#A força do Anjo da Luz
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Anjo da Luz: Significado, Simbolismo e Impacto Espiritual
O conceito do Anjo da Luz desperta curiosidade e admiração em muitas pessoas, pois está ligado a significados profundos, simbolismo espiritual e um impacto marcante na vida de quem acredita. Neste artigo, exploraremos a origem desse termo, seus diversos significados, suas conexões espirituais e como ele influencia a jornada espiritual de muitas pessoas. O que é o Anjo da Luz? O Anjo da Luz é…
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Escrevia em carteiras, bares e muros. Encontro-me solitária a escrever, mais uma vez, no quarto escuro. A lua me convida a deixar a criatividade fluir, me apavora a possibilidade de me perder em devaneios criativos e ruir. Uma vez eu esqueci de retornar do mundo da imaginação, alcei voos, entreguei o comando para o coração. Que ilusão, que insensatez, me disseram. Contudo leram e releram aqueles patéticos versos. Minhas palavras não tocam almas, elas a acalmam. Sinto pena de quem não tem pena do próximo, pois solidariedade salva. A empatia é um aspecto marcante de minha personalidade, nos debatemos em confrontos lutando por espaço. Sinto pena de quem pensa que isso é tudo que restou. Pena de mim, pouco sobrou. Escrevia em papel, blogs e redes sociais. Escrevia considerando apenas fragmentos nada normais. A luz acendeu em minha casa essa noite, abri uma garrafa de vinho para celebrar. Que horas podemos começar? Um dos meus maiores defeitos é o perfeccionismo, dizem que eu pego muito pesado comigo, não minto, não mimo, apenas afirmo que posso ir além. Propicio palavras dóceis a quem convém. Para mim é ferro e fogo, assim que funciono, transbordo logo após tanto desgosto. Uma pétala de rosa sobrevoa esse espaço, sinto seu cheiro, me acalma seu abraço. A natureza me dá força para seguir em frente, “escreva, liberte-se, divirta-se, esteja contente”. O silêncio calou-se agora pouco, deixando-me em paz para refletir. O amargor do dia anterior ainda está em minha boca, assim como o peso do tempo assola meu frágil corpo. Nas entrelinhas, não há nada que essas míseras linhas não transmitam. Sinto muito se não compreende muito bem o que digo. Afirmo que o perfeccionismo é o meu maior defeito. Apago tudo, leio e releio. Desconexo, incoerente, frívolo, inconstante. Uma alma perturbada tentando seguir adiante. Um empurrão cósmico me ajuda a expressar toda minha paixão. Talvez se não fosse essa oportunidade, teria entrando em combustão. Há fogo em mim, há muita lenha para queimar. Saboreio o hoje com cheiro de primavera no ar. Sou vago, prolixo, perdido e largo, mas tenha a certeza de que nunca fui raso. Condenada ao martírio do sacrífico da autoexpressão, retendo a minha sensibilidade até a exaustão. Surpreendo-me com as pessoas ainda, confesso, todavia escolho acreditar na humanidade em exímias rimas e versos. A confusão prossegue, percebe? Digo tanto, digo nada, reflete. Inerte, paralisado, fora de órbita. Evocaram-me de volta, enquanto estava viajando metaforicamente por alguma orla. Ausenta-me a vontade, o propósito, no entanto, nunca falta alma em tudo que me proponho. Apanho, pois não passa de despropósito. Qual é o sentido desse negócio? Alguém esqueceu de me contar sobre a finalidade do jogo. Derrubo o tabuleiro, as peças, me lanço ao fogo. Revolto-me em meu mar de ressaca de meu litoral rochoso. Não sou anjo, nem mau. Descreio nessa crença de diabo, tal ser deve estar cansado de ser sempre acusado. O mau é a ausência do amor, não me sinto mais refém de religião, nem de ninguém. Encontrei o divino dentro de mim e estive buscando desenfreadamente do lado de fora. Por sorte ou por pena, a gente despertar do sono eterno alguma hora. Nessa terra tudo é miragem, que a imagem perfeita somente o Criador que a concebeu conheceu, quem sabe um dia, a perfeição seja você e eu.
@cartasparaviolet
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Lantermon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Fantoche Campo Soldados do Pesadelo Significado do Nome Lanter de Jack O’Lantern, abóboras com velas que são símbolo do Halloween
Descrição
Durante as noites do Mundo Digital é possível encontrar-se com este curioso indivíduo carregando seu poste de luz até o meio de uma praça e atraindo alguns Digimons com uma série de truques e mágicas de encher os olhos.
Lantermon é um jovem ilusionista capaz de criar imagens holográficas impressionantes, mas não se engane, já que não é para entretenimento que ele faz isso, e sim para deixar os espectadores hipnotizados enquanto ele furta todo mundo. Ao fim da apresentação ele vai embora na maior cara de pau e, quando finalmente percebem o ocorrido, Lantermon já está longe o suficiente pra não ser pego.
Ele é tão arrogante que uma vez teve a audácia de enganar Devimon, que, irritado por ser feito de trouxa, passou a assombrar Lantermon e tenta levá-lo pra algo “pior do que a morte”, então, sendo o medroso que é, roubou um poste de luz de uma igreja e o carrega por todo lugar pra evitar seu destino terrível, apesar de que agora até os Anjos perseguem ele.
Outro detalhe sobre este Digimon é que a máscara de abóbora e as luvas que ele usa foram roubadas de um Betsumon para que ele pudesse parecer mais poderoso, já que o confundiriam com uma subespécie, ou até mesmo evolução, de um Pumpmon.
Mesmo sendo um patife, este Digimon é bastante organizado e usa seu relógio de bolso pra controlar sua rotina diária, inclusive por quanto tempo precisa “trabalhar”, justamente pra evitar os problemas e perseguições que ele mesmo provoca.
Técnicas
Fogos de Artchinfício! (Fireworkatchoo!) Força um espirro, espalhando as chamas de sua cabeça pra todos os lados, como um show pirotécnico. Por causa das ilusões que ele cria, a explosão sempre parece maior e mais perigosa do que a realidade.
Luz do Lampião (Lamp Light) Usa o Poste para atacar o inimigo, batendo com a região do lampião e causando queimaduras.
A Hora da Bruxa (The Witching Hour) Seu relógio toca, indicando meia-noite (mesmo que não seja) e a área em volta é tomada pela escuridão, então ele convoca espíritos de Digimons Mortos-vivos que causam terror e atacam o oponente. Apesar de ser apenas uma ilusão, o efeito Placebo faz com que os Digimons atingidos sintam-se realmente afligidos pelo medo e feridas apareçam em seus corpos.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Solanumon Crazymon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
#dmedex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#originalconcept#digifake#fanmade#fakemon#halloween#happy halloweeeeeeen
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver MARYLAND FADHILA JUMA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA DOTADA precisa ganhar dinheiro como MUSICISTA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SETE ANOS, ainda lhe acho AFETUOSA e PERSEVERANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como TEIMOSA e DESCONFIADA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, MARY cansa de ouvir que se parece com VANESSA MORGAN.
Resumo:
humana desafortunada que nasceu com uma doença que a faz produzir sangue demais. Os pais fizeram um pacto com um demônio e um anjo pra manter a vida dela (essa doença mata mesmo, ninguém passa dos 14). Foi adotada por outra família. Super protegida de tudo, de todos, da história dos monstros/criaturas mágicas. Sabe tocar vários instrumentos, toca em festas e canta. Foge na calada da noite pra curtir com as amigas. Descobriu que os pais adotivos vendem o sangue dela para consumo e um viciado quase a matou. Agora vive sozinha, completamente alheia a tudo, tentando sobreviver com a faculdade de medicina e a possibilidade de todas as pessoas serem monstros. AMULETO.
Poderes: em construção. inspo: Jasper Cullen.
🌺 HISTÓRIA
Quando a vida lhe dá sinais claros é bom escutar, certo? Ainda mais quando, a cada exame de sangue e ultrassonografia, ficava cada vez mais clara a saúde debilitada da primeira e única filha. Os dois insistiam, movidos pela fervorosa religião e o milagre de Deus, negando toda e qualquer conversa sobre finalizar a gravidez. Por que acabar uma vida que tinha chance de sobrevivência? Por que privar do mundo aquela alma inocente da benção da vida? Assim, o sexo ficou de lado e a luta ferrenha para o parto começou.
A condição da menina era raríssima, uma doença que afetava a medula e o sangue. Se nada desse certo, morreria antes de falar uma palavra. Se desse certo, a batalha custosa seria recompensada com catorze anos de primeiras vezes complicadas. A mãe agarrava-se a barriga com um terço na mão e o pai, fechado e pragmático, procurava um destino melhor para a família. Por quê? A determinação inabalável de continuar a gravidez atraía a comunidade científica. Testes, experimentos, tratamentos, avaliações. Toda uma vida de rato de laboratório disfarçada de boa vontade e intenção de dar a menina as melhores chances possíveis.
Pai e mãe compraram passagens para o outro lado do mundo, mas pegaram o carro e foram para o sentido contrário, bem mais perto. Arcanum surgiu numa pesquisa desesperada, brilhando como um diamante em todos os aspectos. Convidativa, bem equipada, parecendo mágica. O carro abarrotado, com um trailer rebocado, passou pelas barreiras sem a intenção de testar sua resistência. Com as economias, o pai comprou uma casa e, em um mês, a mãe deu a luz a uma criança infelizmente amaldiçoada.
Não precisou de dois dias para eles entenderem as dificuldades mencionadas pelos médicos. A criança nasceu com a cor errada, sem exprimir um só grito e imediatamente internada na UTI de emergência. O bebê respirava com ajuda de aparelhos, com um acesso no pescoço para as medicações. Remédio para o coração bater mais devagar, para o sangue não coagular, ferro e outros minerais para compensar a perda. E um outro tubo mais misericordioso, que pingava sangue rubro em bolsas que seriam doadas. (Mesmo que terrível de se ver).
No décimo dia, a fé do pai e da mãe sofreu um abalo. Uma parada cardíaca do bebê cuidando no pior prognóstico de todos: seu tempo estava acabando.
Enquanto a mãe, de rosários e crucifixos, intensificou as orações no tablado frio das igrejas; o pai olhou para baixo. Deus não ajudaria, por que seria cultuá-lo? Dizem que cada um seguiu seu caminho na fatídica tarde do décimo terceiro dia de vida do bebê. A mãe encontrou refúgio nos braços de alguém que parecia um anjo, asas abertas prontas para acalentar seu coração. O pai perdeu-se nas ruas e acabou caindo no canto mais escuro, abrindo um talho na mão e evocando a única força capaz de ajuda-lo.
Duas intenções. Dois preços. O mesmo objetivo.
Não se sabe exatamente o que aconteceu. Pai e mãe voltaram para casa em silêncio, jantaram sem trocar uma palavra e dormiram juntos. No dia seguinte, a mãe não acordouais e o pai foi encontrado numa cova rasa no jardim. A tragédia durou pouco tempo, no entanto, porque o bebê recuperou as cores e chorou pela primeira vez. Milagre ofuscando tristeza. Não precisava mais de medicamentos, nem de sondas ou suplementação absurda. Seu corpo pareceu se adaptar à doença e, enfim, começando seu crescimento e desenvolvimento. Maryland foi adotada por um casal próximo ao hospital, sem prospectos para filhos, a menina foi recebida com festa e cuidados.
Os novos pais, Cathryn e Winston introduziram-a no mundo da música. Partituras, disciplina e versatilidade. Não escondiam a história estranha, mas usavam cada novo instrumento para tirar a menina daquele 'período' de sua vida. Trocavam cada desejo de ver o mundo lá fora pelos desafios de uma música ou acorde diferente. Super protegida, ainda incerto de uma possível recaída, mas feliz. Florescendo de tal modo que era encantadora em todas as interações daqueles curtos momentos fora de casa. Na Igreja que cantava, nas idas ao supermercado e à padaria, nos banhos de sol do gazebo. Apenas uma mácula aconteceu depois da morte dos seus progenitores: a grande briga.
Para que continuasse bem e saudável, Maryland doava sangue toda semana. Sim, toda a semana. Às vezes duas dependendo do estresse em que se encontrava. Sarah ou Winston sempre a acompanhava, assim como um funcionário do hospital já estava a postos para recebê-la. Era um hábito, sem grandes necessidades de pensar, só oferecer o braço e esperar terminar. Contudo, dessa vez, uma pessoa diferente a esperava na salinha. Uniformizado, bem casual, rosto simpático, mas... Quando ele pegou a agulha sem as luvas e lambeu os lábios, sem máscara, quando passou o dedo pela sua veia... Ela soube que algo estava errado.
Maryland gritou imediatamente, esquivando e esperneando das mãos que tentavam agarrá-la. Outros funcionários entraram rapidamente e entre eles, para sua sorte, alguém capaz de controlar a criatura. Ela descobriu que sua família vendia o sangue para consumo e aquela infeliz criatura tinha viciado no gosto. Ela cortou todo o contato, pegou suas coisas e foi embora, e agora se encontra perdida... Sem experiência no mundo e precisando encontrar seu novo lugar.
🌺 CONDIÇÃO: POLICITEMIA VERA
A policitemia vera é uma doença sanguínea rara e crônica que provoca a produção excessiva de todos os tipos de células sanguíneas, principalmente glóbulos vermelhos.
Sintomas: Cansaço, fraqueza, tontura, falta de ar. Aumentando conforme se 'preenche'.
Tratamento: Flebotomia para remover o excesso de glóbulos vermelhos, aspirina e outros medicamentos
Resumindo, Maryland produz sangue demais e tem poucos efeitos colaterais pelo pacto divino e demoníaco dos progenitores. Precisa doar sangue de 1-2x por semana.
🌺 DELICADOS DETALHES
Proficiente em diversos instrumentos musicais, principalmente no violino e no violoncelo. Sua principal fonte de renda, desde a adolescência, é através da música. Canta e toca em festas, casamentos, batizados, eventos aprovados pelos pais. Agora começou a cantar nos bares, influenciada pelas memórias felizes quando fugia de casa no meio da noite para curtir com as amigas.
Ainda custa a entender a realidade mágica da cidade. O ataque confuso na cabeça ilustrando um monstro de ficção, impossível de acreditar. Mas, agora, seus amigos começam a introduzir Maryland devagar, explicando e ajudando a reconhecer essas criaturas.
Carrega um amuleto com uma pedra vermelho sangue de pingente. Esse talismã a protegeu e escondeu sua existência até o dia da briga. Como os pais não puderam levar para a bruxa renovar os encantos, o cheiro de Mary voltou à ativa. É como enfim notar que ela está aí.
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para ALTHEA DE GUZMAN, uma CAMBION, FILHA DE UM DEMÔNIO DA ENCRUZILHADA, o universo inteiro é uma página aberta. com um salto de fé, sua especialidade em TOCAR O VIOLINO DEPOIS DE MATAR fica um pouco mais forte. por TRINTA ANOS, ela sobreviveu a um mundo de magia com sua DILIGÊNCIA, SIMPATIA E ASTÚCIA, assim como sua PERSONALIDADE TEMPERAMENTAL, JUVENIL E CARENTE. trabalha como FIXER DO IMPÉRIO FORTUNATO, mas esperamos que logo mais, ela possa mudar seu destino ! se uma música pudesse a definir , certamente seria NEW WOMAN , de lisa. vamos esperar por suas conquistas ! quem é você , um vencedor ou um pecador ?
aesthetics: luzes de led vermelhas, sangue nas mãos e no rosto, o cheiro sutil de fumaça, jaquetas de couro, tatuagens de anjos, uma veia dramática, disposição teatral, o empilhar de corpos, tons de voz gentis, dependência emocional juvenil, o anseio de ser amada, o peso da grandeza, a força em proteger o legado da família.
os anos 90 estavam apenas começando quando a crise de opioides atingiu os estados unidos, e a família fortunato - mais importante , sua matriarca , pediu por um filho forte que carregasse o legado da grande farmacêutica, e tivesse sucesso onde eles falharam. os fortunato se safaram de julgamento ao que a alma de liezel era levada para tortura no inferno, logo depois de dar a luz a uma menina , filha de um demônio da encruzilhada. aquela menina, que já nasceu com uma veia de maldade, assustou a muitos quando depois dos nove anos, começou a tirar do caminho os inimigos dos fortunato sobre o pseudônimo ' valdez ' . pelas manhãs, ela era treinada pelo pai, e nas noites cuidava do legado da família , afinal, era para isso que tinha nascido . aos dezesseis , seu pai partiu, decidindo que ela era mais que capaz de cuidar-se sozinha, mas o abandono foi sentido com vingança . ela o seguiu até a cidade de arcanum, onde havia uma filial fortunato , e começou a fazer de tudo para chamar sua atenção. inclusive atrair estranhos atrás de dinheiro para sua mansão, onde ocorrem os banhos de sangue quais todas as criaturas da noite estão convidadas a atender.
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Quaresma de São Miguel
de 15 de agosto até o dia 29 de Setembro (Festa de São Miguel)
No dia 20 de setembro, pode-se rezar a Novena a São Miguel,
antes ou depois da Quaresma.
Esta devoção deve-se a São Francisco de Assis, que sempre fazia orações especiais a São Miguel, quarenta dias antes da festa do Arcanjo. Foi difundida através dos seus discípulos, que o imitavam nessa devoção e recebiam graças. E, até hoje, temos esse belíssimo costume de consagrar nossas vidas a São Miguel.
O que é necessário?
Antes de tudo, termos os devidos cuidados para não cairmos em superstição.
A superstição é o desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Então, o nosso coração deve estar reconciliado com Deus e cheio de bons propósitos, para isso faça um breve exame de consciência.
Após esta breve análise de sua vida, faça um altar com uma imagem de São Miguel (pode ser estátua ou de papel), colocando velas ou lamparinas bentas, e flores para enfeitar.
Durante a Quaresma, faça penitências, jejuns e abstinências e uma boa confissão.
Então, faça o Sinal da Cruz, e diga sua intenção particular - por si ou por alguém - e reze as orações abaixo, e no dia 29 de setembro participar da Festa de São Miguel com a Santa Missa, se possível.
Todos os dias da quaresma de São Miguel:
• Acender uma vela benta;
• Oferecer uma penitência;
• Fazer um breve exame de consciência;
• Seguir o roteiro abaixo.
INTENÇÕES: Escreva as intenções em um papel para não esquecer.
Sinal da cruz
Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus, Nosso Senhor, dos nossos inimigos. Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Pequeno exorcismo de Leão XIII
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede nosso refúgio contra a maldade e as ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos; e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.
Sacratíssimo Coração de Jesus, tende piedade de nós (repetir três vezes).
Ladainha de São Miguel Arcanjo
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Cristo, ouvi-nos.
Cristo, atendei-nos.
Pai celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho redentor do mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
São Miguel, cheio da graça de Deus, rogai…
São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino,
São Miguel, coroado de honra e de glória,
São Miguel, poderosíssimo príncipe dos exércitos do Senhor,
São Miguel, porta-estandarte da Santíssima Trindade,
São Miguel, guardião do Paraíso,
São Miguel, guia e consolador do povo israelita,
São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante,
São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante,
São Miguel, luz dos anjos,
São Miguel, baluarte dos cristãos,
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da cruz,
São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida,
São Miguel, socorro muito certo,
São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades,
São Miguel, arauto da sentença eterna,
São Miguel, consolador das almas que estão no Purgatório,
São Miguel, a quem o Senhor incumbiu de receber as almas depois da morte,
São Miguel, nosso príncipe,
São Miguel, nosso advogado, rogai por nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Rogai por nós, ó glorioso São Miguel, príncipe da Igreja de Cristo,
para que sejamos dignos de suas promessas.
Oremos: Senhor Jesus, santificai-nos por uma bênção sempre nova e concedei-nos, pela intercessão de São Miguel, essa sabedoria que nos ensina a ajuntar riquezas do céu e a trocar os bens do tempo presente pelos da eternidade. Vós que viveis e reinais em todos os séculos dos séculos. Amém.
Consagração a São Miguel Arcanjo
Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção.
É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça de amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima.
Obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória. Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa arma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no Céu.
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo.
Oração final
Levanta-se Deus, pela intercessão da bem-aventurada Virgem Maria, São Miguel Arcanjo e todas as milícias celestes; sejam dispersos os seus inimigos e fujam de sua face todos os que o odeiam. Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Oração “Augusta Rainha”
Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos, Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, nós vo-lo pedimos humildemente, enviai vossas legiões celestes para que, sob vossas ordens, e por vosso poder, elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte, reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo. Quem é como Deus? Ó Mãe de bondade e ternura, Vós sereis sempre o nosso amor e a nossa esperança. Ó Mãe divina, enviai os Santos Anjos para nos defenderem, e repeli para longe de nós o cruel inimigo. Santos Anjos e Arcanjos, defendei-nos e guardai-nos. Amém.
#São Miguel Arcanjo#arcanjo miguel#anjos#igreja católica#católicos#nosso senhor jesus cristo#toda de maria#toda de jesus#totus tuus#totus tuus mariae#Quaresma de São Miguel
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Quando você chegou eu conheci o amor ,no momento que te vi eu encontrei a luz .eu vi um anjo e toquei o céu pela primeira vez .eu quiz vc pra mim .eu quiz amar vc com todas as minhas forças .
Mas você já tinha alguém e eu não achava certo querer oq já tinha dono ,mesmo vendo a curiosidade em seus olhos ,não achava certo ,mesmo assim deixei transparecer os meus sentimentos e você percebeu .
Te dei uma brecha e você se aproveitou ,então eu permiti que entrasse mesmo sabendo ser errado eu só queria viver aquele amor ,sem medo e sem culpa .
Mas eu precisava que você escolhesse ,e no calor do momento você me escolheu .
E começou aí uma batalha infernal entre a razão e a emoção .
A culpa caiu sobre mim feito um raio direto em minha cabeça, uma luta diária e constante ,o medo me cercava e a insegurança me dominava ,a cada momento eu me via sempre na defensiva .
Foram momentos vividos cheios de incertezas e medos, vencido pela razão e deixando a emoção de lado você se foi não tinha como dar certo ,não suportando o abandono parti deixando você pra trás .
Os dias se arrastaram e anos se passaram , e novamente você cruzou o meu caminho ,dizendo dessa vez que ficaria.
Se fazendo crescer a esperança em meu coração . Grande ilusão forjada em sentimentos de posse , não era amor , nunca foi pra, vc hj eu sei disso , virei um brinquedo em suas mãos um fantoche guiado e conduzido por suas regras, iludido por suas falas doce de um falso amor prometido.por medo de te perder mais uma vez ,
Eu me agarrei em vc com todas as forças que haviam dentro de mim ,me abdicando do resto do mundo .
Quando eu já estava à mercê e completamente entregue a esse falso amor, você soltou as minhas mãos ,me deixando sozinho jogado ao chão sem rumo e sem destino.me vendo obrigado a me rastejar com o pouco de dignidade que me restava ,me levantar e recomeçar tudo do zero ,tudo q abri mão pra estar com vc. Me vi obrigado a abrir a porta e sair sozinho e curar minhas próprias feridas causadas pelo abandono, a humilhação e a dependência desse tóxico sentimento que eu chamava de amor .
Quando me vi de pé novamente me senti vencedor por ter vencido uma guerra interna por ter passado pelo inferno e sobrevivido, porém as cicatrizes deixadas e os traumas precisavam ser protegidos ,então eu me vesti de uma armadura me protegendo de qualquer invasão interna q pudesse me ferir novamente repelindo qualquer tipo de proximidade afetiva , eu prendi vc junto dentro de mim .
E por muito tempo você assombrou os meus pensamentos , mas a necessidade de liberdade me fez entender que eu precisava me libertar dessa armadura que apertava e sufocava meu peito , no momento que eu a arranquei te libertei junto e chorei , chorei como eu nunca havia chorado antes . Um choro de libertação ,eu te amei com todas as forças do universo ,eu implorava por vc eu não queria deixar vc ir e te perder mais uma vez .
Me vi diante de uma realidade onde eu percebi que não poderia ser amor oq ocupava meu peito ,era orgulho ferido , raiva e vaidade . Vc não passava de um fantasma do passado que assombrava minha mente ,hoje consigo enxergar com clareza .
Deixei você no passado onde é o seu lugar junto com todos aqueles sentimentos que assolavam o meu ser ,desfiz das armaduras q me pesavam os ombros .
Meu caminhar se tornou leve e a vida mais bonita e intensa meus dias coloridos e cheios de graça.
Hoje vc está onde sempre deveria ter ficado ,no passado . E eu caminhando rumo ao futuro vendo com outros olhos essa dádiva da vida que se chama presente .
#projetoartelivre#projetoversografando#poetry#projetosautorais#prose#artists on tumblr#projetonaflordapele#carteldapoesia#pequenosautores#pequenosescritores
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Conto completo: O Anjo e a Demonisa
Era o apocalipse. As trombetas tinham sido tocadas e uma versão extremamente pesada de um show de heavy metal estava começando. A raça humana não tinha aproveitado muito bem a oportunidade e seria reiniciada (talvez?) da existência, mas era complicado, porque ninguém sabia direito se iria acontecer antes ou depois do Ragnarok, que era outro apocalipse de outra mitologia.
Anjos e demônios lutavam e se destruíam, e nem sabiam direito porque. A chefia estava ausente fazia algum tempo já, e eles simplesmente seguiam o protocolo escrito.
“Ele está de férias em outro universo.” Alguns cochichavam. “Ele se casou em segredo com o Anjo da Manhã” outros fofocavam. Os anjos eram fuchiqueiros profissionais. O que você esperava de uma raça que tinha entre eles mensageiros?
Mas isso não importava pra Incael, um anjo como outro qualquer. Tudo que ele queria era decapitar e desmembrar alguns demônios, afinal estava no contrato e era o trabalho dele. Incael era temido até mesmo entre os anjos, nunca demonstrando piedade.
Usando sua armadura que o cobria dos pés a cabeça, deixando apenas suas asas de fora, ele majestosamente voava e empalava demônios e até anjos rebeldes. Ele gostava em especial de ver os demônios sangrando em sua lança, seus fluídos vitais escorrendo pelo cabo rígido de sua arma, enquanto seus olhos reviravam até que sua vida findasse.
Ele sentia um prazer absoluto nisso. Pena que acabava logo. Porque esses demônios eram tão fracos? Ou ele tinha se tornado forte demais? Ele via o medo estampado até nos anjos mais antigos.
Por isso ele sempre queria mais. E haviam hordas e horas de demônios esperando sua lança.
Depois de eliminar um grupo de demônios mais fracos, ele decidiu ousar e partir para um grupo maior. Satanael, seu amigo, pediu para que esperasse pelos outros anjos, para que fizessem um ataque em conjunto, pois aquele grupo parecia carregar algo diferente e especial, e PERIGOSO.
“PERIGO é justamente do que tenho fome.” disse Incael, disparando com todas as forças que tinha em suas asas.
Os demônios que estavam a frente do grupo ficaram surpresos com a estupidez, porque era impossível um anjo sozinho dar conta dum grupo daquela formação, ainda mais carregando aquele conteúdo.
Suas cabeças ainda olhavam estupefatos, enquanto rodopiavam e caíam em direção a terra pegando fogo, juntamente com milhares de outros corpos de anjos, demônios e humanos.
Depois desses primeiros, sua lança penetrou outros quatro demônios, que num movimento que mostrava toda a força de Incael, foram separados da cintura pra baixo, com sangue jorrando em sua armadura prateada.
Ele limpou a lança, e agora sobraram apenas seis diabinhos menores carregando uma caixa fechada, que era do tamanho de uma jaula para um felino grande.
Ele se preparava para destruí-la, imaginando que fosse outro aparato explosivo, mas se surpreendeu quando os diabinhos a soltaram.
Satanael só conseguira chegar agora, tinha ficado ocupado lidando com outro grupo de demônios que protegiam a caixa a uma certa distância.
Ele gritou “Incael, NÃÃÂOOOOOO!!!”
Mas era tarde demais. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, os diabinhos dispararam tão rapidamente para direções que Incael não conseguiu ver. Somados a essa distração, o grito de Satanael, caixa começou a brilhar, e ele se preparou para uma explosão. Ele se recusou a morrer ali, nessa armadilha simplória, e então decidiu afastar seus braços, para receber a explosão inteira em seu corpo.
Partes de sua armadura foram estilhaçadas com a explosão, e uma risada feminina maquiavélica foi ouvida.
Quando a luz se dissipou, Incael estava imobilizado pelos diabinhos que seguravam seus braços e pernas.
Uma súcubo, colocando suas mãos em suas ombreiras, as arrancou, atirando o metal para os lados, e fincou suas garras onde as asas saíam e as arrancou dando um berro animalesco enquanto o fazia. Isso era um sinal para os diabinhos que estavam segurando a caixa, e então eles se transformaram em súcubos e trataram de segurar pernas e braços abraçando-os com toda a força enquanto batiam suas asas membranosas para manter
Ainda chocado com suas asas que caíam fazendo uma espiral descendente e se queimavam no fogo infernal que assolava a terra.
Ele tentou se livrar das súcubos malditas infernais, mas ele ainda estava enfraquecido pela explosão. Se estivesse com todas as suas forças, juntaria seus braços fazendo as cabeças dessas sujas e meretrizes súcubos uma com a outra, se deliciando com o som de suas pobres e ocas cabeças explodindo num jorro de sangue.
Com as mãos livres, esmagaria a cabeça de daquela na sua perna esquerda, e cortaria ao meio com sua poderosa lança a da perna direita. A que estava em suas costas, simplesmente daria uma cabeçada jogando para trás e depois enfiaria seu punho transpassando seu corpinho magro e nu, arrancando sua espinha, e então usaria ela para… para… “PÁRE com isso agora!” Disse Incael, quando olhou pra baixo e viu a sexta súcubo engolindo seu pau, que por algum motivo estava ereto como nunca ficou na vida.
Ela engolia com volúpia, fazendo sons que nunca tinha ouvido antes na vida. Seu pênis jorrava um líquido transparente dentro da garganta dela que nunca tinha visto antes.
Mentira, ele já tinha visto aquele brilho. Toda vez que cometia um massacre e retirava a armadura, ele via aquele líquido, aquele odor, mas sempre achou que era algo natural.
Satanael rira dele inclusive quando ele perguntou uma vez.
A súcubo abraçava o quadril dele, massageando sua bunda, usando suas garras para marcar com linhas vermelhas sua pele antes completamente branca e imaculada, com sensações que nunca tinha visto antes.
De repente, a súcubo para, mas não pela ordem emitida com voz fraca de Incael, que olha para sua frente e vê uma demonisa, a maior que já vira em sua existência, que era ainda maior que ele.
Com dois pares de asas membranosas, sombrias, ela tinha uma beleza que ele não sabia explicar. Sua pele vermelha, chifres espiralados e sorriso fizeram primeira vez na vida Incael sentir medo.
Mas sentia prazer também, por toda uma existência precisando ir pra lá, pra cá, fazer isso, fazer aquilo, e agora ele estava imobilizado, suas asas destruídas. Pelo menos ele ainda tinha a lança, presente que ganhou por mérito nas batalhas.
Sim, o valor dele estava na vitória, em sobrepujar os oponentes, em mostrar como eles estavam errados, e por isso precisavam morrer.
A demonisa lentamente se aproxima, sem mal bater suas belas e opulentas asas. A cauda serpenteava em suas costas, como uma serpente. Ela estava completamente nua, mostrando seu corpo vermelho, seu cabelo negro e comprido, como se toda a luxúria estivesse encarnado em sua forma diabólica.
As súcubos o mantiveram nessa posição, enquanto ela abriu as pernas, mostrando seu sexo vermelho e fumegante.
Com sua cauda, que ficava logo após o cuzinho, enlaçou o membro rígido do anjo e o massageou. Ele sentiu seu perfume ácido, que o deixou inebriado, sem chances de reagir.
“Primeira vez, meu anjo?” disse a demonisa com uma voz provocante e profunda.
O anjo decidiu fechar os olhos, mas a súcubo em suas costas, agora abraçando seu pescoço com as pernas usou seus dedos ainda sujos do sangue de quando agarrou as asas para manter os olhos dele bem abertos.
“Meu doce anjo, seu primeiro sêmem será meu? Só meu?”
“VIL, IMUNDA criatura, se afaste de mim, agora, me liberte e eu mostrarei o que minha lança…. a… AHhhhh… Ahhh…” o anjo gemia com a cauda da demonisa masturbando ele, com o brilho jorrando entre seu cuzinho e onde a cauda iniciava.
“Deixa eu sentir essa lança meu anjo.” - a gentileza na voz causava um grande rebuliço na mente do anjo, que sempre vira os demônios como criaturas más e desprezíveis.
E então, flutuando, fez com que a “lança” do anjo a penetrasse, sua cauda guiando para o buraquinho, daonde um líquido quente saía.
O céu inteiro se rebelou contra essa visão profana, embora alguns anjos tenham tirado suas armaduras, inspirados e hipnotizados pela sensualidade da demonisa.
Todos os demônios e diabinhos no campo de batalha agora tinham se transformado em súcubos, completamente nuas, com configurações de corpos tão variadas quanto encontradas na terra.
Elas voavam, ao redor dos anjos, abrindo suas pernas e bocas em busca de um anjo para repetir o que a demonisa tinha feito.
Apertavam seus mamilos, puxando-os e olhando como isso afetaria os anjos. Muitos já tinham jogado suas armas e armaduras fora, e eles derretiam no fogo do chão.
Algums beijavam umas as outras, fazendo 69 no ar, aproveitando que podiam voar e flutuar. Alguns anjos inclusive começaram a admirar uns aos outros, o que fazia as súcubos ficarem insatisfeitas e buscar outros alvos, enquanto algumas delas se trasformaram em versões andróginas da demonisa, com corpos masculinos esbeltos, e então os anjos voltaram seus olhares para eles, e eles se juntaram em grupos.
O apocalipse inteiro tinha se tornado uma orgia, seguindo o exemplo de Incael e da Demonisa.
Incael teve um lampejo de memória. Lembrou dos demônios em sua lança, sangrando e revirando os olhos e era isso que acontecia agora, enquanto o corpo da demonisa se contorcia todo, enquanto as súcubos que o seguravam estavam flutuando com as perninhas abertas se masturbando com as pontas de suas próprias caudas em forma de coração negro. e jorrava tanto líquido dos dois que o incêndio na terra começava a se apagar.
Mas a demonisa olhou para ele, satisfeita por desvirginar o grande guerreiro angelical e disse:
“Não acabamos por aqui meu pequeno anjo.” e então se ajoelhou no ar, acariciou seu chifre perto de seu abdômen de forma ameaçadora, dizendo com sua boca perto de seu membro quente e pingando seu primeiro gozo.
“Ouvi dizer que você gosta de empalamento não é?” com o chifre dela arranhando seu peito nu, Incael ofegava desesperadamente, enquanto os lábios carnudos dela abocanhavam seu pênis celestial, engolindo ele todo.
Ele sentia as pontas de seus caninos raspando de leve na pele sensível, e dessa vez arqueou a cabeça, enquanto a súcubo em suas costas não só permitiu como subiu em sua boca, abrindo as pernas e oferecendo sua bucetinha lisinha para o anjo.
A súcubo sentada em sua boca usava sua cauda pra bater nos mamilos do anjo, também massageando, raspando, como se fosse um dedo.
A demonisa agora fazia movimentos sobrenaturais com sua boca, usando suas unhas para marcar o resto do corpo alvo e virgem do anjo.
Enfim, o segundo gozo chegou, e ela afastou sua boca para que o líquido angelical jorrasse em seu rosto e pingasse em seu corpo.
Ufa! Esse é o maior conto que já escrevi. As ideias não paravam de vir. 1700 palavras? WTF! Mas eu adorei. Acho que eu escreveria um livro disso aqui também haha (pode ser que possa ser interpretado como um certo jogo aí envolvendo essas criaturas....)
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Ela
Olhando-a de longe, cuidando do que é meu, ela está brincando na cadeirinha de balanço que comprei uns dias atrás. Ela veio com aquela voz doce de um anjo e disse ''mamãe, quero um balanço'' , simples assim ela me ganhou, revivi o dia em que olhei para ela quando nasceu, tão linda. Ela tem tanto de você, seus olhos, boca, nariz, queixo e principalmente o pescoço, toda vez que olho para ela lembro da ultima vez que estávamos juntos, de todas as coisas boas que você fez por mim, de longe ela é a melhor. Nunca irei ter a coragem de dizer para ela que você nos deixou, que houve uma escolha entre nós e outra mulher, vai acabar com a minha pequena, assim como acabou comigo. A sua escolha não era duvidosa e quando me disse que iria ir embora havia tanta certeza em seus olhos e nas suas palavras proferidas. Estava na reta final da gravidez e você me abandou sem olhar para trás, dei a luz sozinha. Fizemos tudo juntos, escolhemos os moveis, roupas, berço, pintamos o quarto e compramos tudo o que ela iria precisar, achei que estava tudo bem já que estávamos fazendo tantos planos, mas você começou a chegar tarde em casa, ligações misteriosas, mensagens estranhas e um sorriso safado no rosto, para mim estava tudo normal, boba demais, até o dia que olhei a fatura do cartão de credito e estava lá o nome do motel, vários dias e varias vezes, não fazíamos amor há meses, você não me tocava mais e nem me procurava na cama, pensei que fosse por conta da gravidez, então não me preocupei. Agora estou admirando a obra prima mais linda que já criei perante as dificuldades e o abandono, apesar de todas as dores que senti quando você me deixou, me recuperei com ela, criei forças cuidando dela e vendo-a crescer, hoje ela está com cinco anos e claro cinco anos que você nos abandonou, espero que tenha valido a pena para você, porque ouvir dizer que está na pior, sofrendo e arrependido, você nunca nos procurou, quis vê-la ou saber dela e cara, você perdeu e está perdendo a melhor fase, melhor momento que alguém poderia acompanhar, todos os dias ela cresce um pouco mais, tão inteligente e sábia, linda, simplesmente linda, ela pergunta por você e na maioria das vezes não sei o que dizer, fico em silencio, estática e mudo de assunto levando a ela outros sentimentos menos a dor, ela não precisa sentir, não agora, não nesse momento, ela merece uma infância saudável, alegre, boas lembranças e historias que a façam rir, sem ter sentimentos ruins, sentimentos esse que sentir ao ver você nos deixando. Ela sempre terá algo de você, mas você não terá mais nada de mim, ela pode me fazer lembrar de você, mas ela não precisa saber que sinto arrependimento, não de ser mãe dela, mas por ter amado você e por ser o pai dela, mas novamente, ela não precisa saber, precisa apenas saber que ela é amada por mim e não por você.
Elle Alber
#versoefrente#pequenospoetas#autorias#lardospoetas#pequenasescritoras#pequenosversos#pequenosescritores#pequenosautores#escritos#pequenos textos
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( feminino cisgênero • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Maryland Fahdila Juma andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a humana dotada precisa ganhar dinheiro como musicista. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e sete anos, ainda lhe acho afetuosa e perseverante, mas entendo quem lhe vê apenas como teimosa e ingênua. Vivendo na cidade desde sempre, Mary cansa de ouvir que se parece com Vanessa Morgan.
Resumo:
humana desafortunada que nasceu com uma doença que a faz produzir sangue demais. Os pais fizeram um pacto com um demônio e um anjo pra manter a vida dela (essa doença mata mesmo, ninguém passa dos 14). Foi adotada por outra família. Super protegida de tudo, de todos, da história dos monstros/criaturas mágicas. Sabe tocar vários instrumentos, toca em festas e canta. Foge na calada da noite pra curtir com as amigas. Descobriu que os pais adotivos vendem o sangue dela para consumo e um viciado quase a matou. Agora vive sozinha, completamente alheia a tudo, tentando sobreviver com a faculdade de medicina e a possibilidade de todas as pessoas serem monstros.
🌺 HISTÓRIA
Quando a vida lhe dá sinais claros é bom escutar, certo? Ainda mais quando, a cada exame de sangue e ultrassonografia, ficava cada vez mais clara a saúde debilitada da primeira e única filha. Os dois insistiam, movidos pela fervorosa religião e o milagre de Deus, negando toda e qualquer conversa sobre finalizar a gravidez. Por que acabar uma vida que tinha chance de sobrevivência? Por que privar do mundo aquela alma inocente da benção da vida? Assim, o sexo ficou de lado e a luta ferrenha para o parto começou.
A condição da menina era raríssima, uma doença que afetava a medula e o sangue. Se nada desse certo, morreria antes de falar uma palavra. Se desse certo, a batalha custosa seria recompensada com catorze anos de primeiras vezes complicadas. A mãe agarrava-se a barriga com um terço na mão e o pai, fechado e pragmático, procurava um destino melhor para a família. Por quê? A determinação inabalável de continuar a gravidez atraía a comunidade científica. Testes, experimentos, tratamentos, avaliações. Toda uma vida de rato de laboratório disfarçada de boa vontade e intenção de dar a menina as melhores chances possíveis.
Pai e mãe compraram passagens para o outro lado do mundo, mas pegaram o carro e foram para o sentido contrário, bem mais perto. Arcanum surgiu numa pesquisa desesperada, brilhando como um diamante em todos os aspectos. Convidativa, bem equipada, parecendo mágica. O carro abarrotado, com um trailer rebocado, passou pelas barreiras sem a intenção de testar sua resistência. Com as economias, o pai comprou uma casa e, em um mês, a mãe deu a luz a uma criança infelizmente amaldiçoada.
Não precisou de dois dias para eles entenderem as dificuldades mencionadas pelos médicos. A criança nasceu com a cor errada, sem exprimir um só grito e imediatamente internada na UTI de emergência. O bebê respirava com ajuda de aparelhos, com um acesso no pescoço para as medicações. Remédio para o coração bater mais devagar, para o sangue não coagular, ferro e outros minerais para compensar a perda. E um outro tubo mais misericordioso, que pingava sangue rubro em bolsas que seriam doadas. (Mesmo que terrível de se ver).
No décimo dia, a fé do pai e da mãe sofreu um abalo. Uma parada cardíaca do bebê cuidando no pior prognóstico de todos: seu tempo estava acabando.
Enquanto a mãe, de rosários e crucifixos, intensificou as orações no tablado frio das igrejas; o pai olhou para baixo. Deus não ajudaria, por que seria cultuá-lo? Dizem que cada um seguiu seu caminho na fatídica tarde do décimo terceiro dia de vida do bebê. A mãe encontrou refúgio nos braços de alguém que parecia um anjo, asas abertas prontas para acalentar seu coração. O pai perdeu-se nas ruas e acabou caindo no canto mais escuro, abrindo um talho na mão e evocando a única força capaz de ajuda-lo.
Duas intenções. Dois preços. O mesmo objetivo.
Não se sabe exatamente o que aconteceu. Pai e mãe voltaram para casa em silêncio, jantaram sem trocar uma palavra e dormiram juntos. No dia seguinte, a mãe não acordouais e o pai foi encontrado numa cova rasa no jardim. A tragédia durou pouco tempo, no entanto, porque o bebê recuperou as cores e chorou pela primeira vez. Milagre ofuscando tristeza. Não precisava mais de medicamentos, nem de sondas ou suplementação absurda. Seu corpo pareceu se adaptar à doença e, enfim, começando seu crescimento e desenvolvimento. Maryland foi adotada por um casal próximo ao hospital, sem prospectos para filhos, a menina foi recebida com festa e cuidados.
Os novos pais, Cathryn e Winston introduziram-a no mundo da música. Partituras, disciplina e versatilidade. Não escondiam a história estranha, mas usavam cada novo instrumento para tirar a menina daquele 'período' de sua vida. Trocavam cada desejo de ver o mundo lá fora pelos desafios de uma música ou acorde diferente. Super protegida, ainda incerto de uma possível recaída, mas feliz. Florescendo de tal modo que era encantadora em todas as interações daqueles curtos momentos fora de casa. Na Igreja que cantava, nas idas ao supermercado e à padaria, nos banhos de sol do gazebo. Apenas uma mácula aconteceu depois da morte dos seus progenitores: a grande briga.
Para que continuasse bem e saudável, Maryland doava sangue toda semana. Sim, toda a semana. Às vezes duas dependendo do estresse em que se encontrava. Sarah ou Winston sempre a acompanhava, assim como um funcionário do hospital já estava a postos para recebê-la. Era um hábito, sem grandes necessidades de pensar, só oferecer o braço e esperar terminar. Contudo, dessa vez, uma pessoa diferente a esperava na salinha. Uniformizado, bem casual, rosto simpático, mas... Quando ele pegou a agulha sem as luvas e lambeu os lábios, sem máscara, quando passou o dedo pela sua veia... Ela soube que algo estava errado.
Maryland gritou imediatamente, esquivando e esperneando das mãos que tentavam agarrá-la. Outros funcionários entraram rapidamente e entre eles, para sua sorte, alguém capaz de controlar a criatura. Ela descobriu que sua família vendia o sangue para consumo e aquela infeliz criatura tinha viciado no gosto. Ela cortou todo o contato, pegou suas coisas e foi embora, e agora se encontra perdida... Sem experiência no mundo e precisando encontrar seu novo lugar.
🌺 CONDIÇÃO: POLICITEMIA VERA
A policitemia vera é uma doença sanguínea rara e crônica que provoca a produção excessiva de todos os tipos de células sanguíneas, principalmente glóbulos vermelhos.
Sintomas: Cansaço, fraqueza, tontura, falta de ar. Aumentando conforme se 'preenche'.
Tratamento: Flebotomia para remover o excesso de glóbulos vermelhos, aspirina e outros medicamentos
Resumindo, Maryland produz sangue demais e tem poucos efeitos colaterais pelo pacto divino e demoníaco dos progenitores. Precisa doar sangue de 1-2x por semana.
🌺 DELICADOS DETALHES
Proficiente em diversos instrumentos musicais, principalmente no violino e no violoncelo. Sua principal fonte de renda, desde a adolescência, é através da música. Canta e toca em festas, casamentos, batizados, eventos aprovados pelos pais. Agora começou a cantar nos bares, influenciada pelas memórias felizes quando fugia de casa no meio da noite para curtir com as amigas.
Ainda custa a entender a realidade mágica da cidade. O ataque confuso na cabeça ilustrando um monstro de ficção, impossível de acreditar. Mas, agora, seus amigos começam a introduzir Maryland devagar, explicando e ajudando a reconhecer essas criaturas.
Carrega um amuleto com uma pedra vermelho sangue de pingente. Esse talismã a protegeu e escondeu sua existência até o dia da briga. Como os pais não puderam levar para a bruxa renovar os encantos, o cheiro de Mary voltou à ativa. É como enfim notar que ela está aí.
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"Que a força e o poder da tua fé te protejam de tudo que teus olhos não podem ver.Que teus embates sejam justos e merecidamente vencidos.Que tua essência do bem jamais seja alvo de maldade.Que a luz do teu anjo te abençoe e guarde.Que Deus esteja contigo, hoje e sempre...Amém."
✓Rita Maidana
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Intervenção Angelical: O Poder Divino em Nossas Vidas
A intervenção angelical é um fenômeno amplamente abordado em diversas tradições espirituais e religiosas. Os anjos, considerados mensageiros divinos, têm a capacidade de agir em momentos cruciais, oferecendo orientação, proteção e apoio. Este artigo explora em profundidade o conceito de intervenção angelical, suas manifestações e como podemos nos abrir para receber essa ajuda divina. O Que É a…
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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Heartlessmon (Adult)
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Virus
Tipo Fera Demoníaca
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Heartless, cruel, sem coração em inglês.
Descrição
A forma de Heartlessmon que evoluiu para o nível Adulto atingindo o status de Fera Demônio. Esse Digimon amaldiçoado se alimenta de energia das trevas e de más intenções, graças ao poder maligno que reside em seu núcleo onde está cravada a Adaga Negra, dessa forma nenhum golpe que tenha como objetivo feri-lo tem qualquer efeito, o tornando uma criatura absolutamente complicada de lidar.
Seu olhar possui a habilidade maligna de extrair a vida de tudo o que toca, por essa razão são quase que permanentemente selados assim como seu focinho, ambos contidos para que suas presas não sejam completamente eliminadas antes que ele possa se alimentar. Não se sabe ao certo qual criatura foi capaz de selar tal poder, no entanto somente alguém igualmente maligno seria capaz de tal feito.
Na ponta de sua cauda queima a chama amaldiçoada Terror Fantasma, uma criatura que divide o corpo com Heartlessmon e possui um núcleo próprio. Diferente do comportamento bestial e violento do corpo principal, essa entidade é inteligente e completamente livre de qualquer moral sendo versada em magia das trevas e tendo apenas um objetivo: preparar as presas de maneira perfeita para o banquete.
Técnicas
Terror Fantasma (Phantom Dismay) Libera a chama viva amaldiçoada na ponta de sua cauda, a qual é capaz de causar ferimentos muito profundos, gerar campos de força repleto de magia das trevas, e até mesmo drenar a energia dos alvos que escolhe para se alimentar;
Impulso Letal (Lethal Thrust) Avança alta velocidade cravando suas garras envenenadas com alto poder corrosivo no alvo;
Escuridão Profunda (Blackout) De seu focinho selado, libera uma sombra tão escura que elimina toda a luz. Aquele que for envolvido por essa escuridão tem seus sentidos completamente desligados, sendo incapaz de ouvir, falar, sentir ou mesmo se mover.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Heartlessmon (Child)
Evolução
Heartlessmon (Perfect)
Informações Adicionais
Adaga Negra
Selada no interior de Heartlessmon cravada em seu DigiCore, existe a Adaga Negra, um objeto que é dito possuir a energia pura dos 7 pecados capitais, um poder que se equipara ao de Ogudomon em sua essência, o qual ele não é capaz de acessar voluntariamente mas que lhe da o status de anjo caído e uma força fora do normal.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
#dvadex#rebuilt#rebuiltproject#digimon#digital#monster#digitalmonsters#oc#digifake#fanmade#originalconcept
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Task 02: O Apanhador de Medos
TW: Este texto possui menções a sequestro, violência e a interrupção forçada de uma gravidez aborto. Leia consciente. Com: Vlad (@armecdertristen)
Quando acordou no meio da noite e Vlad lhe deu um beijo na testa, dizendo que tudo estava bem, Ozzy sequer pensou em questionar. Fechou os olhos e suspirou pesadamente, ignorando os sons estranhos que vinham de fora da casa. Não seria a primeira nem a última vez que seu amor lidaria com aldeões enfurecidos. Além disso, ela estava grávida, com a barriga enorme e lisa dificultando seus movimentos, e uma dor constante nas costas. Deixaria aquilo para o homem viril e forte ao seu lado.
Antes de dormir, pensou em Vlad.
Desde o dia em que se conheceram, não conseguia ficar longe dele. Por ele, atravessou países inteiros e cortou laços com sua própria mentora, a quem tanto devia por tudo o que aprendera. Conquistou seu espaço no Clã Draculea, demonstrando, para alguns pela força, que não iria embora.
Quando engravidou, sentiu medo, surpresa e felicidade. Teria para sempre uma parte de si e de Vlad caminhando pelo mundo, um bebê que seria a imagem dos dois, um sinal de que Vlad era seu, assim como ela era dele.
Ao despertar, sentiu imediatamente a cabeça latejar como nunca. Seus olhos ardiam ao abrir, mas, ao tentar erguer a mão para se proteger da claridade, percebeu que estava presa.
Já não sabia quantos dias havia passado trancada no porão daquela casa, com a única companhia de seu bebê crescendo lentamente em seu ventre e as vozes abafadas que vinham do andar de cima. Ninguém descia para vê-la ou vigiá-la. Suas refeições eram entregues por uma portinhola, sempre frias e sem talheres, para que ela não pudesse usá-los como arma ou alívio para as dores que sentia no corpo e no ventre.
Ela pensou em não comer, sabendo que havia algo naquela comida.
Mas, ao tentar se recusar, seu corpo moveu-se contra sua vontade, forçando-a a comer de qualquer forma.
Certo dia, acordou com a cabeça doendo mais do que nunca, os olhos ardendo ao abrir. Tentou colocar a mão à frente por conta da luz, mas percebeu que estava presa em algo. Assustada, arregalou os olhos e debateu-se na mesa de pedra onde seus pulsos e tornozelos estavam amarrados.
A camisola de algodão branco descia desajeitada pelo corpo, subindo pelas coxas enquanto Ozzy gritava por ajuda. Sua enorme barriga de grávida tornava os movimentos difíceis, aumentando a dor nas costas por estar ali deitada há sabe-se lá quanto tempo.
O quarto havia sido substituído por uma gruta, o cheiro de ar úmido e parado lhe provocando enjoo. Atônita, ouviu seu nome ser chamado. Sua mestra, Eleanora, estava lá, assim como suas irmãs de Coven, todas com expressões de nojo e repulsa.
Ozzy chorava, suplicava por ajuda, mas ninguém se movia. Quando finalmente entendeu, já era tarde. O que aconteceu depois não pode ser descrito — não deve ser descrito. Ozzy gritou por socorro, esperneou, implorou aos demônios e aos anjos, mas ninguém veio. Quando finalmente desmaiou, pensou em Vlad.
Quando voltou a abrir os olhos, estava deitada em uma cama macia, coberta por lençóis caros e sedosos. Seus cabelos estavam escovados e ela cheirava a lavanda. Instintivamente, levou a mão ao ventre, sentindo o vazio e a dor de um corte profundo sob um curativo bem-feito. Ainda sem reação, tentou se levantar, mas caiu no chão, fazendo um som oco contra o assoalho de madeira. Vlad entrou como um furacão, abraçando-a. “Nosso filho…”, disse, com a voz embargada.
Então, Ozzy chorou — um choro copioso, desesperado, de dor e desespero, que logo se transformou em raiva, ira, puro ódio.
Suas unhas fincaram-se nas costas de Vlad, a ponto de perfurar a pele do vampiro, que aguentou tudo em silêncio. “Vlad”, chamou ela, em um sussurro. O choro cedeu lugar a um olhar vazio e perdido, enquanto falava entre dentes cerrados: “A morte não é um destino cruel o bastante para elas”. E afundou o rosto no ombro de seu amado.
Quando a lágrima escorreu, Ozzy a pegou com a ponta do dedo e a guiou em direção à fonte. Séculos haviam se passado, mas a perda de um filho, era para sempre.
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RIVER ALBERO.
nephilim, auxiliar na biblioteca dos ossos. para saber mais, leia logo abaixo.
BÁSICOS.
22 anos (20/03/02) / bissexual e birromântico / 1,75m.
SOBRE.
river albero foi o nome que deu a si mesmo muitos anos atrás, após ser levado para o orfanato. uma criança abandonada embaixo de uma árvore à beira do rio, o significado literal de seu nome é "árvore sobre o rio" e, a única memória que possui sobre sua mãe são seus olhos angelicais e a luz forte do sol, e, após isso, não há mais nada sobre ela que conheça. deve sua sobrevivência a uma sereia, que zelou por sua vida até que fosse encontrando por mundanos. river nunca foi adotado, pelo contrário, além da rejeição dos humanos, descobriu que só estava vivo por nascer onde nasceu e que, o motivo do abandono de sua mãe era sua natureza dupla: um erro condenado por deus, a quem sua mãe escolheu no lugar de sua sobrevivência, assim como o pai também nunca veio à tona. graças à isso, aprendeu a valorizar a vida, enquanto sustenta também um ressentimento por todos os anjos. trabalha como auxiliar na biblioteca, solícito e curioso, desejando, com todas as forças, que jamais possam sair da cidade, pois tem medo da justiça do céu.
CONEXÕES.
soon.
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