Tumgik
#saudade de ficar nervosa perto de você e saudade de você.
oneymoon · 1 year
Text
Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades
Saudades. Saudades. Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades. Saudades. Saudades.
Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades. Saudades.
21 notes · View notes
przttygirl · 5 months
Text
ódio mútuo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
resumo: matias recalt e você trabalham em um novo filme, a convivência seria fácil se vocês não se odiassem.
warnings: degradação, penetração vag., finger sucking, female and male oral, sexo sem proteção, palavrões, tapas, uso de termos em espanhol (puta madre - puta que pariu, nena - garota, mi amor - meu amor, loca - louca, cariño - carinho.)
essa é minha primeira escrita, espero que gostem embora tenha ficado gigante 🫶 lembrando que se você for MENOR DE 18 ANOS, NÃO LEIA!!!!
──── •✧• ────
1 ano antes
Depois de A sociedade da neve estourar a bolha você passou a ver matías cada vez mais em premieres latinas, sempre era convidada mas nunca foi nomeada à algum prêmio, sua familia tinha nome da indústria cinemática, o nepotismo funcionava bem, mas isso não signficava que não tinha talento, você sabia que era boa mas precisava de uma chance pra mostrar isso pro público, algo maior do que os papeis chinfrim que vinha fazendo, matías fez seu nome com a série Apache e logo depois sociedade da neve, ele estava no caminho das estrelas e até poderia ficar feliz por ele, se o garoto não fosse tão irritante e arrogante.
- Não pensei que veria você aqui, cariño.- a voz que reconheceria de longe se aproxima de você enquanto espero na entrada da premiere.
- Aw, estava pensando em mim? sentiu saudades desde o ano passado, foi?- encara o garoto e deixa o sarcasmo fluir em seu tom de voz, ele tinha cortado o cabelo, usava um terno, admite que matías não era feio, nunca foi, mas sua personalidade de merda, fazia todos os seus pensamentos positivos sobre ele inexistentes.
- na verdade, pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar, nepotismo funciona mesmo, né.- ria abafado enquanto estampava um sorriso sarcástico em seu rosto.
- depois de sociedade da neve você ficou mais arrogante, matías, a fama subiu à cabeça?
- pelo menos eu tenho fama, qual filme seu foi nomeado mesmo? - ele olha pra cima fingindo tentar lembrar de alguma coisa, - nenhum.
- eu tenho mais o que fazer, dá licença. - enquanto se retirava da presença de matías, ouviu o garoto gritar.
- te vejo por ai, cariño. - irritante.
Ao final da premiere, enquanto todos saiam você tropeçou no tecido de seu vestido e se apoiou na primeira figura que viu, infelizmente, você decidiu logo depois que preferia ter caído de cara no chão.
- ih, que isso? ganhei um prêmio e agora você quer ficar me agarrando?
- Ah sai pra lá, coisa ruim, eu só precisava de apoio, quase caí no chão. - arruma seu vestido e seu cabelo e percebe o garoto ainda te encarando. - parabéns, pelo seu prêmio. - diz meio receosa, ele merecia de qualquer forma, foi um trabalho incrível, mas nunca admitiria isso.
- obrigada, você pode olhar, acho que é o mais próximo que vai chegar de um desses. - ele balança a estatueta no ar e cumprimenta alguém que passa e você se recompõe para não xingar ele ali mesmo.
- você é mesmo um idiota, eu te dei parabéns, mas vai se fuder, que tal isso?
- ta com inveja? - ele se aproximava, os saltos te faziam pouco mais alta que ele, matías consegue soar tão sedutor e sarcástico ao mesmo tempo que enquanto te olhava suave, tudo ao seu redor congelou, sentia a mão do garoto deslizando sobre suas costas desnudas pelo vestido até sua cintura, nunca haviam estado tão perto, engolia a saliva, nervosa.
- de você? nunca. - balançava a cabeça sem quebrar o contato visual, vê o sorrisinho dele se formar de maneira sutil.
- ah para, você sabe que meus filmes são muito melhores que os seus, até agora não conseguiu um papel melhor do que irmã do personagem principal. - sua voz soa como pena. - quando voce for a principal me avisa, eu pago pra ver. - seu sorriso se alarga, sarcástico, você quer gritar, quer bater nele, mas apenas se desprende de seu toque.
- espero que seu próximo filme seja tão merda quanto você, matías. - diz entre dentes irritada com tudo aquilo.
- nunca, cariño. - odiava aquele homem com todas as suas forças, a forma como ele conseguia ser sarcástico e brincar com você ao mesmo tempo, como ele fazia você se sentir inferior, como conseguia manter a pose de bom moço para todos mas, pra você se revelava arrogante, manipulador e egocêntrico.
Como alguém assim conseguia um prêmio tão importante? Você torcia para nunca ter que trabalhar com alguém como ele, ou até pior, com ele.
1 ano depois
- eu não acredito que vou ter que trabalhar com você. - foi o que você disse ao saber que seu primeiro papel principal faria par com matías recalt em um filme de romance da netflix latina.
- pois acredite, mi amor. - pisca o olho.
- por que exatamente tem que ser ele? - você pergunta ao diretor.
- o trabalho dele é ótimo e com o sucesso de a sociedade da neve, as garotas estão pedindo por mais, é o momento perfeito para usar essa fama a bom favor, você tem algum problema?
- é, você tem algum problema? - matías segue a linha do diretor do filme, você respira fundo.
- nenhum. - sorri forçado.
- vamos começar as filmagens amanhã, só preciso saber se vocês estão de acordo com tudo que leram no contrato? especialmente, as cenas de sexo. - diz o diretor e matías concorda, você hesita.
- essas cenas, vão ser explícitas? no contrato não implicaram isso.
- não totalmente, mas preciso do consentimento de vocês para mostrar uma parte ou outra.
- sim, tem meu consentimento. - o garoto fala.
- sim... tem meu consentimento também. - por mais hesitante que estivesse, o problema não era gravar cenas explícitas e sim, gravar cenas explícitas com matías recalt, saber o teria o mais próximo de você, quando o queria o mais longe possível, seu sangue fervia, mal podia pensar em como todo processo de filmagem seria exaustivo e estressante, mas precisava do trabalho.
- começamos amanhã, sugiro que tentem se aproximar, conversar, precisamos de uma química nesse filme, se puderem criar algum tipo de amizade enquanto filmamos, facilitaria. - o diretor dava algumas dicas. - o casal do filme está loucamente apaixonado, eles sentem desejo, paixão, vocês não precisam sentir isso um pelo outro, mas se puderem transmitir ao público, vou saber que fizemos um bom trabalho, descansem pra amanhã. - o diretor se retira e eu suspiro alto.
- paixão e desejo, quero ver como você vai transmitir isso com sua atuação. - ri baixo.
- chega, vou pra casa.
- ah, espera. - matías segura seu braço com um pouco de força. - vamos beber alguma coisa.
- deus me livre. - se solta de seu aperto e cruza os braços. - tenho que começar a trabalhar com você amanhã, não hoje.
- você ouviu ele, temos que nos entender.
- só a partir de amanhã, até, matías. - sai andando sem olhar pra trás, não sabia o que sentir, conseguiu o enredo dos seus sonhos e tinha que dividir ele com a pessoa que mais odiava, não saberia quanto tempo suportaria matías no set de filmagens mas, faria tudo que pudesse para se concentrar no filme, queria mostrar seu talento, queria sentir orgulho e jogar na cara dele, para isso teria que conviver com ele, daria o seu melhor pra tornar a experiência a mais fácil possivel.
- corta! - o diretor gritava. - o que está acontecendo com vocês dois? Isso tá uma merda. - seus gritos ecoavam pelo set.
- concordo, tira ela do filme. - matías apontava para você.
- Você também! - evitava sorrir, era bom demais ver o matías levando esporro, mesmo que você estivesse incluída. - cadê a paixão? vocês não fizeram o que eu mandei? não conversaram? - matías e você se entreolham como duas crianças que não obedeceram a mãe. - as gravações de hoje estão canceladas! - ele grita e suspira pesado com a mão na testa. - olha, não sei quais são os problemas entre vocês dois, mas tentem achar coisas em comum, se tranquem em uma sala e só saiam de lá quando tiverem se entendido, amanhã retornaremos com as gravações normais e a cena do ato 15, espero que se resolvam até amanhã. - disse sério e firme, você sabia que se não melhorasse sua relação com matías seria o fim pra você, não pra ele, o diretor o queria no filme mas você? você poderia ser substituída facilmente, e não deixaria isso acontecer.
Nunca pensou que estaria apitando a campainha da casa de matías recalt, esperando pra comer uma pizza, nem em seus piores pesadelos mas, precisava fazer isso dar certo.
- você chegou cedo. - matías atendeu a porta com seus cabelos molhados enquanto os secava com uma toalha em suas mãos, só de bermuda. - eu disse 21:00. - ele abre espaço para você entrar.
- são 21:10, não tenho culpa se você se atrasou. - ao passar próximo a ele sentia o cheiro fresco de sabonete e perfume masculino, se não fosse o matías saberia que estaria delirando com aquele cheiro maravilhoso.
- merda. - ele olha o horário no celular. - foi mal. - matías finalmente para um segundo e te encara dos pés a cabeça, seu olhar para um segundo em suas coxas descobertas pelo vestido que usava. - sabia que você era secretamente apaixonada por mim, mas não precisava ter vindo assim.
- assim como? - você encarava sua própria roupa procurando algum defeito, sabia que ele iria fazer piada com a sua aparência.
- gostosa... - encarava o garoto incrédula com sua fala.
- ta, escuta não precisa fingir, se não gostou da roupa, não tem problema, eu vou embora daqui a pouco mesmo, só vamos resolver o que temos pra resolver, não precisa fazer esse joguinho infantil. - diz irritada e se dirige em direção a sala.
- que joguinho? - ele larga a toalha em uma cadeira e fica parado em sua frente.
- isso. - sinaliza com as mãos. - esse joguinho, ficar implicando com tudo que eu faço, fingir que me elogia, ser arrogante pra caralho. - percebeu que ia passar dos limites e respirou fundo. - matías, eu preciso muito desse papel, se você conseguir ser um pouquinho menos irritante pra eu conseguir gostar um pouquinho de você, ajudaria um monte. - Você larga sua bolsa no sofá atrás de onde estava, vê o garoto se aproximar com uma feição curiosa.
- eu não tô fazendo joguinho nenhum, loca, eu falei a verdade, você tá gostosa pra caralho, se não quer acreditar em mim, fodase. - ele tinha mudado desde o ano passado, parecia mais maduro, parecia ligar menos pra essa richa entre vocês e pior de tudo, parecia dizer a verdade, matías estava muito próximo de seu rosto, só perceberam a proximidade entre os dois quando você se lembrou que ele estava sem camisa e se pegou olhando seu torso nu. - que foi? gostou?
- vai a merda, coloca uma camisa.
- é minha casa, eu coloco quando eu quiser. - ele diz mais brincalhão do que implicante. - vem vamos comer pizza, você gosta de vinho? ou prefere uma cerveja?
- só quero acabar logo com isso.
- não, não, temos que nos trancar aqui até nos resolvermos, foi o que ele disse. - você revira seus olhos e se senta no balcão da cozinha de matías, a pizza ja estava posta.
- cerveja.
- boa escolha, cariño. - ele pega os copos e a bebida na geladeira.
- você quer se embebedar pra ter que me aguentar menos? - perguntava enquanto olhava a figura em sua frente abrir a garrafa.
- não sei da onde tirou que eu não gosto de você.
- porque implica comigo então?
- Você sempre leva tudo tão à sério? - ele serve os dois copos e bebe um inteiro de guti-guti. A conversa foi fluindo assim como a bebida no corpo de vocês, chegou a madrugada e a pizza já estava no final, a bebida também e matías continuava sem camisa apoiado no balcão da cozinha.
- escuta, sinto muito pela premiere ano passado, confesso que tinha um pouco de inveja de você não precisar se esforçar tanto pra estar la, nepotismo né.
- e eu tinha inveja de ver você ganhando todos aqueles prêmios, mesmo com meu nome, até hoje não consegui nada. - bebia um pouco.
- você sabe que um prêmio não significa que você é um bom ator né? muitos atores bons não tem prêmios, ou demoraram pra ganhar.
- você ta assumindo que é um péssimo ator?
- não, eu ganhei porque sou bom demais. - ele ri se gabando e você também. - acha que eu sou um pessimo ator? - bebe o último gole de sua bebida enquanto te encara nos olhos, você lambe os lábios e sorri sutilmente.
- você é um bom ator. - o vê sorrir e deixar seu copo no balcão, faz a volta e gira o banco que você estava para ficar de frente pra ele, suas mão apoiadas no balcão te deixam presa entre matías e a peça de mármore.
- você também, é uma boa atriz. - diz próximo ao seu rosto, jamais tirando os olhos dos seus que agora expressavam a ingenuidade de achar que conheciam alguém, mas você percebe que não tinha nem ideia de quem era realmente era matías recalt.
- não consigo acreditar em você, depois de anos me tratando como um nada. - você cita. - "pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar."
- eu sei que passei dos limites, eu só não sabia como demonstrar que eu queria chamar sua atenção. - ele dizia baixinho próximo a sua boca.
- por que?
- caralho, olha pra você. você tem noção do quão gata é? e boa atriz? eu tinha inveja admito mas ao mesmo tempo queria que você olhasse pra mim e eu demonstrei isso da pior forma possível, me desculpa. - matías disse parecendo um pouco com raiva, não sua, mas dele mesmo, como se tivesse demorado muito tempo pra se expressar da forma correta.
- matías, eu tenho que ir pra casa, a gente tem que filmar a cena de sexo amanhã, ato 15 lembra? - eu não sabia o que mais responder.
- não, você não vai.
- o que? por quê?
- porque eu já perdi tempo demais. - matías se reclina contra seu corpo e une seus lábios em um beijo apressado e molhado, você respondeu ao beijo ainda surpresa com o que o garoto tinha feito, ao sentir a lingua de matías tocar a sua, você se derreteu inteirinha, suas mãos pousaram nos cabelos da nuca de matías e puxaram alguns fiozinhos, as mãos do garoto seguiam apoiadas no balcão como se quisesse que você o explora-se por inteiro.
Suas pernas se abrem para que matías possar ficar entre elas e suas mãos deslizam sobre as costas expostas dele, arranhando devagarzinho enquanto sentia a língua quente em sua boca, matías um pouco ofegante desprende seus lábios e passa ao seu pescoço, desliza a língua pela sua pele e um arrepio te percorre, o garoto chupa, lambe e mordisca a região te deixando cada vez mais ofegante.
- mati... - diz manhosa e as mãos que estavam apoiadas no balcão, agora te seguram no colo para te guiar ao sofá, matías te joga sem cuidado e a saia do seu vestido levanta, você nem se dá o trabalho de se cobrir porque o garoto é mais rápido e tira sua calcinha com facilidade deixando sua intimidade exposta à ele, matías sorri ao ver seu rostinho um pouco envergonhado ainda com as bochechas rosadas pelo calor.
- que bucetinha linda, cariño, ta toda molhadinha pra mim. - ele separa suas pernas mais e mais e brinca com seus lábios maiores nos dedos dele, matías beija a parte interna da sua coxa até afastar os lábios de sua buceta e lamber toda região, não consegue evitar um gemido chamando por mati.
- deixa os vizinhos te ouvirem, grita o quanto quiser, eu quero que eles saibam o quão bem eu vou te fuder. - matías coloca sua perna em cima de um dos ombros dele para te deixar mais aberta e introduz a língua em sua abertura, entrando e saindo, entrando e saindo, aquilo estava te deixando louca, os movimentos de matías continuam no seu clitóris, ele estava gostando de te ver super estimulada, com a boquinha entre-aberta olhando pra ele sem conseguir processar palavras, fora o seu nome, sentia que estava quase próximo ao seu orgasmo quando o garoto introduziu dois dedos em sua bucetinha molhada e continuou os movimentando enquanto sugava seu clitóris inchado, sabia que não aguentaria tanto tempo mais.
- eu vou gozar, matías. - dizia enquanto não sabia se agarrava o sofá ou suas pernas tremendo de prazer.
- goza nos meus dedos, quero muito te ver gozar. - sentia o líquido jorrando sobre os dedos de matías e enquanto recuperava seu fôlego e seu corpo parava de tremer, matías introduziu os dedos em sua boca e você os chupou, saboreando seu próprio e doce gosto. - eu já pensei que você fosse agir igual uma putinha na cama, mas não pensei que fosse uma.
- cala boca, matías. - ele sobe em cima de você e enquanto te beija dessa vez, mais devagar, desliza o vestido de seu corpo até chegar aos seus pés, te deixando completamente nua pra ele.
- Você é gostosa, demais. - dizia enquanto te colocava sentada no colo dele, você conseguia sentir seu membro rigido sobre o tecido que o separava de sua entrada, matías parecia eufórico, sem saber o que fazer ou onde colocar as mãos, enquanto te beijava as mãos dele sentiam tudo que podiam de sua carne, paseeavam desde seu pescoço até sua bunda e apertavam com força até deixar vermelha, distribuía tapas fortes e seus gemidos conseguiam ser cada vez mais altos conforme a região se tornava mais sensível, matías brincava com os bicos de seus seios, deslizava os dedos sobre os mamilos eriçados enquanto te ouvia gemer manhosa pedindo por mais, a lingua quente do garoto circulava sua aréola e ele abocanhava seu peito enquanto brincava com o outro em sua mão, algumas vezes matías emitia gemidos baixinhos e conseguia deixar você cada vez mais molhadinha só de ouvir o que estava fazendo com o garoto.
Rapidamente, fez matías ficar deitado no sofá enquanto sentava em seu colo e pode ver o volume em sua bermuda assim como uma mancha molhadinha de pré gozo que estava escapando da cueca, queria ele dentro de você, queria ele agora.
- posso tirar? - você pergunta e ele afirma, tira a bermuda do garoto, junto de sua cueca e expõe seu pau melado pra fora, as veias saltadas em seu comprimento e a cabecinha rosinha toda molhadinha, faziam seu corpo tremer de prazer só de olhar, não aguentava mais e precisava saber qual gosto tinha, lambeu toda extensão de matías e enfiou quase todo seu comprimento na boca enquanto o que ficava de fora, estimulava com as mãos.
- eu não vou durar 2 segundos assim. - ignorou a fala do garoto e prestava somente atenção nos gemidos de matías, ele não era do tipo que ficava quieto, não suportava mais sentir ele somente em sua boca, precisava dele dentro de você, posicionou o pau de matías contra sua entrada e antes de enfiar, deslizou a cabecinha pelo seu clitóris enrijecido, ambos gemeram com a sensação molhada e quente que seus corpos os permitiam ter, continuou a estimulação em si mesma algumas vezes e podia dizer que matías estava adorando te ver se masturbando com o pau dele.
- caralho, cariño, sempre que quiser se masturbar com meu pau agora, pode pedir. - não respondeu, apenas continuou os movimentos até enfiar por completo o pau de matías em sua buceta, pode dizer que o pegou de surpresa.
Seus movimentos começam meio desorientados, você está tão doidinha de prazer que nem consegue se mexer direito, matías te ajuda enquanto agarra sua cintura.
- você tá boa pra caralho, la puta madre, nena. - diz ao jogar a cabeça pra trás, mas ainda te ajudando a se movimentar no pau dele, você sente a força indo embora de suas pernas e matías percebe, te tira de cima dele e te coloca empinadinha de joelhos no sofá enquanto ele fica de pé atrás de você, ele te penetra com um pouco mais de força e seu corpo inteiro falha, matías segura sua cintura para não se mover tanto enquanto te fode por trás, seus movimentos são rápidos e precisos e o barulho de seus corpos batendo um no outro te leva ao êxtase.
- mati, goza dentro de mim. - pede em meio a suspiros abafados, sabia que matías não iria aguentar muito mais, teve certeza quando sentiu o liquido quente se esparramar por dentro de você e escorrer por suas pernas.
- cariño, acho que nos resolvemos, não acha? - matías diz em sua frente quase sem fôlego e você se vira pra ficar sentada no sofá.
- não é que o plano do diretor deu certo. - diz suspirando e rindo junto do garoto que te pega no colo, ambos com os corpos suados e melados.
- quer tomar um banho? - você afirma com a cabeça.
- só se você me fuder de novo no banho. - ele deixa escapar uma risada baixinha e diz em um sorriso.
- pode deixar.
138 notes · View notes
gimmenctar · 4 months
Text
saudade
menores não interajam
jeno x leitora masturbação feminina, thigh riding, boquete, um pouco de contexto
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jeno te deixa tão inspirada que ultimamente tem até evitado ficar perto dele, ainda mais sozinha. Não é capaz de responder por si. O garoto, por sua vez, percebeu qual é a tua. Não dá mais nenhuma moral pras piadinhas dele, desvia o olhar quando o nota te observando, foge do ambiente quando só sobram os dois… Tá foda. 
Começaram a ficar tem tempo já, o ritmo gostosinho que só vocês dois têm viciou Jeno, apesar de não falar isso em voz alta, ele já havia admitido para si mesmo. A vibe dele já não era mais a mesma, foi diminuindo a quantidade de garotas que beijava quando saía até chegar a zero, principalmente depois que esse teu lance aí de ignorar ele começou. 
A verdade é que o incômodo da situação já havia extrapolado o limite, e hoje ele daria um jeito nisso. Você não esperava que ele aparecesse no seu condomínio sem avisar, é claro que não. Sempre soube que Jeno era desapegado, então quando reparou que a vontade de ficar perto dele, de chamego, de repetir as doses estava crescendo mais do que o planejado, tentou cortar pela raiz. E aí, ele te pega de surpresa na porta do teu apartamento. 
— Oi, Neno. — você o cumprimenta toda tímida, dando espaço pra ele entrar. 
— Boa noite, linda. — ele deixa um beijinho na sua testa.
O garoto entra com as mãos no bolso da bermuda de tactel pra controlar o modo automático de te pegar pela cintura e te beijar ali mesmo. Conhecendo sua casa quase como a dele, já segue sozinho para o sofá da sala. 
— Tá tudo bem? — pergunta ao seguí-lo, sentando-se ao lado dele com o cenho franzido. 
— Não tá muito não. 
Seu coração aperta. O que será? Você engole em seco, preocupada demais de repente. Jeno não costuma conversar assim. 
— Po, gatinha… Eu fiz alguma coisa? Cê tá toda estranha, não responde minhas mensagens, nem fala comigo direito, não me procura mais… O que houve, sabe? — Jeno dispara, brincando com as mãos para disfarçar o nervosismo. Ele alterna o olhar entre seus olhos e a TV desligada. 
— Não houve nada… 
— Cê nunca foi de mentir pra mim, me conta a verdade, tô te pedindo de coração. — ele te interrompe com carinho, a mão grande deixa uma carícia leve na sua coxa. 
— Ah, Neno, eu… — você enrola mais do que deveria. Como contaria pra ele que está começando a gostar dele? O medo dele rir, ou de não falar nada, é muito maior do que tudo. 
— Deixa pra lá. — o silêncio destrói Jeno e ele se levanta para ir embora, não quer te pressionar e nem se maltratar ali. Porém, no desespero, você o puxa de volta para o sofá. 
— Tudo bem… — você respira fundo, então o garoto percebe o quão nervosa está. — Depois de um tempo que a gente começou a ficar, eu percebi que comecei a gostar demais da sua companhia, Neno. — nem olha pra ele, e sim para as próprias unhas. — Fiquei com vergonha, com medo, sei lá, e decidi me afastar. 
— Medo de mim? — como um filhotinho triste, ele inclina a cabeça para procurar seu olhar. 
— Não, bobo. Medo de estragar nossa amizade, sabe? De você também não querer mais nada a ver comigo por causa disso. — seus olhos brilham com algumas lágrimas, está morrendo de vergonha de admitir tudo isso. 
— Ô, linda… vem cá. — Jeno te puxa para o próprio colo para ficarem mais perto e mais confortáveis. 
O coração dele foi pego desprevenido, nunca imaginou que fosse ser correspondido. A verdade é que está muito, muito aliviado. 
— Eu nunca acabaria nossa amizade, tá ligado? — ele afasta os seus cabelos para longe dos seus ombros. — E, porra, se eu te falar… eu tô paradão na tua. A gente vacilou de não ter conversado antes, mas agora a gente sabe que tem abertura pra falar. 
Você sorri, assentindo com a cabeça, sentindo os beijinhos doces de Jeno na sua bochecha. A vontade de chorar foi embora. 
— Cê tá cheirosa, sabia? — ele acariciou sua bochecha com a ponta do nariz, aproveitando também para deixar um cheiro no cangote logo depois. 
Não tem como resistir às investidas de Jeno, quando viu, já havia procurado os lábios dele e os capturado num selinho molhado, sedenta por ele. Ele corresponde sem nem calcular, segurando sua nuca com força, mas também a cintura, aprofundando o beijo. À medida que suas línguas se provocam, também as mãos de Jeno passeiam pelo seu corpo sem medo, apertando as áreas que mais adora. Especialmente quando aperta suas coxas e a bunda, você perde a linha e empurra o quadril contra o dele, sorrindo entre o beijo ao sentir que não era a única afetada. 
— Porra, tava com saudade. — ele murmura ao pé do seu ouvido, distribuindo beijos e mordidas por toda a área do seu pescoço e colo. 
— Quanta? 
Sem nem parar o que estava fazendo, Jeno leva uma de suas mãos até o próprio short, fazendo você apalpar o volume generoso que aperta a cueca dele. 
— Grande assim? — você usa uma voz doce, mas aperta-o outra vez. 
— Safada. — Jeno observa suas expressões enquanto arrasta as digitais pela parte interna da sua coxa até alcançar sua calcinha. — Toda molhada. Puta merda. 
— Eu também tava com saudade, Neno. 
Admite, deixando a timidez lá atrás. Jeno arranca toda sua vergonha, ainda mais quando chega o pano fino para o lado e encharca os próprios dedos na sua intimidade. Ele reposiciona você num movimento rápido, te sentando em apenas uma de suas coxas, e então começa a circular o clitóris meladinho bem devagar. 
— Se esfrega em mim, gatinha. — a sugestão mais parecia uma ordem, visto que a mão livre dele apertava o seu quadril com força o suficiente pra movimentá-la pra frente e pra trás. 
Você geme com a sensação deliciosa que ele te causa, tanto pelos músculos firmes, quanto pelos dedos experientes. 
— Bem assim, amor. Não para, por favor. — você ainda se movimenta, ficando cada vez mais errática, e Jeno assiste com o membro latejando, carente de atenção. 
Ele te beija, engolindo cada gemido desesperado seu, sentindo seus nervinhos pulsarem quando o seu orgasmo te atinge. A coxa fica ainda mais bagunçada enquanto você tenta estender a sensação, ele só move os dedos quando o seu rosto denuncia que ficou sensível demais. 
Você acalma a respiração, mas aceita de bom grado quando Jeno lhe oferece os próprios dedos para que sinta seu próprio gosto. Ainda chupando as digitais masculinas, usa as mãos para abaixar as peças que cobriam o pau babado do garoto. Estende uma das palmas, onde Jeno cospe, e você então começa a massagear toda a extensão, sem deixar o saco sem carinho. 
— Quem te olha, nem sabe que você é safada assim. — ele diz num gemido, jogando a cabeça para trás em prazer. 
— Eu sou safada porque você é muito gostoso, Neno. É sua culpa. 
— Porra, gatinha. Continua. 
Sem resistir à saudade, você fica de joelhos e suga a cabecinha com muita vontade. Suas mãos ainda masturbam Jeno no ritmo que ele adora, devagar primeiro, e vai aumentando conforme os quadris se reviram de prazer.
Quando ele está perto de gozar, você põe tudo na boca, mas persiste em cuidar das bolas. Jeno não aguenta a visão, xingando todos os palavrões que conhece enquanto captura o momento numa foto que guardaria para si, sabe que você adora.
Ele leva uma das mãos aos seus cabelos, segurando os fios num rabo de cavalo, e você deixa que ele dite a velocidade até sentir os jatos quentinhos no fundo da garganta. Mal tem tempo de se recuperar, apenas engole, e Jeno te puxa para um beijo, o tesão ainda gritando depois de te ter fodido sua boca com força.
— Vou te deixar com saudade mais vezes. Caralho… — ele brinca após o último selinho. 
— É melhor se tiver mais prática, Neno.
E com certeza ele deixaria você usá-lo quantas vezes quisesse, sem nunca deixar de retribuir o favor. 
97 notes · View notes
chanelysz · 2 years
Note
amg já que você tá com os pedidos abertos, pode escrever um smut com o jaehyun pai com ciúmes do pai solteiro do amigo da filha que ficou muito amigo da esposa gostosa dele
ficou muito específico😭😭 mas é basicamente jaehyun + pai ciumento🫶🫶
√ Jealous boy - Jaehyun √
Tumblr media Tumblr media
espero que você goste, anon!! 💕
tw: casadinhos, sexo sem proteção, sexo fofinho (tá bem soft eu achei), Jaehyun possessivo e com bastante ciúmes, praise kink de levinho e você cadelinha dele.
— Hoje meu amiguinho vem aqui em casa,papai.
A filhinha de Jaehyun diz empolgada por finalmente poder brincar com seu melhor amigo da escolinha. O mais velho estava de costas para a pequena enquanto terminava de preparar o almoço de Sun Hee.
— Que legal, meu amor. - diz com entusiasmo, vendo que a garota havia ficado muito animada com isso. - Mamãe já sabe? - questionou, e finalmente olhou para a garotinha que estava arrumando os talheres a sua frente, pronta para devorar a melhor comida do mundo, como ela mesma havia nomeado a comida do pai.
E não era mentira, além do mais velho ser um ótimo pai e marido, era muito bom na cozinha.
— Sabe sim! Foi pra ela que o pai do Kai perguntou se ele poderia vir aqui brincar com a Sun Hee. - falou, e apontou para si mesma com o dedinho minúsculo.
Jaehyun colocou o prato à frente da garota e apoiou os braços no mármore branco, jogando o peso do corpo grande sobre eles, questionando — E quem é esse amiguinho da mamãe?
— Não sei se ele é amiguinho da mamãe, papai. - diz a pequena, enrolando o macarrão nos palitinhos rosinhas, que o próprio pai havia lhe comprado, e levando a boca. - Mas na hora de dar beijinhos de tchau tchau ele disse que viria ele mesmo trazer meu amiguinho aqui para tomar um café com mamãe.
As mãos grandes do mais velho apertaram a pedra, como se pudesse rachar ao meio. Como um homem qualquer podia achar que tinha passe livre para falar assim com sua esposa? A verdade era que todo homem que conhecia Jaehyun não tinha coragem de chegar perto da esposa do mesmo por medo de sair sem vida.
— E o que sua mãe disse?
— Ela não disse nada, só deu risada e fomos embora. - explicou, se sujando de macarrão e tendo Jaehyun correndo para pegar um guardanapo para limpar a garotinha. — Ela parecia nervosa.
Jaehyun adorava o fato da filha ser extremamente esperta e reparava em absolutamente tudo. Então o homem sabia mais de você quando saia pela menina do que pela sua própria boca.
(...)
Horas mais tarde você chegou da academia e subiu para tomar um banho e limpar o suor e descarregar a energia. Se limpou e colocou um vestidinho soltinho florido, que seu marido havia comprado para você na viagem que fizeram em família para Cancun, no mês passado. Nos pés, uma sandália branquinha e o cabelo solto, quase seco. Desceu as escadas e ficou feliz por saber que sua filha e seu marido já já chegariam com as compras do mercado e poderia ficar tranquila e aproveitar o resto da tarde e o começo da noite com eles.
— MAMÃE A SUN HEE TA EM HOME!!
Ouviu sua filha gritar do andar debaixo e saiu correndo e rindo até ela. Jaehyun estava ensinando algumas palavras em inglês para a pequena e você sempre dava muita risada pela menina usar o idioma em momentos totalmente aleatórios, como por exemplo o de agora.
— Boa tarde, meu amor!! Que saudade!! - abraçou a filha, recebendo um beijinho na bochecha que ficou melada de chocolate. — Ah, olha só, o que é isso?
— Senhor Jeong que me deu! - balançou o chocolate nas mãozinhas.
— Senhor Jeong seria seu pai? - questionou e olhou por cima do ombro de Sun Hee dando de cara com seu marido vestindo uma blusa branca junto da calça social preta.
— Isso! - correu em direção a cozinha para guardar o resto do chocolate na geladeira. — Vou guardar o resto para Kai.
— Ela tá se importando bastante com esse moleque, não tá não?! - Jaehyun tinha uma carranca engraçada no rosto, que te fez rir e ir até o mais velho, o agarrando forte e dando um leve selar na bochecha do moreno.
— Isso tudo é ciúmes senhor Jeong? - ironizou.
— O que? Não, claro que não. - apertou sua cintura com as duas mãos, negando com a cabeça. — É preocupação! Se esse garoto puxar o pai pode ficar dando em cima de esposas comprometidas, entende, flor?!
Então só assim se deu conta do que o homem falava. Começou a rir e teve de segurar a barriga com os braços pela dor da contração de tanto riso.
— A-amor - as palavras saiam desconectadas de sua boca. — isso é ciúmes? - riu cada vez mais e quando se deu conta da feição do mais velho, tentou se recompor.
— Acabou? - ele cruzou os braços e olhou para baixo em sua direção, com as sobrancelhas unidas e o maxilar marcado.
— Lindo, você sabe que eu sou só sua, não sabe? - andou até ele como se fosse uma gatinha manhosa com um biquinho nos lábios.
— Ah, eu sei, é claro que eu sei! - levou a destra até seu pescoço apertando de levinho, enquanto a outra dava leves batidinhas na sua bochecha cheinha. — Mas não gosto de outros homens bajulando o que é meu. - te beijar de repente, lhe tirando o fôlego. Era quase um beijo bagunçado, seu queixo estava molhado pela baba que escorria da sua boca pela velocidade do mais velho. — Essa sua carinha de boa moça atrai muita gente, e eu odeio isso! - finalizou, mordendo seu lábio inferior.
Já conseguia sentir seu íntima melar e seus pensamentos irem na direção pornográfica dos dois ali no sofá, mas sua imaginação mórbida foi atrapalhada pela voz alegre da filha.
— KAI!! - olhou em direção a porta e só então reparou que seu marido estava ao lado dela, com as mãos na maçaneta e sua menina abraçando o garoto bem na entrada da casa. Um corpo então se aproxima mas tudo o que você consegue ver é o Jeong se apressar em andar em direção ao homem que estava te olhando, o pai de Kai.
— Posso ajudar? - a voz estava mais grossa, o que só intensificou seu tesão pelo homem bravo a sua frente. — Querida, conhece esse homem? - questionou, sarcástico, te olhando se aproximar.
— É o pai de Kai, amor. - explicou e sentiu o corpo grande de Jae se encaixar perfeitamente atrás de você.
— Meu nome é Kim Hyun. - se apresentou.
— Querida, porque não leva Kai para a sua salinha de brinquedos? - você sugere e vê as duas crianças correndo de mãos dadas até o cômodo.
— Você… - Hyun começou a falar mas logo foi interrompida pela voz de seu marido.
— Senhora Jeong. - te apertou ainda mais e você podia reparar nas mãos cerradas e o corpo tenso atrás de você. Tenso de raiva, obviamente. — Se você só veio aqui entregar Kai, pode ir, qualquer coisa eu mesmo te ligo e levo o garoto embora para nós dois tomamos um café e conversamos o quão linda e comprometida minha esposa é.
De repente então, Jaehyun te vira e te lasca um beijo demorado e gostoso na boca. A mão agarrada a sua bunda e a outra na sua nuca, forçando sua boca ainda mais na dele. Sem perder tempo leva a mão até os cabelos grossos de seu marido e os aperta, excitada e necessitada.
Ficaram por ali por mais alguns segundos e foram interrompidos pela voz do outro.
— E-eu… Já vou indo.
Ouvindo os passos se afastando, Jae fecha a porta em um baque e te olha, admirado e satisfeito.
— Odeio que mexam no que é meu. - então se assusta por ser carregada de supetão pelo homem, encostando suas costas na porta da casa. Começou a beijar sua boca mas logo desceu para o pescoço, até chegar nos mamilos durinhos. Arrastou a língua molhada pelos biquinhos e mamou como um neném. Começou a te foder no seco, por cima das roupas e você lamuriou pelos tecidos ali. Jae por fim levou a mão até sua intimidade arrastando um dedo nas dobrinhas molhadas e o clitóris durinho por cima da calcinha, gemeu juntamente de você, manhoso.
— Coloca em mim, Jae. - pediu, arranhando os ombros largos.
— Eu vou, querida, vou colocar o único pau que vai entrar em você e te comer do jeitinho safado que você gosta.
Ele segurou suas pernas nas costas ainda mais, com medo de você cair. Abaixou as calças e arrastou a calcinha para o lado, não sem antes de dar um tapinha na bucetinha. O pau de Jae se enterrou dentro de você num vai e vem gostoso, e tapando sua boca com a mão, com medo das crianças no andar de cima ouvirem algo, disse — Geme mais baixinho, amor. Por mim, huh? Pelo seu marido, pelo seu homem, tá bem? - você se cala, concordando. — Viu como só eu te como gostoso? Só eu sei meter o pau do jeitinho que você gosta, não qualquer filho da puta. Se ele te tocar, ou até mesmo falar com você de novo, vou fazer bem pior que te beijar na frente dele, entendeu?
Você concorda, quase ronronando e fecha os olhos, acabada. Ele ia fundo e forte sempre acertando o pontinho certo, te levando a loucura. Não demorou muito para que ambos gozessem, - ele jorrando tudo dentro do seu canalzinho sensível, cansados.
— Eu te amo, esposa.
— Eu te amo, marido.
E então os dois finalizaram o sexo ciumento que Jaehyun havia causado com um selinho delicado.
169 notes · View notes
yourcinnamoncake · 1 year
Text
Santo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
Tumblr media
“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
63 notes · View notes
zarry-fics · 10 months
Text
Sou a sua terapia. - w. Harry Styles
masterlist
Tumblr media
Ao pegar os dois copos de café, finalmente saí do carro e travei-o antes de caminhar na direção da entrada do aeroporto. Tive de pedir informações para uma moça que passou bem perto de mim, não saberia como chegar ao portão de desembarque que Harry se encontra.
É a primeira vez que venho buscá-lo depois de uma turnê muito longa com os meninos. Ele está em uma espécie de férias, e fiquei muito feliz e agradecida quando decidiu passar esses dias comigo.
Terminei meu relacionamento há uns dias atrás, e Harry decidiu ficar comigo para me apoiar. Mesmo que não tenha demonstrado muito, amei essa ideia.
Harry é ótimo em me distrair da minha dura realidade. Confesso que preciso dele, além de sentir muitas saudades, afinal, são meses que passamos longe um do outro.
Não estou acostumada com nada disso.
Harry está lindo. Ele veste uma camiseta de botões branca, calças pretas e botas enormes, na cor marrom. Seus longos cabelos estão “presos” para trás por causa do óculos no topo de sua cabeça.
── Harry! ── chamei a sua atenção e quando ele olhou em minha direção, estendi a mão e sorri, me aproximando.
── Nossa, até que enfim! Achei que tinha me esquecido aqui. ── ele reclamou com um biquinho adorável, me tomando nos braços em um abraço caloroso, apertado, repleto de saudades e com direito ao meu nariz enfurnado em seu pescoço, podendo sentir muito bem o seu perfume e o cheiro de xampu em seus cabelos.
── Não seja dramático, Harry. Eu jamais te esqueceria. Você sabe disso. ── semicerrei os olhos e quando nos afastamos, lhe dei um beijinho na bochecha ── senti saudades, muitas saudades! ── mordi o lábio e estendi o café em sua direção. ── Comprei para você no caminho até aqui. É o seu favorito!
── Você como sempre atenciosa! Obrigado, gatinha. ── piscou em minha direção e já foi dando um gole na bebida ── Precisamos sair daqui. Você viu que existem fãs lá fora, não viu? ── perguntou olhando em volta, meio apreensivo.
Só depois notei que seus seguranças estão posicionados ao longe, mas sequer olham para nós dois. ── É... sabe, eu não notei. Mas provavelmente tem sim, afinal, você é o Harry Styles! Quem não iria querer te ver?
── Você não notou? ── questionou abismado e eu passei os dedos pelo cabelo, que está amarrado em um rabo-de-cavalo, nervosa.
Como explicar a ele que meu único foco era encontrar o portão para que pudesse finalmente vê-lo? Minha ansiedade estava a mil. Eu não menti quando disse que estava com muita saudade.
Muita mesmo.
── Ah, Harry. Você sabe... sou meio distraída com essas coisas. Mas enfim, vamos ou vai continuar aí parado? ── começamos a caminhar juntos até a saída, mas dessa vez precisamos pegar um outro caminho, pois haviam muitos fãs tumultuando o aeroporto.
• • •
Quando chegamos no carro, Harry guardou as suas malas e então, dirigi até a minha casa. O que não é bem uma casa, é só um apartamento. ── Desconsidere o tamanho. Você sabe que sou pobre. ── fiz piada e ele revirou os olhos, sorrindo. Abri a porta e Harry entrou, olhando em volta com muita... Admiração?
Que estranho.
── É lindo, S/A. ── elogiou, ainda perdido por estar estudando a decoração. Sua atenção logo prendeu-se numa fotografia acima da lareira.
Na foto, eu o abraço por trás e tenho o meu queixo apoiado em seu ombro, os lábios bem perto da sua mandíbula, simulando um beijo. Harry sorri lindamente nela.
Tiramos essa foto pouco tempo antes de ele viajar em turnê, quando o mesmo foi me visitar quando eu ainda morava com meus pais. ── Não sabia que iria revelá-la. ── Styles comentou, olhando para o porta-retrato com um sorriso bobo ── Ficou linda!
── Eu sei. ── respondi ── Mas como não sabia? Eu te disse no mesmo dia em que tiramos.
── Não sabia que faria isso mesmo. ── rebateu e se virou para me olhar.
Fingi que não o percebi me encarando, e depois de trancar a porta, joguei a chave na cômoda perto desta última. ── Está com fome?
── Sim, estou.
── Fiz um jantar para nós dois. ── e é verdade. Passei a tarde inteira hoje trabalhando numa lasanha, só para agradá-lo. Mas eu não admitiria isso em voz alta, jamais.
── Hmm, gosto de saber disso!
── Você pode ir tomar um banho, se quiser. Vou pôr a lasanha no forno para esquentar. ── propus e Harry concordou, meio contido ── O que foi?
── Não sei onde vou dormir. ── falou com as sobrancelhas erguidas
── Vou te mostrar agora mesmo! ── passei por ele e dei alguns tapinhas em seu braço, caminhando na frente para o guiar. No trajeto até o quarto de hóspedes, fui apresentando a ele os outros – poucos – cômodos em minha casa.
A casa dele em Londres é muito maior que isso aqui, mas fico muito agradecida em saber que ele aceitou passar sua folga comigo, num lugar tão simples como esse.
Esse fato chega até a me envergonhar.
Quando chegamos, o ajudei a levar suas malas para dentro do quarto. Mostrei a ele que precisaríamos dividir um banheiro, mas ele tampouco pareceu ligar para isso. Me agradeceu e então, não demorei mais lá. Voltei para a cozinha.
Pus a lasanha no forno e, ao passo que ela ia esquentando, arrumei a mesa. Coloquei dois pratos, taças, talheres e peguei um vinho no armário. Deixei tudo pronto e assim que ele chegou, só nós sentamos para servimo-nos.
Durante todo o jantar, conversamos sobre muitas coisas. No momento, Harry não falou sobre o meu término recente e eu agradeci internamente por isso.
Não que eu não vá falar sobre com ele (até porque já conversamos sobre), mas esse assunto ainda é uma ferida aberta para mim. Não quero estragar um momento tão especial com o meu melhor amigo com minhas confissões sobre as diversas traições de meu ex, as brigas, entre outros assuntos relacionados.
Ele me contou sobre os meninos, sobre as cidades que conheceu, o comportamento dos fãs em cada show... Harry fala sobre seus admiradores com um brilho nos olhos. Ele se sente muito amado por eles, assim como os ama muito também. Fico muito feliz por todo esse carinho que ele e os meninos recebem. ── Essa lasanha está ótima, S/N. Você cozinha muito bem! ── me bajulou um pouquinho e eu revirei os olhos, tomando um longo gole do meu vinho
── Obrigada, Harry. Fiz especialmente para você, querido. ── pisquei em sua direção e percebi-o sorrir meio que maliciosamente.
Nossa noite seguiu-se dessa forma. Não ficamos acordados até tarde como era costumeiro de se fazer, pois ele estava cansado. Mas fui dormir feliz por saber que, no cômodo ao lado do meu, estava ele.
O meu melhor amigo.
• • •
── Bom dia, linda. ── Harry me cumprimentou com um mega sorriso, às sete da manhã. Me dirigi à cozinha lentamente, a cabeça ainda bem pesada por estar morta de sono. Mas não posso dormir agora, tenho que fazer algumas coisas importantes e não seria educado da minha parte deixá-lo sozinho.
── Bom dia, H. O que está fazendo aí? ── questionei encarando o fogão, onde ele mexe em uma panela. Está sem camisa, a visão de suas tatuagens me fez suspirar, principalmente por causa da luz do sol que entra pela janela. Esta dá um contraste interessante aos traços pretinhos em sua pele branca.
── Ovos com bacon. Por sinal, é só o que eu sei fazer. ── respondeu, totalmente concentrado no que está fazendo ── E torradas também. Você se incomoda? ── me olhou por um segundo e eu dei de ombros, roubando uma tira de bacon do prato que ele já estava montando.
── Claro que não!
── O que faremos hoje? ── perguntou ele, desligando o fogo.
── Não sei. Tem algo em mente?
── Na verdade, por hoje não quero sair. Podemos ficar em casa assistindo filmes? Aliás, ainda temos muito o que conversar. Sobre... Você sabe o quê. ── suspirei e concordei, me sentando no balcão. Apoiei meu cotovelo no mármore frio e meu queixo na palma de minha mão, observando-o se mover enquanto monta os pratos com nosso café da manhã.
Harry é incrível e, por um segundo, eu me pego pensando como seria ter essa visão dele... Todos os dias.
Mas não como o meu amigo.
É estranho pensar dessa forma, Harry nunca demonstrou sentir nada que ultrapassasse a amizade por mim. Ele faz algumas piadinhas às vezes, mas nunca levei a sério.
Quando percebo no que estou pensando, balanço a cabeça como se tentasse espantar de mim esses pensamentos. ── Sei que está triste por saber que aquele cretino te traiu, mas não quero te ver assim. ── ele colocou em minha frente um prato com ovos, bacon e um outro com torradas. Engoli a seco, sentindo meu estômago roncar, tamanha a fome que sinto.
Harry também nos serviu com suco de laranja, sentando-se em minha frente logo após isso. ── Você é linda, uma mulher incrível, gentil, carismática, meiga... você é o sonho de qualquer homem, S/N. Acha mesmo que vale a pena sofrer por aquele traste?
Ele faz parecer tão simples...
── Não é tão fácil, Harry.
── Como não? ── ergueu uma sobrancelha ── Para mim, é muito fácil.
── Só pra você. Passamos muito tempo juntos, ainda dói, sabe? Eu confiei nele, Harry. ── vi o meu amigo bufar e revirar os olhos.
── Acha que vale a pena sofrer por um homem tão insignificante? ── não respondi ── Acha que vale a pena ficar se lamentando quando existem outros caras que dariam tudo para poder ter uma mísera chance contigo? S/N, por favor... Acorda!
── Eu sei que não vale a pena, mas eu não consigo convencer o meu coração disso. ── tomei um pouco do meu suco quando comecei a sentir um nó se formar em minha garganta ── É sério. Acho que preciso de terapia. ── ele riu.
── Não precisa. Eu vou te ajudar. Sou a sua terapia. ── enruguei as sobrancelhas.
── Como assim?
── Disse que vou te ajudar a superar o seu ex, dã. ── ele me fez parecer uma boba.
── Ah, sim? Como seria isso?
── Você vai ver! ── respondeu, misteriosamente.
── Como acha que vai conseguir? Só temos alguns dias, logo você voltará ao trabalho e... Ai, Harry. Não quero nem pensar nisso. ── a ideia de ficarmos longe um do outro novamente me deixa muito mais triste do que já estou.
── Vamos ter tempo. Te garanto que antes de eu ir embora, você já não vai mais lembrar que teu ex passou pela tua vida. ── o sorriso dele demonstra confiança, como se soubesse exatamente o que está fazendo e sabe que vai dar certo.
── É sério, Harry? Faria isso por mim? ── perguntei com esperança.
── É claro que sim. É pra isso que os melhores amigos servem, não é? ── concordei. ── Em duas semanas te faço esquecer esse merda.
Uh, ele realmente se garante muito.
• • •
── “Por toda a minha vida”? ── Harry perguntou a respeito do filme que assistiríamos. Observei a sinopse e roubei dele o balde da pipoca, me acomodando no sofá – ao seu lado.
── Sim. Pode pôr. ── assim que ele deu play no filme, deitou-se ao meu lado. Levei algumas pipocas à boca e me assustei com os braços dele envolvendo o meu corpo, me trazendo para mais perto.
Harry acabou de sair do banho, então consigo sentir tão bem o seu perfume, o cheiro de loção pós-barba me faz delirar. Tento ignorar a minha pulsação cardíaca acelerando mediante seus toques. ── Tudo bem? ── perguntou ao me organizar direitinho e eu concordei.
Harry deixou um beijinho casto em meu cabelo e então começou a acariciá-lo, bem suavemente, com a ponta dos dedos. Fechei meus olhos por um segundo, sentindo o seu peito quente em meu braço, as batidas suaves do seu coração e a respiração dele que consegue ser mais cheirosa que seu próprio corpo.
Esse homem é uma tentação.
── Se você quiser, pode se deitar aqui. ── ele propôs, apontando para o seu colo, onde colocou um travesseiro. Respirei fundo e neguei, me aconchegando melhor em seus braços.
Me sinto tão bem assim.
── Não precisa, Harry. Estou bem aqui. ── respondi e ele assentiu, continuando a me fazer um cafuné bem gostoso.
Comi as pipocas rapidamente, vez ou outra levando algumas aos seus lábios, por suas mãos estarem ocupadas. A textura deles é tão macia, tão macia quando algodão.
É muito difícil me manter concentrada num momento como esse.
Continuamos assistindo o filme em silêncio. Só ouvia o som da respiração de Harry e quando deitei minha cabeça em seu peito, passei a ouvir também as batidas do seu coração. Um sorriso besta pintou os meus lábios. Me pergunto como pude passar tanto tempo sem ele, como suportei todos esses meses longe... Harry faz muita falta mesmo.
Tava tudo tão gostoso que nem notei quando caí no sono. Só acordei no dia seguinte, na minha cama.
• 4° DIA
── Como assim não sabe nadar? ── ele riu alto, me encarando como se não acreditasse no que acabei de lhe dizer.
── Para de rir, Harry! As pessoas estão olhando. ── eu cruzei os meus braços, me sentindo estranha no meio de todo esse pessoal.
Céus. Não consigo mais me lembrar em qual momento eu achei que vir a um parque aquático no fim de semana seria legal. Com Harry, ainda mais. Não sei nadar, tenho pavor de afogamentos e medo de acabar bebendo essa água que não sei o que está misturado nela.
Estamos chamando muito mais atenção por ser ele a me acompanhar. A droga do Harry Styles. Todos estão olhando para nós dois. Olham para ele com admiração e como se eu fosse uma tremenda imbecil. ── Certo, desculpe. ── lamentou, se aproximando da borda da piscina. Ele passou os dedos pelos cabelos e os jogou para trás, colocando as mãos no chão. ── Venha aqui. Vou te ensinar a nadar agora mesmo, querida.
Senti um arrepio subir por minha coluna ao ouví-lo me chamar assim.
── Não sei, eu... ── mordi o lábio, nervosa ── Harry, não sei se é uma boa ideia, não.
── Pode vir. ── ele fez um gesto com a mão, me chamando. ── S/A! Você não confia em mim? ── o cretino fez uma carinha do gato de botas, um biquinho que eu julgo ser irresistível e muito, muito sedutor.
Me surpreende o fato de ele não estar se importando muito com as pessoas à nossa volta, mesmo sabendo que elas estão o admirando muito.
── Claro que confio, Harry!
── Então vem logo.
── Estou com medo! ── arregalei os olhos, assustada com a profundidade desta piscina. Harry, que é do tamanho de um poste, tem a água na altura de seu busto. Imagina eu!
── Não vou te deixar afogar. Confie em mim. ── a passos tímidos me aproximei das escadas que dão acesso à piscina. Pus a minha mão no corrimão dela e antes que pudesse descer, senti uma presença atrás de mim e imediatamente reconheci a presença por ser uma mulher, loira e robusta que ficou ao meu lado, observando o Harry.
── Harry? Harry Styles? ── ela perguntou alto, como se quisesse chamar mais do que a atenção devida. Fechei a minha cara, principalmente ao perceber Harry sorrir lindamente para ela.
── Sou eu, sim. ── respondeu olhando para cima para poder olhar em seu rosto. A mulher se aproveitou disso, e se abaixou na borda da piscina, quase posicionando a vagina na cara dele.
Enruguei as sobrancelhas e estranhei o fato de meu pescoço queimar e minha mandíbula travar, tudo ao mesmo tempo. Mesmo que tenha notado que ele não está olhando. ── Nossa! Que prazer te encontrar aqui. Eu sou muito sua fã, você não tem ideia! ── falou toda oferecida e se esticou para tocar o rosto dele.
Harry me olhou e deve ter percebido a minha expressão fechada, pois sorriu ainda mais. Não que eu não saiba que existam muitas mulheres aos pés dele, mas geralmente prefiro não vê-las praticamente abrindo as pernas na sua frente.
Assim que conversaram um pouco, ela finalmente foi embora (e olha que eu achei que isso não fosse acontecer), me deixando sozinha com ele. ── Quer saber? Na verdade, não tô afim de nadar. ── antes que me afastasse da escada, senti sua mão segurar forte o meu tornozelo, me mantendo no lugar.
── Você vai entrar aqui. Agora. ── meio que ordenou e eu ergui uma sobrancelha ── Venha.
── Está querendo me dar ordens? ── indaguei sem acreditar.
── Sim e você vai me obedecer. Quero te ensinar a nadar. ── engoli a seco e, mediante seu olhar quase penetrante, eu decidi descer e entrar na água. Harry veio para a minha frente, segurando a minha cintura bem firme quando eu quase submergi.
Meus pés ao menos tocam o fundo da piscina e eu começo a entrar em desespero. ── Harry! ── gritei o seu nome assustada, e ele sorriu, me agarrando com muita força.
── Fica calma. ── pediu baixo, bem pertinho do meu ouvido. ── Você não vai se afogar.
── Eu vou s-
── Shhh, S/N. ── me interrompeu, afastando-nos um pouco ── Vou te soltar e te apoiar no chão, entendeu? Você não vai se afogar. Confia em mim. ── bem devagar ele foi me colocando no chão. Estiquei as pernas para tentar alcançar o fundo.
Não consegui imediatamente. Olhei nos olhos de Harry e ele fez a mesma coisa, bem sério enquanto me segura firme até que eu me apoie. Assim que aconteceu, percebi que a água fica um pouco abaixo do meu queixo, ainda assim, precisei ficar na ponta do pé. ── Tudo bem? ── perguntou e eu concordei, ainda me segurando nele pois não confio em mim.
Harry me agarrou pela cintura de novo e meio que virou-me para que eu ficasse em sentido horizontal. ── Caralho! ── eu gritei assustada, me desequilibrando por tentar bater os braços e as pernas feito uma pata descontrolada.
Harry só ria de mim.
── Meu Deus, S/N. Te pedi para ter calma. Eu vou ensinar. Tá tudo sob controle, mulher! ── ele pôs a mão nas minhas costas, me mantendo quieta. ── Vá batendo os braços bem devagar, ao mesmo tempo as pernas. Você sabe... Como se estivesse dividindo a água! ── sorri com a sua explicação.
── Assim? ── perguntei ao tentar fazer o que ele disse.
── Mais devagar. Você ainda está nervosa. ── ele pediu e eu respirei profundamente, tentando me manter mais calma. Quando o fiz, comecei a mover as pernas e os braços do jeito que tem que ser. ── Isso. ── me incentivou e eu sorri. Após alguns segundos, senti o aperto dele afrouxando em minha volta. ── Fica parada aí.
Eu fiquei em pé novamente e Harry se afastou um pouco. ── Vem nadando até aqui. ── pediu e ergueu os braços. Enruguei as sobrancelhas.
── Não consigo!
── Ah, não diga isso! Eu estou bem aqui, você nem vai precisar nadar tanto, S/N. Você precisa tentar! ── suspirei e olhei para o rosto dele. Mesmo sem falar muito, ele me diz tanta coisa. Harry me incitou a “nadar” até ele e assim eu o fiz.
Não preciso nem dizer que fui um fracasso e quase engoli toda a água da piscina. Harry me tomou em seus braços e me apertou com força, me puxando para cima enquanto eu puxo o ar para os meus pulmões, regulando a minha respiração. ── Você foi ótima, minha doce garota ciumenta. ── ele sussurrou em meu ouvido, me causando um frio na barriga.
Merda.
• 6° DIA
── Vamos, S/N!!! Você vai querer ver essas fotos quando eu estiver longe. Te deixo até dormir com elas embaixo do travesseiro se aceitar entrar ali comigo. ── Harry implorou me olhando no fundo dos olhos, apelando com uma expressão fofa no rosto.
Olhei para a cabine de fotos um pouco temerosa. É um lugar fodidamente pequeno e não me sinto confortável em lugares assim. Minha claustrofobia ataca com muita força, mas com ele me pedindo desse jeito é quase impossível dizer não.
Eu só não quero passar vergonha em um lugar tão cheio de pessoas como esse.
Observei seus cabelos amarrados em um coque, então sorri, passando meus dedos suavemente por sua testa. ── Tudo bem! Mas só porque você está muito fofo com o cabelo assim. ── Harry sorriu sem mostrar os dentes e suas bochechas foram ganhando um tom fraco de vermelho.
── Sua boba. Vamos logo! ── ele segurou a minha mão e me levou até a cabine, entrando ali dentro. Mordi o lábio, tentando me controlar para não acabar surtando. ── Eu tô aqui com você. ── apertou bem delicadamente a minha mão e a beijou, ainda olhando em meus olhos.
A primeira foto foi tirada e então, começamos a fazer poses. Abracei-o, beijei a sua bochecha, Harry me agarrou de surpresa e então eu acabei dando um gritinho baixo pelo susto, com certeza a câmera flagrou a careta que fiz no momento.
As expressões de Harry são as melhores. Eu ri tanto e por um momento esqueci do cubículo em que nos encontramos. Ele conseguiu me manter calma e assim que saímos, pegamos as fotos e eu fiquei as admirando (admirando o Harry, na verdade).
Depois dali, fomos comer algo. Harry continuou segurando a minha mão e eu tentei normalizar isso, mesmo que esteja me sentindo uma idiota e feliz por esse momento que estamos tendo.
Passamos por algumas lojas, indo na direção da praça alimentícia. Quando chegamos perto da Victoria Secrets, vi uma silhueta muito conhecida por mim saindo de lá – ironicamente ou não – segurando a mão da mesma mulher com quem me traiu por tanto tempo. Meu ex saiu de lá aparentemente feliz, conversando com a sua atual companheira muito animado, com sacolas da loja que saiu em mãos.
Uma expressão de nojo cobriu o meu rosto. Harry me olhou e eu tentei disfarçar, mas ele me conhece bem para saber que a presença de William me atingiu. De tantos shoppings na cidade, ele tinha de vir logo para esse? ── S/N... ── Harry resmungou e antes que pudesse me falar qualquer coisa, os dois vieram em nossa direção e pararam bem em nossa frente. William, surpreso (de um jeito negativo, claro) e sua mulher, olhando para Harry como se ele fosse um pedaço de carne suculento e ela... uma leoa faminta.
Vadia.
── Harry, vamos. ── eu o chamei e então, saímos andando. Ele continuou olhando para o meu ex fixamente, como se estivesse esperando que ele falasse qualquer coisa, mas não foi o que aconteceu.
── Esse cara não me desce. ── disse irritado e eu suspirei aliviada por estarmos longe dos dois, sorrindo um pouco.
── Não perca seu tempo com ele, Harry. Você é muito melhor que isso! ── eu apertei a sua mão e ele me olhou de novo.
── Você tem razão. ── mordi o lábio e balancei a cabeça. Caminhamos juntos até onde comeríamos e nos sentamos em uma mesa disponível. Existem muitas pessoas aqui e como era de se esperar, vieram conversar com Harry, tirar algumas fotos. ── Sei que não vai superá-lo por agora, mas eu ainda quero tentar, S/A. ── ele falou assim que ficamos sozinhos de novo.
── Como assim? Eu já superei! ── menti na cara dura, até tentei evitar olhá-lo. Como era de se esperar, Harry sabe que eu estou mentindo.
── Não é tão simples assim, S/N. Não precisa mentir para mim. ── ele segurou a minha mão que estava em cima da mesa ── Eu já sabia que seria uma missão difícil, mas não sou do tipo que desiste fácil. ── piscou o olho em minha direção e eu engoli a seco, sorrindo mediante a sua convicção em me fazer superar William.
E eu aceitei. Aceitei de bom grado a sua ajuda, afinal, é o Harry.
• • •
Ao comermos juntos, compramos só umas poucas coisas e então saímos do shopping. Harry teve a ideia de passarmos no parque antes de finalmente voltarmos para casa. Não está tão tarde, mas o dia já está começando a findar.
Harry me comprou um sorvete, e quando chegamos, inalei com muita admiração o cheiro da grama molhada e o ar puro que tem aqui. Segui o Harry, então sentamos em um banco, lado-a-lado, observando as pessoas caminharem nos arredores. ── Senti muita saudade de ter momentos assim com você. ── ele disse me olhando profundamente, sem sequer disfarçar. Sorri pelo nariz e balancei a cabeça, enfiando uma colher com sorvete na boca.
── Eu também senti saudades, Harry. Estou grata pela sua ajuda e por ter escolhido ficar comigo durante suas “férias”. ── admiti e recostei minha cabeça em seu ombro.
Ele passou a mão por minha cintura e me trouxe para bem mais perto. ── Eu escolheria você mil vezes, S/N.
• • •
• 9° DIA
Harry me convidou para visitar a familia dele. Eu aceitei obviamente, até porque amo todos eles e porque faz tempo que não os vejo, mas converso com Gemma vez ou outra, seja por mensagem ou chamada de vídeo.
Entretanto, ela não mora mais com a mãe.
Inicialmente, não achei que seria uma boa ideia acompanhá-lo, porque eles precisam desse momento em família, mas Harry insistiu tanto que acabei aceitando. De onde eu moro até onde eles moram, são só seis horas de carro.
Saímos cedo de casa e chegamos lá antes mesmo de anoitecer. ── Harry, você avisou a eles que eu viria? ── perguntei nervosa e ele concordou.
── Não precisou. Na verdade, minha mãe quem deu a ideia de virmos juntos. Eu disse a ela que não viria sem você. ── respondeu naturalmente e saiu do carro, abrindo o porta-malas para pegar as pequenas malas que trouxemos.
── Que gentileza a sua, Harry. Mas sabe que não precisaria se preocupar comigo, eu poderia ficar lá para dar privacidade a vocês.
── Claro que não, S/N. Ainda estou na minha super-missão, esqueceu? Além do que, tenho planos para nós dois nos três dias que ficaremos aqui. ── confessou e me agarrou pelo ombro, abraçando-me de lado.
Caminhamos juntos até a porta e quando toquei a campainha, não demorou muito para que quem nos recebesse fosse Robin, o padrasto de Harry. Sorri e me afastei um pouco dele para cumprimentá-lo. ── Oi, Robin! Que prazer revê-lo! ── o homem me abraçou subitamente, me surpreendendo. Sorri e apertei o seu corpo no meu, enquanto ele acaricia as minhas costas.
── O prazer é todo meu, querida. Há quanto tempo não nos falamos. É difícil até saber se você está viva! ── alfinetou-me e eu revirei os olhos, rindo mais um pouco.
── Desculpe. Sabe como é, Robin... Tenho estado ocupada com o trabalho. Pedi licença agora na folga de Harry para passar esse tempo com ele. ── respondi sinceramente e depois, percebi que havia me entregado de graça praticamente. Arregalei os olhos e olhei para o Harry, que me encara tão surpreso quanto seu padrasto.
── S/N...?
── Robin, quem... Ah, olá, queridos! ── Anne entra em cena e se aproxima, me abraçando e em seguida, o seu filho. ── Entrem, por favor! Não fiquem aí fora, está ficando muito frio.
Entramos em casa e imediatamente, um maravilhoso cheiro de frango assado invadiu os meus sentidos. ── Que bom que chegaram a tempo do jantar. Preparei algo para comerem, mas não sabia se chegariam hoje ou não... ── ela ficou nos olhando com um enorme sorriso.
── Obrigado pela recepção, mãe. ── Harry agradeceu e acariciou o ombro dela.
── Não é nada. Quero deixar vocês confortáveis, ── ela pensou um pouco e então, pareceu lembrar de algo ── Ah, Robin! Vá mostrar a eles os quartos em que dormirão. Vou checar o frango! ── e assim Robin o fez.
Harry vai dormir em um quarto bem ao lado do meu e dessa vez, não precisaremos dividir banheiro algum. Isso me deixou bem mais confortável e menos envergonhada.
Pus minha mala no canto da cama e aproveitei os minutos que tenho antes do jantar para tomar um banho relaxante e vestir roupas mais confortáveis. Quando terminei, voltei a descer até a cozinha e encontrei a família Styles sentada à mesa. ── S/N, Harry insistiu para que esperássemos você para começar a jantar. Tudo bem? ── Robin disse quando me avistou e eu balancei a cabeça, me sentando ao lado do meu melhor amigo.
Harry me olhou e sorriu, colocando a mão em meu joelho, o apertando suavemente. Dessa forma seguimos o jantar.
• • •
Vesti meu pijama e me joguei na cama, sentindo-me um pouco cansada. Mas antes de dormir, peguei meu celular e comecei a dar uma fuçada nas redes sociais e, bem... meu nome e o de Harry anda sendo muito comentado nas últimas semanas. Fotos nossas no shopping, entrando na cabine de fotos nesse mesmo dia, quando estávamos no parque. Tiraram fotos do exato momento em que recostei minha cabeça no ombro dele, fotografaram nossos olhares nem um pouco discretos...
E, com isso, bem como era de se esperar, começaram a especular um montão de coisas, acreditando que estamos namorando. Até sobre meu ex descobriram, e também acham que eu estava traindo William com Harry.
Não me importei muito, mas foi só ver os comentários me chamando de tudo quanto é nome que minha naturalidade perante os boatos mudou. Me senti ofendido por ser chamada de vadia, infiel, que eu não sou o suficiente para o Harry...
Tentei não me deixar atingir com a insensibilidade das pessoas,, mas cada comentário que eu leio me instiga a procurar ainda mais a respeito. Entretanto, ouvi batidas na porta e essa foi a minha deixa para fechar o twitter e ignorar essas pessoas por enquanto. ── Entra! ── pedi e foi aí que Harry abriu a porta, colocando a sua cabeça para dentro do cômodo. ── O que foi?
── Posso dormir com você? Houve um problema no ar-condicionado do meu quarto e minha mãe aconselhou que eu não dormisse lá.
── Tudo bem, Harry. Venha. ── dei espaço para que ele deitasse ao meu lado na cama. Ele já foi entrando e ao trancar a porta, deitou-se comigo. Entreguei uma parte do meu cobertor a ele.
── Que cara é essa? ── questionou me olhando sério, como se me estudasse. ── O que aconteceu?
── Nada. ── respondi simplesmente, voltando a colocar meu celular na cômoda ao lado da cama.
── É algo sim. Diga o que é.
── Ah, Harry... ── pensei um pouco e depois de um suspiro, decidi falar. ── Já viu suas redes sociais? O que estão falando sobre nós dois? ── o olhei e ele revirou os olhos, ajeitando o travesseiro abaixo de sua cabeça.
── Já sim. ── respondeu-me ── Há muito tempo, mas não ligo. Você liga?
── Não, mas-
── S/N, não precisa se importar com o que estão falando sobre nós dois. ── me interrompeu ── Sempre vão falar mal de qualquer pessoa que esteja comigo, por causa de ciúmes ou algo assim. Mas, querida... ── ele segurou a minha mão e a ergueu, beijando a sua costa ── Se importe mais com o que eu penso ao seu respeito, com o que estamos vivendo. Logo mais vou voltar a trabalhar e eles vão parar mais de falar de ti.
── Você tem razão. ── sorri minimamente e me deitei ao lado dele. Harry me puxou para que deitasse em seu peito e assim o fiz. ── Acho que nunca me senti tão bem com alguém como quando estou com você, H. É por isso que vou ignorar os seus fãs obsessivos. Porque te amo muito. ── envolvi a sua cintura com meus braços e lhe dei um beijo bem na direção do seu coração e o ouvi suspirar, ao mesmo tempo que sua pele se arrepiou.
Um sorriso presunçoso deixou meus lábios por perceber que minhas ações também podem causar efeitos no corpo dele, assim como as suas causam no meu.
• • •
• 11° DIA
Ontem, fomos ao cinema e jantamos em um restaurante chique com a mãe e o padrasto de Harry. Eles são super legais, foram muito receptivos e apoiaram a ideia de Harry me levar para patinar no gelo hoje.
Essa noite está fria em Londres, por isso, antes de sair, vesti umas roupas quentes e botas nos pés para não correr risco de congelar lá fora. ── Está pronta? ── Harry questionou e eu concordei. Segurei a mão dele e então, caminhamos para fora de casa. Nos despedimos da mãe dele e usamos o carro dela para ir ao nosso destino.
Ele dirigiu calmamente. Uma música tranquila toca baixinho na rádio e por reconhecer a melodia, comecei a cantarolar comigo mesma, prestando atenção nas casas e prédios passando rapidamente pela janela. ── Já patinou antes? ── questionou ele, me olhando por alguns segundos.
── Sim, uma vez na infância e outra na adolescência. ── o vi balançar a cabeça em concordância. ── E não, eu não sei patinar muito bem. ── deduzi que ele perguntaria isso.
Harry sorriu. ── Também não sei patinar muito bem, mas vou te ensinar o que sei.
── Tá bom. ── dei de ombros, sem me importar muito com isso. Não é tão aterrorizante quanto nadar.
• • •
Assim que chegamos, me impressionei com a beleza do lugar. Existem algumas barraquinhas ao redor, e outros compartimentos. Um deles, é uma espécie de “loja” de patins de gelo. ── Ali. Vamos. ── de novo, Harry segurou a minha não e me guiou até lá.
Ele alugou dois pares de patins e me entregou os meus. ── Escolhi brancos para você. Vai combinar com a sua roupa! ── sorri enorme e me sentei em um banco ali perto para calçá-los, enquanto Harry fazia a mesma coisa com os seus.
Por fim, ele terminou primeiro que eu. Tive dificuldade pois minhas luvas são um pouco grossas. ── Pronto? ── perguntou e eu neguei.
── Não consigo amarrar os cadarços. Me ajuda, por favor? ── pedi e ele assentiu, se pondo de joelhos em minha frente, rapidamente amarrando-os, com mais experiência e precisão que eu.
── Ok, agora levanta. ── Harry estendeu suas duas mãos para que eu as segurasse e assim o fiz. Me levantei devagar para não me atrapalhar e acabar caindo. Fomos bem devagar até a pista e então, me desesperei um pouco quando eu comecei a escorregar sem qualquer controle e com muita inexperiência.
── Meu Deus, Harry! ── eu resmunguei assustada e ele riu, ainda segurando firme as minhas duas mãos.
── Calma, mulher! Você não vai cair. ── ele foi se movendo devagar e me levando junto ── Você só precisa se equilibrar. Posso te soltar? ── perguntou todo paciente, rindo de mim ao mesmo tempo.
── Não! Por favor, não me solta. Eu vou cair. ── eu quase gritei e ele revirou os olhos, contra a minha vontade me soltando ── Harry!
── S/N, calma! Só se equilibra, você não vai cair! ── ele foi se afastando de mim, se movendo no gelo de maneira magnífica, me deixando com muita inveja.
Meu único feito incrível foi me manter em pé e não machucar a bunda no chão.
── Harry, eu te odeio... Vou cair! ── minha voz soou embargada e ele, depois que parou um pouco de rir, se aproximou de novo e me segurou pelas mãos.
── Observe! ── logo ele foi me puxando bem mais e pela rapidez dos fatos, me empolguei e comecei a mexer os pés. Arregalei os olhos e olhei para ele surpresa por estar conseguindo. Harry parece bem mais animado que eu, por isso fomos rodopiando alegremente. Eu não consigo parar de sorrir e ele também não. ── Está vendo? Sabia que você ia conseguir!
Só que, em certo momento, acabei me esquecendo de uma importante regra: Manter o equilíbrio. Foi aí que acabei escorregando e o Harry, para não me ver quebrar a cara ao ir de encontro ao chão, ficou na minha frente e obviamente não conseguiu me segurar. Caímos juntos, mas fiquei por cima dele e por causa do medo, acabei fechando os olhos com força e quando abri, percebi os de Harry me fitando em choque.
Nossos rostos estavam bem próximos e, por um segundo, me perdi nos seus lábios, na forma como sua respiração batia em meu rosto. Voltei a olhar em seus olhos e percebi que ele os arregalou minimamente e olhou de volta para minha boca. Então, todo o meu interior pareceu gritar “beija ele logo!” mas antes que fizesse isso, senti uma mão em meu ombro. ── Vocês estão bem? ── perguntou o rapaz, educadamente. Assustada, eu saí de cima do meu amigo e me ajoelhei perto dele, com medo de que possa ter acontecido alguma coisa.
── Estou bem! Harry, você está bem? ── perguntei extremamente preocupada e ele concordou, se sentando no gelo.
De repente, ele simplesmente começou a rir. Rir descontroladamente e isso me deixou confusa. Olhei para o rapaz que veio nos ajudar que também parece da mesma forma que eu. ── Você precisa de ajuda para levantar, amigo? ── perguntou ele ao Harry, que, em meio à sua crise de risos, negou.
Quando o homem foi embora, fiquei o olhando sem entender o seu comportamento. ── Harry, o que deu em você? Acabamos de nos esborrachar no chão e você está rindo?
── É que você tinha que ver o seu rosto, S/N. Estava em pânico por causa de uma pista de patinação?
── Seu cretino! Está rindo de mim? ── semicerrei os olhos e dei um tapinha em seu ombro, mas acabei não resistindo e comecei a rir também.
O ajudei a levantar e então, saímos da pista quando conseguimos nos equilibrar. Harry insistiu bastante para comprar cachorro-quente pra mim e eu aceitei. Antes de voltarmos para casa, comemos um pouco. Tiramos algumas fotos e eu não hesitei em postar no meu feed do instagram.
As fãs dele precisam me aturar agora.
• 13° DIA
Depois de nos “divertirmos” na pista de patinação, Harry ficou com dor nas costas e isso me preocupou bastante, ele ao menos consegue dormir direito. Fomos ao hospital, estava temendo que tivesse quebrado algum osso ou algo assim, mas graças a Deus não foi nada disso. Ele só se machucou, mas o médico passou alguns remédios aos quais ele está tomando mas não parece adiantar muito.
Ele tem dormido no meu quarto desde que voltamos da casa da mãe dele. Acontece que eu faço massagem em suas costas antes de dormirmos e ele acaba caindo no sono na minha cama mesmo e eu fico com dó de mandá-lo para o seu quarto. E também gosto de dormir com ele, o seu cheiro é maravilhoso.
── S/N, pode secar o meu cabelo, por favor? Não quero dormir com ele molhado, vai me dar muita dor de cabeça e quero estar disposto para viajar. ── um sentimento muito ruim se apossou do meu peito quando ele mencionou a viagem que fará em dois dias.
Tentei ignorar isso, no entanto.
── Claro! ── sorri tentando não demonstrar a minha tristeza por saber que logo serei só eu de novo.
Não terei mais o Harry nas manhãs, não vou acordar com a sua linda voz a ecoar do banheiro, não vou mais receber flores, chocolates todos os dias (não que eu me importe com isso, eu só quero ele comigo). Não vou mais receber cafuné quando estivermos na sala assistindo filmes e nem receberei seu abraço quando estiver com insônia.
── S/N? Está tudo bem? ── ele me acordou do meu transe e eu concordei, pegando o secador de suas mãos e o plugando na tomada.
── Está sim, senta aí. ── concordou e eu puxei a cadeira da minha penteadeira para que ele se acomodasse. Peguei uma escova e penteei seus cabelos, os dividindo para tornar a secagem mais fácil.
Comecei o meu trabalho e depois de um tempo, ouvi o toque do celular de Harry – este que está em cima da penteadeira. Ele o pegou e checou o ecrã, mas eu nem prestei atenção, estava bem focada em secar os cabelos dele. ── Ih, é o Niall. Vou atender. Tudo bem pra você? ── arregalei os olhos.
── É... bem, tudo. Tudo bem sim. ── tentei fingir naturalidade com o fato de Niall Horan estar ligando para ele.
Assim que percebi que era uma chamada de vídeo, quase infartei. ── Harry! Finalmente estou te vendo. Você prometeu que ligaria! ── ele falou do outro lado da linha, quase gritando com o Harry e eu reprimi a risada.
── Eu estava ocupado, Niall. Você sabe bem. ── respondeu sério e eu engoli a seco.
── Espera, quem é essa aí atrás de você? ── Harry mirou ainda mais a câmera na minha direção e eu quase bati com o secador na testa enorme dele.
É Niall quem está do outro lado da linha e eu só estou vestindo a droga de um pijama!
── A S/N! Diga “olá” para ela. ── Hazz pediu ainda com o celular no meu rosto. Sorri sem graça e acenei para o homem do outro lado da linha, que também sorri bastante mas não é pelo mesmo motivo que eu, aparentemente.
── Oi, S/N! ── Niall acenou de volta ── Harry fala muito de você, sabia? Eu estava louco para te conhecer.
── Ah, Niall. Não enche! ── ele afastou o celular e continuou conversando com o amigo, animadamente.
Niall só ligou para falar que está com saudades e avisar que, em dois dias (que seria o dia em que Harry vai embora) seus colegas de banda pousarão aqui para que possam ir juntos e economizar tempo.
Novamente, fiquei triste. Esses dias se passaram tão rápido, quase não notei. Vai ser doloroso ficar sem o Harry, sem o meu Harry... mas eu preciso me acostumar com essa ideia. Não posso ficar dependente dele (mesmo eu achando que já estou).
Terminei de secar o cabelo dele e desliguei o secador, me jogando na cama, sem conseguir esconder minha expressão insatisfeita. Quando Harry encerrou a ligação ele se deitou ao meu lado e obviamente perguntou, porque percebeu o meu comportamento. ── Não é nada demais. ── respondi, tentando engolir o choro. Mordi a parte interna de minha bochecha e até evitei olhá-lo nos olhos.
── Claro que há alguma coisa, querida. Diga-me, o que te aflige? ── Harry segurou o meu queixo e me fez olhar para ele. Um vinco se formou em suas sobrancelhas ao perceber meus olhos brilhando e quando ele me abraçou, não consegui me conter. Simplesmente desmoronei. ── S/N, o que está acontecendo? Você está me assustando!
── Vou sentir saudades, Harry. Não queria que você fosse embora. ── agarrei o seu corpo como se minha vida dependesse desse toque, como se fosse acordar a qualquer momento e perceber que tudo não se passou de um sonho e que ainda estou sofrendo pelo cretino do William.
── Ah, meu bem... ── ele acariciou as minhas costas, beijando o meu cabelo repetidas vezes ── Não pense nisso agora, mhm? Eu estou aqui, não estou? ── falou como se fosse fácil, como se ele não fosse me deixar em dois dias. ── Amanhã vamos jantar fora, quero que me faça companhia. Ok? Não chore, S/A!. ── me empurrou um pouco para que pudesse enxugar as minhas lágrimas ── Você é linda, sabia?
── Não! ── respondi ao revirar os olhos e ele sorriu.
── Pois saiba que pra mim, você é a mulher mais linda do mundo! ── meu coração acelerou com as suas palavras. ── Não te quero chorando mais, me ouviu? Vamos viver o hoje, não pensa no amanhã, S/N!
── Mas-
── Eu tô aqui, não tô? ── concordei ── Então. Me aproveita enquanto estou contigo hoje, meu amor. ── e, novamente, Harry Styles me fazendo derreter com simples palavras.
Dormi nos braços dele e me senti tão confortável, segura, protegida...
De repente, não haviam mais viagens, shows, banda, fãs, meu ex, ódio ou qualquer outra coisa. Só Harry e eu.
• 16° DIA
É hoje.
Antes de sair do banheiro, chorei tanto, mas tanto, que acho que nem somando todos os anos da minha vida até aqui, as vezes que chorei não chegam nem perto do tanto de lágrimas que derramei por saber que Harry está indo embora.
Vê-lo arrumando as malas dói. Doeu ontem quando chegamos do restaurante e ele precisou organizar tudo para sairmos cedo hoje.
A propósito, ontem foi incrível. Jantamos juntos, conversamos sobre tantos e tantos assuntos, caminhamos de mãos dadas sob a luz da lua... nesses dias que passei ao lado do Harry, eu me senti em um verdadeiro conto de fadas. Fui tão feliz que a cada dia que acordava, era como se estivesse sonhando. Eu dormia ansiosa pelo amanhecer, para que pudesse vê-lo e colocar em prática os seus planos mirabolantes.
Harry me fez esquecer o meu ex sim e não só isso... ele me fez feliz. Genuinamente feliz. Ele me fez esquecer da minha dura rotina, me fez esquecer que estou sofrendo por não saber qual faculdade cursar, estar em dúvida se cursar uma faculdade é o que eu realmente quero... Me fez esquecer o dilema que enfrento todos os dias.
E como se não bastasse apenas superar o meu ex... Também estou apaixonada pelo Harry.
E é por isso que dói tanto vê-lo partir. A incerteza, a dúvida... Dói tanto, como se fossem diversas facadas diferidas em meu peito. Fico o observando caminhar pelo aeroporto em busca de seus amigos (que não estão esperando-o aqui, mas no avião. Eles queriam evitar mais tumultos).
Ao pararmos em frente ao portão de desembarque, Harry para e me olha. Eu ainda estou com o rosto inchado por ter chorado tanto e por não conseguir parar. Nunca pensei que uma despedida poderia doer tanto. ── Ô, anjo... Odeio te ver assim. ── ele se aproximou e passou o polegar por meu rosto. Solucei e abracei o seu corpo, muito, muito forte.
── Vou sentir saudades, Harry. Já estou sentindo. ── falei com a voz mais baixa por estar com o rosto enfurnado em seu peito.
── Eu também, S/A... Eu também! ── ele acariciou os meus cabelos e deixou um beijo no topo de minha cabeça. ── Logo mais vamos nos ver de novo. O tempo passa muito rápido, você sabe.
── Eu espero que sim. Mas vai ser uma tortura esse tempo sem você. ── Harry sorriu e se afastou para olhar-me nos olhos.
── Eu quero que você me garanta que vai ficar bem, que vai se valorizar e não chorar mais por aquele moleque. Ele não te merece, S/N! ── ele segurou o meu rosto para que eu não desviasse o olhar ── Me prometa!
── Eu vou ficar bem, Harry. Prometo. E eu não vou mais chorar pelo William. Nunca mais. ── fui sincera em cada palavra, até porque, depois de tudo o que eu vivi, não poderia me contentar com menos de tudo o que Harry me proporcionou. Todas as sensações, os sentimentos...
── Então acha que já é mais fácil superá-lo?
── Não fale isso, Harry. Eu já superei o William. Você realmente fez tudo parecer mais fácil! ── seu sorriso alargou-se e, novamente, ele me abraçou.
── Fico tão feliz em ouvir isso, gatinha. De verdade.
── Obrigada por me proporcionar tudo isso, Harry. ── eu disse, olhando nos olhos dele.
── Ora. Estou aqui para te ajudar, querida! ── sorri em meio as lágrimas.
── Eu te amo, Hazz. Amo de verdade. ── eu falei de coração, mas sei que ele não entenderia.
Os olhinhos dele brilharam ao me ouvir.
Na verdade, acho que parte de mim sempre amou o Harry. De um jeito diferente... Sempre soube que havia algo errado. Só não queria acreditar.
── Eu também te amo, anjo! Amo muito! ── fez menção de falar alguma coisa, mas seu celular tocou e ao checar, ele suspirou. ── São os meninos. Eu tenho que ir. ── concordei e me afastei, acenando brevemente para ele.
── É... Nos vemos em breve? ── perguntei com um meio sorriso e ele assentiu, convicto.
── Mais breve do que você imagina, meu amor. ── surpreendendo-me, Harry se aproximou e me deu um selinho demorado, em seguida um outro. Depois de murmurar mais um “eu te amo” ele foi embora, rapidamente sumindo entre as pessoas.
Ah, Harry. Se você soubesse que meu problema já não é mais o meu ex...
20 notes · View notes
euurxseydolue · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐏𝐎𝐕 :: 𝐆𝐈𝐒𝐄𝐋𝐋𝐄, Sorvete.
Era no período da tarde, por volta das 13:45, eu estava em pleno tédio absoluto, deitada no sofá olhando para o teto cinza, passava qualquer baboseira na TV que nem ouvia direito. S/n estava de braços cruzados com uma roupa simples, blusa de regata preta e um short não muito curto. Em sua cabeça, passava qualquer coisa até ser interrompida por uma mensagem no celular. Pegando o aparelho, abri a caixa de mensagens e vi que era a sua amiga, Giselle. O estranho era que quando pensava nela, o seu coração acelerava e se sentia bem feliz com a companhia dela a todo custo, mas acho que era apenas um sentimento bom de tê-la por perto, só acho.
─ "Ei S/a! Está ocupada?"
─ "Oii Gii! Não estou não, tô aqui de bobeira na cama"
─ "KKKKKKKKKKK ótimo. Quer sair pra tomar um sorvete? Tô entediada"
─ "Só vamos, não aguento mais ficar aqui trancada dentro de casa!"
─ "Tá bom então! Te pego às 14:00!"
─ "Okay, anotado!"
Assim, Giselle reagiu à mensagem com um coração, dando sinal de visto. S/n pulou no sofá comemorando, finalmente ia sair de casa fazer alguma coisa, além de dormir e ver televisão. Então, sem enrolação, foi direto para o banheiro levando o celular consigo, para escutar música enquanto se lavava e escovava os dentes.
Depois do banho gelado, a mulher foi em direção ao quarto para se arrumar. Ela pegou uma roupa fresca e a vestiu, pois o clima estava bem quente e não queria suar durante o passeio. Fez uma maquiagem leve em seu rosto, passando um delineado e um gloss, nada muito chamativo. Colocou o cheiro do perfume em seu pescoço e esperou na sala, com o celular aberto para quando Giselle avisasse a sua chegada. Logo chegou a mensagem com uma buzina de um carro lá fora.
─ "Cheguei!" ─ avisou a mulher pelo telefone.
Pulando ansiosa, abriu rapidamente a porta de casa, observou o grande carro e a morena lá dentro. Seu rosto não era muito visível por conta do boné, mas mesmo assim S/n se aproximou e entrou no veículo, abraçando Giselle.
─ "Gii! Que saudades de você mulher!" ─ dizia sorrindo animada, sem querer desgrudar do abraço.
─ "Também tô com saudades! Faz tempo que não nos víamos!" ─ falou no mesmo tom, com a sua mão subindo e descendo pelas costas de S/n, mas logo se separando ─ "Hm.. Tá cheirosa hein!"
─ "Claro que estou, eu não iria fedendo né?" ─ ela ria, colocando o cinto de segurança enquanto Giselle observava, com um olhar especial, parecia ter um sorriso radiante e bobo no rosto.
─ "Óbvio que não, você não é dessas!" ─ respondeu, assim dando a partida no carro, ligando um som aleatório quando iam para a sorveteria mais próxima.
Chegando no destino, ambas saíram do carro e entraram no lugar não muito grande, assim foram até a vitrine com os sabores expostos. Enquanto S/n escolhia um dos sorvetes para comer, ela percebia que Giselle permanecia inquieta, a tratando com muito carinho do que o normal. Sabia que era o jeito dela de demonstrar amor, mas estava tão grudada...
─ "Já escolheu?" ─ perguntou a morena, quebrando o silêncio enquanto pegava uma casquinha e uma colher, colocando algumas bolas do sorvete.
─ "Ah.. Já! Sim, já escolhi!" ─ respondeu, indo em um armário e pegando de lá uma casquinha pequena, se aproximou da vitrine e começou a colocar as bolas do sabor que queria.
Após elas se sentaram em uma mesa, ali conversaram sobre várias coisas aleatórias, como se conheceram, outros passeios que tiveram juntas, também o dia que o suco que Giselle tomava saiu pelo nariz, momentos que sofreram juntas, e enfim.. Mas a conversa foi parando aos poucos, a morena retirou o boné, revelando o seu cabelo moreno e o deixando em seu colo, a sua feição ficou um pouco mais séria, deixando S/n preocupada.
─ "Gi? O que foi? Você ficou tão tristonha de repente.." ─ segurou a mão da mulher, a acariciando.
─ "Eh.. É que.. Ai.. Eu tenho algo guardado em minha garganta que.. Simplesmente não consigo falar por medo.." ─ ria Giselle, nervosa, desviando o contato visual, o seu coração estava acelerado e era um dos motivos de deixar S/n com medo.
─ "Aconteceu alguma tragédia? Não seremos mais amigas?" ─ ela pensou no pior, já com expressão de tristeza no rosto.
─ "Que? Não! Longe disso! Deus me livre!" ─ negou com a cabeça, como se S/n tivesse falado o maior absurdo do mundo ─ "É outra coisa.. Só que.. Espero que não nos afete de jeito ruim.."
─ "Ah.. Que bom, mas.. Pode falar, estou ouvindo! Seja o que for pode dizer!" ─ encorajou, olhando para a mulher com expressão preocupada.
Giselle respirou fundo, agora juntando as duas mãos com as de S/n, acariciando e finalmente olhando em seus olhos, deixando tudo sair, mesmo com hesitação.
─ "S/n, eu estou apaixonada por você. Desde que nos conhecemos, eu não consigo tirar você da minha cabeça faz anos. Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci, e eu não posso mais esconder meus sentimentos" ─ declarou, com os olhos cheios de emoção.
S/n se encontrou surpresa com a confissão, seu coração deu um aperto, um aperto bom? Ela sempre sentiu a mesma conexão, se sentiu aliviada e sorriu abaixando a cabeça, deixando Giselle confusa com a ação.
─ "Que susto mulher! Pensei que era outra coisa!" ─ ela levantou a cabeça, ainda rindo, enquanto a outra morena ria fraco, ainda não entendendo a situação ─ "Eu pensei que era a única a sentir isso.. Mas.. Descobri que é recíproco.." ─ S/n, com um sorriso largo no rosto, olhou para Giselle com uma felicidade estampada do rosto.
─ "Então você..?"
─ "Sim, eu também gosto de você, Gigi." ─ continuou, sentindo um nó em sua garganta, mas se sentiu bem ao revelar o que estava guardado a sete chaves.
Isso fez com que ambas se olhassem com caras e olhares apaixonados, Giselle não conteve as lágrimas e elas desabaram, deixando nítida a alegria, e então S/n riu novamente, limpando o seu rosto.
─ "Nunca pensei que você, S/n, ia gostar de mim.." ─ disse com voz trêmula, ainda desacreditada, vendo sua cabeça sendo levantada, e sem nem piscar direito, foi atacada por um selinho demorado, fazendo Giselle sentir o gloss nos lábios de S/n ─ "Ai.. Fiquei com vergonha agora!"
─ "E então, quer namorar comigo?"
─ "Ei! Se acalma também! Nem deu tempo de eu respirar!"
─ "Me desculpe Gigi, você sabe que eu não gosto de enrolação, não é?" ─ piscou S/n para Giselle, fazendo uma cara de sapeca, fazendo as duas caírem na risada, mas ainda precisava de respostas ─ "E aí, quer ou não?" ─ perguntou, já meio impaciente.
─ "Você ainda pergunta? É claro que sim!!" ─ respondeu animada, segurando as mãos de S/n que estavam em seu rosto, até que por movimento rápido foi atacada por outro selinho demorado, mas logo se desfazendo ─ "Pelo jeito vou ter que me acostumar com isso, não é?" ─ e em resposta, recebeu um aceno "sim" vindo de S/n ─ "Hmm, tá bom então!" ─ elas riram e então trocaram mais selinhos e selinhos.
Finalmente, elas se abraçaram com ternura, sabendo que essa tarde de sorvete mudaria suas vidas para sempre. E dali em diante, elas descobririam juntas o que o futuro reservava para o amor que cresceu entre elas. E com certeza, marcariam mais dias de sorvetes como esse.
8 notes · View notes
p-a-t-r-o-n-u-m · 2 years
Text
Queria fazer de seu corpo minha cama
Me pego pensando num cenário onde estou na sua cama. Ansiosa e nervosa por estar a sós contigo. Quero te beijar tanto, você não tem noção. Mas não quero parecer desesperada por isso.
Sinto cada latido do meu coração pulsando meu corpo inteiro, minhas mãos suam, respiro mais rápido... me toque, por favor.
Você atende meu pedido mental e toca meu braço. Eu travo a respiração, te olho e tudo ao redor para. Não dá, sua boca está muito próxima da minha. Chega, FODA-SE.
Eu poderia te beijar por horas, mas sinto meu corpo explodindo de dentro pra fora. Sim, você já me têm em mãos, pega, eu deixo.
Mas pega! Sente a textura da minha pele, sente o relevo das minhas tatuagens, sinta o arrepio que você me causa. Aperte meus seios, aperte minha bunda, aperte minhas coxas, aperte meu pescoço.
Me deixa deitar sob seu corpo, me deixe apreciar a música que está tocando e dançar em cima de ti. Me deixa rebolar e coloque suas mãos na minha cintura pra acompanhar o ritmo. Ouça meus gemidos sussurrados enquanto você toca meu abdômen e me excita.
Beije meu pescoço, beije meus ombros, beije meus seios, chupe meus seios, me mande ficar quieta, me mande gemer mais baixo, me bata se eu não obedecer e se eu obedecer me bata de recompensa.
Faça massagem nas minhas pernas e suba para as minhas costas, passe a mão pela minha nuca, agarre meu cabelo, me puxa pra perto de ti, cola meu corpo no seu e me fode.
Me fode forte, lento, rápido, no ritmo da música, de quatro, de lado, por cima, por baixo, na parede, na mesa, no chão, na cama, no banheiro, na cozinha... seja como for e onde for, mas me foda!
Aproveite que tudo em mim implora por você, aproveite que meus pensamentos são sobre você em 40% do tempo que estou acordada. Aproveita que acordo com saudade da sua voz. Aproveita que eu estou leve, solta e priorizando você.
Aproveita que já me têm em mãos e brinca com sua boneca. Mas obedecer é um bom conselho, talvez você não queira despertar a Letícia selvagem.
Letícia selvagem vai bater, vai xingar, vai mandar e ser violenta. Letícia selvagem vai incorporar a mulher insaciável, brava e mandona. Se você estiver preparado pra isso, ótimo. Solte a Letícia selvagem. Como fazer isso? Simples... Eu acredito que você descobre rápido.
2 notes · View notes
a-fogarias · 6 months
Text
Espero que não se importe de eu começar esse texto um pouco diferente da ordem que escreveu o seu. Fiquei muito feliz em saber que mora perto do McDonalds, eu passo bastante por aí, minha igreja fica na mesma rua. Pasme, eu nunca comi nada de lá, mas agora me deu uma vontade imensa de conhecer. Que incrível saber que mora em um lugar bom, no centro e perto da tua faculdade, que sonho. Você se assustaria em ver o bairro que moro hahah, principalmente minha rua sem saída, onde em cada esquina pra chegar até aqui tem uns três noias cuidando da quebrada. Apesar de tudo, no meu ninho eu me sinto segura.
Estive com meus pais ontem e hoje, eles vêm me ver quase todo o fim de semana, e eu amo isso, passamos o dia todo andando e fazendo compras. É difícil eu ir pra lá, só consigo quando tem carona e isso é muito raro. Que bom que sabe aproveitar seus dias com tua família também, é bom ouvir isso, e acho que você vai sentir muita mudança assim como eu senti em relação aos pais longe, as brigas diminuem e o sentimento de amor e saudade só aumenta, e quando a gente se vê não há nenhuma abertura pra nada de ruim porque a vontade de estar juntos é muito maior. Sinto falta de casa todos os dias, dos meus cachorros e gatos, e acho que não sabe que minha criação de pinscher lá aumentou, estávamos com sete há algumas semanas atrás, e eu adotei um gato muito amoroso, se chama Diego. Aliás, você ainda não gosta de gatos?
Quando disse que também quer proporcionar momentos felizes para os seus pais, eu acredito muito nisso, sei que além de você dar muito orgulho pra eles, vai fazer o possível e o impossível pra ver sua família bem e realizada, como sempre disse pra mim. Eu também tenho esse sentimento em meu coração, de um dia poder retribuir o máximo que puder tudo o que meus pais fizeram por mim.
Quando perdi meu avô, como disse, meus sentimentos ficaram muito a flor da pele, e confesso que senti muito a falta de ouvir algo de você, mas entendo que tudo não acontece como a gente quer, e eu aceitei. Naquele momento, em relação as amizades, eu vi quem realmente estava do meu lado sabe, e infelizmente não tive a amiga que mais queria comigo, isso me dói no peito até hoje, saber que a consideração que eu tinha por ela não era recíproca. Enfim, águas passadas, e se eu começar a lembrar eu choro hahah.
Tenho certeza que está certo quanto a isso, de que no momento em que tomamos algumas decisões elas parecem ser certas, e só depois vemos o quanto foi errado, mas eu acho incrível em como chega uma parte da adolescência que o nosso cérebro funciona igual uma batata, e isso me dá muito ódio. Só resta conviver com as escolhas burras que fizemos lá atrás e tentar se adaptar com isso. Perdão pelo desabafo, eu não me conformo com algumas coisas até hoje.
Entendo completamente esse tédio de ficar em casa sem fazer nada, meu pai dizia pra mim quando eu não estava trabalhando que eu ficava só engordando a bunda em casa hahah, e não só isso, mas os efeitos de uma sedentária vão aparecendo no corpo todo. Tenta pesquisar trabalho em sites de emprego, eu consegui fazer uma entrevista a uns meses atrás através de um site em uma agência de banco aqui da cidade, de 50 pessoas eu fui umas das 8 escolhidas pra entrevista, fiquei muito empolgada, mas não rolou, tinha muita gente mais capacitada. Espero que isso não soe como algo pra você desacreditar de uma entrevista, de maneira nenhuma, sei que tem capacidade, assim como eu também sabia que tinha, mas tem coisas que não são pra ser. Se for ajudar, na agência do trabalhador, eles fornecem uma lista de vagas de emprego praticamente toda a semana ;)
Nem me fala em faculdade, está um caos por aqui, essa semana começam minhas provas e acho que a cada semestre que passa eu fico mais nervosa ainda pra essa bendita semana. Hoje entendo perfeitamente quem tranca uma faculdade no meio do caminho hahah, não sou doida de fazer isso, mas as vezes o inimigo atenta. Devido a minha rotina, quase nem me sobra tempo pra estudar, tenho que encaixar poucos minutos pra estudo no meu dia, fora o horário da faculdade, e sei que isso é péssimo.
Sério que quase se tornou um alcoólatra por causa de mim? Hahah, eu suspeitava. Bom, eu não julgo, vou te contar que eu adoro uma cervejinha, e que já tive umas baitas experiências traumáticas tomando porre de bebida, a primeira delas foi com a A. Rita (podemos usar nomes aqui?), tomamos uma garrafa de gin em umas três horas só, você iria amar ver os áudios que tenho guardado desse dia, eu chorava falando de você e me declarando hahah. Enfim, hoje em dia estou mais controlada, posso dizer que meu fígado já aceita bebida mais de boa (amadureci né? hihihi)
Estou em casa agora, fazendo skin care, comendo pinhão e assistindo um filme que você ia amar (eu acho), “Todos menos você”, mas provavelmente se estivemos assistindo juntos, faríamos como aquele dia la em casa, e não seria nada mal.
Não prometo estar muito presente essa semana, por mais que eu queira muito. Sei que não me rouba quase nada do meu tempo vir te contar sobre o meu dia, mas preciso tentar diminuir minha ansiedade e meter a cara nos estudos. Assim que me sentir mais confiante em relação as provas, volto pra te contar como foi.
Te mando meu peito cheio de saudades suas, é muito feliz por te ver bem. Se cuida, me conta tudo, estarei sempre aqui.
Sua. Sempre.
1 note · View note
web-series · 7 months
Text
Temporada de vingança (revisitando o passado)
Na direção, Sérgio conversa com Teresa, sua mãe.
[Sérgio]- impossível, mãe. Eu já te passei o dinheiro anteontem, como pode ter gastado tudo em tão pouco tempo?
[Teresa]- gastei, ué, dinheiro foi feito pra isso mesmo.
[Sérgio]- e com o quê gastou?
[Teresa]- coisas pessoais.
[Sérgio]- com bebida e cigarro, né? A única coisa que sabe consumir. Vou passar a regular esses gastos, não vou ficar sustentando seus vícios!
[Teresa]- me deixa morrer em paz!
A porta bate.
[Sérgio]- entra.
[Ângela]- bom dia, Sérgio.
[Sérgio]- oi, Ângela, bom dia.
[Ângela]- a nova professora está aqui.
[Sérgio]- ah, sim, pode deixar ela entrar, por favor.
Teresa se senta em um canto, de cara amarrada. Lígia entra na sala e finalmente fica cara a cara com Sérgio, que se assusta ao vê-la.
[Lígia]- olá.
[Sérgio]- você é...
[Lígia]- Lígia, muito prazer. Vou dar aula pro primeiro, segundo e terceiro período do curso de publicidade e propaganda.
[Sérgio]- sim, eu...cheguei a ver o seu currículo.
Trêmulo, Sérgio pega uma xícara de café.
[Lígia]- algum problema? Parece tenso.
[Sérgio]- não...não, tá tudo bem. Aceita um café? Senta.
[Lígia]- eu aceito. Obrigada.
Já dentro da sala de aula, Fernando observa os novos colegas e fixa o olhar em um em especial: Matheus.
[Gael]- de olho no bofe, hein, safadinha.
[Fernando]- quê?!
[Gael ri]- finge não, que eu tô vendo, tá? Tá comendo o Matheus com os olhos.
[Fernando]- queria que ele me comesse de outra forma. (risos)
[Ícaro]- quer um conselho? Cai fora. É desses que paga de hétero e come viado no sigilo.
[Fernando]- ah, mas de onde eu vim era assim também. Meu padrasto, inclusive. Vive dando em cima de mim, acreditam?
[Gael]- jura?! E você não faz nada?!
[Ícaro]- por que não conta pra sua mãe?
[Fernando]- porque ela jamais vai acreditar. É louca com o cara. Enfim, nem sei por que tô contando essas coisas, mal conheço vocês.
Fernando sai de perto da dupla e vai sentar mais à frente.
[Gael]- ué, gente. A bicha ficou nervosa do nada.
Na sala de computação, Felícia é surpreendida por Julieta.
[Julieta]- fazendo coisa errada, amiga?
[Felícia]- amigaaaaa! Que saudade, como você tá?
As duas se abraçam.
[Julieta]- amiga, tô bem, mas nada pronta pra recomeçar.
[Felícia]- ai, eu vi as suas fotos com o Matheus na Grécia, confesso que deu uma invejinha, tá? Eu fiquei em casa as férias inteiras.
[Julieta]- ah, e não fez nadinha de nada? Te conheço.
[Felícia]- na verdade, fiz sim. Conheci um sugar deidy!
[Julieta ri]- mulher, você não desiste mesmo, hein. Tá há um tempão nessa.
[Felícia]- miga, você é milionária e herdeira, eu preciso correr atrás do meu.
[Julieta]- e onde você conheceu esse bofe?
[Felícia]- na sala de bate papo. Inclusive, tô conversando agora com ele pelo Skype, tá querendo ver meus peitos, acredita? Falei que ainda é cedo.
[Julieta]- é cedo e estamos na faculdade, né. Anda, despede desse cara que temos aula. E depois quero saber qual é a dele, tô achando muito saidinho já.
[Felícia]- relaxa, gata. Ele é maravilhoso. Vou te contar tudo.
0 notes
sonhadoraofc · 9 months
Text
Eu te perdi ?
você cuida de mim de uma forma que eu sei que ninguém nunca cuidaria!! Obrigada por tanto. Eu sei que não sou poeta, mas é para você que eu dedico todos os meus profundos e sinceros textos de amor.
Eu quero lhe agradecer por tudo... obrigada pelo sorriso que me causa, pelo frio na barriga, obrigada pela pessoa que é, obrigada por fazer com que a vida seja um pouco mais leve quando você está do meu lado...Eu te escolhi nessa vida, e te escolheria em todas as vidas... o meu coração não precisou de muito para te escolher, bastou o seus olhos e ver teu sorriso, aliás, o sorriso mais lindo que eu já vi. Eu te amo além dessa vida❤
Eu n sei explicar oq aconteceu comigo, eu tava muito nervosa, tipo muito ansiosa, aconteceu tanta coisa, tantos altos e baixos, que eu pensei q seria a mesma coisa de sempre a gente ia se encontrar, ia ficar aquele clima tenso no começo ia melhorando. Mas mano eu tava nervosa pra krlh como se fosse minha primeira vez.. não sabia onde enfiar a minha cara de tanto nervoso e vergonha. Mas ter a companhia dele continua sendo gostoso, não em um ato físico, mas emocional. Eu amo esse homem Deus, eu amo tanto.. que de me ele terá tudo, tirarei sempre do meu por ele, não importa o sacrifício ou oq eu poderei perder no meu caminho, por ele sempre será valendo tudo.  Sempre quando paro pra pensar em você sempre vem o ditado na cabeça. O Bob Marley tinha muita razão quando disse:
"Pode não ser seu primeiro, seu último ou seu único amor. Ela amou antes e pode amar de novo. Mas se ela te ama agora, o que mais importa?
Ela não é perfeita, você também não é, e vocês dois nunca serão perfeitos. Mas se ela pode te fazer rir pelo menos uma vez, te faz pensar duas vezes, admite ser humana e cometer erros, não a deixe ir e dê o melhor de você. Ela não vai recitar poesia, não está pensando em você em todos os momentos, mas vai te dar uma parte dela que sabe que você poderia quebrar, seu coração... Não a machuque, não a troque, e não espere dela mais do que pode te dar. Ela sorri quando te faz feliz, grita quando se irrita e tem saudades quando você não está por perto. Porque não existem garotas perfeitas, mas sempre haverá uma garota que é perfeita para você..."
Esse ditado me faz pensar tanto na gente e tudo que já pecorremos até aqui.
Continua....
1 note · View note
Text
Tumblr media
26/08/23
TERMINEI AAAAAAAA
Depois de mil anos e com uma peça a menos(só deus sabe onde foi parar), as 19:50hrs, quando já deveria estar no bar, fiquei foi finalizando a montagem.
Esta jovem adulta que vos digita, chegou no rolê perto de nove e vinte da noite e retornou com uma hora para casa 🤪😂😂. Mas fui, porque vivo furando os rolês e sendo aniversário do Carlinhos, fiz minha participação especial e retornei. Layne estava indignada porque eu não queria beber; bicha, elas estavam virando doses grandes de conhaque de alcatrão, deuszulivre. Tinha alguns anos em que eu não via ela bêbada, foi muito engraçado. Na real estavam quase todos bêbados, o que me fez gastar todo meu resto de carisma rindo. Mas quando dá minha hora não tem quem me faça ficar. Ainda bem que existe moto uber. 🥹🥹
Agora estou prontinha para dormir, pensando em como será amanhã. Ver a matéria ali, seu corpo presente depois de todos esses dias e celebrar a saída da Iaô de Iemanjá. 🩵🌊
Tentando pensar em como será o contato lá aaaaaa; não com você, claro. Mas eu fico tão nervosa indo para um lugar que não conheço ninguém 🤭, cê não tem noção, mas tendo idosos e crianças eu fico mais em paz kkkkk; então espero que tenha.
Me dei conta de que não tenho roupa clara e preciso pegar emprestada amanhã, ela mesma a dark kkkkk; na vdd estava contando com uma camiseta do meu irmão, mas soube que não existe mais 🤡.
Me sentindo íntima demais em fazer parte desse seu momento, viu?!
🥹
Saudade.
0 notes
imagine-a-marvel · 3 years
Text
O que você quiser
Tumblr media
Personagens: Peter Parker x Leitora
Pedido: "Eu queria pedir um imagine em que Peter Parke namora a PP e ela é uma vingadora so que ninguem da escola dele acredita até que ela aparece la para ver ele".
Avisos: Conteúdo sexual explícito.
Número de palavras: 3330.
Suas características: Vingadora, aprimorada (fotocinética), namorada do Peter Parker.
Notas: Peter tem 18 anos.
Tumblr media
Na biblioteca da Escola Midtown, após o fim das aulas do dia, metade da atenção de Peter estava no treino para o Decatlo Acadêmico, com os colegas, e metade no relógio, tentando fazer ele acelerar com a força do pensamento. Vocês tinham combinado de passar o fim de semana  juntos no seu apartamento, e ele mal estava conseguindo segurar a ansiedade. Graças a uma missão que te levou para longe, vocês não se viam há quase duas semanas. O coração dele começou a bater mais rápido só de pensar em ver o seu rosto novamente. Nossa, ele está muito apaixonado.
"Muito bem, Mj." O senhor Harrington bateu três palmas, tirando Peter de mais um devaneio do dia. "Próxima questão: A quem pertence a frase 'Penso, logo existo.'?"
Peter sabe essa. Estava na ponta da língua. Mas antes que ele ou os outros pudessem se lembrar, uma voz familiar e querida respondeu atrás de Peter. "René Descartes. Je pense, donc je suis."
Peter viu o choque que estava sentindo, espelhado em todos que estavam sentados à mesa na frente dele. Mj, Sally, Abe e Flash. O que o levou de volta para um momento do passado...
...
Aguardando o início da aula de educação física, Peter e Ned se juntaram aos colegas de classe, que estavam conversando animadamente, sentados nos últimos degraus da arquibancada do ginásio, ou de pé ao redor.
"A minha Vingadora favorita, de todos os tempos, é a Vagalume." Betty afirmou, o que chamou a atenção de Peter. "Os poderes dela são incríveis."
"Eu ouvi dizer que ela cegou um bandido usando só a luz de um dedo." Flash informou, como se isso fosse uma informação legal.
"Não é verdade." Peter se ouviu dizendo, antes que pudesse se parar. Todos os olhos se voltaram para ele. Merda! "Quer dizer-hum-ela não faria-"
"Como você sabe, Pinto Parker? Seu amigo, Homem-Aranha, te contou?" Flash riu, mas estava obviamente irritado com a correção. Alguns colegas riram com ele. "Ou foi o Homem de Ferro? Você mente tanto que é difícil acompanhar."
Quando Peter abriu a boca para responder, Ned o atropelou. "ElaénamoradadoPeter!"
Mortificado, Peter arregalou os olhos para Ned, que tapou a boca com a mão, como se isso fosse resolver o problema que ele causou.
"Claro, e a Viúva Negra é a minha namorada." Flash continuou rindo, e foi em direção ao professor que estava chamando todos para iniciar a aula, passando entre Ned e Peter, esbarrando os ombros neles. "Manés."
Os outros o seguiram.
"Por que você fez isso?!" Peter sussurrou, urgente, quando os outros estavam longe o suficiente para não ouvirem.
"Você sabe que eu não sou bom em guardar segredos!" Ned tentou se defender. "Eu só queria ajudar, e aí escapuliu."
Respirando fundo, Peter tentou se acalmar. Não podia ficar bravo com o melhor amigo dele. Ele sabe que Ned não fez por mal. Mas também sabe que isso vai ser mais um motivo para Flash infernizar a vida dele.
...
De volta no presente, na cabeceira da mesa, o senhor Harrington foi o primeiro a reagir.
"Vagalume!" Ele se levantou depressa, te reconhecendo imediatamente.
"Pode me chamar só de S/N." Peter se virou na cadeira, para ter certeza de que estava ouvindo corretamente, e ficou ainda mais chocado ao ver o seu sorriso gentil e educado. "Professor...?"
"Harrington! Roger Harrington." O homem tentou se recompor.
"Professor Harrington, me desculpe por interromper. É que eu vim buscar o Peter. Achei que ele já tinha terminado." Nesse momento, você fez contato visual com ele, e Peter sabia que estava muito vermelho.
"Ah. As aulas já terminaram. Estávamos só treinando algumas perguntas e respostas para o Decatlo estadual." O senhor Harrington não conseguiu disfarçar nem a surpresa, nem o nervosismo da voz. "M-mas a gente tava quase acabando."
"Sendo assim, o senhor deixa eu roubar ele? Acabei de voltar pra cidade, e tô morrendo de saudade do meu namorado." Você usou o seu tom mais doce, que sempre deixa o Peter todo derretido. Ao som da palavra namorado, a energia nervosa na sala aumentou. "Se não tiver problema, é claro."
"Não-pode, ele pode ir sim." O professor gesticulou para Peter. "Pode pegar suas coisas."
"Obrigada." Você voltou a sua atenção para Peter, que não estava conseguindo se lembrar de como funcionar. Parecia que todos estavam segurando as respirações. Menos o Ned...
"Oi, S/N!" Ele cumprimentou, animado, enquanto Peter se levantava e recolhia os livros da mesa, os colocando dentro de sua mochila, rapidamente, evitando os olhares dos outros.
"Oi, Ned." Você deu um grande sorriso para o amigo dele. "Sabe aquela série que você me recomendou? Amei!"
"Sabia que você ia gostar. Eu conheço mais umas três igual ela. Todas ótimas."
"Manda os nomes delas pra mim, por mensagem. Tô precisando de mais séries pra assistir."
"Vou mandar." Ned confirmou, e Peter sabia que o amigo estava amando esfregar a relação dele com você na cara dos outros.
Colocando a mochila nas costas, Peter foi até você. Ele não sabia o que dizer.
"...Oi..."
"Oi, fofinho." Você o cumprimentou e o puxou para um beijo. Peter relaxou automaticamente quando sentiu os seus lábios nos dele, e as suas mãos no pescoço e bochecha dele. Ele sentiu muito a sua falta.
Cedo demais, a realidade voltou para o foco quando você se afastou. Seu sorriso carinhoso fez Peter querer te beijar de novo, mas estava muito consciente dos olhos nas costas dele. "Tchau, gente!" Você se despediu, vibrante, e estendeu a mão para Peter, que te seguiu para fora da escola, ouvindo um coro de "Tchaus".
Do lado de fora, ao avistar o seu carro, Peter finalmente conseguiu juntar neurônios o suficiente para falar.
"Por que você fez isso?" Ele estava bem confuso. Você na escola dele. Não é algo que combina. Não é algo que ele esperava juntar algum dia.
"Ned me falou o que aconteceu. Tava com medo de eu ficar brava com ele por contar nosso segredo." Você explicou, parando e o observando com as sobrancelhas franzidas. "Não gostou de eu ter aparecido?"
"Não! Quer-quer dizer, sim! E-eu-eu amei! Eu amo você!" Peter rapidamente te garantiu, te fazendo rir. Você sempre ri quando ele se atrapalha com as palavras. Ainda bem que você acha isso fofo. "E só que... eu nunca imaginei que você faria isso..."
"Não gostei de saber que estavam tirando sarro de você. Então resolvi mostrar a verdade." Olhando atrás dele, na direção das janelas da escola, você chegou mais perto. "Eles estão assistindo a gente- Não vira! Vem aqui." Você o beijou novamente, e dessa vez, Peter não hesitou em colocar as mãos nas suas costas, te abraçando apertado, e deixando você enfiar a língua na boca dele, na frente da escola. Felizmente não restava muita gente no recinto. Não que isso fosse o impedir. Peter sente que pode fazer qualquer coisa quando você está por perto.
Ao som do gemido dele, que escapou quando você puxou os cabelos dele um pouquinho mais forte, vocês se separaram.
"Foi mal." Peter conseguia sentir todo o sangue, que não estava indo para abaixo da linha do cinto dele, no próprio rosto.
"Você não fez nada de errado, fofinho." Você o tranquilizou com um selinho. Se afastando um pouco, você voltou a estender a mão para Peter. Mas antes que pudessem seguir para o carro, você acenou para as janelas. Peter olhou a tempo de ver cabeças desaparecendo apressadas.
No meio do caminho, depois de conversarem um pouco sobre como foi a sua missão, você perguntou: "Quer parar em algum lugar pra comer alguma coisa? Sorvete, talvez?"
"Não." Peter respondeu muito rápido. Rápido o suficiente para chamar a sua atenção.
"Você tá nervoso."
"Nervoso, eu? Pff, não." Suave, Peter, bem suave.
"Não?" Você levantou uma sobrancelha para ele, o deixando saber que não tinha comprado.
"Só, um, ansioso." Ele começou a agitar umas das pernas rapidamente, denunciando o próprio ponto.
"Own, o meu bebê tá carente?" Você tirou uma das mãos do volante e beliscou a bochecha dele, afetuosamente. Peter baixou os olhos para o colo, brincando com os próprios dedos, constrangido. "Ei, eu também senti a sua falta." Você pegou uma das mãos dele, acalmando a agitação. A partir daí, você mudou de assunto.
Chegando no seu apartamento, a ansiedade de Peter voltou a aumentar, muito. Ele sabe que vocês vão transar, vocês já transaram antes. A primeira vez dele foi com você. Estão juntos há quatro meses, e os últimos três foram recheados de sexo. Mas Peter ainda não sabe agir com naturalidade nessas ocasiões, por isso ele sempre espera a sua deixa, e isso é o que o faz mais disfuncional. Mais desajeitado.
Ainda perto da porta, ele tirou os tênis, ficando de meias. Também tirou o blusão, o pendurando no cabideiro, e deixando a mochila dele no chão, logo abaixo.  Ao mesmo tempo em que você tirou os seus tênis, também ficando de meias, e colocou suas coisas na mesinha ao lado.
"Quer água? Refrigerante? Eu comprei aquele sabor que você gosta." Você perguntou, indo direto para a cozinha. O coração de Peter ficou quentinho.
"Pode ser o refrigerante." Peter te seguiu.
Você foi até a geladeira e se inclinou para mexer lá dentro. Peter quase caiu da banqueta onde estava se sentando. Felizmente, ele se recompôs antes que você se virasse, colocando uma lata de refrigerante em cima da bancada, na frente dele, com uma garrafa de água na outra mão.
"Quer um canudinho? Um copo?"
"Não... Obrigado, S/N." Algo nos olhos, ou voz, dele deve ter denunciado que ele não estava falando só do refrigerante, porque você parou de abrir sua garrafa e o olhou com confusão. "Obrigado por sempre cuidar de mim." Ele sorriu e abriu a lata, tomando um longo gole do líquido saboroso. A ansiedade dele começou a diminuir. Nada pode dar errado quando você está por perto.
"Sempre, fofinho." Seu sorriso fez seus olhos brilharem lindamente. Você foi até Peter e segurou o rosto dele em uma mão, se aproximando para dar um beijinho na testa dele, depois enfiou os dedos na frente dos cabelos dele, os penteando para trás. Peter se inclinou contra seus toques, fechando os olhos para aproveitar melhor o seu calor e cheiro. Ele queria deitar o rosto nos seus seios, e te abraçar assim por horas. "Você deve estar cansado. Vamos pra sala." Abrindo e bebendo bastante da sua garrafinha, você fez o caminho até a sala. Ficando de pé, Peter, mais uma vez, te seguiu de perto, com o refrigerante na m��o. ''O que você quer fazer?" Você sentou no seu grande e confortável sofá, pertinho de um dos braços, colocou a sua garrafinha no chão ao seu lado, e pegou o controle remoto da TV.
Sexo.
"Ah, um, n-não sei, um..." Peter gesticulou inutilmente com as mãos, como se elas fossem desenhar uma resposta melhor do que a que a boca dele estava sendo capaz de prover. O pensamento intrusivo o deixando nervoso.
"Star Wars?" Não querendo se atrapalhar mais na resposta, Peter só assentiu rapidamente. "Vem." Você deu um tapinha na sua coxa, o chamando. Peter se apressou em colocar a latinha na mesa de centro, se deitar de lado no sofá e aninhar a cabeça na sua coxa. "Toma." Você o entregou o controle, o deixando decidir por qual vocês iriam começar. Peter pegou, mas não antes de te oferecer um sorriso agradecido, e talvez adorador...
Nos primeiros quinze minutos do Episódio IV, Uma Nova Esperança, Peter sentiu as suas mãos deixarem os cabelos dele e descerem para o pescoço, onde você passou suas unhas levemente, o fazendo se arrepiar todo. Se percebeu o tremor que percorreu o corpo dele, você não comentou, continuando a estimular a pele sensível. E se Peter estava achando difícil focar no filme antes, quando você desceu mais a mão e começou a trilhar os seus dedos do peito até o umbigo dele... Peter só conseguia se focar em respirar normalmente.
Ouvindo você rir, Peter abriu os olhos, que ele nem tinha percebido se fecharem, e esperou você comentar o estado dele. Mas quando nada veio, Peter percebeu que você estava reagindo à TV, e não a ele. Rindo da interação entre o R2-D2 e o C-3PO. Respirando fundo, tremulamente, Peter tentou prestar atenção no filme, mas teve que apertar a garganta para se impedir de gemer quando um dos seus dedos, no caminho deliciosamente tortuoso pelo corpo dele, passou sobre um dos mamilos, que logo começou a formigar, desejando mais estímulos.
Peter estava vergonhosamente duro. A ereção esticando a cueca dele, e pressionando contra o zíper da calça. Ele queria tanto se tocar, mas não tanto quanto ele queria sua mão dentro da calça dele. Principalmente quando você desistiu de subir suas carícias até o peito dele, optando por fazer círculos em volta do umbigo dele. Seus dedos tão perto de onde ele estava pulsando, e provavelmente vazando... Peter estava todo tenso, tremendo levemente, começando a suar, e você não estava fazendo nada demais! Se controla, Peter!
"Desisto. Você não vai mesmo dizer alguma coisa?" Sua voz fez o pobrezinho arregalar os olhos.
Lentamente, Peter se deitou de costas no sofá, para poder ver o seu rosto, e encontrou um grande sorriso. Sua expressão divertida, mas incrédula.
"Você tava fazendo de propósito!" Peter acusou, tapando o rosto com as duas mãos, o sentindo quente demais. Ao som do seu riso, Peter continuou. "Você é tão má!"
"Eu não pensei que você fosse sofrer em silêncio por todo esse tempo!"
"E eu pensei que você só tava fazendo carinho em mim!" Ele só tirou as mãos do rosto para falar, mas logo o cobriu novamente, muito constrangido.
"Eu tava. Mas também tava tentando, sutilmente, indicar algo mais."
"Por que sutilmente?" Peter se sentou no sofá. "Você pode, literalmente, fazer o que quiser comigo, quando quiser."
"Eu- Sério?" Com a sua expressão surpresa, Peter percebeu que falou demais. Foda-se, ele decidiu. A frustração sexual estava no comando. Ele assentiu, esperançoso. "Então eu quero que você se levante e tire toda a sua roupa." Peter ficou ainda mais excitado. Te olhando com uma expressão de 'é sério?', querendo ter certeza. Quando você assentiu, ele se levantou, rapidamente, querendo ficar nu logo. "Devagar." Obedecendo, Peter alternou entre olhar para os botões da camisa dele, e para o seu rosto, querendo saber se estava fazendo um bom trabalho. Sorrindo timidamente. Quando só lhe restava a cueca, cinza, com uma pequena mancha molhada onde a cabeça do pênis dele estava, você disse "Vem cá, senta aqui." Você gesticulou para o seu colo novamente, se afastando um pouco do braço do sofá. Peter ficou pasmo, e se aproximou lentamente, hesitante, até que você pegou atrás de um dos joelhos dele e o incentivou a montar o seu colo. Peter deixou a maior parte do peso sobre os joelhos. "Eu falei pra sentar." Você pegou os quadris dele e empurrou para baixo, o fazendo descansar sobre o bumbum. Peter se sentiu estranho. Mas um bom tipo de estranho.
"Eu não tô muito pesado?" Ele precisou saber. Você revirou os olhos, bem humorada, como se ele tivesse feito uma pergunta boba.
"Sabe que sou mais forte e resistente que o normal, né?" E claro que sabe. Ele já lutou ao seu lado. Peter assentiu, mordendo o lábio quando os seus olhos abaixaram para a ereção dele. "Você tava escondendo isso de mim." Você traçou o comprimento do membro com a ponta do seu dedo indicador, da base à ponta, reflexiva, fazendo Peter estocar contra seu toque muito leve.
"Eu fiquei com vergonha..." Sua expressão se tornou interrogativa. "Pensei que você só tava sendo carinhosa, e que eu tava sendo pervertido." Peter se explicou.
"Bem, considerando que eu tava tentando de deixar com tesão, sua vergonha foi à toa."
"Agora eu sei disso." Peter sentiu um bico se formar.
"Então me mostra ele." Seu olhar se tornou descarado.
Peter sentiu o pênis se contrair com as suas palavras. Como se ele tivesse uma mente própria.
Delicadamente, Peter enfiou a mão na cueca e puxou a ereção para fora, deixando as bolas cobertas. Ele estava tão duro e tão vermelho, que a cor já estava começando a escurecer para o roxo.
"Oh, probrezinho." Você o envolveu com uma mão, fazendo Peter se curvar para frente e esconder o rosto no seu ombro, fechando as mãos no tecido da sua camiseta, dos seus lados. "Tá doendo?" Peter fez que não com a cabeça. O que ele estava sentindo não podia estar mais longe da dor. Você estava sendo gentil, lubrificando a sua mão ao massagear continuamente a glande, que estava produzindo gotas após gotas de pré-gozo. A sua outra mão acariciando as costas dele, que estava murmurando gemidos e choramingos contra a pele do seu pescoço e ombro. Instintivamente, Peter começou a foder a sua mão, precisando que você tocasse mais dele.
"S/N-N!" Peter se forçou a parar os próprios movimentos, mas os seus continuaram.
"Hum?" Você beijou atrás da orelha dele.
"Eu-eu vou, eu, vou, eu vou..." Sua mão nem estava rápida, mas Peter conseguia sentir a tensão no barriga dele começar a inflar.
"Você vai?... Fala a palavra..."
"Eu v-vou gozar!" As bolas dele estavam tão, tão apertadas.
"Pode gozar..."
Os olhos de Peter se reviraram atrás das pálpebras, os quadris dele estocando esporadicamente.
"Sua roupa-"
"Pode gozar, fofinho..."
Peter voltou a foder a sua mão, rápido e forte, totalmente perdido na sensação. Logo, ele se sentiu gozar, o membro soltando jato após jato de sêmen, em contrações que faziam o corpo dele inteiro ondular. Gemendo alto e sem ar, Peter aproveitou cada segundo da euforia. Sem forças, ele colapsou nos seus braços, que estava dizendo palavras carinhosas e o acalmando com uma mão descendo e subindo nas costas dele.
Te abraçando forte, Peter se lembrou que vai passar a noite toda com você. Ele é tão sortudo!
"Você tá bem?"
"Eu tô ótimo." Peter voltou a se sentar ereto, para te deixar ver o quanto ele estava satisfeito.
Você lhe deu um selinho, e começou a limpar a mão, manchada com os fluídos dele, na parte limpa da sua camiseta. Aí ele viu a frente do tecido também manchada.
"Foi mal, S/N!" Ele olhou em volta, procurando algo para te ajudar a se limpar.
"Não se preocupa com isso." Depois de limpar sua mão o máximo que podia, você tirou a camiseta, com cuidado, a colocando do avesso e a passando na barriga e pênis de Peter, o fazendo sibilar um pouco com a sensibilidade, e segurar nos seus braços por reflexo, focando a atenção no jeito que seus seios expostos se moviam enquanto você o limpava. "Já?" Seguindo os seus olhos, ele viu que o amigo dele estava crescendo novamente sob sua atenção.
"Eu não controlo isso!" Peter se defendeu, lutando contra o desejo de esconder o rosto novamente.
Você riu.
"Levanta!" Você mandou, dando um tapinha no bumbum dele e jogando a camiseta suja no chão. Peter obedeceu, guardando a ereção em formação de volta na cueca, e observando a sua reação. Você se levantou e abaixou o short, junto com a calcinha, os deixando no chão com o resto das roupas, depois tirou as meias. Peter não esperou você falar para ele ficar nu também, se livrando rapidamente dos últimos artigos. "Alguém tá muito excitado. Nem parece que acabou de gozar." Você provocou. "Guloso."
Peter mordeu a ponta da língua para se impedir de sorrir muito.
"Você também tá." Você arqueou uma sobrancelha, 'é mesmo?' "Eu consigo sentir o cheiro." Benditos sejam os sentidos aguçados dele.
"Ah, é? E o que você vai fazer a respeito disso, fofinho?" Você desafiou, confiante.
"O que você quiser." Peter jurou.
58 notes · View notes
angelicalidade · 4 years
Text
oh, J.
são exatamente 04:00 da manhã e estou começando a escrever e transbordar por ti.
meus pensamentos estão em você, todos.
me pergunto como está sua vida em meio a essa pandemia, no começo de 2020 ninguém imaginava que o mundo passaria pelo o que está passando.
alguns dizem que a destruição é uma maneira de recomeçar.
alguns acreditam na volta de Jesus.
alguns simplesmente dizem que é o mal do século e o azar de quem se está vivendo nele.
me pergunto o que você pensa, você sempre teve uma mente tão inteligente que me fascinava tanto, eu me perdia olhando pra você toda vez em que estava distraído. eu tinha tanta sorte de ter você por perto. me desculpe, só aprendi a valorizar agora que já estamos longe um do outro. com essa saudade aprendi a importância do teu toque, ele é quente, é a sintonia perfeita em meio ao som de tua respiração.
teus dedos passeando pela minha cintura pelas madrugadas de chuva em que dormíamos juntos era um momento de paz que agora é irreversível para minha mente e meu coração.
você me perguntaria com certeza de onde eu tirei essa palavra difícil, mas quando eu penso nela ela se encaixa a teus detalhes e cuidados comigo, nada pode ser modificado, e eu não quero que nada mude amor.
quanto mais eu me apaixonava por você, mais eu desejava o sentimento, era como um vício, eu só me acalmava quando sentia teu beijo... ele era o êcstase pra minha mente insana e necessitada.
há algum tempo atrás eu vivia dizendo que nunca me importaria em agradar homem nenhum. mas minha mente mudou de idéia como as estações que se passam e a cada ano mudam seus trajetos.
até hoje não sei se essa mudança foi boa ou ruim, o lado ruim é que eu estava obcecada e só queria falar sobre você pra minhas amigas o tempo todo, meu deus que elas me perdoem. eu quase fiz elas enlouquecer.
eu sempre te stalkeava em todas as redes sociais e quando via o comentário de uma menina já queria surtar de ciúmes.
todo ser humano sente esse sentimento horrível: ciúmes.
doentio não é? já se viu isso? querer ter posse de uma pessoa?
eu confesso, eu era bem exagerada.
mas você sabe que eu exagero até nas vírgulas.
eu comecei a ouvir tuas bandas favoritas só pra tentar entender um pouco dessa tua mente e quando comecei a analisar as letras eu percebi que você gostava de poesia.
meu coração se derreteu. pelo menos existia algo que eu podia fazer por você e você iria aceitar de uma forma singela.
eu comecei a escrever pra você em meu bloco de notas que levava todos os dias pra escola, eu sempre precisava estar rabiscando algo, e você sempre tava na mente, então por quê não expressar e mostrar ao mundo e ao papel a beleza dos teus olhos quando se refletia de brilhos ao falar do que você mais amava?
eu amo o fato de ter te guardado em meio a minha simplicidade. você gostou tanto que daqui não quis mais sair. você diz que eu escrevo bem e diz que fica feliz por eu não ter mais ciúmes excessivos. e eu me sinto bem também. aquele sentimento me deixava mal, me deixava pequena e me deixava insegura. mas você insiste em dizer que eu não preciso nem tentar competir com outras garotas, porque seu coração já é meu. e em meio há tantas provas eu meio que acredito.
eu digo meio, pois não posso me entregar totalmente. não ainda.
você sabe que me machuquei muito em meu relacionamento anterior. eu preciso de tempo e preciso que você continue me mostrando em como confiar em ti.
teu coração transborda um amor lindo, se tivesse cor eu daria o nome de vermelho ardente.
nosso primeiro beijo no começo foi um desafio, eu não sou a garota mais experiente do mundo com garotos, ainda mais se tratando dos garotos que gosto.
eu fiquei tão nervosa. e o pior é que já tinha feito isso antes, nem tinha essa necessidade. mas eu dramática, tava com medo de estragar tudo. lembro que fui ao lugar marcado pra te encontrar e antes eu queria trocar uma idéia primeiro, porque simplesmente não consigo beijar sem pelo menos 5 minutos de conversa antes. eu sou assim. depois de um papo, você me puxou pro teu lado, e percebendo que eu estava tremendo sussurrou em meio ao meu ouvido: não tem que ficar nervosa gatinha, estamos só nós dois aqui.
gatinha? porra, gatinha? quando você me chama assim eu sinto espasmos pelo meu corpo.
eu estava nervosa com nosso primeiro beijo, imagina como será quando for nossa primeira vez?
eu realmente não espero que caia rosa do teto, só quero que seja feito com amor e cuidado. quero me sentir segura. também sei que sentirei dor, por mais que esse pensamento me apavore eu sei que é normal.
mas as estações mudam, J.
eu comecei o texto pensando em como você está... mas acabei falando sobre todos os teus detalhes.
e daí? você provavelmente se lesse, iria me achar indecente por nos expôr assim.
mas o que posso fazer? o mundo precisa ler sobre o nosso amor.
e eu nem contei tanto da gente, eu nem contei dos teus cabelos ondulados e macios que quando eu tocava era como algodão de tão confortável.
nem contei sobre teus olhos de um azul acinzentado que em dias nublados roubam o brilho do sol pra dentro de ti.
aiai, se eles soubessem eles me entenderiam.
mas não sabem, então apenas sentem. e isso já é o bastante.
querido J, te escrevo milhares de cartas que talvez algum dia, se encaminhem de chegar a ti.
a.
190 notes · View notes
bts-scenarios-br · 4 years
Text
Reaction - Ele te tratando mal após começar a namorar (continuação).
A primeira parte é esta aqui
JIN
Ele realmente não entendia o que tinha feito de tão ruim assim para você ter ficado daquele jeito. Qual improvement de ele querer sair com a namorada dele ao invés de com você? Por isso ele ficou apenas vendo você se afastar, respirando fundo antes de dar meia volta para retornar ao restaurante.
Quando ele chegou no lugar, ele parou do lado de fora por alguns segundos, observando o lado de dentro. Ele viu a namorada rir de alguma que um de seus amigos a disse, e percebeu que sentia falta daquilo. Há muito tempo ele não conseguia se divertir desse jeito com você, e então ele percebeu que a culpa disso tudo não era de mais ninguém além dele.
Não somente a amizade de vocês ter se esfriado, mas também ele ter te magoado. Ele realmente deixou de passar um tempo com você apenas para sair com pessoas que nem gosta e agradar a namorada que conheceu meses atrás? Você, que esteve ao lado dele por anos, e o apoiou em tudo o que precisava sem nem ele precisar pedir?
Ele também percebeu quando a namorada dele parou de rir, olhando para o lado e percebendo pela primeira vez que ele não estava lá. Também observou quando ela simplesmente olhou ao redor e deu de ombros, voltando a atenção para as outras pessoas da mesa.
Sem pensar duas vezes ele começou a correr em direção a onde você tinha ido. Se ele tivesse sorte, talvez conseguisse teve encontrar.
Você estava prestes a entrar na estação, quando sentiu alguém segurar o seu braço. Se virou para trás assustada, se acalmando assim que viu quem era.
“O que você quer Jin?” O olhou. “Eu tenho que ir embora, já está tarde.”
“Me desculpa, S/N.” Ele disse ofegante. “Me desculpa mesmo, eu…”
“Ah, te desculpar?” Você o interrompeu. “Mas eu pensei que você não tivesse feito nada de errado.”
“Tudo bem, não precisa me desculpar.” Suspirou. “Mas pode me escutar pelo menos?” Você hesitou um pouco, mas acabou concordando com a cabeça. “Eu acho que me deixei cegar por um relacionamento que eu nem acredito que tenha futuro.” Você o olhou surpresa. “E acabei afastando uma das pessoas mais importantes da minha vida.”
“O que?” O perguntou confusa.
“Eu te afastei por alguém que sei que não vou ter mais interesse algum em algumas semanas. Preferi sentir uma felicidade momentânea do que lutar por alguém que sei que queria ter na minha vida para sempre. ” Ele olhou em volta por alguns segundo, e soltou o seu braço. “Eu já vou indo.” Disse te olhando com tristeza e arrependimento nos olhos. “Volta bem para casa, S/N.” Se virou para sair de lá.
“Espera.” Dessa vez foi você que o segurou, mas não sabia o que dizer, só sabia que não queria que ele fosse embora. Por isso que a primeira coisa que fez foi o puxar para um abraço apertado, onde os dois conseguiram sentir a saudade que estavam um do outro, assim como carinho que dividem.
“Eu sinto muito mesmo, jagiya.” Ele disse contra o seu pescoço e você sentiu suas bochechas corarem por conta do apelido. “Eu nem sei o que estava passando passando pela minha cabeça.” Se afastaram e ele suspirou. “Acha que consegue me perdoar?” Te olhou esperançoso.
“Sim.” Deu um sorriso fraco. “Mas você tem que prometer que nunca mais vai me trocar mais fácil assim.” Voltou a ficar um pouco mais séria. “Você realmente me machucou. Jin.”
“Eu sei.” Ele olhou para baixo. “Mas eu juro que nunca mais vou fazer isso.” Você sorriu para ele, o puxando para outro abraço.
Tumblr media
YOONGI
Você bloqueou o número dele assim que acordou no dia seguinte. Sabia que ele não iria te deixar em paz, e você não não podia de se dar ao luxo de ficar se preocupando com isso nesse momento.
Quando finalmente voltou para casa, saiu do avião exausta. Tudo o que queria era poder deitar na sua cama e dormir até não aguentar mais. Você tinha pego o seu celular para poder chamar um táxi, e estava parada em um canto do aeroporto, concentrada na tela, quando sentiu alguém parar do seu lado.
“Yoongi?” Você o olhou surpresa, franzindo as sobrancelhas. “O que você está fazendo aqui?”
“Eu vim te buscar.” Você ficou o olhando séria, e ele suspirou antes de continuar falando. “E me desculpar com você.”
“Eu não preciso que me leve para casa.” Disse voltando a olhar para o celular. “Seu eu consegui vir sem você posso muito bem ir embora também.”
“S/N, por favor.” Ele se aproximou um pouco. “Tudo bem se não quiser me desculpar, mas você sabe que vai ser bem mais fácil se eu te levar.”
Você ficou o encarando por alguns segundos, mas acabou cedendo, pegando sua mala e começando a andar ao lado dele em completo silêncio.
“E então, como foi a viagem?” Ele te perguntou quando entraram no carro, e você apenas olhou para frente, sem responder. “Tudo bem, S/N, a gente precisa conversar.” Você o olhou com uma sobrancelha levantada. “Eu fiz besteira, eu sei, mas eu estou amargamente arrependido disso.” Ele suspirou. “Você não sabe o quão mal eu fiquei nesses últimos dias.”
“Você ficou mal?” O olhou indignada. “Não foi você que teve que esconder a dor que estava sentindo de todos a sua volta porque não podia confiar em ninguém para te consolar!” Ele tentou falar alguma coisa, mas você o cortou. “Nem foi você que foi deixado de lado pela pessoa com quem mais se importa em um momento que ela sabia que precisava estar com você!” Você suspirou nervosa.
“Eu fui um péssimo amigo.” Ele te olhou com os olhos tristes. “Eu fui uma pessoa horrível, meu Deus!” Passou uma mão pelo cabelo. “Eu queria tanto poder voltar no tempo para fazer a coisa certa.” Suspirou. “Mas acho que eu vou ter que sofrer as consequências disso tudo.” Te olhou de novo. “Eu só não queria que a consequência fosse te perder.” Ele finalmente ligou o carro.
Vocês passaram o resto do caminho em silêncio, mesmo que ambas as suas mentes estivessem barulhentas e cheias de coisas que queriam dizer mas não tinham coragem.
Quando ele estacionou o carro na frente da sua casa, pensou que aquele seria o fim de vocês, e estava se batendo internamente por ter sido o culpado disso. Você, por outro lado, gostaria que aquele fosse o fim. Mas não conseguia. Não tinha coragem de simplesmente jogar fora tudo pelo que já passaram.
“Você quer entrar?” Disse baixinho, e ele levantou a cabeça rápido, te olhando com os olhos arregalados. “Eu comprei uma lembrança para você da viagem.” Começou a brincar com as próprias mãos.
“Sério?” Ele tentou ao máximo segurar um sorriso, mas não conseguiu.
“É.” Você olhou para ele, suspirando. “Você não me perdeu, Yoongi.” Viu os olhos dele brilharem. “Mas vai demorar um pouquinho para eu te perdoar ainda!” Disse, saindo do carro e andando em direção a sua casa.
“Eu vou esperar o tempo que precisar.” Ele disse vindo atrás de você. “E vou fazer isso valer a pena, você vai ver.” Ele deu um beijo na bochecha, o que fez você assustar, já que ele nunca faz isso com você, mas acabou sorrindo logo depois.
Tumblr media
HOSEOK
O Hoseok fez o que você queria e foi embora da sua casa, sentindo seus olhos marejarem assim que ele entrou em seu carro. Ele chegou em casa e foi direto para o quarto, se deitando na cama de barriga para cima, enquanto olhava para o teto e pensava no que tinha feito. Ele sabia que tinha errado, e tinha errado feio. Aliás, vocês se conhecem a anos, como ele pôde esquecer o seu aniversário?
Ele ficou daquele jeito por horas, e não conseguiu pensar em nenhuma maneira de te recompensar pela merda que tinha feito. Mas ele percebeu que não iria conseguir nada se continuasse lá parado. Ele precisava te encontrar o mais rápido possível e dar um jeito de consertar o que fez. Por sorte, ele se lembrou que seguia uma de suas amigas no Instagram, e sabia que ela não ficaria sem postar nada durante a noite, então a primeira coisa que fez foi conferir os stories dela para descobrir onde você estava.
Quando terminou isso, ele se levantou, e colocou apenas uma jaqueta por cima da camiseta saindo em disparada, mas sem antes pegar algo importante que estava guardando há anos.
Ele entrou no carro e dirigiu direto para a boate em que você estava. Quando entrou, ficou um pouco nervoso ao ver que o lugar estava cheio, pensando que talvez ele não conseguisse te achar, mas logo esse pensamento foi esquecido, porque ele te viu saindo do banheiro.
Ele começou a correr em sua direção, esbarrando em algumas pessoas no meio do caminho, mas ele não deu a mínima. Te alcançou quando estava se aproximando de onde os seus amigos estavam, e como ele não conseguiria chamar a sua atenção te chamando, por conta do barulho, ele segurou o seu pulso antes que sumisse de vista.
Você se virou assustada e pronta para brigar com algum cara aleatório, mas o seu rosto congelou quando viu que quem estava ali era o Hoseok, mas não demorou para você fecha a cara e puxar o seu braço para perto do corpo. Vocês ficaram se encarando sem dizer nada por um tempo até ele tomar coragem de falar alguma coisa.
“A gente pode conversar lá fora?” Te olhou receoso.
Você olha para trás, observando as pessoas com quem tinha vindo, mas percebeu que na verdade era com ele que você mais queria estar essa noite.
“Tudo bem.” Você disse, e começou a andar para o lado de fora. “O que você quer me dizer?” Levantou uma sobrancelha.
“Sei que já disse isso, mas me perdoa, S/N.” Ele passou uma mão pelo cabelo. “Eu realmente não sei como eu fui capaz de esquecer o seu aniversário!”
“Eu não estou assim porque você esqueceu que é meu aniversário, Hoseok.” Ele te olhou confuso, e você suspirou. “Isso acontece, eu entendo. O que realmente me machucou foi você ter me tratado tão mal hoje, sem eu ter feito absolutamente nada.” Você viu que sua fala mexeu com ele, que olhou para baixo envergonhado.
“Eu nem sei como me desculpar por isso, S/N.” Ele levantou o olhar para você. “Não sei nem se mereço que você me perdoe, eu só…” Ele parou a frase, levando a mão até o bolso da jaqueta e tirando alguma coisa de lá. “Eu sei que isso não vai mudar nada, mas hoje ainda é o seu aniversário, e eu acho que deveria te dar um presente.”
Ele te entendeu a mão, onde você viu pequeno pedaço de papel dobrado. O pegou cautelosamente na mão, abrindo e franzindo a testa enquanto lia o recado.
“Desculpa, eu estava com muita vergonha de falar com você, por isso decidi te mandar um bilhete. Só queria dizer que eu achei os seus tênis muito legais, eles combinaram bastante com você :D”
“O que é isso?” O olhou confusa.
“Foi o que eu escrevi a primeira vez que te vi.” Ele deu de ombros. “Eu queria te entregar isso, mas você foi embora antes que eu tivesse a chance.” Você olhou para ele. “Eu guardei, pensando que talvez pudesse te entregar se te visse de novo, mas a gente acabou se aproximando de outra forma.” Ele deu um sorriso de lado, e você continuou o olhando em silêncio. “Não é nada demais, mas eu queria que você soubesse que eu já gosto de você desde a primeira vez que te vi.”
“Eu também gostei de você desde a primeira vez que te vi.” Você disse baixinho. “E eu fui embora nesse dia porque fiquei com vergonha de você.” Olhou para baixo.
“Sério?” Ele te olhou surpreso, e você concordou com a cabeça, fazendo ele rir, mas logo ele voltou a ficar sério. “Eu não quero que a gente acabe aqui, S/N.” Você olha para ele. “Não consigo mais me imaginar sem ter você na minha vida.”
“Eu também não.” Suspira, e ele se aproxima.
“Eu vou melhorar, prometo.” Você sente seus olhos marejarem. “Vou ser o melhor amigo que você poderá ter.”
“Eu sei que vai, Hobi.” Diz, antes de o puxar para um abraço apertado.
Tumblr media
NAMJOON
Ele ficou te observando se afastar, sem saber ao certo o que fazer. Por um lado, queria correr atrás de você, por outro não poderia deixar a Shin para trás.
“Por que ela foi embora?” A mulher perguntou para ele quando se aproximou, mas não recebeu resposta alguma. “Joonie?”
“Eu…” Ele não sabia como terminar a frase, por isso apenas respirou fundo e se virou para ela. “Eu sinto muito, Shin, mas não acho que estou com você pelos motivos certos.”
“Eu já imaginava.” Para a surpresa dele, ela sorriu, olhando para a saída da loja. “Acho que ela não foi muito longe.” Voltou a olhar para ele. “Boa sorte.” O puxou para um rápido abraço, o soltando logo após para que ele pudesse ir atrás de você.
Ele trombou com algumas pessoas enquanto tentava te alcançar, e chegou a derrubar as sacolas de um homem, mas só parou quando te encontrou do lado de fora, sentada no meio fio da calçada. Ele ficou alguns segundos parado, recuperando o fôlego, mas logo se aproximou de você. Sem dizer nada, ele se sentou do seu lado, fazendo com que você virasse o rosto em sua direção, e só então ele viu as lágrimas descendo pelo seu rosto.
“Você está chorando?” Ele perguntou preocupado, levando a mão até a sua bochecha para secá-la, mas você o afastou delicadamente.
“O que está fazendo aqui?” Disse com a voz um pouco mais baixa que o normal, e ele suspirou, olhando para baixo.
“Eu menti para você S/N.” Ele falou.
“É, eu percebi isso lá dentro.” Virou o rosto para o outro lado.
“Não, eu menti sobre o porquê de eu não ter te dito que eu estava namorando.”
“Olha Namjoon…” Você começou a falar cansada, mas ele te interrompeu.
“Deixa eu terminar, por favor.” Você revirou os olhos, mas deixou ele falar. “Eu não acho nada daquilo que eu te falei.” Você levantou uma sobrancelha. “Na verdade o meu problema é o exato oposto.” O olhou confusa. “Cada dia que passa eu quero que você mais e mais próxima de mim, e há algumas semanas eu percebi que esse sentimento não é apenas de amizade.” Seus olhos se arregalaram. “Eu percebi que gosto de você, S/N. Como mais do que amiga.” Ele voltou a olhar para baixo. “Por isso comecei a sair com a Shin, para tentar te superar.” Suspirou. “E eu não te contei porque sei que você me conhece bem o suficiente para perceber que eu não sentia nada por ela.”
Você ficou o olhando em silêncio, tentando assimilar o que ele tinha dito, e depois de alguns minutos, finalmente conseguiu dizer alguma coisa.
“Por que não me contou isso antes?” Ele te olhou.
“Eu estava com vergonha.” Você o olhou confusa.
“A gente conta tudo um para o outro, Namjoon, estava com vergonha do que?”
“De ter me apaixonado pela minha melhor amiga. De não conseguir controlar meus sentimentos e poder estragar a nossa amizade por causa disso.”
“E arrumando uma namorada e mentindo para mim seria a forma certa de continuar a nossa amizade?”
“Não.” Ele olhou para você. “Eu perdi a cabeça. Mas ainda sim achava que seria melhor te deixar brava.”
“Eu não fiquei brava, Namjoon.” Ele te olhou confuso. “Eu fiquei de coração partido.” Desviou o olhar. “Eu vi você com alguém que não era eu e isso doeu mais do que eu queria admitir para mim mesma.” Olhou para ele de novo, que estava chocado. “E depois fiquei chateada, te ouvindo dizer que não queria mais que eu estivesse tanto assim na sua vida.”
“Você ficou de coração partido?” Você tinha a leve impressão de que essa foi a única parte que ele prestou atenção do que disse.
“Sim.” Olhou para baixo. “Você deveria ter me contado isso antes.” Tomou coragem para voltar a olhar para ele. “Talvez eu não me importasse em mudar a nossa amizade.”
Vocês ficaram se encarando por alguns segundos, sem desgrudar os olhos um do outro. Até ele te surpreender se aproximando de você, e te puxando pela nuca para te dar um beijo carinhoso.
Quando se separaram, ficaram com as testas coladas por alguns segundos, com os olhos ainda fechados.
“Me perdoa.” Você abre os olhos e o encontra já olhando para você, que apenas sorri em resposta, o puxando para outro beijo.
Tumblr media
JIMIN
Ele ficou te olhando sair pela porta com o sangue fervendo, e segundo depois a namorada dele apareceu na sala.
“Você foi um babaca, Jimin.” Ela disse, o olhando séria.
“O que?” Ele perguntou confuso.
“Fala sério! Ele está sempre querendo te ajudar, e você sempre retribui a tratando mal desse jeito!” Ela cruzou os braços. “Você está sendo um péssimo amigo para ela, sabe muito bem disso.”
“Mas eu não estou tratando ela mal.” Ele tentou se defender.
“Está sim.” Ela suspirou. “E, sinceramente, se você trata a sua melhor amiga que conhece a anos desse jeito, eu tenho um pouco de medo de como vai me tratar daqui a um tempo.” Ela deu as costas, indo para algum outro lugar da casa.
Ele ficou parado no meio da sala por um tempo, pensando no que tinha feito. Só quando começou a repassar as últimas vezes em que esteve com você, foi que ele percebeu o quão errado estava. Você nunca fez mais do que ser apenas uma ótima amiga, não só para ele, mas para a Sora também, que sempre gostou muito de você, assim como você dela.
Ele percebeu que, talvez, o problema dele na verdade fosse exatamente esse. Ele estava sendo mesquinho o suficiente para ter ciúmes por vocês se darem tão bem. Desde o começo ele imaginou que surgiria uma rivalidade feminina entre vocês duas, e quando isso não aconteceu, o ego dele se sentiu machucado, e ele acabou descontando isso em você.
Sem pensar muito, ele foi direto para o seu apartamento. Tocou o interfone assim que chegou lá, esperando que você atendesse.
“Quem é?” Ele ouviu a sua voz, e percebeu que ela estava um pouco trêmula.
“Sou eu.” Você não respondeu nada, mas autorizou a entrada dele.
Quando ele chegou no seu andar, a porta já estava aberta, e ele entrou sem nem mesmo avisar, te encontrando sentada no sofá com as pernas cruzadas. Ele se aproximou de você, que apenas ficou o olhando séria.
“Me desculpa.” Foi a primeira coisa que ele conseguiu pensar em te falar, e você apenas revirou os olhos. “É sério, S/N, eu fui um imbecil com você.”
“Ah, disso eu sei.” Você disse. “Eu só não consigo entender o porquê, Jimin.” Se levantou. “Poxa, eu sempre tentei estar do seu lado e te apoiando, sabe que nunca quis me meter naquilo que não devo.”
“Eu sei.” Ele passou a mão pelo cabelo. “Você é uma amiga incrível S/N, por isso eu perdi a cabeça.” O olhou confusa. “Eu acho que fiquei com ciúmes de vocês duas.”
“O que?” Perguntou chocada. “Você só pode estar de brincadeira.”
“Infelizmente eu não estou.” Ele respirou fundo.
“Você queria que a gente estivesse brigando por você?” Ele olhou para baixo sem responder. “Meu Deus…” Disse rindo.
“Eu sei, é ridículo.” Ele tomou coragem para olhar para você. “Mas eu enxerguei isso agora, S/N, e quero me desculpar.” Ele se aproximou. “Eu estou realmente arrependido por ter sido tão babaca assim.”
“Que bom que está.” Você deu um leve sorriso. “E eu acho bom você parar com isso, porque é ridículo.”
“Eu vou!” Ele respondeu rápido.
“Ótimo.” Disse, o puxando para um abraço. “E saiba que agora eu vou começar a sair com Sora sozinha.” Ele riu se afastando.
“Tudo bem.” Sorriram um para o outro.
Tumblr media
TAEHYUNG
Já se faziam dias que o Taehyung não tinha nenhuma notícia sua. Tudo o que ele sabia era que estava furiosa com ele, e com toda a razão. No começo, ele também estava bravo com você. Não entendia por que você não conseguia entender o lado dele.
Mas isso acabou quando ele foi contar para os meninos o que tinha acontecido, já que eles perceberam que você estava sumida. Assim que ele terminou de contar, prestou atenção nas palavras que tinham saído da sua boca, e isso, junto com as reações de furiosos dos amigos, fizeram ele perceber o que tinha feito.
Por isso que ele estava nesse momento na casa da namorada dele, tendo uma das conversas mais estressantes da vida dele.
“Saeron, por favor, você tem que parar com isso.” Ele disse pela centésima vez. “A S/N é importante para mim, já sabia disso quando nos conhecemos.”
“Mas eu deveria ser mais, Taehyung!” Ele revirou os olhos. “Ela está conseguindo exatamente o que ela quis desde o começo!”
“O que?” Ele a olhou confuso.
“Ela está destruindo o nosso relacionamento!” Ele soltou uma risada irônica. “Você não acredita em mim? Eu já disse que aquela mulher é louca!”
“Okay agora já deu.” Ele se levantou do sofá, ficando na frente dela. “Você está inventando mentiras só para me afastar dela.” Ele viu a atitude da mulher murchar. “Se tem alguém aqui que é louca, esse alguém é você.”
“O que?” Ela quase gritou.
“Deus, como eu acreditei em você?” Ele disse, mais para si mesmo do que para a mulher. “Olha, Saeron, a S/N é como uma família para mim, e você não vai conseguir me afastar dela.” Ele disse sério.
“Ah é?” Ele concordou com a cabeça. “Então está bom, mas fique sabendo que se você for atrás dela, eu nunca mais querer olhar na sua cara.”
Ele ficou a encarando com a testa franzida por alguns segundo, mas acabou apenas dando de ombros e saindo daquele lugar, deixando ela para trás, em tentativas falhas de tentar fazer ele voltar.
Ele foi direto para a sua casa, sem se importar se você estaria lá ou não. Para a sorte dele, você estava chegando em casa naquele momento, e ficou o olhando chocada da calçada, enquanto ele descia do carro e ia até a sua direção.
“O que você está fazendo aqui?” O olhou já nervosa.
“Eu vim me desculpar.”
“Eu pensei que a sua namorada não quisesse que eu ficasse perto de você.” Levantou uma sobrancelha.
“Ex-namorada.” Ele te corrigiu, e você ficou o encarando em silêncio por alguns segundos.
“Vamos conversar lá dentro.” Disse, pegando a chave para abrir a sua porta.
Vocês entraram na sua casa, e se sentaram no sofá, ficando em silêncio por alguns segundos, até que ele decidiu falar.
“Eu sei que você está com raiva de mim, e que não queria me ver, mas eu queria te dizer que eu errei feio em dar ouvidos à ela.” Ele suspirou. “Eu conversei com os meninos, e só quando prestei atenção no que aconteceu que eu enxerguei o quão ridícula foi toda essa situação.” Te olhou. “Eu tentei conversar com e Saeron hoje, e ela me disse que se eu insistisse em continuar a nossa amizade, ela iria terminar comigo, então aqui estou eu.” Ele deu um sorriso fraco, mas voltou a ficar sério logo em seguida. “Eu sinto muito mesmo, S/N. O que eu fiz com você não tem perdão.” Ele olhou para baixo, claramente envergonhado.
“Tem sim.” Você disse depois de alguns segundos, e ele te olhou com os olhos arregalados. “Não vou dizer que já estamos tão bem quanto antes, mas eu não quero perder nossa amizade de novo, Tae.”
“Nem eu.” Ele hesitou um pouco, mas te puxou para um abraço, que você retribuiu. “E eu vou fazer sua decisão valer a pena, pode confiar em mim.” Você sorriu.
Tumblr media
JUNGKOOK
Ele ficou estático olhando você ir embora, sem saber o que fazer. Não sabe como fez a proeza de te fazer pensar que ele sente vergonha de você, mas isso não é verdade. Ele não quer que você conheça a namorada dele por causa dela mesma, que sofre de um grau um tanto quanto alto de fobia social, e fica extremamente ansiosa e nervosa quando conhece pessoas novas, ainda mais alguém como você, que ela sabe o quanto é importante para ele.
Ele ainda estava pensando em como poderia resolver isso, quando ele ouviu a campainha tocar, indicando que a Haneul tinha chego.
“O que houve?” Ela perguntou assim que entrou na casa, e ele a olhou confuso. “Você não parece bem, aconteceu alguma coisa?”
Ele não queria que a namorada soubesse, mas precisava tanto se abrir para alguém que acabou contando tudo para ela, que se sentiu extremamente culpada pelo que aconteceu, mas decidiu não dizer isso para ele.
Quando ela foi embora, mais tarde, ela sentiu uma estranha coragem crescer no seu peito, e decidiu tentar resolver o problema que tinha causado.
Você tinha acabado de sair do banho quando ouviu a campainha tocar, e estranhou, já que não estava esperando ninguém naquele dia.
“Olá?” Perguntou à mulher na sua porta. “Quem é você?”
“Haneul.” Ela disse, depois de respirar fundo. “Eu sou a namorada do Jungkook.” Ela falou um pouco mais baixo, e você ficou a olhando em completo choque, mas deu espaço para que ela entrasse. “Ele me contou o que aconteceu.” Você levantou uma sobrancelha. “Eu queria falar com você.”
Vocês se sentaram, e você passou os próximos minutos ouvindo o outro lado da história. Quando ela terminou de falar, você se sentiu extremamente culpada por ter pensado que o seu amigo faria algo tão ruim com você.
“Eu não acredito que eu realmente pensei que ele estava com vergonha de mim.” Disse, passando a mão pelo rosto. “Eu estou me sentindo horrível agora.”
“Não precisa ficar.” Ela disse. “Vocês só tiveram um mal entendido.” Você olhou para ela, que sorriu doce. “Além disso, ele poderia ter te falado a verdade.”
“Podia mesmo.” Concordou. “Muito obrigada, Haneul.” A puxou para um abraço, o que a assustou de primeira mas logo ela retribuiu.
Depois de conversarem mais um pouco, ela foi embora, mas te disse que deveria falar com o Jungkook, e foi exatamente isso que você fez. Sem se importar muito com a hora, foi até a casa dele. Apertou a campainha um pouco nervosa, mas relaxou quando ele abriu a porta.
“S/N?” Ele parecia surpreso.
“Oi.” Sorriu fraco. “Posso entrar?” Ele concordou rápido com a cabeça, te dando espaço para poder entrar na casa.
“S/N, eu sinto muito mesmo pelo o que eu disse, eu não quis dizer nada daquilo.”
“Eu sei, Jungkook.” O cortou. “Eu acho que eu que deveria me desculpar.” Ele te olhou confuso. “A Haneul me contou o que aconteceu.” Ele pareceu processar o que você tinha dito, antes de voltar a falar completamente chocado.
“A Haneul?” Você concordou com a cabeça. “Como você falou com ela?”
“Ela que veio até mim na verdade.” Disse, e ele se lembrou e já ter dito para a namorada onde você morava. “Eu deveria ter deixado você se explicar, eu sinto muito.”
“Não, não, eu que deveria ter sido mais sincero com você, S/N.” Você sorriu. “Então, nós estamos bem?”
“Sim.” Ele te puxou para um abraço apertado, e você riu pela força que ele colocou no gesto. “Ela parece ser muito legal.” Disse quando se separaram.
“Ela é.” Ele sorriu. “Acho que vocês vão se dar muito bem na verdade, nem sei porque eu falei aquilo mais cedo.” Ele fez uma cara de desgosto para si mesmo, e você riu. “Me desculpe de novo, S/N.”
“Tudo bem.” Sorriu fraco. “Só não mente para mim de novo.”
“Ah, pode ter certeza que eu não vou!” Ele respondeu rápido, fazendo você rir de novo.”
Tumblr media
Oi gente! Como vocês estão?? 
Aaaa era pra eu ter postado isso dois dias atrás mas acabei me enrolando toda, perdão! 
mas eu espero que tenham gostado mesmo assim! E desculpe por qualquer erro. 
58 notes · View notes
hstyles-imagines · 4 years
Note
Amore sei que Harry é padrinho, vc poderia fazer de um em que os pais saiam para jantar e ele é S/n ficam cuidando da criança? Depois que li professora estou apaixonada em Harry e crianças
Espero que goste! :)
Aproximadamente 1500 palavras. 
FOFO
Levemente inspirado nesse imagine: Daddy For a Day.
Lil Bug.
Desde que aceitou atuar em Don’t Worry Darling seu tempo se tornou cada vez mais escasso e momentos simples – como almoços na casa de sua mãe, encontros não planejados com amigos, viagens e tardes preguiçosas com a namorada e até as poucas horas durante a semana em que ele gostava de ficar sozinho para escrever sua música – tiveram que ficar em segundo plano.
Então, quando Mark comentou que estava procurando por uma babá para ficar com o pequeno Lucca, afim de ter um dia sozinho com a esposa, sua resposta instantânea foi se oferecer para o trabalho. Tinha terminado as gravações do longa-metragem há alguns dias e estava aproveitando todos os pequenos momentos. – Já havia visitado a mãe e irmã em mais oportunidades do que conseguia contar, encontrado com seus amigos diversas vezes e tinha feito questão de ter a namorada ao seu lado em todos os momentos possíveis. – Algumas horas mimando o filho de dois de seus melhores amigos só iria deixa-lo mais feliz.
“Obrigado mesmo, Harry. Nós não temos um tempo só pra nós dois desde que esse monstrinho nasceu.” Mark disse e Harry riu recebendo o bebê de 11 meses em seus braços. Lucca balbuciava sons incoerentes e tinha as mãos enterradas nos cabelos de Harry que ria enquanto tentava apoia-lo melhor em sua cintura.
“Ei, não chama o nosso bebê de monstrinho.” Cloe, esposa de Mark, reclamou enquanto passava a bolsa do menininho para Harry que a agarrou desajeitado. Ele ama bebês mas não é como se ele fosse expert neles. “Mas obrigada, Harry. Nós estamos precisando de um tempinho sem fraldas ou mamadeiras.” Ela riu.
“Não se preocupem, eu já estava com saudades desse pequeno.” Reafirmou. Por sua agenda caótica e compromissos pessoais era difícil reservar tempo para todas as pessoas queridas em sua vida, e com Mark e Cloe morando do outro lado de Londres ficava mais difícil ainda dele encontrar com o bebê em seu colo – que não é seu afilhado, mas é amado como se fosse.
“Tem duas mamadeiras prontas na bolsa, algumas fraldas e as pelúcias que ele não consegue dormir sem.” Cloe disse acariciando a cabeça do filho. Sabia o quão bom Harry é com crianças mas era a primeira vez que deixava o seu menino sozinho com alguém que não fosse seu marido ou mãe e não conseguia deixar de sentir receio. Coisa de mãe de primeira viagem. “Ah, o cobertor que ele ama tá na parte maior da bolsa, e tem alguns potinhos de frutas e de verduras processadas se as mamadeiras não forem suficiente-...”
“Cloe, relaxa!” Harry interrompeu a amiga no meio da frase, sabia que ela continuaria falando e que no final inventaria alguma desculpa para desistir do encontro e ficar com seu bebê. “Eu costumava cuidar da Lux quando ela tinha essa idade. Pode não parecer, mas eu sei o que eu ‘tô fazendo.” Ele sorriu quando viu a expressão dela suavizar.
“Ok, ok. Confio em você.” Depois de agradecerem mais uma vez, Cloe e Mark se despediram e logo só restava Harry e Lucca na sala.
“Perece que somos só nós dois, uh?” Harry disse em um tom de voz ridículo enquanto ia com o menino até a sala. “Acho que a gente vai se divertir.”
//
Lucca é o bebê mais engraçado que Harry já conheceu. Ele ria de tudo e na maior parte do tempo era facilmente entretido com os brinquedos que Harry havia espalhado pelo chão. Por isso, Harry se quer notou as horas e sorriu surpreso quando viu S/N, sua namorada, tirando os sapatos e o casaco no hall de entrada da casa que dividem.
“Oi, amor.” S/N disse se aproximando para deixar um beijinho em seus lábios. “Oi, bebê?” Ela sorriu confusa ao perceber o bebê que a encarava curioso. “Quem é esse?” Perguntou se sentando ao chão junto a eles. – Lucca engatinhou depressa para mais perto de Harry, tímido pela presença da moça.
“Esse é o Lucca. Diz Oi, Lucca.” O bebê – que ainda não sabia falar muita coisa além de ‘Mama’ e ‘Dada’ – apenas deu um gritinho e escondeu ainda mais o rosto atrás do braço de Harry. “Ele é o filho do Mark e da Cloe. Nós fomos visita-los quando ele nasceu, mas acho que vocês não tiveram oportunidade de se encontrar desde então.”
“Ah! Eu lembro dele.” S/N pegou a girafa de rodinhas que estava perto de um de seus pés e, hesitante, se aproximou mais do menino, afim de ganhar sua confiança. Ela sempre gostou de crianças – e com certeza pensa em ser mãe dali a alguns anos – mas sempre se sente intimidada quando tem que interagir com elas pela primeira vez. “Ele era tão pequenininho, não pesava quase nada.” Riu lembrando de quando o conheceu meses atrás e o segurou por alguns minutos.
“Tudo que eu consigo lembrar é do quão nervosa você ficou quando a Cloe perguntou se você queria segura-lo.” Foi a vez de Harry rir com a memória. A cena era hilária e a coisa mais fofa que ele já tinha visto. – S/N estava tão nervosa que teve que se sentar na cadeira de amamentação para segura-lo, e desde então Harry teve certeza que tinha encontrado a mãe de seus filhos, ele só não tinha contado para ela. Ainda.
“Ei! Não é todos os dias que eu seguro um recém-nascido. Eu mereço um desconto, uh?” S/N retrucou enquanto Lucca, ainda tímido, brincava com a girafa. O menino, que aos poucos se aproximava de S/N, continuava emitindo sons incompreensíveis e rindo quando ela apertava suas bochechas ou tentava fazer cosquinhas em sua barriga.
“O que te fizer dormir à noite, lovie.” Harry sabia que o bebê iria gostar dela.
//
“Você pensa em ter filhos?” Harry perguntou enquanto preparava alguma coisa para o jantar. “Quero dizer... você pensa em ter filhos comigo?”
S/N - que estava sentada em um dos banquinhos que ficavam próximo a bancada da cozinha com Lucca adormecido em seus braços - levantou a cabeça, confusa por alguns segundos, para encara-lo. Não esperava que ele fizesse aquela pergunta de forma tão repentina, e muito menos enquanto estivesse com um bebê babando em seu ombro. “Hum... Talvez...” Ela inclinou a cabeça um pouquinho e sorriu. “Eu gosto da ideia.” Completou.
“Eu acho que você vai ser ótima com os nossos filhos.” Harry disse se aproximando dela com uma colher em mãos para que ela experimentasse o molho que estava preparando. As bochechas de S/N coraram com as palavras do rapaz, que depois de ter sua receita aprovada por ela, voltou a prestar atenção em suas panelas.
“E você? Pensa em ter filhos comigo?” Ela perguntou tímida – mesmo tendo a resposta nas entrelinhas.
“Uhum... Você é a melhor mãe que eu poderia escolher para os meus filhos. Eu tenho certeza.” Respondeu simples como se apenas estivesse constatando um fato – e para ele, realmente estava. Eles tinham tudo para serem ótimos pais; uma relação saudável, se amavam loucamente e vontade de fazer dar certo. Harry tinha certeza que, apesar da ideia de ser responsável por uma vida ser assustadora, era isso que ele queria para seu futuro com ela.
Harry se aproximou dela mais uma vez e puxou seu rosto para um beijo. Não via a hora de ver a mistura deles nos braços dela, ele sentia seu corpo esquentar apenas com o pensamento.
Eles estavam tão imersos em seu pequeno momento que não ouviram a porta ser aberta ou o bebê no colo de S/N acordar, apenas saíram de sua pequena bolha de sonhos quando o Lucca gritou animado.
“Mama, Ma-...”
//
“...-ma.”
S/n piscava devagar acordando de seu sono, o relógio que ficava na mesinha ao lado de sua cama marcava 4:17 da manhã. Tinha acabado de voltar da viagem que fez com Harry à Itália para comemorar seu aniversário de casamento e estava exausta, só queria dormir por mais algumas horas.
“Bebê!” Ela riu quando viu seu filho de 3 anos subir desajeitado em sua cama. “Por que você tá acordado, amor?” Perguntou baixinho tentando não acordar o marido que dormia ao lado e tinha um de seus braços a puxando para mais perto.
“Ainda ‘tô com saudade.” O menino disse tentando se espremer entre o pai e a mãe – Theo havia ficado com Anne no final de semana que passaram fora, e desde que chegaram não havia saído do lado dos pais, foi quando o sono o rendeu que Harry o levou até seu quarto.
“Ei! O que aconteceu?” Harry acordou um pouco assustado com os movimentos da esposa e do filho mas logo se acalmou ao ver o menino esconder o rosto no pescoço da mãe e enterrar uma de suas mãos nos cabelos dela. Ele com certeza era um ‘mommy’s boy’. “Lil bug quer carinho? Uh?” Brincou – mesmo no escuro Harry conseguiu ver Theo fazendo que sim com a cabeça – chegando mais perto ele deixou um beijo nos cabelos do filho e se juntou ao abraço.
“Eu amo você.” S/N sussurrou estendendo uma das mãos para acariciar o rosto de Harry.
“Eu também te amo.” Ele respondeu beijando a palma da mão dela. “E eu amo que você tenha dado ele pra mim.”
//
All the love. x
Favorite se gostar!
Masterlist.
66 notes · View notes