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"Você sabe o quão difícil é ser o cara mais alto da festa hoje?" Porque aquelas botas de Jason davam alguns centímetros a mais ao híbrido. O volumoso casaco aumentando a constituição já avantajada, a aura tomando mais espaço. Tymotheos amava, veja bem, mas o que atraía mais do que atenção eram as plantas. "Essas coisas me amam, sério. Só porque estou mais perto em proximidade, pronto. Alvo preferido." Ergueu o bastão de beisebol todo bonito e trabalhado, agora coberto de seiva. Concentrações pegajosas que ele tirava com os dedos, as bolotas arremessadas na direção de @wolfrcge. "Demoro três anos se passar pelo meio, porque eu estou incrível como Jason, obrigado. Aí eu preciso ir pelas laterais e quem eu encontro? Se eu soubesse dessas malditas, nem tinha 'gasto' meu casaco com antecedência." Suspirou, os olhos revirados. "Agora estou aqui, esperando o Greenpeace me dar um abraço grupal em nome da porra da conservação da natureza."
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FLASHBACK. Antes do Baile das Sombras.
Tymotheos balançou a cabeça com tamanha falta de noção. Ou melhor, Maximiliano com um l o estava enxergando de um jeito muito mais rebuscado do que o híbrido se portava. "Já xinguei, usei gírias de baixíssimo calão, te chamei de duzentos nomes e... Você acha que eu me ofenderia com um 'vadia'? Cordialidade é para velhos como você, Matusalém." Ainda faltava o saco de pulgas, dizer que tinha cheiro de cachorro molhado, oferecer a pata... Contudo, era meio engraçado vê-lo se virar nos trinta das próprias concepções e ideologias de vida. Por quê? Ele via alguma coisa naqueles olhos de amarelo ovo cozido, o que realmente sentia pela vampira criadora, e mesmo assim... Se Tiny não tivesse certeza da morte do proprietário do sangue utilizado, a caçada não chegaria ao fim. "Obrigado pelo aviso. E pelo elogio." O Corvinus sabia a hora de parar. Os dentes bem fechados, mandíbula tensa, impedindo fisicamente mais respostinhas de nível assassinato gratuito. A vontade de encerrar essa existência ainda existia, espreitando à distância, mas não era tão forte. Tão urgente. Queria fazer umas coisinhas antes e preso em Arcanum não ajudava no cumprimento das ditas tarefas. "Deve te deixar acordado à noite, hein? Você entendeu o que quis dizer. Se ela chegar aqui vai ser um sonho realizado, hein?" O enorme sorriso empurrou a expressão raivosa para longe. Uma frasezinha de nada e enxergava tudo. O vampiro ainda era um pedaço de carne velha e seca, ruim de mastigar e partir, mas ainda tinha um temperinho... Uma coisinha para continuar roendo. "Eita como insiste nesse assunto." Tymotheos revisou o que tinha recebido do vampiro e editou sua história. Tirou os detalhes da tortura, o modo como foi tratado, a degradação de ser deixado ao relento, bicado pelos pássaros que tinham perdido o medo do seu cheiro. "Não consegui me transformar em nenhum momento, desde a captura até a morte. Sorinho de wolfsbane direto na veia, sabe? E, diabos, eu tentei me soltar. Eles queriam informações da minha família e eu não revelei nada. Fui remodelado, podado, usado de ração, hm... Você sabe, o serviço completo, torturadorzinho sádico. Tem umas que fizeram comigo que me impressionei, até guardei no meu repertório." Era uma volta no parque, uma conversinha de madame, qual era a melhor marca de lençóis? Mas a verdade? Ah, ele guardava cada segundo daquela tortura num lugar escondido até de si mesmo. E do exato momento que quase implorou para ser morto, terminar com aquilo - e a vitória de conseguir sem pedir. Da falta de interesse no bruto sem palavras. "Não tive chance de me vingar. A lua cheia veio rápido demais. O sangue velho brigou com o lupino, fiquei meio doido, matei uns pobres campistas e acabei aqui. Não tenho grandes problemas com o hibridismo, o sangue vampiro só me deixou mais... Eu mesmo, e com essa porcaria de sede. Bebo de tudo, mas ultimamente venho trocado meus serviços por algo mais fresco." Deu de ombros, silenciando-se para prolongar aquele segundo em que se recompunha. A voz estava mecânica demais, o olhar perdido em algum ponto acima do ombro do vampiro. Desgraça, essa noite vai ser horrível pra dormir. "Não, o que é bom. Não sentiu a minha morte e não vai ter culpa de seguir em frente. Pensei que eu não fizesse seu tipo, interessado? Eu beijo bem."
O que estava acontecendo? Por quê tão mole? Maximiliano retorcia-se por dentro, esbravejando por uma reação reativa, algo que pudesse pará-lo de uma vez, um fim para aquela intimidade que não havia sido oferecida por completo. Dez anos atrás, Tymotheos teria conhecido seu fim mas não ligeiramente. Métodos surgiram na mente e ele se pegou pensando na melhor forma para silenciá-lo. Veja bem, o tamanho não era um problema. O outro não seria o primeiro e muito menos o último — havia perdido a conta nos dedos de todos os gigantes que havia levado ao chão sem impor grande força. O exibicionismo alheio pouco surtiu efeito e tudo que pôde fazer foi rir ironicamente, deixando os olhos rolarem novamente. Porém, divertia-se ao mesmo tempo, lembrando-se que ele não era um perigo. Apenas alguém com ousadia demais e amor a vida de menos. "Sim, usaria essa palavra para me referir ao ser que desgraçou minha vida, contudo, busquei não ser tão grosseiro, apesar de que você não merecer nenhum tipo de cordialidade." A suposição de ter matado a sua algoz era um objetivo fixo, quase um sonho, solidificado por anos, o impulsionando a se manter "vivo" para conseguir alcançar aquilo. Contudo, Magda era escorregadia, fugia sem deixar rastros, vampira experiente que sabia muito bem como se proteger, não importando o quanto ele se esforçasse. Ela sempre estaria dez passos a frente. Com o pensamento, o vampiro bufou, deixando que os braços voltassem para as laterais do corpo, a postura assumindo algo pouco usual, menos Maximiliano. "Lembre-se que ainda tem um coração pulsante dentro do peito e que ainda com o veneno correndo em seu corpo, não seria tão difícil romper a sua pele, rasgá-lo o suficiente para arrancar suas vísceras como se as mãos fosse o mais afiado bisturi. Você é cheio de si, impetuoso metido a nada. Trate de guardar essa sua ousadia a quem você confia ou então..." Ele mesmo, em um surto (tanto tempo existindo, não duvidava da volta de "antigas personalidades") daria algo para o amostradinho se contentar. Para sempre. "Ou então, estará em uma vala antes do sol nascer. Tome isso como um conselho. Não gosto de admitir certas coisas, porém você... me parece ser útil." Poderia estar demonstrando estar se importando? Bom, estavam tão evoluídos naquele diálogo que algo do tipo poderia vir escapar. "E não, ela não está morta. Escapou antes que pudesse conhecer o monstro que criou." E ele se referia a si mesmo, o desgosto estampado no tom de voz. Maximiliano poderia ser velho, porém era pouco criativo naquele quesito. Matar pessoas e seres distintos de diversas maneiras? Check. Pensar em um apelido que pudesse agredir o âmago do outro? Era complicado. Sentia que por isso, poderia receber mais respostas engraçadinhas que pouco o agradariam. "Lhe darei uma resposta quando pensar em algo. Por favor, sem pressionar o artista." Desta vez, a voz era mais amigável, diferente de segundos atrás. "E você, não há nada para contar? Foi capturado, torturado... O que mais aconteceu? Explodiu em uma bola de pelos, matando todo os frios? Anda bebendo sangue humano diretamente da fonte ou é íntegro demais para isso? Cedeu a sua nova natureza? Algo me diz que já era sádico." Haviam semelhanças que combinavam entre os dois. Isso havia sido capaz de perceber. "Perdão pela invasão, mas você não tem um parceiro ou parceira, hm? Há pêsames que gostaria de dar também."
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Status: ❛ are you thinking what i'm thinking? ❜ diz @ghostshewolf
"Roubar todas as fichas não usadas e sair usando tudo?" Tymotheos começou pequeno, as palavras saindo de si como se testasse a água antes de dar um grande mergulho. "Apimentar as comidas do buffet? Jogar baratas bem crocantes no meio dos doces?" Os olhos estreitaram, analisando as reações da mais nova. A cabeça do híbrido fervilhava de ideias, tudo movimentado pelo espírito de criança que a data preferida provocava. Quem não ia amar ter o Halloween na véspera do aniversário? Todos os doces sendo dados como 'presentes'? "Trancar as portas de todas as salinhas privativas? Encher balões de sangue falso e arremessar no meio da pista de dança? Tirar as plantas das paredes e colocar em carrinhos de controle remoto? Amy, se não falar nada, eu não vou parar."
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Foi a quantidade absurda de criaturas sobrenaturais por metro quadrado que Tymotheos demorou para encontrá-la. O cheiro gravado em seu cérebro empurrando o instinto caçador à ativa, roçando suavemente em provocação de estar perto demais sem realmente vê-la. Era de se esperar, obviamente, que a festa no local de trabalho fosse impossível de não ter a presença de Jinx... Mas... Sem querer, achando que andava a esmo, foi seguindo caminhos que não faziam sentido. Entrando e saindo de salas, vazias ou ocupadas, procurando por algo que... Fugia do alcance. E quase ali, um passo de deixar os olhos assumirem cores diferentes, a féerica apareceu. Ela? Buscava ela? O híbrido avançou decidido, deixando ainda mais claro que era sim ela quem queria ao arrancar a máscara de Jason e ficar o olhar claro nos dela. "Qual é o melhor lugar?" E ele não precisava de mais nada para explicar o que queria: privacidade e nenhuma interrupção.
@jinxfae
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"Hey, anjinha." Sim, Tymotheos tinha dito em voz alta, mas a mão foi adiante segurando pelo pulso. Seus dedos escorrendo para segurá-la com mais propriedade, trazendo-a para perto como se desse um show. Ele estava sentado numa movimentada mesa de apostas, a cadeira arrastando no chão para abrir espaço sobre a coxa. "Por que não deixa as flechas de lado e usa essa magia para me dar um pouco de sorte?" Balançou os dados uma vez antes de levantar para perto dos lábios da bruxa.
@wantsallfab
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Status: sua voz não me controla mais @armecdertristen Vlad
A maçã em questão estava macerada e destruída, transformada na beleza sofisticada de um drink superior demais para o gosto básico do híbrido. Ele bebericava daquele copo estranho, rindo a cada engolida. "Aqui. Testa. Manda eu fazer qualquer coisa." Anunciou para o vampiro co um sorriso de orelha a orelha. O que não era tão feliz assim, visto que o rosto continuava travado na expressão enfezada de sempre. "Foi meio decepcionante não ter sido você. Minha bravata toda virada para uma maçã enfeitiçada? Sério. Sem graça." Em situações normais, um pedido de desculpas deveria acompanhar. Para Tymotheos? Nunca para um vampiro. "Não se deve aceitar mais nada de estranho, mesmo sendo de uma 'barraquinha' conhecida."
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Relanceando sobre a figura enfeitada da outra, Tymotheos franziu o cenho e deu de ombros. A única pessoa que fazia questão de manter um lugar reservado já tinha voltado para pista a muito. "Não é problema alguma. Assim, só não corte minha cabeça ou me peça para pintar aquela flor ambulante de vermelho para seu jardim." E tinha tantas outras fantasias esquisitas naquela festa que... Meio que começava a sentir falta da normalidade clichê do clã Corvinus. Três Annabelles, todo o elenco de peso dos filmes de terror clássico, com Gomez e Mortícia, seus pais, encabeçando a longa e barulhenta mesa. "Melhor do que dar para um féerico. Vai que dá para um que preserva a natureza? ugh. Receber sermão pela morte de cada uma das- Quantas você distribuiu? Assim, só para matar minha curiosidade mesmo." Lambeu os lábios antes de levar o gargalo da garrafa até a boca, sorvendo um grande gole. "Aí você me fala exatamente porque vei até aqui, soldado." O tom era de provocação, mas era suave e divertido. O que quer que ela falasse, não estragaria seu humor. Não às vésperas do aniversário de 40 anos.
starter com @calymuses (Tymotheos) no baile das Sombras
No fim do dia, qualquer lugar ia ser um lugar estranho para abordar o recém-chegado. Não seria mais confortável se ela o fizesse na biblioteca ou na Toca do Lobo, se bem que o homem que procurava talvez fosse mais receptivo às perguntas dela caso ela pudesse lhe pagar alguma coisa para amansar a pancada. Marisol tinha recebido um comunicado de um de seus colegas que fazia as rondas pelo perímetro onde os desaparecimentos aconteceram, dizendo que um homem tinha sido avistado, sem motivo conhecido. Identificá-lo não tinha sido uma tarefa difícil, poucos forasteiros chegavam à cidade nos últimos anos e ela havia vivido aqui a sua vida inteira, então reconhecer rostos não era um problema. Agora, vendo o homem andando pela multidão... bem, ele era uma figura impressionante. E fácil de se acompanhar. Mas a fantasia de Jason Voorhees não estava ajudando as primeiras impressões.
A Citadel tinha dito a seus soldados que eles deveriam manter os olhos abertos para sinais de perturbações na festa, e ela estava usando isso como licença poética para pegar a cerveja dela e andar até ele com passos largos e ansiosos. Tinham coisas demais acontecendo em Arcanum fora do conhecimento dos seus protetores, e essa não seria mais uma delas. "Hey, esse lugar está ocupado?" Rosa ofereceu um sorriso e deu um gole da cerveja. "Eu te ofereceria algo em troca, mas ofereci a minha última rosa para um demônio. Não é um eufemismo."
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Ainda era um tanto enervante estar na presença de que possuía - literalmente - sua alma. Afinal, Tymotheos tinha calculado encontrá-lo três vezes em sua vida. A primeira do acordo, a segunda do pagamento e a terceira da passagem única para o inferno. Agora? Bicava e mordia o demônio toda vez que se encontravam, o que não era exatamente pouco. "Posso levar qualquer um para cama, compartilharmos a maior intimidade e, mesmo assim, não me conhecer. Corte esse Papinho, projeto de A Hospedeira." Colocou a máscara assassina sobre a mesa, os dedos batendo no prato e cantado duas vezes antes de aparecer churrasquinho no ponto. Com direito a farofa e maionese temperada. "E você acreditou? Francamente, não se fazem mais demônios como antigamente." O corpanzil sentou-se pesadamente na outra poltrona que arrastou para perto, pernas esticadas em alívio. "Podia estar falando da cena que ela desce civilizadamente. Ou quando abre a boca e aquela gosma sai. Muitas possibilidades. Zero vontades minhas de recriar. Por que, ao invés disso, não fala... Sei lá... Liberar o contrato porque não vou morrer tão cedo?"
ㅤ—ㅤㅤDonatello Abbandando appointed @calymuses to represent Tiny on court. The defendant was screaming, ‘my yoga instructor knows more about me than you do’.
A porta fechada impede a entrada de qualquer som, mas ele consegue ouvir por baixo da porta passos e murmúrios distantes. Ainda assim, há privacidade o bastante para testarem a teoria de Tymotheos. A poltrona escura é suficientemente confortável e ele ajusta a jaqueta sobre o corpo quando o outro se aproxima. “Sua aptidão física? Certamente,” os olhos medem os músculos em abundância e um sorriso divertido se forma em seu rosto, “mas não esqueçamos de que tomei sua alma em minhas mãos, querido. Não acredito existir maior intimidade”. Cruzou os braços sobre o peito e deixou um longo suspiro escapar de seus lábios. “Não vamos perder tempo, sim? Disse conseguir imitar Emilly na cena das escadas e eu duvido… Você é grande demais para tanta flexibilidade”.
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Era por isso que se chamava sacrifício. Tymotheos balançou a cabeça com as gracinhas, dentes mordendo a parte interna da bochecha para não demonstrar reações. Tanta problematização para resolver um problema em menos de cinco segundos (de desconforto e irritação). "O lado italiano da minha família não aceitaria você nem pintado de ouro, nem se não quebrasse o macarrão para fazer uma macarronada." A comparação era estranha. Parecia o chefe, mas sem parecer o chefe. Como o dono de uma mente meio literal, Tymotheos franziu o cenho logo de cara. Contudo, conforme discorria sobre o chefe de matilha, a expressão suavizou para uma cálida. Estranha. "Quando assumi o pack das missões. É um ligado ao principal, mas independente, eu-" O híbrido parou, as palavras fugindo do seu alcance. Eles. Os mais entrelaçados do que a família, dividindo anos na captura e eliminação de potenciais perigos para a família. "Mesmo se não fosse o alfa, não teria feito diferente. De garantir a segurança e devolvê-los para casa, para a família. Esse cara aí Elias, parece legal. Meu pai teria odiado a falta de humor. Ele é o atual líder e se você me acha exagerado, vai saber de onde herdei esse 5% que sou." Varreu as pessoas ao redor, mas não a achou. "Tem sim. Nada a ver com Celine. Ela me deu wolfsbane quando cheguei aqui e está testando dosagens de verbena para controlar você sabe. Ela é bem estranha, mas confiável." Bom, mais ou menos. Tymotheos ficaria ao lado de Nate até o julgamento silencioso do mais novo o provasse digno da ajuda da bruxa. "É um desafio? Aposta? Porque eu faço aqui e agora, Nate. No meio de todo mundo."
nathaniel sentiu a expressão se contorcer numa careta exagerada ao ouvir a hipótese do beijo sacrificial em caráter de experimento. "por mais que você seja todo bonitão e gostoso, eu vou ter que recusar. sinceramente, eu me sentiria beijando meu irmão. não me leva a mal, em outras circunstâncias..." brincou de volta, fingindo imitar alguma tiete que era figura constante na vida de tiny num bater de cílios. nate ria, mas não sentia inveja de ter toda aquela atenção constante. "smack, smack." os olhos claros viajaram para a frente, perdidos por dois instantes na multidão de corpos fantasiados, em certo saudosismo que fazia as córneas brilharem. "já te contei sobre ele? elias, o alfa da nossa alcateia. até que você me lembra dele com essa pose toda, viu? a diferença é que o elias não tinha a altura de uma geladeira, e o humor era meio questionável--- ou a falta dele, até. cresceu rápido demais, depois que nossos pais morreram. não fazia muita piada, mas era um bom irmão. cuidava bem da gente." nate enfiou a mão livre no sobretudo bege, a outra subindo o charuto novamente aos lábios para tragá-lo. o comentário foi mais em caráter de apreciação à figura de tiny que propriamente uma exaltação do antigo alfa--- e agora, a atenção jazia de volta ao amigo. "e quem é essa tal bruxa que você conhece? tem boas indicações e a certeza de que não é uma amiga da celine? foi mal, é que pelo histórico eu acabo tendo um certo pé atrás. me dá arrepios imaginar passando por tudo aquilo de novo..." nate espasmou o corpo em susto, desejando se esquecer das duas (segundas) piores semanas da sua vida. "ah, meu amigo. ainda vamos chegar lá, qualquer dia." o tom de voz era novamente bem-humorado, apesar de nate não desejar que aquela brincadeira se materializasse. detestaria perder a amizade de tiny.
w.tiny
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A semelhança de pensamento acrescentava uma camada ainda mais grossa de convencimento sobre o híbrido. Cada ponto inflado em ego selvagem, crescendo por baixo da mulher do jeito que aqueles homens saberiam do que se tratava. Se não fosse pela mão acariciando casualmente a coxa alheia, que o detalhe possessivo fizesse o resto. "Posso ser um fantoche maravilhoso, sabia? Só preciso de uma compensação à altura." O barulho das fichas movidas conferia o que tinha sido ensinado. O dono do cassino, um de seus melhores amigos, tinha participado da construção da percepção dos detalhes. A mão oferecida a palma recebia os dados do responsável pela supervisão, um segurança olhando-o sem saber como prosseguir. Ah, Mammon, seu insuportável! "Faça-o de novo e não olharei para mesa. Seu rosto me dirá a resposta." Ao erguer os dados, já esperava a frieza envolver as mãos. Os outros participantes do jogo não tinham importância mais, tampouco fariam diferença em qualquer final esperado para si do destino. Tymotheos ergueu o rosto e focou no dela, percorrendo cada traço com aquela fome mais lupina que aquela que provocava a saída das infelizes presas.
Ela se sentia horrível por se sentir tão bem nos braços do homem. Uma amizade relativamente nova, mas ao mesmo tempo tão confortável que ela estava ali, com as costas apoiadas no peito dele apenas curtindo seu toque. "Vamos ver se consegue se comportar e estarar mais tarde comigo querido." Sussurrou baixo o suficiente para apenas ele a ouvir. Seus dedos amavam seus finos cabelos brincando com os fios de sua nuca em um carinho leve. Odiava aquela sensação de o querer, de saber que talvez não fosse a única mesmo que ele lhe prometesse a noite... "Sabe que gosto de brincar... E mais ainda de ganhar " o sorriso desenhava seus belos lábios, animada por estar em uma mesa apenas de lobos. Nenhum deles poderia desfazer suas brincadeiras e apenas se prestassem muuuita atenção poderiam acusar o casal de algo. Os olhos jabuticaba da negra o miraram, desejosa, não só o corpo dele, mas toda aquela mesa para si..."O que acha de ganhar tudo o que quiser hoje hun?"
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"Um otário e completamente obcecado por você. Essa cicatriz tem anos, certo? E ainda pegarem no seu pé? Esse cara não superou. Alguém manda Marília Mendonça Taylor Swift para ele se tocar." Tymotheos passou o polegar sobre a dita cicatriz, um gesto de provocação e carinho ao mesmo tempo. Sentia falta das próprias. Daquelas que marcaram sua vida e o ensinaram grandes lições. O veneno e a transformação vampírica tinham apagado toda a sua história. O híbrido levantou a mão, recusando o charuto. "É o que acontece, oras. Cutuca, cutuca, cutuca, e vai levar o quê? Um sermão? Gente, se é que pode chamar assim, merece logo a lição física." Como não teve nenhum acréscimo de virou lobisomem ou coisa parecida, Tiny aceitou como uma resolução nada pacífica e tranquila. Como alfa- antes alfa, cuidados assim eram sempre tomados para não perpetuar a espécie. Pelo menos, não do seu lado. Sua responsabilidade. "Repelente de contato físico com segundas intenções. Eu tô aqui e nada do que te fiz me fez querer fazer careta. Ou jogá-lo bem distante. Podemos até testar um beijo, sacrifício pequeno se for- É brincadeira." Trocou o peso dos pés, os braços cruzados sobre o peito. "Era sobre isso que eu tinha para falar. Tenho algumas opções para considerar, sobre o que falamos do pacto-não-pacto. Podemos tentar colocar essa tua maldição na mesa e pedir um desconto, já que vamos fazer o outro." Enfiou a mão no bolso e tirou o bloco de nota, o lápis preso na argolinha riscando o aviso. "Vou falar com ela essa semana. Caralho, viu. Tua sorte com relações é uma coisa de outro mundo. Celine, o idiota dos primos. Tirando eu, tem alguém que tu já não tenha brigado?" Ah, e Tiny sorria com a pergunta. Uma boa amizade sempre nascia de batidas de cabeça e ossos quebrados. Seu grupo, dois lobos tão grandes quando ele, não tinha um dia sem soltar faíscas e explosões.
"primos do cara que me deu isso." nate apontou para a sobrancelha, indicando uma cicatriz antiga já esbranquiçada, que os pelos cobriam em sua maioria. tão imperceptível que ele mesmo se esquecia da existência. "tavam me enchendo a paciência, falando obscenidades mais cedo. fiquei com vontade de apelar pro lado selvagem da coisa, mas eram jovens demais... não têm culpa de ter um completo otário na família." ele sorriu arteiro e deu uma tragada no charuto que segurava aceso com a mão livre. ainda não tinha se acostumado a fumar aquilo, mas segundo o sr. nikolai, era uma preciosidade vindas de um continente afastado. portanto, ofereceu-o a tiny. "é claro que no final da briga ele ficou pior do que eu. arrebentei o nariz do palhaço e ainda consegui afundar os dentes na mão dele..." nathaniel fez uma careta, balançando as madeixas loiras de um lado para o outro ao recordar da cena. "foi... visceral. mas não mais, agora tô comportado. antes não tinha muito a perder." e ouviu o restante da fala de tiny, tentando esconder um sorriso que insistia em reaparecer. o amigo era uma figura fascinante tanto ao olhar quanto ao falar, o vocabulário que construía a personalidade tão forte quanto. o hawthorne não se aguentou, porém, ao ouvir a palavra 'fanfic', soltando uma risada alta--- que escorreu tornando-se uma careta com a conclusão do amigo. "você acha mesmo que eu não quero transar?! tô te falando, tiny, desde a maldição da celine eu virei um repelente de qualquer contato físico. nada que eu tento dá certo--- acho que vou ter que passar por um ritual, ou sei lá o que as bruxas fazem pra 'desamaldiçoar' alguém. e quer saber do pior? o último beijo que alguém me deu foi ela. depois da maldição. e eu levei um tapa na cara, porque aparentemente eu também sou responsável por coisas que ela escolhe fazer."
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Tymotheos admirou satisfeito as consequências de suas sugestões completamente doidas. "São. Literalmente. Três riscos no rosto. Pare de mentir para mim." Se gastou mais do que quinze minutos com aquela criação, o rosto do híbrido seria mais do que óbvio. Um farol de desapontamento e julgamento, e tão concentrado que talvez merecesse um surra depois. "Se acharmos uma bruxa disposta a enfeitiçar umas aí... Ou um encantador de plantas. Sabe, para dar perninhas de raízes e elas saírem sacolejando." Aquela mente estava para o crime, sem tirar nem por. Porque Tiny só faltava ele mesmo fazer tudo, de tão animado estava para colocar alguma daquelas peripécias em prática. A recusa, antes de acabar com a animação, o colocou em outro estado de espírito. "Nada supera uma cervejinha gelada numa garrafa de vibro e bebida no gargalo. Mas, ugh, vou ceder nessa sua empreitada. Vi um de pitaya vermelha... Me fez considerar beber naquele copinho ridículo de tão fino. Sério, vou pedir para fazerem e colocarem na minha caneca." Dito isso, partiu para a primeira ilha, catando a caneca que mais parecia um balde. Degustação, para um lobisomem, era beber o copo inteiro. "Mas a gente vai nos divertidos né? Os com sabores mais ousados."
Era impossível não rir com as sugestões cada vez mais ridículas de Tiny, ao ponto em que os olhos de Amy se encheram de lágrimas e os pulmões reclamaram por ar. Ela precisou de um tempinho para se recompor, tentando limpar as lágrimas do rosto sem estragar a sua maquiagem. "Eu não posso chorar de rir, trabalhei muito nessa maquiagem, Tiny!", reclamou, mas não tinha nenhum tipo de raiva por trás de suas palavras. "Não, não era nada disso, apesar de ter gostado da ideia com as plantas. Ela é caótica, mas seria bem divertido. Pena que não temos carrinhos de controle remoto por ali." Ela provavelmente não teria coragem de fazer algo assim, mas bem que seria divertido. "Não, não. Eu estava pensando que poderíamos nos aproveitar do nosso metabolismo super rápido de lobisomem e fazermos uma degustação de drinks. Eu prefiro cerveja, mas seria legal, não seria?"
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Os dons mágicos dela eram conhecidos. Tymotheos os tinha testado em primeira mão, quebrando as regras do estabelecimento do amigo e não causando um único suspiro de indignação ao arrastar o idiota para fora. Contudo, o conhecimento não amenizava a irritação em ouvir uma explicação tão prepotente. O híbrido parecia ouvir aquela outra fada, sobre nomes e idiotice não aceita, saindo da boca de Jinx. Respirou fundo e mordeu a ponta da língua, ficando em silêncio até que enfim chegassem a algum lugar. "Não fui eu quem começou a provocar um híbrido puto, Jinx. Nem sussurrar no pé do ouvido mais e mais daquela lenha, alimentando o incêndio." Tinha ido atrás dela por um motivo e, automaticamente, dividia a culpa que tentava assumir. Só precisava acabar com a raça dele e a noite findaria. Talvez beber o sangue, talvez deixá-lo na porta do hospital. Eliminar a violência, seguir em frente, cair em outro bar. Mas ela... "Você quis mais, Jinx. E- Porra, não foi para isso que vim aqui." Estava para tentar salvar o lobo controlado de outro, de justificar seu comportamento com o óbvio - e inegável. Tiny estalou a língua no céu da boca. "Tenho quase três meses como híbrido e nenhum professor para essa merda. Não pedi, não queria, mas enfim. Podemos fingir que nada daquilo aconteceu e seguir em frente. Não tenho intenções de ir atrás do refil."
a faerie sabia da entrada e saída de todos ali. fazia parte do sistema, bem desenhado, com a mais fina tecnologia que ela conseguira desenvolver. aprimorado ao longo dos anos, era feito sob medida para a sua responsável, que recebia as informações diretamente. poderia parecer complicado, mas por detrás da insanidade, havia a grande mente da feérica que ajudara a construir a tecnologia da cidade que habitavam. isso facilitava a compreensão e a assimilação de nomes como aquele. o híbrido vagava pelos salões havia algum tempo, os olhos parecendo procurar algo que a mente ainda não discernira o que era. continuou seu trabalho, incerta se era sua pessoa que ele buscava. duvidava. depois do último encontro? jinx estava certa que nunca mais tratariam um ao outro diretamente. mas não. e a curiosidade era sua maior inimiga, pois depois de longos minutos, decidiu dar o ar da graça para ver se era ela. as mãos trêmulas, o coração palpitante. o receio misturado com uma pitada da jinx insana em sua mente, que se divertia com o desespero da jinx mais sana, gritando sobre seu ombro "não vá". mas lá estava a feérica. ele fora rápido. era extremamente rápido, muito mais que ela. o perigo de se lidar com híbridos. respirou fundo, e quando soltou, ele estava a não mais que um passo de si. "todos os lugares. se não é de meu desejo, eu não sou ouvida aqui dentro. ou vista, mas isso você deve ter percebido na última hora. o mesmo se aplica para convidados de minha escola... facilita negociações. qual minha garantia que dessa vez irá manter as suas mãos para si mesmo?" e apesar da fala, se distanciou, para entrar por uma cortina de tecido não muito distante. uma sala que momentos antes, poderia parecer não estar ali.
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"Quer subir no ombro? Sentar feito namoradinhas em shows da Taylor Swift? Faço isso por você agora, Nate." Diz um Tiny fazendo uma careta, revirando os olhos para descartar imediatamente qualquer ideia que brotasse do mais novo. Puxou o casaco e limpou as mãos sem cerimônia no tecido, acrescentando uma camada realista à fácil fantasia. "Pelos- O que eles fizeram?" Como mais velho, aquela pressão de corrigir era imposta pelos outros adultos. Como híbrido e Tymotheos, o sorriso sanguinário aparecia no rosto; ansiando mais detalhes da briga que queria ter visto. "Começar? Ah, Nate. Se eu recebesse 1 dólar por cada smash que ouvi, não precisaria mais trabalhar." Conversar era complicado naqueles termos, mas não impossível. E depois de ter eliminado a população vegetal daquele canto que estavam, Tiny achou estranho. "Podemos ir para fora, sem problemas. O que eu espero? Ser a realização de fantasia dark romance de quem chegar perto. Quando a filha de um casal que trabalhei me mostrou as 'fanfics' de Jason, rapaz... Achei meu nicho. Sabe essas marcas vermelhas aqui?" Apontou para o queixo, pescoço, as partes de pele que apareciam. "Não é sangue falso. O que- Caralho, viu, tô cheio de vício de linguagem hoje. Mas- Não entendo como você ainda está solteiro. Ou celibatário. Tenho uma década a mais e- Vergonhoso." Deu uma risadinha por trás dos dentes, ar soltado com força pelo nariz.
"pelo menos você tem uma visão privilegiada do que tá rolando aí no meio--- me avisa se ver algum daqueles bostinhas atentados de mais cedo. tão precisando de uma lição, sé--- ei, ei, EI!" interrompendo-se, o hawthorne se enfiou debaixo do sobretudo bege, utilizando o tecido de escudo contra aquela seiva pegajosa arremessada na sua direção. provavelmente aquilo lhe renderia uma bela lição do senhor nikolai mais tarde por sujar suas peças de roupa, mas ainda assim era melhor do que receber o impacto total do arremesso de tiny no rosto desprotegido. "tá bom, tá bom, todo mundo sabe que você é a bela do baile. tá satisfeito? aposto que vai começar a autografar partes corporais em dois instantes." mesmos com os protestos e provocações, o lobisomem riu, revirando os olhos. graças ao amigo, nathaniel ultimamente sentia-se mais confiante, forte, e consequentemente, mais feliz. "tiny, quer ir lá pra fora? deve ter menos gente. aliás, o que você tá esperando dessa festa aqui? marcou algum encontro interessante, ou eles simplesmente acontecem pra você?"
#* ˖ tymotheos ╱ interactions ⊹#* . ⊹ inters › tiny x wolfrcge#* ˖ tymotheos ╱ shadow dance ⊹#ele descobriu dark romance então FODEO#tiny vai ter body count
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Levou um segundo depois dela sentar para o braço se fazer íntimo ao redor da cintura, palma aberta sobre a coxa coberta pelo tecido sedoso. Tymotheos deixou os dedos exerceram aquele mínimo esforço, somente para ela por enquanto. Os instintos ainda não atacando com o protecionismo de lobo sobre a nova - e convidativa - presa. "Uma pequena pausa na minha sorte de principiante, sabe? Ahora de dar uma chance aos outros chegou e, infelizmente, eu cansei de perder." Outras vezes tinha jogado em cassinos. Correção, muitas vezes. O vício chamava as criaturas, atiçava uma parte que buscava contato e facilidade de encontrar presas, e Tiny era muito versado nestes detalhes para caçar. Desceu o rosto para pressionar um beijo no ombro feminino. "Estou contando com isso para mais tarde." O híbrido abriu um largo e arrogante sorriso para a mesa, satisfeito com o efeito do pequeno showzinho dos dois. Quando jogou os dados, aquele frio deixou sua mão, pele pinicando em alívio. Os dados rolaram, e rolaram, e rolaram, até as faces mostrarem os exatos números que precisava. "É, rapazes, vão abrindo a mão. Dobrem as apostas. Evie..." Voltava para ela, o tom mais baixo reverberando pelo peito, voz profunda. "Quer os tirar tudo ou deixá-los-á respirar? All in para esses próximos dados?"
Os olhos de Evelyn estudavam cada canto do local com curiosidade, fazia tempo que ela não se entregava ao vício no jogo. Uma só noite não teria problemas certo? Seus pensamentos, contudo, foram atrapalhados pela mão de Tymotheos em sua pele, só que em vez de irritá-la, como seria com qualquer outro, a negra sorriu. Uma linda mulher sobre o olhar de uma mesa inteira de lobos "Não me diga que está perdendo. Achava que era melhor que isso" brincou caminhando para ocupar o lugar disponível, no colo dele. Sua mão contornou seu ombro e suas unhas, perfeitamente feitas, ficaram arranhando de leve a região da nuca dele. Um pedido tão simples não poderia ser negado, um sopro estranhamente gelado contornou os dedos dele, não sabia mexer com a sorte, mas talvez um pouco de magia não fizesse tão mal "Sabe que meus lábios não servem para isso não é?" perguntou em um sussurro baixinho, mas ansiosa para ver se seu plano tinha dado certo. Uma mudança de densidade... Só esperava que tivesse pesado o lado certo
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