#Agitação
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oinfodemaniaco · 20 days ago
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MBL: Movimento Brasieiro Lesa-Pátria. Os vínculos direitos de Kim Kataguri e aquela escória toda com o Departamento de Estado estadounidense e o NED (ou seja, CIA) ficou escancarados pelo Lawfare Observatory..
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obsesseddiary · 2 months ago
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— Os homens — disse o pequeno príncipe — se enfurnam nos expressos, mas não sabem mais o que procuram. Então se agitam e giram em círculos...
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
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farmaciasempreviva · 5 months ago
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Como usar a lavanda para acalmar a ansiedade
A lavanda é uma planta reconhecida por seu aroma floral encantador e sua vibrante cor roxa. Utilizada desde o período medieval, ela é uma escolha popular para perfumes, sabonetes e receitas culinárias. Contudo, além de sua beleza e fragrância, a lavanda possui propriedades medicinais notáveis, especialmente quando se trata de aliviar os sintomas de ansiedade. Os Benefícios da Lavanda para a…
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palhao84 · 2 years ago
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Os planos do esquilo
Os planos do esquilo O esquilo tinha apenas uma tarefa a cumprir... Uma sequência ⬇️
Uma fêmea de gavião, que chocara três ovos há pouco tempo, precisaria ficar longe do ninho por um dia. Tendo amizade com um elefante e um esquilo, pediu ajuda a ambos para ficarem com os três filhotes para alimentarem-nos e cuidarem para que não caíssem do topo da árvore onde ficava o ninho. Assim que a ave deixou sua prole com os dois, o elefante, consciente de que só conseguiria prestar…
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glasslabsp · 2 years ago
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Manta Aquecedora Para Balão Com Regulador de Temperatura | GLASSLAB
#Manta Aquecedora Para Balão Com Regulador De Temperatura#Informações do Produto:#Existem diversos procedimentos laboratoriais que necessitam de determinados aparelhos de laboratório para serem realizados. Apesar do nome#a manta aquecedora não tem o formato de uma manta em si#trata-se de um equipamento de laboratório utilizado para o aquecimento de substâncias e soluções contidas em recipientes.#São diferentes tipos de manta de aquecimento que variam conforme o formato interno que é projetado para o recebimento de formatos distintos#Você pode contar com estes aparelhos de laboratório em diferentes tamanhos#com diferentes faixas de regulação de temperatura#com a opção de agitação e ainda com dupla função: aquecer e refrigerar.#Este equipamento laboratorial possui um formato cilíndrico e a parte interna é revestida por lã acrílica para segurar o calor. O aqueciment#controlado e seguro é útil em diversos experimentos#principalmente os que envolvem a filtração e destilação a quente.#Um dos usos mais comuns da manta aquecedora é para a elevação de temperaturas de substâncias contidas em balões de fundo redondo. Existem o#é o caso do evaporador rotativo.#Características:#Corpo em alumínio com pintura em epóxi que apresenta alta resistência química.#Isolação com lã de vidro.#Resistências em fio de Kanthal#embutida em cadarços de fibra de vidro e alojadas no ninho com formato circular.#Temperatura no ninho 350-400°c#Cabo de força com dupla isolação e plug de três pinos conforme ABNT NBR 14136.#Controlador de temperatura eletrônico com referências de 0 a 10#laboratorio#laboratory#quimica#science#scientific illustration#scientist#fisica#chemistry
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franciscorodrigues230 · 2 years ago
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sonhoscorderosas-blog · 2 years ago
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passaro-selvagem · 8 months ago
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Eu sou pura agitação, me estende a mão, não me deixa cair no chão.
Nessa Cross
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hansolsticio · 9 months ago
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
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— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (não!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
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obsesseddiary · 6 months ago
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Tudo é imensidão. As nuvens agrupam-se como rochedos gigantes e o mar se agita como se estivesse feroz, emitindo o som que parece anunciar o próprio apocalipse.
Drácula (Bram Stoker)
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bibescribe · 2 months ago
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o cravo e a rosa
esteban kukuriczka x reader
n/a: inspirado no hc do cowboy!esteban da @amethvysts ✨️ fluff
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“olha mas se não é o favo de mel mais doce da cidade” você ouviu de uma voz jovial e agora familiar enquanto entrava na casa, desde antes de se aposentar seu pai falava em se mudar para a cidade onde nasceu e cresceu, um interior no meio do nada onde as únicas lojas eram as de comerciantes locais e a maior diversão era ir na praça, você nunca levou muito a sério, nunca pensou que sua mãe ia aceitar largar a agitação da cidade, mas ela não apenas aceitou como foi quem teve a ideia de alugar a casa onde vocês viviam pra uma família, eliminando praticamente todas as chances de voltar, é claro que morando em uma república você não passava mais tanto tempo em casa, mas era bom ter um lugarzinho pra pousar de vez em quando, sem responsabilidades, só o seu quarto de adolescência e a comida da sua mãe.
"vai fazer bem pra você, docinho, quer coisa melhor que um cantinho calmo no interior pra descansar a mente depois de uma semana de provas?"
quando pensava em “cantinho calmo no interior” pensava em uma casa de campo, que apesar de distante tinha a cidade grande ao alcance da mão, mas roseiras, a cidade de seu pai, ficava a gloriosas 13 horas da capital, era o interior do interior, apesar de tudo, fazia tempo que não via seus pais tão felizes, as rugas praticamente desaparecendo dos rostos, sua mãe conhecia todas as vizinhas e entrou em um projeto de ensinar pintura pra criancinhas, seu pai não passava uma tarde sem receber um amigo antigo em casa, e foi em uma dessas visitas que conheceu esteban, filho de um amigo já falecido do seu pai, uns bons 12 anos mais velho que você, uma versão alta e loira do chico bento.
o senhor kukuriczka viveu uma boa vida do interior, nasceu, cresceu e casou (muito cedo) na cidade, sua vida pacata foi interrompida por um infarto que deixou a fazenda nas mãos do seu filho esteban, o mais velho mas ainda recém saído da adolescência e agora responsável por cuidar da mãe e dos irmãos, seu pai sempre mencionou o sobrenome kukuriczka aqui e ali, fazendo comentários sobre o filho do antigo amigo, sabia que esteban tinha cursado agronomia na universidade rural da região, tudo pra garantir o crescimento da fazenda da família, a responsabilidade pesou na personalidade do loiro, e não seria exagero dizer que ele tinha alma de velho, em relação a quase tudo, QUASE, porque quando te via o mais velho se transformava em um menino da sexta série, cheio de piadinhas e apelidinhos
- MEU FAVO DE MEL, VENHA CÁ, EU E ESTEBAN ESTAMOS FALANDO DE VOCÊ
o apelido te deixava com vontade de morrer, seu pai tê-lo adotado tão facilmente após ouvi-lo também era irritante, não era ofensivo, até achava bonitinho, mas o volume da voz do mais velho não deixava dúvidas que o favo de mel em questão era você, fosse na sua casa ou fosse na festa da igreja da cidade, enquanto esteban kukuriczka estivesse no recinto, você era o favo de mel, foi andando até os dois homens, seu pai com um leve ar de riso, o mais velho gostava muito de esteban, o suficiente pra fingir que não sabia que o loiro tinha um interesse genuíno por você.
- posso saber por que eu sou assunto entre vocês? - o loiro se prontificou a responder
- seu pai tava falando da sua faculdade de veterinária, só pra você saber que quando precisar de estágio pode ir lá na fazenda que eu vou te receber de braços abertos. - esteban deu um sorrisinho, você sentiu que deveria ficar brava pela audácia daquele caipira, mas tinha algo tão menino nele, que você esquecia a diferença de idade, parecia que por dentro você e ele tinham a mesma idade, por isso não teve coração pra rechaçar o mais velho de um jeito mais ríspido.
- ah claro, vou ver e te aviso - o meme passou despercebido pelo loiro, que muito provavelmente achou que você de fato ia verificar a possibilidade na sua faculdade
mais a tarde, seu pai tinha compromissos (tomar café na casa de outro amigo de infância) em uma parte mais distante da cidade, sua mãe queria presentear uma antiga professora dele com umas frutas do pomarzinho dela e esse trabalho ficou a seu encargo, seu pai te deixou no portão de dona sofia, uma das primeiras pessoas que conheceu na cidade nova, maternal e severa ao mesmo tempo, quanto mais tempo passava com a mais velha, mais entendia porque tantos ex-alunos mantinham contato com a mulher mesmo após tantos anos, a senhora ficava encantada ao te receber, te apresentava ao marido como futura médica e achava suas histórias de faculdade encantadoras.
- ‘ocê consegue trabalhar em qualquer lugar né fia, em todo canto tem um bichinho precisando de tratamento, uns meses atrás mesmo, o cavalo preferido do kukuriczka menino caiu doente, o veterinário tinha que dormir lá mesmo porque não daria pra voltar pra cidade no fim do dia.
- é ele comentou sobre uma veterinária ser útil na fazenda dele.- você comentou distraidamente, nem percebendo que suas palavras fariam as engrenagens da cabecinha da velha senhora girarem.
- que maravilha, filha, olha como essa cidadde tá sendo boa pra sua família, ‘ocê já conseguiu emprego e mexendo uns pauzinhos leva até um marido de brinde. - você se sobressaltou.
- marido não dona sofi, muito menos aqui. - na hora se arrependeu de suas palavras, claro que preferia sua cidade grande, mas era insensível jogar isso na cara de uma senhorinha que viu a cidade crescer, aquele era o mundo dela.
- eu entendo filha, os jovens gostam de badalação, de ter coisa pra fazer. - dona sofi se resignou em seu silêncio e você na sua vergonha, não querendo aumentar o constrangimento, se levantou e disse que sua mãe pediu que não ficasse zanzando a noite pela cidade
- mas ‘ocê veio de carro, minha linda, não é melhor ligar pro seu pai? - a senhora perguntou preocupada.
- não tem problema, eu caminho rapidinho, quando eu chegar em casa ainda vai estar claro. - a senhora te acompanhou até o portão e acenou enquanto você caminhava de volta a casa.
o que sua mente falhou em recordar, era que 18h da tarde no campo era diferente de 18h da tarde na cidade, não tardou muito para que a estrada onde você caminhava ficasse escura, só com as precárias luzes dos postes, em certo ponto, precisou usar a lanterna do seu telefone para iluminar o caminho, quando viu uma gota de água caindo na sua tela você percebeu em pânico que a escuridão não era apenas a noite, eram nuvens carregadíssimas de água, não tardou pra que o céu começasse a cair, encharcada e com frio, continuou andando quase que às cegas, até que foi iluminada por dois faróis, a caminhonete rapidamente emparelhou e te ultrapassou, bloqueando sua passagem, seu coração foi na boca até que a janela se abriu.
- mas ‘ocê veio andando até aqui, favinho de mel?
era esteban, seu choque foi interrompido pela porta do carona abrindo, seus instintos foram mais fortes e te obrigaram a entrar no carro, após fechar a porta, o loiro acelerou e seguiu.
- não tava chovendo quando eu saí, a chuva me cegou e eu saí andando sem rumo
- olha melzinho. - o mais velho segue olhando pra frente - talvez na sua cidade grande seja comum dar um chá de sumiço nas pessoas, tem gente em todo canto, alguém vai te ver, mas aqui é diferente, você parou pra contar quantas pessoas passaram no seu caminho enquanto você vinha? - as palavras de esteban fizeram um estalo na sua mente, repassando seu trajeto, você viu no máximo 3 pessoas, contando com o mais velho, a tranquilidade do interior não era a toa, aquelas bandas eram praticamente vazias
- você passou do caminho da sua casa e agora não dá mais pra voltar. - ele continuou - a não ser que a gente queira ficar preso na lama, eu vou pedir pra dona clara, que trabalha lá na fazenda, preparar um quarto pra você.
- não não, esteban eu tenho que voltar pra casa, você não tem um jeito de me ajudar a ir ainda hoje?
- ter eu tenho, mas você acha que eu vou atolar minha caminhonete nesse lamaçal? em outras circunstâncias eu te levaria, meu mel, mas tentar agora é inútil, antes ficar preso na minha casa com água e comida do que ficar preso na chuva dentro de um carro, mesmo que a companhia seja boa. - disse a última parte mais baixo, mas ainda se fez ouvido.
a possibilidade de dormir na casa de esteban formou um nevoeiro na sua mente, não queria ser mal educada, mas também não queria render assunto com o mais velho, sabia que se começasse a dar corda a seus sentimentos eles te prenderiam naquela cidade, e essa era a última coisa que você queria, chegaram na porteira da fazenda, esteban saiu para abri-la e voltou rapidamente, fazendo o mesmo processo para fechá-la, a casa da fazenda era imponente e bonita, não parecia muito moderna, mas aparentava ser forte o suficiente pra sobreviver um furacão, uma casa que com certeza foi um lar feliz e cheio de crianças.
entraram na casa, com esteban segurando sua jaqueta acima da sua cabeça pra evitar que você se molhasse mais, quando pisaram para dentro uma senhora de meia idade apareceu.
- meu deus seu esteban eu comecei a ficar agoniada com o senhor lá fora e essa chuva. - a senhora pegou a jaqueta das mãos de esteban enquanto o mais velho tirava as botas enlameadas.
-fui pego desprevenido também, mas trouxe uma convidada, você pode arrumar um banho quente pra ela? o banho frio ela claramente já tomou. - você não teve tempo de ironizar a brincadeira do loiro, a senhora já te pegava pelas mãos entoando “oh meu deus tadinha” como se você fosse um cachorrinho que caiu da mudança, você começou a se questionar se ela achava que você era uma moradora de rua que esteban tinha encontrado no meio do caminho, chegando ao segundo andar, a mais velha te conduziu ao último quarto no fim do corredor, pensou que era um lugar esquisito pra um quarto de hóspedes até que a senhora sanou suas dúvidas
- o chuveiro do patrão é o único que tá sempre quente, se eu for esquentar um do quarto de hóspedes você só vai ficar mais tempo congelando, tadinha meu deus, vai pegar um resfriado forte, haja chá pra essa garganta, pode entrar que eu vou pegar umas toalhas pra ti. - quando se deu por si já estava no quarto de esteban, um quarto de casal mas que claramente abrigava um homem solteiro, bem mobiliado mas estéril.
enquanto tomava o banho estava hiper consciente de estar no quarto do homem mais velho, consciente também que não era a primeira, um homem jovem e com dinheiro não fazia voto de castidade, esteban era o partido da cidade, de repente, pensar no homem dividindo uma cama com uma mulher que só estava interessada no dinheiro dele fez seu sangue esquentar, uma casa gigante merecia uma família unida pelo amor.
enquanto tomava banho ouviu uma batida na porta, era dona clara avisando que a toalha estava pendurada na maçaneta, desligou o chuveiro e foi andando com cuidado até a porta, a abriu rapidamente e resgatou a toalha, dobradas em uma cadeira perto da porta também tinham roupas femininas, resgatou-as também, se questionando de quem eram, já relativamente arrumada, saiu do banheiro e se deparou com dona clara te esperando, a mais velha te conduziu até outro quarto no mesmo corredor.
- você fica aqui, benzinho, talvez a luz caia por causa da chuva mas o quarto do seu esteban é logo no fim do corredor, não precisa entrar em pânico. - você agradeceu e entrou, o quarto cheirava a limpo e as roupas de cama pareciam recém trocadas, se olhou em um espelho maior e viu que pelo visto as roupas que dona clara arrumou para ti pertenciam a uma adolescente, não ficaram escandalosas, mas definitivamente um pouco pequenas demais, pensou em ficar no quarto e fingir que caiu no sono, mas seria mal educado demais, apesar de tudo esteban estava te dando teto e comida pela noite, respirou fundo e desceu até a cozinha, esperando ver só dona clara, mas encontrando esteban, quando o mais velho se virou pra você seus olhos se demoraram um pouco nas suas coxas, a boca se entreabriu, pôde ver o loiro engolindo em seco, mas ele se recompôs rapidamente.
- liguei pros seus pais, avisei que você tá aqui, seu pai ficou assustado por você só ter saído caminhando do nada, você tava na dona sofia né?
- é, ele me levou mas aconteceu uma descompostura e eu achei melhor ir andando. - você se sentou na cadeira ao lado do mais velho.
- a dona sofia te deixando sem graça? - o mais velho questionou.
- na verdade eu causei a descompostura em mim mesma, falei meio mal da cidade, disse que não tinha interesse em ficar aqui. - as palavras ficaram presas na garganta, não queria soar como uma patricinha que desprezava a cidade natal do pai, esteban deu um sorrisinho.
- eu sei que aqui não é o ideal pra uma garota da cidade, não é tão ruim, mas admito que não é uma vida pra todo mundo
uma das mãos quentes do mais velho acariciava suas costas e a outra se repousava no seu joelho, algumas vezes sentia apertos leves aqui e ali, levantou a cabeça e encarou o loiro, se sentiu abraçada, confortada e compreendida, de repente, roseiras não parecia esse inferno na terra, apoiou a cabeça no ombro de esteban e sentiu o seu perfume másculo, não conseguiu se segurar e resvelou os lábios no pescoço do homem, sentindo-o se resetar, o que você não sabia era que apesar do desejo e do carinho que o loiro sentia por você, esteban tinha medo de levar esses sentimentos pra frente, ele te via andando até ele no altar acompanhada pelo seu pai, mas você via a mesma coisa? ele não podia largar a fazenda, era a memória do pai dele, o kukuriczka mais velho seguia vivo naquelas paredes, mas também não queria te prender e te ter infeliz como um pássaro na gaiola.
- esteban, me dá um beijo? - o loiro sorriu, sentia que a cidade inteira conseguia ouvir seu coração batendo, se inclinou e deu um leve selinho nos seus lábios, depois de 3 segundos, pegou nos seus ombros e se afastou.
- boa noite, docinho. - você acompanhava com os olhos o homem alto, percebeu que esteban estava com os punhos cerrados apesar de seu comportamento calmo, o último sinal do mais velho foi a porta de seu quarto batendo com força, encerrando a noite, e te deixando no silêncio na casa que de repente se tornou tão grande.
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sunshyni · 3 months ago
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7 days | Zhong Chenle
❝você pode me ligar a qualquer momento, vou correr pra você imediatamente❞
✦ resumo | onde Lele se certificaria de te dedicar uma música diferente a cada dia da semana. Pelo resto de suas vidas.
w.c | 0.4k
✦ notinha da Sun | “7 days” é uma das minhas músicas favoritas do Dream. Hoje eu só queria um amorzinho na minha vida, então surgiu esse texto pequenininho com o Lele! Espero que isso torne o dia de vocês mais docinho!
boa leitura, docinhos! 🍯
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— Terminei — você disse, olhando satisfeita para o quadro à sua frente. Chenle estava a seu lado até aquele momento, abraçado a você enquanto pintava uma obra que você pediu para ele não observar o processo. Quando Chenle se virou, o sorriso que apareceu em seus lábios e em seu olhar foi impossível de esconder.
— Parece que tô olhando no espelho — ele afirmou, paralisado, você sorriu e deu um beijo doce na bochecha dele, manchando seu rosto com tinta acidentalmente. Mas ele nem se importou; ainda absorvia a beleza da tela, sua obra de arte inspirada em outra obra de arte.
Você adorava estar naquele casarão distante da cidade. A luz do sol entrava pelas grandes janelas de madeira, e suas roupas brancas estavam cheias de tintas de diferentes cores. Esses eram seus momentos favoritos, quando podia fugir da agitação da cidade grande e desfrutar de seu namorado longe de todos.
Era egoísta, queria-o só para si o tempo todo.
— Sério? Deveria ter deixado um olhinho torto, então — ele finalmente se mexeu, atacando você com cosquinhas que fizeram vocês caírem no chão. Você se encolheu, rindo alto, tentando segurar a mão dele para que parasse, mas não tinha forças suficientes para isso.
— É a minha vez de fazer um quadro seu? — ele perguntou por cima de você. Você negou com a cabeça e ele ergueu a sobrancelha de forma desdenhosa. — Você acha que não sou tão bom quanto você? Tá me desafiando, senhorita?
— Prefiro que você me dedique uma música — você respondeu, ajeitando uma mecha do cabelo dele. A luz do sol fazia seus cabelos loiros brilhar ainda mais. Você o amava profundamente; parecia que viviam um conto de fadas, mesmo que às vezes quisessem se esbofetear.
— Só uma? — ele perguntou, dando um beijo leve, os lábios apenas se tocando e fazendo um barulhinho ao se separarem. Você o puxou novamente pela nuca, envolvendo-o pelos cabelos e beijando-o com ternura incomparável. Você o adorava e o procurava como o ar que respirava.
— No mínimo umas 7 — você respondeu, e Chenle fez uma cara confusa pela quantidade tão específica. Você deu de ombros e explicou prontamente — Uma para cada dia da semana.
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✦ notinha da Sun² | meu Deus, eu amo mesmo esses homens 😭
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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typegirls · 2 months ago
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─── 𝐋𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑'𝐒 𝐇𝐄𝐋𝐏 ֪
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→ Karina x Leitora g!p
→ Palavras: 2K
AVISOS: smut, karina!dom, leitora!sub, karina mais velha que a leitora, leitora é o quinto membro do aespa, sexo sem camisinha, sexo oral, masturbação, creampie, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @bangchansdirty-slut
© tradução (pt/br) by @typegirls
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O zumbido suave do ar-condicionado preenchia o cômodo silencioso, um forte contraste com a agitação da cidade lá fora. Karina, vestindo uma camiseta regata e suéter, descansava no sofá, rolando a tela do seu celular. Ela notou que S/N, a membro mais jovem do Aespa, andava de um lado para o outro, com os olhos correndo nervosamente ao redor. O estresse das promoções do dia e de seu papel como embaixadora da Gucci havia gravado linhas no rosto de S/N que pareciam se aprofundar a cada passo. Preocupada, Karina deixou o celular de lado e se sentou, com as pernas dobradas embaixo dela.
— Ei, você está bem? – Karina perguntou gentilmente, sua voz tinha o mesmo tom suave que ela usava para acalmar os fãs durante as transmissões ao vivo.
Os ombros de S/N ficaram tensos antes que ela soltasse um suspiro, seus olhos encontrando os de Karina com um olhar de vulnerabilidade.
— Estou apenas... Sobrecarregada. – Murmurou S/N, com as bochechas coradas de um rosa suave. — Sei que já deveria estar acostumada, mas hoje foi demais...
Karina assentiu com compreensão, levantando-se e atravessando a sala para abraçar S/N em um abraço reconfortante.
— Você tem trabalhado tanto. – Ela sussurrou, sua respiração fazendo cócegas na orelha de S/N. — Você merece um descanso.
Com um leve empurrão, Karina conduziu S/N até a cama, e o riso que compartilharam antes foi substituído por um silêncio reconfortante. Ela se sentou ao lado dela, acariciando o cabelo da S/N e esfregando suas costas em círculos lentos e relaxantes.
— Me deixe ajudá-la a relaxar. – Ela sugeriu, sua voz era um ronronar suave que parecia ressoar por todo o corpo de S/N.
S/N assentiu com gratidão, seus olhos se fecharam ao sentir o toque quente de Karina. Sem outra palavra, Karina se inclinou e depositou um beijo carinhoso na testa da S/N. Sua mão desceu para traçar a curva de seu pescoço. O toque foi elétrico, causando arrepios na espinha de S/N, e ela não pôde deixar de se inclinar para ele, desejando mais.
Karina notou a mudança no comportamento de S/N e sorriu, com os olhos brilhando de malícia. Ela sabia exatamente o que S/N precisava para se distrair do estresse e estava mais do que feliz em poder fazer isso. Sua mão deslizou ainda mais para baixo, roçando no tecido da camisa de S/N, provocando a pele por baixo. S/N arfou, seus olhos se abriram para encontrar o olhar de Karina.
Com um sorriso brincalhão, Karina se inclinou e capturou os lábios de S/N em um beijo apaixonado, suas línguas dançando juntas como se estivessem em uma batalha silenciosa pelo domínio. O corpo de S/N respondeu instintivamente, com as mãos encontrando a cintura de Karina, puxando-a para mais perto. O beijo se tornou mais intenso, suas respirações se misturando enquanto seus corações aceleravam em sincronia.
Ao se separar, Karina olhou para os olhos de S/N, que agora estavam cheios de uma mistura de choque e desejo.
— Quero lhe mostrar o quanto gosto de você. – Sussurrou ela, com o polegar traçando o lábio inferior de S/N. — Você é sempre tão tímida, mas sei que é tão selvagem quanto todos nós.
As bochechas de S/N ficaram mais quentes quando ela sentiu a mão de Karina deslizar por baixo de sua camisa, acariciando a pele macia de seu peito. A confiança da mais velha era contagiante, ela se viu deixando de lado suas inibições. Suas próprias mãos começaram a passear, traçando os contornos do corpo de Karina, sentindo os músculos firmes sob o tecido.
O sorriso de Karina ficou mais largo ao sentir a ousadia crescente de S/N. Ela sabia que a mais nova tinha um lado selvagem escondido sob seu exterior tímido, e estava ansiosa para liberar. Com um movimento rápido, ela puxou a camiseta de S/N por cima da cabeça, revelando seus seios empinados e o pênis duro que ela sabia que S/N tinha tanta consciência de si mesma. Mas para Karina, era um símbolo de beleza e individualidade que só aumentava o charme de S/N.
Os olhos de S/N procuraram nos de Karina qualquer sinal de julgamento, mas tudo o que encontrou foi um olhar faminto que fez seu estômago revirar. Karina se inclinou e seus dentes roçaram a pele sensível do pescoço de S/N, fazendo-a arfar.
— Você é tão linda. – Ela murmurou, seu hálito quente contra a orelha de S/N. — Me deixe lhe mostrar o quanto.
Com uma delicadeza surpreendente, Karina pegou a mão de S/N e a levou até o próprio peito, permitindo que a mais nova explorasse os montes macios sob sua camiseta. O coração de S/N se acelerou ao sentir os mamilos endurecidos contra a palma da mão dela, seu próprio pênis se contraiu contra a calça em resposta. A mão de Karina espelhou o movimento, entrando na calça de moletom de S/N para encontrar seu membro sensível, já duro e ansioso.
��� Você gosta disso, não gosta? – Karina sussurrou, sua voz era um sussurro sedutor que provocava ondas de prazer no corpo de S/N. — Você é tão receptiva.
S/N assentiu, seus olhos nunca deixaram os de Karina, enquanto ela sentia o toque experiente da mais velha em seu pênis. Karina começou a acariciá-la gentilmente, seus movimentos se tornaram mais confiantes à medida que ela sentia o corpo da garota mais nova reagir. Os quadris de S/N balançavam involuntariamente, sua respiração ficava cada vez mais irregular à medida que a tensão aumentava.
— Eu nunca... Fiz isso antes. – Admitiu S/N timidamente, com a voz pouco acima de um sussurro.
Os olhos de Karina se arregalaram de surpresa antes que ela se inclinasse e a beijasse suavemente.
— Eu cuidarei de você. – Karina prometeu, o polegar continuava a circular à cabeça do pênis da S/N enquanto falava. — Vamos devagar, e se você quiser parar, é só me dizer.
Com um aceno de cabeça, S/N se recostou, seu corpo tremendo de ansiedade. Karina tirou sua própria camisa, revelando seu abdômen tonificado e seios perfeitos, cuja visão fez o pênis de S/N pulsar ainda mais. Os olhos de Karina nunca deixaram os seus enquanto ela se inclinava para baixo, seus lábios macios e rosados envolvendo a ponta do pênis de S/N. A respiração de S/N ficou presa e ela sentiu uma onda de prazer tão intensa que era quase dolorosa.
A boca de Karina estava quente e úmida, sua língua dançava ao redor da cabeça do pênis da S/N enquanto ela começava a levá-la mais fundo. As mãos de S/N agarraram os lençóis, os nós de seus dedos ficaram brancos enquanto ela lutava contra a vontade de empurrar a cabeça de Karina ainda mais para baixo. Em vez disso, ela se concentrou na sensação do cabelo de Karina roçando em suas coxas e na maneira como os olhos dela nunca a deixavam, cheios de uma determinação ardente de levá-la ao limite.
A experiência da mais velha era evidente em cada movimento e sucção, seu ritmo implacável enquanto trabalhava no pênis de S/N. Os gemidos de S/N ficaram mais altos, enchendo a sala com uma sinfonia de prazer que ecoava nas paredes. Era algo diferente de tudo o que ela já havia sentido antes, e ela sabia que estava perto do limite.
Karina também podia sentir isso, seus olhos escuros de desejo quando ela se afastou, deixando o pênis de S/N brilhando com sua saliva.
— Quero que você me sinta. – Sussurrou ela com a voz rouca de necessidade.
Ela se levantou, com sua própria excitação evidente na forma como se movia, e começou a tirar as calças.
S/N observou, hipnotizada, Karina revelar sua pele nua, sua própria mão ainda segurando seu pênis, a necessidade de liberação quase insuportável. Os olhos de Karina nunca deixaram os seus, enquanto ela se posicionava sobre os quadris de S/N, sua própria umidade cobrindo suas coxas. Com um movimento lento e deliberado, ela se posicionou sobre o pênis de S/N, a ponta provocando sua entrada.
— Pronta? – Karina perguntou, sua voz baixa e sedutora.
S/N assentiu com a cabeça, sua respiração vinha em pequenos suspiros. Com um sorriso malicioso, Karina começou a se abaixar, engolindo o pênis de S/N centímetro a centímetro, suas paredes se esticando para acomodar a sensação desconhecida.
A sensação era indescritível, uma mistura de prazer e dor que só se tornava mais intensa à medida que o corpo de Karina envolvia o dela. S/N observou com admiração o rosto da mais velha se contorcer de prazer, seus olhos nunca deixando os de S/N. Com um empurrão final, ela estava totalmente sentada, sua boceta agarrando o pau de S/N com força.
— Oh, caramba. – Karina respirou, sua voz cheia de uma mistura de surpresa e prazer.
Ela começou a balançar os quadris lentamente, seus movimentos eram deliberados e calculados para levar S/N à loucura. A sensação era diferente de tudo o que ela já havia experimentado, a maciez da carne de Karina em torno de seu pênis enviava raios de prazer por todo o seu corpo.
Os olhos de S/N se reviraram na cabeça quando Karina começou a se mover com seriedade, seus quadris subindo e descendo em um ritmo que parecia ser coreografado pelo próprio desejo. Os seios da mais velha balançavam a cada investida, seus mamilos roçando os de S/N enquanto ela gemia de prazer. S/N podia sentir seu próprio orgasmo aumentando, a pressão em suas bolas atingindo um nível crescente.
— Mais. – S/N choramingou, sua voz quase inaudível.
Karina riu, o som vibrando em seu peito e enviando ondas de prazer pelo pênis de S/N.
— Isso é tudo o que você tem, amor? – Ela provocou aumentando o ritmo.
S/N podia sentir que seu clímax se aproximava como um trem de carga, imparável e que consumia tudo. Seus quadris encontraram os de Karina com um fervor que ela não sabia que tinha, suas mãos percorrendo o corpo da mais velha como se fosse a última vez que a tocaria. Os gemidos de Karina ficaram mais altos, seu aperto nos ombros de S/N se intensificou à medida que ela a tomava por completo, seus quadris se movendo em uma dança que era ao mesmo tempo hipnotizante e erótica.
Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, seu ritmo era uma conversa silenciosa que falava de confiança e desejo. S/N sentiu seu orgasmo se formando, uma espiral de prazer se apertando em seu estômago.
— Venha para mim, amor. – Karina suspirou, com a voz carregada de luxúria.
As palavras provocaram um choque em S/N, e ela não conseguiu mais se conter.
Com um grito que era meio gemido, meio choramingo, o corpo de S/N convulsionou quando ela gozou, seu pênis pulsando dentro de Karina. A sensação foi avassaladora, uma liberação que pareceu sacudi-la até o âmago. Os olhos de Karina se iluminaram de triunfo quando ela sentiu o calor preenchê-la, seu próprio orgasmo a atingindo em ondas.
O quarto estava em silêncio, exceto por suas respirações pesadas e o farfalhar dos lençóis. Karina caiu sobre S/N, seu corpo era um peso quente e reconfortante que fez com que S/N se sentisse ao mesmo tempo protegida e exposta. Ela podia sentir o coração de Karina batendo em seu peito, um ritmo que combinava com o seu.
— Você se saiu muito bem. – Murmurou Karina, beijando a lateral do pescoço de S/N.
Suas palavras eram suaves, mas S/N sentiu uma estranha mistura de emoções, alívio, satisfação e uma pitada de constrangimento. Ela nunca havia se aberto tanto com ninguém antes, e a intimidade do momento era ao mesmo tempo assustadora e estimulante.
— Obrigada. – S/N conseguiu dizer, com a voz ainda trêmula devido ao intenso prazer.
Ela sentiu uma mão gentil em sua bochecha, virando o rosto para encontrar o olhar de Karina. Seus olhos se fixaram, e naquele momento, ela percebeu o quanto precisava dessa conexão, dessa validação de alguém que ela admirava tanto.
O polegar de Karina traçou sua maçã do rosto, seus olhos se encheram de calor e compreensão.
— Não tem de quê, mas não precisa me agradecer. – Ela disse suavemente. — Somos uma equipe, e estou sempre aqui para você.
S/N assentiu com a cabeça, uma lágrima escorregando pela bochecha.
— Eu sei. – Sussurrou ela, com a voz rouca por causa de seus gritos de prazer. — Mas nunca me senti assim... Antes.
A expressão de Karina se suavizou, com os olhos cheios de afeto, enquanto ela se inclinava para beijar a lágrima.
— É tudo novo. – Ela murmurou. — Mas eu prometo que só vai melhorar.
Seus corpos permaneceram conectados, seus corações batendo como um só, enquanto estavam deitadas ali, desfrutando do brilho de sua liberação compartilhada. A tensão do dia havia se dissipado, substituída por um calor que parecia preencher todos os cantos do quarto.
— Você fica tão linda quando goza. – Karina disse com a voz cheia de afeto recém descoberto.
Ela se inclinou para beijar a bochecha de S/N, sua própria respiração ainda pesada. S/N corou, sentindo um misto de orgulho e vulnerabilidade.
Retirando-se do abraço íntimo, Karina saiu da cama com as pernas trêmulas devido à intensidade do encontro. Ela se abaixou e deslizou os dedos pela pele escorregadia entre suas coxas, levando-os à boca para provar a mistura picante de seus líquidos. Ela fechou os olhos, saboreando o sabor, antes de soltar uma risada satisfeita.
S/N observou, com uma curiosa mistura de admiração e timidez, os olhos de Karina brilharem com travessuras.
— Você é tão selvagem. – Murmurou ela, sentindo um calor se espalhar por seu peito.
Karina se inclinou, com a mão ainda coberta pela essência combinada das duas, e a beijou profundamente. S/N podia sentir seu próprio gosto nos lábios da mais velha, uma sensação inebriante que só serviu para atiçar seus desejos mais uma vez.
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luvyoonsvt · 2 months ago
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pouty hubby, coffee and pics
choi seungcheol x leitora
não era preciso recorrer à extravagância para tirar de seungcheol os sorrisos mais lindos e genuínos, bastava um lugar legal e um pouco de carinho. e um encontro planejado unicamente pra ver seu marido sorridente provou isso, mais uma vez.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol é um marido muito fofo, date baseado nas fotos
avisos: nada demais, apenas carinho e afeto, uma única menção a ficar excitada (absolutamente nada descritivo, só o uso da palavra). uso de apelidos carinhos (amor, meu bem, linda).
contagem: ± 1800 palavras
notas: oooiii, apareci de novo. eu tenho muitas coisas planejadas com o cheol, mas como ele carrega o fardo de ser um dos meus utts, eu sempre acabo pensando demais e vira algo ENORME, que eu guardo junto as outras coisas mais longas que escrevo com o seokmin. mas esse aqui saiu num tamanho ok, escrevi quando as fotinhas do insta dele saíram e dei uma ajeitada ao som de eyes on you quase que em looping = to muito bobinha por ele.
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seungcheol era o tipo de pessoa que sempre se empolgava com as menores coisas. quer fosse durante os anos de namoro, no período em que estiveram noivos ou enquanto casados, era algo que nunca havia mudado. só um café da manhã na cama virava justificativa para te encher de beijos e retribuir com o que inspirasse ele, desde um presente a uma viagem.
cada reação, nova ou já conhecida, era o que te motivava a sempre ser criativa ao elaborar algo pra ele. ver os olhinhos grandes dele se tornarem ainda mais brilhantes, o sorriso que te derretia inteira de amor, com covinhas e tudo, e receber os incontáveis beijos de agradecimento por você ter feito o menor dos esforços.
por mais que a ideia fosse sua e você soubesse exatamente como, quando e onde aconteceria, sentia aquele friozinho na barriga antecipando como cheol reagiria em cada uma das vezes, para sempre receber todo o afeto e a gratidão dele.
não foi diferente quando você planejou aquele encontro. sair juntos sempre era um evento. quer fosse pelas escolhas de seungcheol, nunca falhando em te deixar sem palavras com atos de romantismo extremo, ou pelas suas. vocês tentavam variar e experimentar coisas novas, conhecer lugares novos.
acampamentos afastados da agitação da cidade.
festivais de inverno no japão, que acabaram se tornando um destino frequente.
talvez alguma aventura mais distante se tivessem tempo, seungcheol sempre apareceria sugerindo uma nova cidadezinha linda escondida em algum país pelo mundo, te mostrando vídeos e fotos dos lugares que mais queria visitar contigo.
sua escolha, no entanto, não precisava de mais do que uma tarde. mantendo-se na beleza da simplicidade em meio à vida cotidiana de vocês.
você fez todo aquele charminho, mantendo segredo enquanto dirigia rumo ao local, calando-o com beijinhos no bico emburrado por não ter ideia do que se tratava e tendo confiscado o celular de seungcheol para que ele não inventasse de tentar descobrir sozinho durante o trajeto, que, apesar de não ser tão longo, bastava para agitar os nervos dele.
— mas assim não tem graça — ele resmungou, é claro, já com seu típico beicinho aparecendo.
— é uma surpresa. surpresas sempre têm graça, cheollie.
— você não gosta de surpresa.
— de festas surpresa — você enfatizou. — na última vez vocês tentaram fazer uma, nossa…
não foi preciso muito para que ele lembrasse do caos que foi sua festa de aniversário dois anos atrás. bolo e decorações dando errado, confusões sobre horários e local, seungcheol quase arrancou os próprios cabelos e de todos os envolvidos. era pedir demais querer fazer uma festinha pra mulher que ele ama? ele fez um caso sobre isso, sempre relembrando como joshua — um dos melhores amigos de vocês — pegou a encomenda de bolo errado na confeitaria, levando um sabor que não só você, como um de seus outros amigos, vernon, tinham alergia.
seungcheol suspirou, se dando por vencido e te dando razão.
— eu sempre faço coisinhas assim, por que dessa vez você tá tão reclamão?
— é que eu te ouvi falando com a umji sobre ir na praia — ele falou baixinho, quase decepcionado.
o que eu faço com esse homem? você se questionou, querendo rir da feição tristinha dele. mas não por maldade, é que ele ser todo assim bem choi seungcheol acabava contigo.
— sim, sim. mas entramos no inverno, a gente só tá vendo com antecedência pra onde ir, se vamos alugar algo e afins. sabe como você fica quando as coisas não dão certo, né?
— não sei do que você tá falando, linda — você se segurou para não revirar os olhos, se concentrando na pista movimentada.
— ah, claro. vamos fingir que você não é o choi facilmente frustrado da família.
seungcheol cogitou rebater, mas desistiu quando notou que apenas provaria seu ponto. deixando pra lá, desejou ter sua câmera consigo. observou a maneira que a iluminação natural do quase final de tarde parecia combinar tão bem com você.
embora fosse incrível quando você apenas sentada ali como sua passenger princess, com uma das mãos dele constantemente acariciando a pele macia de suas pernas e a mente lutando para dar atenção à estrada e não somente à mulher que tirava cada centímetro cúbico de fôlego dele, seungcheol também gostava muito de quando você dirigia. era o exato momento dava a ele todas as chances de passar a viagem inteira fazendo uma de suas coisas favoritas do mundo: admirar você.
sem nenhuma câmera em mãos, ele recorreu ao celular, capturando algumas fotos da paisagem urbana ao redor antes de ir para a melhor parte. seungcheol já havia decorado cada ângulo que te fazia se sentir mais confiante, que destacava cada característica favorita em você. e, por sorte, aquele que sempre ficava virado para ele do banco de passageiro era um desses, permitindo-o livre acesso para fazê-la de sua modelo.
com o tempo se tornou impossível fugir das lentes precisas de choi seungcheol, e era inegável o quão lindas eram as fotografias tiradas por ele. então, por que não só ficar ali e deixá-lo aproveitar seu hobby, ganhando de bônus mais um tanto da atenção infinita que ele tinha a oferecer para você?
quando ele mostrou interesse por aquele passatempo em específico, você não pôde evitar se animar, influenciada pela empolgação dele. em poucas semanas desde o surgimento da primeira ideia, cheol havia estudado sobre todo o tipo de elemento envolvido naquela arte. encontrando ali, com o passar dos meses e anos, uma fuga do cotidiano estressante.
outro fator que te fez apreciar aquela paixão tanto quanto o próprio seungcheol, é que recorrer às capturas o fazia tão bem, mantendo-o concentrado o bastante para se desligar dos demais problemas, porém relaxado na medida certa para não tornar aquilo mais um motivo para auto cobrança.
para o encontro daquele dia, apesar de seungcheol não saber, você guardou cuidadosamente uma das câmeras favoritas dele em sua bolsa, junto com todos os acessórios necessários. parte de você já sabia que ele acabaria esquecendo e depois ficaria frustrado querendo registrar todo o tipo de coisa.
você apenas a entregou a ele quando os olhos encantados com a cafeteria quase se entristeceram por não poder capturar o ambiente da maneira que queria.
— obrigado? — cheol segurou o aparelho com um quê de incerteza. — por que isso estava aí com você?
— por que meu homem é muito esquecido, tive que ajudar — ele te deu um beijinho de agradecimento, antes de pedir para que você se posicionasse diante de uma das paredes com um quadro que seungcheol comentou assim que entraram.
as paredes continham não só algumas pinturas, como fotografias e mais elementos artísticos, balanceados de forma reconfortante pelo local. apesar de ser mais do que agradável ficar ali, você o guiou para o andar superior assim que suas bebidas ficaram prontas e ele tirou todas as fotos que queria. foi ali que os olhos de seungcheol quase se tornaram estrelados, cintilando admirados.
— uau, eu não esperava por isso.
o choque inicia deu lugar à euforia em questão de segundos, fazendo-o se aproximar das prateleiras repletas de câmeras fotográficas. foi adorável ouví-lo explicar sobre o tipo de filme que usaria em cada uma, quais tipos de efeitos as fotos teriam, fatos aleatórios sobre a criação de algum modelo antigo exposto. apesar de sempre brincar que ele poderia agir como um grande nerd quando era sobre aquele assunto em específico, vê-lo falar com tanta convicção sobre coisas que você não tinham a menor ideia, te excitava um pouco muito.
você precisou acalmá-lo, lembrando seungcheol que tinham a tarde toda para ficar ali. foi quando ele pareceu se lembrar das bebidas em suas mãos.
— desculpa, te deixei segurando.
— não tem problema, amor. mas vamos sentar agora, ok? temos bastante tempo pra você me contar a história por trás de alguma kodak da época dos meus bisavós.
apesar das brincadeiras sempre que seungcheol se empolgava nos assuntos pelos quais se interessava, ele sabia que você sempre o ouvia atentamente, repetindo um fato ou outro quando via algo que te lembrava.
— que tal tirar umas fotos? — ele sorriu pra você, com o combo de bochechas fofas e olhinhos se estreitando que poderia te convencer a fazer qualquer coisa.
— se meu fotógrafo tá pedindo, quem sou eu pra negar?
da mesma maneira que ele usou a câmera para fazer capturas suas, você fez com o celular. uma coisa sobre seungcheol, é que sua confiança era sempre esbanjada nas fotos. as poses adoráveis fazendo bico, o olhar intenso pra câmera, exibindo os bíceps que ele tanto esculpe com as horas semanais de exercícios. mas assim que ele recebesse aquela atenção sua que tanto procurava, seungcheol agiria todo constrangido, mesmo tentando manter a mesma atitude, como se não estivesse flexionando os braços na sua frente há segundos atrás.
— de onde eu tirei um homem tão exibido — você brincou, já sabendo como ele te olharia sobre os óculos que emolduravam seu rosto.
— você me ama assim.
— exatamente desse jeitinho, com ego inflado e tudo.
ele reclamou, usando sua arma — a câmera — contra você, que continuou a tirar mais fotos.
— disse a que mais infla meu ego.
— então eu te encher de amor e elogios é inflar seu ego, choi seungcheol? — você fingiu aquele tom sério, vendo cheol voltar atrás com suas palavras no segundo seguinte.
— ei, bebê, não é assim. eu amo você e amo quando você tem essas ideias pensando na gente, em mim.
sua farsa ruiu diante dos olhinhos amorosos te observando com tanto carinho, como se a mente de seungcheol estivesse revivendo cada pequena coisinha já feita por ele.
— eu sei, meu bem. to só brincando. eu te amo, até quando fico aqui tirando foto de você exibindo os bíceps, tríceps e sei lá o quê mais.
— então espero que esteja preparada pra tirar muitas outras — ele mal havia terminado a frase antes de segurar a câmera sobre a própria cabeça, flexionando os braços expostos pela camiseta.
e então, mais cliques.
— quem olha acha que você posta tudo isso com intenção de ter um monte de gente flertando contigo nos comentários.
— a única pessoa com quem eu flerto é minha esposinha linda bem na minha frente.
seungcheol sempre garantia que a confiança entre vocês fosse inabalável, portanto os pequenos comentários aqui e ali nada mais era do que uma das piadinhas compartilhadas por vocês. aquele era o homem mais fiel e bobão apaixonado do mundo, fazia questão de te lembrar toda manhã quando acordavam, durante cada momento do dia, até à noite, quando se deitavam juntos.
— mas nada me impede de ir deletar uns comentários nos seus posts — você falando rindo, antes de beber um pouco do líquido em seu copo.
— fica à vontade, mas ninguém poderia tocar em mim quando eu sou completa e inteiramente seu — seungcheol apontou para a aliança pesada no anelar antes de piscar pra você. — agora me diz, será dá pra comprar alguma câmera daqui? queria arranjar uma pra você, pra tirar aquelas fotos de casal.
se era possível ou se seungcheol tornou possível, você não soube, apenas aceitou de bom grado o presente. afinal, estava muito mais focada em gastar toda aquela tarde com seu homem — e ser mimada, amada e cuidada por ele também.
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xexyromero · 10 months ago
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xexy, poderia fazer um headcanon dos meninos e o primeiro encontro com eles? obrigada diva maravilhosa 🎀✨
wn: ain eu me empolguei um cadinho! espero que você goste e desculpa a demora <3
meninos do cast x primeiro encontro
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas lícitas & ilícitas (total era agustin pardella).
enzo: te leva para uma exposição de fotografia + café. 
enzo é muito alinhado com as artes e com a poesia da vida cotidiana, então o primeiro encontro de vocês vai ser bem tranquilo, longe da agitação noturna e mais longe ainda daquela coisa engessada de jantar com roupa desconfortável, vinho superfaturado e comida blasé. ele te leva para ver algo que realmente ama: a fotografia. vai chegar de bicicleta, conversar sobre você sobre tudo e emendar em um café próximo. o importante é a conexão entre vocês. 
agustin: te leva pra praia de carro. 
é uma mini road trip: vai de carro te buscar em casa para vocês irem à uma praia nem tão perto nem tão longe nem tão vazia e nem tão cheia. de preferência de tardezinha para verem o pôr do sol juntos. deixa você escolher quais músicas quer ouvir no caminho e ri do seu gosto musical. é um rolê muito calmo: vocês, uma canga, umas frutinhas que ele trouxe na mochila (trouxe várias porque ainda não sabe qual sua favorita), maconha e o mar. vai puxar os mais diversos assuntos pra tentar te decifrar. 
fran: te leva para fazer um piquenique no parque. 
sim, ele vai chegar à pé pra te buscar em casa com dois cafés, um croissant, uma ecobag cheia de bolachinhas e uma mantinha bem grande pra se esparramarem na grama. vocês vão se perder pelo menos umas duas vezes no caminho, mas vão se divertir muito. fran gosta muito da conversa e vai querer saber da sua winx favorita à seu trauma de infância. mas também é admirador da natureza e do silêncio (principalmente daquele silêncio confortável). é muito do toque físico e vai te acariciar muito. 
matí: te leva pra um parque de diversões. 
depois de muita insistência, finalmente, conseguiu um date com você! então vai propor algo divertido, marcante e super especial. ele pode ser romântico sim, tá? escolheu o parque de diversões pra provar isso. paga seu ingresso e qualquer coisa que você consuma dentro do parque, mas vai pedir um beijo em troca toda vez. vai te bater com tudo no carrinho de bate-bate? sim. mas os olhos dele vão brilhar quando te ver iluminada pela cidade no ponto mais alto da roda gigante. 
kuku: te convida para jantar no apartamento dele. 
esteban gosta da intimidade. de te sentir perto, junto. de conseguir ouvir você e dedicar toda atenção e ouvidos ao que quer que você tenha pra falar. então ele vai te convidar pra um lugar simples e reservado (a casa dele) para um jantar feito por ele (que vocês escolheram e combinaram juntos o cardápio). a bebida e a trilha sonora ficam por sua escolha. é bastante cuidadoso com o convite e repete várias vezes que é só porque se sente mais confortável em casa, mas que entende caso você prefira um local mais público. 
pipe: te leva para assistir o jogo do river. 
em sua defesa, jogos de futebol são extremamente divertidos, tá? ideais para um primeiro encontro - vocês conseguem conversar e se emocionar juntos. beijo na hora do gol, aperto de mão nas horas emocionantes. o romance está no ar. e também, o estádio é o lugar preferido do pipe no mundo todo. então vai unir duas coisas importantes: você e o river. ele também vai te levar uma blusa ou camisa do time para usarem juntos. ah! o lanche pós-jogo é necessário e vai ficar por sua escolha.
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passaro-selvagem · 3 months ago
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Estou perdendo o controle Só eu sei o quanto está sendo difícil Controlar toda essa agitação Que se encontra o meu coração
Estou perdendo a razão
Nessa Cross
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