#Água & Vinho
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Egberto Gismonti - Água & Vinho.
#Egberto Gismonti#jazz#brazilian jazz#70s#70s music#brazilian music#Água & Vinho#I unconditionally love this album
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jamais sobreviveria em uma balada onde só tem álcool gnt esses dias aí tomei umas cervejas fui no banheiro e do nada comecei a me encarar no espelho como se eu tivesse entrado em crise (tava pensando em absolutamente nada)
#e quando bebi 13 latas de cerveja e fui dar um pulinho no mar ? NÃO FAÇAM ISSO#um copo de água e 30 minutos sentada sem fazer nada faz milagres na minha vida#nem comento quando bebo vinho cuidado a maior promiscua da terra chegou#n.txt
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Liturgia do dia: "O milagre da transformação da água em vinho" | 2º Domingo do Tempo Comum 🟢
No 2º Domingo do Tempo Comum, somos convidados a mergulhar na profunda relação amorosa entre Deus e seu povo. O Evangelho das Bodas de Caná nos apresenta a beleza dessa conexão, onde Jesus, ao transformar água em vinho, revela seu poder e compaixão. Este primeiro milagre não é apenas uma ação extraordinária, mas um símbolo poderoso da transformação e abundância que Ele traz às nossas vidas. Ao…
#catequese#Evangelho de Jesus Cristo#Evangelização#Leitura do Evangelho#Liturgia#O milagre da transformação da água em vinho#Palavra de Salvação#Primeira Leitura#Salmo Responsorial#Segunda Leitura
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Mapa apreende mais de 200 mil litros de bebidas adulteradas
Auditores fiscais federais agropecuários encontraram irregularidades em fábricas de sucos, néctares, vinagre, vinho, aguardente, cachaça e água de coco
Foto: Divulgação/Mapa Em atendimento ao Programa Nacional de Prevenção e Combate à Fraude e Clandestinidade em Produtos de Origem Vegetal, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizou novas operações de fiscalização em fábricas de sucos, néctares, vinagre, vinho, aguardente, cachaça e água de coco. A ação resultou na apreensão de mais de 200 mil litros de bebidas adulteradas e…
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#Agricultura#agronegocio#agropecuária#aguardente#água de coco#bebidas adulteradas#cachaça#direito do consumidor#fiscalização#Mapa#néctares#sucos#vinagre#vinho
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𝖒𝖔𝖗𝖊𝖓𝖔 𝖌𝖔𝖘𝖙𝖔𝖘𝖔 𝖉𝖔 127
⚝Haechan × Fem!Reader | sugestivo | br!au | w.c — 0.7k
⚝notinha da Sun — talvez eu esteja um pouco atrasada KKKKKK Mas eu vi um edit com “085” e eu fiquei maluca porque só consegui pensar nesse homem 😞
— Quero colocar uma aliança nesse seu dedo — Haechan disse, após dispensar os amigos do quarto do hotel. Você foi a única exceção, já que ele fez questão de te abraçar por trás, impedindo que seguisse o grupo em direção à orla da praia para assistir ao espetáculo de fogos de artifício que aconteceria dali a uma hora. No momento, Haechan se dedicava a te deixar molinha nos braços dele, distribuindo beijinhos lentos pelo seu pescoço. Pressionou os dentes contra sua pele, chupou com dedicação a pele dourada dos dias de praia e, então, te virou devagar.
— Que foi? Gabaritou minhas amigas e agora quer voltar pra mim? — você provocou, mas Haechan só tinha olhos e mente para você. Ele sorriu, entrelaçando os dedos nos seus e te conduzindo em um silêncio gostoso para dentro do apartamento luxuoso. Seu sorriso foi desmedido ao entrar no cômodo com banheira. Você não esperava pelas pétalas de rosas, pelo vinho tinto e nem pelas duas taças que descansavam na borda dela.
— Culpa sua. Cê não me assume — ele sussurrou no seu ouvido, fazendo você acertá-lo de leve no peitoral. Os lábios rosadinhos voltaram para o seu pescoço, e o braço que te sustentava com gentileza tornou inevitável o fechar dos seus olhos para todo o carinho que ele aplicava. A mão no seu cabelo, enrolando uma mecha com o dedo, a boca escorregando para o seu ombro e bagunçando o vestido vermelho que ele tiraria logo logo.
Haechan retirou suas sandálias de salto devagar, beijando suas pernas no processo, te venerando, buscando seu olhar e o seu sorriso em cada movimento. Não precisavam falar muito — estavam na mesma sintonia, na mesma dança sensual de olhares. Os corpos se buscavam silenciosamente.
Você até queria ter convicção para dizer que aquele ano seria diferente, que não se interessaria por caras como ele. Mas era mais forte do que você. Enrolaram o ano passado todo, ficando ocasionalmente. No entanto, sempre que a boca de Haechan estava em você, era loucura demais, e você não queria se livrar daquele sentimento.
— Só tenho uma meta pra esse novo ano — ele disse. Já tinha descartado a camiseta, mas a bermuda continuava lá, meio baixa, mostrando parte da cueca. Te olhou de cima a baixo, pedindo silenciosamente para que você se livrasse do vestido também. — Quero você. Quero namorar com você.
— É? — você questionou, com um sorriso travesso que se espalhava dos lábios até o olhar. Ele assentiu, os cabelos ainda molhados. Sempre soube que você tinha uma queda por ele pós-banho — bonito demais. Você abaixou o zíper lateral do vestido e Haechan prendeu o fôlego de expectativa, a língua umedecendo o lábio inferior com sede. Até se esqueceu do vinho próximo dali.
De toda forma, naquela noite, você seria a taça dele.
Subiu o vestido devagar, atenta a cada som que ele emitia. Tudo tão silencioso que você podia escutar a respiração acalorada dele. Haechan acompanhava cada movimento seu feito um idiota, e ele realmente era um idiota por você. Observou você prender o cabelo, mesmo sabendo o quanto ele gostava de enrolar as madeixas no próprio punho.
— E se eu não quiser namorar com você? — você perguntou enquanto ele te ajudava a entrar na banheira. A água morninha cobria parte do seu corpo. Haechan te encaixou no colo dele, beijando seus dedos unidos — especificamente o dedo em que queria colocar um anel de noivado. — E se eu te quiser só como meu passatempo?
— Pode me objetificar o quanto quiser. Eu continuo sendo só seu, amor. — Você sorriu, as mãos no abdômen dele, sentindo-o estremecer ao subir as unhas bem cuidadas, arranhando suavemente. Não demorou muito para os lábios, enfim, se encontrarem. Haechan te segurou firme contra ele, a mão brincando com a alça da sua lingerie.
— É brincadeira. Cê sabe que eu te amo — você admitiu, e Haechan apertou suas coxas por debaixo da água, buscando sua boca para deixar um selinho doce e terno.
— Ama mesmo? — ele perguntou com um sorrisinho de canto que era de matar. Você assentiu, beijando-o no pescoço dessa vez. Como esperado, a mão dele desfez sua tentativa de coque e enrolou seus cabelos no punho, te afastando gentilmente para te olhar nos olhos.
— Então deixa eu te botar devagarinho... Deixa?
by 𝖘𝖚𝖓𝖘𝖍𝖞𝖓𝖎.
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
🍝
Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
#cwrites#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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○ chwe hansol ○
" Imagina só, um mundo onde os cachorros robôs fossem presidentes? Vai me falar que não seria mais fácil? Amor, pensa só, alguns modelos maiores para transportar pessoas e uns menores para o lar e..."
Na verdade, já não entendia o que Vernon dizia havia algum tempo. Estava no meio de seu banho de banheira quando ele entrou pela porta do banheiro com uma cadeira, salgadinhos e seu fiel computador.
Sem mais nem menos, ele se sentou sobre a cadeira, ligou o computador e começou um monólogo, seguido por uma conversa que, de fato, você nem entendia o suficiente para fazer parte.
Bem, não entenda a mal, você estava pelada, sob uma água coberta por bolhas e com uma taça de vinho ao lado, claramente queria descansar. E mesmo que amasse seu namorado, era estranho tê-lo ali, como se nada tivesse acontecendo.
A música clássica havia sido trocada por um Vernon e sua lista extensa de Minhas cores favoritas e porque gelo deveria ser uma cor primária.
"E é por isso que eu acho que nossa população deveria ser comandada por cachorros robôs." Vernon juntos as mãos sobre a barriga e te olhou seriamente.
"Hansol..."
"Uhm?"
"Eu tô no banho e tô pelada."
"E eu tô no meio de uma apresentação?" Vernon levantou as mãos e olhou novamente para a tela. "Ainda temos mais 4 slides antes de: 'Shrek - Amor ou Ódio', temos que nos preparar."
É. Hansol era um tanto estranho.
Mas porque seu corpo parecia tão mais relaxado com ele ali?
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑡𝘩𝑒 𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑜𝑟'𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑎𝑑𝑒.
A visita do imperador já era esperada e vinha sendo comentada por muitos que ansiavam pelo convidado após a fusão de Wülfhere e Hexwood. Os preparativos estavam sendo feitos à todo pano com organização, limpeza, melhoria nos serviços e até mesmo os alunos estavam se portando de maneira diferente, ou pelo menos alguns estavam. Quando a carruagem ornada em ouro e sua escolta quase exagerada estacionaram, todos souberam que o grande dia havia chegado. Em primeiro momento, tudo correu dentro do esperado, mas o imperador sempre tinha uma surpresa em suas visitas, e ali não seria diferente. Um baile! Para celebrar a nova união, o imperador pensou que seria uma ótima ideia fazer uma festa para entreter e aliviar a tensão entre khajols e changelings que parecia estar cada vez pior. Não apenas um baile com esse intuito, mas um baile para aproveitar o mês de outubro, conhecido por ser o mês dos monstros. Há muito tempo corre a lenda de que, no último dia do mês, um dos piores monstros já vistos se esgueira para fora de seu abismo para se alimentar de todos que possuem olhos. Já é um costume que as pessoas usem tapa-olhos para dormir e, pensando em dramatizar mais ainda, o imperador decidiu usar a história a seu favor para que o baile fosse um baile de máscaras. Com o adereço obrigatório, a notícia logo se espalhou e todos correram atrás de vestes adequadas, querendo impressionar. A corte tentou entender as intenções do imperador, mas quem é que resiste a um bom baile em um momento em que ele é preciso? Assim, a festa bem aceita pelo público iniciou os preparativos no salão de Hexwood, com uma decoração de tirar o fôlego e um segredo que os aguardava: na entrada, um drink apelidado de Valinor era obrigatório, e o mesmo seria servido por toda a noite. A história apenas gerou mais animação para o evento, de forma que ninguém notou o sorriso malicioso do soberano de Aldanrae.
DENTRO DO BAILE...
DECORAÇÃO: A decoração do baile é composta de preto e bege perolados, representando as cores mais usadas por khajols e changelings. Pequenos detalhes em tom de prata, dourado, vermelho e azul também podem ser encontrados sobre as mesas, borda de taças e estofados. No corredor de entrada, há diversas poltronas e sofás para quem se cansar ou quiser uma conversa mais particular.
PERMISSÕES DO BAILE: O baile está restrito a acontecer no salão designado para a festa, com guardas nas saídas para pátio, salas, ambientes de convivência geral, dormitórios e interior da cidade. Uma vez entrando no baile, só poderá sair para adentrar os lugares de repouso particular. Os limites são o corredor principal que leva ao salão, decorado e vigiado, e as varandas laterais para quem precisar tomar um ar fresco.
DRINK DE VALINOR: O primeiro gole da bebida é o suficiente para que o conhecido se torne desconhecido, e para aquecer os ânimos, um shot é ofertado na hora de entrada. Quando o efeito começa, ninguém poderá reconhecer um ao outro, de forma que não haja distinção entre changelings e khajols, havendo necessidade de abrir a mente para se divertir. No outro dia, apenas alguns flashes poderão ser recordados acompanhados de uma ressaca que vai dificultar o processo, sem definição de com quem estavam interagindo. É possível que à longo prazo isso seja revelado a depender do plot combinado entre vocês!
BUFFET E DRINKS: O baile é regado das melhores bebidas, mais frescas ou envelhecidas dependendo do gosto, de todos os tipos: vinhos, cervejas, águas aromatizadas, sucos e destilados. A comida, por sua vez, consiste em uma mesa que é reposta sempre com petiscos variados, pães e proteínas para quem desejar fazer um jantar completo.
MÚSICA: A música tradicional toca com os melhores músicos, dentro do tema e para todos os tipos de dança, desde as mais lentas até as mais agitadas que exigem habilidades. Acompanhe a playlist para entrar no ritmo!
INFORMAÇÕES OOC.
O baile terá início às 19h no dia 19/10 e se encerrará na noite do dia 02/11, podendo haver ajustes na data dependendo da aderência, com prolongamento ou encerramento.
O dress code são roupas formais de baile, mas nada muito extravagante por se tratar de um baile quase simbólico. É claro que vocês podem e devem colocar trajes de suas preferências que combinem com os personagens. A tag para postagem de looks é #cae:looks.
A tag de starters segue a mesma (#cae:starter)! Vamos apenas lembrar que é obrigatório responder starters abertos antes de fazer um novo, conforme está em nossas regras.
É possível continuar as interações anteriores ao evento em flashback, mas não abrir novas fora do evento. Fica a critério de vocês pausar as interações para focar no baile ou não, mas encorajamos fortemente que o foco das interações sejam o evento–se notarmos que o evento está sendo esquecido no churrasco, vamos suspender as atividades fora.
IMPORTANTE:
As interações do evento devem ocorrer apenas no salão principal e após tomarem o drink, os personagens não vão se reconhecer. Não vão reconhecer olhos, voz, jeito, nada! Podem achar familiar e desconfiar, mas não podem se reconhecer e também não serão capazes de contar quem são. Eles não sabem do efeito da magia, então não vão desconfiar do feitiço ou estranhar qualquer coisa. A magia da bebida é forte e efeito durando aproximadamente doze horas, o suficiente para o baile.
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amo o richard rios pagando de marrento sendo q ele tem mta cara de implorar por pelo menos uma fototeta pra ele ficar "inspirado" pro jogo e no final, ir p casa e te fuder até vc ficar "😵💫😵💫😵💫", enfim..
richard ríos pagando de marreno pra deus e o mundo mas completamente rendido pela mulher que é a razão dele de viver >>>>>
e, honestamente, esse cenário fica ainda melhor pra um richard ríos!ficante que no começo botava a maior banca, dizendo que não queria que você se apagasse, que era só um lance, não queria aperto de mente etc, mas na primeira sentada ele fica gamado e não te larga mais. se você provoca agindo indiferente? ele só falta subir pelas paredes. o cara muda da água pro vinho e até os amigos percebem, porque tudo que ele fala é sobre você. imagino muito que ele vai pedir uma fotinho antes de jogo, principalmente se for clássico e ele estiver tenso, vai mandar áudio falando todo arrastadinho, "por favor, vida, só uma, vai. preciso entrar em campo relaxado, porque bater uma pensando em você não foi o suficiente". te promete que quando chegar vai te comer do jeitinho que você gosta, que vai fazer massagem e outras 999 coisas de gado.
se o palmeiras ganha, ele te come a madrugada inteira, feliz da vida, te recompensando e fazendo tudo ser sobre ti. se o palmeiras perde, ele te fode até você esquecer o próprio nome e quase desmaiar.
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mark x leitora
aviso : eu TINHA que fazer algo pro aniversário do meu bb 😋 beijinhos e beijinhos, o mark é obcecado, eu descrevi a roupa usada (?), beijinhos e mais beijinhos, os amigos do mark sao uma ameaça mesmo
wc: 1,0k
Um novo restaurante havia estrelado no bairro de sua casa, o lugar era com apresentações e culinárias italianas enfatizando sua cultura.
Lá cheirava como molho de tomate e ervas frescas, um cheiro refrescante e convidativo, então você e seu namorado resolveram chamar alguns amigos para provar a comida do lugar pela primeira vez.
Os clientes sorriam ao provar a comida, seus olhos brilhavam com a iluminação amarelada do lugar. Honestamente sua expectativa estava a mil.
Vocês estavam entre umas cinco pessoas, pediram uma mesa e estavam conversando antes dos aperitivos chegarem.
Você vestia um vestido simples preto com um decote nas costas, nada muito extravagante mas ainda sim não estava casual demais pra ocasião. Seu namorado, Mark, estava encantado por você. Como pode uma mulher ser tão linda?
Os amigos dele conversavam, bebiam o vinho oferecido pelo garçom, comiam os pequenos pães colocados na mesa e tentavam decidir o que pediriam de prato principal, e enquanto tudo isso acontecia Mark nao conseguia tirar os olhos de você.
A maneira que você ria de algum comentário idiota, o jeito que você mantia sua postura ou ate mesmo o simples jeito que você respirava. Você era perfeita, e isso estava deixando Mark doido.
Agora, metade do jantar já havia passado, vocês estavam ou finalizando, ou já haviam acabado a refeição. Bebiam o resto de vinho das taças transparentes, diziam feedbacks sobre a comida, e ainda sim, Mark não tirava os olhos de você.
Era inevitavel, o jeito que você agia fofa e envergonhada toda vez que ele mexia, de leve, os dedos dele que estavam fixados na sua coxa nua. Suas bochechas pintadas com um leve tom de rosa claro. Mark estava perdedendo a cabeça por você.
Mas agora foi a gota d'água. Depois de terminar sua refeição você foi ligeira em pegar a embalagem do gloss rosado que você usava essa noite. Pegou o celular e o apoiou debaixo da mesa, querendo ser discreta, logo logou a câmera e abriu o gloss. Isso era algo tão simples, você fazia isso todo santo dia, mas ainda sim você hipnotizou, mais ainda, Mark ao fazer isso.
"Ei, vem ali beber água comigo." Ele sussurou em seu ouvido assim que viu você estralar os lábios depois de terminar de passar o brilho.
Água? Mark estava em um restaurante, se ele queria beber água ele precisava pedir pro garçom. Você olhou para ele confusa, até que sentiu um aperto na sua coxa.
Agora tudo havia se encaixado, Mark queria te beijar. O rosto dele, quando você reparou bem, entregou tudo. Ele tinha os olhos cerrados, a sombrancelha meio franzida e seus labios estavam entreabertos.
Você rapidamemte pediu licença da mesa e se levantou, levando Mark com você. Sem saber como vocês pararam no estacionamento, que não era muito longe.
Era um lugar privado e escuro, poucas pessoas estavam passando por ai, então tecnicamente, eram só você e Mark.
"O que houve?" Você perguntou curiosa para saber se entendeu certo ou não.
"Me diz como você faz isso comigo? Como você aparece aqui tão bonita, age como uma rainha a noite inteira, super delicada e gentil, e ainda tem a coragem de perguntar o que houve." Ele respondeu.
Ele estava apoiado em algum pilar qualquer e você estava parada na frente dele, seu rosto estava virado pra baixo tentando esconder as bochechas escurecendo de vergonha.
"Me diz como!" Ele puxou sua mão te trazendo pra mais perto.
Seus olhos estavam brilhando. Sua feição praticamente implorava por um beijo.
"Ah Mark..." Você chutou o ar, ainda envergonhada.
"Não fica tímida bem agora, vem cá, por favor." Ele fez biquinho, e te olhou carente. Mark ia ser seu fim.
Calmamente você andou em sua direção, os poucos passos necessários pra conectar vocês. Gentilmente você viu Mark inclinar o rosto antes de te dar um pequeno selinho.
Ele sentiu o gosto dos seus labios de morango, soltou sua mão e segurou suas costas nua. Sua mão gelada fez os pelinhos de seu braço se arrepiarem do começo ao fim.
O beijo começou fofo, Mark estava carente por sua boca desde o início do jantar, os lábios dele transmitiam um sentimento íntimo e carinhoso. O toque delicado dele em suas costas te deixava, lentamente, desnorteada.
Pouco tempo após esse sentimento simples começar, algo mudou. A força dele em suas costas se apertou, seu sabor suave de repente se tornou algo mais forte e profundo, suas línguas começaram a dançar em conjunto, seu coração se acelerou e Mark sabia disso.
Seus corpos já estavam acostumados com o outro, a sincronia de vocês era anormal. A química entre seu beijo mudava o trajeto de seu pensamento, a harmônia entre ambos era visível a olho nu, vocês trocaram sentimentos você sentia a intensidade ambígua de Mark e isso fazia seus joelhos fracos.
Mesmo não querendo, vocês precisavam respirar, o ar roubado de vocês dois estava começando a fazer mal. Seus lábios se afastaram lentamemte, como se não queriam se afastar nunca, Mark deu um ultimo selinho em sua boca antes de apoiar sua cabeça na curva de seu pescoço, o beijando e respirando ofegante no seu ponto fraco.
"Vamos pra casa, eu vou pegar sua bolsa e já desço." Ele resmungou. "Já volto, fica ai." Ele te deu um ultimo selinho antes de voltar pro restaurante.
Você sorria envergonhada, se questionando quando ficou tão boba por ele.
Mark subiu as escadas e foi pra mesa, suas bochechas estavam vermelhas e seus labios inchados. Ao chegar perto das cadeiras ele viu o rumo da conversa de seus amigos mudarem.
"Como tava a água Mark?" Johnny falou rindo, vendo o olho do garoto abrir em um nivel absurdo.
"Você está com um pouco de gloss aqui." Haechan apontou para seu lábio superior, que brilhava em um tom mais rosado.
"Deixem o menino em paz, ele tava querendo fazer isso a noite inteira, vocês tinham que ver." Yuta finalizou a brincadeira enquanto os três começaram a gargalhar do menino apaixonado.
"Vão se fuder!" Mark zoou pegando sua bolsa e mostrando o dedo do meio para seus amigos que ainda riam dele.
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xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como é tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando 🙏🏻
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
não gosta muito de tomar banho com você (até porque acha que banho é um momento super íntimo que ele vê tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciência, se demorando nos seus seios e mamilos. é que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente não é o sabonete, e sim a mão que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustín:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que você passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafuné por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretenções que agustín te ganha na lábia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra você, te dá um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro já duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus lábios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho é que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem você reclamar (é mais fácil de lavar, né).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
máscaras de cabelo, máscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si não é algo que desperta muita tesão em fran. ele gosta mesmo é de transar em banheiras.
entra na água quentinha junto com você e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nádegas. gozam rapidinho.
matí:
toma banho com você tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trás.
ele gosta da intimidade que vocês tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no próprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho é iniciado por você.
matí sente muita tesão quando você agarra ele por trás, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mão entre o pau e as bolas.
não precisa de muito estímulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dó e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com você.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo várias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao máximo e deixar o barulho da água distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, você sabe que ele tá te chamando pra foder.
até já tomaram um ou outro banho juntos, mas não faz parte da rotina de vocês.
o negócio é quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a água do banheiro não está ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
não dá tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plástico convenientemente localizado pra você sentar e ele poder te chupar inteirinha.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#lsdln cast#lsdln#hc
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pensando mt num enzo ou esteban dilf ao som de too sweet do hozier, onde eles ficam o tempo todo listando motivos e tentando convencer uma lobinha 10 anos mais nova do pq um lance entre eles não pode rolar (a real é que toda vez que ele lista esses motivos, ele tá tentando SE convencer!!!!
isso aqui é tão cinema (literalmente pois a anne hathway fez isto no after da terceira idade n é hate tho eu meio que achei bem saboroso🤭🤭🤭). enfim here we go✈✈
o enzo se sente num beco sem saída. tudo teria começado nele protagonizando contigo numa peça de teatro e vocês acabando por se envolver demais numa das noites que tinham se encontrado pra praticar as falas no apartamento dele (uma garrafa de vinho e uma musiquinha baixinha foi tudo o que vcs precisaram pra vc estar no colo do moreno enquanto ele procurava o fecho do seu sutiã pra abrir). vai se isolar até um pouco dos amigos, que atualmente são seus amigos também. e ele tem os motivos dele, não quer perder o foco que tá tendo na carreira, não quer se sentir preso e como a mídia ainda tá no pé dele, fica se perguntando como as pessoas reagiriam se soubessem que ele tá saindo com uma garota tão mais nova. aposto que diriam que eu sou o dicaprio uruguaio ou algo assim ele pensa enquanto revira na cama, frustrado porque é a segunda noite em que ele tenta ler um livro e não consegue porque fica pensando em ti. e vc não ajuda também, é tão linda e comunicativa, e talentosa, faz atuar ao seu lado parecer tão normal, como respirar era, e em momento nenhum você o pressiona, pelo contrário, sempre muda de assunto pra não deixar ele desconfortável. e numa tarde pós ensaio de maquiagem, ele te oferece uma carona. no caminho pro carro te ouve dizendo algo que matías comentou sobre "namorar pessoas mais velhas", e isso acende a luzinha vermelha no vogrincic que já retrai os músculos e para a alguns metros do carro pra se virar pra ti. "nena, não começa...", pede, "hm? mas eu não disse nada, só tô concordando que deve ser bom estar com alguém mais velho", dava de ombros (e não porque queria provocá-lo, mas porque não iria mudar de opinião só porque ele não te queria), "é? então você não tá dizendo indiretamente que quer se envolver comigo?", ele cruza os braços te encarando e ve você apoiar no carro pra tirar um cigarro do bolso e acender, "isso aí, não quero ninguém que não me queira". e ISSO AQUI sim quebra as pernas dele. em um insight (shout out to my boye sigmund freud), enzo percebe que, em todo aquele tempo, era só ele projetando a vontade absurda que ele tinha de te ter pra ele em você, e ainda!! queria que você lutasse até ele ceder... o que obviamente vai por água abaixo já que ele se vê totalmente desesperado ao te ver o rejeitando bem tranquila. "vai desistir fácil, assim?", solta simples com os olhos fixos na sua figura, fazendo você soltar a fumaça devagar antes de deitar a cabeça pro ladinho o observando, "falando assim, até parece que 'cê tá disposto a aceitar" (e ele estava, pelo menos agora tinha ficado claro). e ele daria um risinho negando com a cabeça, indo entrar no veículo, agradecendo que você passa mais algum tempo lá fora porque ele pode respirar fundo com a mão no peito que tá super acelerado btw. ps.: ele não aguenta mais de uma semana depois da grande revelação, vai aparecer no teu apartamento todo suado, ofegante e segurando a bicicleta porque "tava pedalando e percebi que tô sendo um idiota com você..." e desatando a falar tudo o que tá sentindo, o quê termina com vocês dois se beijando fervorosamente contra o batente da porta💋
já o kuku, vou ser bem filha da puta mesmo (pra me vingar especialmente desta cadela @creads e tb botar um assunto que minha amg querida @kyuala from tmblr ja deu o aval) e dizer que ele é teu professor de história do cursinho, mas você conhece ele desde o ensino médio, E sabe que a vida amorosa do professor queridinho é um lixo. esteban sempre tentou ao máximo ser reservado, nunca abordando nada da vida pessoal nas aulas, mas a internet era uma benção e em pouco tempo você tinha descoberto o instagram dele e consequentemente que ele tinha uma filhinha e era casado. o instagram da esposa, no entanto, era cheio de alfinetadas para o loiro, coisas do tipo "passar mais tempo em família", "ser ignorada por quem mais ama", "não se sentir valorizada" e honestamente? porque ela não levava isso pra uma terapia ou sei lá o que. o professorzinho kukuriczka era tão esforçado sempre, tão dedicado, as provas eram condizentes e ele sempre dizia o quanto via potencial em ti quando te notava preocupada com os resultados de algum teste, afagando seus cabelos e seu ombro. o que levava ao que acontecia no momento, contigo na salinha dele, sentada sobre a mesa, em cima da papelada, com um pézinho em cima da cada um dos apoios de braço da poltrona do mais velho, encurralando ele lá. "por fi, kuku... você merece... eu sei que você anda estressado...", sopra com a voz de putinha (e n só isso como sua saia tá levantada, mostrando sua calcinha de ursinhos pra ele, assim como a marca úmida no centro mostrando o quão excitada já está). "n-não posso, de verdade, eu... nem sei porque te deixei entrar, eu sou casado, e você é uma alun", "sshhh..." se curvava e envolvia os ombros largos do argentino, roçando perigosamente os narizes, "eu sei que você não liga... e sei que as coisas não andam bem com a sol... me deixa te ajudar, eu quero ser boazinha pra você". e nisso as mãos deliciosamente enormes dele param no teu quadril puxando e afastando ao mesmo tempo enquanto ele continua a justificar que é muito velho que pode ser demitido e você expulsa, fechando os olhos e arrastando a fala sentindo seus lábios selando-o o rosto inteirinho. mas, ele tá tão cansado e frustradinho, como ele poderia negar quando você se ajoelha entre as pernas dele e toma o caralho duro dele por completo na boca? especialmente porque a mulher dele vive negando dizendo que engasga muito, porra💔 ps.: acaba se tornando o segredinho imundo de vocês dois, você recebe notas melhores, e ele chega todo mole em casa conseguindo dar mais atenção pra mulher, em suma ambos saem ganhando🎉
#.。.:*✧#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic headcanons#esteban kukuriczka reader#kuku esteban headcanons#kuku esteban smut
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Como 𝒜tlas, sinto a responsabilidade nas costas . . .
Quantas vezes você já foi amado?
Cantar sobre amar talvez seja mais revolucionário.
Só porque eu venci querem que eu me sinta culpado . . .
Um amor faz sofrer, dois amor faz chorar. 🎭
Bandido na água, minha Bahia é Caribe. 🏜
Dior, vinho caro, dinheiro sem tinta 🐆♡
Sempre protegido : 📿 台
#baco exu do blues#baco exu do blues bios#matching bios#aesthetic bios#bios aesthetic#anime bios#twitter bios#random bios#cute bios#ig bios#kpop messy bios#messy bios#long bios#short bios#baco exu do blues moodboard
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| and i can see you, being my addiction, you can see me as a secret mission
— idol! Nishimura Riki (Ni-ki) × fem!OC
— gênero: SMUT, nsfw;mdni
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em coreano (mudei agora) e os normais estão em inglês. É sexo à torto e à direita. Sexo oral (f. rec), squirt, sexo protegido (PRESTA ATENÇÃO HEIN), marca de batom, menção de contrato de silêncio, Ni-ki tem 20 anos aqui! Basicamente isso, MDNI!!!!
— word count: 7,06k
— nota da autora: gente, aconteceu. O Riki tá acumulando na minha cabeça, e eu tomei duas taças de vinho, vi a notícia dele com Guilty do Taemin e ai já viu né? É isso. Espero que vocês gostem.
NI-KI P.O.V
Antes de acordar senti um peso em cima do meu corpo. Tentei não ligar mas logo comecei a ficar sem ar e resolvi abrir meus olhos e acordar logo. Óbvio. Heeseung estava em cima de mim. Grunhi um pouco e tentei tirar ele de cima de mim pra poder levantar.
"Sai de cima hyung, você tá me amassando." me mexi enquanto falava.
"Fica quieto Nishimura, to tentando dormir cara." ele falou baixo.
"Então vai pra cama né? Eu lá sou colchão? Palhaçada. Vamos, sai de cima. Preciso ir no banheiro, ou vou fazer xixi em você." falei sentindo vontade de rir.
"Ai eca Ni-ki, que nojo." ele finalmente saiu e resolvi começar meu dia.
Fui logo pro banheiro, fiz xixi e escovei meus dentes. Iria pra academia do hotel antes de tomar banho e comer alguma coisa. Tomei um shake pra me dar energia, troquei de roupa, botando algo leve e peguei minha água. Assim que entrei, Sunghoon estava lá dentro, treinando como achei que faria. Cheguei perto dele e dei um leve tapinha em suas costas. Ele virou sua atenção rapidamente pra mim.
"Oi Riki bom dia cara. Levantou agora?"
"Tive que levantar, Heeseung hyung tava quase me esmagando. Mas e você hyung, ta aqui à muito tempo?" me posicionei na esteira pra começar meu cardio antes de ir pela musculação.
"Cheguei faz uns 20 minutos. Vou fazer um treino rápido pra ir tomar café. Te aconselho à fazer o mesmo. Nosso fanmeeting e showcase hoje vai ter bastante gente e a gente precisa de energia."
"Sei bem disso. Vou treinar menos de uma hora, apenas pra me acordar um pouco." ele assentiu e voltou pro treino enquanto comecei o meu.
Fiz apenas dois exercícios de perna, e foquei mais na parte superior. Sentia meus músculos doerem mas era uma dor gostosa, que já estava acostumado. Saí do local da academia já vendo a movimentação aumentar e segui pro quarto pra tomar meu banho. A água fria fazia meus músculos relaxarem, e sentia meus pelos arrepiarem. Hoje a agenda estava tranquila até, tinhamos uma entrevista para a Billboard e um fanmeeting com um pequeno showcase pra terminar o dia. Estávamos em Los Angeles, e adorava o ar que a cidade Hollywoodiana me passava.
Eu e os meninos gostávamos muito de sair pela cidade à noite. Em uma dessas saídas dois dias atrás conheci Ashley, ela tem minha idade, 20 anos, e tivemos uma noite bem agradável. Não tinha muito tempo de fazer relações longas com as pessoas que conhecia então gostava quando as pessoas que me relacionava entendia isso e apenas estava ali pelo prazer mútuo. A agenda apertada e a vida nos holofotes me privavam de certos luxos, mas o meu prazer, era uma prioridade pra mim (sempre que podia ser pelo menos). E foi uma noite muito boa. Eu me diverti e ela também, mas ainda não me satisfiz como achei que seria. Culpa de ninguém de fato.
Mas hoje não era dia de pensar nisso. Estávamos indo para um estúdio de dança para ensaiar pro mini show que faríamos. Gostava do que fazia, tinha seus altos e baixos, mas a sensação de dançar, de fazer aquilo que amo desde criança, era reconfortante. Amava passar essa energia para outras pessoas e receber ela de volta. Era gostoso demais. Tudo que envolvia estar no palco, com milhares de pessoas olhando pra mim. Uma sensação que eu não queria perder jamais. Enquanto o horário do encontro com os fãs não chegava, dividimos o nosso tempo entre ensaiar, comer e descansar um pouco nas redes sociais. Amava interagir com nossos fãs por meio disso e ver como tudo estava rolando. Vi os posts de alguns no weverse mostrando os preparativos para o fanmeeting e me senti ainda mais animado. Decidi postar uma foto para dar algo pra elas ficarem animadas e a reação foi imediata. Me divertia muito com elas.
O dia passou rápido e logo chegou a hora de irmos para o local. Chegamos pelos fundos, sem a concentração de fãs que já estava presente, notar nada. Nos arrumamos no camarim grande que tinha disponível e recebemos as instruções, a primeira parte seria o mini show que faríamos, três músicas apenas e logo o local seria organizado para o fanmeeting ter início. Tinha cerca de 200 fãs no local, mas apenas 50 seriam atendidas por um sorteio feito de antemão. Com tudo preparado entramos no palco do local.
Os gritos foram instantâneos, e a reação do meu corpo também. O arrepio e a adrenalina percorrendo cada poro do meu ser, uma sensação que eu amava. O público estava super animado, e por ser um grupo de pessoas concentrado, estava super alto e isso só animava mais a gente. Fizemos uma pausa entre uma música e outra e terminamos com 'Daydream'. Finalizando o mini show, tiramos um tempo para nos recompor e deixar o suor secar um pouco, pra melhor atender os fãs. Enquanto nos secávamos, falamos com alguns que estavam na primeira fila até nos sentarmos para começar a parte do fanmeeting. Eu amava aquilo. Interagir de pertinho e cara a cara com meus fãs, era provavelmente a melhor parte em fazer o que eu amava. E com um sorriso enorme no rosto e super animado comecei.
Entre quedas de braços, perguntas e pedidos com desafios, além de muitas risadas trocadas, os fãs começavam a diminuir. Enquanto minha interação com a fã que estava na minha frente, chamada Aileen se aproximava ao fim, ouvi um pouco da conversa da que estava com Jake, do meu lado. Ele sempre foi de flertar descaradamente com as fãs, mas a conversa parecia fluir bem, acredito que ela deva falar inglês, então tentei por em prática tudo que venho estudando da língua para treinar. Me despedi de Aileen enquanto ela levantava pra ir pro próximo membro, Jungwon. Me mandou um beijinho e saiu, uma graça ela. Me ajeitando na cadeira, me organizei com tudo que estava na minha parte da mesa enquanto a próxima se sentava. Rindo com o staff atrás de mim, me virei pra ela, e de forma quase instantânea meu sorriso sumiu.
Puta que me pariu.
A garota era uma gostosa. Não sabia nem escolher outra palavra pra ela. Deliciosa. Era bonita óbvio, usava óculos e seus cabelos, acredito eu, ondulados, estavam meio presos com um laço, dando destaques à eles. Sua pele era morena, e sua boca estava num tom forte de vermelho. Senti vontade de deixá-la mais vermelha com a minha. Era carnuda e brilhosa pelo gloss. Mas meu olhar foi prontamente atraído para seu colo. A escolha da roupa foi certeira. Seus seios pareciam saltar da roupa, e eu queria saltar de boca neles. Pareciam uma delícia, macios e grandes. Tudo isso passou em cerca de segundos na minha mente até eu me recompor e cumprimentar a moça, e seu sorriso quase me desmonta.
"Olá, tudo bem? Sou Ni-ki, muito prazer!" tentei ser cordial e gentil, mesmo que meus pensamentos não estivessem tão gentis assim.
"Olá Riki, o prazer é meu, me chamo Helena." sua voz, era de longe, a coisa mais gostosa que havia escutado. Amei como disse meu nome. Queria ouvir ela dizendo de novo.
"Que nome bonito Helena! De onde você é?" perguntei tentando assinar o álbum que ela segurava pra tentar parar de pensar como queria fazer coisas impuras com ela.
Se controla Nishimura, tá doido cacete?
"Eu sou mexicana! Mas to morando em San Diego atualmente, por estudos e trabalho!"
"Sério? Que legal, e você estuda o que?" meu olhar passeava pelo seu rosto, procurando guardar.
"Estou estudando comunicação, e trabalho meio período em uma empresa. Sempre quis fazer!" seu sorriso mostrava o quão feliz ela estava com aquilo, sorri também.
"Fico feliz que você tenha conseguido. Posso saber quantos anos você tem?" puramente inocente, quis fazer ela acreditar.
"Tenho 24 Riki, fiz agora em fevereiro." caralho. 4 anos mais velha. Senti meu corpo esquentar.
"Ah então você é minha noona, que legal." quis passar por brincadeira, mas senti que minha voz ficou mais grossa, já que sentia uma corrente de tesão se espalhar no meu corpo.
"Ah não Ni-ki! Não me chama de noona por favor! Eu não sou tão mais velha assim também." o jeito levemente manhoso como chamou meu nome me fez querer gemer, mas segurei. Ia ser demais também.
"Mas ta tudo bem. Gosto de mais velhas de qualquer forma. Gosto que seja minha noona." não podia segurar o comentário, e acabei soltando sem intenção, e vi ela começar a corar e quase explodi na hora.
"Pare com isso Nishimura." o jeito sério, mas com um leve sorriso fez meu coração palpitar. Encontrei meu alvo da noite. Sorri pensando nisso. "Enfim, eu trouxe isso aqui pra você, eu espero que goste!" me entregou uma caixinha branca com a logo da Pandora, olhei impressionado pra ela.
Quando abri, meu coração apertou. Era uma pulseira cheia de berloques, tomei tempo pra ver superficialmente alguns deles. Tinha um com a logo do Enhypen, um microfone, uma bola de futebol, um videogame, sapatilhas de balé, uma clave de música. Várias pequenas coisas juntas que só tornava tudo especial.
"Tentei pensar em cada pequena coisinha que você gosta, ou que fazem de você, você, e colocar tudo junto. Sempre pra te lembrar que por essas e outras coisas que eu não sei, você é essa pessoa tão incrível." sabia que meus olhos estavam brilhando enquanto ela explicava cada coisinha. Meu coração batendo forte no peito pelo que ela tinha feito.
"Eu não sei nem o que dizer noona. Isso é lindo. Muito obrigada, de verdade." estiquei minha mão para que ela tocasse e logo em seguida sua mão quente entrou em contato com a minha fria. Era pequena. Suas unhas mal chegavam no meu pulso. Queria beijá-la, mas concentrei o beijo na sua mão, tendo contato com sua pele.
"Não precisa agradecer Ki, você também faz muito por mim, e eu espero que a vida possa ser mais gentil com você. Te amo muito viu? Espero te ver brilhando muito por ai." enquanto ela falava meus olhos estavam presos nos seus, mesmo que eles não se encontrassem de fato. Sua mão alisava a minha o quanto podia, e a outra tocou uma mecha do meu cabelo que estava caída no meu olho. Arrepiei. Quanto terminou a fala, depositou um leve selar em minhas mãos e seguiu para o próximo membro, se despedindo.
Quase não ouvi, sendo sincero. Também demorei um pouco pra voltar pra nova fã na minha frente, a sensação de seus lábios gosmentos pelo gloss na minha mão, e sua voz tranquila faziam minha cabeça girar. Precisava vê-la de novo. Antes de atender a fã na minha frente, pedi pro staff ficar de olho nela e não deixar ela sair antes de vir falar comigo. A moça na minha frente perdeu uns 30 segundos enquanto eu processava tudo, mas eu não perderia nenhum segundo à mais. Tentando colocar a cabeça no lugar, dei continuação para as conversas, mas com mais três acabou o encontro. Tiramos algumas fotos, coisa que demorou uns 40 minutos, tentava inutilmente achar ela mas sem sucesso, até que virei pra onde os staffs estavam e um deles mandou um sinal com o polegar. Haviam achado ela. Agradeci e me virei.
Resolvemos cantar uma última música antes de nos despedir e fizemos 'Moonstruck' à capella. Todo mundo vibrou e o encontro de fãs finalmente veio à fim, me despedi de todos que estavam ali com extrema gratidão e segui os meninos para fora do palco. Não tínhamos pressa nem nada, pois dali era pro hotel ou pro restaurante comer algo. Assim que comecei a me desfazer da minha roupa, meu staff me chamou. Coloquei a blusa de volta, ja sem os aparelhos e fui até ele.
"Oi Jongyu hyung, tudo bem?"
"Tudo sim Ni-ki. Olha, a moça que você pediu pra eu ficar se olho, já foi localizada. O que deseja agora?" meu coração saltou ao ouvir isso e sorri instantaneamente. Olhei pra trás rapidamente e vi Sunoo passar e parei ele rapidamente.
"Hyung, temos mais alguma coisa pra fazer hoje? De compromisso? Ou só iremos jantar e ir pro hotel?"
"Iremos jantar somente Riki, todos os compromissos já foram feitos. Estamos terminando de nos arrumar pra ir comer algo, vamos lá?" seu tom sempre leve me fez sorrir pra ele, apenas agradeci e disse que já voltava. Fui para onde Jongyu estava novamente.
"Pede à ela, gentilmente pra ir pro nosso hotel por favor. Não force ela à nada! Pode dizer que fui que mandei chamar. Caso ela aceite, assinando o contrato, deixe ela no meu apartamento, logo estarei indo pra lá. Assim que chegar eu aviso. Por favor hyung, seja educado!" pedi rapidamente mas sabia que ele havia entendido o recado. Ele prontamente assentiu e seguiu a direção oposta.
Me virei pra onde os meninos estavam e peguei minha bolsa, peguei tudo que precisava e me despedi, disse que voltaria pro hotel, comeria algo lá e ficaria no meu apartamento.
"Ué Ni-ki, vem comer com a gente cara. A gente vai dar uma volta depois." Sunghoon falou agora, confuso pelo que eu disse.
"Você não se toca né Sunghoon, o garoto já tem aonde dar a volta dele hoje." Jay, sempre observador disse e eu ri do comentário, sabendo que não poderia negar. "Vai lá cara, mas toma cuidado hein?"
"Pode deixar hyung. Vejo vocês depois." saí dali depressa e fui pro carro, pedindo pra ele levar pro hotel onde estávamos.
Nele cada um de nós temos quartos separados, mas parecia mais um mini apartamento. Assim que cheguei tentei ver como estava a situação. A entrada do quarto dava pra pequena cozinha que tinha, à frente um sofá médio e uma cama enorme, além das janelas, cobertas e tampadas pela cortina. Deixei minhas coisas perto do pé da cama e fui tomar um banho rápido. Me lavei bem e assim que saí, mandei mensagem para Jongyu dizendo que já estava no hotel. Enquanto me arrumava, pedi uma janta para nós dois e depois de 10 minutos foi entregue, serviço super rápido. Abri a garrafa de vinho e tomei um gole, teria que beber pouco já que aqui no EUA não tenho idade pra beber.
Depois de mais alguns minutos, a porta do quarto bateu, pedi pra entrarem já que estava no banheiro, organizando algumas coisas. Ouvi a porta fechar e logo saí do cômodo, dando de cara com Helena. Meu coração acelerou e quase perdi as forças nas pernas. Ela assim era ainda mais bonita do que quando à vi. Era uma mulher com curvas acentuadas pela roupa justa, um pouco alta. Estava de costas pra mim, olhando ao redor, sua bolsa nos ombros, sua bunda fazia uma leve curva. Quadris grandes. Minha mão coçava pra agarrá-los. Sua cintura diminuída me fazia querer babar. Arranhei minha garganta pra chamar sua atenção e ela virou. Os lábios vermelhos ainda estavam intactos. Ótimo. Queria ficar marcado em cada canto que sua boca pudesse me alcançar.
"Oi Helena. Obrigada por ter vindo." me aproximei um pouco mais, minha fala mansa, contradizendo com a forma que meu corpo se movia até ela.
"Oi Ni-ki. Porque estou aqui? O rapaz que veio falar comigo não explicou muito. Apenas pediu pra assinar um papel e disse que você gostaria de falar comigo." eu assistia ela se enrolar em suas falas, minha boca salivando para calar ela.
"Isso mesmo, agradeço que tenha vindo. Em questão do papel é puramente por segurança. Por mim você não assinava nada, mas não sou eu que faço isso."
"Eu entendo, não me incomodo. Sei porque o contrato existe e respeito isso. Eu só gostaria de saber porque estou aqui." mantive o silêncio por um tempo. Tentando encontrar uma desculpa melhor que a verdade, já que não seria legal dizer de cara 'ah, eu te achei uma puta de uma gostosa e queria ver você sentando em mim a noite toda enquanto eu perco o ar no teu peito'. Ela percebeu a demora, pois perguntou de novo.
"Ah, eu pedi pra ele te chamar porque queria agradecer à você pelo presente. Ele realmente me tocou muito e quis te agradecer com um gesto grande. Então, te convido pra jantar comigo, vamos?" antes dela chegar havia colocado tudo na mesa que fica perto da janela. Ergui minha mão pra ela, que hesitantemente pegou e eu à guiei.
Deslizei a cadeira pra ela sentar e logo fui pra minha. Nos servi com a comida e o vinho. Perguntei se ela bebia e ela respondeu com um aceno de cabeça, mas pediu pra colocar pouco. Acatei com o pedido e coloquei pra mim. Sua cara desconfiada me fez rir um pouco.
"Não se preocupe, eu sei que ainda não tenho idade pra beber aqui, isso é pego no nome dos meninos." pisquei pra ela que sorriu negando com a cabeça, apenas ri abafado e voltamos à comer.
O jantar foi tranquilo, ela falava pouco, eu que sempre dizia algo pra deixá-la confortável, mas assim que acabamos vi que ela queria falar algo então pedi pra ela o fizesse. Antes de proferir algo se levantou e andou pelo quarto, suas mãos nos bolsos traseiros do short, minha mão querendo estar ali. Ela não era uma mulher pequena, mas sabia que minha mão era maior que certas partes do seu corpo, queria saber como sentí-las. Ela parou perto da janela e se virou pra mim, seu olhar fixo, quase fraquejei.
"Olha Ni-ki, o jantar estava bom, é muito legal te rever num local menos movimentado, mas isso não existe. Você não me chamaria pra cá pra agradecer um presente que eu te dei. Muita gente já te deu presente melhor e não creio que você tenha chamado todas pra jantar, correto?" fixado nela, ri do que disse e concordei, realmente não havia feito. "Okay, então poderia me dizer porque estou aqui? Honestamente." suas mãos pararam nos seus quadris e lentamente me levantei, me aproximando.
Quando estava perto dela o suficiente pra fazer com que levantasse um pouco a cabeça pela diferença de altura, peguei uma de suas mãos e guiei pro meu peito. Acariciava sua mão um pouco, tentando acalmá-la, a outra mão depositei na minha cintura.
"Consegue sentir a batida? Desde que você sentou na minha frente naquele fanmeeting ele tem estado assim. Não é uma declaração romântica ou algo do tipo, mas eu precisava saber porque ele estava retumbando no meu peito desse jeito, e a única forma que encontrei foi ficando sozinho com você. Se tiver alguma objeção pode ir, eu não vou me magoar ou te julgar por isso. Mas é realmente por agradecimento. Pelo presente, e por despartar tantas coisas em mim." senti sua mão apertar de leve minha cintura e quase revirei os olhos, os seus presos no meu rosto, quase sem piscar.
Depois de um tempo, ela abaixou o olhar, enquanto parecia pensar e lentamente, assentiu. Eu sorri brevemente, dando um beijo na sua mão que estava no meu peito e em sua bochecha. Pedi para que ficasse confortável enquanto colocava algo para assistirmos juntos. Vi ela tirando sua bota pelo canto do olho, ficando apenas de meia e se encostando no sofá que ficava de frente pra grande TV do quarto. Assim que encontrei, peguei nossas taças de vinho e me juntei. Escolhi uma comédia pra quebrar o clima. Entre risadas e goles na bebida, senti meu corpo flutuar para perto dela, meu braço envolvendo seus ombros, trazendo ela pra mais perto. Alguns minutos assim, deixei meus dedos calejados passarem suavemente pelos seus braços, que logo se arrepiaram. Gostei da reação.
Um pouco depois, onde já sentia a bebida fazer efeito, tirei o cabelo que estava na minha frente e depositei beijos molhados na extensão de seu pescoço. Ela arfava pesadamente. Eu enlouquecia. Sua mão direita foi em cheio pra minha coxa esquerda dando um leve apertão, onde respondi com uma mordida leve na pele embaixo do maxilar. Ela queria me fazer perder o rumo mas iria levá-la comigo. Pegando gentilmente em sua perna fiz menção em fazê-la subir em meu colo e ela logo compreendeu. O peso do seu corpo era como colocar gasolina em fogo. Minhas mãos grandes se encaixaram perfeitamente na curva dos quadris dela. Apertei.
Assim que fiz isso, ela foi de encontro ao meu meu pescoço agora. Lembrei da boca vermelha que ela estava. Me animei ao pensar que ficaria marcas ali. Seus beijos molhados, com os sons de estalos, me faziam jogar ainda mais a cabeça pra trás e revirar os olhos. Devoto da sensação que sua boca me fazia sentir. Sem querer esperar mais, afundei meus dedos em suas ondas macias, agora soltas, e com uma leve força, trouxe sua boca de encontro à minha. Gemi no beijo. O gosto do vinho se misturava enquanto nossas bocas dançavam. Senti ela se mexer no meu colo e logo à segurei pra não piorar mais minha situação. Suas mãos passeavam no meu cabelo, nuca, peito e desciam rapidamente até o abdômen, até voltar pra cima. Quando ia introduzir minha língua ela separou, sem ar.
Ver ela arfando no meu colo foi o mais próximo que cheguei de perder o controle totalmente. Beijei rapidamente seu pescoço, vendo deixar um rastro vermelho pelo local. Possivelmente minha boca deveria estar coberta com seu batom. Sem esperar mais, juntei nossas bocas novamente, agora já introduzindo minha língua. Dessa vez quem gemeu foi ela, e assim como o som inesperado saiu de sua boca, minha mão foi de encontro imediato com a sua bunda. Xinguei ela de mil nomes na minha mente. Aproveitando mais do beijo que parecia querer sugar minha alma, e ela novamente perdeu o fôlego, encostando sua testa no meu ombro agora. Minhas mãos foram cada uma para uma banda de sua bunda, batendo de leve e apertando, fazendo ela soltar um gemido baixo na curva do meu pescoço e se movimentar lentamente no meu colo.
"Boca gostosa do caralho." soltei sem perceber e senti suas unhas afundarem na minha nuca e bati novamente em sua bunda. "Tô doido pra ver o que ela pode fazer no meu pau, deixar ele todo lambuzado com esse seu batonzinho lindo, mas eu acho que se passar mais um minuto sem te tocar, eu vou gozar sem nem precisar que você me toque." minha confissão fez ela levantar sua cabeça de meu ombro, onde ela tentava reorganizar o pensamento. Sua expressão de choque quase me fez rir. Linda.
"Você... Você está tão excitado assim?" sua respiração ainda era ofegante.
"Lindinha... Eu estou à um passo de rasgar sua roupa. Quase enlouqueci quando te vi na minha frente, e sinceramente usei a desculpa do presente pra te ver, porque era muito mais educado do que eu chegar dizendo que queria te comer até você desmaiar no meu pau." seus olhos se arregalaram um pouco mas senti que atingi em cheio. Meu filtro se dissolvendo por completo.
"Ai Ni-ki... Você não pode falar essas coisas..."
"Ai caralho... Você geme que nem putinha amor..." mordi seu pescoço enquanto instintivamente estoquei no seu colo, puro reflexo do tesão que estava sentindo. "Me deixa te levar pra cama antes que eu te faça chorar na pica aqui nesse sofá deixa? Hein?" ela assentiu, ficando molinha nos meus braços.
Tirei minha blusa antes de levantar e carregá-la pra cama, que era perto e a joguei no colchão macio, vendo seus cabelos se espalharem e seus peitos balançarem. Me boca aguou. Me aproximei lentamente e retirei sua blusa e gravata num movimento rápido. A vadia estava usando um sutiã preto, com algumas rendas no bojo. A posição aumentava o peito dela. Quis foder eles. Com sua permissão silenciosa, abri o fecho da peça intima, enquanto ela arqueva as costas pra facilitar meu trabalho. Assim que me livrei da peça olhei bem para as delícias que estavam na minha frente. Lambi meus lábios e sem aviso caí de boca. Enquanto sugava um, minha mão acariciava o outro. Chupava como um bebê, louco pra mamar um pouco. Senti suas pernas se abrirem e me posicionei entre elas. Quando mudei pro outro seio que não teve atenção da minha boca, rocei levemente no colchão. Louco por algum tipo de atrito.
Me deliciei neles por mais algum tempo até descer com beijos para sua barriga macia. Apertava, mordia, beijava. Me sentia no paraíso. Quando cheguei na barra do short e encontrei o botão e olhei pra ela, que assentiu com a cabeça, parecia impossibilitada de falar algo, e assim o fiz. Assim que joguei os shorts em algum lado do quarto, depositei beijos na parte interna das suas coxas grossas. Abrindo mais suas pernas vi uma leve mancha molhada na sua calcinha branca. Soltei um gemido involuntário. Ela ia me matar de tesão.
"Porra amor, você tá tão molhadinha pra mim. Ta escorrendo da sua calcinha linda. Deixa eu chupar sua bucetinha, deixa?" beijava lentamente por cima do pano levemente molhado, esperando ela falar algo. Sua cabeça revirada sem eu ao menos tocar nela me fazia perder a noção, enquanto alisava suas coxas e beijava sua buceta ainda coberta. Vi ela assentir freneticamente antes de falar.
"Por favor Riki, me chupa por favor. Faz eu gozar na sua boquinha lindinho." meus olhos reviraram completamente. Meus pelos arrepiados. Meu pau pulsando.
"Filha da puta." desferia um tapa em sua coxa. "Vadia gostosa do cacete. Eu vou te fazer gozar até você esquecer seu nome." rasguei o tecido fino da calcinha rapidamente, escutei um gritinho seu de protesto mas não podia me importar menos, e logo afundei minha boca na sua buceta.
Molhada ainda não era suficiente. Estava encharcada. Me senti flutuar por saber que estava causando aquilo numa mulher tão foda como ela. Meus primeiros movimentos foram mais calmos. Beijava sua entrada como estava beijando sua boca minutos atrás. Segurei suas pernas para impedir que fugisse ou que fechassem em mim e comecei à alternar entre sua entrada e seu clitóris. Seus gemidos só me estimulavam mais. Dando um jeito de segurar suas pernas grossas com um braço meu, levei o outro para sua entrada, mas antes, coloquei pra ela lamber e lubrificar bem meus dedos com sua saliva. Ela babava na minha mão. Com movimentos suaves de cima pra baixo, aplicando um pouco de pressão, estimulava sua entrada pequena, e beijando suas coxas eu introduzi um dedo. Senti ela estremecer. Apenas movimentando calmamente, deixei ela se acostumar com a sensação do meu dedo dentro da sua vagina, e ela logo começou a gemer e se movimentar, pedindo mais fricção e eu prontamente atendi.
Colocando mais um dedo consegui perceber o quão apertada ela era. Seu interior quente e molhado, gosmento, fazia meus dedos deslizarem e para fazer com que ela gozasse mais rápido levei minha boca para seu clitóris, estimulado ainda mais chupando e mordiscando as vezes. Sua respiração já não tinha mais controle, e eu estava perdendo o meu. Senti ela apertar meus dedos e sarrei com mais força no colchão. Iria gozar e ela mem havia encostado no meu pau.
"Ni-ki... Ai Ni-ki por favor, mais. Me dá mais amorzinho." ela parecia nem saber o que falava, o que estava pedindo, perdida no seu prazer, mas eu acatei. Dei outro tapa em sua coxa e ela arfou, fazendo meus dedos irem mais fundo em sua buceta e minha língua ter mais pressão. Gemeu novamente.
"Ela ta me apertando tanto bebê, você vai gozar pra mim vai? Vai gozar na minha boca?" perguntei com minha voz rouca de desejo, vendo ela assentir freneticamente a cabeça. "Não vai esperar nem eu foder você com meu pau e já vai gozar sua putinha? Então goza meu amor, goza pra mim vai." coloquei força e precisão nos movimentos dos meus dedos, sentindo eles baterem contra a parte esponjosa da sua vagina, e aumentei o movimento da minha língua em seu ponto de prazer.
Ela contraiu mais, tanto que quase não consegui me mover mais. Me apertava tanto que tive que parar de movimentar meus dedos. Ver ela gozando foi de longe uma das imagens mais sexys que eu vi na vida. Suas pernas tremiam, seu peito subia e baixava rapidamente, sua boca estava entreaberta e sua língua parecia querer sair. Sorri com a visão e me aproximei de seu rosto. Segurei suas bochechas com a minha mão e fiz ela abrir mais a boca enquanto depositava uma quantidade de saliva. Ela tremeu embaixo de mim, a sensação do seu orgasmo ainda pairando sob seu corpo. Quando vi que ela engoliu meu cuspe, a beijei como se ela fosse sumir. Suas mãos vieram pro cós da minha calça cinza e começaram a abaixar e deixei com que ela fizesse, quando suas mãos não alcançavam mais, eu retirei o resto. Não estava de cueca, então o alivio foi imediato.
Ela puxou levente a corrente que eu usava e me aproximou novamente dos seus lábios. Ela, já um pouco mais recuperada, passava as mãos nas minhas costas, vez ou outra sentia suas unhas deslizando na pele, ou então iam pro meu cabelo. No meio do beijo senti ela levantar seu tronco, como se quisesse mudar de posição, então ajudei ela. Relutante parei o beijo e fui ver o que ela queria fazer. Agora sentada na cama com os cotovelos apoiando seu peso, pude ver bem seu corpo, maravilhoso. Tinha suas marcas, celulites, estrias e cada pedacinho só deixava ela ainda mais gostosa pra mim. Se afastando de costas ela fez o movimento com a mão me chamando pra cama, subi. Meu pau latejava esperando ter algum contato com ela, mas queria respeitar seu tempo. Helena pegou impulso na cama e se sentou, a respiração ainda parecia ofegante mas ja estava sob controle. Ela sinalizou levemente para me escorar na cabeceira da cama, me encostei nas almofadas e esperei.
Depois de alguns segundos, ela engatinhou na minha direção, seus olhos presos no meu e agora a minha respiração falhava. Puta que me pariu, eu vou morrer. Lentamente, como se caçoasse de mim e do meu controle, ela colocou uma perna em cada lado, me deixando no meio delas, porém não se abaixou. Ficou apenas de joelhos na minha frente, pela altura, seus seios ficavam bem de frente na minha cara, e senti uma baba escorrer pelo canto da boca, querendo colocar eles de novo nela. Trocamos olhares, minhas mãos alisavam suas coxas e subiam para seu quadril e cintura. Seus dedos foram para meu cabelo, afastando alguns fios do meu rosto e depositou beijos leves pelo meu rosto. Testa, nariz, bochecha, queixo, alguns no pescoço, até voltar pra minha boca. Quando os lábios se encontraram, minhas mãos foram para suas costas, à mantendo segura ali. Um pouco de tempo depois, nos separamos e ela me olhou.
"Obrigada por me fazer sentir tão bem Riki. Eu gostaria de retribuir o favor mamando você bem gostoso, mas se eu não sentar no seu pau pelos próximos segundos, eu vou chorar de agonia." sua voz era baixa e até manhosa quando proferia as maiores putarias que já ouvi. Minha mão foi de encontro imediatos com a base do meu pau e revirei os olhos, jogando minha cabeça pra trás.
"Filha de uma puta..." saiu automático da minha boca, baixo e acredito que ela nem escutou. Estava concentrada no meu pescoço e logo continuou à falar.
"Você deixa amorzinho? Deixa eu sentar no seu pau e te lambuzar todinho? Eu juro que sento direitinho bebê." a parte de trás da sua bunda roçou levemente no meu pau e eu gemi.
"Por favor noona. Senta meu amor, senta. Faz uma bagunça em mim, faz?" meus lábios encontraram seu colo como uma nova região de explorar, enquanto ela me tocava levemente e eu gemia rouco.
Ela esperou eu pegar a camisinha e cobrir meu pau e assim o fiz. Ao ver que estava tudo pronto, abaixei ela lentamente em direção ao meu ponto que mais precisava de atenção, mas deixei que ela tomasse as rédeas. Com uma das mãos em meu peito, para apoio, e a outra na base do meu pau, ela posicionou a cabecinha em sua entrada e abaixou levemente, deixando só ela entrar. Gemíamos em uníssono. A cada centímetro que ela abaixava mais, mais eu tinha vontade de amarrar ela e fodê-la até ela desmaiar de tesão. Com muito custo, ela conseguiu colocar tudo, as vezes ela parava, respirava e tentava relaxar, mas assim que estava completamente dentro dela, sua buceta me apertava com força.
"Puta que pariu porra. Que buceta apertada do caralho." puxava sua cabeça pra trás com força, para beijar seu pescoço. "Para de me apertar sua vadia, eu vou gozar se você fizer assim."
"Ai Ni-ki... Seu pau é muito grande, eu vou gozar." sua voz era arrastada, quase não se entendia.
"Você vai sim amor, gozar quantas vezes você quiser, até estar sequinha, mas antes você vai sentar na minha pica como disse que faria. Relaxa um poquinho linda, respira fundo." sua cabeça estava derrubada no meu ombro e eu fazia um carinho leve com a ponta dos dedos em suas costas pra aliviar sua tensão.
"Eu não sei se vou aguentar Riki, seu pau é muito gostoso amor." sua cabeça caia pra trás enquanto sentia ela relaxar comigo dentro, e movimentar um pouco os quadris.
"Aguenta sim. Porque você é minha putinha não é? Você não queria me agradecer por chupar essa sua bucetinha? Então agradece amor. Senta bem gostoso no meu pau senta. Se perde de prazer nele vai. Mostra pra mim que ninguém nunca mais vai te comer como eu comi."
"Nishimura! Por favor, por favor goza comigo amor, por favor!" sua voz era mais alta agora, mais aguda e muito mais manhosa.
Senti o pé da minha barriga apertar, meu orgasmo chegando perto. Segurei sua cintura com força e levei minha mão pro seu clitóris, para ajudar ela a gozar mais rápido e forte. Com a mão na cintura e pegando apoio das minhas pernas comecei a meter nela. Nossos corpos se encontrando no meio da sua sentada e da minha estocada. O barulho de corpos molhados de suor, e nossas virilhas molhadas pelo líquido que saia das pernas dela fazia tudo ficar mais intenso. Metia forte e fundo, enquanto ela gemia alto meu nome. Porra queria tá gravando isso, daria um ótimo material pra mim depois.
"Vamos noona, goza pra mim por favor. Eu também vou gozar, vem comigo vem. Goza amor, goza. Vai sua puta goza pra mim!" joguei minha cabeça pra trás assim que o orgasmo me atingiu, gemendo alto mas minha voz rouca e arrastada, quase manhosa.
"Eu vou gozar Ni-ki, vou gozar!" sua voz aguda avisou previamente quando chegou ao seu ápice, uma última estocada minha foi o suficiente pra ela explodir.
O líquido escorrendo dela como uma cachoeira. Deitei ela rapidamente na cama e me posicionei no meio de suas pernas para lamber tudo que saia, fazendo prolongar seu orgasmo. Ela se debatia e me xingava, tentando escapar da minha língua, mas prendi ela na cama com o pouco de força que me restava e tomei cada gota que ela oferecia. Não iria deixar escapar uma mulher gostosa dessa na minha cama, esguichando depois de fazer ela se desfazer pra mim. Depois de lamber cada gota que podia, dei um último beijo em sua buceta e me afastei. Ela ainda tremendo de olhos fechados, sua respiração descompassada. Me aproximei de seu rosto tirando seu cabelo do meio e beijei sua têmpora.
"Está bem linda? Vou pegar uma tolha pra te limpar e um copo d'água ta certo? Volto logo. Tenta respirar." ela tentou assentir mas seu estado de bliss não permitia muito.
Fui no banheiro, joguei a camisinha no lixo e me lavei rapidamente, notando agora as marcas de batom borrado pelo corpo. Peguei duas toalhas e umideci uma. Voltando pro quarto, ela ainda estava na mesma posição mas sua mãos vagavam pelo seu corpo, como se tivesse perdida dentro de si. Peguei sua água e voltei pra cama. Ajudei ela a levantar um pouco seu tronco pra beber um gole e deixeu o copo na cabeceira, me ajoelhando em sua frente para limpá-la. Minha mão esquerda tentava acalmá-la suavemente enquanto a direita limpava cada canto seu, mas pelo contato molhado da toalha com sua região sensível, algum líquido ainda saia dela, e minha boca aguava para tomá-la novamente, mas me controlei. Minha respiração ainda estava descompensada. Assim que terminei de secar ela, coloquei as toalhas pra lavar. Voltei pra cama e me sentei perto dela, tentando fazer com que ela olhasse pra mim.
"Linda, olha pra mim por favor. Você precisa levantar noona. Tem que ir no banheiro e comer algo. Vamos lá por favor, eu ajudo você." ela balançou negativamente a cabeça com manha, e me fez rir suavemente, mas continuei insistindo.
Ajudei ela à fazer tudo, pela sensibilidade que estava sentindo, e as forças que havia perdido depois de gozar tão forte. Senti meu ego inflar um pouco por saber que ajudei ela a ter um orgasmo tão intenso, e foi gostoso demais ver ela esguichar no meu pau. Seus gemidos desesperados, sua respiração ofegante, o jeito que seu corpo reagia ao meu. Só de relembrar meu corpo se arrepiava e sentia o sangue descer. Mas tentei botar os pensamentos pra longe enquanto trocava o forro da cama, ela me olhava curiosa do sofá - onde à deixei -, um pouco mais esperta enquanto comia um pouco de chocolate. Linda. Botei pra lavar junto das toalhas, mas antes cheirei o forro, o cheiro de seu gozo ainda presente ali e quase estremeci. Enquanto botava um forro novo, vi pelo canto do olho, ela abrir e fechar a boca, queria me dizer algo mas não sabia como.
Quando reorganizei a cama, puxei ela suavemente de volta pro colchão e aumentei o som da TV, enquanto me deitava do seu lado. Estávamos pelados ainda, seu corpo grudado no meu embaixo do edredom, envolvi seus ombros com meu braço e depositei alguns beijos em sua testa. Seus olhos um pouco arregalados pra mim, me olhavam curiosos enquanto sua mão pairava em meu peito. Inclinei a cabeça pro lado olhando pra ela.
"O que foi? Você tá bem? Precisa de algo?" perguntei com voz mansa.
"Não, quer dizer, sim estou bem. Ótima. Mas é que..." ela parou rapidamente, como se não soubesse como continuar.
"Pode falar noona, eu fiz algo que te deixou desconfortável? Ta sentindo algo?" já começava a me preocupar, tentando levantar um pouco mais e ficar sentado, mas ela não deixou.
"Não, Ni-ki! Você não fez nada, foi incrível e eu estou muito bem, mas é que, eu achei que você quisesse que eu fosse embora, depois que a gente terminasse." olhei pra ela em silêncio por alguns segundos, um pouco incrédulo.
"Por que achou isso?" minha voz saiu rouca e um pouco mais ríspida do que pretendi.
"Ah não sei... Pensei que quisesse ter a noite pra você, e já que você me chamou aqui pra isso, e nós fizemos, então achei..." não deixei ela terminar.
"Você achou que eu iria te enchotar porque transamos e pronto?" ela parecia constrangida, mas assentiu de leve com a cabeça. Respirei fundo. "Olha, só eu sendo muito filho da puta pra te deixar ir embora depois da noite que a gente teve. Quase desmaiei de tanto tesão com você e ai te mando embora? Ah não ser que queira ir, não posso te segurar aqui, mas eu quero que fique. Não posso te deixar ir embora depois da transa que tivemos. Você quer ir?" ela processou tudo que eu falei por um momento.
"Não, não quero. Também adorei a noite que tivemos. Eu só achei que você tivesse me chamado para transar, nós fizemos, e pronto." sua voz estava baixa, tímida até. Levei minha mão para seu rosto, levantando ele em minha direção, e vi pela primeira vez a diferença de tamanho entre nós.
"Noona, olha só. Eu não poderia não ser honesto com você e dizer que não queria ter uma noite contigo. Eu estaria mentindo e não quero isso. Mas porra, eu também te achei muito bonita, e fiquei realmente grato pelo presente. Sei que nosso primeiro contato foi apressado, e eu já estava pulando em cima de você, mas não quer dizer que porque queria uma transa contigo, eu quero que você vá embora. Principalmente depois de você gozar forte daquele jeito em cima de mim." a última parte foi sussurrada, para tirar a tensão que ela estava sentindo, pois tudo que falei era verdade. Ela riu envergonhada, batendo em meu peito de leve.
"Nishimura Riki! Olha lá o que você fala!" sua cabeça se escondeu em meu peitoral e eu ri alto da reação. Já estávamos sentados na cama, mais confortável para nos olhar.
"Mas é verdade! Vou te contar viu, quando você começou a escorrer em cima do meu pau eu senti minha cabeça dar curto, foi a coisa mais deliciosa que já vi." podia ver que seu rosto começava a ficar vermelho e ri da sua reação, trouxe ela mais pra perto. Fiquei feliz em ver que ela estava mais confortável.
"Nishimura, mais respeito viu? Esqueceu que eu sou mais velha que você?" tentava falar de forma séria, mas dava pra ver que queria rir.
"E isso é ainda melhor! Você se acabou no pau de um novinho, quem diria hein?" levantei minhas sobrancelhas de forma provocativa e sua cara de choque foi impagável.
"NI-KI! Pelo amor de Deus!" se encondeu no cobertor e eu gargalhei alto dessa vez. Quando senti minha risada cessar, retirei lentamente o cobertor do seu rosto.
"Tudo bem, eu paro. Mas já que você é uma noona muito boa, porque você não exige meu respeito, pegando aquele seu batom que você chegou aqui, passa ele na sua boquinha linda, cai de boca, e lambuza meu pau com ele?" seu olhar brilhou com a proposta, e eu já começava a me excitar novamente. Ela assentiu timidamente e eu sorri.
Nem se ela quisesse ir embora eu deixaria agora. Passaria a noite toda comendo ela em todas as posições que eu conhecia. E a noite só estava começando.
Não quero desenvolver sobre (tô com vergonha). Se virem ai pra ler, mas qualquer erro de português me perdoem! Os visuais de como eu imagino a Helena estao aqui, mas fiquem à vontade de vê-la como quiserem!
#smut#enhypen#ni ki x reader#ni ki#ni ki enhypen#nishimura riki#riki x reader#enhypen x reader#enhypen riki#sunoo
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Click | Enzo Vogrincic x Leitora
Nota: Oi Deus, sou eu de novo... Queridas, nunca escrevi algo erótico, por isso decidi ir devagar e testar as águas. Virou isso aqui, nem revisei. Bjs, boa noite.
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Avisos: 18+.
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O vinho preencheu a taça que você segurava mais uma vez, era terceira ou quarta, provavelmente. A cabeça estava leve, os risos mais soltos e o corpo quente. Amava a sensação e amava ainda mais a companhia. Enzo apontava a câmera na sua direção, capturando cada movimento seu. Ele estava tão sexy. Os primeiros botões da camisa desabotoados, revelando o peitoral tonificado e o cabelo jogado para trás, levemente bagunçado. Olhou para os olhos castanhos do seu amigo e ficou imaginando quando foi que a atração por ele despertou, não fazia ideia de quando essa chave foi virada. Enzo sempre foi bonito e extremamente carismático, isso não era segredo para ninguém, mas de uns tempos para cá olhar para o uruguaio era sinônimo de desejo despertado. Você nunca foi de negar seus próprios desejos, entretanto, esse laço de amizade não era um que estava disposta a estragar, sabia seus limites. Porém, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas.
A taça alcançou a boca e a bebida escura foi saboreada, o sabor seco desceu pela garganta diretamente para as pernas. A excitação crescia a cada segundo e você sabia que o vinho não era o único culpado. Olhou indiscretamente para a lente da câmera, enquanto levava a taça de encontro aos lábios novamente. Continuou com o objeto encostado em si, passando a língua pela borda de maneira atrevida. As fronteiras que tanto te seguravam imploraram para serem cruzadas e a vontade de cometer erros tomava conta do seu cérebro. Um último click ecoou pelo ambiente, antes do moreno abaixar lentamente a máquina fotográfica. Ele te lançou um olhar oblíquo com uma pitada de malícia, deu uma leve risada e balançou a cabeça. Ele sabia o que você estava tentando fazer, te conhecia suficientemente para saber suas táticas, já viu serem aplicadas em outros caras.
“Por que parou? A pose não te agrada?” A ousadia espalhava por suas veias como o sangue presente nelas, fazendo você desafiá-lo. Você escutava as batidas aceleradas do coração quando a resposta para a sua fala veio em forma de gestos. Enzo se aproximou e levou a mão esquerda até a alça fina do seu vestido, ficou ali brincando e, por fim, retirou o tecido do seu ombro.
“Precisava de ajustes.”
Vogrincic não apenas colocou lenha na fogueira, mas também confirmou a certeza de que nenhuma das consequências de seus atos lhe fariam parar o joguinho que começou. O fotógrafo retornou com alguns clicks antes de alcançar sua pele novamente. Os dedos longos traçaram caminho até a clavícula e de lá desceram lentamente até o laço no seu decote, deixando sua pele arrepiada com a sensação. Você deixou o ar que prendia escapar quando olhou diretamente para os olhos castanhos, que a encaravam de um jeito sacana. Estava tão perdida vislumbrando toda a beleza e desejo do olhar, que mal percebeu os dedos hábeis desfazerem o laço, deixando seus seios mais visíveis. Click. O barulho do disparo reverberou pela sala mais uma vez.
“Quero registrar cada parte de você, cariño.” Sussurrou da forma mais aveludada possível.
Não conseguia formular um pensamento coerente em seu cérebro, todos os neurônios estavam concentrados na fala, nos movimentos e nas intenções dele. Queria mostrar cada pedacinho de si para suas lentes, se isso desejasse. Queria ser inconsequente de todas as formas possíveis. Queria tocá-lo. A taça foi deixada no balcão, que dividia a sala e a cozinha, e deixando a ânsia lhe guiar, você deu um passo para frente, extinguindo o espaço entre vocês e aproximando seu rosto do dele. As mãos trêmulas alcançaram o rosto de Enzo. Acariciou a bochecha, mas não por muito tempo, pois os lábios prenderam sua atenção. Uma das mãos foi de encontro à boca dele, macia e quente ao toque. Os olhos castanhos não mais te encaravam, agora, com eles fechados, o homem desfrutava do contato, que estava longe de ser suficiente. Quando ele voltou a te examinar, levou o rosto para perto, encostando suas bocas e finalmente te beijou. O beijo, que começou leve, logo tornou-se intenso e faminto. Você passava as mãos pelos cabelos sedosos dele, enquanto sentia uma mão apertando sua cintura e te puxando de encontro ao corpo quente dele.
Quando o ar faltou, Enzo passou da boca para o pescoço, cheirando e dando leves chupões. À medida que ia descendo os beijos pelo seu colo, sua mão também descia para sua coxa, apertando o local. Você deixava escapar um gemido aqui e ali, tentando ao máximo se conter. O tesão fazia seu corpo arder e você só queria mais. Contrariando seus quereres, o uruguaio cessou os beijos e começou a te guiar para o sofá.
“Senta.”
A sua estrutura obedeceu o comando antes mesmo do seu cérebro compreender a palavra dita. A câmera, ainda pendurada no pescoço dele, voltou para as mãos.
“Se toque como você gostaria que eu estivesse fazendo, mi amor.”
Você estremeceu. Talvez precisasse de mais uma taça de vinho, mas quer saber? Foda-se. Uma das mãos foi de encontro ao peito, acariciando seus mamilos endurecidos. Enquanto isso, a outra tocou o interior da coxa e subiu lentamente até chegar na buceta, o contato através da calcinha molhada fez com que você fechasse os olhos e jogasse a cabeça para trás. Sentiu uma mão segurar seu rosto.
“Quero que você olhe pra mim.” Disse Enzo acariciando seus lábios.
E foi o quê você fez. Mergulhou novamente nos olhos castanhos a sua frente. No entanto, sua vista foi interrompida pela lente da câmera, que tomou espaço em frente ao rosto do homem. Tinha certeza que o coração ia sair pela boca a qualquer momento. Suas mãos voltaram a se movimentar e ele, a fotografar. Realmente, a noite era longa e o álcool deixava muitas coisas turvas.
#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#deixava esse homem me macetar fácil#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora
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