#Anos 1970
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luizdominguesfan · 2 years ago
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https://jardimpsicodelico.com/ Ou na 2° opção para ouvir a rádio. https://radiojardimpsicodelico.minharadio.fm/
Amigos: neste domingo, dia 30 de abril de 2023, estarei no programa "álbuns de cabeceira", da webradio Jardim Psicodélico a lhes apresentar treze discos do Rock sessenta-setentista no âmbito internacional que eu admiro. Eu falo um pouco a respeito de cada um e a seguir eles são executados na íntegra, todas as faixas!
Começa às 12 horas do domingo e se encerra às 12 horas da segunda feira, a estabelecer uma maratona de grandes sons e boas vibrações aquarianas! Os links para sintonizar estão acima.
Quer saber o que eu escolhi? Sintonize, descubra e desfrute!
Produção: Eduardo Osmédio
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discogodmother · 3 months ago
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Evinha
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glitteryfirepost · 1 year ago
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Vigiar e Punir por Michel Foucault - Parte 3: Disciplina - Capítulo 3: O Panoptismo
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ninaemsaopaulo · 2 years ago
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Licorice pizza
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Aos vinte e cinco anos, Alana não sabe muito bem o que quer da vida. Já Gary Valentine, de quinze, tem certeza do que deseja: ser um grande ator e ter Alana como esposa. 
Depois de Aftersun, abortei a “missão Oscar 2023” e só queria um filme leve ou algum filme do Paul Thomas Anderson para baixar um pouco a minha dívida. Com Licorice pizza, uni o útil ao agradável, e o filme concorreu a grandes prêmios do Oscar no ano passado: melhor filme, direção e roteiro original.
Califórnia, anos 70, muito sol e jovens aspirantes a artistas. É nesse cenário e contexto que Gary, interpretado por Cooper Hoffman, perdidamente se apaixona por Alana (Alana Haim), fotógrafa do anuário da escola em que estuda. E é ela quem impõe o distanciamento claro da idade. Alana passa o filme inteiro dizendo: “eu sou uma mulher adulta, você é de menor”. O cartaz do filme é autoexplicativo: Alana tem Gary na palma da mão, comendo em sua mão.
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O grande amor da minha vida foi um rapaz quatro anos mais novo. A pouca diferença parecia imensa porque o choque de gerações era uma coisa que eu sentia muito. Mais de uma vez ele disse que devia ser legal a sensação de ir numa loja de discos ou numa locadora. Nunca me senti tão velha, a pessoa que viveu os últimos respiros de um mundo analógico e ainda se bate, de vez em quando, nessa transição para o digital. Hoje, inconformada com a inteligência artificial ameaçando nossos empregos, nossa forma de fazer arte e, muito em breve, nos substituindo em praticamente tudo -, pensar em diferença de idade é o menor dos meus problemas.
Mas entendo Alana. E entendo que, fingindo ignorar as lisonjas de Gary, ela cada vez mais se apegue a ele, nem consegue ficar longe. Alana vive com Gary para cima e para baixo. E quem os acompanha? A turma de Gary, composta por seu irmão mais novo e seus amigos. E lá está Alana, se deixando levar pelas ideias mirabolantes de Gary: seja como atriz ou sócia do amigo na venda de colchões d’água. 
Mas quando Gary se envolve com uma garota de sua idade, Alana só falta morrer de ciúmes. E também como vingança, ela cai nos braços de homens mais velhos, como por exemplo William Holden, um dos atores campeões de bilheteria na década de 50, aqui vivido por Sean Penn - um personagem maravilhoso que só fala sobre o próprio passado no que parece um roteiro tão improvisado quanto incompreensível. Tom Waits e até o pai de Leonardo DiCaprio também estão em Licorice pizza - mas não interpretam a si mesmos.
Embora Licorice pizza seja linear, além da história de amor cheia de desvios e muita comicidade, o filme não tem o propósito de apresentar uma grande narrativa principal em torno do casal protagonista. São crônicas sobre um amor, enquanto esse amor não se estabelece. São os desencontros provocados por eles mesmos e o quanto podem se machucar, quase como se fosse uma competição. Ninguém vence, competir cansa. Bandeira branca, amor.
Mesmo assim, essa aparente falta de foco traz cenas memoráveis, é o tipo de filme que vamos comentar por muitos anos por causa de determinadas cenas - como quando Alana dirige em marcha-ré um caminhão cheio de adolescentes e colchões d’água, após ter destruído a casa de Jon Peters (Bradley Cooper) e abandoná-lo no posto de gasolina, no meio da crise de petróleo daquela época. E talvez nem seja essa a sequência mais interessante - o melhor está no final, também.
Alana Haim faz a sua personagem com extrema naturalidade. Pelo que entendi, ela não era atriz. Tem uma banda com suas irmãs e, veja só: pai, mãe e irmãs de Alana estão no filme, interpretando exatamente o pai, a mãe e as irmãs de Alana. A banda Haim teve videoclipes dirigidos por Paul Thomas Anderson. E Licorice pizza tem sabor de filme feito para Alana, de tão bem que ela se encaixa. 
Cooper Hoffman é a cara do pai, Philip Seymour Hoffman, e não deixa a desejar em termos de talento - que não é algo hereditário, mas nesse caso, parece.
Licorice pizza tá longe de ser, graças a Deus, uma comédia-romântica boba, nível Nicholas Sparks. Não é avassalador, não tem paixões tórridas, ninguém vai morrer e nem quer se matar. A falta de ação é a grande qualidade desse filme, com seu vibrante-saturado, cortes de cabelo esquisitos e gente suada se agarrando depois de tanto lutar contra o que é óbvio entre eles.
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro 1.2
O Itaipu E-400 foi o primeiro carro elétrico brasileiro lançado pela Gurgel nos anos 1980. Na década de 1970 o Brasil fabricava o seu primeiro modelo, o Itaipu, da Gurgel Motores. Edson Novaes – 2019 set 26 O minicarro com capacidade para 2 passageiros foi o primeiro carro elétrico desenvolvido na América Latina, porém os tempos eram outros e ele acabou não sendo fabricado em série. Vivimetaliun…
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roberto-queiroz · 1 year ago
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Entro no youtube da minha tv e me deparo com 'Orca: a baleia assassina', de Michael Anderson (1977), na timeline. Que grata surpresa revê-lo e ainda me emocionar depois de tantos anos!
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saopauloantiga · 16 days ago
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Hora do rush em uma movimentada rua Mauá, na região da Luz, em meados dos anos 1970
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acnproject · 3 months ago
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“VAMOS BAILAR?”
E já sabem que somos APAIXONADOS por Weeks e que todo mês (a pretenSão é essa) teremos uma Week Temática.
E a da vez é a uma de DANÇA, que terá o belo nome de "WEEK BAILA COMIGO?"
De 24 a 30 de novembro, vamos dançar!
Regras básicas:
1) Vocês podem combinar e cada um postar uma fic em um dia
2) Podem escrever para todos os dias, apenas um, aqui, quem manda é vocês!!
3) Pode usar qualquer shipp, qualquer personagem de Naruto/Boruto
4) As histórias devem ser postadas na data correta
5) Não é obrigatório participar de todos os dia, um dia já deixa a gente feliz!
6) Pode juntar mais de um ritmo? Sim, apenas escolha em qual data ele será postado!
7) Sem limites de palavras e sem limites e histórias por dia/ficwriter
8) Todos podem participar, ficwriters, betas, designers, samurais...
Temas de cada dia 24/11 - SAMBA 25/11 -TANGO 26/11 - FLAMENCO 27/11 - SALSA 28/11 - VALSA 29/11 - RUMBA 30/11 - HIP-HOP
CONTO COM VOCÊS!! VAMOS COLOCAR SHINOBIS PARA "BAILAR"
Uma breve explicação/origem:
SAMBA - O samba surgiu no Brasil a partir da mistura de ritmos africanos com influências europeias. A origem do samba está ligada aos batuques e rodas de samba praticados por afro-brasileiros, e à migração de muitos negros da Bahia para o Rio de Janeiro no final do século 19.
TANGO - originou-se no final do século XIX nas margens do Rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina, e em Montevidéu, no Uruguai. Não se sabe ao certo, mas especula-se que o estilo musical seja decorrente da habanera e da milonga, que são vertentes da música cubana
FLAMENCO - ou "cante jondo" é uma fusão de dança, voz, expressão e sentimento que se popularizou na Andaluzia no século XVIII e se espalhou por outras regiões espanholas, como a Estremadura e Múrcia. Em 2010 a Unesco declarou o flamenco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
SALSA - A salsa surgiu nos anos 60, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro. A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa.
VALSA - A Valsa é um tipo de dança clássica, embora sua origem tenha sido campestre, ela surgiu na Áustria e na Alemanha, no inicio do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança na qual os pares dançavam Page 14 separados) e o Laendler (dança campestre, na Alemanha).
RUMBA - Teve origem com a chegada de tribos africanas trazidas a Cuba pelos espanhóis, mais precisamente da região de língua quimbunda, (Angola) e da Guiné. As danças dessas regiões eram inspiradas nos movimentos de animais (galo), orixás (Xangô) e em situações do cotidiano.
HIP-HOP - O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infraestrutura e de educação, entre outros.
PROJETOS PARTICIPANTES: ACNPROJECT, PROJETO_SHIKANEJI, YAOI_PROJ, PROJETOMPREG, PROEJCT_SHINOABURAME. TOBIDEIPROJECT
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ludmilachaibemachado · 2 months ago
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04 de outubro de 1970. Janis Joplin morre aos 27 anos em Los Angeles, Califórnia, EUA. Ela foi uma cantora americana de rock and roll e blues caracterizada pela sua voz poderosa e espírito rebelde. Seu nome completo é Janis Lyn Joplin🌵🌵🌵
Foi um símbolo feminino da contracultura dos anos 60 e do movimento Hippie e a primeira mulher a ser considerada uma grande estrela do Rock and Roll. Em 1995 entrou no Hall of Fame do Rock e em 2004, a revista Rolling Stone colocou-a no lugar 46 dos 100 melhores artistas de todos os tempos, enquanto em 2008 a colocou no 280 lugar dos melhores cantores de todos os tempos🪷
Em 2013 recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Em 1999, ela foi escolhida como a terceira melhor artista feminina do rock na lista 100 Greatest Women in Rock feita pelo VH1. Neste caso, a morte de Janis Joplin aos 27 anos causou a inclusão no chamado Clube dos 27🌺
Via Janls JopLIn BLues FB🍁
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binglio · 11 months ago
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Olá, amores! Como está seu começo de ano?
O meu não tá dos melhores, meu computador pegou um vírus e invadiram meu Instagram e TikTok e tentaram no Twitter e minha conta da Microsoft. Ótimo ano.
Desgraças a parte, vim fazer uma postagem/desafio para biscoitar. Inspirado nesse texto sobre "Estilos de Capa" da @maridrista.
› Peguei duas capas que mais gostei de cada estilo e sub estilo de edição que já fiz. › Meus estilos principais são Clean/Minimalista, Colagem, Dark/Sombria, Divertida, Fuff/Fofa e Romântica. › E sub estilos: Efeito 3D, GIF, Poster, Preto & Branco, Retrô, Sexy, Texturizada e Vintage.
Uma observação é que, as capas não necessariamente seguem só um estilo/sub. Além de que, às vezes, um sub estilo é a junção de dois estilos (o caso das capas Sexy), um acréscimo (Colagem Vintage) ou simplesmente inventei para ficar mais fácil de eu achar no meu próprio portifólio (com GIF, Preto & Branco e Efeito 3D).
Se você quiser fazer, mas não tem todos os estilos do meu, coloque os que você tem. Fiquem a vontade para refazerem do jeito que quiserem. Usem a tag #EstiloCapa para nos acharmos mais fácil.
› ESTILOS PRINCIPAIS ‹
› Clean/Minimalista
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Considero as capas Clean como as que uso o menor número de recursos, seja foto/fanart, textura, render/pngs ou vetores e, claro, as que tem poucos ou elementos mais simples. Mas não é uma capa menos elaborada, muito menos mais fácil de fazer. E esse é meu estilo base.
› Colagem
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É o amor da minha vida, principalmente quando tem meu sub estilo Vintage. Foi bem difícil procurar capas Colagem sem muita influência do Vintage porque, para mim, os dois sempre andam juntos.
› Dark/Sombria
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Sem sombra de dúvidas é o estilo que eu mais odeio fazer. Eu nunca acho que está bom e tenho muita dificuldade quando ela pede texturização (lembrando que minha base é Clean).
› Divertida
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Cores vibrantes (principalmente amarelo) são sempre bem-vindas para mim. Muitos elementos lúdicos, cores e talvez texturas é muito gosto de mexer. E é claro, Clean é base.
› Fluff/Fluffy/Fofa
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Cores pasteis, elementos lúdicos e simplicidade. Para a capa ser Fofa não precisa de muito. Eu digo que ela é o meio-termo entre Romântica e a Divertida (mas não que um estilo exclui o outro), principalmente por achar que o rosa casa muito com esse estilo.
› Romântica
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VERMELHO e mais VERMELHO. A capa Romântica não precisa de flores e corações evidentes, mais o vermelho eu raramente dispenso.
› SUB ESTILOS ‹
› Efeito 3D
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É a minha finalização básica em conjunto com Nitidez + Topaz. A primeira capa é perfeita para ilustrar o Efeito 3D porque usei ele como elemento principal junto ao efeito Glitch (simula essas distorções/falhas) que casam muito bem.
› GIF
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Minhas capas com GIFs são bem simples (CLEAN É VIDA) porque eu aprendi a fazer GIFs no Photoshop há pouquíssimo tempo e também tenho muita preguiça de aprender a fazer algo mais elaborado. Eu particularmente gosto desse jeitinho também.
› Poster
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As famosas capas divididas. Capa lado é praticamente uma nova capa, mas sem deixarem de conversa entre si. Eu comecei a fazer recentemente esse sub estilo porque não tinha muita coragem para isso, mas é bem gostoso de trabalhar e o resultado é recompensador. Além de que, com Colagem fica lindo.
› Preto & Banco
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Elegantes, não muito tranquilas de dazer (por serem Texturizadas e eu ter dificuldade), mas o resultado é sempre bom. Além de, quando coloco o Efeito 3D, fica perfeito.
› Retrô
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Relacionado principalmente às décadas de 1970 e 1980, é bem carregado de cores neons, além de inspirações no Punk, Rock e outros estilos músicas.
› Sexy
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A junção do estilo Romântico (SIM, MUITO VERMELHO), mais o Sombrio. Tem seu ar de periculosidade e romantismo.
› Texturizada
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Esse estilo casa perfeitamente com Sombrio, mas eu não gosto muito e tenho muita dificuldade em fazer.
› Vintage
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Tenho que falar o quanto amo esse estilo? Não? Então vamos seguir! Esse estilo é relacionado às décadas de 1920 a 1960 e aos tons mais terrosos que dão um ar de mais envelhecido como amarelo, bege, laranja-claro, vermelho, marrom etc. Tudo o que te lembrar a um sebo é bom para esse sub estilo.
Muitíssimo obrigada por ler até aqui. Espero que tenha gostado e se tiver alguma dúvida é só comentar aqui ou ir no meu Ask.
Não coloquei explicações muito detalhas ou boas das características de cada estilo porque estou falando mais das capas em si. Meio contraditório, mas o intuito aqui é biscoitar.
Caso queira fazer também, não se esqueça de colocar a tag #EstiloCapa para apreciarmos suas capas e percepções de cada estilo.
Provavelmente não poderei apontar os recursos exatos de cada capa por ter perdido meus arquivos. Mas todos os meus recursos estão no meu Listography e nessa postagem de Recurso Vintage.
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glitteryfirepost · 1 year ago
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[Instagram] Esquerda Online - 10 fatos sobre Israel e Palestina que a grande imprensa esconde
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semioticas · 2 months ago
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Gal uma aniversariante de 26 de setembro: Gal Costa –– fotografada pela revista "Fatos & Fotos" em Londres, em 1970, em visita aos amigos Gilberto Gil e Caetano Veloso que estavam no exílio, por imposição da ditadura militar. Aclamada como uma das maiores cantoras brasileiras, Gal Costa morreu aos 77 anos em 9 de novembro de 2022.
Veja também:
Semióticas – O novo Jards
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shaddad · 4 months ago
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a nigéria nos anos 1970 na pintura de peter uka
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edsonjnovaes · 9 months ago
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Como Tim Maia chegou lá?!?
Tim Maia foi um cantor e compositor brasileiro que fez sucesso com canções que representam o melhor do pop nacional. Dilva Frazão – ebiografia. 09 fev 2016 View this post on Instagram A post shared by Do Meu Brasil 💿 (@domeubr) Como Tim Maia ficou famoso? (Continuação). domeubr – Facebook A música brasileira possui muitos cantores que ajudaram a construir a sua identidade e mostrar o talento e…
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vignellicenter · 10 months ago
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Happy 2024!
We're celebrating the new year with some deep cuts from the Vignelli archives: 1970s calendars
1977 Ciba Geigy
This is a rare one! A calendar for Swiss pharmaceutical company Ciba-Geigy.
The cover reads [in six languages]:
With our best wishes for the New Year
Avec nos meilleurs voeux pour l’An nouveau
Herzlichen Glückwusch zum neuen Jahr
Con nuestros mejores votos para el Año Nuevo
Con I migliori auguri per un felice Anno Nuovo
Com os nossos melhores votos para o Ano novo
Features beautiful scenic photos of Switzerland which are accompanied by an essay about environmental conservation by Dr. Bruno Moeckli, also in six languages.  
Excerpt from “Swiss Landscapes” essay in calendar [sorry, only posting in English due to space]:
“Wild scenery in Switzerland is now confined to nature conservation areas and some alpine peaks, In the process, too little thought was given to the preservation of the physical essentials of life, namely water, air and soil. Now, what formerly gave concern only to artists and idealists becomes of vital importance to us all.
With the growing realization of the extent to which the despoilation of air, water, and other natural resources has progressed, it has also been realized that the various aspects of nature conservation and environmental protection share the same ultimate objective: to permit the harmonious co-existence of all forms of life, whether human, animal or plant, all of which require an environment in which they can continue to flourish in the future. Despite his mastery of science and technology, man is no exception to this rule. Furthermore, man as a creature of aesthetic sensibilities is capable of appreciating and benefiting from natural beauty, both physically and spiritually.”
Click through all the images to also see Vignelli-designed pharmaceutical packaging for Ciba-Geigy from 1976.
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blogdojuanesteves · 3 months ago
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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