#* ˖ tymotheos ╱ interactions ⊹
Explore tagged Tumblr posts
Text
Status: pegando @wantsallfab na saída da Taberna Sangue Frio
A tentativa da vez não estava mais apetitosa que a última. Ou a outra antes dessa. O sangue sintético faltava alguma coisa vital para ser, no mínimo, um substituto fajuto de miojo (em termos humanos). Tymotheos ergueu o copo escuro para a frente do rosto, este contorcido numa careta quase cômica. Precisava se acostumar a esse sabor logo, mas era tão difícil. Após experimentar sangue humano das primeiras vítimas, e o de fada depois... Toda aquela tentativa era patética. O híbrido respirou fundo, suspirando com tanta força que a mão tremeu, ansiosa por arremessar aquela maldita água de salsicha para longe. É, é. Contemplando a existências de copos Stanley e o porquê de não ter um pra mim a essa altura do campeonato." E preservar o quê? O gelo e especiarias do drink exclusivo? Antes tivesse sangrado do bartender e jogado um elegante guarda-chuva miniatura na boca do copo. Tiny aproximou-se da bruxa, cenho franzido em contemplação minuciosa. Semanas tinham se passado, mas, se tivesse se machucado, ainda daria para ver os sinais. "Conseguiu dar uma boa olhada nas cabeças?"
7 notes
·
View notes
Text
O olfato era o primeiro sentido disparado de Tymotheos quando se deixava distanciar da realidade. O modo lobo completamente ativo guiando o caminho, seguindo o rastro fraco captado pelo presente inusitado na festa de Halloween. Seu melhor amigo, quem diria. Aquele humano que compartilhava algumas noites, alguns copos de bebida, um álibi para situações assim. E agora, sem ele, algo precisava ser feito. Nem que seja para tirar o próprio rabo 'peludo' do leque de suspeitos. "Por que seu pack não sabe preservar um rastro sem levar ele para todo o canto. Além de usar o 'limite' como pano de limpar chão." O híbrido tinha estudado aquele território assim que entendeu a dinâmica dos lobisomens. Cruzando referências, estabelecendo pontos de contato. Uma esperança, vã e intrusiva, crescendo dentro de si com a possibilidade... Talvez conseguisse entrar. Mas o líder se mostrava ainda pior do que aquele lobisomem do clã Corvinus. Aquele que não sabia a hora de fechar a boca. "Da próxima vez o quê? Vamos. Continue. Me diga que futuro me reserva se eu pisar de novo aqui. Por favor, pinscher de esteroides, você devia me agradecer por fazer isso. Mostrar que nem seus recrutas estão aptos para defesa assim como você não está para a liderança. Aqui, sozinhos, ninguém vai saber que está aprendendo com quem entende." A língua estalou no céu da boca e ele sorriu. Sorriu. O queixo erguendo num aceno de permissão, de que podia mesmo ir embora. "Dedos não me dão medo. Tampouco são..." Fazia deliberadamente, lentamente. O corpo oferecendo resistência para o toque a fim de dar vantagem para si. Força aplicada significava que precisava retirá-la para sair e, antes que fizesse isso. Tiny entrelaçava os dedos e os apertava entre si. Musculatura estalando, garras formando nas unhas. Fincadas, uma bela linha de pérolas coloridas. "Você pode ir. Eu permito. Covarde."
BEFORE THE BALL ,
Havia algo que fazia o corpo vibrar em uma intensidade assustadora, cada célula trabalhando para conter os impulsos que surgiam de forma irracional pelos pensamentos. Não havia muitos motivos para Tymotheos Corvinus conseguir tirar o alfa do sério; o sangue envenenado nas veias já cumpria o seu papel, além do humor ácido de outrem que pouco o apetecia. Para continuar de forma civilizada naquela conversa, Baby respirou lentamente, como se custasse para preencher os pulmões com oxigênio. Se fosse outro, já teria partido para a violência, usado da potência para destruir qualquer pedaço de existência que sobrasse. Mas, pela milésima vez apelaria para a decência e bom senso. Tentaria, na verdade. "Por que entrou em Alder Grove?" A voz que aparentava calma pouco transparecia o sentimento. Baby caminhava lentamente, cortando aos poucos a distância entre os dois. As mãos grandes pareciam coçar, incitadas pela imagem violenta que poderia não tardar a acontecer. "Sabe que não é bem-vindo aqui. Ainda que fosse apenas um lobisomem, primeiro teria que pedir permissão... a mim. Temos regras aqui, loirinha de farmácia, e você deve respeitá-las. Não o avisei pela última vez? Você confundiu os mais novos, deixando-os alarmados com o seu cheiro imundo. Da próxima vez..." E ele torcia para que não houvesse uma nova situação. Com Tiny, tudo era calculado e analisado, uma contenção obrigatória de estragos em nome da própria paz de espírito. Não seria tão divertido entrar em um embate, ainda que pudesse equiparar a própria força a dele. "Agora, se me der licença..." Com um dedo apontado para o outro, Baby desenhava o nada, indicando o caminho para que fosse seguido, mais uma vez. "Tire o seu traseiro enorme da minha vista. Não é bem-vindo e nunca será." O instinto vencia os impulsos e ele tocava o loiro, a mão indo ao ombro o empurrando vagarosamente, intensidade do movimento subindo aos poucos, fingindo costume. "Suma da minha frente."
22 notes
·
View notes
Text
Status: ❛ are you thinking what i'm thinking? ❜ diz @ghostshewolf
"Roubar todas as fichas não usadas e sair usando tudo?" Tymotheos começou pequeno, as palavras saindo de si como se testasse a água antes de dar um grande mergulho. "Apimentar as comidas do buffet? Jogar baratas bem crocantes no meio dos doces?" Os olhos estreitaram, analisando as reações da mais nova. A cabeça do híbrido fervilhava de ideias, tudo movimentado pelo espírito de criança que a data preferida provocava. Quem não ia amar ter o Halloween na véspera do aniversário? Todos os doces sendo dados como 'presentes'? "Trancar as portas de todas as salinhas privativas? Encher balões de sangue falso e arremessar no meio da pista de dança? Tirar as plantas das paredes e colocar em carrinhos de controle remoto? Amy, se não falar nada, eu não vou parar."
8 notes
·
View notes
Text
Foi a quantidade absurda de criaturas sobrenaturais por metro quadrado que Tymotheos demorou para encontrá-la. O cheiro gravado em seu cérebro empurrando o instinto caçador à ativa, roçando suavemente em provocação de estar perto demais sem realmente vê-la. Era de se esperar, obviamente, que a festa no local de trabalho fosse impossível de não ter a presença de Jinx... Mas... Sem querer, achando que andava a esmo, foi seguindo caminhos que não faziam sentido. Entrando e saindo de salas, vazias ou ocupadas, procurando por algo que... Fugia do alcance. E quase ali, um passo de deixar os olhos assumirem cores diferentes, a féerica apareceu. Ela? Buscava ela? O híbrido avançou decidido, deixando ainda mais claro que era sim ela quem queria ao arrancar a máscara de Jason e ficar o olhar claro nos dela. "Qual é o melhor lugar?" E ele não precisava de mais nada para explicar o que queria: privacidade e nenhuma interrupção.
@jinxfae
7 notes
·
View notes
Text
"Você sabe o quão difícil é ser o cara mais alto da festa hoje?" Porque aquelas botas de Jason davam alguns centímetros a mais ao híbrido. O volumoso casaco aumentando a constituição já avantajada, a aura tomando mais espaço. Tymotheos amava, veja bem, mas o que atraía mais do que atenção eram as plantas. "Essas coisas me amam, sério. Só porque estou mais perto em proximidade, pronto. Alvo preferido." Ergueu o bastão de beisebol todo bonito e trabalhado, agora coberto de seiva. Concentrações pegajosas que ele tirava com os dedos, as bolotas arremessadas na direção de @wolfrcge. "Demoro três anos se passar pelo meio, porque eu estou incrível como Jason, obrigado. Aí eu preciso ir pelas laterais e quem eu encontro? Se eu soubesse dessas malditas, nem tinha 'gasto' meu casaco com antecedência." Suspirou, os olhos revirados. "Agora estou aqui, esperando o Greenpeace me dar um abraço grupal em nome da porra da conservação da natureza."
#só faz reclamar e reclamar e reclamar#* ˖ tymotheos ╱ interactions ⊹#* ˖ tymotheos ╱ shadow dance ⊹#* . ⊹ inters › tiny x wolfrcge
9 notes
·
View notes
Text
As patas não faziam muito som quando atravessava a floresta na velocidade. O odor capturado no ar guiando-o pelas árvores como uma mão invisível, e bem presa nos dentes expostos de esforço. Chega. Tinha passado tempo demais dando 'espaço' para Nate, sido bonzinho demais em manter distância. Mas depois de agora? Depois do que tinha ouvido? A caçada sanguinária só terminaria com o pescoço do mais jovem repousando em sua mandíbula. Ali. Pulava, trocava de direção, derrapava nas folhas secas e avançava. O ar sumindo, rasgado, quando o alcançou no meio do pulo. Presas capturaram a roupa e puxaram consigo, acobertando-os sob a proteção das folhas e arbustos. "Eu consigo sentir seu cheiro de cerveja rançosa do outro lado da porra dessa cidade." Pelo vampirismo, sua transformação perfeita pecava na velocidade. Homem e lobo misturado, voz mais animalesca do que civilizada. "Quando foi a última vez que dormiu direito? No dia que a porra do homem pisou na merda da lua? O que você tem na porra dessa cabeça, hein?" Um empurrão bem dado no meio do peito, sem nenhuma outra intenção além de derrubá-lo. Provar da maneira mais física o real estado do outro. "Eu esperava que mais do que aquelas cinco na festa, mas parece que não é a porra do caso. Porra, Nate, que inferno de- O que você acha que está fazendo?"
@wolfrcge
6 notes
·
View notes
Text
Em parte foi o localizador na pedra mágica, o substituto do celular, mas o maior fator de ter chegado ali foi o cheiro. Magia e feitiço, combinado numa mistura que irritava o olfato do híbrido. Passando a perna por cima da moto e prendendo o capacete na parte traseira, ele se perguntava mais uma vez se aquela teria sido a melhor decisão. Doar sangue? Não, não era isso. Partia de algo mais mesquinho em si, o de ter certeza que tinha consigo o melhor daquela troca. Seus dedos passaram no bigode, contornando a boca ao alinhar os fios, e riu quando pegou o caminho errado e passou pelos dentes. Caninos quase saindo, antecipando sua parte da barganha.
Ignorou o cenário, a cor das paredes, a decoração cuidadosamente escolhida. Ela podia estar num açougue e sua vontade não teria diminuído. "Eu realmente odeio esse clima daqui. Odeio." O sol, ou melhor, a ausência dele. Aquela estação eterna. E, o pior, a umidade colocando gotículas por todo canto. Deles a ponta dos cabelos até atrapalhando a visão dos longos cílios. Tymotheos bateu os pés na frente da casa, educação (e recomendações) lembrando de não levar lama para dentro. "Eu já vou- Sabe. Nunca foi tão difícil ser levado para cama por alguém. Nunca." A provocação tinha tom de flerte, assim como a curvinha discreta no canto da boca. O híbrido foi para o lugar indicado, subiu na superfície e começou a se despir. Camada atrás de camadas em nome da preservação de calor - que diminuía. "Vai ser gentil comigo, não vai? É a primeira vez que permito alguém que me odeia enfiar algo em mim."
@netgala millie
2 notes
·
View notes
Text
Status: sua voz não me controla mais @armecdertristen Vlad
A maçã em questão estava macerada e destruída, transformada na beleza sofisticada de um drink superior demais para o gosto básico do híbrido. Ele bebericava daquele copo estranho, rindo a cada engolida. "Aqui. Testa. Manda eu fazer qualquer coisa." Anunciou para o vampiro co um sorriso de orelha a orelha. O que não era tão feliz assim, visto que o rosto continuava travado na expressão enfezada de sempre. "Foi meio decepcionante não ter sido você. Minha bravata toda virada para uma maçã enfeitiçada? Sério. Sem graça." Em situações normais, um pedido de desculpas deveria acompanhar. Para Tymotheos? Nunca para um vampiro. "Não se deve aceitar mais nada de estranho, mesmo sendo de uma 'barraquinha' conhecida."
#* ˖ tymotheos ╱ interactions ⊹#* . ⊹ inters › tiny x armecdertristen vladislav#* ˖ tymotheos ╱ shadow dance ⊹
5 notes
·
View notes
Text
O café forte demais esfriava na caneca de melhor pai do mundo de Tymotheos, que segurava com firmeza na porta da garagem aberta. Filhos? Não que soubesse, mas a caneca chamava atenção pelo seu tamanho avantajado, combinando com o conjunto de músculos e estatura que o híbrido era. Só mais um dia. Lembrava ao se esticar na calçada, pernas para fora e tronco encostado na traseira da caminhonete. Um dia simples e tranquilo, nada mais. Porém, Arcanum não estava exatamente de bons termos com a paz e serenidade. O olfato captou o cheiro similar antes da visão e foi pela distração que não associou dois aromas particularmente familiares. "Perdido, meu chapa? Acabou de passar pela porta do guarda-roupa?" Nunca o tinha visto antes então, por consequência, já atribuía aos visitantes sugados pela magia do lugar. "Se seguir por aqui, vai dar na Pousada da Chama Eterna. Lá não vão mexer com você." Olhar para ele era perturbador, seu olhar tão desconcertante quanto olhar no espelho e não se reconhecer.
☠️ – ❛ 𝖘𝖕𝖊𝖈𝖎𝖆𝖑 𝖊𝖉𝖎𝖙𝖎𝖔𝖓: 𝖋𝖆𝖒𝖎𝖑𝖞 𝖒𝖊𝖊𝖙𝖎𝖓𝖌 @calymuses
matej não se lembrava exatamente como havia parado ali. era algo que acontecia desde que se fragmentara, nos anos de maldição, e que perdurava até aquele dia. costumava ser menos frequente; ele estava certo de que a autonomia de si estava retornando. a chegada em arcanum provara que não. acordara, por assim dizer, em meio o que reconhecera ser a floresta das almas perdidas. já havia estado ali algumas vezes nas últimas semanas. mas aquela era a primeira vez que capturara traços de cheiro distinto. que não pensava que capturaria ali. lhe remetia algo antigo, uma memória distante, difícil de ser alcançada. quando conseguira discernir parte, estava parado do lado de fora do que parecia ser a habitação de alguém. outro híbrido?
3 notes
·
View notes
Text
"Hey, anjinha." Sim, Tymotheos tinha dito em voz alta, mas a mão foi adiante segurando pelo pulso. Seus dedos escorrendo para segurá-la com mais propriedade, trazendo-a para perto como se desse um show. Ele estava sentado numa movimentada mesa de apostas, a cadeira arrastando no chão para abrir espaço sobre a coxa. "Por que não deixa as flechas de lado e usa essa magia para me dar um pouco de sorte?" Balançou os dados uma vez antes de levantar para perto dos lábios da bruxa.
@wantsallfab
6 notes
·
View notes
Text
Foi a primeira vez em décadas que Tymotheos não lembrou do que aconteceu na lua cheia. Suas últimas memórias pareciam saídas de um nevoeiro. Embaixo de um carro, ajustando algumas partes, esfregando os olhos pela dor de cabeça crescente. Lembrava de ter bebido o coquetel de wolfsbane e verbena. E... O cheiro ruim de bile subindo para o nariz perto demais do chão. As mãos de dedos estrelados, garras negras raspando o concreto e a luz chamando. Agora ele se arrastava entre as árvores com as pernas em chamas e um corte na base do abdômen. Nada preocupante, logo percebeu, mais um filho da puta de um incômodo. Algo tinha acontecido. Porque sangue cobria as mãos, preenchia a boca, secava na mandíbula. Pelos escuros misturados aos loiros, cabelos nos ombros e mais marcas de dentes no ombro esquerdo. Uma briga. E o adversário não tinha sobrevivido (ou tinha pego outra coisa fibrosa e mastigado até engolir). Tiny encheu a boca de saliva e cuspiu o excesso da própria raça preso nos dentes, a dolorosa transformação criando ondas para colocá-lo no mesmo estado de novo. O brilho, no entanto, foi sentido na primeira respiração profunda. Familiar aroma adocicado, inebriante, carregado pelas folhas douradas e sussurros de almas esquecidas. "Vá. Embora." Não preocupava-se com a nudez, tampouco da vulnerabilidade exposta. Bastava um mínimo incentivo para fazer pior do que naquela noite de terça-feira.
convocado: @jinxfae
local: Floresta das Almas Perdidas
1 note
·
View note
Text
"A gente precisa dar uma chance para essa merda antes de yo precisar ir atrás de algo decente." As duas garrafinhas de sangue sintético foram esquentadas num dispositivo especial para elas. Só de ver, deuses, o estômago do híbrido roncava e embrulhava ao mesmo tempo. Colocou uma na frente da mais nova e sentou na cadeira do lado oposto, a própria nada atraente. Tymotheos coçou a cabeça. "A cara falou que é o mais parecido que fabricaram nesses últimos anos. O que, se você pensar bem, não quer dizer merda nenhuma. Devem ter falado a mesma coisa para a versão anterior. Agora vai, no três." No início da contagem, tocou o bocal com o dele num brinde. O três culminando num gole grande demais.
A mão em punho foi para os lábios, os olhos fechados com força. "Não. Só, não fale nada."
@blackorbs barbie na motinha kkkkk
0 notes
Text
O furacão de cabelos ruivos tinha sido visto antes de crescer e rumar à rota de colisão. Era normal. Um encontro mais íntimo, independente de como tenha terminado, deixava o cheiro marcado nos sentidos do híbrido. E mesmo sendo empurrado para fora, chutado na bunda, ainda sorria para a possibilidade de uma próxima vez. "Claro, madame. Seu desejo é uma ordem." Só esperava não ter quebrado nada ao enfiar a mão pelas alças da sacola, empurrando até acumular ao longo do antebraço. O braço livre ajustava a caixa contra a cintura sem dificuldade, pelo menos em relação ao peso. "Não quero desmentir a inteligente aqui dessa dupla, mas neve não é algo esperado nessa estação do ano? Não quero ser o sabichão, nunca. Jamais. Só... A sua falta de planejamento não é problema para o clima previsível dessa cidade." Mesmo cheia de bolsas, ele ainda estendeu a mão para ajudá-la a se mover. Um sorrisinho convencido enfeitando os lábios (não ajudando em nada seu caso com a bruxa). "Levo para o carro? Veio andando? Meu serviço de entrega vai além da porta."
com @calymuses (Tymotheos), no centro de arcanum
Lydia tinha se esquecido do quão irritante e inconveniente a neve poderia ser. Grudando e molhando roupas, sujando a entrada dos locais... E a vergonha que sentia ao calçar uma bota era tão real quanto o frio que chicoteava o rosto ao caminhar pela praça. É claro que, por ser uma híbrida, condições como o tempo não lhe afetavam como quando humana... Mas o rosto azedo indicava a sentença de morte. Para além dos inconvenientes do tempo (que seriam devidamente endereçados), seu assistente pessoal atrasado não mais viria. E aquilo significava sacolas e mais sacolas divididas entre duas mãos que claramente não tinham sido feitas para aquilo. Xingando qualquer coisa, equilibrava tudo em um lado para abrir a porta da última loja antes de voltar para casa--- até esbarrar-se em... Tiny. "Ótimo, carregue isto para mim. Ainda tenho que levar aquela caixa enorme para o escritório." Indicava com uma unha vermelha na direção do interior do cômodo. "Sinceramente, os bons modos se perderam. Neve. Sem qualquer aviso? E Natal? Planejar uma festa formal não é nada perto de uma brincadeira."
2 notes
·
View notes
Text
discagem rápida:
* ˖ MUSE ╱ tag ⊹
* . ⊹ inters › CHAR x MUSE
#* ˖ tymotheos ╱ interactions ⊹#* ˖ tymotheos ╱ tasks ⊹#* ˖ tymotheos ╱ quotes ⊹#* ˖ tymotheos ╱ aesthetic ⊹#* ˖ tymotheos ╱ muse ⊹#* ˖ maryland ╱ interactions ⊹#* ˖ maryland ╱ tasks ⊹#* ˖ maryland ╱ quotes ⊹#* ˖ maryland ╱ aesthetic ⊹#* ˖ armand ╱ quotes ⊹#* ˖ maryland ╱ muse ⊹#* ˖ armand ╱ interactions ⊹#* ˖ armand ╱ tasks ⊹#* ˖ armand ╱ aesthetic ⊹#* ˖ armand ╱ muse ⊹#* ˖ baba yaga ╱ interactions ⊹#* ˖ baba yaga ╱ tasks ⊹#* ˖ baba yaga ╱ quotes ⊹#* ˖ baba yaga ╱ aesthetic ⊹#* ˖ baba yaga ╱ muse ⊹#* ˖ asmodeus ╱ interactions ⊹#* ˖ asmodeus ╱ tasks ⊹#* ˖ asmodeus ╱ quotes ⊹#* ˖ asmodeus ╱ aesthetic ⊹#* ˖ asmodeus ╱ muse ⊹#* . ⊹ inters › tymotheos x MUSE#* . ⊹ inters › maryland x MUSE#* . ⊹ inters › armand x MUSE#* . ⊹ inters › baba yaga x MUSE#* . ⊹ inters › asmodeus x MUSE
0 notes
Text
Tymotheos parecia ler cada um dos pensamentos de Marisol só olhando o reflexo dela no espelho. Desgraças. O início de uma ladeira tão íngreme, e tão alta, que o fim estava oculto por névoa (ou seria uma camada de nuvens?). Todos aprisionados ali dentro, à mercê de um acontecimento atrás do outro, e sem culpados concretos para direcionar a energia acumulado. O híbrido também carregava aquelas preocupações, mas com menos culpa por ter mais de um álibi para se ver livre das suspeitas. Aproximou-se com o convite, empoleirando-se na cadeira alta do bar com um suspiro pesado. "Não posso aproveitar a noite esfregando minha inocência na tua cara não? Não me chamam de eficiente à toa, sabe." O sorriso estava longe de passar uma imagem beatífica. Fazendo alusão ao seu trabalho como mecânico, mão-de-obra desprovida de complicações; não o verdadeiro serviço. O que manchava suas mãos com um vermelho tão profundo que era um milagre de natal ninguém a ver (ou o isolamento de Arcanum do resto do mundo). "Volto a dizer, oficial, minhas intenções na floresta e perto dos locais de desova é puramente altruísta. Como cidadão de Arcanum, não é meu dever ajudar como possível? De Arcanum se interessar?" Jocoso, risonho, e completamente incongruente. Sua face ainda era pesada de rest bitch face, conferindo uma seriedade ainda maior na mudança completa de assunto. "Como são as celas de vocês? Porque, seja lá quem for, não vai ser um humano normal e fraquinho, certo? Elas aguentariam o tranco de um revoltado?"
starter fechado com @calymuses (tymotheos), na Toca do Lobo!
O tempo entre o baile das sombras e as festas de final de ano tinha passado como um vulto. Mas isso provavelmente era por que Marisol tinha passado boa parte do seu tempo livre procurando respostas no fundo de um copo.
Ela ainda não entendia como as coisas tinham acabado daquela forma. Rosa passou boa parte da comemoração no interior do cassino, de olho na festa e conversando com os cidadãos, e todos pareciam normais, com a ocasional exceção de uma pessoa preocupada (em variáveis níveis de inebriação) que a perguntava se tudo estava sobre controle, com medo de "acabar como um daqueles jovens". Ela sabia, racionalmente, que não havia visto nenhuma indicação na festa que pudesse sugerir que algo como aquela maldita caixa aconteceria no fim da noite. Mas é essa lacuna, a ausência de provas, estar totalmente no escuro quando tinham pessoas que dependiam deles que a deixava enfurecida. Eles deveriam ser melhores do que isso. Ela deveria ser melhor do que isso.
Foi nessa hora que ela notou a figura de Tymotheos no espelho do bar. Tá de sacanagem. "Eu só posso ter irritado alguém lá em cima." a risada involuntária tinha um som histérico, que ela tentou abafar voltando para a sua cerveja. A esse ponto, por que não? Marisol se virou na direção de dele e ergueu o copo em saudação e ofereceu um sorriso amarelo. "Tá aproveitando a noite? Ou só veio esfregar na minha cara que você tem um álibi pro baile?"
Deus misericordioso. Ela não estava sóbria o suficiente pra lidar com isso.
#ele procurando um lugar para se prender bem shady#* ˖ tymotheos ╱ interactions ⊹#* . ⊹ inters › tiny x offcrrosado
2 notes
·
View notes
Text
Ainda era um tanto enervante estar na presença de que possuía - literalmente - sua alma. Afinal, Tymotheos tinha calculado encontrá-lo três vezes em sua vida. A primeira do acordo, a segunda do pagamento e a terceira da passagem única para o inferno. Agora? Bicava e mordia o demônio toda vez que se encontravam, o que não era exatamente pouco. "Posso levar qualquer um para cama, compartilharmos a maior intimidade e, mesmo assim, não me conhecer. Corte esse Papinho, projeto de A Hospedeira." Colocou a máscara assassina sobre a mesa, os dedos batendo no prato e cantado duas vezes antes de aparecer churrasquinho no ponto. Com direito a farofa e maionese temperada. "E você acreditou? Francamente, não se fazem mais demônios como antigamente." O corpanzil sentou-se pesadamente na outra poltrona que arrastou para perto, pernas esticadas em alívio. "Podia estar falando da cena que ela desce civilizadamente. Ou quando abre a boca e aquela gosma sai. Muitas possibilidades. Zero vontades minhas de recriar. Por que, ao invés disso, não fala... Sei lá... Liberar o contrato porque não vou morrer tão cedo?"
ㅤ—ㅤㅤDonatello Abbandando appointed @calymuses to represent Tiny on court. The defendant was screaming, ‘my yoga instructor knows more about me than you do’.
A porta fechada impede a entrada de qualquer som, mas ele consegue ouvir por baixo da porta passos e murmúrios distantes. Ainda assim, há privacidade o bastante para testarem a teoria de Tymotheos. A poltrona escura é suficientemente confortável e ele ajusta a jaqueta sobre o corpo quando o outro se aproxima. “Sua aptidão física? Certamente,” os olhos medem os músculos em abundância e um sorriso divertido se forma em seu rosto, “mas não esqueçamos de que tomei sua alma em minhas mãos, querido. Não acredito existir maior intimidade”. Cruzou os braços sobre o peito e deixou um longo suspiro escapar de seus lábios. “Não vamos perder tempo, sim? Disse conseguir imitar Emilly na cena das escadas e eu duvido… Você é grande demais para tanta flexibilidade”.
1 note
·
View note