#vou sentir saudade
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Vai ser tão ruim quando eu estiver na faculdade e ter q fazer amizades, q provavelmente não vão match my freak igual cm a manu 🖕
#ela é chata mas é legal sabe#vou sentir saudade#tenho#medo#do futuro#i dont wanna grow up#she match my freak
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— a chegada da primavera ♡
#os ipês cor de rosa já estão florescendo em toda a cidade#uma aprendizagem ou o livro dos prazeres#clarice lispector#lori#quotes#o mundo está ficando mais morno...#late winter early spring is literally me#vou sentir saudades do frio...#preciso de mais roupas floridas!!!#queria fazer um piquenique ou uma festa de celebração da primavera com todas as pessoas que amo
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#saudade de ficar nervosa perto de você e saudade de você.#saudade de me sentir estranha por sentir teu cheiro quando está na minha frente#saudade de segurar sua mão#saudade de me sentir ansiosa trabalhando e pensando quando vou te ver#quando vou te ver de novo?#saudades principalmente de você.#oneymoon
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terminei tapas e beijos. quero morrer.
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me sentindo nos 5 estágios do luto com essa negociação do J.T. Miller pq ele era um dos meus favs no Canucks🥺
Escutava os rumores que ele seria negociado e ficava muito "parem com isso que não tem graça nenhuma" e pulava tudo quando era notícia de rumor sobre pq me sentia muito "ele não vai ser negociado!!" Eu na negação, coitada.
Simplesmente adorava o fato dele ser um dos primeiros a pular pra defender seus companheiros no gelo, principalmente quando era Quinn!! Além de realmente ter gostado dele logo nos primeiros jogos que assisti.
Não sabia se sentia raiva com essa negociação ou chorava de tristeza (os dois)
"Ah, mas ele andava sendo problemático" eu tô mandando um foda-se enorme pra isso!!!
Vou sentir saudades dele sendo um nucks pelo pouco tempo que assisti ele jogando. Era a melhor temporada dele? Não. Ligo pra isso? Não pq me sinto em luto.
Espero que ele se dê bem no rangers
#vou sentir saudades dele#não quero ter que torcer pros rangers#tragam ele de volta#eu nem comprei uma camisa dele!!
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Adorei a jornada do começo ao fim, não sabia dele antes mas fico feliz que conheci. Vou sentir saudades do forevinho. Que coisas boas venham pela frente e que vá na paz irmão, fica com Deus 🫡
- I loved the journey from start to end, I didn't know about him before, but I'm happy I did. I'm gonna miss Forever. Hope for great thing to come and rest in peace mr. President
(nevermind he'll be back, at least @v@, so that's something)
#qsmp#qsmp fanart#fanart#art#digital art#artwork#artists on tumblr#qsmp art#qsmp richarlyson#qsmp forever#qsmp badboyhalo
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★ ˙ ̟ ─── . “três é bom” ᯓ minwon.
— wonwoo & mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5538. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sucede "dois é demais", semi-public sex, beijo triplo (meio "🏳️🌈"), cum eating, penetração desprotegida, creampie, objetificação, degradação, putaria desmedida, masturbação (m), menção à fisting, ciúmes & discussão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: oi, tenho medo de vocês e vou me esconder.
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"Você sozinho aqui? Cadê o Mingyu?", levantou a voz mesmo estando próxima a silhueta conhecida, mas só o bastante para superar o volume alto da música e o burburinho das vozes. Wonwoo precisou apertar os olhos por trás das lentes para te enxergar, a iluminação do lugar não era das melhores.
"A gente não nasceu grudado sabia?", rebateu, mas não cumpriu o propósito. Mingyu foi pontual ao que apareceu distante com um sorriso enorme, a cena digna de uma sitcom que usa a quebra de expectativa como artifício de humor.
"Tem alguém vindo ali que diz o contrário", indicou com a cabeça, um risinho vitorioso despontando nos lábios. O Kim te envolveu num abraço de urso assim que pôde, quase te levantando do chão — fazia pouco mais de uma semana que não se viam pessoalmente, a saudade possuía explicação.
Deram início a uma conversa casual demais. Como um roteiro que precisava ser cumprido. Wonwoo mal participou, limitando-se a fazer comentários pontuais e tragar a latinha de cerveja que você esporadicamente pegava da mão dele para experimentar. O ambiente era barulhento, mas nada que justificasse a proximidade exagerada que Mingyu usava para falar pertinho de você — o movimento sempre acompanhava a mão firme na sua cintura e um beijinho disfarçado atrás da orelha. Ele deixava bem claro o que queria de você, o que estava pedindo... bastava que você resolvesse aceitar.
[...]
Suas fugidinhas com Mingyu já eram costumeiras, porém era a primeira vez que isso acontecia com a presença de Wonwoo. Ter um par de corpos grandes rodeando o seu num local onde alguém poderia entrar a qualquer momento não deveria soar tão excitante assim — mas parecia uma delícia, você não conseguia negar. Não se deu espaço para arrepender-se da decisão, não quando já arrastava os dois homens até uma salinha escondida mais ao fundo do prédio.
Nada era executado sem planejamento, você era esperta demais para isso. Sabia que o open bar com tempo limitado iria manter as pessoas presas ao salão principal por tempo o bastante — o suficiente para você se divertir com os dois. Wonwoo, no entanto, parecia receoso. Demorou-se na porta, assistindo o jeito obsceno que você e Mingyu se agarravam.
O corpo grande te guiou até o sofá meio antigo no fundo do cômodo, encurralando-te entre as próprias pernas, quase subindo em cima de você. Mamava sua língua de um jeito ruidoso quando alcançou suas pernas, enfiando as mãos por baixo da sua saia para livrar-se da calcinha fininha.
"Pra quê tanta pressa?", questionou risonha, ainda que levantasse as perninhas para ajudar.
"Vou acabar tirando de qualquer jeito.", Mingyu passou o tecido pelas suas pernas, colocando-o dentro do bolso. "Ou você acha que vai precisar dela?", a pergunta era retórica e, justamente por isso, você não se deu ao trabalho de oferecer resposta. Empurrou-o sem muita força só para incitá-lo a sentar do seu lado. Mingyu se jogou no móvel com uma risadinha, penteando o cabelo para trás com os dedos.
Você finalmente concedeu sua atenção a Wonwoo, olhando-o por baixo dos cílios num convite silencioso. O acanhamento ainda era nítido quando ele se aproximou, mas sumiu no momento em que você o envolveu num ósculo lentinho, deixando ele tomar as rédeas assim que relaxou — Wonwoo precisava fazer você se submeter para se sentir "em casa". O outro homem não aguentou só assistir por muito tempo, aproveitando-se da distração para brincar com você.
O beijo sedento e os dois pares de mãos pelo seu corpo normalmente eram suficientes para desligar o seu cérebro, no entanto despertou do êxtase com uma série de estalinhos molhados que encheram sua audição e foi rápida em assimilar que eles não eram resultado do beijo que você e Wonwoo compartilhavam. Entreabriu os olhos para ser capaz de vislumbrar a maneira faminta com a qual Mingyu sorvia e beijava a pele do homem mais velho. Os caninos característicos se arrastavam pelo pescoço de Wonwoo com gana e, ainda assim, ele fazia questão de manter as mãos nos seus seios, tentando livrá-los da camiseta decotada o máximo possível.
Wonwoo apertava sua cintura com mais força a cada chupão que ganhava — saber que a função por trás disso era evitar a si mesmo de gemer te fazia querer rir. Você usou a canhota para forçar a cabeça do Kim no local, divertindo-se com a bagunça gostosa que ele estava fazendo no outro homem. Abriu mais as pernas, levando a destra ao meio delas para consolar a bucetinha gulosa como podia. Seus gemidinhos logo conquistaram a atenção de Wonwoo, que cobriu sua mão com a dele para fazer mais pressão e de Mingyu, que largou o pescoço dele só para tentar se enfiar no meio do beijo de vocês dois.
A partir daqui a coisa se tornou um borrão prazeroso demais. Deixou que o mais velho cuidasse do lugarzinho que pulsava no meio das suas pernas por conta própria, focada em dar atenção às duas bocas ao mesmo tempo. Chupava o lábio inferior de Wonwoo enquanto sentia Mingyu pedir passagem com a língua no outro cantinho da sua boca. Os homens espelhavam os movimentos um do outro sempre que você trocava de lado, parecia sincronizado. A bagunça de saliva, arfares, chupões e mordidinhas estava arruinando o seu cérebro.
Era imoral em todos os detalhes, desde as mãos que tocavam seu corpo sem pudor até o jeito obsceno que eles forçavam as ereções contra qualquer parte da sua pele que estivesse ao alcance. Afastou-se para gemer quando Wonwoo espremeu seu pontinho entre os dedos, se deliciando com o beijo afoito que eles compartilharam por uns bons segundos. Mingyu parecia ser o mais afetado, buscando por qualquer estímulo que o livrasse da necessidade fodida de transar 'pra caralho, de foder até ficar molinho.
Você se compadeceu com o desespero, puxando-o pelo pescoço para tomar a boca num beijo quente. Ele só acatou a ordem silenciosa sem reclamar, pouco se importava e mal sabia quem estava beijando ou que corpo estava tocando — só precisava de alguém. Era seu cachorrinho favorito afinal, te trazia prazer em satisfazê-lo, pois sempre era muito solícito na hora de retribuir o favor. O gemido dengoso que o Kim deixou escapar na sua boca pareceu fazer Wonwoo ficar possesso.
Praticamente arrancou o homem dos seus lábios com um puxão de cabelo totalmente desmedido. Mingyu se deixou levar sem mostrar resistência, um sorriso dolorido enfeitando a boca. Aceitou de bom grado quando que foi forçado até os seus peitos, abocanhando um dos biquinhos no momento que ficou perto o suficiente. Você assistiu à cena totalmente estática. As expressões de Wonwoo eram grosseiras, até mesmo assim que conseguiu o que tanto queria: ter sua boca de volta só para ele.
"Ciúmes?", questionou quase dentro da boca dele, um sorriso irônico enfeitando seus lábios.
"Não enche o saco.", te apertou em repreensão. Moldou o seu corpo até que te tivesse totalmente de frente para ele, o beijo ciumento não era interrompido nem para respirar — já que vocês arfavam descompassadamente dentro dos lábios um do outro. Mingyu aproveitou-se da posição para se colocar atrás de você numa conchinha improvisada, corria as mãos por cada pedaço de pele que encontrava, maltratando o seu pescoço com avidez.
Afastou-se de Wonwoo de repente, a cabeça caindo para frente em deleite com a maneira quente que Mingyu sabia cuidar do seu corpo. Apertou a mão que circulava o seu pescoço algumas vezes, como um sinal silencioso. Ele entendia sua pressa, precisavam dar jeito na situação de vocês o mais rápido possível — o local ainda era totalmente arriscado. O Kim livrou a própria extensão de dentro das roupas meio descuidado, cessando a atenção que dava ao seu corpo por não ser capaz de fazer muita coisa ao mesmo tempo.
"E se alguém aparecer?", Wonwoo soou preocupado demais para alguém que estava quase te comendo ali mesmo a poucos segundos. Você entreabriu os lábios, mas Mingyu respondeu no seu lugar:
"Você acha que ela liga?", o Kim sorriu de canto, voltando a correr a língua pela sua pele. Você subiu a sainha apertada o quanto pôde, enrolando o tecido nos seus quadris. Agora totalmente exposta se insinuou para Mingyu que soube exatamente o que você queria quando te sentiu rebolar contra a ereção atrás do seu corpo. Sorriu arteiro, especialmente pelo seu jeitinho sonso de sequer dirigir o olhar a ele.
"Deixa ele te comer primeiro, amor...", suplicou baixinho, a boca resvalando contra a sua orelha. "Quero te foder com a porra dele dentro.", você riu com a proposta totalmente obscena. Wonwoo franziu a testa já que claramente não era capaz de ouvir o diálogo de vocês.
"Você é maluco.", brincou, negando com a cabeça.
"Só com vocês dois.", deu para sentir o sorriso contra a sua nuca, Mingyu era inacreditável. "Foi tão gostoso daquela vez. Deixa vai...", suplicou baixinho mais uma vez, era muito insistente.
"Não, Gyu..."
"Você fica uma delícia quando 'tá toda abertinha 'pra mim. Sei que 'cê gosta.", deixou um beijo molhado no seu pescoço na tentativa de te seduzir com a ideia, porém você já havia firmado exatamente como queria que as coisas acontecessem.
"Mas o Wonnie 'tá de castigo.", constatou em alto e bom som, os olhos não deixando às expressões de Wonwoo nem por um segundo sequer. "Ficou me ignorando uns dias atrás.", relembrou só para assistí-lo quase revirar os olhos em irritação.
"Foi, amor?", fingiu compadecimento, mas já estava ocupado demais em apalpar seu corpo como bem queria.
"Uhum.", concordou. "Todo sonso pra cima de umazinha lá do trabalho dele, Gyu. Nem quis me beijar quando eu pedi.", acrescentou à farsa, um bico penoso enfeitando os lábios.
"Já falei que tudo tem limite. Não vou te comer no escritório.", o semblante esnobe já era típico do homem — especialmente por não ser grande fã das ocasiões onde você usava Mingyu para provocá-lo.
"Só tinha você na sala.", rebateu.
"Não vou arriscar ser demitido só porque uma puta pervertida não sabe se controlar."
Você não sabe como as coisas se agravaram, mas se irritou com Wonwoo rápido demais. Tinha sim muito tesão no jeitinho autoritário, mas até para isso tinha limite e ele se iniciava no segundo em que ele agia de maneira tão prepotente, como se fosse seu dono.
"Vai se foder então, escroto do caralho.", a ofensa foi proferida com mais força que o necessário, sentia-se muito contrariada.
"Você 'tá querendo que eu encha esse rabo de tapa na frente de todo mundo isso sim.", a expressão irritantemente neutra permanecia lá, Wonwoo começava a te trazer memórias de algo que você não estava a fim de reviver, irritou-se mais ainda.
"Só se for na sua imaginação. Hoje você não põe a mão em mim.", esbravejou, nem sentia mais os toques de Mingyu pelo seu corpo e isso não passou despercebido. O homem mais novo se viu na obrigação de interferir:
"Cacete, quando que 'cês vão parar de brigar, hein?! Já deu."
"E desde quando você decide alguma coisa?", Wonwoo cortou uma resposta que você nem sabia como iria dar, mas Mingyu não se sentiu nada intimidado.
"Desde agora. 'Tô querendo foder, mas fica complicado com essa palhaçada.", reclamou. Era muito incomum ouvi-lo se exaltar dessa maneira, você admite que estava surpresa.
"O Wonwoo não vai transar com a gente.", recobrou a postura, se ele queria agir com tanta superioridade você também iria mostrar que conseguia.
"Por quê?", riu de canto, ainda esnobe.
"Porque eu não quero.", você deu de ombros. "E se ainda quiser qualquer coisa comigo vai ser só quando eu disser que pode.", finalizou a resposta, assistindo esfregar os olhos por baixo dos óculos em descrença.
"Você 'tá maluca... virou comediante foi?", a entonação era claramente insultante.
"Se continuar agindo desse jeito eu nunca mais toco nesse teu pau estúpido.", tentou não demonstrar reação alguma.
"Tão estúpido que te faz chorar de tanto gozar, não é, putinha? Se enxerga, porra.", correu os olhos pelo seu corpo de cima a baixo, lambendo os lábios de maneira insolente.
"Isso eu consigo fazer dando pro Mingyu.", apelou para os ciúmes e soube imediatamente que conseguiria colocá-lo no lugar dele assim que viu os olhos masculinos escurecendo. "Tá achando que é o único aqui, Wonnie?", fez pirraça com o apelidinho doce. "Você que não consegue mais largar de mim, hm? Fica duro só com a minha voz.", mordeu um sorriso safado vendo a expressão dele se agravar. Wonwoo sabia exatamente ao que você estava se referindo e odiava cada segundo disso.
"_____.", veio em tom de advertência. "Cala a porra dessa boca ou eu faço você se arrepender.", murmurou, deixando claro que aquilo deveria ser só entre você e ele. No entanto, você nunca foi grande fã de seguir comandos:
"Pra quem você vai ligar quando quiser bater uma escondido no banheiro do escritório, Wonnie?", passou por cima do comando sem hesitar, o rosto completamente vermelho era divertido demais. "Ele gozou tão gostoso 'pra mim nesse dia, Gyu... você devia ter escutado."
"Cansei dessa merda.", cuspiu as palavras, o semblante irritado parecia no limite. Fez menção de se levantar.
"Senta."
"Quê?"
"Você me ouviu.", rebateu de imediato, quase cortando a voz masculina. "Mingyu me fode agora.", ordenou sem olhar para trás, vidrada na expressão do Jeon. "E se você levantar daí eu juro por tudo que nunca mais olho na tua cara, Wonwoo.", a ameaça fez ele estremecer. Poderia só dispensá-lo, mas queria dar um jeito no comportamento do homem por conta própria — para isso, usando a estratégia quase c��mica de uma "terapia por exposição" que só existia na sua cabeça. Você sabia que, se Wonwoo fosse inteligente, ele não arriscaria passar por cima de uma ordem tão direta. E foi o que ele fez, bufou totalmente contrariado, mas não se moveu mais.
Mingyu acatou a ordem com certa cautela, pois a energia do ambiente havia pesado — ainda que o tesão estivesse queimando do mesmo jeito. Enfiou dois dedos na própria boca, deixando a saliva escorrer abundante pelos dígitos. Levou-os até seu íntimo só para constatar que nem precisava de tudo isso, você já havia se melado inteirinha — o interior das suas coxas estava uma bagunça.
Brincou com o melzinho quente, espalhando-o pelas suas dobrinhas uma a uma. Socou dois dedos no canal apertado sem dificuldade, estocando ali algumas vezes só para ter noção de como ele reagiria quando recebesse algo maior. O ruído molhado que cada movimento, por menor que fosse, estava produzindo era quase embaraçoso. Colocou um terceiro dígito, selando sua bochecha quando você resmungou meio incomodada — Mingyu tinha uma mão muito grossa. Forçou os três até a base com lentidão, sua cinturinha tremelicou.
"Shhhhh, acostuma.", sussurrou na sua orelha, mas não foi suficiente para te fazer parar de choramingar. "Quer que eu coloque minha mão inteira, amor? Aposto que 'cê vai amar ficar cheinha de mim.", você arrepiou, ainda que tenha rejeitado a proposta com uma reclamação meio embolada. Era uma sugestão que já pairava sua cabeça por tempo demais: Mingyu socando os cinco dedos na sua buceta, abusando dela bem gostosinho. Tanto que abriu mais as perninhas como se quisesse colocar mais dos dedos dentro de si, rebolou sedenta embriagada com o quão deliciosa a maldita ideia soava às vezes.
Porra, se você aguentava três dedinhos também era capaz de aguentar só mais dois, não era? Deveria ser tão bom sentar na mão grossa, deve machucar tão gostoso e... nem sabe quando entrou nessa espiral de pensamentos, porém já estava gemendo tão alto e gostoso só de pensar nisso que Mingyu precisou cobrir sua boca com a outra mão. O mais novo ria baixinho e meio sacana, enchendo seu ombro de beijinhos. Nunca se cansava do quão burra de tesão você ficava com a mera menção à prática. Divertia-se com isso desde que casualmente descobriu seu tesão em fisting — nunca mais te deixou em paz com isso.
Surpreendeu a vocês dois quando Wonwoo abriu a própria calça sem pudor algum, tirando o pau de dentro da cueca. Você e o homem mais novo compartilharam um sorriso safado e sequer se deram conta disso. Não era comum que o Wonwoo se rendesse à punheta quando fodia com vocês, nunca fazia. Mas, porra, não havia como controlar. Você e Mingyu eram um tesão quando estavam juntos. Ele estava excitado 'pra caralho e ter noção do fato te fez rebolar forte nos dedos de Mingyu.
Wonwoo cuspiu na palma da própria mão, levando a saliva grossa e viscosa até a glande avermelhada. Espalhou o líquido sem capricho algum, meio desajeitado. Masturbou a base, arrastou a palma até as bolas pesadas só para molhar elas também. Sua boca salivou vendo o caralho extenso guinar, parecia tão cheio... pena que nenhuma gotinha daquilo seria sua — ele não havia feito por merecer.
Mingyu prendeu o lábio inferior embaixo de um dos caninos, a mente acendendo com uma idea que provavelmente traria consequências para ele depois. Era raro que provocasse Wonwoo e sempre que fazia se arrependia, o Jeon não era de levar desaforo para casa — e, curiosamente, eles dois dividiam a mesma casa. O mais novo te deixou vazia num movimento rápido, mas agarrou o próprio pau tão ligeiro quanto, esfregando a extensão entre os lábios da bucetinha. Espelhava a velocidade exata de Wonwoo sem tirar os olhos dos dele, queria deixar claro que estava brincando com algo que ele não podia ter no momento.
Você estava embriagada de tesão ao ponto de não ser capaz de reclamar do vazio repentino, tentando buscar o máximo de estímulo que podia quando a cabecinha gorda roçava no seu clitóris. Acompanhava o ritmo gostoso da punheta de Wonwoo com os olhos, ele parecia meio desesperado e sua boca enchia d'água assistindo o caralho avermelhado expulsando pré-porra na pontinha. Mingyu cessou mais um estímulo e você quis reclamar, mas a repreensão ficou presa na garganta quando sentiu-o usar os dedos para abrir sua bucetinha — até colocou uma das pernas em volta da sua para impedir que você as fechasse.
"Porra, Wonwoo. Olha essa buceta... 'tá gostosa 'pra cacete, pedindo porra.", provocou, os dedos desajeitados esticavam o canalzinho o quanto podiam. Seu rosto ardeu em algo que estava longe ser vergonha. O tesão ferrado em ser exibida como se fosse a porra de um objeto te fez pulsar, liberando o melzinho espesso aos montes. "Melada 'pra caralho. Só 'pra mim... 'tá vendo ela escorrer no meu pau inteirinho?", soltou as dobrinhas, usando a mão para surrar a glande contra o buraquinho.
Wonwoo franziu as sobrancelhas por trás das lentes, era ineficiente demais em mostrar-se impassível, descontando a raiva na extensão avermelhada — socava sem dó contra as próprias bolas, enchendo o ambiente de uma sequência ruidosa e meio molhada.
"É a porra de uma puta fácil. Fica melada por qualquer coisa. Você não é especial.", resmungou, atravessando as orbes de Mingyu com os olhos dele. Detestava ser alvo de provocação, especialmente se o autor fosse o homem mais novo. Porém, já havia sido colocado na linha por você e não arriscaria a oportunidade mais próxima que ele tinha de ter prazer contigo.
"Não precisa ficar assim, Wonnie.", Gyu adoçou a voz no apelidinho, zombando de propósito. "Se 'cê for bonzinho pode ser que ela te deixe foder essa bucetinha...", o conforto dissimulado foi proferido dentro do sorrisinho arteiro. Eles agiam e conversavam como se você sequer estivesse ali e isso estava fazendo sua mente pervertida rodar — se sentir um briquedinho cuja a única função era masturbar piroca estava soando mais gostoso do que deveria, você acha que nunca quis tanto gozar. Mingyu se forçou para dentro do canalzinho apertado outra vez, deleitando-se com o suspiro manhoso que você deixou escapar. "Vou fazer questão de deixar arrombadinha 'pra você, tá bom?", o tom insolente surtiu efeito no seu corpo sensível, os pelos se eriçaram. Ondulou o quadril na tentativa de se estimular, totalmente desajeitada.
"Se fode, filho da puta.", Wonwoo rosnou entredentes, estocando dentro do punho apertado num movimento involuntário.
"Gyu, não para.", você choramingou, aninhando-se mais ao corpo grande atrás do seu. "Eu preciso gozar...", apertou as unhas nas mãos que estavam fincadas na sua cintura incentivando ele a mover seu corpo.
"É, amor? Desculpa.", usou um beijinho na sua cabeça para se redimir. Os braços trabalhando para voltar a te foder como se não pesasse nada. Subia e descia com sua cintura entre as mãos, desde a cabecinha até a base mais grossa, aproveitava-se do quão molhado o canalzinho estava — aceitava ele inteirinho sem tentar expulsar, se esticando e espasmando quando voltava a ficar vazio. "Pronto, pronto, vida."
Você engasgou um gemido desnorteado, as mãozinhas buscaram algo para segurar, mas nada podia ser feito para te livrar da sensação pungente. Agonizava em prazer, quase babava de tesão, pois não havia jeito de fugir do caralho gordo te abrindo sem dificuldade alguma. Ficava tão cheia que nunca era capaz de lidar, Mingyu preenchia seu corpo inteirinho, porra, te entupia. A promessa de te entregar arrombadinha 'pra Wonwoo não era blefe, nunca seria.
Pressionava os olhos fechadinhos em deleite. Ansiava exatamente por isso, poderia morrer para se sentir assim o tempo inteiro. Ansiava por ficar tão bobinha de prazer ao ponto de não conseguir controlar a boca, pela incapacidade de segurar a porra dele dentro de você porque o buraquinho judiado não conseguia parar de contrair depois de tanto ser usado.
Curiosamente, a cabecinha vazia parecia escolher funcionar quando o assunto era tirar Wonwoo do sério, pois foi a primeira coisa na qual conseguiu pensar assim que os olhinhos se abriram com muita dificuldade. O Jeon parecia tão fodido quanto você, a boca entreaberta deixava grunhidos graves escaparem enquanto ele arruinava o próprio pau na mesma velocidade que Mingyu fazia contigo — intencionalmente agindo como se fosse ele no meio das suas pernas.
"Nonu, tá tão... gostoso...", a voz vibrava junto com o sobe-e-desce das estocadas, o timbre dengosinho tirou os dois homens do eixo por meio segundo. "Queria dar 'pra você também, porra, queria...", confessou, deleitando-se com a maneira que ele precisou apertar a glande contra a palma da mão para se impedir de gozar com a sua vozinha manhosa. "Ao mesmo tempo, Wonnie. Eu- droga, Gyu...", as estocadas de Mingyu se tornaram erráticas. Você quis chorar quando ele cessou o movimento com a sua cintura — tava 'pra gozar, droga, Mingyu não podia parar... não podia.
"Shhhhh, rebola um pouquinho 'pra mim.", pediu num fio de voz, incentivando você a se esfregar contra a extensão que agora descansava por completo dentro da sua bucetinha.
"Você nem aguenta, porra. Chora por tudo.", Wonwoo te repreende sem muito efeito, aperta o vinco entre as sobrancelhas embriagado com seu jeito devasso de buscar por mais prazer, rebolando como se dependesse disso para respirar. Sentia que ia perder a cabeça, deveria ser ele ali. Você deveria estar usando o pau dele 'pra se satisfazer, não o de outra pessoa.
"Aguento. Eu aguento sim.", refuta com dengo, era teimosa demais. "Queria o Gyu-", engole um soluço esganiçado quando a piroca babona se esfrega num lugarzinho especial dentro de você. "O Gyu comendo minha bucetinha bem gostoso e você- Ah! Porra, fode, fode...", sequer consegue terminar, pois Mingyu se cansa da lentidão das reboladas rápido demais e agarra sua cintura para voltar a te foder no caralho pesado por conta própria.
Seu corpo amolece inteirinho, agora sente fazer pressão bem rapidinho, muito mais forte. Delícia, cacete, uma delícia. Fraquinha, não aguenta ficar na borda — sente que vai se molhar toda de tanto tesão. Umedece os dedinhos dentro da boca, levando-os ao seu clitóris para fazer um carinho desesperado.
"Wonwoo, eu vou gozar... me fode, por favor...", o est��mago se aperta com o prazer, perde totalmente a noção. Os dois sabem muito bem que você é depravada ao ponto de gemer por um enquanto goza no pau do outro e ninguém ali se importa — na verdade, morrem de tesão pelo seu jeitinho obsceno. "Mete na sua putinha, Wonnie, eu-", sente vontade de implorar por todo tipo de coisa suja, mas é impedida pela boca de Wonwoo na sua.
Totalmente afoito, arfa contra a cavidade quente, babando ela inteirinha. Você não está diferente dele, os dedinhos aceleram, tocando uma bem gostosa para o beijo sujinho. Sequer conseguem manter o contato estável, porque Mingyu ainda te usa como um cachorrinho desesperado. O frenesi alucinante parece envolver vocês três ao mesmo tempo numa dança desordenada. Você é a primeira a vir, apertando os olhinhos por se sentir estimulada demais — o canalzinho está até meio dormente quando espasma em volta de Mingyu. Quase grita contra a boca do homem mais velho que faz de tudo para engolir os sons desesperados.
Wonwoo não é imune ao seu jeitinho manhoso quando goza. Esfola o caralho sensível entre os dedos com mais força ainda, grunhindo dolorido enquanto sente a porra vir. Esporra forte, o esperma cobrindo o próprio punho com abundância. Já Mingyu é o último a gozar, vem logo depois. Falhamente abafando os chorinhos quebrados contra o seu cabelo. Mesmo sensível não consegue parar de foder, ainda que mais lentinho, fazendo a porra consistente se tornar uma espuma pegajosa — deixando sua bucetinha inteira lambuzada.
Voltar ao normal é tarefa complicada. Sua cabecinha não funciona bem sentindo Wonwoo ainda lambendo sua boquinha enquanto se esforça para parar de ofegar. Sente-se muito mais incapaz com o jeitinho que Gyu ainda fode a bucetinha dolorida bem devagar — só porque quer assistir o caralho ficando cada vez mais melado.
Porra, transar com esses dois sempre era pura insanidade e olha que nem haviam feito do jeitinho que gostavam — uma sessão longa, fazendo de todos os jeitos possíveis até cansar.
Cessam os carinhos, compartilhando sorrisinhos cúmplices ao que percebem a bagunça que fizeram. Os três pares de olhos logo assistem atentos quando seus dedos alcançam o pau de Wonwoo. Havia ali uma meia ereção, porém o que te interessava, na verdade, era o esperma viscoso que continuava a escorrer pela extensão. Recolheu o que pôde com os dedos, fazendo menção de levar à própria boca só para mudar de ideia no meio do caminho. Colocou os dígitos na altura do rosto de Mingyu que sorveu o líquido dos seus dedos sem tirar os olhos do homem mais velho — Wonwoo sequer piscava, todo dia tinha o (des)prazer de descobrir mais alguma esquisitice no catálogo de vocês dois.
"Vocês são nojentos.", forçou um semblante de desprezo que fez você e Mingyu darem risada — os três ali sabiam que Wonwoo iria gozar 'pra caralho pensando nessa mesma cena que tanto fingia desgostar.
Você se inclinou, puxando Mingyu para compartilhar um beijo pintado pelo gosto amargo de porra e mais um sorrisinho degenerado. Faziam as línguas se encontrarem fora da boca, grunhiam ruidosamente, tinham prazer em dar todo tipo de showzinho possível para Wonwoo. As mãos grandes serpentearam pelo seu corpo, agarrando seus peitinhos com firmeza — forçando sua pele contra a dele. Mingyu finalmente se retirou de dentro de você, roçando a extensão na parte de fora em meio a reboladinhas tímidas.
Era estranho se sentir vazia depois de ter ficado tão abertinha, você precisou pressionar a bucetinha com a palma da mão para se consolar. Não conseguiam cessar a necessidade de se contorcerem contra o corpo um do outro, ainda bêbados com com a atmosfera excitante pós-foda. Mingyu levou a boca ao seu pescoço, sorvendo e lambendo a pele sensível numa lentidão nada característica.
"Hmm, sem marcar, Gyu.", repreendeu, porém ganhou uma mordida forte como resposta. Precisou apertar o braço dele produzindo um sonzinho esganiçado. "É sério. Você vai estragar meu encontro."
"Encontro?", ele parou todos os movimentos se afastando um pouco para questionar.
"Uhum... marquei de sair com um cara da facul.", aproveitou para massagear a pele que pulsava no local da mordida.
"Que cara?", foi a vez de Wonwoo questionar.
"Hansol."
"O de jornalismo?", Mingyu indagou. Você franziu a testa, não esperava que ele fosse conhecido de algum deles — bem, de Mingyu poderia se esperar tudo, ele rodava aquela universidade inteira como se fosse proprietário dela.
"Cê conhece?"
"Já falei com ele algumas vezes.", Mingyu deu de ombros, esticando-se para enfiar a mão no bolso. "Ele é legalzinho até.", retornou do movimento com a sua calcinha entre os dedos balançando a peça na frente do seu rosto. Riu sapeca quando você a tomou num puxão rápido, foi sua vez de se esticar como pôde, mas a intenção era acertar um tapinha no homem atrás de você.
"Você pretende ficar com ele?", o timbre neutro de Wonwoo interrompeu a pirraça entre vocês.
"Não sei...", foi sua vez de dar de ombros. "Não seria a primeira vez de qualquer forma."
"E eu só fico sabendo disso agora?", ele soou mais firme — quase territorial. A mudança de postura não te agradou em nada, já vinha se estranhando com Wonwoo faz um tempo.
"Desde quando eu tenho que te dar satisfação? É cada uma...", o seu tom também não foi nada amigável, a pergunta audaciosa te fez soltar um risinho sarcástico. Wonwoo empurrou a língua contra a bochecha, suspirando afobado ao que terminava de arrumar a própria calça.
"Seu joguinho acabou, não foi?", referiu-se à ordem de deixá-o sentado ali. "Tô saindo.", levantou apressado, pisando em passos pesados quando deixou o cômodo sem olhar para trás, claramente fazendo questão de bater a porta com força. Você e Mingyu assistiram tudo em total silêncio, trocando um olhar confuso quando se viram sozinhos.
"O que deu nele?", ainda encarava a saída do cômodo quando questionou, esperando que Mingyu constatasse o óbvio:
"Ele sente ciúmes de você, _____.", porém o óbvio te incomodava.
"Disso eu sei, mas o que rola aqui é só um lance e ele sabe disso."
"É. Mas desde que a gente começou a ficar, ele talvez tenha considerado a possibilidade de ser exclusivo, sabe? Só nós três.", atropelou tanto as palavras que te levou um tempo para assimilar o que ele havia dito.
"Talvez?", questionou com sarcasmo.
"Nós conversamos depois do que rolou naquele dia.", aqui Mingyu seguiu cauteloso, não esperava boas reações da sua parte — e ele acertou:
"Engraçado que eu não lembro de ter sido incluída nessa conversa.", observou. Afastou-se já vestindo sua calcinha de uma maneira meio afobada, mas sem se levantar do sofá.
"Você sabe como ele é, _____. Só se fecha e acabou. Já foi um inferno fazer ele falar comigo sobre isso.", Mingyu resmungou, ponderava se te ajudava a colocar suas roupas no lugar, porém isso dependia unicamente do seu nível de estresse.
"Okay. Então diz 'pra ele que se for ficar de birra toda vez que eu pegar alguém, ele vai enlouquecer.", colocou a saia no lugar. "Não sosseguei contigo e não vai ser com ele que vou sossegar.", fez o mesmo com a camiseta, ajustando os seus seios dentro da peça — quase rasgando-a, diga-se de passagem.
"Você ficou realmente puta com isso? Nunca te vi agir desse jeito..."
"Detesto que fiquem querendo colocar limite no que eu faço, Mingyu. Você sabe.", suspirou, contendo o ímpeto de esbravejar. Em partes, sabia que a situação com Wonwoo não era exatamente culpa do Kim. "Se ele me quiser mansinha de novo é bom aceitar logo que não vai mandar em mim."
"Então diz isso 'pra ele você mesma.", meneou a cabeça, como quem havia acabado de dar uma solução incontestável ao dilema.
"Você acabou de me dizer que ele se fecha."
"Sim. Só que-
"Ai Kim Mingyu.", interrompeu. "Não vim aqui 'pra ter DR. Não sou namorada de ninguém. Encerra o assunto.", enfureceu-se enfim, não ia conseguir segurar por tanto tempo assim. Era adulta e totalmente livre, a última coisa que queria era um homem achando que pode controlar seus passos.
"Deixa eu explicar pelo menos?", fez-se de coitado, nunca tinha posição favorável em discussões contigo — você nunca permitia.
"Não.", cortou, já dando por fé da carinha de cachorro que caiu da mudança que ele parecia adorar sustentar nesses momentos. "E sem fazer bico, bebezão."
"Tá...", o homem bufou impaciente, ficando em silêncio por um bom recorte de tempo. "Será que o Hansol já chegou?", deu novo rumo a conversa, não queria ficar brigado contigo — já bastava que Wonwoo estivesse.
"Marquei com ele só amanhã. Tava prevendo que ia acabar encontrando com um de vocês aqui... e acabei encontrando os dois.", a explicação fez Mingyu te olhar meio torto.
"Desde quando você tem essa precaução toda? Tô acostumado a levar perdido seu já.", ia cruzar as pernas para assumir uma posição de julgamento, mas lembrou que ainda estava com o pau fora da calça no meio do percurso e você não conseguiu segurar o riso assistindo-o colocá-lo dentro da peça.
"Você não ia sossegar até conseguir me comer, acha que não te conheço?"
"Um homem não pode sentir saudades?", agora sim, cruzou as pernas. "Mal anda lá em casa ultimamente...", fez carinho no seu cabelo já que finalmente tinha sua versão bem humorada de volta.
"É que preciso reunir mais energia que o normal agora.", explicou, buscando por mais do carinho de Mingyu ao que inclinou a cabeça. "Dois é demais, sabia?"
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, é o hansol de "brat" (surtei e meti o crossover do nada, quem gostou? não respondam).
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# — © 2025 hansolsticio ᯓ�� masterlist.
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#ꫝ ' solie writes.#seventeen x reader#seventeen fanfics#seventeen fanfic#seventeen imagine#seventeen scenarios#seventeen fic#seventeen imagines#seventeen smut#seventeen x you#svt imagines#svt smut#svt fanfic#svt fic#svt scenarios#svt x reader#jeon wonwoo smut#wonwoo smut#wonwoo x reader#wonwoo scenarios#wonwoo fanfic#kim mingyu smut#mingyu fanfic#mingyu smut#mingyu x reader#kim mingyu x reader#wonwoo x you
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〃𝐄𝐥𝐞 𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚 𝐭𝐞 𝐦𝐢𝐦𝐚𝐫 𐙚
Gojo Satoru
(1,94m/22cm)
⸻ Ser namorado de um magnata do mundo dos negócios era o que as pessoas classificariam como ter uma vida de luxo, ter todos os seus desejos e vontades atendidos era algo que Sungjae gostava muito, e seu namorada estava mais do que feliz em realizá-los. O mais velho colocou o menor na cama delicadamente, indo até o closet e pegando o sapato novo que havia comprado para seu garotinho.
— "Lembra dos sapatos novos da Channel que você queria, gatinho?" — Gojo perguntou com um sorriso bobo, passando suas mãos grandes pelas coxas macias e pálidas do menor.
— "Claro que lembro! Eles eram tão fofos" — o menor disse entusiasmado, se lembrando de cada detalhe do sapato rosa claro com detalhes dourados. — "Você conseguiu ele para mim, amor?"
— "Eu consigo tudo 'pra você, pequeno" — o mais velho disse com um sorriso arrogante, pegando uma pequena caixinha da sacola e abrindo-a lentamente, o par de calçados delicados e elegantes fizeram os olhos do mais novo brilharem. — "O que acha, garotinho? Já quer experimentar?"
— "E-Ele é mais lindo pessoalmente" — Sungjae disse com os lábios levemente entreabertos, estendendo seu pé para o maior lentamente. — "Quero ver como fica, por favor."
— "Claro, meu anjo" — o mais alto disse com a voz terna, dando um pequeno beijo na coxa do menor e encaixando o sapato em seu pé. — "Está apertando, gatinho?"
— "Eu acho que está um pouco grande demais, na verdade" — disse com um biquinho, vendo que seus dedos nem alcançavam a ponta do sapato. — "Eles não tinham um tamanho menor?"
— "Eles tinham vários tamanhos, pequeno" — Gojo disse com um sorriso de canto, retirando o sapato do pé do menor e o guardando na caixa. — "Mas não achei que meu gatinho tivesse um pé tão pequeno assim, esse sapato era um 35."
— "Isso não tem graça" — o menor disse emburrado, dando um leve tapa no ombro do mais velho. — "Quando você vai voltar na loja?"
— "Amanhã cedo estarei lá, pequeno" — disse se levantando do chão, pegando o queixo do menor em seus dedos e lhe dando um pequeno beijo. Após isso, desceu seu nariz até o pescoço delicado do mesmo. — "Mas o que eu ganho lhe dando isso, hm?"
— "Depende do que você quer ganhar, amor" — o menor disse com um sorrisinho, entendendo o que o mais alto insinuava. — "Que tal você apenas deixar eu fazer o que quiser com você? Apenas sente e assista, o que acha?"
— "Você sabe que eu não vou aguentar, certo?" — Gojo perguntou com um sorriso, o mesmo era insaciável no sexo e era praticamente impossível deixá-lo quieto. — "Mas podemos tentar, gatinho."
Gojo sentou-se ao lado do menino menor, suas pernas bem abertas e esperando os próximos movimentos de Sungjae. O menino loiro mais baixo ficou de pé em frente à cama, pôs-se de joelhos no chão e ficou entre as pernas do mais alto.
— "Você tem trabalhado tanto, já estava com saudades disso" — o menor disse com um sorriso, passando seus dedos lenta e provocativamente pelo pau coberto de Gojo, que arfou ao sentir o toque.
— "M-Mate sua saudade, gatinho" — disse com dificuldade. Eles não transavam há três semanas — algo que Gojo demonstrava claro ódio —, apenas esse pequeno toque do mais novo já parecia ser o suficiente para o fazer gozar.
O loiro sorriu ao ver o homem de cabelos brancos acima de si tão vulnerável, levou suas mãos até o cós da calça do mais velho, abaixando-a junto com a cueca em seguida. O pau longo e grosso de Gojo ficou orgulhosamente em pé, tinha um tamanho impressionante e parecia irradiar calor.
— "Está maior do que eu me lembro" — Sungjae disse com um sorriso, pegando o membro em suas mãos e o masturbando lentamente, antes de pôr a glande em sua boca e começar a chupá-la.
Gojo gemeu rouco ao sentir os lábios macios e habilidosos do loiro em seu pau, o barulho de sucção era como música para seus ouvidos, suas mãos foram rapidamente em direção aos cabelos do menor e os apertaram com força. O menor começou a lentamente engolir o comprimento do mais velho por inteiro, olhou para Gojo quando sentiu a glande do mesmo ir até o fundo de sua garganta.
— "P-Porra!" — disse arfando, seu corpo ficando cada vez mais quente ao desenrolar da cena à sua frente. Em um movimento rápido, pegou os cabelos de Sungjae e o tirou de seu pau. — "Preciso gozar dentro de você, gatinho."
Gojo tirou o pequeno garoto do chão e logo o colocou na cama de bruços, prendeu as pernas do garoto com seus joelhos e pegou o lubrificante que havia em cima de sua cômoda, espalhando por toda a área da entrada do menor.
— "Você deve estar tão apertado, gatinho" — o mais velho disse com um sorriso, enfiando dois de seus dedos no interior do garoto, vendo-o gemer e se contorcer de prazer.
O mais velho retirou os dedos do menor e logo se pôs por cima do mesmo, encaixando seu pênis duro na entrada do mesmo. Sungjae arfou de dor ao sentir o pau de Gojo entrar em seu interior, havia esquecido o quanto era difícil aguentar o mais alto, principalmente nesse estado.
— "Relaxe, gatinho" — Gojo disse com um sussurro, passando seu braço musculoso por baixo do pescoço do garoto e aproximando mais seus corpos.
O mais alto nem deu ao menos um segundo para ouvir a resposta de Jae, começando a estocar fortemente seu pau dentro do menor. Sungjae gemia alto neste ponto, sentia seu interior ser completamente revirado pelo pau enorme de Gojo.
Os movimentos do mais velho eram impiedosos e rápidos, o som dos corpos se chocando enchia o ambiente. Sungjae neste ponto delirava de prazer, seus olhos rolavam para trás, de tamanho prazer que sentia.
— "M-mais rápido, Gojo" — o menor implorou, sentiu o braço do mais velho apertar mais seu pescoço e os movimentos começarem a ficar cada vez mais rápidos. O ato durou por cerca de 15 minutos antes de Gojo soltar o garoto e apoiar-se em seus cotovelos, tendo uma melhor visão do corpo de Sungjae.
— "Vou gozar dentro, gatinho" — Gojo disse em um sussurro, estocando cada vez mais fundo dentro do pequeno garoto. Jae sentiu seu interior ficar mais cheio, os jatos contínuos e quentes de Gojo o preenchendo completamente.
O mais velho saiu do interior do mais novo, vendo o rastro de esperma deixar a entrada — agora não tão apertada — e escorrer pelo interior de suas coxas, deitando-se na cama ao lado de seu amante. Envolveu seus braços fortes ao redor do corpo cansado e quente de Sungjae, o puxando para mais perto.
— "Você foi ótimo, pequeno" — Gojo disse com um sorriso. Ele amava tanto seu anjo que sentia que podia arrastar multidões apenas por ele. — "Eu te amo, Kim Sungjae."
— "E-eu também te amo, Gojo" — o loiro disse com a voz fraca, sorrindo levemente para o mais alto. — "Mas eu preciso de um banho agora, por favor."
— "É claro que precisa" — Gojo disse com um sorriso brilhante, dando um beijo na bochecha do mais novo e o carregando até o banheiro.
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hora do tchau - wooseok
"A hora de dar tchau era o pesadelo de Wooseok, por isso, naquela noite, ele decidiu acabar com aquilo."
Não era a primeira vez que se via naquela posição. Estava em frente a porta do apartamento de seu namorado e vizinho, logo após mais um convite para jantar ali. Levava uma sobremesa em mãos, por isso não foi entrando como geralmente faz, apenas deu três chutinhos na porta e esperou o mais velho atender.
"Já ia perguntar quem era, não é costume seu esperar eu abrir." Wooseok te recebeu com essas palavras, tirando a travessa de suas mãos e se curvando para deixar um beijo em seus lábios. "Tava com saudade."
"Eu também." Adentrou a casa e retirou os chinelos que utilizava. "Lá em casa tá um forno de tão quente."
"Por isso essa roupinha?" Wooseok te olhou de cima a baixo, fazendo você se sentir tímida por alguns segundos.
Você vestia um blusa cinza de alça fina e uns shorts surrados de um pijama qualquer, estava confortável demais em seu apartamento, mas se sentia pequena na presença de seu namorado.
"Se ficar com frio me fala..." Wooseok passou por você com dois pratos na mão, se curvando momentaneamente para falar em seu ouvido. "...eu te esquento."
"Wooseok!" Deu um tapinha nas costas dele, o vendo voltar a fazer o caminha da mesa.
"Eu só falei a verdade, amor. Você sabe que eu tenho muitos casacos e cobertores aqui em casa."
"E eu sei também que você não se referia a cobertores ou casacos." Se sentou na cadeira e o olhou fazer o mesmo.
"Você é tão inteligente." Sorriu ladino e indicou que você poderia começar a comer.
------
"E eu acho ainda mais impressionante eles se prestarem a fazer um personagem assim." Wooseok disse enquanto pegava um pedaço da torta que você trouxe.
"Mas tem gente que gosta do filme."
"Essas pessoas morreram por dentro."
Estavam descansando no sofá da sala de Wooseok após a janta, saboreando a torta juntos. Você estava com as pernas sobre o colo de Wooseok, seu tronco apoiado nas almofadas do sofá, tendo seu corpo quase que encurralado pelo corpo grande do seu namorado.
Adorava momentos como aquele, ainda mais aquele carinho gostoso que ele deixava em sua perna, subindo e descendo a mão como bem entendesse, beijinhos em seu pescoço e bochecha em momentos aleatórios, como se te lembrasse que ele estava ali.
"Amor, que horas são?" Perguntou para ele, ainda na mesma posição de antes.
"23h, por que?"
"Hora de dar tchau."
Mesmo que vocês dois fossem maiores de idade e muito bem vividos a essa ponto, tinham uma regra de anos, até mesmo depois de você ter sua própria casa. Assim que desse 23h, você teria que estar deitada em sua cama.
Essa era una regra que seus pais te deram quando apresentou Wooseok, e infelizmente a mantinham até hoje.
'23h você me liga e nos falamos, lembre da hora de dar tchau.' Era o que sua mãe dizia, bem conservadora, certo?
"Sério?" Wooseok te prendeu assim que você tentou sair se cima dele. "A gente não pode esquecer um pouco mais não? Ficar mais um pouquinho juntinhos..."
"E ver a cara de decepcionados dos meus pais?" Tentou se levantar, agora tendo sucesso. Ajeitou sua roupa e foi procurar seus sapatos. "Amanhã a gente se fala, Seokie." Foi abrir a porta, sendo impedida por Wooseok fechando a mesma novamente, impedindo você de sair.
"A gente não pode esquecer essa regra só hoje?" Wooseok te virou, deixando você encostada na porta. "Qual é, princesa. Seus pais não estão aqui e, pra ser sincero, eu tô louco pra dormir agarradinho com você." Se curvou o suficiente para te encarar olho no olho e deixar um sorrisinho tomar conta dos lábios. "Ela não vai descobrir, fala que você dormiu mais cedo e esqueceu de ligar."
"Wooseok..."
"Eu não vou te morder, prometo." Olhou para ele e, mesmo querendo que ele fizesse alguma coisa, concordou e deixou-se ser levada até o sofá novamente, agora sendo colocada deitada sobre o corpo de Wooseok, sentindo a mão dele entrar por baixo de sua camisa, fazendo você sentir um arrepio por todo seu corpo. "Tudo bem fazer isso?"
"Uhum..." Respirou fundo e sentiu Wooseok acariciar ainda mais a região. "E Wooseok..."
"Uhm?"
"Pode me morder...quer dizer, eu vou dormir aqui de qualquer jeito, não vou?" Wooseok levantou seu rosto do peito dele e beijou com certa dificuldade seu lábios.
"Vamo pro quarto."
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês.
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele.
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso.
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz.
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante.
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente.
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço.
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje.
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender.
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou.
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume.
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois.
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu.
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente.
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria.
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa.
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro.
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele.
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial.
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer.
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação.
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa.
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? — e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão.
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada.
— mais vezes do que em todos os meses?
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade.
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti.
— e o nosso carro seria um bom lugar?
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros.
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala.
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin?
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias.
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir.
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho.
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode.
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você?
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos.
— você tá tão linda, sabia?
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo.
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual.
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá?
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito?
— você tá flertando comigo, é?
— to fazendo isso a noite toda, poxa.
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido.
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”.
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo.
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro.
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou.
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida.
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário.
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele.
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo.
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também.
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho.
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê.
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios.
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele.
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu.
— mas eu já não to fazendo isso?
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou.
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos.
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha.
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia.
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar?
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo.
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com você. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie.
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pai, vou me casar com ele
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notinha da Sun — o nome dessa foi um desabafo, uma manifestação, pode anotar ai, eu, uma zé ninguém, ainda vou me casar com esse homem, nem que seja no the sims, na minha própria cabeça ou nos meus sonhos KKKKKKKK
— Você levou meu guarda-chuva de novo, me ensopei toda — você reclamou, falando um pouco mais alto da sala para que Haechan, que estava na porta de entrada tirando os sapatos, pudesse ouvir.
— É, percebi quando abri um guarda-chuva rosa-choque cheio de florzinhas — ele respondeu, olhando para você, encolhida no sofá com a manta que deixaram ali desde a noite passada. Seus cabelos molhados pingavam no tecido. Ele se sentou ao seu lado, inclinando-se para espiar seu corpo envolto no cobertor.
— Aposto que você sorriu.
— Óbvio que eu sorri. Mas... por que você tá sem roupa? — Ele perguntou, beijando sua bochecha. Você deixou o celular de lado, onde casualmente deslizava pela tela do Instagram em busca de algo interessante.
— Ué, acabei de falar. Você roubou meu guarda-chuva, eu me molhei toda. Fiquei aqui me esquentando porque não queria tomar banho sozinha — você respondeu, fazendo cara de coitada. A verdade é que vocês eram um casal insuportavelmente grudado. Haviam criado um jeitinho especial de fazer tudo juntos, por isso não era raro você tomar banho enquanto Haechan mexia no notebook, sentado na tampa do vaso sanitário. Talvez você odiasse a solidão ou, quem sabe, só sentisse saudade dele o tempo todo.
No trabalho, você se ocupava de mil e uma tarefas só para não pensar nele. Na hora do almoço, entristecia-se por trabalharem em locais distantes, mas fazia questão de ligar para ele todos os dias, alegando sentir falta. E Haechan nunca, jamais, se cansava da sua voz dengosa, porque ele era igual a você.
Geralmente dizem que os opostos se atraem, mas o caso de vocês era bem diferente.
— Me leva pro chuveiro — você pediu com um brilho nos olhos, afastando uma mecha de cabelo molhada que atrapalhava sua visão. Haechan inclinou-se e, dessa vez, beijou seus lábios, explorando-os do jeito que só ele sabia: arrastando os lábios macios pela sua pele aveludada.
— E se eu tirar minha roupa também e ficar aqui com você? Tô com preguiça de ir até lá — ele propôs, livrando-se da jaqueta num piscar de olhos. Começou a desfazer o botão da calça jeans e a deslizar o zíper, mas você o impediu, rindo.
— Para de ser um porquinho, Haechan — você disse, sorrindo. Ele retribuiu o sorriso e capturou seus lábios mais uma vez, demorando-se no beijo. Havia algo tão viciante nele que, para você, resistir ao charme era quase impossível. — Só vou tirar sua roupa para te levar pro banho.
— Ah, não! Vamos ser dois porquinhos hoje — ele reclamou, fazendo um biquinho mimado. Você estreitou os olhos, ameaçando erguer a camisa dele pela barra.
— Para, cê fica mais gostosinho depois do banho. É quando cê fica mais bonito, sabia? — você provocou. Ele enterrou o rosto no espaço entre os seus seios, cobertos pelo sutiã preto, antes de erguer a cabeça com as bochechas coradas.
— Preciso fazer a barba hoje — Haechan murmurou. Você segurou o rosto dele imediatamente, fazendo-o sorrir com a urgência do toque. Ele tocou seu pulso e beijou sua palma com gentileza.
— Você não ouse.
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não sei se já fui amada. desejada, sim, com certeza. mas amada? tenho minhas dúvidas. o amor para mim são tantas coisas, tantas coisas que não tive e nem sei se um dia terei. são tantos sentimentos e vontades juntos que, quando paro para pensar, será que fui amada em algum momento? digo, romanticamente, claro. será que alguém já quis de verdade fazer tudo comigo, que pensava em algum momento do dia "poxa, seria legal se ela tivesse aqui". será mesmo que alguém já viu algo que eu gosto e pensou "vou comprar para ela", pois se sim, nunca me foi demonstrado nada igual. amor é se sentir vivo, e agora, me pergunto se um dia já me senti viva com alguém. amor é aprender a conviver com o outro, aceitar as diferenças e saber lidar com isso. amor é sentir saudade. amor é ter respeito. amor é considerar. o amor são tantas coisas, tantos sentimentos. não sei se é possível que alguém tenha sentido isso por mim.
— saciada.
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Não se vê, não se toca, mas esta ali... Sinto saudades dos sonhos, dos planos mais loucos que já fiz... Sinto saudade do que não existiu, mas queria que tivesse existido... Parece que a saudade mora em mim, tanto, que se um dia parar de doer, vou então sentir saudade da saudade, deste suave sopro andarilho que eterniza as ausências....
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Eu não quero ter que te esquecer.
Não quero ter que algum dia apagar a lembrança do teu olhar no meu.
Do modo doce que teus olhos me sorriem ao acompanhar teu jeito contido em me roubar pra ti, ou da forma indecente que tua pálpebra semicerrada me torna completamente entregue ao teu olhar.
Não quero ter que esquecer a sensação que tuas mãos deixam no meu corpo mesmo depois que não estão mais descansadas sob a minha pele.
Não quero ter que ensinar a minha mente a não mais esperar teu toque.
Não quero ter que te enviar para um mundo de lembranças perdidas. Para vez outra te lembrar como alguém que conheci em um passado perdido, uma paixão devastadora que acabou por se perder no tempo.
Não,definitivamente, eu não quero ter que te esquecer.
Não quero ter que te jogar para o lado oculto da consciência, onde sequer saberei se vou conseguir acessar algum dia.
Não quero te esquecer em mim.
Não quero esquecer do toque da tua mão na minha, do teu abraço que me envolve inteira, muito menos deixar de sentir aquela vibração gostosa que vez ou outra surge e ao te lembrar ou lembrar da gente.
Não quero ter que sentir falta da tua voz no meu ouvido, do teu beijo no meu pescoço, do nosso encaixe compatível, das tuas mãos emaranhadas meu cabelo ou da forma como tu me ganha enquanto expõe meu corpo aos teus lábios quentes.
Não quero deixar de ter essa saudade diária do teu eu perto de mim, da tua ansiedade acalmando aos poucos enquanto se deixa no meu abraço, do bater do teu coração acelerado colado no meu peito e do teu jeito receoso em tentar me pertencer.
Eu não quero ter que te esquecer.
Não quero ter que em algum momento apagar da memória esse romance comedido, essa história tão bonita de viver. Não quero ter que ler a gente como num livro que finaliza no desfecho, quero que o fim fique pra depois, que nossa história continue a pedir por continuação.
Não quero ter que te esquecer, quando tudo que eu mais faço é te lembrar.
(Ópio Plutônico)
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Há encontros que desafiam o tempo, que despem a lógica e iluminam as sombras que acumulamos sem perceber. Desde o primeiro instante, eu senti como se um fio invisível nos unisse, algo que precede a carne, que vai além dos dias e das noites, algo que talvez a linguagem do mundo não alcance. Eu nunca acreditei completamente nessas histórias de almas que se reencontram, até encontrar você. Às vezes, o olhar encontra um reflexo de tudo o que a gente sente e teme, uma brasa que faz arder o que há muito estava apagado. Quando eu olho para você não vejo só o que está na superfície, vejo aquilo que é profundo, intocado, o que parece sempre ter sido parte de mim. Meus olhos nunca olharam para alguém com tanto amor e felicidade, assim como olham para você... Ao te olhar, até a minha alma sorri junto e fica nítido o quanto a nossa conexão vem de outras vidas. Na sua presença o tempo se dissolve, é como se cada conversa e cada toque fosse um reencontro silencioso, o resgate de uma promessa antiga nunca dita, mas profundamente sentida. Não sei se fomos estrelas na mesma constelação ou se nossos passos se cruzaram em eras e corpos que não recordo, mas sinto que você sempre esteve em algum lugar dentro de mim. E assim, de maneira sutil, você me lembra que há almas que se reconhecem sem esforço, que ultrapassam as barreiras e se abraçam em um reencontro silencioso, como dois fragmentos perdidos de uma mesma essência. É como se diz naquela música: nosso amor veio de outras vidas e eu vou te amar nas vidas que virão. E assim, na vastidão do tempo e do espaço, onde todas as respostas se perdem, encontro em você a verdade mais intensa que poderia carregar. Não importa quantas vidas, quantos renascimentos, quantas eras distantes e desconhecidas nos esperem, eu sei que voltarei a te encontrar, porque somos como rios que inevitavelmente se juntam ao mar. E se o universo nos separar de novo, ele também saberá nos trazer de volta. Você é o lar que minha alma sempre busca, a saudade sem origem, a promessa que sempre cumpro ao fechar os olhos e sentir que, mesmo na ausência, você está ali, em mim.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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