#Alívio natural
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blogpopular · 6 days ago
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Mudras para Depressão: Um Guia Completo para Equilibrar Emoções e Restaurar a Energia
A depressão é um dos maiores desafios emocionais enfrentados atualmente, impactando milhões de pessoas ao redor do mundo. Além dos tratamentos convencionais, práticas holísticas como os mudras para depressão têm ganhado destaque como alternativas complementares. Esses gestos com as mãos, provenientes da tradição do yoga, ajudam a canalizar a energia do corpo e mente, promovendo equilíbrio…
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novinha-amador · 2 years ago
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Chá de Hortelã-Pimenta: Benefícios para a Saúde
Chá de Hortelã-Pimenta: Benefícios para a Saúde e Como Preparar. O chá de hortelã-pimenta é uma bebida comumente consumida em todo o mundo, especialmente na América do Norte e Europa. Além de seu sabor refrescante, esta infusão é conhecida por seus benefícios à saúde, incluindo alívio de dores de cabeça, redução de náuseas e melhoria da digestão. Neste artigo, discutiremos os benefícios do chá de…
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beard-seuestilo · 9 months ago
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Óleo Essencial de Capim-Limão e Seus Segredos Surpreendentes
O óleo essencial de capim-limão, extraído da planta Cymbopogon flexuosus, é uma essência que desperta sentidos e revitaliza o corpo e a mente. Conhecido por seu aroma cítrico e refrescante, o capim-limão tem sido valorizado por suas propriedades terapêuticas e sua capacidade de harmonizar o bem-estar físico e emocional. Neste guia completo, exploraremos as múltiplas facetas do óleo essencial de…
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tudosobreoreiki · 1 year ago
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https://tudosobreoreiki-reflexoes.blogspot.com/2023/09/os-beneficios-surpreendentes-do-reiki.html
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antonionventura1 · 2 years ago
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Título:
Ervas Medicinais Alívio das Dores
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Descrição:
Ervas Medicinais Alívio das Dores
Ervas medicinais Alívio da Dor. Conheça os segredos da natureza para combater dores e inflamações de forma natural.
Cure-se naturalmente com a ajuda das ervas medicinais e remédios caseiros para alívio da dor. A febre é um sintoma comum que pode ser tratado com ervas, que possuem propriedades analgésicas naturais.
As receitas de ervas medicinais para alívio da dor podem ser uma opção eficaz e segura para quem busca tratamentos naturais. Muitas ervas possuem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas que podem ajudar a reduzir a dor e a inflamação.
O tratamento com ervas pode incluir o uso de compressas, chás de ervas e outras formas de aplicação tópica. Alguns exemplos incluem a casca de salgueiro para alívio da dor, ervas para aliviar dores nas pernas e dores musculares, e chás de ervas para dor nas articulações.
As receitas caseiras e remédios naturais para alívio da dor podem ser uma alternativa aos analgésicos convencionais, que podem ter efeitos colaterais indesejados. Os analgésicos naturais que funcionam incluem algumas ervas medicinais, que podem ser usadas em forma de chá, compressas e outras formas de aplicação tópica.
Para alívio da dor nas articulações, as ervas medicinais podem ser uma opção eficaz. Algumas opções incluem chá de ervas para dor nas articulações, compressa com ervas medicinais e o uso de ervas medicinais para dores nas articulações.
Em resumo, o alívio da dor pode ser alcançado por meio do uso de remédios naturais, ervas medicinais e receitas caseiras. É importante lembrar que é sempre recomendável consultar um profissional qualificado antes de iniciar qualquer tratamento com ervas ou remédios caseiros.
Forte abraço a todos
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lucca-strangee · 8 months ago
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[ °• Para você que sofre de compuls0es devido a gatilhos emocionais. ]
RECOMENDAÇÃO
Vocês conhecem 5-HTP?
5-HTP (5-hidroxitriptofano) é um composto natural, é encontrado em certos alimentos e aumenta os níveis de serotonina no cérebro.
A serotonina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante no regulação do humor, sono e apetite.
Níveis adequados de serotonina estão associados a sentimentos de bem-estar e felicidade, enquanto níveis baixos podem estar ligados a condições como depressão, ansiedade e distúrbios do sono.
Portanto, os benefícios potenciais do 5-HTP incluem melhora do humor, redução da ansiedade, promoção do sono, controle do apetite e alívio dos sintomas da enxaqueca.
O 5-HTP pode ajudar indiretamente na perda de peso ao suprimir o apetite. Ele aumenta os níveis de serotonina no cérebro, o que pode reduzir a vontade de comer em excesso, levando a uma menor ingestão de calorias.
Além disso, algumas pessoas relatam que o 5-HTP ajuda a reduzir os desejos por alimentos ricos em carboidratos e açúcares.
Doces, carboidratos são coisas que aumentam o nível de serotonina temporariamente. Sua compulsão com essas comidas quando você está na pior é NORMAL, uma reação desesperada do corpo de ter um aumento de serotonina.
A dose diária recomendada é de 50-300mg, use a que você achar melhor, mas recomendo começar com pouco e aumentar a dose gradualmente!
Por ser um composto natural, você encontra facilmente na Shope3. Aqui está o link do que eu comprei:
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Estou sempre buscando dicas e soluções para os mais variados tipos de moots que tenho.
Nem todos tem /-\na, muitos tem comp|_|ls0es e quero ajudar com dicas melhores pra cada situação!
Espero que tenham gostado e que isso ajude vocês.
Beijinhos! <3
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maodedefunto · 12 days ago
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Especial de Natal 🎄
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Luzes de Natal
Nota da autora: romance, paixão, sexo?
Aí… gente, me perdoa, mas eu mudei muitas coisas no meio do caminho e não tive tempo de revisar. Consequentemente, esqueci que o rascunho estava programado
Número de palavras: 6281
É raro, quase impossível, encontrar quem não goste do Natal. Raríssimos, como criaturas míticas, são os que desprezam essa data que, de tão querida, parece existir fora do tempo. Mas não é o caso dela, a nossa protagonista, que agora está na cozinha. Ali, com a mãe e a irmã, divide risadas, conversas soltas e o perfume bom de comida sendo preparada. A cozinha, ampla e luminosa, parece respirar alegria. Os detalhes vermelhos nos eletrodomésticos e as guirlandas penduradas conferem àquele espaço o abraço de um lar. No fundo, uma playlist de músicas natalinas — nem todas do seu agrado, mas todas curiosamente pertencentes àquele momento:
"Natal é isso", ela pensa. "Aceitar até o que não se escolheu, mas que faz sentido aqui e agora."
A nossa protagonista,ela é dessas mulheres que não esperam a vida acontecer. Desde cedo priorizou os estudos, a carreira acadêmica, as escolhas que precisavam de coragem para serem feitas. Lutou, e muito, para conquistar sua vaga como professora substituta de Teorias Humanistas na universidade local. Além de que há quatro anos atrás, tomou outra decisão difícil: terminou um noivado de três anos. Foi um rompimento carregado de receios da parte da família, mas, no fundo, eles entenderam. Porque casar, meu caro leitor, talvez não seja o desafio que parece. Desafio mesmo é encontrar e manter um amor que seja pleno, honesto, e que traga paz. Ah, mas voltemos à cena… Ela organiza as louças no armário, cada prato, cada copo, como quem organiza os próprios pensamentos. Pela janela, o céu carregado promete chuva, e lá fora seu pai brinca com o sobrinho de dez anos dela. Entre uma tarefa e outra, ela é tomada por um pensamento vagaroso, quase tímido. O término antigo, mas tão fresco, ainda dói, e a dor tem nuances novas. Liberdade. Insegurança e alívio se misturam, como o vento quente que precede a tempestade.
O convite para descer ao porão vem simples, natural, com uma criança esticando a mão para a nossa protagonista. O sobrinho, cheio de energia, implora que ela o acompanhe. “Vamos buscar as luzes, tia! O vovô disse que estão lá embaixo!” Ela hesita, mas cede, deixando-se levar pelo entusiasmo do menino. Ele vai à frente, passos rápidos e ansiosos, enquanto ele cantarola Jingle Bell Rock com uma animação que faz ecoar risos pela escada. O porão é um lugar de cheiros antigos. O perfume de madeira guardada, poeira e memórias é quase palpável. A luz fraca que ela acende parece insuficiente para afastar as sombras que se acomodam nos cantos. Entre caixas de enfeites e pequenos resquícios de outros natais, surge uma lembrança. O som da música — aquela mesma música.
O passado a invade sem aviso, fragmentado como peças de vidro. Ela não sabe se deve recolhê-las ou deixá-las espalhadas. Jingle Bell Rock tocava na sala do pequeno apartamento que eles dividiam. O ex-noivo segurava sua mão, nervoso e sorridente. Ela se lembrava bem: o pedido de casamento fora bonito, mas nunca fora dela o sonho de se casar por casar. O que desejava era um casamento por uma conexão que transcendesse o material. Mesmo assim, ela aceitou. Não por convenção, mas por carinho. Mas o carinho não sustenta tudo, não é?
Outros fragmentos se seguem. A briga que tornou insuportável continuar. As palavras duras dele, acusando-a de ser "fria demais", "racional demais", "menos mulher" por priorizar seus estudos e opiniões. Ela lembra como sua voz tremeu, não de medo, mas de exaustão, quando finalmente explodiu: “Sua mente aberta só existe para o que te agrada. O resto você chama de defeito.” Ele ficou em silêncio, mas os olhos disseram tudo. Ele terminou. Ela o deixou terminar. E agora? Agora ela está aqui.
Agora, o sobrinho a chama: “Achei as luzes! E olha, tia, tem uma estrela também!” Ela percebe que segurou o ar enquanto revivia tudo aquilo. Solta uma respiração longa e percebe algo úmido no canto dos olhos.
O menino corre até ela, o rosto limpo e cheio de amor, e lhe enche de beijos desajeitados e carinhosos. Ela sorri, nega, mas ele insiste com sua pequena sabedoria infantil: “A gente pode implicar com o gatinho. Ele sempre me deixa feliz!”
Como que por encanto, o pequeno tigrado da casa surge entre as pernas dela, enroscando-se com a calma de quem não tem pressa, oferecendo um consolo silencioso, que só um felino consegue dar. Ela sente o peso das lágrimas se dissolver. A lembrança ainda está lá, mas já não a domina. A vida é isso, ela percebe. Fragmentos que doem, mas também a constroem.
E enquanto sobe as escadas, carregando as luzes de Natal e as caixas de memórias, ela pensa: “recomeçar pode ser como acender pequenas luzes. Uma a uma, até o espaço voltar a brilhar.”
A cozinha está cheia de aromas que poderiam aquecer até o coração mais frio. O cheiro de peru assando, misturado ao doce do chocolate que ela derreteu mais cedo, toma o ambiente. Enquanto organiza os últimos detalhes para a ceia, ela se perde por instantes, os pensamentos vagando entre o conforto do agora e as pequenas dores do antes. Mas a noite não espera, e logo ela precisa correr para o apartamento, onde um banho rápido a aguarda antes que a família a chame novamente.
Com as luzes piscando pela janela e o som distante de risadas na rua, ela fecha a porta e caminha para o seu carro. Chegando em seu prédio, o qual está em silêncio, exceto pelo suave rangido do elevador ao se aproximar. Quando as portas se abrem, ela se depara com ele: Colin Firth. O vizinho do 802.
Colin, sempre tão composto, tão distante. Professor titular do Departamento de Química da mesma universidade onde ela fora admitida. Seus encontros eram casuais: no prédio, nos corredores e recentemente, no estacionamento da universidade. Há anos, ele mantinha-se reservado, carregando uma fama injusta de rabugento entre os outros moradores. Ali está ele, segurando uma sacola de papel que parece conter livros — naturalmente, livros. Sua expressão é séria, mas não ríspida. Ele a observa por um instante, antes de dar um leve aceno.
— Professora — diz ele, a voz baixa, mas clara.
Ela sorri, um pouco surpresa com a saudação. Colin quase nunca iniciava conversas.
— Professor — ela responde, entrando no elevador ao lado dele.
O espaço entre eles é preenchido por um silêncio confortável, e por um momento ela se lembra do episódio de anos atrás, quando ele mostrou um lado que ninguém imaginava. E a memória é vívida.
Era madrugada, uma discussão acalorada entre ela e o ex-noivo no corredor do prédio. Ela não lembra exatamente como começou, mas lembra claramente como terminou: com Colin abrindo a porta do apartamento e intervindo, sem hesitar. Ele se posicionou entre eles com uma autoridade tranquila, mas firme. Chamou a polícia, e ela nunca esqueceu o modo como ele olhou para o ex, deixando claro que não toleraria nenhum desrespeito. Desde então, mesmo mantendo a distância habitual, ele sempre fora cortês, atento, quase protetor.
Então, agora, a sós. O elevador segue ao andar deles.
— Passando o Natal com a família? — ele pergunta, de repente, surpreendendo-a.
— Sim. E você? — ela devolve, ainda se acostumando à ideia de uma conversa tão direta com ele.
— Eu... — ele hesita, um leve sorriso passando pelo rosto. — Nada especial. Só eu e meus … livros.
Como as portas do elevador abriram, e cada um seguiu para sua respectiva porta. Mas ela hesitou por um instante, sentindo algo estranho, quase imperceptível: uma conexão. Um fio tênue que unia duas solidões, não pelo drama, mas pela humanidade silenciosa que ambos compartilhavam. Sentiu uma pontada de compaixão, misturada à curiosidade. Antes que pudesse dizer algo, ele falou:
— Feliz Natal, Professora.
— Feliz Natal, Professor.
Ao entrar em seu apartamento, ela pensou que talvez o Natal não fosse apenas sobre família ou recomeços, mas também sobre essas pequenas trocas. Momentos em que, sem perceber, duas vidas se iluminavam brevemente, como uma guirlanda acesa por acaso.
O elevador era um espaço pequeno, mas naquele instante parecia vasto, preenchido por silêncios que pediam palavras. Ela segurava uma caixa de luzes de Natal, enquanto ele, alheio ao clima festivo, carregava — como sempre — livros. A porta se fechou com um ruído suave, trazendo consigo a coragem para quebrar o silêncio.
— Colin... digo, Professor Firth — começou, a voz hesitante, mas com uma pontada de determinação.
Ele olhou de lado, erguendo uma sobrancelha, intrigado com a tentativa de conversa.
— Só Colin está bom — respondeu, seco, mas não rude.
— Certo... Colin. — Ela sorriu, quase divertida com a formalidade dele. — Sabe, faz tempo que moro aqui, e acho que nunca conversamos mais do que duas palavras.
Ele suspirou levemente, mas algo em seu olhar suavizou.
— Sou mais de observar do que de falar — disse, com um tom quase defensivo
Ela riu suavemente, sem zombaria, mas com uma naturalidade que pareceu atingi-lo.
— Meu sobrinho é igualzinho. Sempre quieto, mas quando fala... ah, ele tem as melhores ideias. — Ela o encarou com curiosidade. — Acho que vocês se dariam bem.
Ele pareceu refletir por um instante antes de responder:
— Sim, eu conheço o menino. Ele tem algo especial.
A menção ao sobrinho trouxe um brilho breve aos olhos de Colin, uma ternura que escapava da sua postura normalmente rígida. Era como se, por um momento, ele deixasse entrever algo mais profundo.
— Você tem um sobrinho? — perguntou, interessada.
Ele assentiu, e por alguns segundos, falou com mais calor. Contou sobre o sobrinho que morava em outra cidade, o quanto gostava de estar com ele e como sentia falta das conversas, da energia que só uma criança traz. Ela o ouviu, surpresa pela leveza que surgia naquele homem tão reservado.
— E sua família? — ela perguntou, testando o terreno.
Ele hesitou antes de responder, a voz mais baixa.
— Meus pais estão viajando num cruzeiro de terceira idade. Já meus sogros... — Ele fez uma pausa. — Bem, desde que minha esposa se foi, as coisas ficaram... complicadas.
Houve um momento de silêncio após a confissão, e ela sentiu a sinceridade por trás de suas palavras. Sem pensar muito, movida por algo que nem ela mesma compreendia totalmente, falou:
— Você devia passar o Natal conosco.
Ele virou o rosto para ela, claramente surpreso, como se não tivesse certeza de que ouvira direito.
— Não precisa — começou ele, mas ela interrompeu:
— Colin, não é caridade, nem obrigação. É Natal. E você merece estar cercado de gente, mesmo que nem todos sejam perfeitos.
Ele não respondeu imediatamente. Ficou olhando para ela, como se tentasse compreender o que havia por trás daquele gesto tão espontâneo. Ela sentiu o peso do momento, percebendo que aquele convite talvez significasse mais do que ela imaginava.
Ela lembrou do dia em que ele se mudou para o prédio, com poucas caixas e nenhuma festa. Lembrou também de como, naquela época, já notava que o relacionamento com seu ex-noivo estava desmoronando. Colin, mesmo à distância, sempre parecia uma figura estável, alguém que, com o tempo, se tornou um símbolo de algo que ela não sabia nomear.
Ele, por sua vez, foi tomado por sua própria memória. Uma cena trivial, mas marcante: ela rindo de si mesma no corredor, após tropeçar em um degrau das escadas. Sua risada era espontânea, cheia de vida, e aquilo o intrigava desde o início. Talvez por isso desejasse, de alguma forma, estar minimamente presente no mundo dela. Passava ocasionalmente em seu apartamento e, sem grandes pretextos, deixava pequenos gestos de atenção: livros, cartões postais com pinturas renascentistas, presentes silenciosos que falavam mais do que ele jamais ousaria dizer.
— Eu vou pensar — respondeu, por fim, com um leve sorriso no canto dos lábios.
Ela fechou mais um pouco a porta, mas olhou para trás, sorrindo para ele antes de seguir. E Colin ficou parado por um momento, segurando seus livros, como se segurasse algo novo. Algo inesperado.
O apartamento da nossa protagonista estava aquecido, perfumado pelos vestígios da cozinha e pela promessa de um Natal em família. Ela terminou de ajeitar o cabelo diante do espelho e, num impulso de leveza, tirou do armário o suéter natalino que comprara no ano anterior: um vermelho vibrante, com um pequeno gatinho tigrado, como o gato de sua mãe, de gorro estampado no centro.
Ao se olhar no espelho, riu sozinha. O suéter era um pouco bobo, mas havia algo nele que a fazia se sentir livre — livre para abraçar a simplicidade e o humor que, por tanto tempo, parecera não caber em sua vida.
Quando a campainha tocou, ela sabia que era Colin. Abriu a porta com um sorriso que hesitou ao vê-lo parado ali, tão contido e desconfortável em seu casaco preto usual. Ele a encarou por um segundo, depois baixou o olhar para o suéter.
— Um gato... — comentou, arqueando uma sobrancelha, mas com uma expressão que beirava o sorriso.
— Sim. É meu toque natalino. Não é muito formal, mas...
Antes que ela pudesse terminar, Colin surpreendeu-a:
— Espere aqui. Já volto.
Ela ficou parada, confusa, ouvindo seus passos rápidos pelo apartamento dele. Alguns minutos depois, ele retornou — e agora usava um suéter. Não qualquer suéter, mas um de fundo azul-marinho com um gato siamês estampado.
Ela não conseguiu segurar o riso.
— Isso é sério? — perguntou, entre risadas, apontando para o suéter.
Ele deu um sorriso, algo raro e desarmante.
— Foi um presente. Nunca pensei que fosse usá-lo, mas parece que esta é a ocasião certa.
Por um instante, o clima mudou. O riso deles, ainda ecoando, criou um espaço de vulnerabilidade compartilhada. Algo se revelou, uma ternura que nenhum dos dois parecia querer nomear.
No carro, a sós, a caminho da ceia. A noite lá fora era fria, mas o aquecedor e a companhia criaram um contraste aconchegante. Ela dirigia, tentando manter a conversa leve, mas a tensão era palpável. Não era desconforto, mas algo mais difícil de enfrentar: a consciência de que havia algo ali, entre eles, crescendo a cada troca de palavras.
— Eu tinha um gato — ela comentou de repente, talvez mais para preencher o silêncio do que qualquer outra coisa. — Dei para minha mãe. Meu ex tinha alergia.
Ele virou o rosto para ela, surpreso, mas sem interrompê-la.
— Foi difícil no começo, sabe? Eu adoro aquele gato. Mas na época... parecia um pequeno sacrifício para manter a paz.
Ela sorriu de lado, mas era um sorriso carregado de lembranças.
— Eu acho que lembro do seu gato miando de madrugada — Colin disse, depois de um momento. — E… Minha esposa também era alérgica. Adoro gatos, mas... cedi também.
Ela olhou para ele de relance, e o silêncio que se seguiu foi denso, mas não vazio. Ambos estavam imersos em pensamentos, refletindo sobre os sacrifícios que haviam feito em nome de amores que, no fim, não resistiram. Mas agora, naquela troca, havia algo diferente. Não um sacrifício, mas um encontro.
Quando chegaram à casa dos pais dela, Colin respirou fundo, como se estivesse se preparando para algo maior do que uma simples ceia.
— Está tudo bem? — ela perguntou, percebendo o nervosismo dele.
Ele olhou para ela, os olhos com uma expressão que misturava ansiedade e... esperança.
— Sim. Acho que sim.
Ela abriu um sorriso encorajador.
— É só uma ceia, Colin. Além disso, eles vão amar seu suéter.
E ele riu, o som leve, mas verdadeiro. Pela primeira vez em muito tempo, talvez, ele sentiu que a noite prometia algo mais do que ele havia imaginado.
A casa dos pais dela estava como sempre: um caos acolhedor. Luzes coloridas piscavam na varanda, e o cheiro da ceia invadia cada canto, trazendo a sensação inconfundível de Natal. Assim que ela e Colin entraram, carregando presentes, foram recebidos pelo sobrinho, que correu em direção à tia, segurando a barra do suéter com a estampa de gato.
— Você trouxe o namorado, tia! — gritou ele, com a espontaneidade implacável das crianças.
Ela arregalou os olhos e corou imediatamente, rindo para disfarçar.
— Que namorado, menino? Esse é o Colin, meu vizinho!
O menino, com a clareza que só as crianças possuem, insistiu.
— Vizinho nada, ele tá sempre na sua casa! — E apontou, triunfante. — Vocês já namoram, só não contam pra ninguém!
Era impossível ignorar a verdade desconcertante que escapava de uma boca tão pequena, mas cheia de certezas. Crianças não têm filtros nem as máscaras dos adultos; vê além das palavras, vê direto a alma. E havia verdade ali, mesmo que ela mesma hesitasse em admiti-la. Colin Firth, com toda a sua compostura e seu jeito reservado, tinha suas pequenas estratégias. Sempre aparecia com desculpas frágeis: um pedido de açúcar, uma correspondência “entregue por engano” — que, no fundo, era apenas uma desculpa para vê-la. E, claro, não podemos esquecer, não é, leitor? Todos as vezes que levava um livro ou um cartão postal, um presente simples, situação mencionada anteriormente.
E essa criança notava. É claro que notava. Estava lá, estudando idiomas com a tia, observando as cenas que passavam despercebidas para os outros. Para o garoto, tudo fazia sentido. Colin não era apenas um vizinho. Mas o que mais a desconcertou não foi a acusação do menino — foi a reação de Colin.
Ele não se defendeu. Não riu alto, não corrigiu. Apenas sorriu, de maneira breve e hesitante, lançando um olhar para ela. Era um olhar que não sabia negar, mas tampouco sabia confirmar. Parecia carregado de uma incerteza que não incomodava — pelo contrário, aquecia.
Ela engasgou na risada, desviando os olhos para escapar daquele momento, mas o rubor em seu rosto a entregava. Colin, por sua vez, parecia... à vontade. Estranhamente confortável, como se aquela confusão familiar fosse exatamente onde ele precisava estar. Como se ali, naquela casa tão barulhenta e caótica, ele encontrasse um tipo de paz que há tempos não conhecia. Quando todos se sentaram à mesa, o clima era tão festivo quanto o cenário prometia. Conversas cruzavam de um lado a outro, risadas vinham de todos os cantos, e o sobrinho seguia colado em Colin, mostrando-lhe brinquedos e contando histórias que ele escutava com paciência.
Colin olhava ao redor com uma expressão que ela nunca tinha visto nele. Seus olhos, normalmente reservados, pareciam absorver tudo com um certo brilho melancólico. Ela sabia que ele tinha perdido a esposa há anos, mas não imaginava que o vazio fosse tão grande — e que uma ceia, tão simples para ela, pudesse preenchê-lo tanto.
Durante uma pausa nas conversas, ele se inclinou discretamente para ela.
— Sua família... é incrível — disse, a voz quase um sussurro.
Ela sorriu, surpresa pelo tom sincero.
— Eles são... bagunçados, mas no fundo têm o coração no lugar.
Ele riu baixinho, assentindo.
— Não me sinto assim em um Natal desde que era muito jovem.
Ela percebeu que ele olhava para a cena como alguém que observa algo precioso, quase intocável. O sobrinho gargalhava com o pai dela, enquanto a mãe dela servia mais comida, e a irmã contava uma de suas histórias exageradas. Colin, pela primeira vez em muito tempo, parecia parte de algo maior que ele mesmo.
Quando a noite já virava madrugada, a protagonista ajudava a levar pratos vazios para a cozinha, quando ela percebeu Colin ao seu lado, recolhendo talheres. Eles estavam sozinhos por um breve momento.
— Obrigado por me convidar — ele disse, de repente.
Ela olhou para ele, surpresa pela gravidade no tom.
— Não precisa me agradecer. Foi só um convite.
Ele balançou a cabeça, um sorriso melancólico no rosto.
— Não, não foi só isso. Você me deu mais do que imagina.
Ela ficou sem palavras, sentindo algo indefinível entre eles crescer no espaço apertado da cozinha. Então, antes que pudesse responder, o sobrinho apareceu correndo.
— Vocês dois sumiram! — exclamou, puxando os dois de volta para a sala.
E enquanto voltavam para a mesa, Colin olhou para ela novamente. Dessa vez, o olhar foi claro: ele estava se permitindo sentir. E ela, sem querer admitir, estava também. Afinal, o que Colin a convidava a sentir, não era algo simplório ou físico…
A volta para o prédio foi tranquila, quase silenciosa, mas não vazia. Era um silêncio preenchido por reflexões, por aquilo que cada um sabia, mas ainda não havia dito. O caminho de carro foi pontuado por olhares rápidos e palavras trocadas de maneira despretensiosa, mas carregadas de significados que ambos entendiam. Ela pensava na noite, no modo como Colin se encaixava em sua família com uma facilidade inesperada. Lembrou-se da leveza que sentia ao vê-lo interagir com seu sobrinho, rir das histórias de sua irmã e agradecer à sua mãe pela comida. Pela primeira vez em muito tempo, sentiu que talvez fosse possível construir algo verdadeiro com alguém, sem precisar apagar partes de si mesma para caber no molde do outro.
Colin, por sua vez, estava igualmente absorto em pensamentos. O calor daquela ceia, o riso sincero, a sensação de pertencimento... ele não sentia nada disso havia anos. Mais do que isso, percebeu algo surpreendente: ao lado dela, ele não precisava ser outra pessoa.
Afinal, durante seu casamento, carregara o peso de expectativas alheias. Sua esposa e os sogros moldaram quem ele deveria ser, enquanto ele sufocava sua própria essência. Então, leitor, é curioso as linhas tortas que Deus escreve, pois no dia do acidente de carro, Colin descobrira que ela mantinha um caso com um ex-colega de faculdade. Já haviam discutido os termos do divórcio, e ele tinha pedido os papéis. Contudo, jamais imaginara que, após a primeira conversa com o juiz e os advogados, ela perderia o controle do carro e colidiria com um caminhão enorme.
Triste, né? Mas retomando o agora, nossos protagonistas chegaram ao prédio, as portas do elevador se fecharam atrás deles. O espaço pequeno, habitado por silêncios, trouxe uma tensão diferente da que sentiam antes. Ficaram lado a lado, sem dizer uma palavra, mas cientes da presença um do outro de forma quase palpável.
Ela virou o rosto em sua direção, apenas para encontrar seus olhos já fixos nela. O olhar de Colin tinha algo novo: um misto de vulnerabilidade e determinação, como se estivesse ponderando se deveria arriscar.
— Foi uma boa noite — ela disse, tentando aliviar o peso do momento, mas sua voz saiu suave, quase um sussurro.
— Foi mais que isso — ele respondeu, direto, mas sem pressa.
O silêncio seguinte foi diferente. Carregado, mas doce. Ela sabia o que estava prestes a acontecer, e sua mente lutava contra o impulso de racionalizar, de recuar, mas dessa vez, seu coração venceu.
Ele deu um passo à frente, e ela fez o mesmo. Quando seus rostos estavam a poucos centímetros de distância, ele parou, esperando por qualquer sinal dela. E então, ela fechou os olhos e aproximou-se, selando aquele instante em um beijo. Um beijo que dizia mais do que palavras poderiam.
Foi um momento curto, mas cheio de significado. Quando se afastaram, ele a olhou, como se buscasse alguma confirmação. Ela sorriu, o tipo de sorriso que desmontava barreiras.
Quando o elevador chegou ao andar deles, ele a acompanhou até a porta. Pararam ali, mais uma vez hesitantes, mas dessa vez com a certeza de que não era preciso pressa.
— Quer entrar? — ela perguntou, a voz firme, mas com um toque de nervosismo.
Ele não respondeu com palavras, apenas assentiu, entrando com ela.
A protagonista sentou-se calmamente na poltrona, enquanto Colin Firth, meio desajeitado, parecia não saber onde ficar. Embora já conhecesse bem o apartamento, dessa vez era diferente; ele estava ultrapassando uma linha que, em segredo, já imaginara cruzar inúmeras vezes.
Percebendo sua hesitação, ela riu suavemente e disse:
— Sente-se onde quiser, Colin.
Ele respondeu com um sorriso discreto, relaxando um pouco, e escolheu o lugar no sofá mais próximo da poltrona onde ela estava.
O silêncio entre eles não era vazio, mas denso. Ela cruzava as pernas na poltrona, tentando parecer casual, mas o peso do olhar dele tornava cada gesto calculado. Ele, por sua vez, passava os dedos pelas coxas do jeans, como se o tecido pudesse organizar os pensamentos que insistiam em fugir.
— Você gosta do seu trabalho? — perguntou ela, de repente, surpresa com a própria pergunta.
Ele ergueu o rosto, como se aquela fosse a última coisa que esperava ouvir.
— Gosto — respondeu após uma pausa. — Mas não é uma questão de gostar, é de fazer sentido.
Ela sorriu, inclinando a cabeça para o lado.
— E você sente que faz sentido?
Colin riu, mas era um riso amargo, mais para si do que para ela.
— Faz tanto sentido quanto esta conversa.
A resposta a fez rir também. Mas o riso morreu rápido, tragado pelo silêncio que voltou a crescer entre eles. Então, ele desviou o olhar para as estantes de livros que preenchiam a sala, e antes que ela pudesse evitar, perguntou:
— Você já leu algum dos livros que te dei?
O rosto dela corou. Era um toque de desconforto e algo mais, uma vulnerabilidade que ela não gostava de admitir.
— Li. Alguns, pelo menos.
Ele não respondeu, mas sorriu. Não era um sorriso grande, apenas um movimento no canto da boca, quase imperceptível, mas que dizia mais do que ele parecia disposto a colocar em palavras.
E ali, entre livros não lidos, perguntas que não esperavam respostas e olhares que começavam a decifrar aquilo que sempre foi óbvio, os dois perceberam que, de algum modo, estavam mudando o espaço ao redor. Não era o sofá, a poltrona ou o apartamento. Era o que acontecia entre eles, aquilo que não tinha nome, mas que insistia em existir.
Por um momento, Colin Firth deixou-se levar pela lembrança do beijo que haviam trocado no elevador,a uns minutos atrás. Era como se aquele instante tivesse se alojado em algum lugar profundo, insistindo em ser refeito. Ele se levantou, hesitante, mas determinado, e se aproximou até ela.
Sem dizer nada, inclinou-se devagar, seus olhos buscando os dela, como se pedisse permissão silenciosa. Quando seus lábios finalmente se encontraram, foi como se o tempo tivesse desacelerado. O beijo era lento, quase uma dança silenciosa, como se ele estivesse tentando equalizar a essência dela à sua própria.Ela, surpresa e entregue, deixou os dedos deslizarem pelos cabelos ondulados dele. A textura macia sob seus dedos parecia uma extensão da delicadeza do momento. Não havia pressa, apenas uma conexão rara, tão sutil quanto intensa, que preenchia o espaço entre eles com algo maior do que palavras.
Quando o beijo se desfez, nenhum dos dois se afastou completamente. Ficaram ali, próximos, sentindo a respiração um do outro, como se o mundo inteiro tivesse se reduzido àquele instante.
Ela se levantou com calma, sem pressa de romper o delicado laço que ainda existia entre seus corpos. Sua respiração estava tão próxima à dele que ela quase podia sentir o calor de sua pele, o ritmo de sua vida. O espaço entre eles era pequeno demais para tudo o que não haviam dito, para tudo o que ainda restava por descobrir. Com a mão leve, ela segurou a dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo, e o guiou suavemente até o quarto. O toque de seus dedos parecia traçar um caminho silencioso, como se o simples gesto carregasse uma intenção velada, uma promessa ainda não verbalizada.
Ao atravessar o espaço familiar, o quarto parecia transformado, mais distante da realidade do que de costume, mais íntimo, como se ali o mundo exterior fosse apenas um eco distante. O som das suas pegadas na madeira velha era o único que preenchia o ambiente, um som suave, quase como uma música esquecida.
Ela fechou a porta atrás dele, o som do trinco ecoando suavemente, e por um instante, o quarto pareceu uma cápsula isolada, onde nada mais existia além dos dois. Colin a observava, tentando decifrar suas intenções, os olhos dele, agora mais intensos, a examinando com uma curiosidade silenciosa.
Com uma calma serena, ela se aproximou dele, os passos lentos e certos, como se cada movimento fosse uma escolha pensada. Olhou-o por um momento antes de perguntar, a voz suave, quase provocativa:
— O seu quarto é muito diferente do meu?
Ele a observou, um sorriso sutil nos lábios, e respondeu com uma sinceridade que ela não esperava:
— Um pouco… mas é a sua presença que faz essa diferença.
Ela riu baixinho, como se tivesse encontrado algo inesperado nele, e com um gesto de cumplicidade, empurrou levemente o ombro dele, indicando que ele se sentasse na cama. Colin se posicionou, sem hesitar, encarando o rosto dela, os olhos traçando o contorno de seus cabelos que caiam suavemente sobre as bochechas.
O espaço entre eles se fechou novamente, e ele a observou como se estivesse lendo um poema incompleto. Sem palavras, seus corpos se inclinaram, e os lábios se encontraram novamente, desta vez com um desejo mais profundo, mais urgente. O beijo foi mais do que desejo; foi um carinho carregado de significados não ditos. As línguas se entrelaçaram como se o silêncio entre eles fosse um pacto, algo querido e compartilhado, onde a comunicação se fazia sem palavras. Ao separarem os rostos, ela tira sua blusa, revelando um sutiã bege com o fecho entre os dois seios, Colin a observa com ternura e tira o sutiã dela com delicadeza. Onde se encontrava o fecho, ele presenteia com um doce beijo, rápido, mas extremamente amável, e em seguida abraça a cintura dela,procurando no corpo dela algum tipo de refúgio.
E ela, por sua vez, acariciava os cabelos dele, devolvendo o afeto, e encontrando nele o que procurava por tanto tempo. Uma conexão simples e firme, uma certeza estranha, mas era certeza. Com isso, suas mãos deslizam sobre o suéter dele, até encontrar a barra final e puxar, desnudando ele. E, agora, os nossos protagonistas estão com o peito exposto, o seio aberto. Ele a chama de linda, realmente, na visão dele, ela era mais do que uma mulher com quem compartilhava aquele momento. Ela era uma revelação, algo que ele precisava decifrar, entender e guardar consigo. Não era apenas sua beleza física, mas a maneira como ela se entregava, como se fizesse com que o próprio mundo ao redor desaparecesse, deixando apenas os dois ali. Ela o olhou, um pouco surpresa, mas também tocada pela sinceridade nas palavras dele. Seus olhos, profundos e sinceros, refletiam algo que ela não podia negar: uma conexão mais forte do que ambos imaginavam ser possível.
Ela, com um movimento suave, retirou a calça apertada, deixando suas curvas ainda mais evidentes sob a luz suave do quarto. O gesto, aparentemente simples, parecia carregar uma intenção silenciosa, uma rendição ao que estava acontecendo ali, sem pressa, sem palavras. Simultaneamente, Colin fez o mesmo, retirando seus sapatos,depois as calças; sentia uma leve tensão desaparecer à medida que o espaço entre eles se tornava mais estreito, mais íntimo. O ambiente parecia se aquecer com cada gesto, com cada toque, e a conexão entre eles se tornava algo palpável, algo que transcendia os corpos e chegava ao coração.
Os olhares se encontraram novamente, mais intensos agora, sem palavras, apenas o entendimento silencioso de que nada mais precisava ser dito. A vulnerabilidade de ambos estava ali, exposta, mas não como uma fraqueza. Era uma troca, uma revelação que ia além do físico, uma entrega que se manifestava em cada toque, em cada respiração compartilhada. Ela se aproxima do corpo de Colin, e o beija simples e ditando o que ele deveria fazer, por isso ele a puxa, colocando ela de frente para ele, com os joelhos apoiados no colchão. A calcinha dela, encontrava-se com a cueca dele. E toda aquela situação íntima, fazia o pênis dele crescer, e também, ela não poupava, movimentava seu quadril proporcionando maior atrito, e desejo nele. Colin Firth a afastou delicadamente, seus movimentos hesitantes, como se temesse ultrapassar algum limite invisível. Seus olhos, sempre tão serenos, carregavam agora uma intensidade contida. Ele a ergueu com cuidado, apoiando-a contra o peito por um instante, e a conduziu até o colchão.Deitou-a com suavidade, atirou os travesseiros para o chão, como se aquele gesto simples a garantisse só para si. Colin permaneceu por um momento em silêncio, observando-a com uma expressão que oscilava entre a ternura e a inquietação da luxúria, como se estivesse ponderando algo que não ousava colocar em palavras. E, percebendo a timidez de Colin, retirou sua calcinha, e separou suas pernas como um convite para Firth. Ele segurava os joelhos dela com cuidado, como quem segura um segredo. Apalpa as coxas, a pele, tão simples em sua aparência, mas de uma promessa que ele não sabia explicar. A timidez de seus dedos ao buscar a vagina era quase um pedido de desculpas: um pedido silencioso para não machucar demais, para não ultrapassar o limite sutil entre o gesto e a violência.
Quando o dedo indicador penetrou a superfície, ele sentiu o primeiro líquido cítrico invadir o ar. Uma pequena explosão de anseio que fez o peito vibrar com uma estranha alegria, tão passageira quanto um raio de sol entre nuvens. A nossa protagonista cedia em pedaços irregulares, como se entregasse seu interior a contragosto. Encostando sua boca na vagina dela, ele explorava devagar, quase como quem adia um destino. Sob a pele sensível, os lábios brilhavam translúcidos, como se guardassem pequenos sóis. Ele hesitou. Sempre hesitava. E, então, mordeu. A acidez e o doce vieram juntos, na boca dele, num contraste que o surpreendeu, como se o universo quisesse lhe ensinar que nada é só uma coisa. Apertou os lábios para conter o suco, mas um fio escorreu pela boca, rápido demais para seus reflexos tímidos. Sentiu-se confortável — sentiu-se amando alguém.
Enquanto sugava, sentiu algo mais. Não era apenas o gosto, mas uma emoção vaga, talvez de um querer esquecido ou de um momento em que o mundo parecia mais simples. Aquela jovem não era apenas uma vizinha. Era um fim. Com o quê, ele não sabia dizer. Ela acabava com a solidão dele, certeza.
Por um breve momento, olhou para os líquidos na palma da mão, os lábios internos dela latejavam tanto que ele não se conteve, deslizou seus dedos de um em um. Havia algo tão humilde naquele ato, algo tão despretensioso, que ele quase sorriu. Quase. Porque a doçura daquela mulher ainda estava na sua boca, mas, por dentro, o gosto era de eternidade. Então, Ela se levantou com uma gentileza quase calculada, o movimento tão suave que parecia desenhado para o momento. Ficou de frente para dele, com os cabelos caindo levemente sobre os ombros, enquanto o encarava. Colin a observava com atenção, seus olhos fixos nos dela, como se tentasse decifrar o que vinha a seguir. Havia algo no jeito que ela o olhava, uma mistura de determinação e ternura, como se aquele momento fosse a convergência de tudo o que não haviam dito antes.
Ele se sentou de frente para ela , mas cada músculo parecia em alerta, como se o simples olhar dela o puxasse para fora de si. Não era apenas desejo; era algo mais profundo, um reconhecimento de que estavam ambos desarmados, expostos não apenas no corpo, mas na essência.Ela não disse nada, mas o silêncio entre eles era mais eloquente do que qualquer palavra. Ele sabia que aquele instante, aquele olhar, era um convite — mas também um lembrete de que estavam entrando em território onde nada seria superficial.
Ela olhou para a cueca dele como quem encara o desconhecido. Azul escura, uma cor quase tímida, mas envolta numa aura silenciosa de mistério. Então, com as mãos hesitantes, e o gesto de retirá-la não era apenas um movimento — era uma revelação, uma descoberta que lhe cabia desvendar. O tecido meio molhado, descia fácil, quase dócil, e ela sentiu uma estranha intimidade naquele ato, como se o pênis lhe confiasse sua essência.
O aroma chegou antes do gosto, era morno, preenchendo o ar entre um instante e o próximo. Ela hesitou por um momento, como se o universo inteiro observasse aquele primeiro contato. E então, ao primeiro contato com sua boca: era duro, firme, e imediatamente certo. A textura invadiu sua língua, algo entre o sólido e o efêmero, derretendo-se num amargo que era mais despudor do que sabor.
Mas não era apenas sobre chupar um pênis. Era o sentir. Era a entrega. Um sexo oral não era só sexo oral; era uma comunhão. E naquele instante, enquanto absorvia, sentiu-se atravessada por uma pergunta que não sabia formular. A simplicidade do momento a desnorteava: como algo tão banal podia ser tão imenso? A cada sêmen que deslizava para sua garganta, parecia mais próxima de alguma coisa — dela mesma, talvez.
Ao terminar, Colin ejaculou tudo o que tinha. Um lembrete de que tudo, mesmo o prazer mais simples, se consome. Ela olhou para os próprios dedos, ainda impregnados de um leve aroma, e soube que nunca mais seria a mesma. Sexo também nutri o corpo e o espírito. Era também, de alguma forma, viver.
E aqui, meu caro leitor, permito-me uma conclusão para que contemplemos juntos o que se desenha diante de nossos olhos: um instante raro, não espetacular, mas único em sua simplicidade. Esta protagonista não é feita de paixões arrebatadoras ou dramas intensos; ela foi moldada para nos lembrar de algo mais próximo, mais possível, mais humano.
O que se abre ali, entre eles, não é um fogo incontrolável, mas uma chama que aquece com constância. Não é uma promessa de finais grandiosos, mas sim o começo de uma construção. Tijolo por tijolo, palavra por palavra, gesto por gesto. Um vínculo nascido do respeito mútuo, da autenticidade, e de uma conexão que ambos, por tanto tempo, acreditaram que não existia mais.
Porque o amor, quando é verdadeiro, raramente chega com estrondos. Ele aparece nas brechas, nas luzes que se acendem uma a uma, iluminando o caminho de forma discreta, mas suficiente. E naquela noite de Natal, entre risos, silêncios e olhares compartilhados, eles encontraram um início. Um pequeno começo, mas cheio de promessas que não precisavam ser ditas para serem sentidas.
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sleeplessness-moonie · 5 months ago
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TATI GABRIELLE? não! é apenas SIMONE LESTER, ela é filha de MORFEU do chalé NÚMERO 40 e tem 26 ANOS. a tv Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MONE é bastante ANIMADA mas também dizem que ela é DEBOCHADA. mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
⋙ PINTEREST ⋘ ⋙ CONEXÕES ⋘
⡷ BASICO
altura: 1,70
apelido: Si, Mone, o motivo da sua insônia
alinhamento: lawful evil.
signo: Escorpião em leão.
label: the bohemian, the independent woman 
traços positivos: Leal, criativa, sofisticada, animada.
traços negativos: Rancorosa, vingativa, egocêntrica.
gosta: musica, solitude, chá de menta, ver séries.
desgosta: Empata foda, desanimo, fraquezas, idiotices.
⡷ BIOGRAFIA:
Desde muito nova, Simone sempre teve uma relação peculiar com o sono. Enquanto outras crianças dormiam profundamente, ela oscilava entre noites em claro mergulhada em sonhos vívidos e insônias inquietantes que não pareciam afetar em nada o dia seguinte. Aos seis anos, porém, seus poderes começaram a se manifestar de forma mais intensa, afetando não apenas seu próprio sono, mas também mantendo sua mãe acordada ao seu lado. Gradualmente, a privação de descanso começou a afetar a saúde mental da mãe, tornando-a instável e irritada... Um perigo para si mesma e para a própria filha.
Foi vendo a possibilidade catastrófica, que a avó de Simone, uma legado de Atena, tomou uma decisão drástica para proteger a própria filha, sequestrando a pequena menina e a deixou no Acampamento Meio-Sangue para que pudesse crescer e aprender a controlar seus poderes. Os primeiros dias no chalé de Hermes foram bem tumultuados, com todos sendo afetados pelos poderes descontrolados da menina, tanto que o reconhecimento de sua paternidade divina trouxe um suspiro de alívio às noites torturantes em claro. Estranhamente, os poderes de Simone eram neutralizados pela presença do chalé de Morfeu, o que permitiu que ela vivesse como uma garota normal durante o dia, aprendendo a lutar e fazendo amigos, enquanto às noites treinava com os irmãos e aprendia a controlar suas habilidades de manipulação do sono.
Apesar do afastamento forçado de sua mãe, Mone manteve contato com sua avó, entendendo gradualmente as razões por trás de sua partida. Com 15 anos finalmente ela reuniu coragem para pedir para voltar para casa, mas para a sua surpresa, e alívio, a resposta foi positiva. Com tratamento e tempo sem a influencia dos poderes a mulher tinha se recuperado bastante, reconstruindo sua vida aos poucos.
A família era muito rica, o que proporcionou a ela um ambiente confortável e seguro para recomeçar, largando a moradia definitiva no acampamento para algumas férias de verão. Na maioria das vezes ia para ficar uma semana, se atualizar e seguia viagem com sua família, não tinham tantos monstros assim atrás de uma filha de Morfeu que quase nunca usava seus poderes. Estava muito mais focada em reestabelecer a relação que tinha com a mãe e aproveitar o luxo que tinha naquela vida maravilhosa do que ir em missões e buscar a gloria aos olhos dos deuses.
Durante anos, ela viveu momentos brilhantes longe do mundo semideus, até que o chamado de Dionísio a trouxe de volta a lembrança: Não era só daquele mundo. Ela pensou em ignorar e continuar sua vida, já havia alcançado um patamar elevado em sua carreira como uma das DJs mais renomadas da Europa, era uma mulher livre e quase nunca era atacada por monstros. No entanto, a influência persistente de sua mãe sobre suas decisões foi crucial: bastou um pedido para que ela deixasse tudo para trás e entrar em um avião em direção a Long Island.
⡷ PODERES: 
Insônia Enlouquecedora - No nível 3 de poder Simone é capaz de canalizar a energia natural de causar insônia em quem estiver perto de si em uma pessoa só. Porém, os efeitos desse poder são agudos, a pessoa sente que esta a semanas sem dormir desenvolvendo sintomas como cansaço intenso, irritação, dificuldade para se concentrar... Quanto maior o tempo em batalha, mais os efeitos aumentam, podendo evoluir para hipotensão, desmaio ou até mesmo psicose.  
HABILIDADES: 
vigor sobre-humano. 
durabilidade sobre-humana. 
⡷ ARMA: 
DREAM é uma espada de ferro estígio recebida de presente de sua avó, quando voltou para casa. A primeira vista é um simples anel solitário, porém após colocar no dedo ele se ligou a ela e sempre retornava ao seu devido lugar caso caísse, do mesmo jeito que a arma voltava em forma de anel caso fosse para muito longe.  
⡷ ATIVIDADES:
Esgrima (Vermelho);
Corrida de obstáculos (vermelho)
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sarahlouisemel · 5 months ago
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Um guia passo a passo para o desejado Sissygasmo
Como uma sissy, posso garantir que a sissificação nunca é completa e satisfatória sem experimentar um sissygasmo.
Eu sei que é um pouco desafiador conseguir isso, especialmente quando é sua primeira vez e se você está fazendo isso sozinha.
Mas acredite em mim, é algo que você realmente precisa tentar.
E quando você vivenciar isso pela primeira vez, você nunca mais olhará para trás.
Você nunca pensará em experimentar a típica ejaculação peniana.
A maioria das meninas nunca experimentou sissygasmos.
Não porque elas não queiram.
Mas porque elas acreditam que não conseguem ou tentaram e falharam.
Se você é uma dessas sissy, este artigo é para você.
Vou te guiar passo a passo sobre como conseguir um sissygasmo incrível.
Então continue lendo e tente quando puder. E não esqueça de compartilhar sua experiência.
Vamos aprofundar.
Conteúdo
1. O que é um sissygasmo?
2. Penetração anal
3. Por que devo experimentar o Sissygasm?
4. Como é um sissygasmo?
5. Como ter um sissygasmo em 5 etapas
6. conclusões
O que é um sissygasmo?
• Sissygasm é simplesmente um orgasmo feminino para meninas sissy. É um orgasmo alcançado pela estimulação sexual das zonas e órgãos erógenos extragenitais masculinos, especificamente o ânus, o reto e, mais importante, a próstata (o ponto G do sissy).
Naturalmente, a estimulação do órgão sexual masculino é essencial para que ocorra a ejaculação peniana típica.
Como uma sissy, no entanto, o pau é apenas um órgão de excreção – não para prazer sexual.
E assim, você não precisa de estimulação peniana para sentir um sissygasmo.
Na verdade, o pau não precisa estar ereto para atingir o sissygasmo.
Para atingir o sissygasmo, tudo o que você precisa é praticar atividades que o deixem sexualmente excitado.
Isso pode ser dramatização, jogo de impacto e dominação sensual, entre outros.
Depois de estar completamente excitada, prossiga com a estimulação sexual das suas zonas erógenas.
Penetração anal
A penetração anal, embora não seja obrigatória, é um elemento essencial do sissygasmo.
Lembre-se, como uma sissy, sua bunda é sua vagina, e a próstata é o ponto G.
E a penetração vaginal é uma… você sabe.
Observação:  assim como no orgasmo típico, o sissygasmo também envolve a criação de tesão suficiente dentro do corpo por meio do prazer em várias partes sensíveis.
Quando tesão suficiente se acumula, a sissy atinge o clímax e goza (tem um orgasmo).
Nesse momento, a sissy pode esguichar sêmen, líquido prostático e outros líquidos.
Por que devo experimentar o Sissygasm?
Ainda se perguntando por que você deveria experimentar o sissygasm?
Aqui está o porquê
Para começar, o sissygasm é mais prazeroso e excitante do que a típica ejaculação peniana.
Conseguir um sissygasmo requer muita tesão.
E quanto maior a tesão, melhor a sensação de alívio.
Além disso, o sissygasmo traz todos os benefícios que você pode obter através da liberação sexual e muito mais.
Facilita a produção de hormônios que dão sensação de bem-estar, o que melhora o humor e diminui a ansiedade, o estresse e a depressão.
Como tal, melhora a saúde do cérebro.
• O sissygasmo também aumenta o sentimento feminino.
Alcançar o orgasmo sem estimulação peniana traz a sensação de ser a garota natural que você realmente é.
Ela permite que você explore completamente sua feminilidade e experimente como é ser mulher.
Isso pode ser benéfico se você estiver interessado em sissificação temporária ou completa.
Para aqueles que buscam uma sissificação completa, o sissygasm acelera o processo, aumentando a autoconfiança e estimulando a mentalidade feminina.
Facilita a feminização psicológica.
Como é um sissygasmo?
Bem, é um pouco difícil explicar como é o sissygasmo.
Na minha experiência, o sissygasmo é o dobro ou o triplo da sensação de liberação sexual típica ou ejaculação.
Sissygasmo é tipicamente um orgasmo de corpo inteiro.
Você sente a liberação em quase todas as partes do corpo, deixando-o sem fôlego e com todo o seu corpo vibrando.
Um pouco antes do clímax, você sente vontade de fazer xixi.
Depois, ele desaparece e um prazer intenso se instala, o que leva à gozada.
Quanto a mim, o esperma jorra com força por todo o meu corpo.
Isso pode não ser o caso de todas as garotas.
Alguns dizem que apresentam secreção, enquanto outros apresentam secreção parcial (não tão forte).
Geralmente, o sissygasmo vem com uma sensação que você certamente não vai querer perder.
Como ter um sissygasmo em 5 passos?
Abaixo estão os passos básicos para o sissygasm.
Embora você possa ser criativo e adicionar mais alguns passos, esses passos certamente levarão você ao clímax e ao sissygasm rapidamente.
Vamos aprofundar.
Evite se masturbar
• A masturbação é tecnicamente um ato sexual e leva ao orgasmo. No entanto, a masturbação só leva à ejaculação peniana.
Você não quer isso. Como uma sissy, você quer gozar como uma menina.
E como você fará isso se ainda usa seu pênis como seu principal órgão sexual?
Evitar a masturbação facilita o processo de deslocamento das suas zonas erógenas para a área ao redor da sua vagina.
Isso facilita a excitação provocando a área anal.
• Além disso, a masturbação regular diminui o desejo por sexo e orgasmo.
Naturalmente, a ausência de desejo de participar de um ato sexual significa que você não irá gostar, não importa o quanto tente, o que se traduz em falta de orgasmo.
O sissygasmo não é diferente.
Como em qualquer outra tara, o desejo e o foco na ação também são os elementos mais essenciais para o sissygasmo.
E evitar a masturbação permite que o desejo de ter orgasmo aumente.
Lembre-se, quanto maior a expectativa, mais você consegue se concentrar e mais fácil é criar o tesão necessário para o sissygasmo.
Entre na mentalidade certa
• Sissygasmo também é mais uma questão de psicologia do que de provocação física.
Se você não gosta psicologicamente do sissygasm, você não vai conseguir, não importa o quanto tente.
Quando falo sobre a mentalidade correta, refiro-me a antecipar a obtenção do orgasmo estimulando as zonas erógenas extragenitais.
Você deve esquecer a estimulação peniana e a ejaculação peniana típica e se concentrar no que está acontecendo no seu ponto P e outros órgãos erógenos.
Além disso, fique relaxado e livre de estresse.
O mais importante é estar presente no momento e não pensar demais nem ter expectativas irrealistas.
Lembre-se de que o sissygasmo é um processo longo que exige paciência e comprometimento.
Ter a mentalidade certa não só ajuda você a atingir um primeiro orgasmo prazeroso mais cedo.
Também facilita a obtenção de futuros orgasmos de sissy.
Lembre-se, o primeiro sissygasmo é uma fase de aprendizado.
O cérebro testa qual é a nova maneira de atingir o orgasmo e decide se ela deve ser armazenada.
Se o cérebro gostar da sensação, você conseguirá atingir o pico sissygasmático mais rápido na próxima vez que tentar.
Com a mentalidade certa, tenho certeza de que você aproveitará a experiência.
Isso significa que seu cérebro armazenará dados sobre isso, que serão usados ​​para facilitar o próximo orgasmo.
Limpeza e Vestimenta
Vestir-se é opcional. Limpar-se não é! Ambos, no entanto, são cruciais.
As principais zonas erógenas do sissygasm são ao redor do ânus, do períneo e do reto.
(Não se esqueça de outras zonas erógenas, incluindo lábios e axilas.)
Essas partes geralmente são suadas.
E o suor pode ser um grande desestímulo para você e seu parceiro (se você for se envolver com um).
Então, garantir que você esteja limpo é essencial.
Recomendo limpar todo o seu corpo completamente. Se possível, faça isso em um banho quente.
Isso também ajudará você a relaxar.
Ainda assim, ao limpar, certifique-se de esvaziar e limpar seus intestinos.
Claro que você sabe o que tem lá dentro, e pode ser uma bagunça, principalmente se a tara envolver penetração anal.
Além disso, certifique-se de esvaziar a bexiga.
Observe que a sensação de urinar logo antes do pico sissygasmático pode se tornar insuportável e atrapalhar o jogo se a bexiga estiver cheia.
Vestir-se bem, por outro lado, ajuda a criar o clima.
Isso desperta excitação em muitas sissy.
Para mim, vestir-me bem desperta o desejo de experimentar um orgasmo sissygásmico e aumenta a expectativa, o que é um elemento essencial para um pico sissygásmico .
Estimulação da próstata
Este é o passo mais crítico e desafiador para a maioria.
A parte mais difícil é localizar o ponto P.
Ao contrário de outros orgasmos típicos, o órgão primário dos sissigasmos (a próstata) está localizado dentro do corpo – bem próximo à bexiga.
Isso significa que não é facilmente acessível.
Embora ele fique logo abaixo da parede interna do reto, você pode estimulá-lo colocando um dedo ou um massageador de próstata no reto.
Mas primeiro, você deve localizá-lo para não perder seu precioso tempo tentando estimular órgãos insensíveis.
Para localizar seu ponto P,
posicione-se de modo a facilitar o acesso ao ânus.
Insira lentamente um dedo até sentir um caroço redondo a alguns centímetros.
Aplique uma pressão suave na parede retal frontal enquanto empurra para encontrar o ponto P, criando sensações agradáveis ​​no pênis.
Uma vez encontrado, estimule-o com movimentos circulares ou de vaivém.
Aumente gradualmente a pressão e a velocidade. Isso cria tesão.
Um brinquedo sexual, vibrador ou dildo também pode ser usado.
Insira-o suavemente, pressionando a parede interna para obter sensações de contato com o pênis, indicando o ponto correto.
Experimente conforme o tesão aumenta.
O clímax virá, proporcionando intensa satisfação.
Importante:  Tente relaxar os músculos do assoalho pélvico ao introduzir um brinquedo sexual ou vibrador no reto.
Além disso, use uma quantidade generosa de lubrificante para evitar lacerações na pele ou danos às paredes internas do reto.
Lubrificante à base de água é altamente recomendado quando se trata de sexo anal.
Prática!
Conseguir um sissygasmo, especialmente pela primeira vez, não é nada fácil.
Requer trabalho, paciência e consistência.
Se você não conseguir na primeira vez, tente novamente depois de um tempo.
Lembre-se de que é algo psicológico. E, portanto, seu cérebro tem que aprender, reaprender e aperfeiçoar isso.
Se você conseguiu, tente novamente.
Continue praticando até que se torne algo típico de se fazer.
O melhor de praticar é que você não começa do zero na próxima vez que tentar.
E quanto mais você pratica, mais seu cérebro aprende e melhor você se torna.
Conclusões
O sissygasmo foi definido por muitos como quase ou totalmente impossível.
Discordo. Com técnicas e mentalidade adequadas, você pode conseguir isso mais cedo do que pode esperar.
Use os passos que discuti aqui e sinta isso acontecer. Além disso, lembre-se de permanecer no momento.
Concentre-se na tarefa em questão.
Você também pode incorporá-los a alguns jogos eróticos para melhorar o processo.
Também recomendo experimentar diferentes estilos, posições e ferramentas e acompanhar seu progresso.
Melhor ainda, acompanhe suas mudanças e pratique mais com as técnicas e ferramentas que funcionam melhor para você.
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okeutocalma · 3 months ago
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Trans Levi Ackerman — Male Reader.
Levi é um homem transexual.
Parte 01.
Imagem não é minha, crédito ao artista!
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— Você nunca se masturbou? — [Nome] pergunta com uma expressão parecida com confusão, dando uma tragada no baseado aceso entre os dedos. Não totalmente confuso, porque seu tom também tinha notas de diversão.
Como se ele estivesse tirando sarro de Levi. Ele está? O homem é incapaz de se concentrar nos tons subjacentes de sua pergunta enquanto o dono de fios [claros|escuros] sopra a fumaça azeda em seu rosto.
Ambos, aproveitando um raro momento de folga, decidiram sair para fora, onde a noite estava silenciosa e o ar do sereno trazia uma calma inesperada. A brisa leve tocava suas peles enquanto caminhavam lado a lado, as palavras fluindo tranquilamente entre eles, quase como uma troca natural de pensamentos e reflexões.
Era um breve intervalo de paz em meio ao caos que os cercava, um alívio tênue diante da sombra imponente dos titãs que pairava constantemente sobre suas vidas. Por um instante, o mundo parecia mais distante, e tudo o que existia era o som suave de suas vozes e a quietude envolvente da noite.
— Já me masturbei.—  Ele resmunga e cruza os braços enquanto puxa o ar gelado para os pulmões — Eu simplesmente não tenho tido muito sucesso nisso.
[Nome] lhe dá outro sorriso estranho.
Levi não conseguiu evitar se sentir pequeno sob seu olhar, e isso o irritou. Deus, o quanto ele queria dar um soco naquele sorriso idiota.
Era isso, o rosto estupidamente bonito que o colocou nessa confusão em primeiro lugar. Eles eram amigos, a palavra-chave era eram, porque Levi tinha certeza de que amigos não se pegavam no sofá de seu escritório, muito menos que foderiam contra a mesa.
Não, eles eram... algo mais que amigos. Porém não tinham verbalizado isso.
[Nome] bufa e engasga levemente com a fumaça ao ouvir a resposta do Ackerman, uma tentativa de dar uma resposta ao dono de fios [claros|escuros], mas ainda mantendo um pouco de sua dignidade.
De qualquer forma, a dignidade era superestimada.
— O que você quer dizer com 'não teve sucesso'? Como alguém falha na masturbação?
— Eu não falhei nisso. — Ele resmunga — Eu só... Eu não sei como fazer isso- essa coisa parecer boa! Não consigo sentir prazer quando a qualquer momento posso morrer — Ele gagueja sem jeito, gesticulando para sua virilha com um olhar irritado nos olhos.
O olhar de [Nome] segue as mãos de Levi, seus olhos caindo em suas calças marrons.
— Não é como um pau. Tipo, você pode simplesmente... ir fundo até terminar. — Ele continua, suas mãos caindo inutilmente frouxas ao lado do corpo enquanto ele vira a cabeça para olhar para o dono de fios [claros|escuros] — É como resolver um cubo mágico com isso.
[Nome] não consegue evitar o bufo que escapa dele, se transformando em uma risada completa enquanto o baixinho lhe dá outro olhar irritado.
Ele estava realmente tão bravo com sua genital? Ele sabia que seu capitão se sentia disfórico de vez em quando, mas isso parecia ter sido guardado por um tempo.
O dono de fios [claros|escuros] agarra o Ackerman e força o broto quase queimado em seu antebraço, ignorando o estremecimento que ele provoca no outro enquanto ele brinca:
— Eu poderia te ajudar.
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elcitigre2021 · 3 months ago
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O ronronar dos nossos amados gatinhos Ele nos mostra a frequência e energia que eles emitem em sua harmonia .. de 257,11 hz
Criando padrões geométricos lindos que nos curam eto un energizam.
Criando padrões geométricos lindos que nos curam e energizam. A geometria sagrada mostral elta henhakhtour cymatica. . Você sabia que o ronronar dos gatos não é apenas um som agradável, mas também uma fonte de cura? Estudos mostram que a frequência do ronronar pode ajudar a reduzir o estresse, baixar a pressão arterial e até acelerar a cura de ossos e tecidos. Como profissional de saúde, acredito na importância de explorar as diferentes formas de promover o bem-estar. Descubra comigo como esse som, que chamamos de “a terapia dos reis”, pode ser um aliado poderoso para sua saúde física e mental. . O ronronar dos gatos é um som que, além de tranquilizante, possui propriedades terapêuticas comprovadas. A frequência vibracional do ronronar, que varia entre 20 e 140 Hz, tem sido associada a vários benefícios para a saúde humana, como a redução do estresse, alívio da dor, e aceleração na recuperação de lesões ósseas e musculares. Essa “terapia natural” funciona porque a vibração dessas frequências tem a capacidade de induzir um estado de relaxamento profundo e de promover a cura em nível celular. Assim, além de trazer conforto emocional, os gatos podem ser verdadeiros terapeutas naturais. . Créditos @frank
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blogpopular · 21 days ago
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Benefícios da Yoga Durante a Gravidez: Saúde e Bem-Estar para a Gestante e o Bebê
A prática de yoga durante a gravidez tem ganhado cada vez mais destaque por oferecer uma abordagem completa de bem-estar físico, mental e emocional para as futuras mamães. Os benefícios da yoga durante a gravidez vão muito além de simples exercícios; ela promove uma conexão profunda entre a mãe e o bebê, além de preparar o corpo para o parto. Neste artigo, vamos explorar como a yoga pode…
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novinha-amador · 2 years ago
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Chá para gripe: O remédio natural para aliviar os sintomas
Chá para gripe é um remédio natural que pode ajudar a aliviar os sintomas da gripe, tais como tosse, dor de garganta e congestão nasal. Leia este artigo para descobrir como preparar e consumir o chá para gripe e quais são os melhores ingredientes para adicionar à receita.   Introdução A gripe é uma doença viral que pode ser bastante incômoda e debilitante. Além de descansar e beber muita água,…
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beard-seuestilo · 9 months ago
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Revitalize sua Vida com Óleo Essencial de Laranja
Imagine um elixir natural, capaz de revitalizar o ânimo e promover o bem-estar, oriundo da natureza vibrante e cheia de vida. O óleo essencial de laranja, destilado da generosidade dos pomares ensolarados, carrega em si essa promessa de renovação e alegria. Com sua essência cítrica e refrescante, este óleo não é apenas um perfume para os sentidos, mas uma fonte rica de benefícios terapêuticos e…
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sarava · 1 year ago
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Lembre-se das tuas folhas que foram soltas pelas trilhas, desgastadas e que não te faziam mais parte.
Das dores que as fizeram secar, da certeza de que precisavam cair.
Das arrancadas pelas lutas travadas. Das devoradas pelos que te usaram como pasto.
Da poda que você se fez para que sacrifícios maiores fossem evitados.
Lembre-se da renovação. Da refolhagem que te refortaleceu e te recobriu de boniteza.
Das folhas encontradas, cedidas pelo próximo, que foram maceradas em bálsamos e tônicos, alívios e curas.
As ervas aromáticas, revitalizando o ar, que vieram nas horas de precisão, colocando-te um sorriso, ainda que tímido, quando era para ele nem existir.
O deus da magia também é o da fitoterapia. Do remédio ancestral, passado de geração a geração, na receita do chá de vó, na benzedura da rezadeira, na indicação do feirante, no boca a boca da vizinhança que revela os milagres da vegetação.
Ossain é o renovar no mudar das estações. Do deixar ir no silêncio ou no grito o que tem que ir, do abrir mão, da entrega ao processo natural de se renovar e sobreviver com um melhor viver.
O deus da medicina popular é também o do perfume do mato. Do revitalizar que uma caminhada na floresta proporciona à mente saturada pela fumaça de cano de escape. Verdadeira poção mágica que basta cheirar pelo simples respirar profundo.
Ele detém o axé do qual orixá nenhum pode se privar. Das folhas litúrgicas, sejam benéficas ou venenosas, ele conhece e comanda o segredo.
Seja você de qualquer orixá, você é de Ossain. Sem folha a planta não respira, sucumbe, a atmosfera se intoxica, tudo perece. Sem folha não há orixá.
Ewé Ó, nosso senhor da recuperação.
#ossain #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #batuque #umbanda #saravá #povodeterreiro #matrizafricana
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aura-divina-espiritual · 1 year ago
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Reiki, Música para Cura Emocional e Física, Energia Natural, Alívio do Estresse e Meditação
Desperte a sua Essência, adentre um reino de cura e transcendência com nossa sublime coleção de Música Reiki. Não se contente com o ordinário; mergulhe em uma experiência única que revitaliza, cura e eleva. Razões para Explorar: Cura Total: Permita que as vibrações harmoniosas da nossa música permeiem cada célula do seu ser, desencadeando uma cura profunda, tanto emocional quanto física. Energia Revitalizante: Sinta a pulsante energia natural fluindo através das melodias, revigorando seus sentidos e restaurando a harmonia perdida. Liberte-se do Estresse: Deixe para trás o fardo do estresse cotidiano. Nossas composições são um bálsamo sonoro, proporcionando um alívio imediato e duradouro. Jornada Meditativa: Transforme suas práticas de meditação com trilhas sonoras feitas sob medida para elevar sua consciência e aprofundar sua conexão espiritual. Não aceite menos do que a excelência em sua busca pela paz interior. Clique agora e comece a sua jornada de transformação!
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