#vinho de mesa
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â ă Era pra ser...(?) ă â
jeon wonwoo Ă leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, mençÔes a traiçÔes e por aà vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que jå foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a vocĂȘ atĂ© o Ășltimo dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessĂĄrios mesmo que o filme fosse pĂ©ssimo, apenas pelo fato de estar com vocĂȘ em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo jĂĄ falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
EntĂŁo o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa apĂłs um dia longo de trabalho, nada de filmes pĂ©ssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos Ăntimos, ele atĂ© mesmo havia comprado um sofĂĄ cama para seu escritĂłrio/ sala de jogos que ficava em casa. VocĂȘ atĂ© mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas nĂŁo. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caĂdo na rotina, mas por que nĂŁo na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. VocĂȘ apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritĂłrio, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de vocĂȘ na cozinha. "TĂĄ fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cĂŽmodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? NĂŁo faziam isso hĂĄ meses. NĂŁo queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, vocĂȘ tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocĂȘs dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os Ășltimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clåssicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortåvel de Wonwoo.
"O cheiro estĂĄ Ăłtimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espĂĄtula, sendo travada por Wonwoo.
"NĂŁo precisa, eu sirvo nĂłs dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tĂŁo de repente? Ele queria conversar sobre algo? SerĂĄ que...
"A gente pode conversar?"
NĂŁo, por favor...
"Claro." Disse ao contrĂĄrio dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um Ășltimo gole no vinho. Juntou as mĂŁos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rĂĄpido do que seus pensamentos, na verdade, nĂŁo pensava em nada. SĂł doĂa. DoĂa muito.
"VocĂȘ sabe muito bem o por quĂȘ,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"VocĂȘ pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"NĂŁo tem graça, nĂ©?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que nĂŁo Ă© mais a mesma? Pelo o que eu sei, vocĂȘ simplesmente mudou da noite pro dia." JĂĄ nĂŁo controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra vocĂȘ?"
"___, nĂŁo Ă© isso..."
"EntĂŁo me explica a verdade, por favor. Eu sĂł quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...nĂŁo podia ser aquilo. "VocĂȘ me traiu?"
"NĂŁo, nĂŁo Ă© isso, eu juro. Eu nunca faria isso e vocĂȘ sabe. Ă sĂł..." Wonwoo se explicou, passando as mĂŁos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "Ă que..."
"Ă que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela Ă© do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraĂdo por ela e..."
"Cala a boca, sĂł cala a boca." NĂŁo aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhorarĂamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente nĂŁo se importava com o horĂĄrio e possĂveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? NĂŁo acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, nĂŁo conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A Ășltima coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "JĂĄ que a casa Ă© sua e eu sĂł ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"AmanhĂŁ vocĂȘ vai, tĂĄ tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
NĂŁo queria aceitar, doĂa, doĂa e doĂa. Mas o que podia fazer? JĂĄ nĂŁo tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
"EntĂŁo foi assim? Outra? JĂĄ? Essa cara Ă© um merda."
Jihyo era sua amiga de infĂąncia, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu sĂł..." Fungou, limpando as lĂĄgrimas com a manga do casaco que usava. "Eu nĂŁo entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
Os prĂłximos dias foram difĂceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doĂam por nĂŁo dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mĂȘs estranho.
NĂŁo conversava com Wonwoo desde entĂŁo, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocĂȘs.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era sĂł isso, nada mais.
NĂŁo entendia como tudo havia mudado tĂŁo rĂĄpido em tĂŁo pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difĂcil?"
"MĂȘs difĂcil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "NĂŁo tenho tido uma Ășnica noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, vocĂȘ e Joshua nĂŁo tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se nĂŁo a, mais educadas que vocĂȘ jĂĄ conheceu em sua vida.
"Que horas Ă© seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de vocĂȘ se preferir." Sorriu mais uma vez.
"EntĂŁo, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no inĂcio da vida. Era 4 anos mais velho que vocĂȘ, tanto de idade, quanto na empresa, mas nĂŁo levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que vocĂȘ.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para vocĂȘ logo apĂłs. "VocĂȘ namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que estĂĄ "conhecendo" outra pessoa?" VocĂȘ concordou, rindo depois de escutar o quĂŁo patĂ©tica aquela situação soava. "Definitivamente esse cara nĂŁo te merece. Que ridĂculo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando atĂ© a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua Ășltima garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"VocĂȘ tem?"
"Meu sonho Ă© casar. Essa Ă© uma resposta boa o suficiente para vocĂȘ?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relĂłgio em seguida. "Temos que voltar, nosso horĂĄrio jĂĄ estĂĄ acabando."
Concordando, vocĂȘ se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua atĂ© o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total estĂĄ na tela! Qual a forma de pagamento?"
"DĂ©bito" Joshua falou.
"CrĂ©dito" VocĂȘ falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartĂŁo na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação dĂ©bito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma sĂł vez e pagando o almoço de vocĂȘs. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aĂ eu fico em dĂ©bito com vocĂȘ, cara..."
"Vamos sair depois, entĂŁo." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartĂŁo do leitor, abrindo a porta para vocĂȘs dois. "AĂ vocĂȘ pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritĂłrio.
Agora era hora do round 2.
Esticando suas costas e percebendo a ausĂȘncia dos outros funcionĂĄrios do seu setor, finalmente se deu conta do horĂĄrio. JĂĄ era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo atĂ© o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubĂculo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por nĂŁo ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ĂŽnibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda nĂŁo foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritĂłrio, ia voltar pra buscar e acabei vendo vocĂȘ aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"NĂŁo tem problema, entra aĂ." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazĂȘ-lo dar uma volta imensa na cidade, vocĂȘ entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo apĂłs de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relaçÔes amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prĂ©dio enorme do lado de uma academia de trĂȘs andares depois da rotatĂłria?"
"VocĂȘ mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou råpido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"Ă..." Suspirou. "Mas Ă© uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, nĂŁo vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que vocĂȘ nĂŁo havia forças para falar, nĂŁo queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo vocĂȘ hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com vocĂȘ?"
"NĂŁo precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu nĂŁo vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo vocĂȘ sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando vocĂȘ e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. NĂŁo sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "jå vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele jĂĄ estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invĂ©s de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o Ăłculos rotineiro, ele nĂŁo existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existĂȘncia de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu sĂł vim buscar as coisas, desculpa pelo horĂĄrio."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também jå estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciĂșmes em seu olhar, raiva em suas açÔes ou atĂ© mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressĂŁo tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruçÔes. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decoraçÔes de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mĂŁos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou atĂ© o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que vocĂȘ jĂĄ havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caĂssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lĂĄ, em pĂ©, com uma caixa de papelĂŁo em mĂŁo. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com vocĂȘ, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentå-los, por que não?
"Joshua, esse Ă© o Wonwoo. Wonwoo, esse Ă© o Joshua." NĂŁo prolongou muito, vendo os dois apertarem as mĂŁos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"Ă..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "EntĂŁo,___. Vamos continuar?" Se virou para vocĂȘ.
Queria terminar aquilo rĂĄpido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofĂĄ. VocĂȘ tinha saĂdo faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? EntĂŁo por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocĂȘs. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tå desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu sĂł tĂŽ cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro nĂŁo sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chĂŁo, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para vocĂȘ." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"SĂ©rio? Mas vocĂȘ jĂĄ comprou tantas..." E com meu cartĂŁo...
"Que nada, amor. Eu disse pra vocĂȘ que refarĂamos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhĂŁ!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas estĂĄ vazio, nĂŁo estĂĄ?" Wonwoo concordou. "VocĂȘ disse que queria fazer uma sala de jogos lĂĄ, certo? Separar do seu escritĂłrio e tals..."
"Sim, vocĂȘ conseguiu alguĂ©m que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritĂłrio pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, nĂŁo queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fĂŽlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em sĂł perceber isso agora.
Minju nĂŁo era vocĂȘ.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que nĂŁo se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofĂĄ, ajeitando-as como se fossem trofĂ©us. "Achei que seria bom vocĂȘ conhecer pessoas novas, sabe? VocĂȘ anda tĂŁo... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele jĂĄ nĂŁo tinha mais. Aquelas risadas que vocĂȘ fazia quando ele te fazia cĂłcegas no sofĂĄ, quando assistiam a comĂ©dias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que nĂŁo eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
VocĂȘ e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silĂȘncio no carro era confortĂĄvel, quase terapĂȘutico. Joshua, com seu jeito leve e prĂĄtico, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semĂĄforo, lançou olhares rĂĄpidos, como se quisesse checar se vocĂȘ estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lå em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"NĂŁo precisa, a gente da conta. JĂĄ fez muito por mim." VocĂȘ tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para vocĂȘ, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
VocĂȘ o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo apĂłs. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. NĂŁo porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"VĂȘ se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"TĂĄ bom, tĂĄ bom."
Essa seria uma longa noite...
Mais um mĂȘs. Mais um mĂȘs se foi e vocĂȘ estava melhor.
Agora jå se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporùnea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
VocĂȘ e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessĂĄrias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua Ă© diferente. Ele estava ali desde o tĂ©rmino e tem se mostrado como um amigo e atĂ© mesmo como um possĂvel amante. Ele nĂŁo tenta preencher o vazio que ficou desde o tĂ©rmino, nem força a ideia de que vocĂȘ deve seguir em frente rĂĄpido. Ele apenas estĂĄ ali, com aquele sorriso suave e uma paciĂȘncia que Ă s vezes te deixa desconfortĂĄvel, porque vocĂȘ sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguĂ©m em sua vida.
Mas vocĂȘ tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda estĂĄ presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que nĂŁo estĂĄ pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigĂĄvel e bem resolvida, vocĂȘ e Joshua se resolveram. Decidiram nĂŁo tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que estĂĄ. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que vocĂȘ tente, o Wonwoo ainda tĂĄ ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda Ă© uma parte de vocĂȘ, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquĂȘs. VocĂȘ queria sĂł conseguir esquecer, mas nĂŁo funciona assim. Ainda dĂłi.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilårio, né?
E por que vocĂȘ nĂŁo conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
VocĂȘ tambĂ©m conseguiria...certo?
Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altĂssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com vocĂȘ, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nĂvel de esforço era o padrĂŁo para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos Ășltimos meses, achando que, ao evitar essas preocupaçÔes, ele nĂŁo teria que enfrentar a possĂvel "decepção" de nĂŁo ser mais o mesmo homem idealizado por vocĂȘ e atĂ© por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupaçÔes lhe trouxe uma falsa sensação de alĂvio. Com ela, ele nĂŁo tinha a pressĂŁo das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme pĂ©ssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". PorĂ©m, ele nĂŁo percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema nĂŁo era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo sĂł pensava em vocĂȘ e nas milhares de vezes em que vocĂȘ apenas roĂa sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto vocĂȘ fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
VocĂȘ nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou atĂ© mesmo deixar os Ăłculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, vocĂȘ respeitava ele e o que ele queria. Minju nĂŁo.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vĂȘ se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo nĂŁo aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "JĂĄ acabou?"
"O que..."
"Minju, olha sĂł...vocĂȘ sĂł sabe reclamar?" Wonwoo nĂŁo queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado atĂ© mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armårio repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de vocĂȘ e havia percebido isso tarde demais.
VocĂȘ ainda estaria lĂĄ?
Depois de anos fora dos palcos, vocĂȘ estava lĂĄ. Finalmente.
As luzes do teatro diminuĂram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu vocĂȘ surgir no meio da escuridĂŁo, vestida de branco, como se fosse feita de luz. NĂŁo te via hĂĄ meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritĂvel que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que vocĂȘ dançava antes de vocĂȘs namorarem e atĂ© havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A mĂșsica, delicada e intensa, preenchia o silĂȘncio enquanto vocĂȘ deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se vocĂȘ estivesse contando uma histĂłria que sĂł ele conseguia entender. Uma histĂłria de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocĂȘs.
Wonwoo tentou resistir, mas as lĂĄgrimas vieram, quentes e inevitĂĄveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. NĂŁo apenas de vocĂȘ, da mulher que ele ama, mas do que vocĂȘs haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mĂŁos ainda trĂȘmulas. Enquanto vocĂȘ fazia uma reverĂȘncia discreta, seus olhos varreram a multidĂŁo, atĂ© pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lĂĄ.
Mais tarde, no saguĂŁo do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos Ășmidos e o coração confuso. VocĂȘ apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"VocĂȘ veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu nĂŁo perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "VocĂȘ foi... incrĂvel."
VocĂȘ sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tĂŁo bem, mas que agora parecia carregado de uma distĂąncia que ele nĂŁo sabia se podia cruzar.
"Queria falar com vocĂȘ." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." VocĂȘ respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
VocĂȘs saĂram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas tambĂ©m algo bom, uma esperança.
"Ver vocĂȘ lĂĄ no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa histĂłria. NĂŁo sei se vocĂȘ sentiu o mesmo."
VocĂȘ olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. VocĂȘ nĂŁo acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina pĂ©ssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrĂvel do nosso jeitinho."
VocĂȘ parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imĂłveis, encarando-se como se a prĂłxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, nĂŁo sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E entĂŁo? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fĂŽlego.
VocĂȘ deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava nĂŁo veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, vocĂȘ saiu, o deixando em silĂȘncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invĂ©s de sufocĂĄ-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis nĂŁo poderia ter sido mais interrompida, atĂ© o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sĂłs. SĂł havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sĂ©rio de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos Ăntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiĂȘncia, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
đ
Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fĂĄcil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fĂĄcil devido aos dois anos a mais de experiĂȘncia do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereçÔes que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornÎ, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito råpido.
ApĂłs o orgasmo levado com a ĂĄgua e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que estĂĄ perto e Ă© preciso olhar detalhadamente para observar, jĂĄ que o do futuro estĂĄ longe demais atĂ© mesmo para dois jovens que se sentem invencĂveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possĂvel ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tĂŁo perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacĂŁo?, a sua receita de molho branco Ă© melhor que meus dotes culinĂĄrios" "Tudo bem Lou, vocĂȘ quer fazer agora?" Acenando, os dois vĂŁo em direção a cozinha andando devagar, com os coraçÔes batendo rĂĄpido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrĂŁo fica pronto em um silĂȘncio ensurdecedor, a mesa Ă© posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mĂŁo direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se nĂŁo contar pra sua mĂŁe"
Os dois comiam sem silĂȘncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os Ășnicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusĂŁo e a vontade, mas era tanta vergonha que atĂ© mesmo Louis se mantinha em silĂȘncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"VocĂȘ jĂĄ sentiu tesĂŁo por alguĂ©m que nĂŁo deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry nĂŁo era tĂŁo inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que jå intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"Ă...nĂŁo seria alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo deveria sentir tesĂŁo, Haz. NĂŁo pense assim, tĂĄ tudo bem se sentir atraĂdo por homens." " Eu sei disso Louis, tĂŽ perguntando se, vocĂȘ, jĂĄ sentiu." " JĂĄ..." " E por quem foi? VocĂȘ tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso vocĂȘ estĂĄ ficando com alguĂ©m, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possĂvel, ele nĂŁo sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" NĂŁo! Eu sĂł estou curioso, vocĂȘ sabe...na minha idade provavelmente tinha ereçÔes por qualquer garota que respirava, e eu tambĂ©m. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu sĂł queria saber se eram sĂł hormĂŽnios ou, nĂŁo sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortåvel e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade nĂŁo, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e Ă© normal. NĂŁo sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que vocĂȘ estĂĄ falando, com certeza os hormĂŽnios ajudaram, mas acho que Ă© outra coisa"
"Como eu faço para saber se Ă© outra coisa, Lou, eu nĂŁo quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " VocĂȘ tambĂ©m estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela årea, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus låbios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lĂĄbios se juntaram em um selinho tĂmido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem lĂngua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a lĂngua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lĂĄbios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mĂŁo caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
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O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mĂștuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, atĂ© as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgĂȘncia de uma conversa surgir.
O namoro veio apĂłs a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou entĂŁo impor limites que eles nĂŁo poderiam controlar, entĂŁo eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos Ăntimos juntos.
Harry era tĂmido e pidĂŁo, Louis era febril e incontrolĂĄvel, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson nĂŁo vai a hora de tirar a inocĂȘncia para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composiçÔes poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trås tocada, jå Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois jå havia tentado brincar lå uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pĂŽr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lĂĄ. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estĂŽmago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pĂŽs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nĂtida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram atĂ© a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carĂcias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto vocĂȘ"
"Porra, Haz, vocĂȘ vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que vocĂȘ quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lĂĄbios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, Ă© claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que vocĂȘ quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedĂ”es e cheio de lĂĄgrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lĂĄbios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que vocĂȘ me deixe molhadinho e pronto pra vocĂȘ."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lùmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortĂĄvel, querendo ficar ali para sempre. A submissĂŁo natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fĂĄcil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavĂcula, atĂ© voltar para sua mandĂbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a lĂngua igualmente quente dançando por seu corpo, atĂ© chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a aurĂ©ola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, vocĂȘ quer tambĂ©m? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, atĂ© chegar perto do umbigo do mais novo e passar a lĂngua ao redor, descendo mais atĂ© o cĂłs da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a lĂngua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o perĂneo, " Lou, aĂ, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a prĂłxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte atĂ© que estivesse o suficien para impulsionar a lĂngua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais vocĂȘ me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar sĂł a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava sĂł na cabecinha. " Lou, tĂĄ doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensaçÔes novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"TĂĄ pronto pra mim, amor?" Acenando rĂĄpido, Harry concordou ansioso jĂĄ se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mĂŁo o parou. "Lou, nĂŁo...quero sentir vocĂȘ de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fĂĄcil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortĂĄvel, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se vocĂȘ quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir vocĂȘ."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vĂĄrios "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "VocĂȘ Ă© tĂŁo apertado, amor, tĂĄ me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tĂĄ, me deixa saber se vocĂȘ estĂĄ gostando. TĂŁo bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tĂŁo seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuĂram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu tambĂ©m.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rĂĄpido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a lĂngua para fora. Com um Ășltimo gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rĂĄpidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, vocĂȘ vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tå assim para sempre."
Louis o levou para banheira jå preparada no banheiro, com os dois deitados na ågua quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a ågua lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, sĂł para sentir assim pertinho. "Lou, da prĂłxima vez, quero sentir vocĂȘ, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas tambĂ©m, sempre com vocĂȘ." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho sĂł ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro prĂłximo, ele estaria no lugar de Harry.
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One way or another
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caråter duvidoso.
Onde Harry Ă© um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro carĂssimo que o daria a sua tĂŁo esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tĂŁo nĂtido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? â sorriu simpĂĄtico, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. â o motorista sorriu. â Eu sĂł nĂŁo sei se Ă© uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe atĂ© aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia nĂŁo gosta muito de mim. â ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. â Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. â Eu moro aqui perto de qualquer forma, sĂł nĂŁo me sinto confortĂĄvel em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. â ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- EstĂĄ certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. â concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questĂŁo de segundos.
- Harry, nĂŁo Ă©? â limpou a garganta. â Vamos ver. â ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. â Acho que vocĂȘ deu sorte. â se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrĂĄs.
- Sim. â Harry sorriu. â Vi no seu perfil que trabalha com programação e vĂdeos, do que se trata? â puxou assunto, agindo normalmente. NĂŁo porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas atĂ© que considerasse a conversa perfeita.
- Ă bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vĂdeos pra uma empresa privada e os edito, direciono⊠sabe como Ă©, um clĂĄssico emprego de alguĂ©m formado em cinema que ainda nĂŁo conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. â Louis riu fraco. â e vocĂȘ? Trabalha com algo interessante? â ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tĂŁo bem com a mandĂbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, tambĂ©m trabalho para uma empresa privada. Nada demais. â deu de ombros. â VocĂȘ Ă© daqui mesmo? â umedeceu os lĂĄbios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lĂĄbios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. VocĂȘ tambĂ©m? â Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino mĂ©dio. Acho que tenho uma foto ridĂcula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuĂĄrio. â Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, Ă©, provavelmente sou eu. â Louis riu. â Eu provavelmente nĂŁo me lembro de vocĂȘ porque fiz minha mĂŁe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que estĂĄ guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu nĂŁo julgo, faria exatamente a mesma coisa. â ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pĂ© da barriga.
- EstĂĄ tudo bem? â Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, sĂł um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou nĂŁo sĂł quando chegar em casa. â ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? â Louis sorriu empĂĄtico.
- Ă, meio que isso. â correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lĂĄbios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. â Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notĂcia tĂŁo grande. â sussurrou. â NĂŁo acha?
- Acho que sim. â Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- VocĂȘ pode me ajudar com isso, por favor? â Harry deslizou a mĂŁo pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mĂŁo pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lĂĄbios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas lĂnguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
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- Que porra?! â Louis acordou lentamente, percebendo rĂĄpido que estava com os pulsos amarrados atrĂĄs das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, vocĂȘ acordou. â o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado atĂ© ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minĂșsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrĂĄs da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. â Shh, nĂŁo precisa ter medo. â Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. â EstĂĄ tudo bem, eu sĂł preciso conversar um pouco com vocĂȘ.
- Que merda que tĂĄ acontecendo? Porque caralhos vocĂȘ me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com vocĂȘ, nĂŁo precisava me sequestrar nĂŁo caralho! â bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu nĂŁo quero que vocĂȘ seja meu por uma noite, vocĂȘ vai ser meu pro resto de nossas vidas. â ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- VocĂȘ pode por favor me explicar que porra tĂĄ acontecendo? VocĂȘ Ă© maluco? â Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tĂŁo, tĂŁo apaixonado por vocĂȘ. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que vocĂȘ deveria ser meu e sĂł meu, amor. Mas vocĂȘ nunca olhou pra mim. â Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo atĂ© o computador principal, ligando inĂșmeros vĂdeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. â Aqui. â Harry apontou pra um monitor. â VĂȘ como vocĂȘ era lindo atĂ© com a barba rala de adolescente? â sorriu amoroso. â EstĂĄ vendo aqui atrĂĄs? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por vocĂȘ. E o que vocĂȘ estĂĄ fazendo nesse vĂdeo, Louis? â ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. â suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difĂcil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? â Harry negou com a cabeça. â Foi horrĂvel.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lågrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmåcias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que jå pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como vocĂȘ conseguiu tudo isso? â perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre vocĂȘ, sei dos seus piores segredos, atĂ© os que nunca contou Ă ninguĂ©m. â Harry pausou os vĂdeos dos monitores. â NĂŁo quero que pense que sou perigoso, porque nĂŁo sou. Sou apenas completamente apaixonado por vocĂȘ, por cada mĂsera cĂ©lula do que vocĂȘ Ă©. Eu sei que vocĂȘ rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla nĂŁo foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que jĂĄ planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual vocĂȘ trabalha. Sei o que vocĂȘ faz pra viver e sei que vocĂȘ ama cada segundo do que faz. â Harry trocou os vĂdeos, em cada monitor um vĂdeo pornogrĂĄfico que Louis jĂĄ estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vĂdeo com um kink diferente que o outro possuĂa.
- Porra. â Louis quis morrer. â O que vocĂȘ quer de mim? â sabendo que era impossĂvel negar qualquer uma das acusaçÔes, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. â Harry sorriu. â Ă tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que vocĂȘ gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou. â ele andou atĂ© Louis, se ajoelhando aos seus pĂ©s entre as pernas abertas.
- NĂŁo posso te amar, Harry. â Louis disse rĂspido. â Eu nem te conheço.
- NĂŁo, Louis, vocĂȘ vai me amar. VocĂȘ nĂŁo precisa me conhecer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniĂ”es e minha aparĂȘncia por vocĂȘ, sĂł por vocĂȘ. Veja. â Harry puxou a blusinha minĂșscula de seu corpo, a tirando delicadamente. â Coloquei os piercings porque sei que vocĂȘ Ă© fissurado neles. â ele circulou os prĂłprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. â Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro Ă© um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele atĂ© a garganta, segurando atĂ© que o ar se acabe em meus pulmĂ”es. Eu treinei pra te agradar, mas nĂŁo se preocupe, nunca fiz nada com ninguĂ©m, me guardei sĂł pra vocĂȘ. â ele sorriu como criança, levando as mĂŁos atĂ© as coxas grossas de Louis. â Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que vocĂȘ ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, vocĂȘ nem imagina como isso Ă© delicioso pra mim. â ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressĂŁo excitada e o pau duro nas calças. â Eu nunca vou negar nada pra vocĂȘ, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra vocĂȘ se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra vocĂȘ, pra te servir e obedecer. NĂŁo Ă© isso que vocĂȘ quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por vocĂȘ? â Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. â Posso te provar que sou digno de vocĂȘ, papai? â os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- VocĂȘ Ă© insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. â Louis engoliu em seco o observando montar em seu pĂ©, abraçando sua perna e se esfregando em seu tĂȘnis como uma cadelinha. â VocĂȘ me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? NĂŁo era mais fĂĄcil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu nĂșmero de telefone? â Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testĂculos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fĂĄcil, sim. â Harry ofegou. â Mas eu nĂŁo estaria sendo honesto com vocĂȘ. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como vocĂȘ odeia mentiras. â ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissĂŁo. â VocĂȘ jĂĄ foi traĂdo, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que nĂŁo seja vocĂȘ. Eu respiro por vocĂȘ. Estou vivo por vocĂȘ.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lågrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucå-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. â Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. â Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que vocĂȘ tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que vocĂȘ sĂł vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que vocĂȘ. â mandou, vendo as mĂŁos espertas abrindo seu zĂper. â Me prove que Ă© um bichinho perfeito pra mim. â Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chĂŁo. Tirou os tĂȘnis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. â Que demora, porra. â Louis bufou.
- Calma, papai. â Harry pediu, passando os dedos pelo elĂĄstico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- VocĂȘ pinga como uma cadela. â Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o prĂ© gozo escorrendo em abundĂąncia por todo seu comprimento.
- Do jeito que vocĂȘ gosta, meu papai. â Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trĂĄs de Louis e soltando suas mĂŁos. â Papai nĂŁo gosta de ficar preso. â Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mĂŁos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ågil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. â Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. â Bom garoto. â Ele tragou o cigarro. â Desliga essas merdas. â desviou o olhar pros monitores. â Os Ășnicos gritos que eu quero ouvir sĂŁo os seus. â Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. â De quatro.
- Harry se pÎs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? â pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. â Obrigado. â sorriu, apoiando as mĂŁos nas coxas agora nuas, esticando a lĂngua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o prĂ© gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos atĂ© que os lĂĄbios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar prĂ© gozo em sua lĂngua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trĂĄs e apoiando a mĂŁo em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçå-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a lĂngua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas Ășmidas, fodendo sua prĂłpria garganta.
- Caralho. â Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rĂĄpido, esfregando suas lĂnguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mĂŁo firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. â Que boca gostosa bichinho, porra. â gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. â Engole tudo, amor. â Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chĂŁo e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. â mandou.
- Sim, papai. â Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sĂĄdico. Esticou a mĂŁo para Louis que a segurou, seguindo Harry atĂ© as escadas. Eles subiram em silĂȘncio, a casa toda em paredes de vidro, sĂł entĂŁo Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possĂvel ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram atĂ© a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo doente. â Louis o puxou por trĂĄs, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. â Insano. â Subiu as mĂŁos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por vocĂȘ. â afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? â Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchĂŁo.
- Nunca soube responder. â admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mĂŁos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rĂĄpido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? â disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela ĂĄrea sensĂvel.
- Eles sĂŁo lindos e gostosos, bichinho, igual vocĂȘ inteiro. â Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lĂĄgrimas, os lĂĄbios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixĂŁo e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquĂcio de maldade. â VocĂȘ tem lubrificante? â viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. â Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidĂŁo de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardĂȘncia dos prĂłximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda atĂ© que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer atĂ© os testĂculos pesados do garoto que nĂŁo havia gozado uma vez sequer atĂ© agora, inchados.
- Por favor. â Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua lĂngua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua lĂngua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. â grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. â Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a lĂngua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez sĂł pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchĂŁo. Usou a outra mĂŁo pra puxar o pau de Harry pra trĂĄs, o segurando e esfregando o dedĂŁo na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em sĂșplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. â Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. â avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a lĂngua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na lĂngua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu prĂłprio gozo ali.
- Engole. â Louis lambeu os lĂĄbios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trĂȘmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. â Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. â Sussurrou nos lĂĄbios do outro, que afastou as pernas o mĂĄximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- Ă o suficiente? â perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. â Caralho. â Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lĂĄbios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- NĂŁo desvie o olhar. â Louis brigou. â mantenha seus olhos nos meus. â mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. â Porra, vocĂȘ Ă© apertado pra caralho. â xingou.
- VocĂȘ Ă© meu primeiro, papai. â Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossĂvel, o outro era obcecado por isso.
- VocĂȘ Ă© completamente doente. â Louis pausou, tirando atĂ© a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. â Mas tĂŁo dedicado, nĂŁo Ă©? â Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. â TĂŁo, tĂŁo bom pro seu papai, querido. â ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipĂłcrita se dissesse que estava desconfortĂĄvel com tudo aquilo. NĂŁo era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguĂ©m que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguĂ©m que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tĂȘ-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, nĂŁo podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. â Harry choramingou. â Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mĂŁos no colchĂŁo antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rĂĄpido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. â ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. â Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. â Goza dentro de mim, me deixa cheio. â pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. â Eu posso gozar, papai? VocĂȘ deixa? Eu sou bom o suficiente? â ele delirava, os olhos revirando por baixo das pĂĄlpebras.
- Goza, mas se vocĂȘ apagar eu vou continuar te fodendo atĂ© eu gozar. Entendeu? â ele viu Harry assentir. â VocĂȘ Ă© mais que o suficiente, querido. Ă uma pena que tenha me feito saber o quĂŁo louco vocĂȘ Ă©. Se eu nĂŁo soubesse, nĂŁo tenho dĂșvidas que cogitaria te fazer ser meu. â foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu jĂĄ sou seu, papai. SĂł seu. â rebateu. â E vocĂȘ vai me amar. Eu sei que vai. â seus olhos se encheram de lĂĄgrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tĂŁo forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. â Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos mĂșsculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavĂcula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. â Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lĂĄbios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde vocĂȘ vai? â Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. â respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. â sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as prĂłprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor fĂsica fosse maior que a emocional. â Sua chave estĂĄ pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual Ă© seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. â engoliu em seco. â Tchau, Lou. â Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma Ășltima vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
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Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mĂŁe todos os dias desde entĂŁo. NĂŁo havia como vĂȘ-lo ali, jĂĄ que por respeito, nĂŁo havia colocado cĂąmeras dentro da casa de Jay. Ele tambĂ©m tinha limites, afinal, nĂŁo seria nada bom deixar uma mĂĄ impressĂŁo para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, nĂŁo conseguia tocar em seu prĂłprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que jå viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que jå fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
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- Porra. â Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relĂłgio. Quatro horas da manhĂŁ? Quem em sĂŁ consciĂȘncia bate na porta de alguĂ©m a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo atĂ© a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mĂĄgico, sabendo que se chegou atĂ© ali, Ă© porque Ă© autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mĂŁo apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridĂŁo, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de Ăłdio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trås, caindo no sofå.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdÎmen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofå, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ågil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que estĂĄ fazendo? â choramingou, os olhos ardendo com as lĂĄgrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trĂĄs, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. â Evitando que vocĂȘ se esqueça. â Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! â Gemeu empurrando o corpo pra trĂĄs e abrindo as pernas o mĂĄximo que pĂŽde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. â Louis mandou, batendo trĂȘs vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. â VocĂȘ disse que sangraria por mim. â ditou, girando o cinto na mĂŁo e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. â EntĂŁo vocĂȘ vai. â ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pĂ©s no chĂŁo e as mĂŁos em punhos no sofĂĄ.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mĂŁo que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos atĂ© o chĂŁo. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça atĂ© Ă s coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minĂșsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! â Harry apertou suas mĂŁos atĂ© que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. â Calma. â Suplicou.
- Calma?! â Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trĂĄs. â VocĂȘ acabou comigo, Harry! VocĂȘ me deixou maluco, porra! â gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cĂ©rebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. â NĂŁo consigo tirar vocĂȘ da cabeça. â segredou, firmando os pĂ©s no chĂŁo e passando a estocar rĂĄpido e forte contra Harry.
Enrolando a mĂŁo nos cabelos longos, subiu a mĂŁo por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaĂda e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecĂvel. Sorria porque sabia que seria insubstituĂvel. Sorria porque cada mĂsero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. â Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mĂŁos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- VocĂȘ sempre vai voltar, amor. â Harry disse, engasgado. â Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguĂ©m sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. VocĂȘ sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. â Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rĂĄpido. â VocĂȘ nunca vai me achar em qualquer outro. â ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tĂŁo alto quanto.
- Porque vocĂȘ fez isso comigo? â Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. â respondeu, puxando a mĂŁo esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. â Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se vocĂȘ me pedisse. â confessou no silĂȘncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trås e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? â Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. â NĂŁo foi um acidente, Louis. Ela nĂŁo teria morrido se eu nĂŁo tivesse cortado os freios e nĂŁo, nĂŁo foi o ex namorado dela. â ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. â O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra vocĂȘ, fui eu quem fiz vocĂȘ seguir cada passo atĂ© aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu nĂŁo tive culpa. â deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. â O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com vocĂȘ. Aparentemente ele nĂŁo te amava tanto assim, nĂŁo Ă©? â Harry se sentou no sofĂĄ, choramingando com a dor â Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. EntĂŁo, vocĂȘ pode vir aqui, me foder e fingir que nĂŁo estĂĄ obcecado por mim assim como eu por vocĂȘ. VocĂȘ pode me fazer sangrar, pode me bater atĂ© que nĂŁo conseguir me colocar de pĂ©. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que vocĂȘ Ă©, tem e gosta. Eu decido quem vocĂȘ ama. â Harry suspirou, colocando os cachinhos atrĂĄs das orelhas. â Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrĂĄs de vocĂȘ. â Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
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- Harry, vocĂȘ precisa parar com isso. JĂĄ fazem anos, cara, ele jĂĄ deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. â a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- VocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. â Retrucou tirando a mĂĄscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque vocĂȘ nĂŁo para?
- Porque eu o amo. E vocĂȘ sabe. â Harry pausou. â Um pouco de amor Ă© melhor que nenhum. â suspirou, tirando o excesso de ĂĄgua dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silĂȘncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- AtĂ© depois, Niall. Te amo. â Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrårio do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, nĂŁo importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço atĂ© nos mĂnimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis jĂĄ deveria ter saĂdo de Doncaster, entretanto, nĂŁo o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo atĂ© o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que nĂŁo quisesse, nĂŁo tinha como faltar. A sua sorte Ă© que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que jĂĄ lhe deixava mais tranquilo, jĂĄ que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violĂȘncia domĂ©stica, no mĂnimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrĂvel com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração nĂŁo estaria partido como estĂĄ agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Jå que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrå-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rĂmel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anĂ©is com paciĂȘncia e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botĂ”es abertos, as mangas dobradas atĂ© os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem trĂȘs vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tĂŁo fundas quanto as suas.
- EstĂĄ ficando cada vez mais atrevido. â Harry quebrou o silĂȘncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde vocĂȘ vai? â Louis perguntou rĂspido, apertando a mĂŁo em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. â respondeu tranquilo, tentando analisar as expressĂ”es do outro.
- Que trabalho? â Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. â Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- AlguĂ©m se interessa por vocĂȘ lĂĄ? â Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, nĂŁo desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. â respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. â Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. â foi honesto. â porque?
- Corte os dois. â mandou.
- Eu nunca tomei nem um cafĂ© com nenhum deles, Louis. â revirou os olhos. â e outra, vocĂȘ vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? â provocou, andando atĂ© Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se vocĂȘ for, eu vou junto com vocĂȘ. â ditou, deslizando a mĂŁo atĂ© a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso jĂĄ veio vestido assim, Louis? â Harry riu, tentando esconder o quĂŁo afetado estava. â Eu vi que vocĂȘ invadiu meu celular. SĂł nĂŁo me importei com isso, nĂŁo tenho nada a te esconder. â Harry deu de ombros. â Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que vocĂȘ vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer vocĂȘ odiar muito mais. â Louis avançou em Harry, beijando seus lĂĄbios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraĂso. â VocĂȘ tĂĄ lindo pra caralho. â Elogiou sem fĂŽlego. â NĂŁo quero te deixar sair desse maldito quarto. â Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- VocĂȘ estĂĄ tĂŁo lindo quanto eu, querido. â Harry puxou seu lĂĄbio inferior entre os dentes. â Mas eu vou e se vocĂȘ quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. â se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lĂĄbios. â NĂŁo tenho nada a esconder de vocĂȘ, Louis, me surpreende que nĂŁo confie nisso. â Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo atĂ© a porta, deixando Louis bufando atrĂĄs de si.
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- Boa noite, Sr. Cameron. â Harry sorriu simpĂĄtico, apertando a mĂŁo do cinquentĂŁo vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, estĂĄ mais lindo que nunca. â O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. â Quem Ă©? Seu amigo? â ele estendeu a mĂŁo para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. â Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrĂvel! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguĂ©m. Sabe como Ă©, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. â Imagina, senhor. Nunca estive com ninguĂ©m de fato, senĂŁo nĂŁo teria problemas em dividir com vocĂȘs. â sorriu terno. â Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. â ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente nĂŁo me deixar desempregado atĂ© o final da noite. â Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que vocĂȘ cumprimentar der em cima de vocĂȘ, eu nĂŁo sĂł te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. â Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se vocĂȘ estiver lĂĄ comigo, nĂŁo me parece um castigo tĂŁo horrĂvel assim. â Brincou, beijando seus lĂĄbios com carinho. â Por favor, Louis. Acho que eu nĂŁo preciso provar mais nada pra vocĂȘ.
- Certo. â Louis respirou fundo.
- VocĂȘ fica lindo com ciĂșmes, sabia? â Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. â Prometo te compensar por sua paciĂȘncia a noite inteira. Ok? â sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara⊠Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocå-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lå por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trås e beijando seu ombro.
- Oi. â Harry disse, sorrindo convencido. â Lou, esse Ă© Robert, meu colega. Robert, esse Ă© Louis, meu namorado. â Os apresentou, segurando a mĂŁo de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. â Louis estendeu a mĂŁo, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- Ă um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. â ele sorriu cĂnico.
- VocĂȘ nem imagina. â Louis travou o maxilar. â Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. â Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrĂĄs de sua orelha. â Por favor. â sussurrou, fazendo o estĂŽmago de Harry dar um nĂł e seu coração cair em queda livre.
- EstĂĄ pedindo por algo, Louis? â provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. â Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. â Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
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- Vem. â Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. â deita. â pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os prĂłprios pĂ©s e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. â Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chĂŁo.
- VocĂȘ fez um estrago da Ășltima vez. â Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou atĂ© Louis, abrindo os botĂ”es de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chĂŁo do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry â Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. â Harry se baixou, beijando seu pescoço. â VocĂȘ fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. â continuou beijando o pescoço dele, descendo a lĂngua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. â Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- NĂŁo seja tĂŁo apressado. â rebateu, expondo sua lĂngua e lambendo os testĂculos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mĂŁos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. â Louis levou as mĂŁos atĂ© os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a lĂngua pelas veias grossas. â Porra. â Ele jogou a cabeça pra trĂĄs, mantendo a mĂŁo firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando atĂ© o fundo. â Se vocĂȘ nĂŁo parar eu vou gozar. â avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrĂĄrio do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas Ășmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcå-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. â Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trĂĄs, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua lĂngua.
- Chega disso, Harry. â Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. â Senta. â mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. â Continua assim pro papai. â Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. â VocĂȘ Ă© tĂŁo bom pra mim. â disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. â Me leva atĂ© o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. â ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. â Bom garoto. â Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandĂbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedĂŁo na cabecinha Ășmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lĂĄbios. â Geme pra mim, amor. Geme. â Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua prĂłstata.
- Por Deus, vocĂȘ Ă© grande demais. â Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trĂĄs e aumentando a velocidade.
- O Ășnico que vocĂȘ vai sentir pro resto da sua vida. â ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rĂĄpido e firme. â Entendeu? â gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pĂ©s no colchĂŁo e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. â VocĂȘ me entendeu?! â gritou, puxando seus cabelos pra trĂĄs e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. â respondeu rĂĄpido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. â Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandĂbula com força. â Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. â admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. â NĂŁo quero sentir isso nunca mais. â Ele o beijou, esfregando seus lĂĄbios um no outro. â VocĂȘ pertence sĂł a mim. Eu sou a porra do seu dono. â Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. â Me fala. Me diz que Ă©. â pediu.
- Eu sou sĂł seu, Louis. VocĂȘ sabe disso. Cada mĂsero pedacinho do que eu sou. â Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lĂĄbios, se empurrando mais rĂĄpido no pau que o fodia tĂŁo bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- SĂł meu. â Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos tambĂ©m. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrĂĄs dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tĂŁo sensĂvel, mas ainda duro como pedra, gemendo no pĂ© de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. â Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo atĂ© que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu prĂłprio prazer.
- VocĂȘ acha que eu tenho escapatĂłria, Harry? â respondeu, segurando em sua mandĂbula, o mantendo olhando para si. â VocĂȘ Ă© tĂŁo, tĂŁo bonito. No segundo que vocĂȘ entrou no meu carro eu quis foder vocĂȘ atĂ© que implorasse pra eu parar. â confessou, ouvindo-o gemer mais alto. â Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar atĂ© que vocĂȘ esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. â Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mĂŁo, o corpo amolecendo completamente. â Fique comigo, bichinho. â sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. â Porra, vocĂȘ vai me deixar maluco. â Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. â NĂŁo adianta, amor. Eu vou te usar atĂ© gozar. â riu, o ouvindo sussurrar âchega.â Bem baixinho. â Foi vocĂȘ quem me quis, bebĂȘ. Agora vocĂȘ vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. â Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. â Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. â Ele mordeu o lĂĄbio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. â ofegou sem conseguir mover um mĂșsculo sequer. â Me usa. Usa seu buraco. â Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebĂȘ. â pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu nĂŁo aguento! â protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela Ășnica coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. â Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rĂĄpido, atĂ© que foi impossĂvel nĂŁo enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pĂ©s no colchĂŁo atĂ© que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. â Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lĂĄbios. â TĂŁo bom pra mim, Harry. Me deixou tĂŁo orgulhoso. â ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, atĂ© que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carĂcias.
- Eu fui bom? â sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginĂĄrias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. VocĂȘ foi incrĂvel, do começo ao fim. â respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. â Eu jĂĄ volto, tĂĄ? â avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi atĂ© o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nĂłs que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa Ășnica e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rĂĄpido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vĂȘ-lo partir mais uma vez. Foi atĂ© a janela e puxou a cortina, se deitando atrĂĄs de Harry e o abraçando por trĂĄs.
- VocĂȘ nĂŁo vai embora? â Harry praticamente miou de tĂŁo baixo que suas palavras foram ditas.
- NĂŁo. â respondeu tranquilo, segurando a mĂŁo de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. â Eu tambĂ©m sou seu, Harry. Tanto quanto vocĂȘ me pertence. â Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, nĂŁo sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. NĂŁo vou foder mais ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ.
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A droga do cactoâŠ
O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sĂłs com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteĂșdo sexual; nĂŁo revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nĂłs, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vĂł durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversĂŁo. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e nĂŁo conseguia manter as mĂŁos longe de mim. Os lĂĄbios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a Ășnica coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mĂŁos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, atĂ© que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes âEnzoâŠâ Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite âVocĂȘ tem que ser paciente nena, lembra como vocĂȘ ficou quando eu nĂŁo te preparei direitinhoâ Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensĂvel me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rĂĄpidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, jĂĄ eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do prĂłprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mĂŁo arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tĂŁo gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um âoâ perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lĂĄbios enquanto fazia movimentos lentos, uma mĂŁo segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu jĂĄ estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupĂ”es e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lĂĄbios tentando conter o gemido alto Hoje nĂŁo nena, hoje vocĂȘ pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mĂŁo e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trĂĄs enquanto ele começava os movimentos rĂĄpidos, eu me sentia no paraĂso sendo preenchia de forma tĂŁo selvagem e crua âIssoâŠisso amor, aĂ mesmo, nĂŁo para porfiâŠmmmâŠpapiâŠâ eram gemidos e choramingos contĂnuos e altos que agora preenchiam o quarto mmmâŠpapiâŠ
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus serĂĄ que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mĂŁe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto âCalma amor, vai ver Ă© sĂł a babĂĄ eletrĂŽnica com defeitoâ Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, atĂ© que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babĂĄ eletrĂŽnica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com Ăłdio âEu vou matar o Agustin por issoâ Ele falou sentando na cama e passando a mĂŁo na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero âEu acho que ainda dĂĄ tempo da gente continuar o que terminouâ eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mĂŁo como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mĂŁos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele nĂŁo teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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đ kinktober - day twenty: knife play com enzo vogrincic.
â aviso: DARK ROMANCE. enzo!mĂĄfia, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, MENĂĂO Ă SANGUE, menção Ă violĂȘncia e tortura.
â word count: 2,3k.
â nota: ALEXA TOCAR THE GODFATHER THEME SONG. tem alguma leitora fazendo aniversĂĄrio hoje, entĂŁo meus parabĂ©ns!! tudo de bom para a senhorita! đ©·
1945
seus olhos estavam fixos em Enzo sentado do outro lado do evento. o terno negro bem recortado e alinhado o deixava mais bonito do que ele jĂĄ era. estava rodeado pelos seus amigos mais prĂłximos, fumando um cigarro enquanto bebia uma dose de uĂsque envelhecido. vocĂȘ sabia que mais tarde ele te levaria para a cama e faria o que bem quisesse com vocĂȘ, como em todas as outras vezes que vocĂȘs compareceram Ă um evento.
quando a famĂlia chamava, vocĂȘs nunca podiam recusar. Desta vez, era o casamento da filha do chefĂŁo e a festa estava animada como sempre. centenas de litros de vinho e limoncello estavam sendo servidos, alĂ©m de uma quantidade absurda de docinhos e comida italiana. cigarros e charutos cubanos estavam dispostos por todas as mesas e os seguranças estavam por todo o perĂmetro, prontos para avisarem caso qualquer policial resolvesse dar as caras.
vocĂȘ era filha do braço direito do chefĂŁo. nascida e criada em NĂĄpoles, hĂĄ pouco trazida para morar em Nova York, vocĂȘ ainda tropeçava nas palavras em inglĂȘs. Isso, no entanto, nĂŁo tinha sido um problema para Enzo.
Enzo. era uruguaio, parte de uma famĂlia latina que dominava os subĂșrbios e tinham muito apreço por sua famĂlia italiana. quando ambas as famĂlias decidiram se unir em um pacto de proteção, foi quando vocĂȘ o conheceu. o viu pela primeira vez em uma festa e desde entĂŁo nĂŁo se desgrudaram. o casamento de vocĂȘs era o prĂłximo na agenda de eventos conturbados das suas famĂlias. vocĂȘ mal podia esperar.
naquele dia em especial, trajava um vestido negro assim como o terno de Enzo. era um pouco mais provocativo que o normal, mas vocĂȘ ansiava para que ele te levasse para a cama no fim daquela noite. estava com saudades do corpo de Enzo, de tĂȘ-lo dentro de si. com as tarefas da famĂlia, ele andava muito ocupado. quase nĂŁo a visitava mais e vocĂȘs nĂŁo morariam juntos atĂ© que estivessem casados. todas as noites vocĂȘ se ajoelhava ao pĂ© da cama e orava para que aqueles dois meses passassem rĂĄpido e que vocĂȘs estivessem, enfim, unidos em matrimĂŽnio.
jĂĄ escolhera o vestido de noiva. seria todo bordado, estilo romĂąntico com mangas longas e floreios. seu pai tinha escolhido o melhor salĂŁo de bailes de Nova York e o chefĂŁo tinha abençoado o matrimĂŽnio, o que era melhor que o esperado. se vocĂȘs dessem sorte, Enzo seria um dos homens da sua famĂlia.
namorar com ele tinha sido a melhor coisa que havia acontecido com vocĂȘ desde que se mudara para os Estados Unidos. ele era um homem carinhoso, bonito e muito cavalheiro. sempre buscava e levava vocĂȘ em todos os lugares, te presenteava com diversas joias e tratava a sua famĂlia com muito apreço. todos gostavam de Enzo na famĂlia.
vocĂȘ fingia nĂŁo saber o que ele fazia quando estava trabalhando com a famĂlia, mas era inevitĂĄvel. todos o elogiavam pelo seu sangue frio. Era o melhor em arrancar informaçÔes dos inimigos, pois era o melhor torturador. era impiedoso, mesmo que tivesse aqueles olhos tĂŁo gentis. gostava de ver sangue, mesmo que as mĂŁos fossem as mais ternas quando estavam tocando vocĂȘ.
tinha aprendido durante a vida que os homens faziam coisas que vocĂȘ nĂŁo conseguia compreender. tinha sido assim com o seu pai e os seus irmĂŁos, alĂ©m de todos os outros homens que conhecia. eram um tipo de pessoa quando estavam a trabalho e outro tipo completamente diferente quando estavam com a famĂlia.
isso a deixava estranhamente atraĂda. era bom saber que Enzo nĂŁo faria nada consigo, mas faria de tudo para protege-la. se sentia segura quando estava com ele. era como se nada pudesse atingi-la.
tinha tomado muitas taças de vinho. a cabeça estava leve, despreocupada. o corpo dançava animado com as suas irmĂŁs na pista de dança, os dedos segurando um cigarro de cravo que era tragado de vez em quando. estava tĂŁo bonita que todas as pessoas olhavam duas vezes quando passavam por vocĂȘ. as mĂĄs lĂnguas diziam que vocĂȘ ofuscava a prĂłpria noiva.
os olhos de Enzo estavam sobre vocĂȘ. Focados, admirados. As mĂŁos no bolso do paletĂł se contraiam em vontade de tocĂĄ-la. tinha que ser respeitoso, ainda estavam a luz do dia e nĂŁo poderia sair dali sem que fosse notado. alĂ©m do mais, era um convidado da famĂlia italiana, nĂŁo podia fazer feio.
tinha perdido a conta de quantos charutos fumara com o seu pai. ele falava entusiasmado sobre os negĂłcios e planos da famĂlia, pronto para incluir Enzo em tudo. queria que Vogrincic comandasse os restos do capanga. com certeza, tinha pulso firme o suficiente para tal feito. o uruguaio agradecia a honraria, mas nĂŁo conseguia parar de pensar em vocĂȘ. para ele, vocĂȘ seria o maior tesouro daquele casamento.
lembrava-se de quando tinha a visto pela primeira vez. usava um vestido curto, sobre os joelhos e luvas bordadas. nĂŁo falava inglĂȘs muito bem e ele, tampouco. mesmo assim, conseguiam se comunicar muito bem. fossem com os olhos ou com as mĂŁos, tinham se divertido grandemente na noite em que se cruzaram pela primeira vez.
quando Enzo a levou para cama pela primeira vez, se surpreendeu em constatar que vocĂȘ era virgem. devia ter esperado atĂ© o casamento, mas nĂŁo conseguia. o seu cheiro era o suficiente para fazĂȘ-lo ficar maluco. o seu jeito o deixava excitado como nunca. tinha te levado para casa depois da missa de domingo e, como de praxe, fora convidado para almoçar com seus familiares. depois que os seus pais foram tirar um cochilo, vocĂȘ se sentou no colo de Enzo na cadeira da varanda e quando menos percebeu, estava gemendo o nome dele.
o incidente se repetiu diversas vezes, em qualquer oportunidade que conseguiam de ficarem sozinhos. ele sempre tinha sido um cavalheiro, sempre tinha te levado lĂĄ e priorizado o seu prazer. vocĂȘ se apaixonava por ele cada vez mais quando transavam.
quando o sol se pĂŽs e as luzes se tornaram raras, vocĂȘ soube que era a hora perfeita para encontra-lo. com uma desculpa de que pegaria mais um pouco de vinho e cigarro, se despediu das amigas. encontrou Enzo na mesa de bebidas com uma garrafa de vinho tinto em mĂŁos.
âestava me perguntando onde vocĂȘ estaria.â ele serviu o seu copo, dando um sorriso galanteador.
âprocurando por vocĂȘ.â vocĂȘ sorriu, dando um grande gole no vinho. Vogrincic nĂŁo pĂŽde deixar de notar que vocĂȘ utilizava o colar que ele havia lhe dado no jantar do anĂșncio do casamento de vocĂȘs.
âse importa de me acompanhar um minuto?â ele indagou, apontando para a mansĂŁo atrĂĄs de vocĂȘs com a cabeça. vocĂȘ concordou, o acompanhando silenciosamente atĂ© a casa. lĂĄ dentro, diversas pessoas bĂȘbadas da famĂlia conversavam aos berros, mas estavam tĂŁo passadas que nĂŁo foram capazes de ver vocĂȘs dois subindo a escada furtivamente.
Enzo abriu um dos quartos, te puxando para dentro. trancou a porta, apenas para se certificar de que vocĂȘs nĂŁo seriam incomodados antes de segurar vocĂȘ entre os braços fortes e depositar um beijo terno em seus lĂĄbios. vocĂȘ se derreteu com o contato, abraçando o corpo dele com cuidado enquanto os lĂĄbios dominavam os seus, impondo a sua presença na sua boca.
vocĂȘ o ajudou a retirar o paletĂł e quando vocĂȘ viu o coldre que ele utilizava, se arrepiou. esqueceu que em eventos comemorativos, todos os membros da famĂlia deviam estar armados para qualquer imprevisto que pudesse acontecer. quando olhou melhor, nĂŁo deixou de notar uma faca bonita escondida em um dos esconderijos. a puxou para fora, arrancando um olhar suspeito de Enzo.
âĂ© essa faca que vocĂȘ usa?â indagou, estudando o cabo da arma branca. tinha as iniciais do seu noivo desenhadas, alĂ©m do brasĂŁo da famĂlia dele. Enzo concordou. âcomo vocĂȘ faz?â
âcomo assim?â ele ergueu uma das sobrancelhas, tomando a faca das suas mĂŁos com cuidado. estava com medo que vocĂȘ se machucasse.
âquero que vocĂȘ me mostre como faz quando estĂĄ ameaçando alguĂ©m.â vocĂȘ o puxou pelo pulso, apontando a faca para o Ăąmago do seu estĂŽmago. âquero ver o seu outro lado.â
âpor que isso de repente?â Enzo indagou. nĂŁo recolheu a faca, nĂŁo estremeceu. permaneceu firme, os olhos perdidos no seu.
ânĂłs vamos nos casar, nĂŁo Ă©? quero te conhecer por inteiro.â seus dedos puxaram as alças do vestido, deixando que o tecido caĂsse pelo seu colo com cuidado. Enzo reposicionou a faca, a extremidade cortante tocando a sua pele.
âtem certeza disso?â Enzo admirou os seus seios desnudos, sentindo o corpo arrepiar. a meia luz que embebia o cĂŽmodo iluminava todas as curvas do seu corpo, tornando vocĂȘ uma verdadeira pintura. âquando começarmos, nĂŁo sei se consigo voltar atrĂĄs.â
âvocĂȘ nĂŁo vai precisar.â o vestido caiu pelos quadris, se empoçando no chĂŁo. vocĂȘ chutou os saltos para longe, sentindo a faca deslizar pela sua pele quando o fez. Um arrepio correu a espinha, os dedos da mĂŁo se fechando com força ao sentir a leve ardĂȘncia um pouco abaixo do vĂŁo entre os seios.
Enzo afastou a faca, retirando o restante do coldre e desabotoando a camisa social casa por casa. ordenou que vocĂȘ se deitasse na cama, de bruços. vocĂȘ obedeceu, empinando a bunda enquanto o fazia. ouviu o uruguaio suspirar atrĂĄs de si, decidindo de continuaria aquilo ou voltaria atrĂĄs. Infelizmente, ele era um homem de palavra e nĂŁo faria nada alĂ©m do combinado.
quando vocĂȘ sentiu a lĂąmina gelada na sua nuca, vocĂȘ estremeceu. sua respiração ficou presa na garganta enquanto Enzo pressionava a faca suavemente contra a sua pele, o suficiente para arranhar a sua pele. deslizou a faca por toda a sua coluna, seguindo a linha da sua espinha. a ardĂȘncia fez vocĂȘ gemer. apesar da situação inusitada, estava mais excitada do que jamais estivera. as pernas tremiam, mesmo que estivessem em posição horizontal. quando sentiu um calor singular tocar a pele, sabia que algumas gotas de sangue tinham sido arrancadas dos arranhĂ”es. suspirou pesadamente, as mĂŁos agarrando o lençol com força.
Enzo continuou com a brincadeira, enfiando a faca entre sua pele e a calcinha para que pudesse rasgar o pedaço de tecido. fez aquilo nas duas laterais, arrancando um suspiro de surpresa cada vez que o seu corpo era tomado por um solavanco devido a força que ele imprimia para cortar a peça.
a lùmina correu pelos seus antebraços e pelos braços, arranhando e beijando a sua pele enquanto o seu coração martelava forte no seu peito, os zumbidos refletindo na sua audição.
âvocĂȘ confia em mim?â Vogrincic indagou, a voz grave enquanto ele repousava a faca no colchĂŁo.
âcom toda a minha vida.â vocĂȘ confessou. ouviu enquanto ele desabotoava a calça e retirava a peça do corpo, voltando a se ajoelhar sobre vocĂȘ.
âĂ© tudo o que eu preciso saber.â
com cuidado, Enzo afastou as suas nĂĄdegas com uma das mĂŁos, posicionando o membro rijo na sua entrada. apesar de tudo, seguia sendo um cavalheiro e deslizou para dentro de vocĂȘ com cuidado, esperando que vocĂȘ se ajustasse ao tamanho, que nĂŁo era pequeno. uma vez dentro de vocĂȘ, Enzo puxou seus cabelos, erguendo a sua cabeça. a destra voltou a agarrar a faca, que foi posicionada na sua garganta.
âagora, vocĂȘ precisa ficar quietinha. se eu deslizar a faca, vou acabar te cortando.â ele explicou. vocĂȘ engoliu em seco, sentindo a lĂąmina roçar na sua pele. âminha mĂŁo Ă© muito firme, mas eu estou dentro de vocĂȘ agora e vocĂȘ sabe o quanto vocĂȘ me deixa louco. entĂŁo, nada de se mexer, ouviu?â
vocĂȘ nĂŁo ousou assentir, o que Enzo tomou como um sinal positivo. quando começou a se movimentar dentro de si, sua garganta se colou ainda mais Ă lĂąmina. vocĂȘ fechou os olhos, tentando controlar a respiração e os batimentos cardĂacos. tinha medo de que, se acabasse se movendo demais, acabaria se machucando.
Vogrincic ditou o ritmo de todo o ato. gemia profundamente cada vez que saĂa e entrava de vocĂȘ, segurando seus cabelos com força. a mĂŁo era realmente firme. nĂŁo havia tremido nem uma sĂł vez durante todo aquele tempo, mas vocĂȘ tinha medo do que aconteceria quando ele gozasse.
o ato tinha sido uma mistura de excitação e sofrer. a adrenalina jogava o seu corpo em uma bagunça de tesĂŁo, tĂŁo molhada que Enzo nĂŁo encontrava resistĂȘncia entre suas paredes. a lĂąmina a lembrava da fragilidade da sua vida e toda vez que vocĂȘ se lembrava que ela estava ali, vocĂȘ estremecia em angĂșstia.
as paredes internas contraĂam, o peito subia e descia e as mĂŁos agarravam o lençol loucamente. quando anunciou timidamente que iria gozar, Enzo pressionou a faca contra a sua garganta ainda mais, deslizando-a levemente pela sua pele. um pequeno fio de sangue escorreu pelo seu pescoço devido a ferida superficial, mas foi o suficiente para causar o seu orgasmo. quando ele retirou a faca de perto de vocĂȘ, seu corpo colapsou sobre o colchĂŁo.
foi sĂł aĂ que Enzo ganhou força e velocidade nos seus movimentos, fodendo vocĂȘ com toda força que tinha. tinha sido muito autodisciplinado durante todo aquele encontro e, finalmente, podia descontar tudo aquilo em vocĂȘ. quando gozou no seu interior, vocĂȘ sabia que tinha feito um Ăłtimo trabalho.
o uruguaio se deitou ao seu lado, ajeitando os seus fios de cabelo. pegou a suas mĂŁos, deixou um beijo sobre o anel caro de noivado que tinha lhe dado. quando vocĂȘ abriu os olhos para encarĂĄ-lo, um sorriso largo ocupou a face do latino. VocĂȘ sorriu de volta.
âes la mujer mĂĄs loca que he conocido.â confessou, fazendo vocĂȘ sorrir. jĂĄ estava treinada o suficiente para compreender o espanhol do futuro marido.
âsei l'uomo della mia vita.â vocĂȘ beijou o dedo mindinho dele, como mandava a tradição.
Enzo limpou todo o sangue do seu pescoço com o lençol, não se importando com a bagunça que estavam fazendo. Se levantou, buscando por dois charutos no paletó. ao voltar para a cama, colocou um deles entre os seus låbios e o outro entre os próprios. acendendo o isqueiro, uniu ambas as pontas para as acender de uma só vez. entrelaçou os dedos aos seus com a mão livre, tragando profundamente.
âte quiero, dolcezza.â ele confessou, arrancando um sorriso dos seus lĂĄbios.
âti amo, mi amor.â
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đ©đđ đ€đđđđđ.
avisos. johnny Ă© casado, e trai a esposa kkkkkkk algumas palavras sujas, sugestivo, mas nĂŁo chega a ter sexo em si.
notas. leves surtos da tarde.
âVocĂȘ acha que eu sou algum tipo de idiota?! VocĂȘ nĂŁo me procura hĂĄ meses, eu sei que tem outra, John!â â a mulher gritava, lĂĄgrimas ameaçando caĂrem dos olhos castanhos cobertos de Ăłdio, e amargor.
âKatherine, pelo amor de Deus! Eu estou cheio de trabalho, com dor de cabeça, pode parar de gritar, por favor?â â John apenas massageia as tĂȘmporas, perdido na papelada em sua mesa. Seu tom Ă© baixo, grosso, sĂ©rio e carregado de tĂ©dio.
âVocĂȘ poderia honrar com o quĂȘ vocĂȘ tem entre as pernas, e me falar pelo menos o nome da puta que vocĂȘ âtĂĄ comendo!â â ela cospe as palavras.
Johnny trava o maxilar, seu rosto exala a mais pura raiva. NĂŁo poderia mais mentir, nĂŁo sentia que era justo com Katherine, nem com ele, e muito menos com vocĂȘ.
à aà então que ele se levanta da cadeira de supetão, junta a bagunça de papéis de qualquer jeito, e para na frente da esposa. Ou ex esposa.
âNunca. Mais. Fale assim dela.â â diz sĂ©rio. O tom ainda ameno, mas se vĂȘ que ele se importa.
âUma puta.â â ela diz novamente, o veneno escorrendo por seus lĂĄbios amargurados.
Johnny nada diz. A encara por mais alguns segundos, e decide nĂŁo perder mais tempo ali. Daria entrada com o divĂłrcio, e protegeria vocĂȘ de todo aquele caos.
As noites tem sido daquela maneira. Sua esposa, Katherine, buscando a atenção que seu marido não conseguia mais lhe entregar. Ela queria o mesmo John com quem se casou. Doce, apaixonado. Mas o tempo fez com que Johnny percebesse que⊠Não a amava mais.
Vejamos, nĂŁo que fosse algo pessoal, mas Johnny havia se casado muito jovem, movido pela paixĂŁo ardente, e pelo Ămpeto de seus pais, que achavam que casar seu Ășnico filho com a Ășnica filha, herdeira de um conglomerado, seria glorioso para as finanças da famĂlia. No fim das contas, passaram-se apenas alguns meses pra que Johnny percebesse que nĂŁo amava Katherine. Que nunca havia a amado.
Todos os funcionĂĄrios da casa, da cozinheira, atĂ© o jardineiro, sabiam do caso do patrĂŁo, com a secretĂĄria de seu escritĂłrio. VocĂȘ sabia que ele era casado, mas nĂŁo pode se conter. Ele te mandava flores, chocolates. Se preocupava com seu bem estar, te olhava com uma admiração que vocĂȘ nunca havia presenciado. Ao seu lado, ele deixava de ser John Suh, pra se tornar o bem humorado Johnny. O seu Johnny.
EntĂŁo, apĂłs mais uma briga, ele fez o que fazia todas as noites. Pegou a chave de seu jaguar, desapertou de leve a gravata, pois se sentia sufocado, e seguiu rumo ao seu apartamento. Ele tinha a chave, afinal, fora ele mesmo que te deu.
Katherine suspira, nega com a cabeça, bebericando um pouco do vinho em seu copo. Ela aprendera a amar Johnny. Ele era um homem bonito, carinhoso, muito inteligente e esforçado em tudo. Era fåcil demais amå-lo. Mas entende sua parcela de culpa, afinal, nunca fora uma pessoa fåcil.
Johnny sem chamar, sem bater, incrivelmente Ă© ali que se sente em casa. Tira os sapatos formais, deixando ao lado da porta, e segue para os cĂŽmodos do corredor.
Te chama, e escuta o som abafado de sua voz vinda do banheiro. Estava tomando banho. A cada passo, Johnny retirava uma peça de roupa. As meias. A gravata, junto com o blazer. A camisa social. A calça, com o cinto. E por fim, entra no banheiro apenas com a boxer branca colada no corpo musculoso.
A barba por fazer, os cabelos bagunçados em uma franja repartida no meio; tudo o deixava fofinho. VocĂȘ sorri largo, ao vĂȘ-lo abrir a porta do box sorrindo de lado, jogando o cabelo com uma das mĂŁos.
âOi.â â vocĂȘ murmura genuinamente feliz.
O repara descer lentamente a cueca. Parecia atĂ© fazer de propĂłsito. Repara tambĂ©m o quadril marcado, a peça de roupa deveria estar apertada demais no corpo dele. Deveria estar incomodando. O pĂȘnis pula da cueca, mesmo que nĂŁo duro, em um tamanho muito considerĂĄvel.
E entĂŁo a desce pelas pernas torneadas, e vocĂȘ se sente inebriada pelo aroma amadeirado que vem dele. TĂŁo perfumado, como sempre. Ele entra, e de imediato lhe abraça pela cintura, tendo que se abaixar para descansar o rosto em seu pescoço.
âOi, linda.â â o grave treme em seu ouvido, e vocĂȘ se arrepia. Desfazem o abraço, e ele molha os cabelos em baixo da ducha forte. Um ponto de interrogação vaga por sua mente, o reparando mais quieto que o normal.
Deveria estar estressado. Decide ser cautelosa ao perguntar;
âTĂĄ tudo bem, John?â â delicada, passa a mĂŁo no rosto dele, encarando cada mĂnimo detalhe que tanto ama. âParece irritado.â â ele suspira fundo. Sabe que ele nada iria dizer.
âNĂŁo. âTĂĄ tudo bem, amor.â â seu coração erra as batidas todas as vezes em que ele te chama de amor. Nunca se acostumaria. âAgora âtĂĄ tudo bem.â
âFoi ela?â â pergunta. Tem atĂ© medo da resposta, sĂł que ela nĂŁo vem. Ele apenas sorri amistoso, voltando a abraçar vocĂȘ com carinho.
âO importante Ă© que eu âtĂŽ com vocĂȘ aqui agora. Pelado, no chuveiro, com a minha mulher gostosa.â â novamente vocĂȘ se arrepia, com ele se referindo a vocĂȘ como âminha mulherâ.
âMinha mulher?â â repete risonha.
âĂ, uĂ©. VocĂȘ nĂŁo Ă© a minha mulher, huh? SĂł minha.â â desce uma trilha de beijos de sua bochecha, que seguem atĂ© seu pescoço, onde ele dĂĄ uma atenção maior, chupando alguns pontos.
âSou. SĂł sua. E quero que seja sĂł meu.â
âEu sou sĂł seu, amor.â
Canalha. Johnny sempre deixou bem claro que era casado, mas que nĂŁo sentia nada pela esposa. De inĂcio, vocĂȘ relutou bastante, mas no fim das contas nĂŁo conseguiu ignorĂĄ-lo. Ele era charmoso, e persistente, e nĂŁo desistiu atĂ© te ter para ele.
VocĂȘ queria andar de mĂŁos dadas com ele, queria poder postar fotos juntos, contar aos seus pais sobre o relacionamento. Queria poder cozinhar pra ele, e receber carinho todos os dias antes de dormir. Queria ele dormindo, e acordando com vocĂȘ, mas tudo parecia tĂŁo impossĂvel, uma vez que esse papel nĂŁo era seu. Era de Katherine.
VĂĄrias vezes se pegava stalkeando o instagram dela, vendo as fotos dos dois em viagens internacionais, com a famĂlia⊠E seu coração ficava pequeno. A vontade de chorar vinha com força, munida do ciĂșme.
âJohnâŠâ â vocĂȘ murmura contra os lĂĄbios do maior, e se deixa levar.
Sente o frio dos azulejos em suas costas, e logo ele te imprensa entre a parede e o prĂłprio corpo, te beijando com intensidade.
E naquela noite, mais uma vez, tem o que pode receber dele.
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BLOW-UP
Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NĂOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotĂłgrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967đ„đŁïžđđ. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]âŒïžâŒïž. NĂŁo sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porĂ©m nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o ĂĄlbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tĂĄ em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbmđ Beijocas
Londres, 1967
EstĂșdio de fotografia E. Vogrincic
â Sentada seminua no chĂŁo, nitidamente incomodada com o atraso do fotĂłgrafo uruguaio, vocĂȘ bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpĂĄtico vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor â em tons diferentes â entra na sala em que vocĂȘ estava, caminhando apressadamente atĂ© a cĂąmera que estava em um tripĂ© em frente ao cenĂĄrio em que as fotos seriam tiradas.
â "Venha! O que faz parada aĂ?"â Ele diz rude, vocĂȘ apenas caminha atĂ© a frente da cĂąmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças Ăntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a cĂąmera viu o rosto do fotĂłgrafo se contorcer em Ăłdio. â "Tira."â VocĂȘ o encarou em confusĂŁo. â "No anĂșncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."â Ă claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e vocĂȘ, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mĂŁos atĂ© o feixe do sutiĂŁ branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida vocĂȘ tinha sua calcinha deslizando pelas pernas atĂ© formarem uma pequena poça em seus pĂ©s. E como se jĂĄ nĂŁo bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com vocĂȘ, teve que lidar com o olhar irĂŽnico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
     â A sessĂŁo de fotos durou mais de uma hora, o fotĂłgrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressĂŁo, tudo. Agora, nas Ășltimas fotos, vocĂȘ estava deitada no chĂŁo, Enzo estava prĂłximo de vocĂȘ, parado em sua frente com a cĂąmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da cĂąmera. Quando ele finalmente colocou a cĂąmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mĂŁo para te ajudar a levantar, ele falou com vocĂȘ.
     â "Me desculpe pela forma como falei com vocĂȘ antes."â VocĂȘ acenou com a cabeça.â "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"â VocĂȘ sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lĂĄbios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com vocĂȘ anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
     â "Eu posso?"â VocĂȘ apontou para suas peças de roupa Ăntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
     â "Eu preferia vocĂȘ assim, mas claro nena, as fotos jĂĄ foram tiradas de qualquer jeito."â VocĂȘ soltou um riso tĂmido, caminhando atĂ© as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lĂĄbios enquanto vocĂȘ vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tĂŁo desnorteada que atĂ© do seu sutiĂŁ vocĂȘ esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesĂŁo, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. VocĂȘ continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde vocĂȘ deveria se sentar.
     â "SĂŁo fotos para a Biba? O vestido Ă© de lĂĄ."â VocĂȘ disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
     â "SĂŁo sim, nova coleção deles. Acredito que atĂ© amanhĂŁ de manhĂŁ eu jĂĄ consiga revelar as fotos, vocĂȘ tem algum telefone que eu possa ligar? Para vocĂȘ poder ver elas, claro."â VocĂȘ acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o nĂșmero de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. VocĂȘ empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levĂĄ-la atĂ© os lĂĄbios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lĂĄbios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. â "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos vocĂȘ tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguĂ©m que vocĂȘ nem conhece."â VocĂȘ engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
     â "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tĂŽ tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles sĂŁo difĂceis de lidar sabe? Meu Deus!"â VocĂȘ passou as mĂŁos no rosto apĂłs deixar a taça de vinho sobre a mesa.â "Eles nem sabem que eu tĂŽ aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."â O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
     â "Por que eles sĂŁo "difĂceis"?"â Ele perguntou, tomando o Ășltimo gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
    â "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "mĂșsica de satĂŁ"."â VocĂȘ se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou Ă realidade vocĂȘ pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lĂĄbios.
     â "Que pecado!"â Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. â "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e vocĂȘ pode ficar lĂĄ se quiser."â VocĂȘ suspirou olhando para ele, era um homem de no mĂĄximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotĂłgrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando vocĂȘ pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. â "Desculpa amor, eu tĂŽ te deixando nervosa?"â Ele inclinou o tronco para ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mĂnimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chĂŁo. A mĂŁo dele que nĂŁo segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa atĂ© chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente vocĂȘ afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. â "O que vocĂȘ quer que eu faça, amor?"â Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inĂșmeras coisas que vocĂȘ queria que ele fizesse com vocĂȘ naquele estĂșdio. Colocando o cigarro entre os lĂĄbios ele levou Ă s duas mĂŁos livres para baixo do vestido que vocĂȘ usava, segurando a barrinha da calcinha de algodĂŁo e puxando ela por suas pernas atĂ© que estivesse nas mĂŁos dele e entĂŁo no bolso da calça azul que vestia. â "O gato comeu sua lĂngua, chiquita?"â Nem uma Ășnica palavra saiu da sua boca. VocĂȘ jĂĄ estava burrinha e ele mal tinha tocado em vocĂȘ. â "Tudo bem entĂŁo! Vamos fazer assim, eu vou chupar vocĂȘ e depois vou te comer em cima dessa mesa atĂ© minha porra vazar de vocĂȘ, ok?"â VocĂȘ sĂł podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chĂŁo na sua frente, o cigarro jĂĄ esquecido no cinzeiro. Uma das mĂŁos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lĂĄbios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado jĂĄ escorria enquanto ele movia a lĂngua em dezenas de formas diferentes, fazendo vocĂȘ levar uma das mĂŁos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trĂĄs, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lĂĄbios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que vocĂȘ era virgem sĂł pela forma que vocĂȘ tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou lĂngua que te tocava um gemido fugia de vocĂȘ e todo seu corpo se arrepiava. VocĂȘ gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia vocĂȘ se remexendo na cadeira. A lĂngua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia atĂ© que - lentamente - penetrava a lĂngua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra vocĂȘ quando a mente dele projetou a imagem de vocĂȘ deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo nĂŁo resistiu a levar uma das mĂŁos atĂ© o prĂłprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressĂŁo na regiĂŁo. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e vocĂȘ nĂŁo teve medo de atĂ© mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o prĂłprio ĂȘxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. â "Vai gozar, chiquita?"â VocĂȘ choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porĂ©m as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A lĂngua deixou uma Ășltima forma no clĂtoris inchado antes de vocĂȘ se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido vocĂȘ quando chegou aqui. A pele estava brilhante e Ășmida, os lĂĄbios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tĂŁo intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas vocĂȘ pode ver a forma como os lĂĄbios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lĂĄbios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos nĂŁo podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zĂper da calça atĂ© que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. â "VocĂȘ vĂȘ? VĂȘ o que fez comigo, amor?"â Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mĂŁo direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. VocĂȘ gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de vocĂȘ pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mĂŁo descia pelo tronco de Enzo atĂ© se enrolar no pau firme e vazando, vocĂȘ mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de vocĂȘ nĂŁo se mexiam, entĂŁo quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. â "Eu estava esperando vocĂȘ se acostumar, mas pelo visto vocĂȘ nĂŁo se importa muito com isso, perrita."â Um suspiro fugiu de vocĂȘ quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensĂveis dentro de vocĂȘ, te fazendo atĂ© perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma Ășnica palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mĂŁo de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de vocĂȘ antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e entĂŁo se empurrar cuidadosamente para dentro de vocĂȘ, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mĂŁos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressĂŁo te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e entĂŁo ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de vocĂȘ. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortĂĄvel, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para vocĂȘ enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respiraçÔes pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sĂŁ consciĂȘncia para nĂŁo acelerar muito os prĂłprios movimentos. A sensação de estar dentro de vocĂȘ era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de vocĂȘ estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardĂȘncia passou vocĂȘ deixou uma batidinha com os pĂ©s nas costas do moreno, informação que ele nĂŁo demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para vocĂȘ, ele era tĂŁo cafajeste que chegava a irritar. â "JĂĄ posso te foder, nena?â VocĂȘ choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo nĂŁo era suficiente para ele, claro que nĂŁo, ele queria palavras.
â "Sim... Señor Vogrincic, por favor."â VocĂȘ queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lĂĄbios.
â "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."â Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de vocĂȘ com mais força, esticando vocĂȘ e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e vocĂȘ sĂł pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de vocĂȘ. A mĂŁo dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo atĂ© que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rĂgido e dolorido. Os olhos castanhos escuros nĂŁo desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lĂĄbios ficaram vermelhos depois de tanto mordĂȘ-los, nas bochechas coradas e pele brilhante alĂ©m dos fios de cabelo fora do lugar. NĂŁo demorou para ele selar os lĂĄbios de vocĂȘs, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. VocĂȘ sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lĂĄbios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de vocĂȘ. Seu Ăștero se contorcia dentro de vocĂȘ, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que nĂŁo estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotĂłgrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - atĂ© demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, vocĂȘ sentiu que ele nĂŁo demoraria para te encher com tudo que podia, mas tambĂ©m mĂŁos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu prĂłprio ĂȘxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lĂĄbios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo nĂŁo poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mĂŁos com força. â "Goza, nena."â E assim vocĂȘ fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a prĂłpria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, nĂŁo parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de vocĂȘ com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua prĂłpria liberação vazava de vocĂȘ como Ă s Cataratas de NicarĂĄgua. Se aproximando de vocĂȘ novamente, abaixou a cabeça atĂ© que ficasse prĂłxima de seu ouvido e levou uma das mĂŁos atĂ© a cĂąmera sobre a mesa. â "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"â Ele era tĂŁo convincente e sua cabeça estava tĂŁo vazia que vocĂȘ sĂł conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da cĂąmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em vocĂȘ. A melhor foto que ele jĂĄ havia feito em toda sua carreira, mas sĂł poderia ser vista por ele.
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đđđđđđđđ: đĄđ©đ đđđđđđđ'đ đđđ đđąđđđđđ.
A visita do imperador jĂĄ era esperada e vinha sendo comentada por muitos que ansiavam pelo convidado apĂłs a fusĂŁo de WĂŒlfhere e Hexwood. Os preparativos estavam sendo feitos Ă todo pano com organização, limpeza, melhoria nos serviços e atĂ© mesmo os alunos estavam se portando de maneira diferente, ou pelo menos alguns estavam. Quando a carruagem ornada em ouro e sua escolta quase exagerada estacionaram, todos souberam que o grande dia havia chegado. Em primeiro momento, tudo correu dentro do esperado, mas o imperador sempre tinha uma surpresa em suas visitas, e ali nĂŁo seria diferente. Um baile! Para celebrar a nova uniĂŁo, o imperador pensou que seria uma Ăłtima ideia fazer uma festa para entreter e aliviar a tensĂŁo entre khajols e changelings que parecia estar cada vez pior. NĂŁo apenas um baile com esse intuito, mas um baile para aproveitar o mĂȘs de outubro, conhecido por ser o mĂȘs dos monstros. HĂĄ muito tempo corre a lenda de que, no Ășltimo dia do mĂȘs, um dos piores monstros jĂĄ vistos se esgueira para fora de seu abismo para se alimentar de todos que possuem olhos. JĂĄ Ă© um costume que as pessoas usem tapa-olhos para dormir e, pensando em dramatizar mais ainda, o imperador decidiu usar a histĂłria a seu favor para que o baile fosse um baile de mĂĄscaras. Com o adereço obrigatĂłrio, a notĂcia logo se espalhou e todos correram atrĂĄs de vestes adequadas, querendo impressionar. A corte tentou entender as intençÔes do imperador, mas quem Ă© que resiste a um bom baile em um momento em que ele Ă© preciso? Assim, a festa bem aceita pelo pĂșblico iniciou os preparativos no salĂŁo de Hexwood, com uma decoração de tirar o fĂŽlego e um segredo que os aguardava: na entrada, um drink apelidado de Valinor era obrigatĂłrio, e o mesmo seria servido por toda a noite. A histĂłria apenas gerou mais animação para o evento, de forma que ninguĂ©m notou o sorriso malicioso do soberano de Aldanrae.
DENTRO DO BAILE...
DECORAĂĂO: A decoração do baile Ă© composta de preto e bege perolados, representando as cores mais usadas por khajols e changelings. Pequenos detalhes em tom de prata, dourado, vermelho e azul tambĂ©m podem ser encontrados sobre as mesas, borda de taças e estofados. No corredor de entrada, hĂĄ diversas poltronas e sofĂĄs para quem se cansar ou quiser uma conversa mais particular.
PERMISSĂES DO BAILE: O baile estĂĄ restrito a acontecer no salĂŁo designado para a festa, com guardas nas saĂdas para pĂĄtio, salas, ambientes de convivĂȘncia geral, dormitĂłrios e interior da cidade. Uma vez entrando no baile, sĂł poderĂĄ sair para adentrar os lugares de repouso particular. Os limites sĂŁo o corredor principal que leva ao salĂŁo, decorado e vigiado, e as varandas laterais para quem precisar tomar um ar fresco.
DRINK DE VALINOR: O primeiro gole da bebida Ă© o suficiente para que o conhecido se torne desconhecido, e para aquecer os Ăąnimos, um shot Ă© ofertado na hora de entrada. Quando o efeito começa, ninguĂ©m poderĂĄ reconhecer um ao outro, de forma que nĂŁo haja distinção entre changelings e khajols, havendo necessidade de abrir a mente para se divertir. No outro dia, apenas alguns flashes poderĂŁo ser recordados acompanhados de uma ressaca que vai dificultar o processo, sem definição de com quem estavam interagindo. Ă possĂvel que Ă longo prazo isso seja revelado a depender do plot combinado entre vocĂȘs!
BUFFET E DRINKS: O baile Ă© regado das melhores bebidas, mais frescas ou envelhecidas dependendo do gosto, de todos os tipos: vinhos, cervejas, ĂĄguas aromatizadas, sucos e destilados. A comida, por sua vez, consiste em uma mesa que Ă© reposta sempre com petiscos variados, pĂŁes e proteĂnas para quem desejar fazer um jantar completo.
MĂSICA: A mĂșsica tradicional toca com os melhores mĂșsicos, dentro do tema e para todos os tipos de dança, desde as mais lentas atĂ© as mais agitadas que exigem habilidades. Acompanhe a playlist para entrar no ritmo!
INFORMAĂĂES OOC.
O baile terĂĄ inĂcio Ă s 19h no dia 19/10 e se encerrarĂĄ na noite do dia 02/11, podendo haver ajustes na data dependendo da aderĂȘncia, com prolongamento ou encerramento.
O dress code sĂŁo roupas formais de baile, mas nada muito extravagante por se tratar de um baile quase simbĂłlico. Ă claro que vocĂȘs podem e devem colocar trajes de suas preferĂȘncias que combinem com os personagens. A tag para postagem de looks Ă© #cae:looks.
A tag de starters segue a mesma (#cae:starter)! Vamos apenas lembrar que Ă© obrigatĂłrio responder starters abertos antes de fazer um novo, conforme estĂĄ em nossas regras.
Ă possĂvel continuar as interaçÔes anteriores ao evento em flashback, mas nĂŁo abrir novas fora do evento. Fica a critĂ©rio de vocĂȘs pausar as interaçÔes para focar no baile ou nĂŁo, mas encorajamos fortemente que o foco das interaçÔes sejam o eventoâse notarmos que o evento estĂĄ sendo esquecido no churrasco, vamos suspender as atividades fora.
IMPORTANTE:
As interaçÔes do evento devem ocorrer apenas no salão principal e após tomarem o drink, os personagens não vão se reconhecer. Não vão reconhecer olhos, voz, jeito, nada! Podem achar familiar e desconfiar, mas não podem se reconhecer e também não serão capazes de contar quem são. Eles não sabem do efeito da magia, então não vão desconfiar do feitiço ou estranhar qualquer coisa. A magia da bebida é forte e efeito durando aproximadamente doze horas, o suficiente para o baile.
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encontro com mingyu!himbo à headcannon gĂȘnero. fluff w. nenhum an. comecei a assistir "my adventures with superman" e mds mingyu seria tĂŁo clark kent
quando o dokyeom fala para vocĂȘ que te arranjou um encontro a cegas, tudo o que queria fazer era esganar ele.
nĂŁo estava precisando ir a encontros, estava bem sozinha cuidando dos seus gatos e se preocupando com trabalho e estudos, mas para nĂŁo ferir a honra do seu amigo resolveu ir.
o dk obviamente foi te ajudar a se arrumar, chamou atĂ© o minghao 'pra ajudar, segundo os dois vocĂȘ tinha um "pĂ©ssimo" gosto para roupas.
quando vocĂȘ chegou no restaurante em que tudo foi combinado procurou pelo tal de mingyu e quando finalmente encontrou ele ficou um pouquinho surpresa. ele era enorme, tipo, os ombros eram largos e os braços tĂŁo... fortes, apesar da mesa estar cobrindo da para perceber as coxas torneadas pela calça jeans que ele usava e o olhar desinteressado dele para o prĂłprio celular dava um ar de "intocĂĄvel".
ele parecia um deus grego, mas geralmente esses caras bonitÔes são bem idiotas na real, então foi pondo isso na mente de não dar muita confiança a ele.
mas assim que vocĂȘ chegou mais prĂłxima da mesa ele mudou completamente, ele sorriu para vocĂȘ e se levantou, meu pai do cĂ©u como ele Ă© tĂŁo alto?! ele foi um verdadeiro cavalheiro, afastou sua cadeira para vocĂȘ poder sentar, e se apresentou de uma forma tĂŁo cordial, parecia um prĂncipe.
mas depois de algumas berbericadas no vinho foi só questão de tempo até perceber que ele era todo bobinho, realmente muito fofo.
o encontro fluiu melhor do que vocĂȘ esperava, realmente se interessou pelo kim e jĂĄ foi marcando o segundo encontro. ele te acompanha atĂ© a sua casa, tenta ao mĂĄximo nĂŁo segurar na sua mĂŁo e parece ficar corado toda vez que trocam olhares â e nĂŁo Ă© por causa do vinho â.
quando chegam na sua porta e finalmente se despedem vocĂȘ da um beijinho na bochecha dele, e Ă© adorĂĄvel ver como ele se derreteu todo depois daquele pequeno gesto .com toda certeza vocĂȘs terĂŁo muitos e muitos outros encontros.
đč original @/dollechan
#â
â headcannon#mingyu#mingyu fluff#mingyu scenarios#mingyu x reader#mingyu fanfic#mingyu seventeen#seventeen#seventeen x reader#seventeen imagines#seventeen fluff#seventeen scenarios#mingyu headcanons#seventeen headcanons
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oie amigas do tumblr, Ă© a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada đ«Łđ«Ł mas eu penso constantemente nesse cenĂĄrio e queria compartilhar
se ninguĂ©m ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido âđ»âđ»
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpåtico, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
sĂł que quando chega lĂĄ acaba que ta muito chato, sĂł tem gente velha e que jĂĄ se conhece entao vocĂȘ fica assim đ§đ»ââïžcompletamente sem saber o que fazer. atĂ© que do nada alguĂ©m te cutuca falando âmentira que vc ta aquiâ, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn đ€€đ€€đ€€đ€€
a leitora fica assim đ«ąđ mas dĂĄ oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porĂ©m vocĂȘ ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
vocĂȘ fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona atĂ© sua casa, vocĂȘ obviamente aceita atĂ© porque Ă© uma universitĂĄria pobre e economizar no uber Ă© uma delĂcia
quando entra no carrĂŁo do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saĂdo pra alguma balada e ia voltar sei lĂĄ que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que vocĂȘ anda estudando muito e quase nao vĂȘ mais sua melhor amiga
vocĂȘ topa pq ia ficar em casa no tĂ©dio entĂŁo prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um ĂłrgĂŁo seu
quando vocĂȘs estao sentados no sofĂĄ, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitĂĄrias. vocĂȘ conta que nĂŁo gosta muito porque ninguĂ©m lĂĄ Ă© muito interessante. o esteban jĂĄ fica assim đ€ e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao Ă© interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar âah Ă©? por que?â bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. vocĂȘ fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fĂĄcil e dĂĄ um golĂŁo no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que vocĂȘ consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho atĂ© vocĂȘ mesma nao aguenta mais ele tĂŁo perto, a boca ate roçando na sua entĂŁo beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a lĂngua dentro da sua boca muito lentamente. Ă© aqueles beijos que atĂ© da um soninho de tao gostoso sabe? đ«Šđ«Šđ«Šđ«Š
ele coloca a mĂŁo na parte de trĂĄs da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando vocĂȘ senta, consegue sentir o volume jĂĄ se formando ali. vocĂȘ ta tĂŁo atĂŽnita de tudo que sĂł deixa a taça de vinho pela metade cair no chĂŁo. vocĂȘs saem do transe pelo barulho que surge. vocĂȘ olha pra parte de trĂĄs do sofĂĄ e vĂȘ a taça toda espatifada no chĂŁo e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a Ășnica coisa que o esteban faz Ă© dizer âshhhâ e voltar a te beijar
vocĂȘs estĂŁo nessa de se beijar lentinho a um tempĂŁo, as vezes vocĂȘ rebolava um pouco no volume do esteban que sĂł crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. vocĂȘ solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mĂŁo dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - vocĂȘ para a mĂŁo dele e se afasta toda vermelha de vergonha
âeu nunca fiz issoâ vocĂȘ fala tĂŁo baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mĂŁo devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. âvocĂȘ quer que eu seja seu primeiro?â ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de vocĂȘ desistir mas queria que fosse o mais confortĂĄvel possĂvel caso aceitasse. âqueroâ vocĂȘ respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo vocĂȘ diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invĂ©s de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e vocĂȘ sĂł consegue gemer, rebolando cada vez mais rĂĄpido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com vocĂȘ, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos atĂ© a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer âĂ© virgem mesmo, nĂŁo fiz quase nada e jĂĄ ta molhadinhaâ, e vai em direção ao seu pescoço deixando vĂĄrios beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar sĂł dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofĂĄ e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele tambĂ©m. quando vocĂȘ ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra vocĂȘ avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifĂcio ja que vocĂȘ Ă© muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele sĂł sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rĂĄpido
vocĂȘ se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardĂȘncia leve no seu canal, mas nada insuportĂĄvel. âentrou tudo, nenaâ ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, vocĂȘ solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate vocĂȘ começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rĂĄpido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que vocĂȘ nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na prĂłxima vez - porque sim vai acontecer uma prĂłxima jĂĄ que o bichinho ja gamou no seu chĂĄ e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clĂtoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força âesteban⊠ta muito bomâ, vocĂȘ geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lĂłbulo e geme âporraâŠâ bem baixinho e arrastado no seu ouvido vocĂȘ sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir vocĂȘ apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de vocĂȘ. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a prĂłpria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
vocĂȘ ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, sĂł sente o cansaço avassalador tomar conta de vocĂȘ, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando âvocĂȘ ta bem?â pergunta todo preocupadinho âahamâ Ă© tudo que consegue dizer âquer que eu te de um banho?â vocĂȘ ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que sĂł assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bĂŽnus: ele te leva pro chuveiro e te dĂĄ um banho gostosinho, cheio de produtos carĂssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? đđ
#lsdln#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#smut#la sociedad de la nieve#esteban me come
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đČ àčàŁ àŁȘ Ë đ â đđđđđđ: swann!namoradinho e o Ășltimo romĂąntico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoĂłlica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implĂcito(?). Termos em francĂȘs ou inglĂȘs â belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francĂȘs), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) â ⥠ÌÌ ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± tive um final de semana de merda, queria algo romĂąntico e safadinho, entĂŁo me deixei levar. revi aquela minissĂ©rie capitu, recomendo pra quem nunca viu â áȘ !
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VOCĂ GUARDA O EXEMPLAR DE âCANĂĂO PARA NINAR MENINO GRANDEâ  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole Ă boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a Ășltima obra lida nesse pequeno âclube do livroâ que vocĂȘs criaram. EstĂĄ sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do paĂs dele; Les MisĂ©rables.
âAhmâ, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, âo que achou?â, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as pĂĄginas vĂŁo revelando. Ă impossĂvel ignorar as anotaçÔes em letras miĂșdas feitas de lĂĄpis nos cantinhos dos parĂĄgrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, atĂ© murmura um nossa, olha como ele estudouâŠ
âAinda bem que me deixou marcarâ, te olha, a expressĂŁo de confusĂŁo desaparecendo por mĂseros segundos pra dar espaço para um alĂvio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro jĂĄ marcado pelo tempo, âEsse foi muito mais difĂcil que o outro⊠Eh⊠Muitas palavras⊠Olha, marquei muitas palavrasâ, vai explicando, apontando para as prĂłprias anotaçÔes, âLi com um dicionĂĄrio na mĂŁo, e ainda nĂŁo foi o suficiente. Muita coisa eu ainda nĂŁo entendi.â
VocĂȘ apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observĂĄ-lo melhor, âĂ porque a Conceição Evaristo Ă© desse sĂ©culo, o Machado escreveu âDom Casmurroâ no sĂ©culo dezenoveâ. Descansa a lateral da face no punho cerrado. âO que vocĂȘ nĂŁo entendeu?â
O homem estica o braço para alcançar os Ăłculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela pĂĄgina levemente amarelada, procurando por uma passagem em especĂfico, âOlha, essa parteâŠâ, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: ââNĂŁo me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? VĂĄ, de ressaca.ââ, te encara com clara incompreensĂŁo, âVĂĄ?â, repete o termo lido, ââVĂĄâ de ir? NĂŁo entendi.â E vocĂȘ ri, o que o faz repuxar um sorriso tambĂ©m, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. âAqui.â, se prepara pra ler, com um pigarreio, ââCapitu era Capitu, isto Ă©, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.ââ, no automĂĄtico olha pra ti de novo e admite outra vez nĂŁo entendi. âQuer dizer, eu entendiâ, começa a especificar depois que vocĂȘ desatina a rir, âtipo, eu entendo as palavras, mas nĂŁo consigo assimilar⊠entende? Me sinto muito burro.â
VocĂȘ faz que sim, se recuperando do riso. âĂ uma linguagem complexa mesmo, relaxaâ, tranquiliza, âNesse que vocĂȘ leu agoraâ, atĂ© aponta para o exemplar nas mĂŁos dele, âdĂĄ pra notar como o Bentinho era tĂŁo fissurado na Capitu que atĂ© mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da prĂłpria categoria de gĂȘnero que ele se identificava⊠Tem toda uma visĂŁo de masculinidade aĂ, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele Ă© do Realismo, nĂ©? Mas nĂŁo quero ser palestrinhaâ, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada Ă s tuas palavras. âMas a gente pode compreender essa parte tambĂ©m como uma das explicaçÔes raiz pro ciĂșmes doentio dele por ela. Ăs vezes, pra mimâ, a palma da mĂŁo recosta no peito, âao mesmo tempo que se pode atĂ© recortĂĄ-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, tambĂ©m dĂĄ pra entendĂȘ-lo como meio que incomodado pela presença dela. JĂĄ que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de carĂĄter, tipo o adultĂ©rio, seria uma forma dele se sentir melhor.â E, quando vocĂȘ termina, ele ainda estĂĄ te encarando. Melhor entĂŁo, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lĂĄbios repartidos para respirar mas estĂĄ puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, Ă© um olhar de admiração praticamente, somado a um quĂȘ de perdido no mar de informaçÔes que vazaram da sua boca. Para, bobo, vocĂȘ dĂĄ um tapinha no ombro dele, ao que o francĂȘs agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
âVocĂȘ Ă© de muito intelectoâ, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lĂĄbios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, âĂ lindo esse teu cĂ©rebro⊠Me dĂĄ tesĂŁoâ, e vocĂȘ faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito nĂŁo estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lĂĄbios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
âMas, vaiâ, vocĂȘ vem pra mudar de assunto, âquero saber sua opiniĂŁo sobre o maior debate da literatura brasileira⊠Acha que ela traiu ele ou nĂŁo? Justifique a sua resposta.â
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mĂŁos, enrolando no macarrĂŁo gourmet Ă la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tĂŁo prĂłximos que costumam estar sentados pras refeiçÔes em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um sĂł corpo, leva a comida Ă sua boca, a qual vocĂȘ recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dĂĄ de ombros, âO que vocĂȘ acha? Eu acho o que vocĂȘ acha.â
VocĂȘ umedece os lĂĄbios, sorvendo, âNĂŁo vale, quero ouvir vocĂȘ.â
E o homem expira o ar dos pulmĂ”es, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos Ăłculos, em clara frustração. Corre a mĂŁo pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que vocĂȘ julga adorĂĄvel a desordem. âEh, esse livro comeu todos os meus neurĂŽnios pensantesâ, quando esmorecido assim, o sotaque francĂȘs sobressai na entonação, âNĂŁo consigo pensar nada, quero pensar o que vocĂȘ pensaâ, te olha, a palma da mĂŁo tocando a sua coxa, âvocĂȘ estĂĄ sempre certa mesmoâ, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fĂĄcil, se abrindo pela face. Por que, se jĂĄ acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando sĂł pelo charme de manter uma pose quando por dentro estĂĄ derretida. Fingindo nĂŁo curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimĂł. Ou da maneira com que apoia ambas as mĂŁos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as Ăris turquesa a te apreciar.
VocĂȘ devolve a mirada, porĂ©m com pouco crĂ©dito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mĂŁos do homem, no intuito de movĂȘ-las para longe e retornar Ă discussĂŁo, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. âVai ficar me encarando assim, ou o quĂȘ?â
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, âperdĂŁo, perdĂŁoâ, diz, âĂ© que eu me perco nos seus olhos de cigana oblĂqua e dissimuladaâ, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucĂĄ-lo, nĂŁo acredito que vocĂȘ meteu essa, mas presa Ă força do outro, refĂ©m do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um Ăąngulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa Ăłbvias as intençÔes, entreabrindo os prĂłprios lĂĄbios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que vocĂȘ acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a lĂngua no lĂĄbio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cĂĄ e pra lĂĄ. A boca fica a milĂmetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem Ă© um sorriso cafajeste. VocĂȘ tenta empurrĂĄ-lo, externar a sua âfalta de paciĂȘnciaâ, sĂł que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar atravĂ©s dos lĂĄbios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando estĂĄ rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. âVocĂȘ fica, ehâŠâ, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em portuguĂȘs a que tanto gosta de te associar, ao que vocĂȘ saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, â...bicuda.â, o bom humor tĂŁo contagiante que nĂŁo te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz atĂ© a ponta, se inclina no espontĂąneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porĂ©m carregado de um bocadinho de luxĂșria, como se o cĂ©rebro fantasiasse no meio-tempo em que vocĂȘ se recompĂ”e.
O seu olhar tambĂ©m tempera, o foco viaja dos dele para os lĂĄbios finos, para a armação redondinha dos Ăłculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas prĂłprias vistas â uma brincadeirinha que atĂ© pode fazĂȘ-lo rir, mas a melhor reação Ă© a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensĂŁo.
VocĂȘ atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tĂȘ-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lĂĄbios dele se separando conforme os seus se descolam tambĂ©m, a sua lĂngua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que Ă© demasiado objeto de desejo e a imensidĂŁo turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a lĂngua atĂ© toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o Ăłsculo. Beija eu, vocĂȘ sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quĂȘ?, cĂnico, a mĂŁo fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua lĂngua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a lĂngua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lĂĄbios. Pega na sua mandĂbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que vocĂȘ, na sua vida toda, sĂł trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de âfrench kissâ. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos Ășmidos. TĂŁo babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao mĂĄximo atĂ© desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantĂ©m os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, nĂŁo passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez vocĂȘ consegue apanhar a mĂŁo dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ânĂŁoâ somente pra cortar o regozijo alheio. âOui, ça va, ça vaâ, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, âd'accordâ, mas sĂł com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mĂŁo livre tambĂ©m te acerta na bochecha.
VocĂȘ explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendĂȘ-lo em outro beijo. Ele paira as mĂŁos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o Ăłsculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto â a taça tombando, vinho respinga no chĂŁo de taco; o barulho das louças se chocando, os Ăłculos parando nĂŁo se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que vocĂȘ possa deitar as costas na superfĂcie, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rĂĄpido possĂvel, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
SĂł desgrudam quando o peito dĂłi, a busca por fĂŽlego vence a ganĂąncia. Mas Ă© incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que Ă© um alĂvio porque saliva, inquieta, sĂł com a visĂŁo dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detĂȘ-los, Swann os afoga no seu calor, Ă© chupado, lambuzado, a pontinha da sua lĂngua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares nĂŁo se apartam. EstĂĄ encarando-o passar a prĂłpria lĂngua nos dedos da outra mĂŁo para poder te tocar entre as pernas.
VocĂȘ desprende os lĂĄbios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lĂĄ embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressĂŁo, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando sĂł consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque sĂł pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitĂłris, em cĂrculos ritmados, estimulando. E, daĂ, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
VocĂȘ sobressalta, desprevenida, a boca indica que vocĂȘ quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tĂŁo alucinadinha, mas nem para isso Swann dĂĄ corda, cobrando silĂȘncio com o indicador parado rente aos prĂłprios lĂĄbios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho Ășmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que estĂĄ causando entre as suas pernas. NĂŁo te beija, apesar de prĂłximo o suficiente para isso, a mĂŁo larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em âvâ atĂ©, finalmente, deslocĂĄ-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que vocĂȘ se contrai, o dedo Ă meia altura para demandar nĂŁo morde, querendo muito estar sĂ©ria para dar a ordem, mas estĂĄ sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar Ă© pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mĂŁo.
E piora, acredite. Ă deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lĂĄ em cima, e socĂĄ-los feito nem tivesse entrenhado num deslize sĂł. Ah, papaâ, vocĂȘ começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando jĂĄ estĂĄ quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da Ășltima sĂlaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressĂŁo vai de uma surpresa fictĂcia pra um sorriso que se estica praticamente em cĂąmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se vocĂȘ finalizasse o termo. âO que ia dizer, hm?â, nĂŁo deixa de alfinetar, âfalaâ, e vocĂȘ faz que nĂŁo, sorrindo tambĂ©m, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, ânĂŁo esperava isso de vocĂȘ, bijou. Ah, que sujaâŠâ, estalando a lĂngua, feito desapontado, âvocĂȘ dizendo uma coisa dessasâŠâ
âMas eu nĂŁo disse.â
âMas pensouâ, rebate, no timing ideal. âSabe o que isso significa? Hm?â, e vocĂȘ murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua tĂȘmpora, âque essa cabecinha da minha namorada tĂŁo inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fĂĄcil, fĂĄcil depois de um mĂsero carinho, nenĂ©mâ. A fala depreciativa te esquenta mais, lĂȘ verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. âOlhaâ, o tom masculino Ă© de puro deboche disfarçado de cuidado, âse nĂŁo parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que Ă© o papaâŠâ, e corta propositalmente no final da Ășltima sĂlaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra Ă camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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mark x leitora
aviso : eu TINHA que fazer algo pro aniversĂĄrio do meu bb đ beijinhos e beijinhos, o mark Ă© obcecado, eu descrevi a roupa usada (?), beijinhos e mais beijinhos, os amigos do mark sao uma ameaça mesmo
wc: 1,0k
Um novo restaurante havia estrelado no bairro de sua casa, o lugar era com apresentaçÔes e culinårias italianas enfatizando sua cultura.
LĂĄ cheirava como molho de tomate e ervas frescas, um cheiro refrescante e convidativo, entĂŁo vocĂȘ e seu namorado resolveram chamar alguns amigos para provar a comida do lugar pela primeira vez.
Os clientes sorriam ao provar a comida, seus olhos brilhavam com a iluminação amarelada do lugar. Honestamente sua expectativa estava a mil.
Vocïżœïżœs estavam entre umas cinco pessoas, pediram uma mesa e estavam conversando antes dos aperitivos chegarem.
VocĂȘ vestia um vestido simples preto com um decote nas costas, nada muito extravagante mas ainda sim nĂŁo estava casual demais pra ocasiĂŁo. Seu namorado, Mark, estava encantado por vocĂȘ. Como pode uma mulher ser tĂŁo linda?
Os amigos dele conversavam, bebiam o vinho oferecido pelo garçom, comiam os pequenos pĂŁes colocados na mesa e tentavam decidir o que pediriam de prato principal, e enquanto tudo isso acontecia Mark nao conseguia tirar os olhos de vocĂȘ.
A maneira que vocĂȘ ria de algum comentĂĄrio idiota, o jeito que vocĂȘ mantia sua postura ou ate mesmo o simples jeito que vocĂȘ respirava. VocĂȘ era perfeita, e isso estava deixando Mark doido.
Agora, metade do jantar jĂĄ havia passado, vocĂȘs estavam ou finalizando, ou jĂĄ haviam acabado a refeição. Bebiam o resto de vinho das taças transparentes, diziam feedbacks sobre a comida, e ainda sim, Mark nĂŁo tirava os olhos de vocĂȘ.
Era inevitavel, o jeito que vocĂȘ agia fofa e envergonhada toda vez que ele mexia, de leve, os dedos dele que estavam fixados na sua coxa nua. Suas bochechas pintadas com um leve tom de rosa claro. Mark estava perdedendo a cabeça por vocĂȘ.
Mas agora foi a gota d'ĂĄgua. Depois de terminar sua refeição vocĂȘ foi ligeira em pegar a embalagem do gloss rosado que vocĂȘ usava essa noite. Pegou o celular e o apoiou debaixo da mesa, querendo ser discreta, logo logou a cĂąmera e abriu o gloss. Isso era algo tĂŁo simples, vocĂȘ fazia isso todo santo dia, mas ainda sim vocĂȘ hipnotizou, mais ainda, Mark ao fazer isso.
"Ei, vem ali beber ĂĄgua comigo." Ele sussurou em seu ouvido assim que viu vocĂȘ estralar os lĂĄbios depois de terminar de passar o brilho.
Ăgua? Mark estava em um restaurante, se ele queria beber ĂĄgua ele precisava pedir pro garçom. VocĂȘ olhou para ele confusa, atĂ© que sentiu um aperto na sua coxa.
Agora tudo havia se encaixado, Mark queria te beijar. O rosto dele, quando vocĂȘ reparou bem, entregou tudo. Ele tinha os olhos cerrados, a sombrancelha meio franzida e seus labios estavam entreabertos.
VocĂȘ rapidamemte pediu licença da mesa e se levantou, levando Mark com vocĂȘ. Sem saber como vocĂȘs pararam no estacionamento, que nĂŁo era muito longe.
Era um lugar privado e escuro, poucas pessoas estavam passando por ai, entĂŁo tecnicamente, eram sĂł vocĂȘ e Mark.
"O que houve?" VocĂȘ perguntou curiosa para saber se entendeu certo ou nĂŁo.
"Me diz como vocĂȘ faz isso comigo? Como vocĂȘ aparece aqui tĂŁo bonita, age como uma rainha a noite inteira, super delicada e gentil, e ainda tem a coragem de perguntar o que houve." Ele respondeu.
Ele estava apoiado em algum pilar qualquer e vocĂȘ estava parada na frente dele, seu rosto estava virado pra baixo tentando esconder as bochechas escurecendo de vergonha.
"Me diz como!" Ele puxou sua mĂŁo te trazendo pra mais perto.
Seus olhos estavam brilhando. Sua feição praticamente implorava por um beijo.
"Ah Mark..." VocĂȘ chutou o ar, ainda envergonhada.
"NĂŁo fica tĂmida bem agora, vem cĂĄ, por favor." Ele fez biquinho, e te olhou carente. Mark ia ser seu fim.
Calmamente vocĂȘ andou em sua direção, os poucos passos necessĂĄrios pra conectar vocĂȘs. Gentilmente vocĂȘ viu Mark inclinar o rosto antes de te dar um pequeno selinho.
Ele sentiu o gosto dos seus labios de morango, soltou sua mão e segurou suas costas nua. Sua mão gelada fez os pelinhos de seu braço se arrepiarem do começo ao fim.
O beijo começou fofo, Mark estava carente por sua boca desde o inĂcio do jantar, os lĂĄbios dele transmitiam um sentimento Ăntimo e carinhoso. O toque delicado dele em suas costas te deixava, lentamente, desnorteada.
Pouco tempo apĂłs esse sentimento simples começar, algo mudou. A força dele em suas costas se apertou, seu sabor suave de repente se tornou algo mais forte e profundo, suas lĂnguas começaram a dançar em conjunto, seu coração se acelerou e Mark sabia disso.
Seus corpos jĂĄ estavam acostumados com o outro, a sincronia de vocĂȘs era anormal. A quĂmica entre seu beijo mudava o trajeto de seu pensamento, a harmĂŽnia entre ambos era visĂvel a olho nu, vocĂȘs trocaram sentimentos vocĂȘ sentia a intensidade ambĂgua de Mark e isso fazia seus joelhos fracos.
Mesmo nĂŁo querendo, vocĂȘs precisavam respirar, o ar roubado de vocĂȘs dois estava começando a fazer mal. Seus lĂĄbios se afastaram lentamemte, como se nĂŁo queriam se afastar nunca, Mark deu um ultimo selinho em sua boca antes de apoiar sua cabeça na curva de seu pescoço, o beijando e respirando ofegante no seu ponto fraco.
"Vamos pra casa, eu vou pegar sua bolsa e jå desço." Ele resmungou. "Jå volto, fica ai." Ele te deu um ultimo selinho antes de voltar pro restaurante.
VocĂȘ sorria envergonhada, se questionando quando ficou tĂŁo boba por ele.
Mark subiu as escadas e foi pra mesa, suas bochechas estavam vermelhas e seus labios inchados. Ao chegar perto das cadeiras ele viu o rumo da conversa de seus amigos mudarem.
"Como tava a ĂĄgua Mark?" Johnny falou rindo, vendo o olho do garoto abrir em um nivel absurdo.
"VocĂȘ estĂĄ com um pouco de gloss aqui." Haechan apontou para seu lĂĄbio superior, que brilhava em um tom mais rosado.
"Deixem o menino em paz, ele tava querendo fazer isso a noite inteira, vocĂȘs tinham que ver." Yuta finalizou a brincadeira enquanto os trĂȘs começaram a gargalhar do menino apaixonado.
"VĂŁo se fuder!" Mark zoou pegando sua bolsa e mostrando o dedo do meio para seus amigos que ainda riam dele.
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bla bla bla
established relationship algo curtinho, nĂŁo revisado
Namorar com Johnny era ter a certeza que vocĂȘs iriam fazer vĂĄrios tipos de dates, sejam eles fazendo alguns de seus hobbies ou alguns dos hobbies dele. Ăs vezes vocĂȘs experimentavam coisas novas, gostavam de se arriscar, mesmo as vezes vocĂȘs se perguntassem âpor que inventamos de fazer isso mesmo?â. Mas no final, vocĂȘs acabavam se divertindo de qualquer maneira. Amavam passar um tempo juntos.
Hoje era um daqueles dates simples. Johnny tinha achado um restaurante e estava louco para te levar lĂĄ. Era um local meio antigo, mas bastante agradĂĄvel. VocĂȘ atĂ© brincou com Johnny, dizendo que ele estava usando aquela boina para entrar no âespĂrito do localâ, ele fez um sinal exagerado com a boina, como se tivesse agradecendo o âelogioâ e vocĂȘ apenas riu, dando um tapinha no braço do seu namorado, o chamando de âboboâ (de uma maneira romĂąntica, Ă© claro).Â
Como jĂĄ tinha analisado o cardĂĄpio e sabia seus gostos como ninguĂ©m, Johnny fez os pedidos assim que sentaram Ă mesa, fazendo questĂŁo tambĂ©m de pedir o vinho, pois se lembrava que hĂĄ uns dias vocĂȘ tinha comentado que tinha saudade de tomar um bom vinho.Â
Essa era uma das coisas pelas quais Johnny mais se interessava: vinhos. Sabia dessa paixĂŁo que ele tinha, afinal, ele falava que sĂł precisava de trĂȘs coisas para se manter vivo: vinho, cafĂ© e vocĂȘ. Achava muito interessante que, sempre que iam a restaurantes, Johnny perguntava ao garçom mais detalhes sobre os vinhos do cardĂĄpio, como estava fazendo naquele momento. Queria saber sobre a safra, acidez, se era muito doce, qual era a porcentagem de ĂĄlcool, de qual paĂs era e, como se nĂŁo bastasse, ele ainda anotava o nome para buscar mais informaçÔes quando chegasse em casa.
Aquela estava sendo uma noite muito agradĂĄvel, a comida estava maravilhosa, o ambiente era perfeito e a companhia do seu namorado deixava tudo perfeito. Depois de comerem, vocĂȘs ficaram apenas bebendo vinho e conversando sobre vĂĄrias coisas. Estava mais ou menos na terceira taça, enquanto Johnny estava na metade da segunda, afinal, ele estava apreciando lentamente aquele vinho, que tinha gostado tanto.
Foi quando ele começou a explicar algumas coisas sobre a degustação de vinhos para vocĂȘ. Ele estava tĂŁo concentrado e ao mesmo tempo animado compartilhando tudo o que sabia com vocĂȘ, mas tudo o que vocĂȘ prestava atenção era o quanto ele ficava mil vezes mais atraente falando aquelas coisas. Sentia que estava vivendo aquele meme do âbla bla bla proper name, place name, backstory stuffâ. Johnny percebeu quando vocĂȘ começou a sorrir feito boba olhando para ele.
âVocĂȘ estĂĄ me escutando, amor?â
âJohnny.â
âHm?â
âVocĂȘ sabe o quĂŁo gostoso fica falando sobre vinho?â
A risada de Johnny ecoou pelo restaurante e vocĂȘ nĂŁo pĂŽde deixar de sorrir tambĂ©m.
âAh Ă©?â VocĂȘ apenas acenou, concordando com ele. EntĂŁo, Johnny segurou a sua mĂŁo que estava sobre a mesa, fazendo um carinho nela. âEntĂŁo, vamo lĂĄ pra casa que eu te mostro que sou gostoso de outro jeito tambĂ©m.â
VocĂȘ arregalou os olhos e fez um sinal para o garçom trazer logo a conta. Aquilo tirou mais uma risada do seu namorado.
Sua espontaneidade era uma das coisas que Johnny mais gostava em vocĂȘ e era em momentos simples como esse que ele percebia que tinha encontrado a pessoa certa para viver todas as aventuras possĂveis com ele.
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oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tĂŁo bem ⥠e tambĂ©m queria pedir se vocĂȘ escreveria um smut com o scoups?? desde jĂĄ muito obrigado ^^
âŻâŻâŻâŻ đđđ đđđđđđđ
(Seungcheol x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Sugestivo, smut
âą·â Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento nĂŁo muito propicio, (acho que sĂł?)
âą·â Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitĂssimo obrigada, amore. Essa eu tambĂ©m jĂĄ tenho postada no Spirit, inclusive, entĂŁo sĂł trouxe ela pra cĂĄ. Espero muito que gostem <3
A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da mĂșsica baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audĂveis das mesas dispersas por todo o local.
Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relaçÔes comerciais, nĂŁo pensava em outra coisa a nĂŁo ser vocĂȘ. Especialmente na sua Ășltima mensagem enviada a ele.
HĂĄ exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silĂȘncio, nĂŁo participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da prĂłpria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele nĂŁo pode deixar de responder imediatamente, ainda mais se tratando de vocĂȘ. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.
Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoçÔes o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar sua exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo pegando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia capturado Seungcheol por completo.
Mesmo passado minutos apĂłs sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atĂŽnito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantĂȘ-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.
Seungcheol mirava a imagem de sua boca com mĂĄxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ĂĄsperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inĂșmeras vezes em que ele se satisfez com o prĂłprio membro entre eles e em como terminava com a regiĂŁo de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquĂcios da bagunça que ele faria em vocĂȘ novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.
Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada. "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura estå ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".
Seungcheol nĂŁo se contĂ©m a sorrir ladino ao terminar de ler, era Ăłbvio que vocĂȘ faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em pĂșblico igualmente como vocĂȘ sempre faz quando estĂŁo juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negĂłcios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciĂȘncia de Choi com a Ășnica intenção de vĂȘ-lo perder o juĂzo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.
Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume dali.
â Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossĂvel de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma prĂłxima ocasiĂŁo. â Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismĂĄtico aos demais da mesa que o retribuĂram em compreensĂŁo.
ApĂłs se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saĂda imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o prĂłprio veĂculo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a vocĂȘ. Ele nĂŁo espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.
"Sinto dizer que estå enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez ;)"
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O que acharam đ€? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.
Se vocĂȘ gostou, dĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
â
#Mahteeez â
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wanna be mine
notinha da Sun: eu tava escutando âCan We Go Backâ do Dojaejung, inventei na cabeça que Ă© uma histĂłria complementar a âRosesâ do Jaehyun, e ai lembrei de âLostâ tambĂ©m KKKKK EntĂŁo como eu jĂĄ tinha um pedido envolvendo âtĂ©rminoâ, resolvi desenvolver essa aqui!!
w.c: 1k
avisos: tĂĄ triste, mas provavelmente jĂĄ li coisas mais tristes ainda, vindo da @dreamwithlost entĂŁo, vish, nem se fala KKKKK
Jaehyun havia se tornado o homem mais amargurado que conhecia. Ele mesmo havia desistido das redes sociais, sem saber se isso fazia bem para sua mente ou se sĂł o tornava um senhor carrancudo. Mal saĂa de casa, exceto para o escritĂłrio onde trabalhava como arquiteto. Sua mobĂlia havia adquirido um estilo frio, que jamais imaginara escolher. Antes, debochava de magnatas que optavam por preto, cinza e branco. Sempre incluĂa alguma cor em seus projetos para iluminar os ambientes, mas agora nĂŁo mais. Sua casa tinha a aparĂȘncia de um magnata arrogante; tudo era cinza, tudo era triste. NĂŁo havia fotos, nĂŁo havia lembranças. Ele nĂŁo queria mais pensar em vocĂȘ. JĂĄ fazia um ano desde o tĂ©rmino, e ele ainda tinha a aparĂȘncia pĂĄlida.
Jaehyun raramente sorria. Seus sorrisos eram tĂŁo bonitos e sinceros quando estava com vocĂȘ. Ele gostava de provocĂĄ-la em pĂșblico, de sussurrar ao seu ouvido o que queria fazer quando estivessem sozinhos, e adorava ver seu sorriso contido, suas bochechas corando enquanto comia sua sobremesa preferida de morango. Ele nunca fora fĂŁ de doces, entĂŁo sempre a observava, vendo-a fechar os olhos de prazer. Parecia que suas cĂ©lulas eram formiguinhas de tanto amor ao açĂșcar.
Agora, porĂ©m, ele nĂŁo podia mais te contemplar, nĂŁo podia te ver, e isso o fez perder o interesse em ver outras pessoas. NĂŁo encontrava seus amigos mais prĂłximos havia muito tempo. Quando eles marcavam algo, ele sempre inventava uma desculpa. Preferia o silĂȘncio de seu apartamento, sozinho, acompanhado de um vinho e algum filme estrangeiro. Quando seus amigos o arrastavam para algum bar e seus lamentos jĂĄ nĂŁo tinham efeito, ele socializava minimamente, sorria pouco e se concentrava nos petiscos da mesa, na cerveja gelada. Morria de medo de te encontrar por acaso e que vocĂȘ percebesse que ele nĂŁo estava bem, enquanto vocĂȘ, provavelmente, jĂĄ havia seguido em frente hĂĄ muito tempo.
Ele sabia disso, porque vocĂȘ detestava ficar sozinha. Amava a companhia, o toque, e Jaehyun sabia disso melhor que ninguĂ©m. Detestava sonhar com vocĂȘ. Eram nesses dias que ele acordava suado, com a respiração acelerada e o coração descontrolado. Definitivamente, nĂŁo havia te superado. NĂŁo conseguia entender como vocĂȘs desmoronaram tĂŁo rapidamente, como de um casal amoroso, tornaram-se um casal que vivia discutindo, sem chegar a um consenso sobre nada. Jaehyun vivia preso em um ciclo louco de raiva e desejo.
VocĂȘ o acendia como um cigarro, e ele queria tanto ser tragado de novo que doĂa.
O aniversĂĄrio de Doyoung, um de seus melhores amigos, chegou naquele fim de semana. Eles reservaram uma mesa para trĂȘs em um restaurante cinco estrelas, o preferido do aniversariante.
â Que bom que nĂŁo deu bolo na gente hoje â comentou Jungwoo, enquanto Jaehyun segurava a taça elegantemente, balançando o vinho suavemente.
â Desta vez, nĂŁo encontrei uma desculpa convincente. Afinal, Ă© seu aniversĂĄrio de quase trĂȘs dĂ©cadas â Doyoung lançou um olhar irritado, e Jaehyun sorriu de canto, gostando de provocĂĄ-lo.
â Para de me envelhecer, ainda falta um ano â resmungou Doyoung. Jaehyun desviou o olhar para alĂ©m de Jungwoo, observando o ambiente. Notou quando Johnny, um colega de trabalho de Doyoung, entrou no local acompanhado de uma garota. Era claro que Johnny nĂŁo estava ali para o aniversĂĄrio, jĂĄ que o plano era apenas para vocĂȘs trĂȘs. No entanto, Jaehyun nĂŁo conseguia parar de observar a garota que sorria brilhantemente para o homem alto. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve certeza de que a mulher em questĂŁo era vocĂȘ, o fantasma que jamais deixaria sua mente e seu coração.
VocĂȘ disse algo com um sorriso forçado para Johnny, mas ele obviamente nĂŁo sabia de nada. NĂŁo sabia que estava no mesmo local que o cara que costumava te fazer se sentir tĂŁo bem, tĂŁo completa, tĂŁo real. Jaehyun definitivamente nĂŁo queria parecer um perseguidor, mas te seguiu quando vocĂȘ desapareceu em um corredor que levava aos toaletes.
â VocĂȘ sabia que Johnny Ă© amigo do Doyoung, nĂ©? Podia escolher outra pessoa que nĂŁo fosse do meu cĂrculo para ficar se esfregando â ele disse, frio como nunca antes. VocĂȘ o olhou com raiva, o mesmo sentimento que sentia em todas as brigas, pouco antes do relacionamento acabar. Ele conseguia ser tĂŁo egoĂsta, parecia que tudo girava em torno dele.
â VocĂȘ continua o mesmo, nĂ©, Jaehyun? â VocĂȘ sorriu sem humor, mas o encarou. Ele parecia mais magro desde a Ășltima vez que se viram, mas ainda estava lindo em sua roupa elegante, que te remetia aos velhos tempos, quando vocĂȘ tinha vontade de beijĂĄ-lo o tempo todo. â Eu nĂŁo sabia disso. NĂŁo estou saindo com Johnny para te provocar, vocĂȘ sabe que nĂŁo sou assim.
â Gosta dele? â VocĂȘ o encarou, sentindo seu coração acelerar. NĂŁo sabia o que dizer. NĂŁo admitiria que sentia falta atĂ© das suas discussĂ”es. NĂŁo era de seu feitio, mas tambĂ©m nĂŁo podia dizer que se sentia nas nuvens quando Johnny te beijava. Era vazio, frio, sem sentimento. Mas vocĂȘ odiava tanto se sentir sozinha que aceitava qualquer coisa para nĂŁo ter que lidar com a falta do carinho de Jaehyun, do carinho que ele costumava ter por vocĂȘ.
â Pra que vocĂȘ quer saber? â VocĂȘ perguntou, e Jaehyun se aproximou devagar. Seu olhar percorreu o rosto dele, seus lĂĄbios, os olhos que transmitiam saudade. Queria tanto beijĂĄ-lo, mas sabia que aquilo doeria. Agora poderia ser delicioso ceder Ă vontade, mas depois vocĂȘ choraria, e nĂŁo estava pronta para encarar a dor da separação outra vez, com a mesma pessoa. Se tinha acabado uma vez, nĂŁo havia motivo para voltar atrĂĄs.
Ele acariciou seu rosto e vocĂȘ quase choramingou, querendo mais, desejando-o de uma forma tĂŁo verdadeira que parecia proibido. Era como se ele fosse um ser celestial, intocĂĄvel. Aquilo te destruĂa.
â VocĂȘ nĂŁo quer ser dele â ele murmurou, encostando a testa na sua. Ambos fecharam os olhos, entregues ao momento, ao sentimento proibido. VocĂȘ estava comprometida. Jaehyun nĂŁo deveria estar fazendo aquilo, te desejando com tanto ardor, querendo te ver nua novamente. NĂŁo apenas por desejo, mas porque ele queria te ver por completo, corpo e alma, mesmo sabendo que foi ele quem estragou tudo. â VocĂȘ quer ser minha.
â Jaehyun, eu jĂĄ fui sua â vocĂȘ sussurrou, o coração acelerado, a respiração descompassada. Ele segurou seu rosto, e vocĂȘ envolveu seus antebraços com as mĂŁos, segurando-se para nĂŁo chorar. Beijou-o tĂŁo delicadamente que Jaehyun se assustou com a possibilidade de vocĂȘ ser uma miragem, de nĂŁo ser real, de que o calor que emanava de vocĂȘ fosse uma ilusĂŁo criada por sua mente saudosa para mantĂȘ-lo minimamente sĂŁo.
â Mas vocĂȘ me perdeu.
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