#é exatamente o meu tipo
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Soso, como faz pra parar de traçar semelhanças entre esse cara e o Mingyu…? HELP ME
https://vm.tiktok.com/ZMk5ED1QC/
se você descobrir manda ask me contando como que faz, porque eu também não posso ver nada dele sem pensar no gyu
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#ꫝ ' solie talks.#é exatamente o meu tipo#quero um que me olhe como se eu fosse a única pessoa existente no planeta#♡ ' anonnies da soso.
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Te ajudando a como começar, e como se acostumar com nf prolongado ! 🥗
-Fase de adaptação-🐽
Muitos que começam a tentar fazer nf prolongado, já comecam com a meta de um nf de 48 horas ou mais, sem ter muita experiência, e é ai que tá o erro. Começar sem paciência e experiência é abrir portas para crises compulsivas.
o seu corpo não está acostumado a ficar tanto tempo sem alimentos, por isso você tem muito mais chance de se descontrolar, e acabar comendo mais doq deveria. por isso apesar de muitas pessoa não gostarem dessa ideia pela impaciência, minha primeira dica é, comece com nfs curtos (12-16 horas). e voce vai aumentando gradualmente o tempo. e nesse ritmo, seu corpo vai se acostumando naturalmente com os intervalos de tempo entre as refeições sem você nem perceber.
o objetivo do jejum vai muito além de perder peso, mas ele tambem te faz dominar seu próprio autocontrole. por isso é importante que você mantenha o foco e a paciência, não haja feito uma gorda impaciente e desesperada.
-Durante o nf-🐛
evite estar em ambientes rodeado de alimentos. é importante que você mantenha o foco e fique sem distrações e tentações. se você não conseguir evitar estar em um ambiente que tenha comida ou besteira, se tranque em algum cômodo ou tente sair de casa para distrair a mente. pare de ocupar a mente com imagens de comida, e passe o tempo lendo e consumindo os conteúdos da comunidade:
assim como você não deve se manter perto de comida, também evite olhar para comida. eu digo isso porque por incrível que pareça muita gente da comunidade assiste a muckbangs pra ter aquela sensação de "saciedade" digamos assim... e eu já fui uma dessas pessoas, mas isso atrapalhou mto meu progresso. isso porque quando você assiste a vídeos ou fotos de comida, você associa aquilo a algo gostoso e reconfortante, e as vezes isso te faz a imaginar o sabor da comida novamente. quando na verdade era pra ser exatamente o contrário. você deve associar a comida a algo nojento! algo que te faz mal, e mal para seu corpo. não importa o quão gostoso aquele alimento aparente ser, sempre coloque na sua cabeça, ou afirme consigo mesma que aquilo é nojento! eu costumo fazer afirmações como:
"eu não como comida de gorda."
"comida de gorda é nojenta."
"ainda bem eu sou magra, e não consumo essas comidas de gorda."
eu costumo repetir isso diversas vezes até minha mente me convencer disso, e foi assim que conseguir me conter plenamente perto de doces, salgadinhos, e qualquer outro tipo de alimento que antigamente eu achava "saboroso." 😵💫
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Faça da água sua melhor amiga. desde que eu comecei a me dedicar nos nfs, eu não vivo mais sem água! enquanto você estiver sem alimentos, seu corpo irá funcionar a base de água, por isso é importante que você se mantenha hidratado.🩵
Benefícios da água durante um nf:
1° a água preenche o estômago: ela ocupa espaço no estômago reduzindo a sensação de fome.
2° regula a fome: ela ajuda a regular os hormônios da fome (ghrelina e leptina).
3° reduz ansiedade: ela pode ajudar a reduzir ansiedade e estresse, fazendo a vontade de descontar na comida diminuir.
4° melhora o sono: a água pode te ajudar a regular o ciclo de sono. no jejum o sono é muito beneficente também, além de te distrair da fome.
5° aumenta a energia: durante o nf prolongado é normal que você fique mais "fraca", ou com a pressão baixa, e a água ajuda a transportar nutrientes e oxigênio para as células, consequentemente te dando mais energia.
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Sintomas comuns durante o nf,
e soluções:
1° Dor de cabeça: água, chá ou café sem açúcar.
2° Fadiga: descanso, alongamento.
3° Fome: água, chá ou café sem açúcar.
4° Náusea: água com limão.
5° Dificuldade de concentração: atividades mentais, ou jogos que necessitem de concentração. (como baralho por exemplo. isso vai te ajudar a tomar o controle novamente.)
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se você quiser acrescentar exercícios físicos vai ser ainda melhor, apesar de ser opcional. além de colaborar para queima de gordura você ainda consegue afastar os pensamentos de comida! por isso que sempre quando puder, busque se exercitar, ou dançar coreografias! 🌈
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Conseguiu ter autocontrole e finalizar o nf? Parabéns! Isso nos leva ao terceiro tópico. 👇🏻🌈
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-Pós nf-🦋🌈
o período do pós nf pode ser considerado até mais difícil doq durante... isso porque quando você finalmente finaliza um nf prolongado, fica difícil se conter para não comer tudo que vê pela frente, por isso muitas pessoas acabam tendo o efeito "rebote" e engordando tudo de novo. por isso antes de comecar o nf, você tem que estar ciente de que vai ter que mudar drasticamente seus hábitos alimentares.
nada de doces, salgadinhos, fast foods, ou refeições muito pesadas(como uma lasanha por exemplo). considere consumir apenas alimentos abaixo de 500 kcal. eu recomendo alimentos como frutas, ovos, e legumes. eu adoro consumir frutas porque a grande maioria você pode consumir porções grandes normalmente, que ainda sim não passará de 100 kcal. como morangos por exemplo.
Agora se você quiser fazer uma refeiçao mais completa, você terá que ser mais atenciosa com suas porções. eu recomendo pratos como:
1. arroz com ovo cozido
2. ovo cozido
3. omelete
4. arroz com frango e salada
5. salada de legumes
6. e salada de frutas.
-🥚🥗🧊🍗🥦🥑🥕🍓🍏-
(não se esqueça de prestar atenção nas porções. se as opções sugeridas não foram do seu agrado, você pode pesquisar na internet receitas -500 kcal, ou até menos. eu por exemplo prefiro receitas -200 kcal, mas isso vai de pessoa para pessoa, e da dificuldade que seu corpo tem para queimar tudo que você consome. por isso eu recomendo que não passe de 500kcal se você quer emagrecer mais rápido. quanto menos melhor, porque ai o corpo não terá outra opção senão queimar a gordura armazenada.) ✨🥗_________________________________________
se você mantiver esse mesmo padrão de nfs cada dia mais prolongados, você irá se acostumar com a sensação de estômago vazio. consequentemente não fará diferença se oque você comeu durante o dia foi mto pouco, ou se foi ou não do seu agrado.
-Fim-🌈
Essas são as dicas que eu mais acho essenciais se você quiser realmente focar nos nfs prolongados. lembre-se de que descontroles acontecem, o importante é não chutar o balde e a cada falha ficar cada vez mais determinada a mudar. só com essa rotina que eu passei pra vocês, eu consegui perder 8kg em menos de 5 semanas. (Fui de 55kg a 47kg) emagrecer é um processo lento, mas não impossível. bj manas, espero que consigam ter progresso. 🩷
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YEEES Aldebaran's eyes being visible even with the shadow of the hat is kind of a representation that he is always observing everything >:D
Before I design my other demon OC that I'm imagining, I present to you another new OC.
NEW OC AGAIN AGAIN AGAIN (゜∀。)✨️✨️
✨️Commander Aldebaran✨️
I can't reveal his real name yet Σ(・∀・)
But ok, the most important information about him is that he's the leader of the Sunlight Force >:D
His weapon is a giant hammer that has one side with a blade that works like an axe
I'm still thinking about his design, so in the next drawings there might be changes :3
What do you think of him?? :D
Le tags💖
@c00kietin @larz-barz @knyinfinity @demonslayerdoodles @night-mince10000000000000000001 @scaredyfurry2 @pinkwisteria @giyubabe @pulim-v @nothingtoseehere1-2-3 @tor-the-tortilla @zenitsustherapist @ayunakatsukiwolfhashira @sunbrokenswords @kiyokatokito @rion-isnot-an-ai
#É totalmente as duas coisas ksksksks#Eu me inspiro nos Cavaleiros do Zodíaco para algumas coisas xD#Mas a ideia doida que eu tive foi pelas constelações✨️ Onde Aldebaran é a estrela que seria o olho do touro#dizem que essa estrela está sempre de olho nas Plêiades (li isso em algum lugar há muito tempo- não lembro se é exatamente isso😅)#então na representação dos meus personagens seria tipo o Aldebaran sempre olhando e cuidando dos outros 7 membros do grupo
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boyfriend | mark lee
★summary: seu ficante, mark, sente ciúmes de você como se fosse seu namorado; e você tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de neném, índole de lobo mau!
warningsᝰ.ᐟ: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas é porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
☼︎sun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tô respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou três: depressão, estudos e ansiedade 👍 Às vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrível KKKKKK Daí eu sumo, perdão!
Eu amo essa música, é uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, então escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocês gostem! 🖤
Ninguém podia negar: você sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O Canadá realmente tinha seus tesouros, que não se materializavam em medalhas olímpicas ou de competições de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; você amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com você, mas você nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessível para você, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua “casinha” com um sopro poderoso. Dizia que vocês não eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandíbula travada e olhos fixos na cena que você estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
Não era exatamente uma cena. Você e Mark saíam ocasionalmente, mas você se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a única que parecia se importar com o que vocês poderiam ter. Sua mãe costumava dizer que as mulheres tinham o péssimo hábito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e você sempre retrucava, dizendo que não era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que não queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, você se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mãos.
Não estava fazendo cena, só se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
— Desse jeito, 'cê vai ficar desidratada — Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. — A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. Não sabia se você tava afim de álcool ou não.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de água com gás. Você detestava água com gás, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditável como você atraía caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidência. Você sempre fez o estilo celibatária, envolvida demais com a família, diplomas e trabalho, filmes e livros românticos. Não queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas será que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocês não tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandá-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
— Acho que a gente conversou demais sobre as nossas músicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais — você disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incômodo do gás. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, além de quem misturava com uísque e rodelas de limão? Mesmo que não fosse seu drink favorito, preferiria ele em mãos a essa água com gás mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar já vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava até vocês.
Você não prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocês.
— A gente pode conversar? — Mark perguntou, e você alternou o olhar entre os dois. Disse um “já volto, Matthew” e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou até o banheiro unissex. Sem cabines, você esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
— Ah, que romântico, Mark — disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a língua contra a bochecha antes de desviar o olhar. — O que você quer?
— Eu sei que a gente não se rotula, mas você acha mesmo que eu vou ficar bem vendo você com outra pessoa desse jeito? — Você odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatórios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para não ter que lembrar das mãos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando “minha, minha e minha”. Mas ele não conseguia rotular vocês, não conseguia te chamar de namorada. Você não sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
— Percebe o quanto não faz sentido nada do que você disse? Só o começo já aniquila tudo que veio depois. Você tá sendo hipócrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada você e o seu harém.
Ele tentou segurar o sorriso, mas não conseguiu. Você colocou as mãos atrás de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a região de propósito, tentando quebrar o clima tenso entre vocês.
— Eu sei que não faz sentido. Nada disso faz. Desculpa — Ele te beijou, e você envolveu a mão na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. Você tinha certeza de que ninguém que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. — Eu não gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? Você tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caídasso só pra dizer que tô morrendo de ciúme.
— E eu nem sou sua namorada — você disse, mas um sorriso já estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto você deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciência de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E você estaria lá, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. Você era um desastre. Ele também. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar não mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia você apagar as luzes e amá-lo como se fosse a última vez.
— E eu nem sou o seu namorado.
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» TIPOS DE BEIJO — capa teste
⟅26.04.2024 — eu fiz essa capa (ou o plot dessa capa) com base a um headcanon que criei de cabeça, confesso que não ia ser deles a capa mas faz tanto tempo que não edito com eles que fiz e é isso. Eu fiquei bem feliz em ter criado essa capa, ela ficou bem lindinha (acho que pequei em algumas coisas como os desenhos mas ok, eu to doente de novo e esse é o menor dos meus problemas) e apesar de que iria ser uma KuroKen de novo, eu gostei de ter sido uma tdbk (sem bullying, por favor) pq os pngs ficaram ótimos para a minha montagem. A capa não ficou exatamente do jeito que eu gostaria que ficasse, fico triste com isso mas eu passei tanto tempo nela que ela ta ótima, já deu o que tinha que dar. é isso, bjs
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#capa clean#capa design#capa para spirit#capa spirit#capa de anime#capa anime#capa vermelha#capa romântica#capa para fanfic#capa para fic#capa social spirit#capa fanfic#capa com desenho#capa#bnha#boku no hero academia#shouto todoroki#bakugou katsuki#todobaku#tdbk#todobaku au#mha bakugou#this is a ship post#meinem
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Hábitos da minha ex-amiga com imc +30
Descubra os hábitos de uma gorda para evitar replicar.
Seja bonita(o), seja magra(o).
Acho que todo mundo aí tem ou já teve uma amiga gorda que exalava uma energia de obesa né? Além da energia, ela é gorda e age como uma. Decidi vir aqui compartilhar pra não fazermos o mesmo q essas imensas. Algumas de nós ainda não se tornaram magras por fora, mas por dentro são lindas e magrinhas(os), basta externalizar tudo isso, a escolha é sua.
Eu não sei exatamente quanto essa tonhona pesava,mas ela era muito baixa (tinha uns 1,55) e pesava mais de 80 kilos. Aqui estão alguns hábitos que a mantinham com esse peso todo;
1- Não gostava de frutas ou legumes e nunca fazia questão de tentar comer. Eu mesma não sou muito fã de verduras mas eu como! Isso é pro meu bem, além de que me mantém magra.
2- Só comer frituras e muito doce calorico. Não tinha um dia que essa balofa não comesse um prato de batata frita ou nuggets (ela sempre comia vários fritos no óleo pq falava q era mais rápido de fazer). Além de que sempre no lanche da escola ela comia um biscoito recheado ou uma coxinha.
3- Beber muito refrigerante. Ela era muito obsecada em beber coca cola, e não era nem da 0, era a tradicional q tem muitas calorias.
4- Não aguentar andar por 15 minutos sem reclamar de cansaço. Ela simplesmente não aguentava andar sem reclamar, ela voltada da escola pra casa andando, e sempre reclamava q tava cansada (não eram nem 15 minutos de caminhada). Ela só ficava cansada assim pq era imensa, se ela comesse q nem gente normal aguentava andar longas distâncias sem parecer um porco suado.
5- Não fazer exercícios. Ela era muito preguiçosa e não conseguia se movimentar por 5 minutos que já cansava. Ela não ia pra uma academia, ou se quer tentava se exercitar em casa, passava o dia jogada na cama como uma leitoa.
6- Vivia reclamando do peso sendo que não fazia nada para mudá-lo. Essa balofa Vivia reclamando que tava gorda, sendo que eu nunca vi ela fazendo uma dieta ou fechando a boca por um minuto, comia q nem um animal. E ela Vivia falando "ser gorda doi, mas a fome doi mais ainda", será q ela sabe q da pra emagrecer q nem gente normal, ou era apenas uma desculpa pra não parar de comer?
7- Falar q vai emagrecer até uma certa data e acaba engordando mais ainda. Essa porquinha Vivia dizendo q iria emagrecer pelomenos um kilo até o final da semana, sendo q ela não fazia esforço nem um, comia q nem uma leitoa e depois reclamava q tinha engordado mais 2 kilos. Vai pra academia, sua porca!!
Um bônus, que não é bem um hábito, mas era algo q ela sempre falava. Ela dizia q tinha T.A e q tava tentando emagrecer. Que tipo de T.A é esse? Vc não fica sem comer, não vomita oq come, não pula refeição, não faz exercícios e não faz esforço. Será mesmo q vc tem T.A ou só é uma porca gorda q não aceita oq é de verdade.
Esse foram alguns dos hábitos que lembrei, pois não falo mais com ela a muito tempo.
Um beijos minhas borboletas, lembrem-se; vc ainda pode ser magra, a escolha é sua. ♡
#ana e mia br#ana y mia#ed brasil#ed tmblr#t.a br#mia brasil#tw mia#tw edtwt#tw ed ana#t.a brasil#ana miaa#transtornoalimentar#garotas bonitas não comem
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Fazendo a alegria do meu sobrinho, e porque não dizer a minha tambem. (Agosto-2024)
By; Ana
Meu nome é Ana, sou gordinha, tenho 1,67 de altura, pernas grossas, bundas grande, seios médios e fartos, sou gordinha daquelas que tem cintura e um corpo tesudo. Os homens piram quando me veem.
No começo desse mês de Agosto minha família foi para um sítio que temos, passar o fim de semana, total de 3 dias (sexta, sábado e domingo). Incluia um total de 12 pessoas da minha família: minha mãe, eu, minha irmã mais velha e a segunda irmã (eu sou a caçula). Minha irmã mais velha tem um filho, o Lucas (18 anos) e a outra irmã tem 3 filhos, 2 meninos e uma moça (apenas o mais velho é adolescente). Junto também foram o marido da minha segunda irmã e meu irmão que levou a esposa dele e sua filha. Além da minha família havia ainda outras 3 famílias.
Meu sobrinho esta naquele período que chamamos de adultESCENTE (sabe? aquele momento que o cara já não é adolescente, mas ainda age como um).
No primeiro dia, sexta-feira, ele não quis muito entrar na água. Ninguém sabia, ele parecia meio tímido, mas depois da mãe dele insistir muito, ele foi, de calção por cima da sunga e foi meio distante das outras pessoas.
No segundo dia, no sábado, a mesma coisa, mas dessa vez sem o calção, porque a mãe dele reclamou. Ainda era de manhã e estavamos preparando o churrasco e quando ficou pronto, fomos chamar todos os sobrinhos. Como eu estava mais perto do Lucas fui até ele e o chamei. Ele disse que ia depois. Notei que ele nem se levantou para me responder e onde ele estava não era fundo. Insisti dizendo “vem logo” e coisas assim, ele disse que ia depois. Olhei mais para o lado, na direção que ele olhava antes de eu chamá-lo e vi que tinha algumas garotas ali de biquini ou maiôs extravagantes ou sensuais. Na hora pensei que ele estivesse excitado e por isso não quis levantar. Deixei quieto e disse;
- tá, mas não demora.
Todos comemos e só depois ele veio, quando veio, somente eu ainda estava ali perto da comida, todos da família foram se banhar ou tirar um cochilo. Ele começou a se servir e comentei sobre o ocorrido. Ele desconversou, é claro, mas insisti e disse logo que ele tava duro e por isso não quis ficar em pé porque tava olhando aquelas garotas. Ele meio que confessou que era “tipo isso”. Falamos sobre quais ele achava interessante ou estava atraído e ele fez comentários contidos.
Quando foi no fim da tarde, eu fui para o quarto (no caso, eu dividia o quarto com minha irmã mais velha que tinha 2 camas, uma de solteira e outra de casal). Fui para o quarto a fim de tirar um cochilo também. Ao entrar, o Lucas tava lá, deitado e embrulhado no lençol da cama, quando vi falei logo:
- já tá na punheta menino!
Ele se assustou e tentou se ajeitar. Ficou completamente envergonhado (e tava na minha cama fazendo aquilo).
Então falando ele disse que não queria muito ficar na água porque não tava aguentando, tava ficando excitado direto e tava precisando bater uma (ele não falou exatamente desse jeito, ok). Disse para ele que se quisesse se masturbar fizesse isso no banheiro ou na cama da mãe dele, não na minha.
Ele só respondeu com um ok. Saiu da cama e eu disse;
- vai para o banheiro terminar isso.
Deu para ver que ele ainda tava duro e ele foi.
Ao arrumar minha cama, encontrei a parte de cima do meu biquini de ontem ali. Ele tava se masturbando com ele. Na hora tive um insight. Fiquei estressada e decidi aguardar ele sair do banheiro para falar sobre. Mas ele tava demorando, então resolvi bater na porta e mandar ele abrir e conversar diretamente.
Fui até a porta mas antes de bater ia tentar abrir para assustar ele, só que a porta não tava trancada (ele não tinha costume de trancar porque em casa nem porta tinha), quando abri ele tava lá com a parte debaixo do biquini enrolada no pau dele e foi bem na hora que abri a porta com tudo que ele virou para minha direção e gozou. Na hora que me viu e gozou, ele tentou esconder. Eu fiquei sem ação e apenas olhei aquilo, ele todo tímido pediu desculpas e tentou esconder meu biquini colocando nas costas para que eu não visse. Mas ele sabe que vi então estendeu a mão para me dar. Seu pau tava soluçando e ainda pingou um pouco de gozo. Ele me deu o biquini e eu não disse nada a princípio, mas quando me virei para sair, falei para ele:
- Não vou contar isso para sua mãe porque vai ser um escandalo em casa, por que tava usando meu biquini para se masturbar?
Ele não respondeu, então eu sai.
Fiquei lá na cama, deitada pensando nisso e ele no banheiro, não sei se não saiu logo com vergonha ou outro motivo. Mas enquanto eu fiquei pensando, lembrando daquele pau gozando com meu biquini enrolado nele e eu tava com ele na mão ainda. Até dei umas cheiradas como que quisesse sentir o cheiro de pau. Eu tava ficando molhada.
Quando ele finalmente saiu, já estava ficando escuro. Levantei da cama antes dele sair do quarto e dei uma olhada la fora para ver se alguém viria para o quarto. Fechei a porta e me virei para ele e perguntei se foi bom? Ele ficou sem reação e perguntei de novo e ele disse sim. Então perguntei quanto tempo ele tava se masturbando pensando em mim (fiz essa pergunta já indagando que era isso que ele tava fazendo e ele confessou que sim em sua resposta)
- “já tem uns 3 a 4 meses quando a vi saindo do banho enrolada na toalha lá em casa”. Daí começou a falar que me achava gostosa porque minhas pernas eram grossas e eu tinha a bunda gostosa. Quando ele disse essas palavras, senti que fiquei mais molhada. Simplesmente me aproximei dele e coloquei minhas mãos nos peitos dele e peguei suas mãos e coloquei na minha cintura.
“Era isso que tu queria, é?”
E fui direcionando as mãos dele para pegar em todo meu corpo. Ele se tremia todo, não apertava, só deslizava. Então coloquei a mão sobre seu pau e já estava duro.
“Quer?”
Ele fez que sim com a cabeça.
Mesmo tendo trancado a porta do quarto, o empurrei para o banheiro, não o beijei, achei que não devia fazer isso. Mas coloquei meus seios para fora e fiz ele chupar e ele chupou. Eu já o masturbava com as minhas próprias mãos, mas bem de leve, o suficiente para mantê-lo nervoso e “acordado”, o sentei no vaso virei de costas, puxei meu biquini para o lado, peguei sua mão e pus em cima da minha buceta, toda molhada e disse “quer comer?”
Nem vi se ele respondeu com a cabeça, só peguei no seu pau e direcionei na minha buceta até entrar e sentei (ouvi ele suspirar e soltou um “caralho, caralho”, isso me deu um tesão literalmente do caralho). Dei uma cavalgada básica e fiquei com medo dele gozar e eu queria ver a cara dele gozando. Então sai e virei de frente. Automaticamente ele pegou nos meus seios e quis chupar mais, enquanto isso sentei novamente no seu pau e dei mais uns pulos. Ele só fazia “ahh ahh ahh”, acho que fez isso umas 4 ou 5 vezes e disse;
- “não vou aguentar, não vou aguentar”
Na hora pulei, sai de cima e ele gozou, seu gozo ainda pegou na minha perna e no meu pé. Ele ficou todo envergonhado e ficou pedindo desculpe. Eu disse apenas “gostou?”
Ele fez que sim e eu disse que se quisesse mais teria que aprender a comer porque eu gostava de foda demorada e se realmente queria de novo que isso ficasse entre a gente.
Foi isso... depois La no sitio eu só bati punheta pra ele 2x, não tivemos oportunidade de umas metidas novamente. Logo conto como dei pra ele de novo.
Enviado ao Te Contos por Ana
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pouty hubby, coffee and pics
choi seungcheol x leitora
não era preciso recorrer à extravagância para tirar de seungcheol os sorrisos mais lindos e genuínos, bastava um lugar legal e um pouco de carinho. e um encontro planejado unicamente pra ver seu marido sorridente provou isso, mais uma vez.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol é um marido muito fofo, date baseado nas fotos
avisos: nada demais, apenas carinho e afeto, uma única menção a ficar excitada (absolutamente nada descritivo, só o uso da palavra). uso de apelidos carinhos (amor, meu bem, linda).
contagem: ± 1800 palavras
notas: oooiii, apareci de novo. eu tenho muitas coisas planejadas com o cheol, mas como ele carrega o fardo de ser um dos meus utts, eu sempre acabo pensando demais e vira algo ENORME, que eu guardo junto as outras coisas mais longas que escrevo com o seokmin. mas esse aqui saiu num tamanho ok, escrevi quando as fotinhas do insta dele saíram e dei uma ajeitada ao som de eyes on you quase que em looping = to muito bobinha por ele.
seungcheol era o tipo de pessoa que sempre se empolgava com as menores coisas. quer fosse durante os anos de namoro, no período em que estiveram noivos ou enquanto casados, era algo que nunca havia mudado. só um café da manhã na cama virava justificativa para te encher de beijos e retribuir com o que inspirasse ele, desde um presente a uma viagem.
cada reação, nova ou já conhecida, era o que te motivava a sempre ser criativa ao elaborar algo pra ele. ver os olhinhos grandes dele se tornarem ainda mais brilhantes, o sorriso que te derretia inteira de amor, com covinhas e tudo, e receber os incontáveis beijos de agradecimento por você ter feito o menor dos esforços.
por mais que a ideia fosse sua e você soubesse exatamente como, quando e onde aconteceria, sentia aquele friozinho na barriga antecipando como cheol reagiria em cada uma das vezes, para sempre receber todo o afeto e a gratidão dele.
não foi diferente quando você planejou aquele encontro. sair juntos sempre era um evento. quer fosse pelas escolhas de seungcheol, nunca falhando em te deixar sem palavras com atos de romantismo extremo, ou pelas suas. vocês tentavam variar e experimentar coisas novas, conhecer lugares novos.
acampamentos afastados da agitação da cidade.
festivais de inverno no japão, que acabaram se tornando um destino frequente.
talvez alguma aventura mais distante se tivessem tempo, seungcheol sempre apareceria sugerindo uma nova cidadezinha linda escondida em algum país pelo mundo, te mostrando vídeos e fotos dos lugares que mais queria visitar contigo.
sua escolha, no entanto, não precisava de mais do que uma tarde. mantendo-se na beleza da simplicidade em meio à vida cotidiana de vocês.
você fez todo aquele charminho, mantendo segredo enquanto dirigia rumo ao local, calando-o com beijinhos no bico emburrado por não ter ideia do que se tratava e tendo confiscado o celular de seungcheol para que ele não inventasse de tentar descobrir sozinho durante o trajeto, que, apesar de não ser tão longo, bastava para agitar os nervos dele.
— mas assim não tem graça — ele resmungou, é claro, já com seu típico beicinho aparecendo.
— é uma surpresa. surpresas sempre têm graça, cheollie.
— você não gosta de surpresa.
— de festas surpresa — você enfatizou. — na última vez vocês tentaram fazer uma, nossa…
não foi preciso muito para que ele lembrasse do caos que foi sua festa de aniversário dois anos atrás. bolo e decorações dando errado, confusões sobre horários e local, seungcheol quase arrancou os próprios cabelos e de todos os envolvidos. era pedir demais querer fazer uma festinha pra mulher que ele ama? ele fez um caso sobre isso, sempre relembrando como joshua — um dos melhores amigos de vocês — pegou a encomenda de bolo errado na confeitaria, levando um sabor que não só você, como um de seus outros amigos, vernon, tinham alergia.
seungcheol suspirou, se dando por vencido e te dando razão.
— eu sempre faço coisinhas assim, por que dessa vez você tá tão reclamão?
— é que eu te ouvi falando com a umji sobre ir na praia — ele falou baixinho, quase decepcionado.
o que eu faço com esse homem? você se questionou, querendo rir da feição tristinha dele. mas não por maldade, é que ele ser todo assim bem choi seungcheol acabava contigo.
— sim, sim. mas entramos no inverno, a gente só tá vendo com antecedência pra onde ir, se vamos alugar algo e afins. sabe como você fica quando as coisas não dão certo, né?
— não sei do que você tá falando, linda — você se segurou para não revirar os olhos, se concentrando na pista movimentada.
— ah, claro. vamos fingir que você não é o choi facilmente frustrado da família.
seungcheol cogitou rebater, mas desistiu quando notou que apenas provaria seu ponto. deixando pra lá, desejou ter sua câmera consigo. observou a maneira que a iluminação natural do quase final de tarde parecia combinar tão bem com você.
embora fosse incrível quando você apenas sentada ali como sua passenger princess, com uma das mãos dele constantemente acariciando a pele macia de suas pernas e a mente lutando para dar atenção à estrada e não somente à mulher que tirava cada centímetro cúbico de fôlego dele, seungcheol também gostava muito de quando você dirigia. era o exato momento dava a ele todas as chances de passar a viagem inteira fazendo uma de suas coisas favoritas do mundo: admirar você.
sem nenhuma câmera em mãos, ele recorreu ao celular, capturando algumas fotos da paisagem urbana ao redor antes de ir para a melhor parte. seungcheol já havia decorado cada ângulo que te fazia se sentir mais confiante, que destacava cada característica favorita em você. e, por sorte, aquele que sempre ficava virado para ele do banco de passageiro era um desses, permitindo-o livre acesso para fazê-la de sua modelo.
com o tempo se tornou impossível fugir das lentes precisas de choi seungcheol, e era inegável o quão lindas eram as fotografias tiradas por ele. então, por que não só ficar ali e deixá-lo aproveitar seu hobby, ganhando de bônus mais um tanto da atenção infinita que ele tinha a oferecer para você?
quando ele mostrou interesse por aquele passatempo em específico, você não pôde evitar se animar, influenciada pela empolgação dele. em poucas semanas desde o surgimento da primeira ideia, cheol havia estudado sobre todo o tipo de elemento envolvido naquela arte. encontrando ali, com o passar dos meses e anos, uma fuga do cotidiano estressante.
outro fator que te fez apreciar aquela paixão tanto quanto o próprio seungcheol, é que recorrer às capturas o fazia tão bem, mantendo-o concentrado o bastante para se desligar dos demais problemas, porém relaxado na medida certa para não tornar aquilo mais um motivo para auto cobrança.
para o encontro daquele dia, apesar de seungcheol não saber, você guardou cuidadosamente uma das câmeras favoritas dele em sua bolsa, junto com todos os acessórios necessários. parte de você já sabia que ele acabaria esquecendo e depois ficaria frustrado querendo registrar todo o tipo de coisa.
você apenas a entregou a ele quando os olhos encantados com a cafeteria quase se entristeceram por não poder capturar o ambiente da maneira que queria.
— obrigado? — cheol segurou o aparelho com um quê de incerteza. — por que isso estava aí com você?
— por que meu homem é muito esquecido, tive que ajudar — ele te deu um beijinho de agradecimento, antes de pedir para que você se posicionasse diante de uma das paredes com um quadro que seungcheol comentou assim que entraram.
as paredes continham não só algumas pinturas, como fotografias e mais elementos artísticos, balanceados de forma reconfortante pelo local. apesar de ser mais do que agradável ficar ali, você o guiou para o andar superior assim que suas bebidas ficaram prontas e ele tirou todas as fotos que queria. foi ali que os olhos de seungcheol quase se tornaram estrelados, cintilando admirados.
— uau, eu não esperava por isso.
o choque inicia deu lugar à euforia em questão de segundos, fazendo-o se aproximar das prateleiras repletas de câmeras fotográficas. foi adorável ouví-lo explicar sobre o tipo de filme que usaria em cada uma, quais tipos de efeitos as fotos teriam, fatos aleatórios sobre a criação de algum modelo antigo exposto. apesar de sempre brincar que ele poderia agir como um grande nerd quando era sobre aquele assunto em específico, vê-lo falar com tanta convicção sobre coisas que você não tinham a menor ideia, te excitava um pouco muito.
você precisou acalmá-lo, lembrando seungcheol que tinham a tarde toda para ficar ali. foi quando ele pareceu se lembrar das bebidas em suas mãos.
— desculpa, te deixei segurando.
— não tem problema, amor. mas vamos sentar agora, ok? temos bastante tempo pra você me contar a história por trás de alguma kodak da época dos meus bisavós.
apesar das brincadeiras sempre que seungcheol se empolgava nos assuntos pelos quais se interessava, ele sabia que você sempre o ouvia atentamente, repetindo um fato ou outro quando via algo que te lembrava.
— que tal tirar umas fotos? — ele sorriu pra você, com o combo de bochechas fofas e olhinhos se estreitando que poderia te convencer a fazer qualquer coisa.
— se meu fotógrafo tá pedindo, quem sou eu pra negar?
da mesma maneira que ele usou a câmera para fazer capturas suas, você fez com o celular. uma coisa sobre seungcheol, é que sua confiança era sempre esbanjada nas fotos. as poses adoráveis fazendo bico, o olhar intenso pra câmera, exibindo os bíceps que ele tanto esculpe com as horas semanais de exercícios. mas assim que ele recebesse aquela atenção sua que tanto procurava, seungcheol agiria todo constrangido, mesmo tentando manter a mesma atitude, como se não estivesse flexionando os braços na sua frente há segundos atrás.
— de onde eu tirei um homem tão exibido — você brincou, já sabendo como ele te olharia sobre os óculos que emolduravam seu rosto.
— você me ama assim.
— exatamente desse jeitinho, com ego inflado e tudo.
ele reclamou, usando sua arma — a câmera — contra você, que continuou a tirar mais fotos.
— disse a que mais infla meu ego.
— então eu te encher de amor e elogios é inflar seu ego, choi seungcheol? — você fingiu aquele tom sério, vendo cheol voltar atrás com suas palavras no segundo seguinte.
— ei, bebê, não é assim. eu amo você e amo quando você tem essas ideias pensando na gente, em mim.
sua farsa ruiu diante dos olhinhos amorosos te observando com tanto carinho, como se a mente de seungcheol estivesse revivendo cada pequena coisinha já feita por ele.
— eu sei, meu bem. to só brincando. eu te amo, até quando fico aqui tirando foto de você exibindo os bíceps, tríceps e sei lá o quê mais.
— então espero que esteja preparada pra tirar muitas outras — ele mal havia terminado a frase antes de segurar a câmera sobre a própria cabeça, flexionando os braços expostos pela camiseta.
e então, mais cliques.
— quem olha acha que você posta tudo isso com intenção de ter um monte de gente flertando contigo nos comentários.
— a única pessoa com quem eu flerto é minha esposinha linda bem na minha frente.
seungcheol sempre garantia que a confiança entre vocês fosse inabalável, portanto os pequenos comentários aqui e ali nada mais era do que uma das piadinhas compartilhadas por vocês. aquele era o homem mais fiel e bobão apaixonado do mundo, fazia questão de te lembrar toda manhã quando acordavam, durante cada momento do dia, até à noite, quando se deitavam juntos.
— mas nada me impede de ir deletar uns comentários nos seus posts — você falando rindo, antes de beber um pouco do líquido em seu copo.
— fica à vontade, mas ninguém poderia tocar em mim quando eu sou completa e inteiramente seu — seungcheol apontou para a aliança pesada no anelar antes de piscar pra você. — agora me diz, será dá pra comprar alguma câmera daqui? queria arranjar uma pra você, pra tirar aquelas fotos de casal.
se era possível ou se seungcheol tornou possível, você não soube, apenas aceitou de bom grado o presente. afinal, estava muito mais focada em gastar toda aquela tarde com seu homem — e ser mimada, amada e cuidada por ele também.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#svt x reader#svt fluff#seventeen fanfic#seventeen pt br#seventeen scenarios#svt pt br#choi seungcheol#scoups#svt scoups#seungcheol fluff#seungcheol x reader#scoups x reader#scoups fluff
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Yuna: Você não tem nada a ver com isso, certo??
Touma: Por que eu forçaria minha querida colega a trabalhar com um cara bagunceiro como eu?
Yuna: Você está chateado? Eu não quis dizer isso de um jeito ruim. Quero dizer, eu sou a única que é organizada demais.
Touma: Eu não vejo nenhuma maneira positiva de dizer isso, honestamente...
Yuna: Foi mal...
Touma: De qualquer forma, foi nossa chefe que nos designou para esta patrulha hoje, mesmo que não seja exatamente meu departamento. Mas... ordens são ordens.
Yuna: Eu sei... É que, de todas as pessoas, somos nós.
Touma: Relaxa, logo sairemos daqui. E ei, olha só; o carro está limpo e organizado!
Yuna: [em pânico] Eu não quis dizer...
Touma sorriu, divertido com a reação de Yuna. Ele não estava genuinamente chateado, mas foi uma boa jogada para deixá-la se sentir culpada. Talvez isso a fizesse concordar em assumir a missão com ele.
Yuna: Está tão quieto aqui... Não tem uma única alma por perto.
Touma: Bem, isso só significa que não teremos muito trabalho hoje.
O bairro em questão era conhecido por algumas atividades ilegais e suspeitas, mas nem mesmo a polícia se envolveu muito. Sua abordagem usual era uma patrulha, nada mais. Os moradores raramente saíam de suas casas e, quando o faziam, retornavam rapidamente. Em suma, não era o tipo de lugar onde você pudesse passear confortavelmente.
Touma: Você não acha que formamos uma ótima equipe? Todo mundo na estação diz isso! Deveríamos trabalhar juntos nessa missão!!
Yuna: Ugh, tava demorando. [Ela abre a porta do carro e sai, um pouco irritada.]
Touma: Se o problema é eu ser bagunceiro, eu consigo manter a casa organizada, na maioria das vezes… De qualquer forma, isso é um assunto profissional, então essa é uma reclamação bem trivial da sua parte!
Yuna: Trivial? Da minha parte??
Yuna: Acho que tenho todo o direito de não querer trabalhar com pessoas que considero suspeitas.
Touma: Você está dizendo que sou suspeito??
Touma: Não entendi, o que eu fiz de suspeito?
Yuna: Aquela mulher, de cabelo vermelho...
Touma: Carla? O que tem ela?
Yuna: Você ao menos sabe quem ela é? Ou você está apenas se fazendo de inocente?
Touma: Ela é só alguém que eu conheci aleatoriamente durante meu tempo livre.
Yuna: Para uma policial, você é terrivelmente lento!
Touma: Então me diga. Quem é Carla??
???: AJUDA, POR FAVOR! OFICIAIS, POR FAVOR!!
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4
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Algumas coisas que eu acho necessárias de falar aqui!
Eu vi um post falando sobre a tmb (taxa metabólica basal) e cheguei a conclusão que MUITA gente aqui do E.D não sabe o que é ou só não chega a pesquisar. Bom, dito isso, eu vou esclarecer sobre a tmb e aproveitar pra dar algumas dicas que me ajudaram muito em perder 14kg em quase 4 meses e que podem ajudar vocês também!
"Lucas, mas o que é a TMB ou Taxa Metabólica Basal?"
A TMB é basicamente quantas calorias o seu corpo gasta enquanto você simplesmente não faz nada.
Para te manter vivo, o seu corpo necessita de um gasto calórico para manter as funções vitais (respiração, o coração bombear sangue, pensar, etc) e não pense que esse gasto é pouco, tá? O meu, por exemplo agora está em 1523kcal por dia sem fazer nada!
"Mas como eu sei a minha TMB?"
Bom, existem calculadores de TMB, tanto sites quanto aplicativos, e tem um aplicativo muito bom para calcular IMC, TMB e outras coisas relacionadas, eu uso e o nome é Health Calculator, eu apoio que instalem! É só preencher algumas coisas sobre altura, peso, etc e ele calcula pra você!
Então, não, se você consumir calorias abaixo da sua TMB você não vai engordar, porque elas vão ser queimadas, mas, mesmo assim eu recomendo que você queime calorias em exercícios, cardio e coisas assim, porque exercícios evitam a flacidez pela perca rápida de peso.
"Mas eu não posso fazer musculação, Lucas, eu vou ganhar músculo e ficar bombado"
Olha, você não vai não! Por eu que eu conversei com a moça que faz a minha avaliação da academia, os músculos só aparecem se você toma algum tipo de suplemento como creatina, whey e etc.
Mas, se mesmo assim tem medo, faça os exercícios com cargas pequenas, porque se você só fizer NF, você vai ficar flácido, e não é isso que quer, certo?
"Mas eu não consigo fazer NF, eu sempre acabo me descontrolando"
Eu particularmente recomendo que antes do NF você faça uma refeição proteica e até mesmo com uma boa quantidade de carboidrato, isso vai te saciar durante muito tempo! "Ah, mas eu não me descontrolou por causa de fome, é por causa de necessidade de mastigar e coisas assim", bom, aqui na comunidade tem uma certa discussão sobre se chiclete quebra ou não NF, na minha percepção, o chiclete só quebra NF se você já estiver no processo da cetose, se não, tudo certo, mas se você não quiser usar o chiclete, beba refrigerantes zero ou molhe algodão neles e coma para preencher seu estômago.
"Eu nunca consigo seguir essas dietas do edtumblr, elas não foram feitas pra mim"
Acho importante também pontuar uma coisa: nem todo mundo funciona com alta restrição! "Mas se eu não fizer uma restrição, eu vou engordar" exatamente, mas você pode fazer uma restrição menor.
Ao invés de ficar tentando NF's que você sabe que você não consegue, tente omads (one meal a day = uma refeição por dia), tmads (three meal a day = três refeições ao dia) ou até mesmo NF's curtos ou que você não vê o tempo passar.
"Como assim? Não vejo o tempo passar?" Bom, se você vai dormir às 22:00h da noite e acorda às 10h da manhã, você já fez 14h de NF até sem querer (só lembrando que os NF's só são válidos de 8h pra cima)
"Mas, Lu, eu sempre me descontrolo com doces, eu gosto muito deles"
Tente substituir os doces por frutas ou barrinhas de cereal, uma dica que eu te dou é: ponha uvas no congelador e coma depois, elas ficam docinhas!
É isso, gente! E agora vou deixar pra vocês um Mega Thinspo
#ana brasil#tw ed ana#tw ana bløg#ana y mia#mia brasil#tw ana rant#garotas bonitas não comem#garotos bonitos não comem#transdas0kcal
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oi solie, estou noites em claro pensando em um mingyu todo marrento na rua, com pose de macho mal e na cama é um subzinho que gosta de tapa na cara 🤤🤤
ora ora se não é meu conceito favorito
✦ — 𝓖𝐨𝐨𝐝 𝓑𝐨𝐲 ᯓ k. mingyu.
— 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2902. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: putaria do início ao fim, mingyu sub patético, MUITA degradação, drunk sex, vários tipos de denial, cum eating, tapas, saliva, humping, muito palavrão, begging, size difference & muito tesão [😔]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, eu ACHO que você queria algo mais leve, mas eu estava louca quando escrevi... desculpa :(
Precisou grunhir dentro da boca de Mingyu quando removeu as mãos dele da sua cintura pelo que deveria ser a quarta vez, afinal ele parecia ter dificuldade em entender que você não as queria ali. O corpo grande repousava por completo no sofá, pesado. Quase tão pesado quando os suspiros que ele soltava contra os seus lábios. Os sapatos jogados na entrada bem como os pertences de vocês largados de qualquer jeito na mesinha de centro denunciavam que haviam acabado de voltar de uma social com amigos em comum. O gosto de vodka na sua língua e o cheiro de perfume masculino que Mingyu impregnou no seu corpo todo também evidenciavam muita coisa.
Pensou em adiar a correção para um outro dia, viera o caminho inteiro ponderando — a condição do seu namorado dentro do uber te incitava a só pular no colo dele sem muita cerimônia quando finalmente chegassem em casa. Entretanto sabia que não conseguiria. Arisca demais para deixar que qualquer coisa passasse despercebida por muito tempo, colou a boca contra a orelha dele:
"Gostou de bancar o machão com seus amiguinhos hoje, amor?", fez-se clara mesmo estando ofegante, queria que ele soubesse exatamente do que você estava falando. Mingyu travou, nem tentou mais colocar as mãos no seu corpo uma quinta vez. "Hm?", virou um pouco, a língua correndo pela bochecha do homem. Espalhou saliva de propósito, enchendo o paladar de um gosto salgado, experimentando o que estava prestes a devorar. "Eu ouvi vocês conversando quando eu saí.", a confissão saiu em meio a um risinho irônico. Pelo canto do olhou assitiu-o abrir e fechar a boca vezes demais, não sabia como responder.
Há quem goste de admitir os próprios pecados em voz alta, a experiência pode ser excitante: reviver os acontecimentos na própria voz, moldar a oratória como bem quer para mostrar-se arrependido ou não... tudo faz parte. Entretanto, esse nunca fora o caso de Mingyu. Não costumava ter pecados para admitir, era obediente demais — um "bom cachorrinho" como você costumava chamá-lo. Por isso, sempre que era consumido pelo ímpeto de te tirar do eixo só um pouquinho, não passava disso.
Não havia coragem para confessar o que fez.
"Era brincadeira.", balbuciou.
Mentira número um.
Você forçou o joelho contra a ereção evidente no meio das pernas dele, a posição favorecia. Não era suficiente para machucar, mas incomodava.
"Amor!", a reclamação esganiçada te deu uma faísca de satisfação que foi apagada pelo toque dele no seu corpo outra vez.
"Tira a mão de mim.", ordenou entre-dentes, não houve outra saída que não obedecer. "Não pareceu brincadeira.", retrucou. "Tava todo arrogante..."
"Me desculpa."
"Você sabe que eu não me importo com isso. Também falo sobre você com as minhas amigas.", ignorou a lamúria anterior, ocupando-se em explicar tudo o que ele já sabia. "Só que eu não gosto de mentiras, Mingyu...", condescendente. "Foi bom mentir?"
"Não...", houve hesitação para responder.
Mentira número dois.
"Gostou de dizer que me fode 'pra caralho? Hein? Que me usa igual bonequinha?", o ventre ardeu ao proferir as duas possibilidades em voz alta — não sabe o porquê e, caso soubesse, nunca deixaria o homem ter noção disso. "Porra, parece até piada.", ironizou. "Não vai dizer nada?"
"Eu já pedi desculpa...", o biquinho que acompanhou o choramingo passou longe de te fazer ter pena dele. Agarrou a mão de um Mingyu confuso que entendeu menos ainda quando você trouxe a palma até o seu rosto.
"Bate aqui vai.", moldou como pôde, insinuando dois tapinhas na própria bochecha. "Você não disse que faz assim? Bate, Kim Mingyu.", irritou-se sozinha com a lembrança. Forçou o joelho com mais força, vendo o quadril dele tremer.
"Não aperta, mô... assim dói.", o timbre choroso não foi suficiente para te fazer ignorar o jeito que ele forçou o pau contra o seu joelho.
"Sonso do caralho.", estalou a língua no céu da boca. Eram raras as ocasiões em que Mingyu te tirava a paciência, mas sempre que resolvia fazê-lo você percebia o quanto a ela era escassa. Usou a canhota para agarrá-lo pelo cabelo, firme o suficiente para causar dor. O pau gordo pulsou dentro dos tecidos. "Contou 'pra eles que bate punheta chorando 'pra mim quando eu não deixo você me foder?", pronunciou cada palavra com gosto, dando um sorriso ácido para a expressão falsamente escandalizada do seu namorado. "Contou Mingyu?", insistiu. O homem negou com a cabeça. Tão coitadinho... merecia apanhar até ficar estúpido. "Por quê não?"
Esperou.
Esperou por uma resposta que sabia que não viria e tudo bem, você não a queria de verdade. Ardilosa, livrou-se dos botões e do aperto do zíper, retirando o caralho pesado de dentro das vestes sem dificuldade alguma. Mingyu te olhou temeroso e você sentiu seus peitinhos se eriçando. A brincadeira te enchia de prazer do início ao fim, sequer precisava se estimular diretamente
"Disse que mama minha bucetinha cheia de porra porque é um desesperado do cacete? Disse, amor?", o jeito que cada memória parecia excitar vocês dois no mesmo nível te fez sorrir — a tensão estava no quão humilhante tudo soava. "Olha o teu tamanho...", balançou o pau dele com desdém. "Tão grande e não sabe usar isso aqui direito, hm? Tão inútil, amorzinho.", riu de canto, encarando a cabecinha inchada expelir mais pré-porra. "Admite 'pra mim: você sabia que eu tava ouvindo, não sabia?", sussurrou, como se houvesse outra pessoa na casa capaz de ouvir. "Tava querendo atenção, né? É isso?"
"Não, mô..."
"Para de mentir, inferno.", fechou o aperto em volta da glande — mal conseguiu, a extensão enchia sua mão. "Achou que eu ia te arrastar pro banheiro e usar sua piroca de novo? Achou?", continuava a balançar o caralho sensível como um brinquedinho, a expressão meio assustada do seu namorado te fazia querer rir. "Você é um idiota. Só sabe pensar com o pau."
"Não foi isso, eu, cacete... eu juro que não.", apertou novamente assistindo a carne tornar-se mais avermelhada. Iniciou uma punheta rapidinha e estreita, sabia que ardia desse jeito — sequer lubrificou. Mingyu produziu um grunhido dolorido, em circunstâncias normais realmente cogitaria usar a força para te colocar de quatro e te foder 'pra caralho. No entanto, o jeitinho servil obrigava-o a se submeter e te pedir por clemência — que ele sequer queria.
"Mingyu, cala a porra da boca.", ordenou. Pareceu ter pena, cuspindo no pau teso com certo desprezo. "Qual era a dificuldade de pedir 'pra foder comigo como uma pessoa normal?", sentiu a extensão inchar na sua mão, ficava cada vez mais cheio. "Assim não tem graça, não é?", o tom manhoso disfarçou a ironia. Colocou a linguinha para fora, sabia que Mingyu acolheria ela dentro da boca prontamente. Ele estava sensível demais por conta do álcool, as estocadas na sua mão denunciavam a vontade de gozar. Pedia mais forte, mais rápido... mais, mais, mais.
Sua bucetinha ficou carente demais com o beijo sujo, ele mamava sua língua com desejo, gemendo gostosinho toda vez que tinha o pau apertado com mais força. Sequer deveria ter deixado ele gozar tão fácil quanto deixou, porém não conseguia prosseguir com o "corretivo" vendo Mingyu ser tão manhoso.
Assustou um pouquinho quando ele gozou, o homem sempre tinha muito para te dar. O esperma espesso e quente escorreu pela sua mão inteira e fez sua boquinha encher de água — estava acostumada a beber tudo quando Gyu era bom 'pra você, só que esse não era o caso dessa vez.
"Limpa.", te olhou encabulado, a mente nublada demais para assimilar qualquer coisa. Já era estúpido o suficiente quando estava de pau duro, mas depois de soltar tanta porra ele definitivamente não sabia mais pensar. "Cê é meu cachorrinho, não é? Lambe 'pra mim, Gyu. Direitinho.", explicou com falsa ternura. A mente corrompida do homem só processou as palavras cachorrinho e lamber, tanto que acolheu seus dedos na boca sem fazer cerimônia, engolindo a própria porra em meio à grunhidos satisfeitos — como se apreciasse o gosto, como se fosse delicioso. Não se permitiu deixar uma gota sequer, buscando aprovação no seu rostinho.
"Agora senta em mim, por favor...", suplicou, considerava-se digno de mais um prêmio. O castigo havia deixado de ser castigo a tempo demais e isso explicava a sua recusa inicial em trazer o assunto à tona. Envenenada pelo álcool, não confiava no próprio discernimento para ser capaz de não foder com Mingyu como numa noite qualquer — ainda que estivesse tentando.
"Coloca a mão aqui.", ordenou, agarrando o pulso dele e guiando-o até o meio das suas pernas. Não foi necessário fazer todo o trabalho, os dedos grossos apertaram-se contra o seu intimo por conta própria. Ganancioso, o homem os esfregava ali. A calcinha minúscula estava encharcada, tornou-se um trapo imprestável, sendo quase engolida pelas dobrinhas gordas. "É isso que você quer?", ganhou mais um por favor desesperado, nem você sabia explicar o quão obcecada era por isso. "Implora.", mandou. "Pede bonitinho, vai."
"Por favor.", estava longe de ser suficiente. "Eu faço o que 'cê quiser. Eu...", arfou, soando cada vez mais necessitado. "Eu vou ser bom. Eu prometo.", como se a vontade não coubesse dentro de si. Sensível demais para aguentar ser privado do prazer. "Preciso dela, amor.", franziu a testa, miserável. "Fode... Fode meu pau..."
"Você 'tá ouvindo o que 'cê 'tá pedindo?", mordeu uma risada desacreditada dentro da boca. "Porra, é tão ridículo.", apertou os olhos. Mingyu te enchia de vontade de foder, droga, transar até que um de vocês dois desmaiasse pela exaustão — o título de "casal de coelhos" que ganharam de amigos próximos não era a toa. "Quer que eu foda seu pau? Cacete, Mingyu, você é.. é um idiota, porra... estúpido.", repetir o pedido te fez tremer, quase não recobrou a linha de raciocínio.
Afastou o recorte de tecido que cobria sua intimidade o quanto conseguiu, rasgaria-o se pudesse — mas sabia que só Mingyu era capaz dessa proeza. A bucetinha abrigou o caralho gordo entre os lábios sem muita dificuldade, estava abertinha. Você sentia o relevo de cada uma das veias, esfregando da base até a glande só para ameaçar penetrar. Roçou o clitóris na cabecinha encharcada de pré-porra, a posição permitia que o nervinho fosse estimulado quase diretamente e aquilo foi demais para você. O quadril tremelicou com a ardência que o movimento trouxe. Tinha noção que poderia machucar brincando com ele assim, mas era gostoso e dolorido na mesma medida, não conseguia parar.
Mingyu assistia a cena hipnotizado, as mãos inquietas não cessavam os carinhos e apertos pelo seu corpo. Brincava com seus seios, aproveitando-se da falta de resistência para beliscá-los como bem queria. Fechou os dedos em volta da carne quando te sentiu usar a pontinha do pau dele para se estimular outra vez. O risinho satisfeito no canto dos seus lábios ao experimentar o "choque" curtinho que se espalhava no seu quadril ao brincar com a bolinha de nervos enlouquecia-o. Sequer parecia se preocupar com o prazer dele, era reduzido a um brinquedinho que você usava só para se masturbar. O homem tomava esse pensamento para si como se fosse o mais correto a se fazer, agia como se tivesse a obrigação de doar tudo que tinha para você — existia só para te dar prazer.
"Tá todo melado, porra... Que delícia...", o elogio inebriado foi suficiente para despertar Mingyu do transe no qual estava preso, porém nada conseguia dar fim ao olhar devoto. Ainda te olhava por baixo dos cílios quando estocou para cima, forçando a extensão pesada contra o lugarzinho quente. Queria foder, foder 'pra caralho. Abusar da bucetinha apertada até se fazer chorar de tão sensível. Até não ter mais porra 'pra te dar.
Seus olhos se abriram com o impacto, o reflexo seria reclamar, colocá-lo no lugar dele. No entanto, não conseguiu. O rostinho necessitado te trouxe rendição. Mingyu estava arruinado, pingava suor e o jeito carente te fazia ter certeza de que ele estava prestes a cair no choro. Sentiu-se sensível 'pra caramba, a buceta expulsou o melzinho bem em cima da cabecinha gorda. Achava que poderia ter um orgasmo pensando no quão deplorável seu homem conseguia agir só para gozar. O rostinho de puto era sua maior fraqueza, Mingyu faria qualquer coisa só para ter um pouquinho de você, não haviam razões para dizer o contrário.
"Gyu, porra...", choramingou sentando-se de uma vez. O estômago se enchia de um tesão gostoso demais para ignorar, cavalgava no caralho teso como se ele estivesse dentro de você. Esfregava-se ali como se a intenção fosse sujar a extensão inteira com o melzinho pegajoso. Conseguia ser mais obscena do que quando fodiam de verdade, espremia o comprimento entre as dobras da buceta gordinha numa "espanhola" muito mais gostosa que a original. Fazia questão de rebolar mais forte quando chegava na base só para apertar as bolas cheias contra o seu rabinho — Mingyu era sensível demais ali, qualquer carinho besta fazia ele delirar.
Estupidamente previsível. O homem não conseguia mais manter os próprios olhos abertos e, contraditoriamente, não sabia fechar a boquinha que emitia sons cada vez mais manhosos. A barra da camiseta estava encharcada já que o pau não parava de pingar um líquido pegajoso que já não se sabia ser seu ou dele e, se não estivesse tão burro 'pra gozar, divariagaria sobre a possibilidade de você obrigá-lo a lamber a mistura repugnante — não parecia ter limites quando o assunto era você.
"Me fode...", o timbre masculino quase não foi ouvido, o pedido saiu em meio a um suspiro. Porém foi mais do que suficiente para fazer sua cintura falhar, o movimento se tornando errático. Mingyu era inacreditável.
"Repete. Repete pra mim, Mingyu...", a mente girou, reproduzindo o que acabara de ouvir numa tortura excitante. Dessa vez, se molhou tanto que conseguiu sentir o líquido vazar de dentro de você. "Ah, ah, ah...", rebolou aflita, queria estar cheinha de pau nesse exato momento. "Repete, porra.", fincou as unhas nos ombros dele. Era necessidade agora: precisava ouvir de novo.
"Me fode, por favor... me fode.", soou claro, mas tão patético quanto da primeira vez. Você se arrepiou dos pés a cabeça.
"Vou gozar, porra, gozar 'pra esse teu pau estúpido...", a frase acompanhou uma risada ácida, sentia-se cada vez mais quente — sequer encontrava forças para continuar provocando Mingyu. "Filho da puta...", o corpo fraquejou. Tremendo, antecipava um orgasmo que não sabia dizer se já estava experimentando. O buraquinho espasmava, expulsando porra 'pra caralho — estalinhos cada vez mais altos denunciavam a bagunça molhada embaixo de você. "Merda, Mingyu...", apertou-se contra o corpo quente com muito mais força, a carne hipersensível precisava ser confortada.
Incapaz de cessar o movimento errático dos seus quadris, mesmo que o orgasmo fosse quase doloroso. A pior parte era saber exatamente o que acontecia: foder meio bêbada sempre te fazia gozar mais gostoso que o normal, era insuportável.
"Bate em mim.", suplicou, tão perdido no tesão quanto você, parecia não assimilar que você não tinha forças para respondê-lo. "Amor, me bate. Eu quero gozar...", o tom choroso fazia suas orelhas zunirem. Ele sequer havia aberto os olhos para te olhar. Contorcia-se como podia para continuar se esfregando contra a buceta arruinada, totalmente embriagado no próprio prazer. "Amor, eu tô pedindo... bate em mim.", era patético, porra, não conseguia parar de implorar 'pra apanhar. Você sentia os olhos ardendo com a maneira insistente que ele forçava a glande contra sua entradinha sensível — estava passando do limite. "Por favor, droga, por favor."
"Cala a boca.", finalmente conseguiu repreender, as unhas sendo forçadas contra os braços do homem. Mingyu não cessou o movimento, parecia incapaz de se controlar.
Foi o suficiente para te fazer perder a paciência, levantou-se de supetão, pesando a mão o bastante para fazer o rosto do homem virar. O pau pulsou embaixo de você, os olhinhos semicerrados te permitiram ver o exato momento em que eles reviraram. Seu namorado se contorceu, a dor irradiando um calor delicioso por todo o corpo dele.
"Devia fazer isso com teus amiguinhos vendo.", sugeriu, acariciando a bochecha ardida como se houvesse piedade em suas ações. Assistiu-o tremer com a possibilidade — que Mingyu era um exibicionistazinho ridículo não era novidade 'pra ninguém. "Quer apanhar na frente deles, Gyu?", roçou os lábios na boquinha bonita. "Hm? Diz.", um aceno de cabeça foi tudo que ganhou. Ele queria apanhar mais, você sabia. "Vai pedir 'pra apanhar igual putinho quando eles estiverem olhando?"
"Vou...", o vinco das sobrancelhas ficou mais aparente, contrastanto com o sorrisinho ébrio — as presinhas chamaram atenção. Lindo 'pra caralho... lindo o suficiente para levar mais um tapa. "Cacete, mais forte..."
"Goza. Anda."
"Eu- amor!", num movimento só você abrigou a extensão inteira dentro de você. Ardeu, especialmente por sequer ter se preparado antes — Mingyu tinha um tamanho excessivo. O homem pareceu ter perdido o resto da sanidade. "Eu t-te amo, porra, porra... obrigado, obrigado, amor.", balbuciou. Apertandando as unhas contras palmas tentava conter o ímpeto de te foder no pau dele — exatamente como fazia com as bucetinhas de plástico que usava para brincar.
"Não me ouviu?", insistiu, enchendo a mão para deixar mais um tapa na carne avermelhada. "Goza, puto do caralho.", a partir daqui não conseguiu mais aguentar, sorriu de boca cheia do estado dele. Quebrado, totalmente quebrado. "Goza e prova que consegue me comer igual homem de verdade."
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lembro de alguém ter me dito um dia que certas coisas acontecem porque você tem que aprender mas que algumas lições específicas, elas precisam de reforço. tipo um teste. hora de você colocar a prova superações que você achava estar tirando de letra e já nem eram grandes preocupações pra você. como revirar um álbum antigo, mexer numa ferida que estava esquecida mas continuava aberta de alguma maneira. foi assim que vi graça nas últimas semanas quando percebi estar vivendo um dejavu. quando comecei a perceber que estava assistindo alguém próximo passando por uma situação extremamente familiar pra mim. você já se sentiu assim? é quase como se a sua maturidade estivesse te dando um ingresso pra assistir de camarote uma situação que você já viveu muito e achou ter SUPERADO, só que agora enxergando de fora. eu, por exemplo, sempre fui apegada demais a essa história de encontros e desencontros. meu império romano até hoje é pensar em como a sua vida pode virar e mudar completamente só por consequência de alguém ter saído da sua vida. ou será que esse alguém só saiu da sua vida porque você precisava que sua vida mudasse e virasse? eu sempre fiquei presa aqui nessa dúvida. como se eu quisesse sempre estar desvendando um enigma, tal como aquela história do efeito borboleta que pode estar causando um furacão do outro lado do mundo. chega a ser cômico também pensar que justo as relações mais intensas é que costumam ser sempre afetadas, já reparou? sempre alguém que você não conseguia imaginar fora da sua vida. de repente, a ausência dela aconteceu e você sofreu por isso, mas acordou no dia seguinte e depois no outro dia, no outro mês, até só se lembrar disso quando a vida te prega peças como alguém do seu lado que esteja passando exatamente pelo mesmo processo e que dê observar a situação de fora, faz você sorrir com tristeza e pensar em como a gente realmente não entende nada de vida. também faz a gente abrir os olhos pra realidade e entender de uma vez por todas que diferente dos filmes, a vida não é feita de um elenco só e é por isso que casais desencontrados acabam de reencontrando com facilidade na ficção, amizades desentendidas desatam seus nós ao longo do enredo e também se resgatam no fim do filme com uma praticidade tão invejável que faz com que a gente não só acredite piamente nisso como também fazem com que a gente se desgaste tentando manter o que nem sempre tem futuro. às vezes uma despedida é só uma despedida mesmo. às vezes dois melhores amigos que se combinavam tanto deixam se combinar num domingo qualquer em que finalmente notam que já não estavam mais combinando há muito tempo e só tentavam prolongar o que não tinha mais continuidade. e o lance do dejavu talvez seja uma forma da vida te fazer pensar sobre essas coisas de novo e te lembrar que não, não foi o fim do mundo como você pensava e que na verdade te reiniciou em muitos sentidos.
#carteldapoesia#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#julietario#procaligraficou#procaligrafou#projetosonhantes#ecodepoeta#mardeamor#mardeescritos#lardepoetas#mentesexpostas
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Oi vidinha tudo bem??
Gostaria de um concept com os números 12 e 16 🥰❤️
frases: Então você não se importaria se eu ficasse com ele certo? /Eu desafio você a me dizer algo verdadeiro pelo menos uma vez.
NotaAutora: desculpe pela demora amore espero que goste 💗
Masterlist
Harry Concept #30
Você acordou com os primeiros raios de sol invadindo o quarto de Harry, ele ainda dormia profundamente ao seu lado, era quase impossível olhar para ele e não sentir algo se agitar dentro de você.
Vocês tinham uma relação complicada, um jogo constante de provocações que, de alguma forma, sempre acabava com você na cama dele tarde da noite e por mais que ambos fingissem que era apenas casual, lá, no fundo, havia algo que vocês teimavam em ignorar.
Com um suspiro, você pegou suas coisas e cruzou a porta, mais uma vez deixando-o para trás, no corredor, enquanto vasculhava sua bolsa para pegar as chaves do apartamento, elas escorregaram dos seus dedos e caíram no chão, quando você se abaixou para pegá-las, uma voz desconhecida soou atrás de você.
— Oi!
Você ergueu o olhar e encontrou um homem alto, com um sorriso simpático, ele segurava uma pequena caixa nas mãos com a palavra "cozinha" escrita nela.
— Oi, estranho. — Você respondeu, ligeiramente desconfiada.
— Eu sou o Pedro, acabei de me mudar para cá, desculpe incomodar.
— Seja bem-vindo, eu sou a S/n.
— Muito prazer, você sabe o que aconteceu com o elevador? Estou tentando fazer minha mudança, mas subir três lances de escada está complicado.
— Ah, esse elevador está quebrado desde que comecei a morar aqui, já reclamei, mas nunca arrumam, sinto muito.
— Tudo bem. — Pedro riu de leve, suspirando pelo cansaço. — Obrigado mesmo assim, é bom saber que vou ter vizinhos agradáveis.
— Nem todos são como eu, mas obrigada. — Sorriu gentilmente. — De onde você veio?
— De uma cidade pequena no Canadá, mas decidi tentar a sorte por aqui em New York e você? Mora aqui há muito tempo?
— Já faz alguns anos, é uma boa vizinhança, se você ignorar alguns tipos de lugares.
— Bom saber, adoraria algumas recomendações.
— Claro, tem muitos lugares legais por aqui, eu posso te indicar alguns.
— Eu sei que acabei de te conhecer, mas me culparia o dia todo se não perguntasse... Quer tomar um café um dia desses?
Antes que você pudesse responder, ouviu a porta do apartamento de Harry se abrir, ele apareceu no corredor, descalço e com o cabelo ainda bagunçado, seu olhar cruzou com o de Pedro e depois voltou para você.
— Bom dia. — ele murmurou, a voz rouca de sono. — Vizinho novo?
— Sim, sou Pedro. — Pedro sorriu.
— Harry. — Ele respondeu seco, sem entusiasmo.
Por alguns segundos, o silêncio ficou constrangedor, até Pedro pegar o celular do bolso e estender para você.
— Me passa seu número, assim podemos marcar.
— Claro. — Você hesitou, sentindo os olhos de Harry queimarem em você.
— Nos falamos então. — Pedro cantarolou antes de seguir para as escadas.
Assim que ele desapareceu, Harry aproximou-se da sua porta.
— Você mal saiu da minha cama e já está flertando com outro cara, rápida, hein?
— Eu não estava flertando.
— Estava, sim, eu te conheço. — Ele balançou a cabeça, a risada amargurada ainda nos lábios. — E aquele cara realmente te chamou para sair? Que patético...
— Patético? — Você cruzou os braços, encarando-o.
— É! Ele nem faz o seu tipo.
— E o que exatamente é meu tipo, Harry? — Sua voz estava carregada de ironia.
— Não aquele cara. — Ele revirou os olhos, bufando.
— Eu achei ele fofo.
— Você está brincando, né?
— Está muito interessado... Ficou com ciúmes, Harry? — Você o provocou, sentindo o próprio coração acelerar.
— Óbvio que não. — Riu. — Eu não sinto nada por você além do nosso combinado.
Essas palavras atingiram você como um soco no estômago, você tentou disfarçar o aperto no peito, com um sorriso.
— Então, você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
— Faz o que quiser. — Seu maxilar travou, apesar do tom calmo.
— Ótimo! Tenha um bom dia, Harry. — Você forçou um sorriso.
Com um movimento brusco, você abriu a porta do seu apartamento e a fechou com força, tentando sufocar as lágrimas que ameaçavam cair, por mais que odiasse admitir, aquelas palavras dele haviam machucado você e a pior parte era saber que, mesmo se quisesse, você não conseguiria simplesmente ignorá-lo.
...
Você estava colocando os brincos, observando seu reflexo no espelho, estava se preparando para o encontro com Pedro, mesmo ainda tendo sentimentos por Harry sabia que com ele nada tinha futuro, então porque não tentar com outra pessoa?
As batidas na porta de deram um susto, por um momento pensou que fosse Pedro chegando cedo, mas ao abrir, deu de cara com Harry, ele parou ali, encostado no batente, quando a porta se fechou, te observando.
— Você realmente vai fazer isso?
— Fazer o quê, exatamente? — Tentava não dar bola para ele, finalizando seu batom.
— Sair com ele. — ele disse, como se fosse óbvio.
— Sim, Harry, é exatamente o que eu estou prestes a fazer.
— Você se arrumou mesmo, hein? Tudo isso para o Pedro? Interessante... porque para mim, nunca fez tanto esforço. — Harry arqueou uma sobrancelha.
— Talvez porque você nunca me chamou para um encontro.
— Não sabia que precisava de formalidades com você. — Ele deu de ombros.
— Pois é, Harry, às vezes, as pessoas gostam de se sentir desejadas.
— Bom, espero que ele aprecie seu esforço. — Ele soltou uma risada curta.
— Com certeza ele vai! — Você suspirou, já cansada daquela conversa. — Agora, se me der licença, tenho um encontro para ir. — Apontou para a saída e ele foi sem hesitar.
Pedro havia escolhido um restaurante que você sugeriu, algo simples e aconchegante para um primeiro encontro, ele foi perfeito em cada detalhe: abriu a porta do carro para você, puxou sua cadeira no restaurante e garantiu que você estivesse confortável o tempo todo.
Durante o jantar, ele mostrou um interesse genuíno em seus gostos e histórias, contou sobre sua cidade natal com entusiasmo e fez você rir, por mais que ele fosse encantador, sua mente teimava em divagar, você se pegava imaginando como seria se estivesse jantando com Harry e esse pensamento era irritante.
Depois do jantar, ele a acompanhou enquanto caminhavam pelo corredor até seu apartamento, ele hesitou por um momento, parando em frente à sua porta.
— Foi uma noite incrível, espero que possamos fazer isso de novo.
— Também gostei, obrigada por hoje.
Ele se inclinou para beijá-la, assim que os lábios dele tocaram os seus, ficou claro que algo estava errado, não havia faísca, não havia aquele arrepio que você odiava admitir que sentia com Harry.
— Boa noite. — Sorriu, decepcionada por não sentir nada.
— Boa noite, durma bem.
Ele entrou em seu apartamento e você suspirou aliviada por estar sozinha, mas antes de conseguir destrancar a porta, ouviu a inconfundível voz de Harry.
— Então, como foi o encontro? — Ele estava encostado na porta do próprio apartamento, como se tivesse esperado por você a noite toda.
Você fechou os olhos por um instante antes de se virar.
— Nossa, você não tem mais o que fazer, não? Estava espionando?
— Não, mas as paredes são finas e a voz do Pedro é irritantemente clara, então, como foi?
— Foi ótimo. — Sua resposta saiu apressada e você viu o sorriso surgir no rosto dele.
— Ótimo? Tem certeza? — Ele riu baixo, cruzando os braços. — Não passa nem das 22h.
— Bem, ele não é como você, que só lembra de mim depois da uma da manhã.
— Pelo menos, nossas noites sempre terminam bem... Você sabe, divertidas. — Deu aquele sorriso malicioso.
— Qual o problema, Harry?
— Problema nenhum, só parece que você está se esforçando demais para me convencer de que foi incrível.
— Você está sendo ridículo.
— Ridículo? Ou apenas honesto? Você saiu com ele só para tentar me provocar, admita.
— Eu saí porque quis, Harry, não porque tudo na minha vida gira em torno de você.— Sua voz tremia, a frustração quase te engasgando.
— Ah, não? Então, por que está tão irritada agora?
— Porque eu estou cansada desses joguinhos, Harry, boa noite. — Sem esperar por uma resposta, entrou no apartamento e fechou a porta.
...
Você vem evitando Harry pelos últimos dias, depois de tudo o que aconteceu, parecia a única coisa sensata a fazer, o problema era que evitar Harry parecia impossível, ele estava em todo lugar, cruzando seu caminho como se fizesse de propósito e mesmo quando não estava por perto fisicamente, ele estava na sua mente, dominando cada pensamento.
Era sábado à noite, o dia que vocês costumavam passar juntos, mas desta vez, apenas o som de um seriado qualquer que você colocou preenchia o vazio, o som da porta interrompeu o silêncio do apartamento, seu coração apertou imediatamente, porque você sabia quem era antes mesmo de levantar e abrir.
— Oi, posso entrar?— Ele tinha um pequeno sorriso nos lábios.
— Oi... — Deu espaço para ele.
— Você não foi para meu apartamento hoje, por quê? — Suas mãos deslizaram pelos cabelos sem jeito. — Você ainda está irritada comigo por causa daquele encontro?
— Não é sobre o encontro, Harry. — Revirou os olhos.
Ele realmente não percebia?
— Então, o que é? — Ele se aproximou, seus dedos automaticamente prenderam uma mexa do seu cabelo atrás da orelha.— Me diz, vai.
Você se afastou dele, porque estar tão perto era perigoso.
— É sobre você! — As palavras saíram como uma confissão amarga. — O que nós temos... não está mais funcionando.
— Não está mais funcionando? — Levantou as sobrancelhas. — É por causa do Pedro? Você gosta dele?
— Não, seu idiota! É porque eu tenho sentimentos por você! — Sua voz ecoou pelo apartamento. — E você age como se nada disso importasse.
Harry recuou, seus olhos piscando algumas vezes e você se arrependeu por dizer aquilo.
— O que você quer de mim, S/n?
— Eu quero que você seja honesto. — Sua voz tremia.
— Eu desafio você a me dizer algo verdadeiro pelo menos uma vez.
— Eu não sei... — Harry não conseguia olhar para você.
— Eu acabei de dizer que sinto por você e é só isso que você tem a dizer? — Você avançou erguendo o queixo dele com indicador. — Por favor, diga alguma coisa.
— Eu me importo, é isso que você quer ouvir? — Harry segurou sua mão entre as dele. — Que eu me importo tanto que passo dias me remoendo por coisas que nunca tive coragem de dizer? Que eu fico pensando em você mais do que deveria, mais do que é saudável? Eu não sei o que fazer com isso S/n, eu não sei como lidar e é por isso que fico jogando esses 'joguinhos' que você tanto odeia, porque admitir que também tenho sentimentos é complicado demais. — Você sentiu o coração acelerar, ele estava ali, de pé, dizendo exatamente o que você sempre quis ouvir. — Eu sei que isso tudo é culpa minha, estabeleci essas regras idiotas porque achei que seria mais fácil, mas não é, não quando se trata de você.
Você ficou em silêncio por um momento, tentando entender o que acabara de ouvir.
— Você... Você também gosta de mim?
— Gosto? — Ele soltou uma risada. — Estou louco por você.
— E agora, o que acontece?
A mão dele subiu até o seu rosto, os dedos roçando de leve sua pele, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios antes de se inclinar devagar e os lábios tocarem os seus.
— Sem mais joguinhos. — Se afastou, apenas o suficiente para encostar a testa na sua.
— É uma ótima ideia.
Obrigada por ler até aqui, se você gostou sinta-se a vontade para dar um feedback através de um comentário ❤️
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷♀️
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de êxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Era como se o tempo hesitasse, incerto se deveria seguir em frente ou repousar. Eu só a observava e ela não fazia nada além de existir e isso era o bastante para silenciar o tumulto que eu carregava. Por tanto tempo fui feito de pedaços, fragmentos que ninguém quis juntar... E existiam monstros dentro de mim, tão vorazes quanto silenciosos e um caos que eu temia mostrar ao mundo. Mas ela chegou, desarmada, serena e sem perceber começou a tecer algo dentro de mim. Ela preencheu os meus vazios, costurou os machucados e colou os meus pedaços, seu afeto acalentou e amansou os meus dragões e também acolheu o meu caos. Com ela eu descobri que até as tempestades mais violentas podem encontrar repouso, podem ser bonitas e fazer florescer. O amor que ela trouxe eu nunca havia tido antes, na verdade eu nunca recebi nenhum tipo de amor e eu me apaixonei ainda mais pela simplicidade do que ela sentia por mim. Não havia promessas feitas entre lágrimas ou declarações sob a chuva, sempre foi algo sutil, como o calor de um sol tímido em um dia frio, como o silêncio confortável que se compartilha sem pressa. E ao seu lado eu percebi que amar não era sobre ser perfeito, mas sobre ser inteiro mesmo com as fissuras que nos tornam quem somos. Ela me mostrou que o amor é feito não só de grandes gestos, mas do acalento de mãos entrelaçadas, de um riso leve no meio de um dia comum e da certeza inabalável de que mesmo no caos há um lugar para repousar, há um lugar seguro, há um lar acolhedor. Hoje eu olho e percebo que ela não só me amou, ela me reconstruiu e me reconstrói todos os dias, pedacinho por pedacinho, mesmo nem tendo culpa do que se passou. E agora, ao olhar para ela, eu entendo que o amor que compartilhamos não é uma força que exige ou toma, mas uma que dá, que nutre, que sustenta, que repara, que cura. Que não é apenas o que recebo dela, mas o que aprendi a dar de mim mesmo. Com ela descobri que a verdadeira transformação não vem exatamente do que alguém faz por você, mas do que você decide se permitir ser ao lado de quem enxerga, aceita, cuida e celebra cada parte sua, até aquelas que você mesmo tentou esconder. E é por isso que sei, com uma certeza que nenhum caos pode abalar, que escolherei ela todos os dias assim como ela me escolhe, sem alarde, sem peso, apenas com a leveza de quem sabe que encontrou o seu lugar no mundo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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Queria dizer o contrário, não te comparar com a utopia das milhões de cenas inimagináveis que minha mente criou, mas não posso negar que tu me foi exatamente isso:
Um quase.
Sabe quando a gente desce as escadas e a perna fraqueja como se deixasse de existir por miléssimos de segundos? Sobe aquele frio na barriga instantâneo e um medo crescente do degrau abaixo não estar onde o cérebro previu que estaria, mas aí o pé toca o chão e tudo volta a estabilizar?
Então só resta respirar fundo, acalmar os ânimos e pensar: ufa, essa foi por pouco!
... Tu é esse tipo de quase.
Um degrau que eu quase cai.
Onde quase perdi o chão.
Tu é o tipo de amor que quase aconteceu.
O lado bom dessa história é que não ralei nenhum joelho, muito menos quebrei a cara ou rolei escada abaixo, foi só um aviso prévio para que o frio na barriga não fosse encarado como borboletas no estômago.
O que é uma bela de uma droga, sabia? Pois, modéstia parte, seríamos um joelho ralado muito bonito. Se é que me entende.
Mas tu preferiu o quase, onde o espaço vago para o amor nas possibilidades deixou de ser infinito.
Preferiu chegar com tudo e não ser nada.
Se aproximar com um começo planejado e um final pré determinado, me deixando a mercê de meios tão vazios que nunca soube bem como preencher.
No fim, acabei preenchendo do meu jeito.
Com minhas histórias mal contadas, meus clichês insuportáveis e uma vontade mitigada de te amar em pedaços.
Como se pudesse ter controle dofrio na barriga que os danos desses teus vazios sem roteiro iriam me causar.
Não tive.
Quase me perdi nesse teu quase.
Pisei em falso, mas recuperei a estabilidade.
Talvez, na próxima, eu deva tropeçar em ti de vez.
(Ópio Plutônico)
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