#「 — CONTOS & CENAS
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xenomorfoalieno · 1 year ago
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IL CONTO LO PAGA LEI
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malupaixaoarte · 2 years ago
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Festival Satyrianas, 2019.
A performance "Creepypastas" reuniu narrativas de terror populares que circulam em contextos virtuais, encenadas por Giovanna Rubbo e Malu Paixão. A performance aconteceu no espaço da SP Escola de Teatro.
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tecontos · 1 month ago
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Dei pro meu vizinho nesse final de semana (30-11-2024)
By; Maellen
Oi me chamo Maellen, tenho 26 anos. Eu adoro as rapidinhas, aquelas fodas gostosas e inesperadas que te deixam com gostinho de quero mais...
Jorge e Telma são meus vizinhos, eles tem na casa dos 40 anos e todas as tardes ouço altos gemidos vindo da casa deles. Certa noite passei na rua e vi a janela encostada, resolvi me aproximar e vi Jorge enterrando seu cacete na Telma que gemia, ela estava tomada por um tesão avassalador e um suor que exalava prazer.
No final de semana passado fomos convidados a um aniversario de um dos moradores da nossa rua, em uma chacara. Telma não pode ir por conta do trabalho (ela trabalho em um hospital como enfermeira) então o Jorge foi e me deu carona. Então coloquei um biquí­ni bem pequeno, uma bermudinha e uma blusa. Jorge não parava de olhar pras minhas pernas, fiquei meio constrangida e ao mesmo tempo excitada porque lembrei da cena que vi com eles transando pela janela.
Sentada ao lado dele eu abri um pouco as pernas, minha bermuda bem coladinha deixava minha bucetinha bem estufada, logo percebi a mão de Jorge tocando sua rola. Já estávamos próximo da chacara e logo me contive.
Chegando lá bebi bastante o que me deixou muito louquinha. Jorge me observava de longe, eu só de biquí­ni na piscina mexeu com a imaginação dele.
Assim que escureceu, por volta de 20:30 eu meio bêbada fui até o carro pegar minha bolsa quando vi Jorge lá...
Sem me deixar falar, ele desamarra a parte de baixo do meu biquini, me vira de costas pra ele e encostada no carro mete aquela pica na minha bucetinha, eu quase gritei por sorte ele foi rápido e tapou minha boca com sua camisa.
Senti uma dor enorme, o pau dele é grosso e minha bucetinha estava seca, desconfortável com aquilo, ele se abaixou e levantou uma de minhas pernas e começou a chupar minha xoxota me deixando bem meladinha e pronta pra ser fodida.
Então ele passou um pouco de saliva no pau e enfiou na minha buceta e me fodeu sem piedade. Eu já estava excitada, e quando eu bebo fico uma verdadeira putinha safada.
Nós estávamos entre o carro e o muro e ficava longe da visão de todos por ser um local meio escuro também. Eu alucinada sendo fodida falei:
- Jorge me fode de 4?
Então nesse pequeno espaço eu coloquei a camisa dele na grama e fiquei de 4 empinando bem meu rabo, ele me chupou e colou aquela pica na minha bucetinha. Aquele pau tudo dentro de mim foi fantástico, eu adorei e comecei a gozar, gozei muito que fiquei fraca. O safado do Jorge deu mais umas socadas na minha buceta e jorrou toda sua porra em cima do meu cuzinho. Aquele leitinho quente ia escorrendo por toda minha bucetinha e me deixou com vontade de foder mais.
Mas eu tinha que voltar, logo iriam notar nossa ausência. Então eu me vesti e ele me deu um beijo que me deixou sem ar e voltamos pra festa.
Assim que fomos pra casa Jorge me pediu mais, eu disse que assim que tivéssemos uma oportunidade irí­amos repetir sim. Afinal eu queria ser fodida novamente.
Enviado ao Te Contos por Maellen
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opioplutonico · 5 months ago
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Eu mentiria se dissesse que não sou apaixonada por você.
Mentiria se negasse que meu olhar brilha ao se deparar com o teu. Que meu sorriso brota no cantinho, meio tímido e receoso. Mas que quando tu me sorri de volta com esse teu riso contido e o mesmo brilho no olhar, uma onda gigante de sensações gostosas me faz não querer mais parar de sorrir.
Eu mentiria se dissesse que tua presença não mexe comigo.
Mentiria se jurasse que não te procuro por onde vou, que por acaso não penso em me deparar contigo em algum canto: no trânsito, num cruzamento, no supermercado distraído. Pois, te procuro até mesmo do meu lado da cama sabendo que não está.
Eu mentiria se dissesse que teu abraço não é conforto.
Porque não há lugar mais confortável para estar que nos teus braços. Mentiria se negasse que teu conforto não me trás segurança e que o mundo facilmente poderia terminar se as tuas mãos não estivessem a me guardar em ti.
Eu mentiria se dissesse que teu beijo não me faz querer ir além. 
E essa seria uma das mentiras mais deslavadas que contaria, pois mentiria muito mal se negasse o tanto que tua boca na minha me deixa fora de órbita. Que nosso beijo não me faz querer terminar encaixados sem ter hora pra acabar.
Eu mentiria se dissesse que teu fogo não encaixa com o meu.
Porque meu corpo fala muito mais alto do que qualquer palavra que eu viesse a usar para negar que não existe um calor fugaz entre a gente. 
É impossível negar que nosso fogo tá na pele, mas o que revela o real encaixe se materializa muito antes do toque, ainda na fome do olhar.
Eu mentiria se dissesse que a gente não combina nenhum pouco.
Porque tu é quase uma cópia dos meus piores defeitos e uma mescla de qualidades insuperáveis que eu admiro tanto. É como se fôssemos peças com cortes diferentes que fazem parte de um mesmo quebra-cabeça.
Eu mentiria se dissesse que não passo horas pensando em você.
Inventando acasos, imaginando cenas difusas, diálogos aleatórios e realidades que só acontecem na minha mente incansável. 
Mentiria se tentasse disfarçar que volta e meia não te imagino aqui, dividindo uma xícara de café, uma pipoca mal estourada enquanto leio um livro deitada no seu colo e caio no sono antes mesmo de virar a página.
Eu mentiria se dissesse que não te quero.
Mentiria se dissesse que não te espero... 
Que não conto as horas pra te ver...
Que só estou vivendo a vida conforme o andar da carruagem e que é somente lá de vez em quando que tu me preenche os pensamentos.
Eu mentiria se dissesse que não me apaixono em silêncio, um pouco mais todos os dias, por algum detalhe seu que sem querer deixei passar.
Mentiria.... 
Não pra você... Para mim.
Porque, de certa forma, você já sabe disso tudo... já que eu nunca sequer nem ousei querer disfarçar.
(Ópio Plutônico)
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princetwo · 15 days ago
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𝑴𝑰𝑴𝑶𝑺 𝑫𝑬 𝑺𝑨𝑻𝑼𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑨: 𝑎𝑠 𝑚𝑖𝑔𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝒅𝒆𝒔𝒂𝒇𝒐𝒓𝒕𝒖𝒏𝒂𝒅𝒐𝒔
Vincent achou o serviço de entregas do Jester muito suspeito e julgou como inconfiável — quem garante que ele não iria vender tudo e usar o dinheiro para comprar pinga e contratar umas quatro mulheres da vida? É burrice confiar em bardos! Não tive tempo pra enviar todos Então, de forma independente, ele enviou seus muitos mimos para as pessoas que gosta e até para as que não gosta:
Aleera: Um conjunto de joia inspiradas em Sekhmet. Um colar de ouro com um pingente em forma de leoa, um bracelete e um anel com uma topázio dourada.
Aylara: Um kit com produtos para higiene pessoal, com um sabonete em formato de rosa e um perfume bem florido. Junto à cesta, há também um bilhete: “Um presente para todos ♡ Com a cortesia de sempre, V.”
Brianna: Uma caixa de doces inspirados no Egito antigo. A caixa em formato de sarcófago (piadinha mórbida) conta com doces de tâmaras recheadas com mel e nozes, bombons com especiarias raras e pirâmides de chocolate pintadas à mão — mas certamente não pelas dele, que não tem talento nenhum para a confeitaria, mas que consegue pagar pelos talentos alheios.
Caelan: Vincent decidiu — com muito bom humor — que deveria dar algo que seu irmão ainda não tem. O presenteou com um relógio de bolso com um adorno de trevo de quatro folhas na tampa, mas que secretamente está amaldiçoado para dar azar em coisas pequenas e triviais, como nas apostas.
Damen: Uma caixa de charutos muito elegante, sendo idêntica a que o príncipe guarda no próprio quarto. Do lado dos charutos, há também um vidrinho com ópio, que na verdade é a parte que considera mais interessante. O bilhete diz: “Use com sabedoria e longe da Cissa.”
Delyth: Luvas brancas de seda.
Deirdre: Um batom escarlate e um colar elegante com um corvo estilizado e penas negras.
Elewen: Um pincel com um encantamento baseado num conto antigo (ok, eu admito que é em Barbie Rapunzel). O pincel da vida aos desenhos, criando uma ilusão bonita em tudo que é desenhando com ele.
Elora: No fundo da gaveta, Vincent encontrou umas balinhas de menta que, por serem bastante fortes, são ótimas para combater o mau hálito, então juntou várias delas e embalou num saquinho bonito para presentear Elora com o sorriso mais cínico do mundo.
Eirik: Ele encomendou uma caixa com doces finos de sabores neutros e equilibrados na confeitaria mais chique de Zelaria e pediu para o cozinheiro acrescentar um ingrediente especial… com efeito afrodisíaco para incentivá-lo a se soltar mais.
Freyja: Um hidromel importado da melhor qualidade e uma tapestria belíssima que retrata o Ragnarök, passando por várias cenas que mostram do ciclo do caos ao recomeço do mundo com L��f e Lífthrasir.
Gale: Uma miniatura de navio dentro de uma garrafa.
Mikah: Um mapa de Hexwood (de piadinha, porém útil) e um amuleto de proteção encantado por ele mesmo, com aons gravados para proteger contra o mal.
Narcissa: Um perfume de rosas com um toque de romã.
Sevilay: Um vestido azul escuro deslumbrante cuja estampa de céu estrelado é bordada a mão (mas novamente- não pelas dele), com as constelações escolhidas sendo as favoritas dos dois.
Sigrid: Um binóculo daqueles para ópera/teatro. Afinal, ela parece estar precisando enxergar melhor.
Tadhg: Um alaúde marrom-avermelhado, na cor de Burukdhamir.
Zoya: Um perfume floral genérico que Vincent imagina que vai parar no lixo.
Bicho, eu acho que nem dá pra marcar tanta gente, então vou apenas ter fé que vai chegar em todos os citados.
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miciagalattica · 3 days ago
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Un sogno che sembrava troppo reale
Valgono le stesse avvertenze descritte nella parte prima.
Giacevo nel letto invasa da pensieri confusi che mi giravano nella mente. Ero profondamente turbata dalla mia reazione con quel cane e mi sentivo terribilmente colpevole, piena di vergogna. "Come ho potuto lasciarlo farlo andare così lontano... c’era quasi..." I miei pensieri si spensero e scivolai in un sonno profondo. La mattina mi svegliai sentendomi bene. Alla luce del giorno, gli eventi della notte passata sembravano molto più gestibili. Ha dato la colpa di tutto allo scotch: "Non dovrei bere da sola, mi fa sempre arrapare troppo".  Sorrisi andai in cucina, indossando solo una maglietta sottile. Non ci ho pensato due volte, almeno consciamente. Guardando indietro, in seguito mi resi conto che stavo deliberatamente ma innegabilmente sfidando il destino, giocando con il fuoco, il suo stesso fuoco! Iniziai a preparare la colazione pensando a Dicky, scacciai i pensieri che mi riportavano alla notte precedente e gli preparai il suo cibo. Dicky lo divorò in un attimo, bevve l’acqua e si sdraiò, mentre stavo affaccendata ad apparecchiare la tavola me lo sono sentito dietro di me, mi voltai per affrontarlo e lo rimproverai a muso duro. Dicky mi guard�� confuso , con i suoi grandi occhi da cucciolo, mi smontò immediatamente e gli dissi che doveva essere cortese con me. Mentre gli parlavo mise le sue zampe su di me e iniziò a scodinzolare, iniziai a indietreggiare e vidi la sua prominente mascolinità fuoriuscire e sentii tutta la sua forza mentre mi spingeva verso il soggiorno. Un brivido attraversò la mia mente. Era indissolubilmente attratto da me. Mi sentivo molto agitata perché non era quello che volevo io. Il cane continuava a spingermi fino a quando sentii dietro di me il divano, mi sedetti, e appoggiai la schiena contro il divano e spinsi le gambe in avanti, questo produsse anche un innalzamento del mio inguine.
Dicky si fece avanti, sentii la parte superiore del corpo che premeva contro il mio seno sotto la maglietta. Sentì i miei capezzoli indurirsi. Tutto ciò era spaventoso e allo stesso tempo stimolante. Sentii la sua pelliccia contro le mie gambe nude, e fui sorpresa dalla sensazione improvvisa e insistente del suo cazzo eretto, che spingeva verso di me. Fui consapevole delle circostanze, e dello stato di eccitazione dell’animale. Tutto era così spaventoso e allo stesso tempo stimolante. Assolutamente non dovevo farlo. Fui presa completamente dal panico , sentii sfiorarmi i peli pubici e andai fuori di testa. Non so dove trovai la forza di spingerlo via e corsi di filata in camera e chiusi la porta dietro di me. Provai una profonda vergogna, giacevo tremante e confusa pensando a quello che era appena successo . Questa volta non potevo incolpare l’alcol e mi chiesi che cosa non andasse in me. Come avevo permesso che si giungesse a quel punto, l’accaduto era terribile da contemplare. Mi sentivo tutta scossa e allo stesso tempo eccitata, mi sentivo fracida, infilai una mano tra le gambe e mi accarezzai fino a raggiungere l’orgasmo.
Rimasi a letto sconvolta, confusa e molto arrabbiata con me stessa per la mia eccitazione. Ero arrabbiata con Dicky, arrabbiata con mia cugina che me lo aveva lasciato. Il pensiero che sarei stata sola con Lui ancora per due settimana mi lacerava. Uscii frettolosamente da casa, trascorsi la giornata in uno stato di confusione mentale, imbarazzo e vergogna. Ogni volta che ci pensavo mi veniva la nausea. Era tutto cosi vergognoso e proibito. Ogni volta che ci pensavo mi sentivo anche eccitata e questo mi faceva sentire peggio. Avevo paura di tornare a casa sapendo che il cane mi avrebbe aspettata. Non potevo lasciarlo solo dovevo necessariamente ritornare. Avevo paura di aprire la porta. Dicky era lì, scodinzolando, felice di vedermi. Iniziai a preparare la cena e disponendo cibo e acqua per Dicky nella sua ciotola. Per tutto il tempo, gli occhi di Dicky mi seguirono. Di tanto in tanto, lo guardavo nervosamente con la coda dell'occhio sentendomi molto imbarazzata, anche perché riuscivo a intravvedere il suo cazzo , il ricordo si fece strada nella mia mente, quell'oggetto affilato, duro e umido che mi scivolava lungo la gamba... la mia gamba nuda. La forza di Dicky mentre cercava di farsi strada verso di me. Tremai involontariamente, ma non riuscii a distogliere lo sguardo. Mi versai uno scotch, forse più di un po', e andai in camera a cambiarmi. Mi misi comoda indossando una tuta. Niente carne nuda per confondere Dicky stasera. Non riuscivo a togliermi  dalla mente il pensiero del suo cazzo rosa.
Il post con le figure mi è stato bannato per una segnalazione di qualche codarda. Non era tenuta a vederlo, l'ho avevo scritto nelle avvertenze. Ci riprovo. Se mi dovessero bannare ancora chiedetemi la seconda parte in pvt.
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ma-come-mai · 10 months ago
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Pagate sempre in contanti.
Non ci avevo mai pensato, ma leggi qui sotto. E poi pensi:
wow, che fregatura!
Sii consapevole
e paga in contanti.
Perché dovremmo pagare in contanti ovunque anziché una carta di credito?
- Ho una banconota da 50 € in tasca e la porterò al ristorante e ci pagherò la cena.
Il ristorante usa questi 50€ per pagare il conto della lavanderia.
Il proprietario della lavanderia poi ci paga
il taglio di capelli dal parrucchiere.
Il parrucchiere usa i 50€ alla cassa al supermercato.
Dopo un importo illimitato di pagamenti,
il valore della mia banconota da 50 euro rimane lo stesso, ovvero ha compiuto lo scopo per tutti coloro che l'hanno utilizzata come mezzo di pagamento e la banca non ha alcuna attività o interferenza in nessuna transazione in contanti effettuata.
MA COSA SUCCEDE
- Se vado in un ristorante adesso e pago digitalmente con la mia carta di credito,
- il costo del mio pagamento digitale fatturato al proprietario del ristorante comprese le spese di transazione in percentuale è media del 2,5%, che poi diventa 1,25€ per ogni altra transazione di pagamento.
(Questo significa che ogni prossima transazione di pagamento costa €1,25)
- gli stessi costi vengono applicati se il proprietario del ristorante paga digitalmente il conto della lavanderia ,
- il pagamento dal parrucchiere,
- oltre ai prossimi pagamenti ecc.
Quindi, dopo le prime 36 transazioni di questi 50 €, resteranno solo 5 € e i restanti 45 € saranno finiti nella cassa della Banca... grazie a tutte le transazioni digitali e i costi!
Inoltre, il costo di una carta bancaria è in media 2,25€ al mese, quindi dopo che hai risparmiato per un mese, i tuoi 50€ saranno solo 47,75.
Il pagamento elettronico è solo un pagamento alle banche continuo e un impoverimento dell'economia reale a favore della finanza.
Capito?
- Gianluca Mazzeo
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angelap3 · 8 months ago
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Se avete due minuti, leggetela è bellissima!❤️😘❤️
Mentre mia moglie mi serviva la cena, mi feci coraggio e le dissi:
«voglio il divorzio».
Vidi il dolore nei suoi occhi, ma chiese dolcemente:
«perché?».
Non risposi e lei pianse tutta la notte. Mi sentivo in colpa, per cui sottoscrissi nell’atto di separazione che a lei restassero la casa, l’auto e il trenta per cento del nostro negozio. Lei quando vide l’atto lo strappò in mille pezzi e mi presentò le condizioni per accettare.
Voleva soltanto un mese di preavviso, quel mese che stava per cominciare i’indomani:
«devi ricordarti del giorno in cui ci sposammo, quando mi prendesti in braccio e mi portasti nella nostra camera da letto per la prima volta. In questo mese ogni mattina devi prendermi in braccio e devi lasciarmi fuori dalla porta di casa».
Pensai che avesse perso il cervello, ma acconsentii…
Quando la presi in braccio il primo giorno eravamo ambedue imbarazzati, nostro figlio invece camminava dietro di noi applaudendo e dicendo:
«grande papà, ha preso la mamma in braccio!»
il secondo giorno eravamo tutti e due più rilassati. Lei si appoggiò al mio petto e sentii il suo profumo sul mio maglione.
Mi resi conto che era da tanto tempo che non la guardavo. Mi resi conto che non era più così giovane, qualche ruga, qualche capello bianco.
Ii quarto giorno, prendendola in braccio come ogni mattina, avvertii che l’intimità stava ritornando tra noi: questa era la donna che mi aveva donato dieci anni della sua vita, la sua giovinezza, un figlio. Nei giorni a seguire ci avvicinammo sempre più.
Ogni giorno era più facile prenderla in braccio e il mese passava velocemente.
Pensai che mi stavo abituando ad alzarla, e per questo, ogni giorno che passava la sentivo più leggera. Mi resi conto che era dimagrita tanto.
L’ultimo giorno, nostro figlio entrò all’improvviso nella nostra stanza e disse:
«papà, è arrivato il momento di portare la mamma in braccio».
Per lui era diventato un momento basilare della sua vita.
Mia moglie lo abbracciò forte ed io girai la testa, ma dentro sentivo un brivido che cambiò il mio modo di vedere il divorzio. Ormai prenderla in braccio e portarla fuori cominciava ad essere per me come la prima volta che la portai in casa quando ci sposammo… la abbracciai senza muovermi e sentii quanto era leggera e delicata… mi venne da piangere!
Mi fermai in un negozio di fiori. Comprai un mazzo di rose e la ragazza del negozio mi disse:
«che cosa scriviamo sul biglietto?».
Le dissi:
«ti prenderò in braccio ogni giorno della mia vita finché morte non ci separi».
Arrivai di corsa a casa e con il sorriso sulla bocca, ma mi dissero che mia moglie era all’ospedale in coma…
Arrivai di corsa a casa e con il sorriso sulla bocca, ma mi dissero che mia moglie era all’ospedale in coma. Stava lottando contro il cancro ed io non me n’ero accorto.
Sapeva che stava per morire e per questo mi aveva chiesto un mese di tempo, un mese perché a nostro figlio rimanesse impresso il ricordo di un padre meraviglioso e innamorato della madre.
Lei aveva chiaro quali fossero I dettagli, I semplici dettagli, che contano in una relazione. Non sono la casa, la macchina, I soldi… queste sono cose effimere che sembrano saldare un’unione e invece possono dividerla.
A volte non diamo il giusto valore a ció che abbiamo fino a quando non lo perdiamo.
Autore sconosciuto
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ragazzadalsorrisonero · 29 days ago
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[…]
ci si rende conto di star perdendo il controllo di se stessi quando, la mente è letteralmente vuota e il fisico ne risente.
quando al mattino non si ha più voglia di alzarsi da letto.
quando ci si sente deboli per ogni sforzo.
quando si presenta il menefreghismo sull’aspetto.
quando la colazione, pranzo, cena, diventano solo un obbligo.
quando gli obbiettivi posti diventano soltanto parole al vento.
quando non si vede l’ora di andare a dormire, solo per sentire e provare pace nel silenzio.
quando per un attimo, si cerca il minimo indispensabile per spegnere i pensieri.
ci si rende conto di star perdendo il controllo di noi stessi quando, un pensiero, un gesto o semplicemente una parola di troppo, influenza il nostro cervello, portando così ad incidere non solo la nostra salute mentale, ma anche la nostra salute fisica.
[…]
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yellowinter · 5 months ago
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Riesco a dormire abbastanza prendendo 5 gocce di xanax, lo sto scalando gradualmente ed entro settembre conto di arrivare a zero. Mi sono alzata e bagnata i polsi e la faccia per 30 secondi sotto l'acqua fredda, ho fatto stretching, colazione con caffè e biscotti e un po' di meditazione. Ho pranzato con le mie sorelle, poi sono andata a sdraiarmi nel prato sotto al salice piangente, ho ascoltato la musica e suonato il violino, ho fatto la doccia, la lavatrice e sistemato, poi sono tornata in città. Ho preparato la cena e guardato le case in affitto perché devo trovarmi a breve un'altra sistemazione, adesso sono al fiume a suonare l'handpan. Sono tranquilla, sento il rumore dell'acqua che scorre e vado avanti, va tutto bene.
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anchesetuttinoino · 7 months ago
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L'idea della democrazia targata DEM
Su Strisciarossa Nadia Urbinati scrive: «Infine, ma questo tema richiederebbe una riflessione a parte, i territori e gli amministratori hanno dimostrato di contare e di rendere il Pd concretamente presente e capace di buon governo. Un dato importante, tenendo anche conto di come era nata la candidatura Schlein alla guida del Pd, con una lacerazione tra dentro e fuori del partito, tra partito degli amministratori e della leader. La lacerazione è stata superata e ricomposta. Nel senso che gli amministratori hanno dimostrato di essere una componente aggregativa sul territorio che Schlein ha intelligentemente valorizzato e sostenuto. Dopo il voto europeo, al Pd resta l’arduo compito di preparare con sistematica ragionevolezza un’alleanza contro la destra, con l’obiettivo di raddrizzare la politica del paese, riportando lo stato di diritto e la democrazia al centro».
La Urbinati scrive cose ragionevoli sul rapporto tra riformisti e radicali nelle file del Pd che potrebbe ridare capacità di movimento alla sinistra. Poi però concentra la sua attenzione non sulla sfida tra proposte liberalconservatrici e socialiste-liberal, ma sulla “difesa della democrazia”, parola d’ordine che in questo trentennio ha sempre determinato una guida politica dall’alto dell’Italia, cioè a una diminuzione della democrazia.
* * *
Su Startmag, a proposito di un’intervista corrierista al cardinal Camillo Ruini, Francesco Damato scrive: «Invitato dall’intervistatore a dire se davvero nell’estate del 1994, come raccontato in un libro edito dallo stesso Corriere della Sera, Scalfaro lo avesse invitato a cena con il cardinale Angelo Sodano e monsignor Jean-Louis Tauran per chiedere loro di essere “aiutato a far cadere il governo Berlusconi” raccogliendone un “silenzio imbarazzato”, Ruini ha testualmente risposto: “Effettivamente andò così. La nostra decisione di opporci a quella che ci appariva come una manovra – al di là della buona fede di Scalfaro – fu unanime”».
Un Quirinale che trama con i vescovi per far cadere un governo scelto degli elettori, sarebbe questo l’esempio di quella “difesa della democrazia” che invoca la Urbinati?
Via tempi.it
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ross-nekochan · 6 months ago
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Ieri sono andata di nuovo dalla mia amica giapponese.
Sono arrivata da lei nel pomeriggio di sabato e siamo andate insieme al 銭湯 (sentō), ossia i bagni pubblici giapponesi. Questa volta mi ha fatto meno effetto ma è sempre in qualche modo liberatorio essere letteralmente nuda assieme a tanta altra gente nella tua condizione. Ci si guarda però non c'è troppo giudizio, perché ci sono così tanti corpi diversi che il giudizio sembra perdere di senso.
Dopo essere stata a rilassarmi nella vasca super calda con le turbe idromassaggio (che relax madonna), la mia amica mi ha proposto di immergermi nella vasca fredda:"Vedrai che bella sensazione!". Io inizialmente le dicevo che avrei voluto evitare perché non mi sembrava troppo sensato far fare uno sbalzo di temperatura così forte al corpo; in più conosco la mia polla (ossia me stessa). Alla fine però mi sono lasciata convincere e l'ho fatto: Mix perfetto per un cazzo di capogiro che così forte penso di non averlo mai avuto nella mia vita. Fortuna che è passato dopo qualche minuto e quindi vabbè tutto a posto.
Poi mi chiede del lavoro e del perché ho cambiato: le spiego che ho il doppio delle ferie di prima e mi fa:"Vabbe ma 20 giorni di ferie sono normali no?". È la seconda volta che me lo ha detto e io ogni volta le dico, no, la normalità in Giappone è 10 e mi stupisce sempre che lei, giapponese, anche se anziana, viva così fuori dal mondo e mi rendo conto che chi lavora nella scuola pubblica è privilegiato non solo in Italia, ma pure qui.
A cena abbiamo mangiato 冷やし中華 (hiyashi chūka - foto 1) ovvero noodles freddi cinesi con verdure e carne e una salsa fatta di salsa di soia, aceto, zenzero e sesamo. Poi aveva preso anche dei salamini francesi: buoni, ma peccato fossero letteralmente dolci - poco sale e pochissimo pepe rispetto ai nostri. Da bere una lattina di birra e del vino bianco (scarso).
La notte un inferno: mi sono svegliata forse alle 4/5 con una nausea e un mal di testa fortissimo. Ho temporeggiato girandomi da un lato all'altro per ore e ore, svegliandomi e riaddormentandomi di continuo, finché non ho sentito la mia amica sveglia. Mi sono alzata e le ho detto:"Yuki che guaio, mi viene da vomitare...", mentre lei mi suggeriva di tornare a dormire, ho preso un sorso di acqua... tempo 2 sec e sono corsa al bagno a vomitare. La causa penso sia stata il fatto che sono stata troppo indulgente col vino, che secondo me era pure di scarsa qualità.
Sono tornata a dormire finché non era ora di pranzo, intorno alle 12.
Questa volta però non siamo andate a pranzo dai suoi genitori, ma la mia amica ha organizzato un pranzo a casa sua in cui ha invitato: la sua insegnante di italiano (che è di Salerno e io, quando l'ho saputo, le ho chiesto di presentarmela), suo marito giapponese, un suo compagno di classe (che frequenta la stessa insegnante), la moglie e una sua collega molto giovane che insegna inglese nella stessa scuola media dove insegna anche lei.
L'insegnante di italiano è simpatica, però è la tipica signora italiana con un carattere forte che sta sempre in mezzo a fare le cose al posto degli altri, un po' ignorante e banale (che cazzo mi vieni a dire a fare: che palle D'Annunzio, che palle Manzoni, che palle tutti - dì che non ti piace la letteratura senza fare sceneggiate, no?), insomma, tipica signora italiana. Però ha preparato la parmigiana di melanzane quindi un po' la perdono ahahah.
Il marito invece super tranquillo e straeuridito: prima della pensione era un professore di storia romana e ha vissuto in Italia per svariati anni. Conosce un sacco di aneddoti italiani che manco io sapevo (tipo sul palio di Siena, su Matera etc) ed è il tipo che una volta che parte non lo fermi più. Non ricordo come se n'è uscito con questo argomento, ma dopo aver detto che c'era stato un momento in cui era senza lavoro e senza soldi e che non poteva nemmeno tornare in Giappone, ha detto anche che mentre stava facendo un lavoro prendeva uno stipendio sia in Italia che dal Giappone, nello stesso momento. Io sempre più convinta che chi ha vissuto in quegli anni ha avuto un culo della Madonna perché i soldi si buttavano come non è mai più successo (esempio plateale: mio nonno baby pensionato che ha vissuto metà della sua vita in pensione... METÀ).
Detto questo, fortunatamente sono riuscita a godermi il pranzo nonostante la vomitata.
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tecontos · 24 days ago
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Pandemia.
By; Lolla
Olá de novo, te contos! Sou eu, a Lolla, dos seus sonhos hahahaha
Era o primeiro ano da pandemia, toda a minha família fez as malas e fomos para a fazenda do meu avô. Um caos total, crianças gritando, tios brigando, cachorro latindo e eu, subindo pelas paredes!
A partir do momento que você sabe que não pode, aí que te dá mais vontade ainda. E eu estava desesperada por um contato físico mais intenso!
Quase um mês depois de que chegamos lá, estava eu e meu primo, o Rafa, assistindo TV no quarto, deitados na cama de casal enquanto meus primos mais novos nos colchões espalhados pelo chão. Era madrugada e só nós dois acordados assistindo "Guerra Dos Tronos". Uma aposta de quem virava a noite sem dormir.
Eu nunca tinha visto meu primo com outros olhos. Ele da mesma idade que eu, crescemos juntos brincando, subindo em árvores infernizando um ao outro...
Mas aí, aparece umas cenas mais caliente na série e como estava na seca, aquilo me excitava. Não falo nada mas vejo o seu desconforto, ele se consertando na cama e raspando a garganta. Um ligeiro pensamento pevertido passa pela minha cabeça.
Mexo-me na cama mudando de posição também, cinco minutos depois, mexo-me novamente, me aproximando. Mexo-me novamente ficando de costas para ele, encostando minha bunda nele.
Outra cena de sexo.
Ninguém abre a boca para falar um 'A'.
Me viro novamente deitando em seu peito, coloco minha perna em cima dele encostando no seu pau, esfregando o. Rafa me olha com uma cara de "o que você está fazendo!?"
Sem nem pensar, eu dou um selinho nele e seu coração dispara. Dou mais um selinho nele rindo da sua cara de espanto. Dou mais um selinho e ele segura meus cabelos me puxando para ele, sua língua invade minha boca e eu retribuo o beijo. Nos beijamos até perder o fôlego.
Afastamos nos e eu volto a deitar em seu peito, roçando minha perna no seu pau para senti-lo crescer. Seu coração batia forte. Nos mexemos na cama.
Dessa vez ele me faz de travesseiro. Sinto ele mordiscar meu seio por cima do meu pijama, ele mesmo suspende minha blusa e começa a mama-lo. E ele fica ali alternando suas mamadas nos meus peitos.
Viro me de costas para ele e ficamos de conchinha. Seu pau começa a cutucar a minha bunda, eu o tiro para fora massageando o. O Rafa geme no meu ouvido, o que me deixa com mais tesão. Fico de frente para ele.
A minha mão no pau dele e a mão dele dentro do meu short me dedando. Nos beijamos.
Não dizemos uma palavra se quer para, talvez, não quebrar o encanto.
Eu me deito em cima dele, ajeitando a coberta para ninguém ver. Seu pau já estava batendo na porta querendo entrar, não perco tempo. Como meu short era largo, eu apenas afasto os pedaços de tecido para o lado dando passagem para seu pau entrar em mim.
Ele entra.
Escondo meu rosto em seu pescoço e aproveito para morde-lo, abafando meus gemidos sentindo seu pau entrando. Ele segura minha cintura me ajudando a deslizar em seu pau. Subindo e descendo.
Mantenho minha boca ocupada beijando o. Aumento meus movimentos de vai e vem mas a velha cama de casal nos denuncia, estalando.
Olho em volta preocupada se alguém acordara, espero alguns segundos mas ninguém se mexe. Voltamos aos negócios.
Rafa me vira deitando em cima de mim, tira meu short e enfiando teu pau. Ele me prende de uma tal maneira que nem se eu quisesse, eu conseguiria me mexer. Os meus braços colado ao corpo com seus braços em volta de mim, minhas pernas fechadas com as dele prendendo as... ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu não tinha como fugir, e nem queria!
Teu pau entrando apertadinho na minha bocetinha roçando meu clitóris, me levando a loucura! Nos beijamos, mantendo nossas bocas ocupadas, gemendo e arfando entre os beijos.
Era inevitável não gozar assim. Eu gozo no vai e vem do seu quadril e ele continua me fodendo.
Eu queria gemer alto, mostrar a ele o quanto ele me fodia bem. Eu queria gritar de prazer, acordando todo mundo. Eu queria pedir pra ele me foder mais, em todas as posições possíveis.
Sua respiração se torna mais ofegante. Ele desprende as minhas pernas, abrindo as, permitindo enfiar teu pau por completo na minha boceta. Teu pau me preenche todinha me tirando o ar.
Rafa tampa a minha boca e crava seu rosto no meu pescoço, almentando suas estocadas até gozar. Aquela altura, nós nem nos importavamos mais da cama estar nos denunciando. Eu só queria aquele homem dentro de mim cada vez mais.
Ele goza. Sinto teu pau pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha no meu interior. E ele gemendo no meu ouvido, meu delírio!
Ele sai de dentro de mim e vai se limpar, sinto me vazia mas ao mesmo tempo preenchida. Depois que ele volta, eu vou.
No caminho até o banheiro, dou de cara com a minha avó que fica surpresa por eu estar acordada àquela hora. Com uma carta reversa, pergunto lhe o mesmo
- "o que a senhora está fazendo acordada uma hora dessas?".
Vai que ela acordara com o barulho de seus netos fudendo gostosinho enquanto todos dormiam!?
Enquanto ela me respondia seus motivos, a porra do meu primo escorria da minha boceta. Peço licença e entro no banheiro. Me limpo. Quando saio ela já não está mais lá. Volto para o quarto, tudo normal. Deito me na cama e ficamos de conchinha.
- Eu sempre quis te fuder, sua puta gostosa! - ele sussurra no meu ouvido me abraçando mais forte, com seu pau na minha bunda. Segundos depois, ele já estava roncando.
Eu havia ganhado a aposta!
Quando acordamos mais tarde naquele dia, eu invento uma desculpa para ir até a cidade comprar algo e ele se oferece para ir junto. A contra gosto de alguns, fomos.
E na volta, no meio do caminho, ele teve que parar o carro na beira da estrada para me foder.
Enviado ao Te Contos por Lolla
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delirantesko · 6 months ago
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Pessoas como Mídias (texto, 2024)
Algumas pessoas são como livros de cabeceira, todo dia você lê um pouco. Outras são aquele vídeo que você abre numa aba anônima do navegador. Outras são um filme que você não lembra o nome, apenas algumas cenas que marcaram. Algumas são como anúncios num jornal, as vezes surpreendem mas ao longo do tempo não se mostram tão relevantes.
Óbvio, pessoas são criaturas profundas, cheias de detalhes, manhas, imperfeições, aspirações, sonhos, desejos, vontades. Não dá pra resumir uma pessoa a uma coisa, embora façamos, porque não somos perfeitos.
A perfeição, assim como a "suficiência", é outro daqueles contos de fada do mal que servem apenas pra entristecer as pessoas.
Discutir sobre perfeição é mesmo que analisar uma bala que está vindo em sua direção. Antes de você conseguir definir qualquer coisa, você já foi alvejado.
Então a gente analisa as pessoas, tira conclusões precipitadas, julga com conhecimento parcial, o que gera conclusões incompletas e erradas, mas é assim que funciona a vida. Não dá pra ser alvejado constantemente, e a gente muda de lugar pra tentar ter uma visão melhor do cenário, só pra ser alvejado por outra direção.
(Talvez eu esteja jogando Fallout 4 demais ultimamente...)
Podemos ser mídias diferentes para pessoas diferentes, porque todo mundo tem uma visão da gente. Você já se perguntou o que você representa para os outros? O que os outros representam para você?
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shield-o-futuro · 1 month ago
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Contos dos JV — #6 || Katie Power & Aiden Danvers
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O calor do deserto do Arizona ondulava pelo horizonte enquanto Katie Power sobrevoava a área da mina. Sob ela, a cena era um caos: uma criatura grotesca—uma massa disforme de tentáculos escamosos e dentes afiados, que parecia horrivelmente com um inseto gigantesco avançava contra qualquer coisa que se movesse.
Equipamentos de mineração estavam espalhados, alguns esmagados, e a entrada da mina estava completamente destruída pela passagem do monstrengo. "Deve ter sido dali que essa coisa saiu." Pensou consigo mesma, focando-se então nos civis. A maioria dos trabalhadores já estava longe da cena, mas alguns estavam em áreas de risco, escondidos, o que significava que ela precisava agir logo.
—Ok, Katie. Seis aninhos fora de ação não são nada para alguém como você.— Ela disse para si mesma em voz alta, tentando manter a calma. — Faz isso desde os cinco anos de idade, é como andar de bicicleta.
Ela ignorou o fato de que era a primeira vez que agia sozinha de verdade, e se concentrou no monstro.
— Tá legal amiguinho. Você é bem maior do que eu esperava, mas vamos resolver isso logo.
Ela se impulsionou para frente e voou na direção da criatura, que virou a cabeça na direção dela, sentindo sua presença. Katie resolveu atacar rapidamente, então fechou o punho e concentrou todo seu poder ali, disparando uma rajada certeira de energia no torso do monstro.
O impacto reverberou como uma explosão, mas a coisa mal recuou.
"É sério?" Katie balançou os punhos, recuando para evitar o tentáculo que chicoteava em sua direção.
O monstro rugiu, mais irritado do que ferido, e avançou, destruindo o que restava de uma grua de mineração no caminho. Katie desviou para o lado, mas perdeu o equilíbrio quando uma pedra voou na direção dela, acertando de raspão seu ombro.
A dor foi instantânea, mas ela sabia que não podia parar.
— Droga, Alex jamais me deixaria esquecer disso se estivesse aqui. — Resmungou, se reposicionando no ar para um novo ataque, infrutífero como o ultimo.
Foi quando a situação começou a sair de controle. O monstro, apesar de grande, era muito rápido, e isso estava fazendo Katie gastar energia demais desviando e tentando acertar golpes que mal faziam efeito.
Quando um dos tentáculos quase a agarrou, ela recuou para uma posição elevada, mas se distraiu por um segundo ao ver um dos trabalhadores não muito longe de onde a briga acontecia. Foi a oportunidade que o monstro esperava.
Katie sentiu uma porrada violenta, e logo depois, seu corpo bateu e quicou no chão cheio de areia da mina. Aquele golpe poderia tê-la feito desmaiar, mas ela foi rápida o bastante para criar um escudo em volta do corpo no último segundo, que absorveu grande parte do impacto.
Atordoada, ela tentou se levantar, mas agora, além da dor intensa no baço, seu corpo todo estava dolorido, e isso a deixou lenta. O monstro se aproximou rapidamente e ela tentou levantar voo, mas sabia que não poderia escapar. Ela ia acabar virando comida de inseto gigante.
Mas talvez, aquilo fosse melhor do que admitir que seus irmãos estavam certos.
"Essa foi a retomada de carreira mais curta da história."
Fechou os olhos ao sentir a criatura mais perto do que nunca e esperou. Mas ao invés de ser abocanhada, ela sentiu um impacto atrás de si, e quando se deu conta, o monstrengo estava caindo e rolando para o lado.
— Precisa de uma mão? — Uma voz desconhecida perguntou, e ela se virou para encarar seu dono. Era um rapaz, vestido com um uniforme que lembrava muito um uniforme Kree... ou melhor, lembrava muito o que a Capitã Marvel costumava usar.
Foi então que ela o reconheceu. Soldado Estelar, dos Jovens Vingadores.
Katie já tinha ouvido falar dele e de sua equipe, apesar de não serem exatamente famosos. Curiosamente, ele não pareceu reconhecê-la. Ela tentou esconder a surpresa.
— Eu estava indo muito bem, obrigada!
Soldado Estelar sorriu.
— Claro que estava. Foi por isso que quase virou lanche de alienígena.
— Ah. — Ela arregalou os olhos por um segundo. — Então é isso que esse bicho é?
— Aham.
— Bom, então posso dizer que está um pouquinho fora da minha especialidade. — Ela riu, lançando a ele um olhar agradecido por ter impedido que ela morresse ali mesmo. — Só um pouquinho.
— Já tive que lidar com um semelhante a esse antes. — O Jovem Vingador continuou. — O truque está em atacar ele na parte de baixo. A carapaça dele é muito resistente. A região da barriga é sempre mais mole.
— Ok, eu devia ter pensado nisso.
—Acho que não dá pra pensar muito quando tem um inseto desse tamanho correndo atrás da gente. — Ele brincou, e Katie sentiu-se um pouco mais à vontade com a situação toda.
Ter a ajuda desse cara era melhor do que escutar um sermão demorado de seus irmãos.
O monstro se mexeu, fazendo com que Katie voltasse a focar na situação atual. Ele estava começando a se levantar de novo, e parecia ainda mais irritado.
— Qual o plano? — Ela olhou para o Soldado Estelar, que já se preparava para entrar em ação. — Posso atirar rajadas nele.
— Então faça isso. Vou distraí-lo e tentar virar ele de cabeça para baixo, e aí você ataca.
Trabalhando juntos, os dois começaram a atacar a criatura. Katie se aproveitou da distração causada pelos disparos precisos de Soldado Estelar para golpear os pontos fracos da criatura. Quando ele conseguiu chegar perto o suficiente para empurrar o monstro de lado, Katie aproveitou a oportunidade.
O monstro rolou e caiu de barriga para cima, e ela atirou onde foi instruída. Para sua surpresa, e nojo, a criatura quase explodiu inteira. Uma gosma viscosa e verde se espalhou para todo o lado, enquanto o monstro se debatia, antes de ficar imóvel de uma vez por todas.
Quando tiveram a certeza de que ele não se levantaria mais, os trabalhadores da mina começaram a sair de seus esconderijos e começaram comemorar e agradecer os dois jovens heróis, mas a atenção de Katie estava no rapaz ao seu lado.
— Você é bom nisso. — Katie admitiu, tentando não soar impressionada.
Ele deu de ombros.
— Lidar com esse tipo de coisa é um lance de família, eu acho. — ele respondeu, sorrindo para ela. — Mas você se saiu bem. Para alguém que está começando.
Katie revirou os olhos.
— Não estou começando. Estou voltando à ativa. É diferente.
— Certo. Foi mal.
Os dois foram interrompidos por alguns homens que se aproximaram para agradecer. Eles conversaram por alguns momentos, até que os dois se afastaram, ao ouvirem as sirenes de polícia e ambulância que se aproximavam.
Enquanto se afastavam, Katie não resistiu perguntar:
— Você vai contar pra alguém que me salvou?
O soldado Estelar sorriu, e deu de ombros.
— Só se você contar para alguém que precisava de ajuda.
Katie riu, balançando a cabeça.
— De qualquer jeito, acho que te devo uma. Que tal um lanche, Soldado Estelar? Por minha conta, claro. Já que você impediu que eu me tornasse o lanche da tarde.
— Me parece uma boa ideia. — Ele concordou, antes de fazer uma pausa. — Mas você precisa me dizer como posso te chamar. Porque, tipo, você sabe o meu nome, e eu não sei o seu.
Katie sentiu um misto de choque e divertimento com a informação.
— É sério que você não me reconhece? — O outro herói pareceu envergonhado por um momento, antes de negar com a cabeça. — Energizer? Do Power Pack?
Foi como se uma lâmpada tivesse aparecido logo acima da cabeça dele.
— Ah! Sabia que você parecia familiar, só não me lembrava da onde. É que faz tempo desde a última vez que seu grupo apareceu nas redes sociais ou algo assim.
Katie deu de ombros
— É. Ainda somos mais famosos lá na Virgínia. Mas de qualquer modo, você pode me chamar só Katie. Katie Power. Mais uma forma de eu te agradecer pela ajuda.
— Bom, nesse caso, pode me chamar só de Aiden. Aiden Danvers.
Os dois apertaram as mãos antes de continuar seu caminho até a lanchonete, onde acabaram passando mais tempo do que imaginavam conversando.
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NOTA: Bom, esse conto simplesmente surgiu e eu escrevi ele em tipo, meia hora então pode ser que tenha alguns errinhos aqui e ali, e pode ser que não esteja perfeito, mas resolvi postar mesmo assim :D Queria ter feito um bannerzinho legal pra acompanhar, mas não deu tempo então vai assim mesmo. Realmente pretendo postar mais contos deles porque to animada com esse novo casal, assim como quero fazer mais contos do Logan e da Love e da Scarlett com a nova namorada dela então, se tudo der certo, logo tem mais! (Lembrando que vocês sempre podem sugerir contos pra eu escrever!) ps: eu preciso recontar e renumerar todos os contos porque já me perdi total no numero >.<
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maodedefunto · 1 month ago
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Então... eu tinha um plano ambicioso: escrever cinco fanfics natalinas até o dia 25 de dezembro. Mas, como toda boa promessa de fim de ano, ficou pelo caminho. Resultado? Apenas três fanfics nasceram desse caos criativo, e cada uma delas tem uma vibe bem distinta:
04/12 - Uma fanfic (+18) estrelando Hugh Grant, em toda a sua glória de galã irresistível.
11/12 - Colin Firth entra em cena, e, claro, é impossível não pensar em suéteres cafonas e olhares intensos.
18/12 - Essa deveria ser com o Ale Sater, mas... acabou virando algo experimental, uma espécie de terreno desconhecido que nem eu sei explicar direito.
E assim, amigos, segue o meu caótico conto natalino. Será que até o dia 25 eu invento mais alguma coisa? Quem sabe...
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