito quando eu namorava.
Joe meu melhor amigo desde a minha época de colégio, resolveu dar uma festa. Alugou um sitio perto de sua residência, e a festa rolou o fim de semana todo. Três dias de festas, dancei, pulei, bebi muito, ao ponto de ficar loucão. Nesses dias de festas conheci várias pessoas. Fui fazendo novas amizades, entre elas: Kevin, Priscila, Lúcio e sua irmã Jessye. Todos eles eram pessoas de excelentes qualidades, brincalhonas, extrovertidas, alegres e que estão sempre de bem com a vida. Com o tempo esse grupo de amizade foi tornando-se muito forte, ao ponto de um chorar no ombro do outro. Fizemos vários passeios juntos, e por incrível que pareça nos formamos juntos na mesma universidade. Resolvemos então fazer uma festa de comemoração, mas não podia ser qualquer festa, e sim “A FESTA”.
O pai do Kevin deixou a casa de praia em nossa responsabilidade e deu-a de presente para ele. Dois dias de festas rolando, algo inesperado aconteceu. Estava Jessye um pouco fora do normal, e acabamos ficando. No inicio pensava que aquele beijo só iria ficar ali. Mas ela se apaixonou e com o passar dos dias ela veio a mim dizendo que eu já significava muito pra ela e ela não conseguia me ver como amigo. No momento fiquei sem palavras, mas depois pensava que aquele papinho era tudo mentira e que toda mulher era igual uma a outra. Resolvi então assumir o namoro com ela...
O namoro
Jessye era uma menina sonhadora, e despertava a atenção de todos a sua volta. Sempre foi romântica, falava coisas lindas aos meus ouvidos, e eu a respondia com palavras lindas, pois para mim isso era automático, pois por gostar de romance, eu havia me tornado um “Dom Juan”. E ela acreditava em todas as palavras que eu falava para ela. Mas tudo não passava da boca pra fora. Pois eu ainda estava com o veneno que havia brotado no meu coração, o veneno chamado amargura, e também o medo de acreditar em um novo alguém. Saímos várias e várias vezes. Levei-a para o cinema, restaurante, passeio no parque, só fazia planos românticos da qual ela mais gostava. Dormimos noites juntos, mas nada passava de beijos e abraços, nunca passávamos do ponto. Pois ela tinha o pensamento de se casar virgem. Confesso que por muitas vezes o clima esquentava e eu até queria ir mais além com ela. Mas era só aquilo mesmo. Ela conversava sobre filhos, família, e eu sempre dizia que concordava com tudo e ainda dizia que eu tinha o mesmo pensamento que ela. Só para não ficar escutando e também para ela dormir logo.
Comecei a trabalhar no hospital Dr. Hubert Solviam, e todas as noites que tinha saídas com os amigos seja festas, churrasco eu ligava para ela com a maior cara de pau, dizendo que tinha que fazer plantão, (sendo que no hospital tinha médicos suficientes e nunca foi necessário dobrar o dia). Mas a mentira tem pernas curtas. Certo dia ela ligou para o meu celular e deixou um recado todo apaixonado e que queria logo me ver e tudo mais. Eu retornei a ligação e a disse que iria dobrar. Mas na verdade eu estava indo para mais uma balada, e como todas outras baladas, eu iriam beijar muitas mulheres. E nesse dia eu fiquei só com cinco meninas, e justamente nesse dia uma das meninas que eu fiquei era uma amiga de infância da Jessye, e sem que eu percebesse, essa menina tirou fotos de nós dois se beijando e eu ainda não sei como, ela conseguiu filmar nós dois se beijando. No dia seguinte fui para casa muito cansado e ainda de ressaca. Liguei para Jessye e disse que não teria como vê-la e dizia que estava muito exausto e que no dia seguinte iria fazer outro plantão. Ela meio chateada concordou e disse que iria visitar uma velha amiga de infância. E justamente era a mesma menina que havia ficado na noite anterior.
Jessye chegando na casa de sua amiga foi logo recebida com beijos e abraços e a amiga dizia que na noite anterior havia ido para a balada e que tinha ficado com um homem maravilhoso e que ele sempre ia nessa balada todas as sextas-feiras. Jessye inocente perguntou quem era esse tal homem misterioso e a sua amiga disse que tinha fotografado e ainda conseguiu filmar os dois nos beijos e abraços. Ao ver as fotos e os vídeos, engoliu tudo aquilo a seco e com a maior tranquilidade pediu as fotos e o vídeo. Sua amiga curiosa perguntou se Jessye o conhecia. Jessye respondeu já com os olhos cheios de lagrimas dizendo que sim e que ela era o seu namorado a quase dois anos. Sua amiga sem entender nada, ou melhor, não sabia o que dizer, pediu desculpas, a Jessye a agradeceu e disse que não precisava se desculpar e afirmou dizendo que ela não teria culpa de nada, e que nenhum cafajeste iria estragar uma amizade de infância.
Chegando na porta de casa eu vi Jessye chorando.
- O que houve amor. Perguntei
- Me esquece, como você pode me trair? E eu descobri tudo. No hospital ninguém faz plantão, e você sempre sai com os seus amigos para festas e baladas, e eu fico aqui igual a uma idiota preocupada contigo a toa.
- Amor o que você está me dizendo e da onde você tirou essa besteira?
Ela simplesmente me mostrou as fotos e o vídeo e disse que aquilo era a resposta que eu havia ficado com a amiga dela de infância e foi embora. Eu na verdade havia feito com ela o que a minha ex tinha feito comigo.
O preço
Nos três primeiros meses tentei reconquista-la. Fiz varias declarações de amor pedindo-a desculpas, mas de nada adiantou. Lembro-me em que uma delas, pedi desculpas e também para que ela voltasse para mim.
- Você quebrou algo que eu mais tinha de valor, que era a confiança! Disse ela chorando e ao mesmo tempo com raiva.
Naquele momento a ficha caiu, machuquei a pessoa que me amou de verdade, que realmente se importava comigo, que sentia a minha falta, que ligava só para ouvir a minha voz, que dizia palavras sinceras vindas de um coração cheio de amor. Percebi que eu havia perdido a mulher que todo homem gostaria e queria ter ao seu lado. Uma mulher linda, uma rainha, e quando ama alguém, faz de tudo para ver seu amor feliz, por mais que ela mesma tenha que abrir mãos de algumas coisas. Comecei a chorar ali mesmo, sem me importar com quem passasse do meu lado.
Dias, meses e anos se passaram. E eu não conseguia tirar ela da minha cabeça. Tive que perder para dar valor.
A vida continua
Depois de cinco anos trabalhando naquele hospital, me tornei o diretor geral. Continuei os meus estudos, e surgiu uma oportunidade de ser o presidente do hospital. Aceitei a proposta na hora, não pelo valor, mas sim porque eu gostava de trabalhar e salvar vidas. Cheguei até por um período curto, fazer palestras em faculdades e até mesmo no próprio hospital. Confesso que cada palestra pra mim era muito difícil, pois eu sentia que cada palestra fosse a primeira. Tornei-me uma pessoa bem sucedida, com uma linda casa, carro. Mas faltava-me algo que parecia ser impossível, a JESSYE.
Procurei-a em vários lugares, mas não a encontrava, e com isso pensava comigo mesmo que era impossível e que já era pra eu desistir dela. A única coisa que eu sabia é que ela havia se formado em psicologia na melhor universidade do mundo. Pedia a Deus para que ELE me desse uma nova oportunidade de encontra-la novamente, chorei várias noites só pensando na besteira que eu havia feito. Sentia-me o pior homem do mundo.
Em umas das reuniões do hospital, diretores e eu decidimos com urgência abrir uma nova área no hospital, a justamente a área de psicologia. Confesso que eu já estava pensando e imaginando de como seria bom que essa nova pessoa fosse a Jessye. Fizemos varias entrevistas, pois queríamos que fosse alguém da região. Um dos diretores levantou a voz e disse que conhecia uma pessoa de boa aparência, que se formou em uma faculdade boa, e que o único problema é que ela morava em outro estado. Decidi então trazê-la e contrata-la. Mas como todo funcionário a ser admitido precisaria passar pala entrevista. A entrevista estava marcada para o dia seguinte. Mas conforme era sempre eu que entrevistava as pessoas, nesse dia deixei os diretores fazerem a entrevista, pois nesse dia eu tinha uma cirurgia importante para fazer e não podia faltar. Tive que ficar dois meses fora, e decidi deixar o hospital na responsabilidade do vice-presidente do hospital.
A reconquista
Ao voltar para o meu hospital, percebi que algo estava diferente. Perguntei para os meus colegas de trabalho, como andava e andou as coisas do hospital durante esse tempo em que estive fora. Ambos me disseram que estava tudo sobre ordem e que o motivo de muitas pessoas, eram que todas elas queriam uma consulta com a nova psicóloga. Pensei comigo mesmo que essa psicóloga era boa doutora mesmo e que valeu a pena ter que contrata-la, mesmo não a conhecendo. Depois de três dias pedi para que a chamassem e que ela fosse direto para a minha sala.
- Dr. Marley o senhor me chamou?
- Sim! A respondi de costa
Eu estava preparando uma bebida para ela, mas ela me disse logo que só queria um suco.
- Tudo bem então. (falei virando para ela).
Quando eu a olhei nos olhos e a reconheci no mesmo instante, fiquei sem fala na hora. Perguntei se estava tudo bem com ela (profissionalmente falando).
Ela respondeu-me dizendo que sim. Não conseguia ficar quieto e por impulso acabei pedindo-a desculpas, e que queria uma nova chance e que aquele acontecimento era Deus unindo os nossos corações. Ela simplesmente me respondeu com outra pergunta:
- O Dr. Marley mandou-me chamar para falar sobre o hospital ou de uma coisa que aconteceu no passado e ficou lá?
Eu nunca imaginei ela seca daquele jeito comigo. Sabia que o grande culpado era eu. Quando eu a vi, sabia que era a resposta de DEUS para mim. Mas tinha que ter sabedoria e paciência e que principalmente, eu tinha que conquistar algo que eu mesmo havia quebrado que era a confiança dela.
Sempre que eu tinha uma oportunidade a chamava para sair e ir a um jantar e ela sempre negava dizendo que tinha outros compromissos mais importantes. Chorei muito, mas ao mesmo tempo pedia forças para continuar lutando e que se fosse realmente da vontade de DEUS, pra Ele me dar forças e que colocasse palavras certas.
Perguntava como conquistar uma confiança de novo, e tinha dúvidas se iria ficar como antes. Com o passar dos dias eu sempre a encontrava rindo com os pacientes dela, e também com os seus colegas de trabalho. Teve um dia que eu a peguei conversando com um paciente que queria ajudo dela como uma amiga, mulher e psicóloga. Ele fez a mesma besteira que eu havia feito no passado. Ela olhou dentro dos olhos dele e disse:
- Eu passei por quase a mesma coisa que essa garota está passando, fui traída, enganada, enfim. Uma coisa eu afirmo, a confiança é semelhante a um papel que você amassa, e depois de amassado não volta ser a mesma coisa. Pois ficam marcas que serão cicatrizadas, mas nunca esquecidas.
Quando ela terminou a frase, comecei a chorar. Saí do hospital mais cedo, e ao chegar na minha casa, fiquei perguntando o que fazer para que ela me perdoa-se. E se é que eu merecia o seu perdão. No dia seguinte um paciente especial foi no hospital, dizia ele que necessitava de uma ajuda e de preferência de uma pessoa de confiança. Ele foi direto me procurar, mas eu estava muito ocupado.
- Mas Dr. Marley eu só confio no senhor aqui nesse hospital.
- Irei encaminha-lo para a Dr. Jessye, ela é super confiável e uma excelente pessoa e ama a sua profissão.
- Eu só irei porque o senhor está me dizendo...
Depois de quase duas horas e meia na sala dela, o meu paciente saiu todo feliz e me agradeceu muito pela indicação. Ela viu e sorriu.
Ela chegou até a mim e agradeceu-me por eu tê-la indicado. Eu simplesmente a agradeci por ela ter atendido aquele paciente em seu horário de almoço. Depois disso não disse mais nada.
Sempre quando vinham pacientes que sempre se consultava e conversavam comigo eu os dirigia para ela. Era uma forma de dizer que eu confiava nela seja profissional ou como uma pessoa. Ela não falava muito, era só um boa tarde, bom dia e boa noite, e assuntos profissionais. Mas percebi que ela estava diferente comigo, ou melhor, estava de bom humor. Tenho a certeza que isso era simplesmente o fruto das minhas orações. Certo dia um paciente me perguntou o que fazer com a mulher dele, pois ele foi traído.
- Olha como médico eu não tenho a resposta, mas como um amigo eu tenho um pensamento que aprendi com a vida. A confiança é que nem um papel, que depois de amassado nunca mais volta ser o mesmo, as feridas curam, mas deixam cicatrizes que nunca serão esquecidas!
Ela me viu conversando com aquele paciente, e depois que o paciente foi embora, ela veio até a mim e disse:
- Sábio conselho aquele que o senhor deu. (Ela disse com um sorriso no canto da boca)
- Aprendi com os meus erros. E não precisa sempre me chamar de senhor toda hora.
- Será que o senhor aprendeu mesmo? Aqui dentro é senhor, lá fora talvez eu lhe chame de você.
- Tudo bem então. E eu não provo, mas nada com as minhas palavras, e sim, nas minhas atitudes.
- Será mesmo?
- Jante comigo hoje à noite e depois você mesma tire as suas conclusões.
- Mas ninguém muda do dia para a noite.
-Concordo com você. Mas eu não mudei do dia pra noite e sim há seis anos, quando parei pra pensar nas burradas que havia feito no passado.
-Ta ok. Hoje as 20h00min no restaurante da esquina do J.J
Eu fiquei muito feliz pelo fato de ela aceitar jantar comigo. Eu já queria essa oportunidade há muito tempo, melhor dizendo, desde quando ela entrou naquele hospital e retornou para a minha vida. Perfumei-me com o melhor perfume que eu tinha, vesti a minha melhor roupa. Dei o melhor de mim para aquela noite. Peguei o meu carro e fui. Cheguei com meia hora de antecedência, já estava ansioso para a sua chegada. Mas nada dela chegar. Quando foi 20h15min ela chegou. Estava linda como sempre, ou melhor, estava mais linda como antes.
- Desculpe-me o atraso, peguei um pequeno transito ao vir para cá.
- Tudo bem. Não se preocupe, está tudo bem!
O jantar...
No jantar não consegui parar de observa-la. Ela notou
- Não vai pedir nada? (disse ela tentando me fazer parar de olha-la).
- O que você vai querer?
Ao terminar o jantar, a convidei para dar uma volta no parque. Disse de como aquela noite estava linda. Ela logo me cortou dizendo que romantismo não funcionava mais com ela.
Perguntei o que ela havia feito nesses anos todos que se passaram. Ela respondeu-me com apenas uma frase, dizendo que só havia estudado. Percebi que ela estava muito calada e não me hesitei e toquei no assunto do passado.
- Veja bem, eu sei que fui um cafajeste, um garoto, fui o pior homem para uma mulher, sei que pedi perdão não vai adiantar nada. Mas quero te dizer que eu tive que aprender com o meu erro da pior maneira, perdendo uma parte de mim. Perdi a mulher que mais me amou, a mulher que todo homem sonha ter. Você não tem culpa de eu ter me tornado um ogro.
- Você não sabe o quanto eu chorei por sua causa! Disse ela já chorando
- É saber eu não sei, mas eu posso imaginar. Mas eu pedi a Deus oportunidades como essa pra gente conversar. As cicatrizes estão no seu coração, mas venho te pedir perdão. Se você achar que eu não sou o homem que possa te fazer feliz, tudo bem. Irei entender. Mas eu só quero é o seu perdão. Se o coração já é de outra pessoa, tudo bem é esse o preço que tenho que pagar. Só espero que ele faça as coisas que você gosta. Não para te enganar e sim para viver as suas alegrias, os seus choros, que ele faça tudo aquilo que eu nunca fiz. E que ele vista a melhor roupa, que ele use o melhor perfume que tiver. Que principalmente, ele de o melhor dos melhores. E avisa pra ele que se ele ferir seu coração, ele estará ferindo a flor mais linda do jardim de Deus.
- É realmente, existe sim um novo homem!
Quando ela me disse isso, eu comecei a chorar feito uma criança, e virei o rosto. Mas depois de um minuto de silencio, enxuguei as minhas lagrimas, e olhei dentro dos olhos dela e disse:
- Seja feliz.
- Serei sim, muito obrigado!
-Agora eu posso te levar pra casa?
Pra mim aquela noite tinha acabado ali.
- Pode sim.
- Então vamos?
-Não vai nem dar um beijo? (disse ela séria)
-Não posso, pois já existe outro homem no meu lugar que fará esse favor a você.
- É realmente, existe sim. Um homem maduro, que aprendeu com os seus erros. E que sempre soube aproveitar as oportunidades que a vida lhe dru. Esse homem mudou me ajudou a crescer, e eu não consegui esquecê-lo, pois eu o amo de mais. E esse novo homem está na minha frente. Esse homem é você!
Quando ela falou isso, eu a abracei e a beijei como se fosse o ultimo e o primeiro beijo que estava dando a ela.
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Pseudo desafio das referências de Barbie (2023)
Greta Gerwig, diretora do filme mais esperado do ano, fez uma lista com os principais filmes que inspiraram ela e sua equipe a fazerem Barbie do jeito que assistimos hoje. Nem todos estão disponíveis no Brasil e a maioria é muito antigo e super difícil de achar por aí dando sopa, então não dá para propor disso realmente ser um desafio. Mas quero me incentivar a ver e comentar direitinho sobre os que consegui achar nas plataformas nacionais que sou assinante, então dos 33, minha lista ficou com estes:
#01 — O Mágico de Oz (1939) dirigido por Victor Fleming. Musical. Fantasia. Adaptação.
O filme é inspirado nos livros do Maravilhoso Mágico de Oz de L. Frank Baum. A trama se dá com Dorothy (Judy Garland) e seu cachorro Totó sendo levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mágico Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mágico pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste em troca de sua ajuda.
Eu já assisti ele algumas vezes e sempre que acho uma desculpa eu vou lá ver de novo, é um filme que não me canso de rever porque tem algo de mágico ali (além do óbvio), mas realmente parece uma superprodução para a época. Eu amo como minha eu criancinha assistindo nas primeiras vezes não percebia porque as personagens de Oz pareciam tanto com as do Kansas, foi algo que só adulta eu raciocinei. Isso é o quão imersa eu ficava pela história e ignorava completamente as alegorias, para mim esse filme era o auge do "aconteceu de verdade e eu tenho como provar".
Disponível na HBO Max.
#02 — Os Guarda-Chuvas do Amor (1964) dirigido por Jacques Demy. Musical. Romance. Drama.
Geneviève Emery (Catherine Deneuve), cuja mãe é dona de uma loja de guarda-chuvas, ama Guy Foucher (Nino Castelnuovo), um jovem mecânico. A mãe de Geneviève não vê com bons olhos o romance e preferiria casar sua filha com Roland Cassard, um rico comerciante de diamantes. Guy é convocado para a guerra da Argélia. Geneviève se entrega a ele antes de sua partida com a promessa de que iria esperá-lo.
Eu assisti pela primeira vez essa semana e já revi! O filme é incrível, muito lindo! Estou escrevendo um comentário detalhado sobre ele que vou postar aqui depois, mas em resumo: eu me apaixonei pelo figurino desse filme. É um filme que destrói quem está assistindo, tudo muito delicado e imersivo, você sente até que é com você.
Disponível na Telecine.
#03 — Duas Garotas Românticas (1967) dirigido por Jacques Demy. Musical. Comédia. Romance.
Em Rochefort, Delphine (Catherine Deneuve) e Solange (Françoise Dorléac), duas irmãs gêmeas de 25 anos, radiantes e espirituosas, dão aulas de dança e música. Elas sonham em ir a Paris e aproveitam a oportunidade quando uma trupe de fora passa pela cidade. Tudo isso acontece enquanto nossas heroínas gêmeas procuram o amor ideal.
A própria Greta estava tentando não listar todos os filmes do Jacques Demy, mas este entrou para lista por inspirar o figurino, ainda não assisti, mas como adorei Os Guarda-Chuvas do Amor e é do mesmo diretor e mesma atriz principal, tenho certeza que vou amar também.
Disponível na Telecine.
#04 — Sinfonia de Paris (1951) dirigido por Vicente Minnelli. Musical. Romance.
Após a Segunda Guerra, um soldado americano (Gene Kelly) resolve tentar a sorte como pintor em Paris. Ele é descoberto por uma mulher rica, com outros interesses além de seus quadros, mas se apaixona por Lise (Leslie Caron), que está noiva de outro homem.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#05 — Cantando na Chuva (1952) dirigido por Stanley Donen. Musical. Romance.
Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém, o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam, entretanto, superar as dificuldades do novo método para conseguir manter a fama conquistada.
[Ainda não assisti]
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#06 — O Show de Truman (1998) dirigido por Peter Weir. Ficção Científica. Drama.
Truman Burbank (Jim Carrey) é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank (Laura Linney). Porém, algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren (Natascha McElhone), ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.
Assisti apenas uma vez, uns dez anos atrás, quando estava me aventurando em uma fase cinéfila, lembro que gostei muito e passei dias com esse filme sendo meu único assunto. Pretendo revê-lo agora.
Disponível na Telecine ou Prime Video para aluguel.
#07 — O Show Deve Continuar (1979) dirigido por Bob Fosse. Musical. Drama.
Quando não está planejando seu novo musical ou trabalhando na produção de seu filme, o coreógrafo e diretor Joe Gideon (Roy Scheider) está tomando pílulas e dormindo com uma fila infinita de mulheres. O stress mental e físico começa a afetar Joe, que agora tem que tomar uma decisão sobre o seu arriscado estilo de vida. O filme é uma semi-autobiografia escrita e dirigida pelo lendário Bob Fosse.
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#08 — Jejum de Amor (1940) dirigido por Howard Hawks. Comédia. Romance. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no, também filme, Última hora (1931) dirigido por Lewis Milestone que por sua vez é uma adaptação de uma peça teatral de mesmo nome. Na noite de seu novo casamento, a repórter Hildy Johnson (Rosalind Russell) é convencida a fazer mais uma pauta por seu editor e ex-marido, Walter Burns (Cary Grant). Enquanto entrevista um homem condenado, Hildy percebe que seu enforcamento é uma armação para conseguir votos. Espontaneamente ela ajuda o homem a escapar. É curioso saber que depois de Jejum de Amor ainda houveram mais adaptações das adaptações desta adaptação.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou gratuitamente sob demanda na Pluto TV.
#09 — Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) dirigido por Pedro Almodóvar. Drama. Comédia.
Uma mulher é deixada por uma amante, mas não se conforma e tenta entrar em contato com ele através de sua esposa, que também não sabe de seu paradeiro. Enquanto isso, sua amiga acha que está sendo perseguida pela polícia devido ao seu namorado terrorista. Se a sinopse parece não ter pé nem cabeça para você, bem-vinde aos filmes do Almodóvar.
[Ainda não assisti]
Disponível no Prime Video.
#10 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) dirigido por Stanley Kubrick. Ficção científica. Aventura. Adaptação.
Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman (Keir Dullea) e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina, resultando em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.
Sendo bem honesta, tentei assistir uma vez e achei muito viajado. Acho que eu nem era o público-alvo na época, devia ter no máximo 16 anos e não tinha sido introduzida nem ao menos em Star Wars, inclusive, graças a essa péssima experiência, eu me fechei para o gênero. Darei outra chance agora, mas provavelmente vai ser o último que assistirei.
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#11 — Núpcias de Escândalo (1940) dirigido por George Cukor. Romance. Comédia romântica.
Uma herdeira entediada, destinada a se casar com um executivo chato, vê seus planos de casamento frustrados com a chegada de seu ex-marido playboy. E família então gradualmente começa a perceber a importância da integridade e dos verdadeiros valores.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#12 — O Terror das Mulheres (1961) dirigido por Jerry Lewis. Comédia. Caricato.
Rejeitado por seu grande amor, Herbert (Jerry Lewis) decide recomeçar a sua vida, de preferência longe das mulheres. Ele aceita um emprego de zelador em uma pensão sem saber que o estabelecimento só hospeda jovens solteiras.
[Ainda não assisti]
Disponível na Telecine.
#13 — Janela Indiscreta (1954) dirigido por Alfred Hitchcock. Thriller. Mistério. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no romance investigativo de mesmo nome do autor Cornell Woolrich. Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou na assinatura da Oldflix.
#14 — E La Nave Va (1983) dirigido por Federico Fellini. Drama. Comédia.
O ano é 1914 e o funeral de uma famosa cantora de ópera reúne artistas e nobres a bordo de um luxuoso navio. Quase que essa sinopse disse "assista e descubra".
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#15 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1978) dirigido por Steven Spielberg. Ficção científica. Drama.
Um grupo de pessoas tenta entrar em contato com uma inteligência alienígena. Roy Neary (Richard Dreyfuss) não apenas viu um objeto voador não identificado: ele tem uma marca de queimadura para provar. Roy se recusa a aceitar uma explicação para o que viu e está disposto a dar a sua vida para descobrir a verdade sobre OVNIs.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#16 — Tempos Modernos (1936) dirigido por Charlie Chaplin. Comédia. Drama. Romance. Semimudo.
O icónico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.
Olha se não é o filme mais adorado pelos professores de História e Geografia desse Brasil. Confesso que devo ter assistido umas quatro vezes em sala de aula, mas nunca assisti sozinha para apreciar a obra sem pensar numa prova que viria a seguir. Quase 10 anos depois de largar a escola, irei me dispor ao flashback.
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#17 — As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985) dirigido por Tim Burton. Comédia. Infantil.
O esquisitão Pee-Wee (Paul Reubens) é um homem excêntrico que possui um comportamento infantil. Ele embarca na maior aventura de sua vida quando parte em busca do seu bem mais precioso: sua bicicleta vermelha, que fora roubada em plena luz do dia. Pee-Wee percorre a imensidão do país para achá-la, e no meio do caminho se depara com pessoas e situações bizarras, como um caminhão fantasma, um cowboy, uma garçonete sonhadora e seu namorado invejoso, além de uma gangue de motoqueiros.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#18 — Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978) dirigido por Randal Kleiser. Musical. Romance.
Na Califórnia de 1959, a boa moça Sandy (Olivia Newton-John) e o metido Danny (John Travolta) se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, eles descobrem que frequentam a mesma escola. Danny lidera a gangue dos T-Birds, um grupo que gosta de jaquetas de couro e muito gel no cabelo, e Sandy passa tempo com as Pink Ladies, lideradas pela firme e sarcástica Rizzo. Quando os dois se reúnem, Sandy percebe que Danny não é o mesmo por quem se apaixonou, e ambos precisam mudar caso queiram ficar juntos.
Nem sei por onde começar a descrever o tanto que eu sou apaixonada por esse filme! É um filme que sempre me marcou muito por ser o único filme que me conectou com minha mãe, pois ela, ao contrário de mim, odeia cinema. E Grease é o filme que marcou a adolescencia dela e ela trouxe para minha e eu sei que um dia estarei levando esse filme para minha filha (que eu não tenho). Foi o musical que me fez amar musicais, também foi o filme que me introduziu ao Travolta e eu fui muito apaixonada por ele por um tempo. Óbvio que não perderei a chance de revê-lo, e vou tentar arrastar minha mãe comigo.
Disponível na Telecine.
#19 — O Poderoso Chefão (1972) dirigido por Francis Ford Coppola. Crime. Drama.
Uma família mafiosa luta para estabelecer sua supremacia nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Uma tentativa de assassinato deixa o chefão Vito Corleone (Marlon Brando) incapacitado e força os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumir os negócios.
Mais um que assisti em minha época de cinéfila, mas como faz muito tempo irei rever.
Disponível na Star Plus.
Todas as sinopses são a versão padrão que surge quando se pesquisa o título no Google, algumas foram adaptadas por mim, pois julguei que ficaria melhor. Até agora só assisti 6 dos 19, mas como vou rever muitos, vou considerar como zerado e conforme eu for assistindo vou fazer algum post sobre o que for visto que eu achar relevante. Se você quiser assistir junto, a gente pode ir trocando ideia. A lista completa você encontra no Letterboxd. A entrevista que deu origem a essa lista está disponível em vídeo no YouTube e também como artigo.
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oi tag! aqui é a rainy outra vez repostando porque ela é uma jumenta que deletou o primeiro post sem querer, dessa vez pra pedir plots & ship & amor pra um oc em específico que quero muito desenvolver e jogar (mas já adianto que ele é ótimo pra quem curte um plot de celebridades!). vou deixar as informações e algumas ideias de plot com ele logo abaixo do read more, e minhas guidelines estão aqui. se você se interessar, sinta-se livre pra deixar seu like ou me chamar direto no chat!
dew (thanayut ariyasakul), 29 anos, cantor e compositor (e estudante de história), bissexual, jeff satur fc. aberto para: m, f, nb. idade 25+.
dew é um solista tailandês que recentemente conseguiu uma boa fama. vem de família humilde, mas enorme e muito unida, e foi pra coreia ainda adolescente perseguir o sonho de ser idol... só pra ser flop em 2 grupos diferentes e tudo dar muito errado e ele voltar pra bangkok bastante traumatizado por tudo que vivenciou na indústria. demorou pra conseguir voltar pra música, mas hoje segue carreira independente traumatizado com contratos. extremamente dedicado e autoexigente, também é bem amistoso com fãs, muito ídolo acessível mesmo. como pessoa, é muito carismático, comunicativo e brincalhão, aquele amigo que adora perturbar pra demonstrar amor... mas na verdade ele é bem seletivo com quem confia e se aproxima de verdade. tenta ser bem genuíno, construindo a imagem pública com base nisso, e é bem vocal sobre direitos lgbt+ e questões de saúde mental. pode parecer meio... piranha (e é!), mas na verdade é um romântico incurável cujo sonho é encontrar a pessoa pra dividir a vida pra sempre. nas horas nada vagas, dew também estuda história por hobby pra se tudo der errado, porque ser professor parece uma boa alternativa de carreira. alerta: sofre de sol em leão. sua bio completa está aqui e sua história completa requer alerta de gatilho para temas como bullying, xenofobia, ansiedade, ataque de pânico, abuso de autoridade, abuso físico e psicológico, e assédio moral, verbal e sexual. ah, dew é meio exigente no amor (ele sabe o que quer e sabe seu próprio valor, afinal), mas seu tipo ideal é basicamente... alguém com maturidade, disponibilidade emocional, de bom coração, pés no chão e um bom senso de humor. alguém pra ter um amor tranquilo e descomplicado, basicamente. ele também acredita muito em ser melhores amigues com a pessoa que namora, e é muito carente carinhoso fisicamente, muito cuddly insira aqui o meme extremamente datado do transar violento e dormir fofinho
plots sugeridos
celeb x celeb v1., collab; em que dew e muse se conhecem e se aproximam por meio de uma collab, seja por lançarem um feat ou fazerem um cover juntes, ou porque ume fez uma aparição em um mv de outre, porque fizeram um photoshoot juntes, ou até porque dew trabalhou como compositor/co-compositor em alguma música de muse. celeb x celeb v2., friends to lovers; em que dew e muse se conheceram em algum evento/afterparty/festival em que eram parte da lineup, se aproximaram daí, e o que era pra ser uma bela amizade vira sentimentos. ou, alternativamente, em que dew e muse se conhecem porque ambes são parte da mentoria de um survival show (pense a lisa e o cai xukun em youth with you!) e acabam se aproximando nos bastidores. celeb x celeb v3., fwb to lovers; em que dew e muse se conheceram em algum evento/afterparty, acabaram ficando de novo, e de novo, e de novo… e se conhecendo melhor no processo, e feelings ensue. ou se pegaram uma vez, mas ficam se reencontrando de novo e de novo por causa de amizades em comum. celeb x fan; muse é fã de dew, mas alguma coisa (a combinar) acontece que faz elus ultrapassarem a linha da relação parassocial e se aproximarem. muse pode ser fã da carreira solo de dew (seria legal se fosse desde o começo, quando ele ainda era um artista pequeno), ou ser fã desde a época dele no kpop. de qualquer forma, dew costuma ser bem amigável com fãs e, se a pessoa acompanha ele faz tempo e/ou é ativa nas redes sociais e/ou nos eventos, ele costuma guardar o nome e o rosto da pessoa. celeb x staff; qualquer plot com dew e algume staff que trabalha com frequência com/para ele. pode ser alguém que tá sempre nas casas de show que ele se apresenta, ou cabeleireire, estilista, fotógrafe, video editor, dançarine, entrevistadore, engenheire de som, produtore, até algume agente ou social media que ele contratou pra ajudar. enfim, o céu é o limite, mas a ideia é uma relação profissional que se desenvolve pra algo romântico. exes; mais especificamente um plot com a primeira namorada de dew, que era de um girlgroup sunbaenim na mesma empresa que ele. ambos passaram pelo inferno juntos mas tinham uma relação muito bonitinha, só que terminaram depois dos respectivos disbands e, desde então, dew não tem notícia dela… e morre de preocupação. peço que se atente à backstory do dew e os triggers, porque é uma história mais pesadinha. alternativamente, qualquer plot com alguém da época que dew era do kpop seria legal.
também to aberta a outras ideias/sugestões! (e, claro, dá pra misturar dois ou mais dos plots acima)
ps: gostaria que o plot se passasse em bangkok, tailândia, por ser o setting do dew e onde ele construiu carreira. mas ê opp pode ser de qualquer nacionalidade/etnia. a tailândia é um país relativamente diverso com bastante migração e migrantes/descendentes de migrantes, inclusive na indústria do entretenimento!
não sou multiship, mas também aceito plots platônicos pro dew!
por fim, se meu filhote não faz seu tipo, ainda tenho uma tag de wanted plots aqui e outres muses em aberto aqui.
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Sonhos de Areia: Episódio 35
Aventura: A Queda de Rino
Episódio 35: O Ladrão com Cheiro de Jasmin
Os heróis vão até a Guilda Salamandra falar com Uri, lá eles descobrem que o prédio dos bandidos serve tanto como um bar quanto como um prostibulo. O grupo encontra a lâmia em uma sala cheia de moedas de ouro, drogas (incluindo Fuçasa) e alguns venenos, bandidos parecem cuidar da produção e organização desses materiais enquanto Uri relaxa sobre um dossiê acolchoado. A lâmia tem o corpo de um leão forte e musculoso da cintura para baixo, da cintura para cima ela tem a aparência de uma mulher feita de bronze, seu rosto não tem expressão alguma e ela fala sem mexer os lábios, como se seu rosto fosse uma máscara, ao seu redor estão cinco mulheres distintas que o grupo descobre serem as esposas de Uri durante a conversa.
A conversa com a lâmia corre bem, ela está interessada em pegar o ladrão mas não dá informações de graça, Uri conta que o ladrão veio até ela para contratar alguns de seus bandidos, a lâmia conta que o nome dele é Velvashanakatenya, um Raksasha, ele gostaria de roubar o Colar da Imortalidade, um presente concedido pela própria Musume ao clã Yusuke, ele disse não ter interesse nenhum no colar e sim apenas em tira-lo do sultão. A lâmia disse que o supriria os ladrões que precisava em troca de dar o colar a ela, contudo, Uri também foi enganada por esse ser feérico, ele não trouxe o colar até ela depois de rouba-lo e fez com que seus ladrões anões fossem pegos.
Uri oferece um acordo em troca de algumas informações que ela possui, caso os heróis peguem o ladrão e consigam o colar dele, que tragam o colar a ela, o acordo seria selado com uma espécie de pacto demoníaco para que a lâmia tivesse certeza que os heróis cumpririam o acordo, caso quebrassem, perderiam sua memória mais feliz na vida. Paimon assina o contrato mesmo contra a vontade de todos e Uri o conta que o Raksasha tem um romance secreto com a segunda esposa do sultão, depois do roubo, a mulher vai todas as noites até a estátua da imperatriz dentro do oásis e fica falando sozinha durante a meia noite, a lâmia acredita que Velvashanakatenya ainda está na cidade, visto que a esposa do sultão ainda parece conversar secretamente com ele.
O grupo então parte da Guilda Salamandra e fazem seus preparativos para encontrar o ladrão, junto de Martinel, o tabaxi clérigo de Segil que os contratou para uma aventura no passado, o grupo consegue entrar nos muros do Oasis. Dentro dos muros se revela uma fantástica visão, por sobre a cristalina água estão plataformas complexas por onde é cultivado o alimento da cidade, ao seu redor, as casas dos nobres, a pirâmide dos arquivistas, a torre da distribuição de água, o monastério dos punhos solares, o palácio do sultão e a gigantesca estátua da imperatriz.
Os heróis tentam ir discretamente até a estátua encontrar a segunda esposa do sultão e o ladrão, eles percebem que os guardas ao redor da estátua parecem enfeitiçados e não estranham sua presença. O grupo se separa para procurar o ladrão, mas todos são abordados por ele, ao mesmo tempo, o Raksasha parece ter clones de si mesmo e conversa com cada um dos heróis. Velvashanakatenya tem o corpo de um homem negro extremamente forte e com poucas roupas, um saiote e muitas joias pelo corpo, sua cabeça é a cabeça de uma pantera negra de olhos verdes profundos, ele tem um turbante com uma esmeralda no centro da cabeça. Um forte cheiro de jasmin o acompanha e uma sensação de adrenalina excitante domina quem esta ao seu redor.
O Raksasha rouba uma coisa de cada um e os provoca enquanto o grupo tenta recuperar seus pertences dele, oque os heróis não imaginavam é que ele havia ficado na cidade apenas para conhecer Paimon Chester e que procura ser seu “companheiro”.
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"A Nova Onda do Imperador" e o Arquétipo de Leão
O filme conta a história do imperador Kuzco* que é um homem de quase 18 anos completamente egocêntrico e hedonista, trata todos com desdém e deboche, não se importa com os outros, não está nem aí para seu dever para com seu povo como imperador. Apenas se preocupa em ter todos os seus caprichos atendidos, quem ousa existir em seu caminho é eliminado sem nenhuma compaixão. Não percebe nenhuma existência além dele mesmo. Todos ao seu redor existem apenas para cumprir suas ordens absurdas.
É completamente infantilizado, imaturo e tolo. Não enxerga a realidade como é, pois só consegue ver a si mesmo em seus impulsos egóicos.
Inclusive, seu mais novo plano é destruir uma vila de camponeses do império, onde reside Pacha e sua família, para construir o que ele chama de “Kuzcotopia” seu refúgio de verão que seria um presente de aniversário dele para ele mesmo. Ao confrontar Pacha o trata com grande indiferença, não demonstrando a menor empatia ou preocupação com o que seriam daquelas pessoas.
Tudo parecia a seu favor, até que ao demitir Irma, sua conselheira. Irma decide se livrar de Kuzco por meio de uma poção com o objetivo de matá-lo, entretanto, erra o frasco e ele acaba bebendo uma poção que o transforma em uma lhama.
A partir daí, ele embarca em uma jornada interior de muita mudança e transformação, pois nunca mais será o mesmo. Foi necessário para Kuzco se confrontar com seu próprio animal interior, seu lado egoico, autocentrado, nocivo e destrutivo para si mesmo e para os outros ao seu redor para que pudesse integrá-lo e transcendê-lo. Além disso, a sua experiência como Lhama o permitiu se aproximar de Pacha, seu completo oposto, e entrar em contato com um aspecto luminoso que existia dentro de si e que, até então, era desconhecido até para si mesmo.
Pacha é um camponês que enxerga os outros e se preocupa com eles, por ser assim, ao tratar Kuzco não vai ser diferente. Por mais que exista uma preocupação em salvar sua vila, ele não deixa de seguir seu coração, nem suas convicções mais profundas quando decide ajudar Kuzco que, enfim, entra em contato com valores mais luminosos do arquétipo leonino como, por exemplo, a lealdade e a generosidade por meio da amizade e do vínculo que vai construindo com Pacha.
Como Lhama, Kuzco reflete o processo do humano que se confronta com seu próprio Ego. Passou de um imperador mimado e egocêntrico que o tempo todo demandava dos outros e era servido para estar na pele de uma Lhama. A Lhama é um animal encontrado na Cordilheira dos Andes, foi domesticado pelo Império Inca e era extremamente importante para essa civilização, pois era utilizado para transporte, carga, alimentação, produção de lã etc. Simbolicamente, então, passa a entrar em contato com valores como a humildade, a generosidade, o servir. Inclusive, uma das cenas do filme vemos Kuzco como Lhama se juntando ao grupo e comendo capim como se fosse mais um diante de um todo, ainda que guardasse suas características particulares, ali, ele era mais uma Lhama, um mamífero ruminante se alimentando de capim.
Em Leão, somos convidados a desenvolver nosso sentido de identidade, ou seja, precisamos desenvolver a consciência de quem somos, mas sem que com isso tenhamos a necessidade de dominar os outros e subjugá-los. Aprendemos a conter nossos impulsos egoístas e destrutivos, tanto para nós mesmos, quanto para os outros, compreendendo que podemos coexistir, pois somos todos necessários dentro dessa grande rede de seres humanos, somos todos parte de um organismo, sem a nossa peculiaridade o todo não funciona, por isso é tão importante respeitarmos a nós mesmos dentro de nosso universo único e ao outro por ser quem ele é.
*O nome escolhido para o personagem é uma referência a Cusco, cidade peruana localizada nos Andes peruanos e que já foi capital do Império Inca. Atualmente na cidade são encontrados vestígios arqueológicos do extinto Império Inca. A ambientação do filme é inspirada na cultura desse povo antigo e podemos perceber esses elementos característicos por meio do cenário da animação, da arquitetura, das vestimentas, da iconografia, dos animais típicos da região, como a Lhama, por exemplo.
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