"Na calada da noite eu procuro respostas, não sei muito bem o que está por vir, meu corpo se enche de um tremor frenético, eu choro, grito, dou risada, parece que vai passar, mas não passa. Quando eu começo a entender, quando as peças começam a se encaixar, quando começo a dançar em meus ritmos, a luz chega e eu até sinto saudade dessa insana e "louca" aventura. No fim, o que era tudo isso que eu intensamente vivenciei? Eram apenas sentimentos, medos e instintos cravados na minha psique, as cores que eu dei, a fantasia que eu inventei, tudo isso diz muito mais sobre o que eu carrego do que sobre a realidade."
Esse texto, essa energia, esse sentimento... Tudo isso lembra minha experiência com a ayahuasca, o cogumelo e as sagradas medicinas. Foi quando minha mente pôde finalmente acessar todo o material contido no meu subconsciente, foi quando corri, fugi, e depois dancei com meus medos, uma energia bem Alice no país das maravilhas... Eu sei que algumas coisas podem não ter sido reais, sei que eu vi tudo de forma abstrata, mas... Muitas coisas falaram sobre eu mesma, dá pra entender o quão purificada estou pelas projeções que faço nos outros, fica difícil enxergar quando meu coloco na escuridão, na calada da noite eu conheci minha natureza.
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Janis Joplin. Tenéis la reseña de su segundo disco Cheap Thrills, junto a Big Brother & The Holding Company en: https://gallinadepiel1.blogspot.com/2022/12/big-brother-holding-company-cheap.html
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A minha resenha sobre o primeiro álbum do grupo de Rock Progressivo & Psicodélico, Klatu, está disponível para a leitura no site "Barata Verso", do ativista cultural e escritor, Luiz "Barata" Cichetto
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