#vinhas velhas
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geniousbh · 6 months ago
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⸻ 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂̃𝒆𝒔 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que são mães? pois é, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mães com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matías e talvez venha ai um simón e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mães pras mamães das divas, pras divas que são mamães (oi rs), e etc!! beijocas💞🥰
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINK🤭😶‍🌫️, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (não façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: é o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual você teve com 26, por isso não é tão mais velha - na escolinha de futebol qual você leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lá com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressão fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que você vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divórcio oficial semana passada então talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dá um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que você se virava para sair, ele precisava de você chamando ele de outras coisas, precisava... sei lá, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniões era um custo não ficar vidrado em você - sempre mexendo no celular já que ele tinha descoberto que você trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mão e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrícula, via que você tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartão de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difícil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cúmulo era no dia das crianças do clube, em que as mães organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocês ficavam responsáveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava várias vezes, pegando coisas no armário, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - não que você já não desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - não esperando que num determinado momento você fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu não tô imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quê você tá falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lábio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño não se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinário. "eu? tem certeza? até onde eu sei, é você quem não se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, há meses tem sido assim... não pensa que eu não te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de súbito, o desbancando - e alguns homens também gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereótipos -, fazendo-o passar a língua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressão deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua língua e apertava seu quadril, "a gente não pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo você empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, você acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mão na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como é macetar a mãezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele não ficava muito atrás, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, só com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mães percebiam também. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele até o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mãos grandes. começavam a sair, iam a motéis - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar só no oral -, além de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por você, mesmo contigo listando vários motivos do porque não poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistência consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: você é a nova professora de inglês do cursinho e porra matías nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colégio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, além dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra você o alcançar na altura, era uma prova de resistência. se masturbava incontáveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botões da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica até o talo e te fazendo sentar. você não era muito velha, o quê? 28? 29? ele lembrava de você dizendo que era recém formada na pós graduação e pedindo que eles fossem pacientes já que espanhol não era sua primeira língua. e, apesar de ser um puto egocêntrico com todos os outros professores, na sua aula em específico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dúvidas, levantando o braço e pedindo que você fosse até a mesa dele - sem desconfiar que enquanto você explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiã rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso não entendia as reclamações na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matías vinha quando você citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebê ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avó, "mas e o pai, teacher?", "ah, nós não conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele não sabia que tinha tesão em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesão em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, até não poder mais. matías pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propósito era a sua cara - e zero fotos do bocó do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "você". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e até pedia pra ir ao banheiro na língua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. até o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglês como matéria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de só conseguir atendê-lo aos sábados de manhã. ele nem acreditava quando chegava no teu prédio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tão ajeitadinho e combinava com o seu estilo sóbrio, mas você estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cérebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebê fica na avó?", "o quê?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto você corrigia os exercícios que o tinha passado para avaliar o nível de fluência dele, "na verdade, matí, ela tá dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhã, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e então arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matías não mentia, não prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele só conseguia pensar em como queria te beijar, o lápis que você segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mãozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matías pra terra! alôoo, tá ai?", você questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lábios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matías... eu sou sua professora...", "não ligo", "você tem o quê? dezoito? dezenove? não é certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que você se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. você tinha sim reparado nele também, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os históricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortável contigo e enfim prestasse atenção no conteúdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que não convinha notar já que era muito inapropriado😤 ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difícil de raciocinar, levando uma das mãos até o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas así... por fi, prometo que não vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu próximo argumento seria a bebê dormindo. era dito e feito, quando matías mordia seu inferior e puxava, você arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos você estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de língua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que você não ficava com alguém então tudo tinha o dobro do efeito, além de ficar encharcada muito mais rápido. quando matías descia sua regata junto do sutiã para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mão na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos já. "é um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o médio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a auréola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matías revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dígitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. você mesma, toda afetada, dividida entre o tesão absurdo que estava sentindo e a pressão do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiética de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matí... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglês eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavélico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apê, só contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matías te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhã e na semana seguinte ele te comeria no sofá, na próxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e você não mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra você falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de você agora - e se sua filhinha estava bem.
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kathelovecatsandfeminism · 4 months ago
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
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star-elysiam · 7 months ago
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ლ lsdln cast x sweet dreams or wet dreams? ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: onde os meninos e a reader são amigos/colegas de trabalho e ele tem um sonho erótico com ela
◍ w: smut, conteúdo +18, dirty talk, masturbação
◍ a/n: não está 100% revisado, desculpem qualquer erro
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Para ele, passar um feriado prolongado em um airbnb com os amigos, sem dúvidas era uma das melhores coisas que amava fazer. Ter esse tempo longe de toda atenção extra que vinha recebendo e poder curtir, rir, jogar, comer e beber cercado dos seus melhores, era as mini férias dos sonhos.
A casa estava cheia e barulhenta. Em um canto tinha algumas pessoas jogando beerpong, no outro tinha uma rodinha jogando uno, mais a frente no gramado tinha alguns jogando vôlei, uns tentavam cantar num karaokê que trouxeram, outros estavam ao redor da churrasqueira e outros na piscina, incluindo você.
Não sabia dizer o que era mas nos últimos dias não conseguia tirar você dos pensamentos, por mais que tentasse. E como tentou!
Alguma coisa tinha mudado e nem ele mesmo sabia dizer o que era ou como tinha acontecido, de repente a amiga e colega de elenco também era hóspede da sua mente, não parava de pensar em você em situações mais... íntimas. Será que foi por conta daquela cena que gravaram? Talvez.
Agora, por exemplo, te ver ali vestida desse jeito ou quase vestida, deixando muito pouco para a imaginação, estava fazendo ele ir a loucura.
Durante os dois últimos dias ele simplesmente não conseguia tirar os olhos de você, tentou disfarçar todas as vezes que era pego por você ou algum dos meninos.
Excepcionalmente hoje parecia que você estava empenhada em provocar ele, primeiro apareceu com um micro biquíni. Depois, sempre que passava por perto, fazia questão de esbarrar nele e quando percebia que ele estava encarando, não desviava o olhar um segundo sequer.
Acabou saindo de um transe para entrar em outro quando viu você sair da piscina, parecia até que estava se mexendo em câmera lenta. O contrário do que acontecia dentro da sua bermuda, que tinha o fluxo de sangue indo todo para uma única região e a cada movimento seu ajeitando o biquíni molhado, só aumentava o fluxo e sentia seu pênis inchar e ganhar forma.
O barulho da bola de vôlei acertando alguns copos de vidro fez ele "acordar" do transe e olhar para a própria bermuda. Parecia um adolescente virgem com os hormônios descontrolados e a flor da pele. Se não estivesse sentado e com uma almofada no colo, com certeza alguém poderia perceber a ereção que tinha e o volume marcado.
Aproveitou que a maioria pessoas estavam distraídas ajudando a recolher os cacos de vidro e foi para o quarto. Não tinha outra opção para se livrar rápido dessa ereção patética a não ser um banho gelado. Subiu as escadas correndo, com medo de encontrar alguém no caminho.
Entrou no quarto e foi desesperado para o banheiro da suíte, se despindo. Mesmo que tentasse pensar em alguma coisa minimamente broxante, não conseguia. Parecia que todo o sangue realmente tinha descido e não sobrou uma gota para oxigenar o cérebro.
Sentia os testículos doerem de tanto tesão. Se apenas vendo você em um biquíni já tinha esse efeito, imagina se fosse sem? O pensamento de ter você nua na frente dele fazia seu membro latejar e pulsar cada vez mais. A água gelada já não era o suficiente e já tinha recorrido a boa e velha companheira desde que esses pensamentos apareceram; sua mão direita.
Enquanto sua mão subia e descia pelo membro, fechou os olhos imaginando que era a sua mão ali, fazendo os movimentos. Ao pensar em você aliviando toda a tensão dele, deixa o seu nome escapar como um gemido sofrido.
"Me chamou?" O coração gelou ao ouvir a voz. Parou imediatamente com os movimentos, embora ainda segurasse o pênis na mão. Será que estava delirando tanto que estava ouvindo coisas? "Tão lindinho, todo duro e desesperado por mim". Ela falou novamente e dessa vez parecia mais próxima. Seu peito subia e descia mais rápido dessa vez, completamente desorientado com o pensamento de ter quem imaginava ser bem ali, na sua frente, vendo ele completamente nu e batendo uma. "Não acredito que você passou o dia inteiro me secando, me comendo com os olhos e agora não consegue nem abrir os olhos e me olhar?" Sentiu sua mão macia e quente agarrar seu pau e foi impossível não abrir os olhos. Ele mal podia acreditar no que via, parecia bom demais para ser verdade. Solta o ar que nem percebeu que segurava ao sentir o polegar pressionar a cabeça inchada, espalhando e melando ainda mais o pênis com o pré gozo.
Não conseguia tirar os olhos de você, analisando cada movimento seu. Acompanhava seus olhos tão ágeis quanto sua mão, que na mesma velocidade que o par de olhos analisava cada detalhe de seu corpo e parecia se divertir, a mão bombeava cada vez mais.
Quando levantou uma das mãos para tocar em seu seio, recebeu um tapa. "Não, primeiro quem vai se divertir aqui sou eu". E aumentou ainda mais o ritmo dos movimentos, também dando a devida atenção para os testículos, o fazendo arfar e formar um "o" com a boca. Ele tentava se segurar como podia na pequena área do box, sabia que estava perto de gozar e você tinha percebido quando parou abruptamente com o sobe e desce, sem deixar de segurar. Ele te encara com uma cara de indignado. "O quê? Achou que ia deixar você gozar tão fácil assim? Olha só pra você, todo vermelhinho e duro como pedra por mim".
"Você me atiçou o feriado inteiro". A voz dele saiu arrastada e rouca, enquanto pressiona a própria mão sobre a dela. Aquele momento sem dúvidas era um dos mais eróticos de sua vida, nunca se sentiu tão excitado e exposto na vida. Ainda mais com sua até então amiga segurando seu pau.
"Eu? Não fiz nada demais", se faz de inocente. "Você que não sabe nem disfarçar que estava me querendo".
O que aconteceu a seguir parecia uma miragem, acompanhava cada movimento pois queria gravar aquilo em sua memória para o resto da vida. A observava dar alguns passos para trás, enquanto desfazia os nós do top do biquíni lentamente. Primeiro soltou o que prendia nas costas e depois, o que prendia atrás do pescoço, fazendo a peça cair e deixar seus seios expostos. Sentiu a cabeça do seu pau latejar, poderia chegar ao ápice ali mesmo, só com aquela visão.
Cortou a distância que tinha entre os dois e segurou o par com as mãos, massageando e te atiçando, apertando seus mamilos. Quando você solta um gemido, o primeiro sorrisinho aparece no rosto dele, que se deliciava com a situação.
Com mais dois passos ele te prendeu contra a parede que tinha atrás de você e que ao encostar na pedra fria, solta outro gemido. Agora que estava encostada, deu oportunidade para que ele puxasse sua perna até a altura da cintura dele, que começou a esfregar a ereção sobre sua virilha ainda coberta, te atiçando.
Ele aproveitava para passar a cabecinha de seu pênis em seu clitóris, que ficava ainda mais sensível ao sentir o membro pressionar sobre o tecido. Te atiçava, apertava e provocava o máximo que podia.
Seu pescoço parecia ser um parque de diversões para ele, que com certeza tinha deixado uma marca ou outra ali.
Enquanto beijava sua pele, sua mão explorava todo canto que podia, apertava sua cintura com a mão esquerda, enquanto a direita tinha vida própria e viajava pelo seu corpo. Começou então uma aventura, passando por seus seios massageando a pele e apertando o mamilo sensível, depois desceu por seu abdômen e indo direto até o ventre, te fazendo soltar uma arfada.
"Vai ficar me torturando até quando?" Pergunta desesperada, querendo sentir os longos dedos dentro de si. "Até você me dizer o que quer que eu faça. É só pedir com jeitinho e eu faço o que você quiser, bebita", ele responde com a voz grave em seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteira. De surpresa, ele enfia dois dedos dentro da calcinha do biquíni, deslizando o dedo por toda a extensão da sua buceta, fazendo você soltar um gemido mais alto. Não estavam se importando se estavam fazendo barulho, a casa estava cheia e a estava música alta, não iam perceber o sumiço de vocês tão cedo e nem ouvir o que estavam fazendo ali.
Ele te masturba lentamente e provoca o máximo que podia, alisava e pressionava seu clitóris, fazendo você revirar os olhos. Fazia círculos lentos na sua entrada mas nunca enfia um dedo sequer, te deixando ainda mais necessitada. Quando começou a rebolar na mão dele, querendo mais dele pra si, ele retira os dedos melados de dentro do biquíni, levando até a boca e provando do seu gosto, enquanto olha em seus olhos. "Minha dulce bebita", diz te analisando com um sorrisinho sacana no rosto.
Você estava enlouquecendo de tanto tesão e ele sabia disso. Você se aproxima dele colando os dois corpos e se esfregando do pênis dele, que rapidamente segura o seu quadril. "Tão desesperada pelo meu pau que não se aguenta", diz brincando com os nós da calcinha do biquíni. "Vamos, nena. Me diz o que quer, e eu te dou". Ele alisa seus lábios.
"Eu quero você". Você diz, mal conseguindo raciocinar direito.
"Já estou aqui, bebita. Bem aqui. Preciso que seja mais clara, que fale exatamente o que quer e farei". Diz alisando seu rosto, te fazendo olhar nos olhos dele.
"Eu quero seu pau dentro de mim, rápido, com força, até eu esquecer meu próprio nome, perder minhas forças e ver estrelas", você diz, em um único respiro. Ele prontamente começa a de desfazer da única peça de tecido que separavam vocês por completo. Começa a desmanchar um nó por vez, para te torturar ainda mais. Quando estava prestes a terminar o último para ter acesso ao que tanto sonhou, ouve uma música suave tocar...
Merda! Era bom demais para ser verdade... Abriu os olhos e olhou ao redor, reconhecendo o próprio quarto. Tudo não passou de um sonho, um vívido e bem memorável sonho. Queria poder voltar a dormir e continuar onde tinha parado. O volume da sua calça do pijama era nítido e como no sonho, ia precisar se aliviar. Não acreditava que tinha tido um sonho erótico com sua amiga. E parecia tão real...
E pode apostar que o sonho se repetiu mais vezes naquela semana.
Kuku: Ele passa o dia pensando nisso, não consegue evitar. Parecia até que sentia o seu cheiro no apto dele. Tinham combinado de ensaiarem algumas falas para a nova peça dele mas durante todo o ensaio mal consegue te encarar, se olhasse poderia lembrar nitidamente da sua voz gemendo o nome dele. Não conseguiu se concentrar e se atrapalhou com a maioria das falas.
Matías: Comenta por alto que teve um sonho estranho mas não conta em hipótese alguma o que sonhou. Como no sonho, fica te encarando e a analisando sempre que pode, durante o intervalo das gravações. Tenta ser discreto mas como sabemos, ele é péssimo em disfarçar certas coisas e com certeza um dos meninos deve perceber que ele estava te encarando mais que o normal.
Pipe: Na primeira vez que sonhou, evitava sentar perto de você em qualquer circunstância. Não queria acabar com um volume bem marcado nas calças no meio do trabalho. Pede para que as cenas que iria gravar com você sejam as últimas a serem gravadas, inventando qualquer desculpa, só para ganhar mais tempo para recuperar o controle do próprio corpo.
Enzo: Vai te evitar a semana inteira. Não acreditava no que tinha acontecido e não conseguia olhar pra você direito. Se você perguntar o que aconteceu, ele vai tentar disfarçar e culpar o cansaço ou a rotina. Vai ficar mais introvertido com você, até se afastando um pouco mas no off não consegue parar de pensar no sonho e no que fazia contigo.
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tecontos · 4 months ago
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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flowersephone · 5 months ago
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Perdóname padre yo he pecado
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; heresia (se forem católicos desculpa se ofendi); tabagismo; tesao em homem de roupa social; espanhol de duolingo; matias dom; spanking; amarrações; se tiver mais me avise; provavelmente não revisado
nota da ellinha: como sempre, vozes da minha cabeça
— Dale, nena esse é o último cigarro antes da missa, sua vó tá quase indo aí te trazer pelos cabelos — Dizia Matias enquanto a senhorinha de idade entregava a bituca de cigarro para ele jogar fora. Ele estava encostado na porta do motorista esperando sua namorada que levava uma eternidade para se arrumar, se distraiu um pouco abotoando o último botão de sua camisa social escolhida para levar a senhora na missa do domingo, como quase sempre fazia e quando olhou pra cima viu a mulher terminando de arrumar seu vestido, ele deu um sorriso bobo enquanto a admirava — Que és eso? Vai seduzir o padre hoje? — ela se aproximou dele rindo e deu um beijo no rosto dele e sussurrou no ouvido do rapaz — Quem eu quero seduzir está bem na minha frente — ele mordeu os lábios com força para não deixar sua mão descer e dar uma palmada na bunda da mulher travessa Vamo filha, eu quero chegar mais cedo pra poder me confessar — a mulher mais velha falou enquanto fechava a porta do carro — A senhora vai confessar o que? que tá fumando igual uma caipora? Deus tá vendo isso não se preocupa — ela falou rindo um pouco, poderia parecer desrespeitoso, mas não adiantava, nada tirava dessa senhora seu malboro e seu dominó — Cala boca menina veia chata, meu pecado é entre eu e Deus
Chegando na igreja, Matias e sua bela namorada se sentaram no banco onde sabiam que a senhora gostava de sentar enquanto esperavam a mesma voltar e a missa começar — Você tá uma delícia com essa roupa — a mulher falou se inclinando para poder sussurrar no ouvido do homem — Nena, a gente tá num lugar sagrado, cala a boca se não daqui a pouco você vai começar a pegar fogo ou coisa assim — ele falou empurrando a mulher mais pro lado, a mulher só faltou dar a língua para ele, sua avó logo se sentou no meio dos dois e logo começou a missa, a garota recitava do jeito que vinha da sua cabeça, as vezes com os pensamentos perdido das vezes que dizia que ia para a catequese e ia jogar vôlei com suas amigas, negando com a cabeça ela só pensava que se houvesse um deus ela estava muito ferrada.
Voltado da casa recém compartilhada do casal, a mulher nem tentava mais se conter, suas mão acariciando as coxas do rapaz que parecia tentar focar na estrada — Carajo nena, você acabou de sair da missa — ele falou enquanto tentava afastar a mulher, não por medo do pecado, mas sim pelo medo de bater o carro — E eu lá tenho cara de quem liga pra isso? — o homem deu uma risada fraca negando com a cabeça. Já em sua casinha pequena, eles tiraram os casacos os pendurando, Matias abriu o primeiro botão de sua camisa relaxando um pouco mais — Anda, vai pro quarto e me espera sem roupa — ele falou com um tom de voz mais grosso fazendo a mulher se arrepiar e morder os lábios contendo o sorriso, era isso que ela queria, irritar ele para garantir a melhor foda da semana. Já no quarto dividido do casal, ao subir Matias encontrou a mulher pelada deitada na cama, seus mamilos durinhos de ansiedade, ele poderia só deitar e passar bons minutos chupando aquelas preciosidades, mas não daria esse gostinho a ela — De joelhos na minha frente, agora — ele falou enquanto mexia na gaveta tirando uma das poucas gravatas que tinha, a mulher foi tão rápido que fez o homem rir de seu desespero — Fecha as mãos e junta os pulsos — no momento em que a mulher o obedeceu, ele se abaixou amarrando os pulsos dela com a gravata — Tsc…minha bebita se comportou tão mal hoje, tudo isso por que? por que queria pica? — atônita, a mulher só conseguia concordar com a cabeça — Você sabe que não precisa disso nena era só ter um pouco de paciência — ele se levantou novamente a olhando, passou a mão pelo cabelo da mulher o tirando do rosto e deu um sorriso de canto — Abre la boquita — assim que ela abriu ele enfiou dois dedos na boca pressionado a língua da mulher para baixo, em alguns segundos os olhos dela estavam lacrimejando — Você vai aprender a se comportar e depois eu te dou uma recompensa, uh?
Matias se encontrava sentado na borda da cama enquanto sua namorada estava deitada com a bunda para cima Smack — Mi amor, você sabe que eu odeio fazer isso com você, mas você se comportou tão mal hoje — Smack — Mas era isso que você queria, né nena? tá toda molhadinha só de levar alguns tapinhas — Matias lentamente passou o dedo indicador pela fenda molhada e escorregadia da mulher que agora parecia que iria começar a pingar a qualquer minuto — Você gosta disso, não é ? de ser tratada como a putinha que você é — ele falou enfiando lentamente o dedo que antes brincava com a entradinha para dentro, fazendo movimentos enquanto observava os olhos da mulher fecharem. Não era do interesse de Matias dar o prazer de não ser provocada um pouco antes de qualquer coisa, mas ele também não aguentava mais esperar, no momento em que bateu os olhos na mulher usando o vestidinho azul claro com renda branca, a intenção dele era voltar pra casa e não sair de lá por três dias mas sabia que não podia e foi assim que ele acabou como estava agora, sem conseguir conter seu tesão reprimido. Ele mantinha dois dedos na parte de dentro da bochecha de sua namorada enquanto o corpo da mulher estava esticado na cama com sua bunda totalmente empinada para ele, que fazia movimentos quase impiedosos fazendo a mulher gemer alto e revirar os olhos de prazer, enquanto alguns tapas estalados pintavam as nádegas dela de vermelho e os nos das peles se chocando ecoavam pelo quarto — Que bucetinha apertada…porra — ele deu mais um tapa com raiva sabendo que não iria conseguir aguentar mais por muito tempo.
Os movimentos de Matias agora eram erráticos enquanto ele também se esticava para levar a mão enquanto acariciava o clitoris da mulher que choramingava por seu segundo orgasmo, o homem juntou os cabelos da mulher em um rabo de cavalo e puxou para mais perto enquanto se enfiava por completo dentro da mulher logo se derramou em seu orgasmo enquanto soltava um gemido quase como um rosnado alto, e como sempre sua linda namorada o acompanhou novamente por fim chegando em seu segundo orgasmo. Matias a abraçou por trás e deu um beijo na bochecha dela — Você sempre goza quando eu gozo, gosta quando eu te encho não é ? — ele falou com um sorriso travesso e a mulher só conseguiu concordar com a cabeça enquanto se recuperava — Boa menina, nena — a deitando na cama ele saiu lentamente de dentro dela indo em direção ao banheiro para limpar sua linda e impaciente namorada.
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hawkjames · 11 months ago
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electric touch.
Cause getting over you was the hardest thing I ever had to do. Por algum motivo, de tudo que foi falado, essa frase, dita ainda na festa, não descolou da mente de James depois que ele saiu da MoonPie, a confeitaria de Augustine. Um mundo novo tinha sido descortinado a partir daquele dia, da ciência disso, quase como se tivesse saído da caverna de Platão e pudesse, agora, enxergar a realidade como ela é. Contudo, por mais poderosa que tenha sido a experiência, a briga que teve com a esposa no hotel não foi uma batalha fácil de travar, Betty tomando a ausência dele como se fosse uma desfeita ao que ela vinha pedindo, aos seus anseios, aos planos de formar uma família. E, mesmo nesse momento, ela não parecia insegura, sustentava uma certeza de que James inevitavelmente chegaria a uma decisão sensata, o que era ao mesmo tempo desconcertante e sedutor. No dia seguinte, depois de terem dormido de costas um para o outro, ele anunciou que não voltaria com ela para NY, que ficaria para visitar seu pai no rancho, e Betty não resistiu. Fez as malas e pediu que ele a levasse até o local onde sairia o ônibus, só isso. Com as mãos nos bolsos, desconfortável, James a observou subir no veículo, o lenço quase ficando para trás, levado pelo vento, até a mão de Betty agarrá-lo lá de dentro em resgate, mais uma vez, firme e segura. Foi, então, que sentiu culpa dentro daquela nova realidade. Tinha beijado Augustine durante a madrugada. Tinha se livrado de Betty. Betty, que só queria uma família, nada mais. James deixou o carro na praça principal e deixou seus pés o levarem onde desejavam. Com os AirPods nos ouvidos, só parou de caminhar quando chegou na sua velha casa. Impossível esconder a tristeza ao ver o imóvel tão abandonado, como se fosse uma casa mal assombrada de um filme barato. Sem coragem de continuar, ele se sentou nas escadas da varanda e pegou o celular, digitando sem muito pensar.
[JAMES] to [DREW 2]: do you believe time can heal all wounds?
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essalis · 4 months ago
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𝑀𝐴𝐶𝐴𝑅𝐸𝑁𝐴 𝐺𝐴𝑅𝐶𝐼𝐴 𝑅𝑂𝑀𝐸𝑅𝑂? não! é apenas ESTHIS MARINA SANTAGAR, ela é filha de 𝐏𝐎𝐒𝐄𝐈𝐃𝐎𝐍 do chalé CHALÉ Ⅲ e tem 𝐗𝐗𝐕. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no 𝑁Í𝑉𝐸𝐿 𝐼𝐼𝐼 por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ESSIE é bastante EMPÁTICA mas também dizem que ela é INFLEXÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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   𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ⠂ 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ⠂ 𝐬𝐩𝐨𝐭𝐢𝐟𝐲 ⠂ 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥
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𝐈. 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐈𝐋𝐄
nome completo: esthis marina santagar
apelido: essie, etsy, stish
nascimento: onze de março
idade: vinte e cinco
signo: peixes
orientação sexual: bissexual
poder: cura
habilidades:  agilidade sobre-humana,  reflexos sobre-humanos
ocupação: instrutor de primeiros socorros
equipe: membro da equipe de canoagem e da equipe azul de esgrima
curiosidades: clica clica clica !
𝐈𝐈. 𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
essie é filha de Poseidon, descobriu seus poderes aos doze anos quando enfrentou uma criatura mítica. Com habilidade de cura, Esthis pode regenerar feridas com um toque. No entanto, carrega a culpa de não ter salvo seu irmão Jason, vítima de câncer. Desde os quinze anos, vive no Acampamento Meio-Sangue, onde é conhecida por sua empatia e dedicação. Embora seja uma curandeira talentosa, a dor de suas falhas passadas a torna introspectiva e hesitante.
𝐈𝐈𝐈. 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘
ellen era uma romantica incurável. para ela, todas as histórias eram histórias sobre o amor, seja um amor pela família, amor romântico, amor a uma causa… o amor, em suas palavras, era a força invisível que movia o mundo. não foi surpresa nenhuma quando a imigrante que se estabeleceu na flórida apareceu grávida, na verdade, todos achavam que era apenas uma questão de tempo. tolinha impressionável. sua beleza era mal utilizada, ela poderia fisgar algum homem rico, e tirar toda a sua família do buraco, mas não…. ela se interessava por cada sujeito simplório, que beirava ao clichê: o problemático garoto da escola com uma moto, e então o chefe do escritório… um deles era até bonito demais, embora silencioso demais para a família latina. o que não sabiam, é que o namorado misterioso era um deus grego. não como uma figura de linguagem quando dizemos que alguém realmente belo se assemelhava a uma estátua grega moldada em mármore, não, um deus grego literal. e não apenas qualquer deus grego. um dos três grandes. poseidon. deus dos mares e dos rios. esse tipo de deus. não que isso importasse, ele nunca mais apareceu, não sem antes deixar para trás uma sementinha que arruinaria a vida de sua pobre imigrante, sem um centavo. 
o bebê foi bem recebido por sua família, é claro. e felizmente a mãe logo se apaixonou novamente, muitas vezes na verdade e no final, eram cinco crianças correndo por um cômodo pequeno demais. era caótico, barulhento e feliz. eles assistiam filmes de terror juntos, com a mãe liderando o bullying que vinha na madrugada, batendo portas e assustando os pequenos e rindo tanto que sua barriga doía. 
quando seu irmão, jason ficou doente, no entanto, aquela casa barulhenta e caótica se tornou algo estranho. algo dolorido. e em todas as famílias em que um membro enfrenta câncer, os outros se tornam um tanto invisíveis. ellen passou a trabalhar três turnos, e ainda tentava estar presente em cada sessão de quimioterapia. Patrick, o irmão mais velho era o cuidador principal, era seu dever cuidar dos irmãos, manter todos de banho tomado e deveres feitos. como irmã do meio, eleonora criava todos os problemas e genevieve cumpria bem sua função de bebê da família. já esthis, a esquecida esthis, não sabia bem qual era sua função. com segunda mais velha, imaginava que seu papel era apoiar Patrick e ela visitava o irmão no hospital, desejando poder fazer algo que pudesse lhe ajudar, ou ajudar a mãe, mas sua principal função era apenas não atrapalhar ninguém e se manter invisível enquanto cada um desenvolvia seu papel.. até que quando ela tinha só dez anos, o seu irmão caçula faleceu… e mesmo que tivesse havido filmes de terror depois disso, ninguém ria da mesma forma. 
foi quando ela tinha doze anos que aconteceu pela primeira vez, algo que ela imaginou ter saído de um dos filmes ruins apareceu em sua escola, do lado de fora. ela achou estranho ninguém ter gritado quando aquela coisa que era metade uma mulher e metade serpente se arrastava para perto e cada vez mais perto. ela derrubou algumas carteiras, tentando fugir da criatura o que apenas levou a broncas e não ao desespero que ela achou que deveria acontecer. na verdade, a única que parecia se importar era marisol, uma colega cadeirante que, na atual circunstância deveria ser ajudada e não ajudar. mas então, para sua surpresa, ela se revelou um fauno e isso… meio que mudou tudo. 
Ela não morreu aquele dia. embora tenha perdido sua família… e ganhado outra. uma família tão caótica e barulhenta quanto a que ela tinha deixado para trás. irmãos e irmãs de pais diferentes, não era algo que ela estava desacostumada… já poderes e magia. isso era outra história.
seus poderes surgiram não muito tempo depois. diferente dos seus meios irmãos, com poderes pirotécnicos e dignos de uma exibição impressionante o dela era bem menos empolgante. quando ela conseguiu regenerar a pele dilacerada após um treino particularmente cruel de esgrima, seus professores não prestaram tanta atenção, porém quando o tridente apareceu em sua cabeça, uma melhor investigação indicou que ela tinha fortes indícios de cura. cura. dentre todos os poderes, for fuck’s sake. 
jason era tudo o que ela conseguia pensar. durante todo aquele tempo ela podia ter o salvado. ela poderia ter o curado. as musas não contariam suas histórias. ela nunca seria uma heroína, afinal, não se escrevem músicas e sonetos sobre curandeiros, ela poderia ter salvado seu irmão. ela nunca mais conseguiu encarar a mãe depois disso. ou os irmãos. então, desde os quinze anos ela passa seu tempo exclusivamente no acampamento meio sangue. Ela pode não ter poderes excepcionais, mas é uma lutadora graciosa, e quando seu poder se manifesta é lindo, embora sempre venha carregado de uma culpa dilaceradora digna de uma tragédia grega, o que, considerando tudo, era bastante apropriado.
𝐈𝐕. 𝐀𝐑𝐒𝐄𝐍𝐀𝐑𝐘
uma espada curta, forjada em ferro estígio, o metal negro e lustroso que brilha com um leve tom azulado sob a luz. a lâmina é fina e afiada, com inscrições antigas gravadas ao longo do gume, simbolizando proteção e força. o cabo é envolto em couro negro, oferecendo uma pegada firme e confortável, com uma guarda simples mas eficaz, que evita que a mão escorregue durante o combate.  quando não está em uso, a espada pode se transformar em um pingente discreto em forma de gota d'água. esthis usa o pingente em um colar, permitindo que a espada esteja sempre ao seu alcance sem chamar atenção. 
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tinyznnie · 1 year ago
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N-U-M-A-B-O-A - l.j.
Jeno x leitora gênero: sad mas com final feliz wc: 1.0k parte da série Jota25
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2016
Você e Jeno caminhavam para fora dos portões da escola em direção a sorveteria que ficava na pracinha, onde sempre iam quando tinham algo para comemorar ou algo para conversar, porque, de acordo com o coreano, tudo ficava melhor com sorvete. 
Jeno havia se declarado pra você há cerca de 7 meses, e vocês namoravam desde então. Não foi algo muito grande, afinal, ele era um garoto de dezesseis anos que não tinha emprego, dependia totalmente dos pais, que se dividiam em dar atenção a ele e a irmã mais velha de dezoito anos, que tinha acabado de sair do ensino médio. E desde a declaração, tudo eram flores. Vocês eram O casal da escola, todos achavam incrível como vocês tinham química e diziam que vocês pareciam ter saído diretamente de uma comédia romântica. Jeno te levava para casa depois das aulas, e às vezes, vocês até conseguiam ir ao cinema ou ao arcade que tinha no shopping. Era algo doce, inocente, e você se sentia nas nuvens quando estava com ele. 
Ele pediu seu sorvete favorito, de flocos, e o dele, de chocolate meio amargo, e vocês começaram a comer em silêncio, o que era bastante incomum porque, apesar de ser introvertido, Jeno costumava falar muito enquanto estavam juntos. 
“Neno, tá tudo bem?” você perguntou depois de ele só brincar com o sorvete por 10 minutos sem dizer uma única palavra. 
“Temosqueterminar.” ele falou tão rápido que você mal entendeu qualquer palavra daquela frase. 
“O que? Não entendi.” sua expressão era confusa, e Jeno suspirou pesado, segurando suas mãos por cima da mesa antes de repetir. 
“Temos que terminar.” ele foi claro dessa vez e a expressão em seu rosto não era das melhores. 
“Como assim temos que terminar?” isso não fazia o menor sentido na sua cabeça. Vocês estavam felizes, certo? Não tinha o menor motivo pra isso. 
“Você sabe como meus avós moram na Coreia, certo?” você assentiu antes de ele continuar. “Bom, o meu avô está doente e ele quer passar a empresa da família pro meu pai, e pra isso, vamos precisar estar lá. E-eu me mudo no fim do mês, assim que acabarem as aulas.” ele concluiu, fazendo carinho no dorso de sua mão. “Jagi, me desculpe por isso.”
“Não tem outra opção, não é?” você perguntou, mesmo que já soubesse a resposta. 
“Infelizmente não, meu amor. Mas o que me conforta é saber que, por mais que doa, estou tomando a melhor decisão por nós dois, por você. E nós temos tanta vida pela frente, afinal, só temos 16 anos, né? Um dia eu posso encontrar você, andando por aí.” ele tentou te animar. Na verdade, Jeno queria se esconder e chorar, porque na mente dele, de garoto de 16 anos, você era a maior e única paixão que ele teria na vida, a única chance que ele teria de experimentar o amor. Mas ele precisava ser forte, pra que você não sofresse tanto com a partida por tempo indeterminado dele. 
“É, você tem razão.” você limpou rapidamente as lágrimas com o dorso da mão, tentando evitar o choro. “Somos jovens.”
2023
Os anos se passaram, e você não teve mais qualquer notícia de Lee. Nos primeiros dois meses, vocês ainda se falavam e trocavam mensagens, e você fazia o esforço de ficar acordada em horários estranhos para que Jeno tivesse mais facilidade em falar com você. Mas aí veio a preparação para faculdade, tanto sua quanto dele, as conversas foram ficando escassas até que eventualmente, elas pararam de vez. Você parou de acompanhar a vida de Jeno, era doloroso ver que ele estava tão bem sem você. 
Jeno por outro lado só parecia bem naquela época. Ele sentia sua falta, sentia falta da expressão confusa que você sempre fazia na aula de matemática, e de como você sempre vinha com fofocas novas nos fins de semana. Além disso, ele sentia falta do Brasil, de falar português e de comer açaí no Parque Ibirapuera. Mas ele se forçava a seguir em frente, afinal, não estava sob seu controle. 
7 anos depois, numa sexta-feira qualquer, sua mãe avisou que alguém iria se mudar pra casa de frente a sua, depois que os últimos inquilinos tiveram que sair porque não pagavam o aluguel e as contas, ou pelo menos eram o que diziam as m��s línguas do bairro. Você não ligou muito, afinal, era irrelevante quem seriam seus novos vizinhos, já que você era introvertida ao extremo. 
Coincidentemente, era o aniversário do fatídico dia em que Jeno foi embora para Coreia, levando seu coração junto com ele. Você nunca havia esquecido, e chorava agarrada ao ursinho que ele te deu de presente antes de partir. Para todos que te conheciam há mais tempo, era como se fosse o aniversário da morte de alguém, já que você se isolava, comendo potes de sorvete e se enchendo de porcarias, e eventualmente, com álcool, depois da sua maioridade. 
Você assistia Para Todos os Garotos que já Amei pela enésima vez, afogando as mágoas em sorvete de flocos, quando, infelizmente, seu pote acabou. Você até tentou choramingar para sua mãe ir até o mercadinho comprar mais, mas ela não cedeu às suas lamentações e disse para ir você mesma. Você resmungou, mas calçou seus chinelos e pegou as chaves de casa, saindo em direção ao mercado, e vendo o caminhão de mudanças enorme parado do outro lado da rua. Deu de ombros e seguiu seu rumo, comprando um pote de dois litros que pretendia comer sozinha, e depois voltou para casa. A distração de olhar curiosamente o caminhão a fim de identificar que tipo de família iria se mudar para a casa fez com que você esbarrasse em alguém bem de frente.  
“Meu Deus, me desculpe mesmo, eu não tava olhando por onde ia.” você falou prontamente, para não dar tempo da pessoa ficar com raiva de você. 
“Tá tudo bem. E eu disse que um dia ia encontrar você andando por aí.” Jeno falou com um sorriso, e ele jura que a expressão que ele viu no seu rosto quando se virou foi simplesmente a melhor coisa que ele já viu na vida. Afinal, ele tinha voltado pra você e agora estava tudo numa boa.
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wickedlyrefined · 16 days ago
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P.O.V Part II - The Death Reversed
I don't know what to do without you | I don't know where to put my hands | On sunny days I go out walking | I end up on a tree-lined street | I look up at the gaps of sunlight | I miss you more than anything | I don't need the world to see | That I've been the best I can be
Já fazia mais de um ano que Verônica havia se casado com Francis, e tudo parecia simplesmente perfeito. Seus dias eram repletos de alegria e tranquilidade, como se cada peça estivesse em seu devido lugar. Não havia incertezas; ela se sentia segura e amada. Sua felicidade aumentou ainda mais ao descobrir que estava grávida, e agora, ansiava por todas as possibilidades de um futuro promissor. Ter filhos fruto do amor que compartilhava com Francis era uma bênção aos seus olhos, e ela sabia que amaria aquela criança mais do que a si mesma, protegendo-a de tudo que pudesse lhe fazer mal, como uma boa mãe deve fazer. Claro, sentia um certo nervosismo, especialmente por ter perdido a própria mãe aos treze anos, uma fase crucial para qualquer jovem dama. Contudo, contava com o apoio de sua velha amiga Prudence, com quem havia estreitado os laços desde que Sophie partira sem deixar notícias.
—Você acha que vai ser um garoto ou uma garota? Sabe, por mais que fosse adorar um novo amigo para o meu Richard, se fosse uma garota poderia significar uma união de nossas famílias no futuro, não seria perfeito?! — Prudence parecia animada com aquela perspectiva acabando por deixar seu chá completamente de lado, Verônica por outro lado sorria de maneira gentil ainda que não parecesse tão certa assim das intenções da melhor amiga. 
—Acho que é muito cedo para dizer, querida Prudence, mas se for uma garota, certamente poderá acontecer no futuro caso os dois venham a se apaixonar… — Concluiu esperando que Prudence aceitasse, já que Verônica não tinha quaisquer pretensões de forçar qualquer um de seus filhos em um casamento sem amor ou indesejado, apenas os guiaria para fazerem as melhores escolhas, é claro. E por mais que jamais fosse o dizer em voz alta, considerava o pequeno garotinho de Prudence que agora tinha cerca de dezoito meses um tanto feio e malcriado, mas tinha certeza de que poderia crescer para se tornar um belo e respeitoso rapaz com a boa criação da amiga. 
—Você segue ingênua como nunca, minha amiga, nem todos têm a sorte que você teve ao se casar por amor e bem… E por mais que aspire tais coisas para suas crianças, aprenderá com o tempo que a praticidade é o mais indicado… Mas tenho certeza de que nossos filhos crescendo juntos certamente poderão encontrar o amor um no outro ou amizade verdadeira ao menos! — Mesmo com aquelas palavras, a Tremaine sabia que Prudence não aceitaria a ideia de uma simples amizade tão facilmente. Ainda que fizesse sentido, considerando que as duas haviam crescido juntas e criado uma amizade através disso, curiosamente o mesmo havia acontecido com Francis e o marido de Prudence, que possuíam uma amizade de muitos anos. Talvez fosse destinado que as famílias fossem amigas. —Mas não deixe de pensar no quão perfeito seria um casamento entre nossas famílias! Nos tornaria ainda mais próximas, não seria magnífico?
E lá estava de novo a persistente Prudence, Lady Tremaine se resignou a sorrir e acenar com a cabeça e beber um gole do chá de camomila. Se tornando mais uma ouvinte do que qualquer outra coisa na conversa que se sucedeu, ainda que quando a melhor amiga casualmente mencionou que se o futuro as abençoasse de unir as famílias significaria que estariam unidas para sempre, amigas para sempre. A frase sendo o suficiente para que despertasse memórias que havia tentado ao máximo esquecer, mas como ela poderia esquecer a pessoa mais encantadora que já havia conhecido? Por vezes a loira ainda aparecia nos sonhos da Tremaine quase como um lembrete constante de algo que havia perdido, algo que viu escapar por entre seus dedos e com isso vinha o pensamento de que talvez para sempre não durasse tanto assim. 
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Mesmo com Francis insistindo que viajaria com ela até a casa de Reginald Sinclair, ela garantiu que não havia necessidade, estava grávida de seis meses, mas na companhia de uma criada já seria o suficiente. Até por que se fosse considerar os enjoos de Francis sempre entrava em uma carruagem, tinha certeza de que ela mesma passaria mal e era melhor evitar isso, mesmo que significasse ter de ficar longe de seu amado por pelo menos três ou quatro dias. Desde que havia se casado, o pai havia vendido a propriedade na cidade e optado por uma vida mais pacata no interior do reino, sempre havia amado a natureza e os animais bem mais do que a vida na alta sociedade. Agora que era mais velha, reconhecia que o pai havia sacrificado seus próprios interesses e preferências apenas para a felicidade dela e sua mãe, algo do qual ela seria eternamente grata. Sentia que já não estava apta a correr com o peso da barriga, mas ainda assim se permitiu uma pequena corrida quando desceu da carruagem e viu o pai à sua espera, quase pulando nele em um abraço. Sabia que a Mary, sua criada, ficaria surpresa com sua súbita falta de modos, mas não se importava com nenhuma daquelas bobagens no momento atual. 
—Papai! Eu estava morrendo de saudades do senhor! Tenho tantas coisas para lhe contar! 
Exclamou animada enquanto soltava o pai do abraço e era guiada para dentro da propriedade, instruiu os criados que vieram consigo de onde deveriam deixar a bagagem e depois os dispensou pelo resto do dia para que descansasse ou explorassem a propriedade como bem quisessem, detestaria os fazer trabalhar quando não havia a necessidade e acreditava que um passeio no campo ou no pequeno vilarejo poderia os alegrar. E claro, acreditava que seria bom ter certa privacidade para com suas conversas com o pai. Não possuía nada para esconder, mas também não desejava que os criados interpretassem errado e levassem informações errôneas para o marido. E por mais que ainda não tivesse falado nada, era transparente demais para que o pai não demorasse a perceber que havia algo a mais na súbita visita. 
—Sabe que pode me contar o que lhe aflige, criança, nunca fui de julgar ninguém, essa tarefa era muito mais bem executada por sua mãe. — Apesar do comentário Reginald sorria com certo apreço, os olhos brilhando com certa nostalgia e saudade. Algo que surpreendeu um pouco a Tremaine, já que sempre esteve certa de que os pais não casaram por amor. 
—Mamãe sempre um pouco difícil… Mas acho que ela ficaria contente de saber que me casei com Francis já que ele é um barão. 
—Entendo de onde esse pensamento vem já que sua mãe sempre foi uma mulher prática… Mas lhe garanto que ela ficaria feliz de saber que você está feliz, que se casou com seu tão sonhado amor verdadeiro. — O sorriso gentil no rosto do Sinclair transparecia honestidade, mesmo que fosse difícil para que Verônica imaginasse a mãe ficando feliz com sentimentos e não com a ideia de estabilidade financeira. 
—Não sei dizer se consigo imaginar a mamãe feliz com algo assim, mas sobre isso, existe algo que eu gostaria de lhe perguntar… — Viu o pai assentiu com a cabeça, mas ainda assim demorou alguns segundos até continuar, ponderando como colocaria seus questionamentos em palavras. —O senhor acha que existe um único amor verdadeiro por toda a vida? Nas histórias que me contava parecia ser sempre assim… 
—Não considero que nada seja tão extremo ou definitivo dessa forma, diga-me, você amava apenas a mim ou apenas a sua mãe? Deixou de amar quando ela morreu?
—Claro que não! Mas não é a mesma coisa. Estou falando de amor verdadeiro. — Explicou um pouco melhor, pode ver um brilho no olhar do Sinclair de quem ponderava a melhor resposta para aquela questão, mesmo que não tivesse todas as informações necessárias para tal. 
—Me diga, minha filha, você me ama verdadeiramente com todo seu coração? — Verônica não pensou por um segundo sequer antes de assentir com a cabeça, mas antes que pudesse o interromper, Reginald seguiu. —Isso é amor verdadeiro, por mais que as histórias que eu tenha lhe contado fizessem sempre parecer algo romântico, o amor verdadeiro vem em diversas formas ao longo da nossa vida… E um jamais anula o outro, quando se ama alguém tão profundamente nem mesmo a morte pode destruir esse sentimento e resta a nós viver contentes pelos bons momentos que tivemos com essas pessoas. Mesmo que a criança ainda não tenha nascido, você a ama, não ama? 
—Claro que amo, com todo meu coração, acho que só não esperava que amor verdadeiro fosse ser algo tão complexo… Mas você acha que é possível amar romanticamente e verdadeiramente mais de uma pessoa? — No momento que a pergunta saiu de seus lábios o arrependimento foi imediato, mesmo que o pai não parecesse exatamente surpreso. —Esqueça, é uma pergunta tola e nada decente para uma lady. 
—Não há problemas em sentir, Verônica, ainda que sempre iremos ter de fazer escolhas… E quando se trata de amor não existem escolhas certas ou erradas, cada escolha leva a um caminho diferente, falo por experiência… Muitos anos atrás, eu escolhi sua mãe e mesmo que ela nunca tenha sido capaz de retribuir da mesma forma não me arrependo de minha escolha, por que me trouxe você. — Reginald sorriu com simplicidade, aquela era a primeira vez que ouvia o pai admitir de certa forma que havia amado a esposa e foi o suficiente para Verônica fosse até ele e o abraçasse. Ele riu. —Mais carinhosa? Talvez o barão realmente esteja sendo uma boa influência para você.
—Papai! Eu sempre fui carinhosa com o senhor… Certo, talvez não tanto, mas você sabe como a mamãe era. — Foi tudo que disse enquanto se afastava do abraço, agora um pouco mais serena, sentia que entendia tudo que precisava naquele momento. Arregalou os olhos ao sentir um chute e prontamente levou a mão do pai até a barriga, um sorriso bobo nos lábios de ambos. —Parece que ela ou ele ou vai gostar muito de carinho ou ser bem avessa à ideia! 
—Seja como for, eu farei questão de encher essa criança de carinhos e mimos. Já tem alguma ideia de possíveis nomes?
—Tenho sim… Se for um menino terá seu nome e se for uma menina terá o nome da mamãe, as pessoas que mais amo na vida, achei que seria justo. 
O resto de sua estadia com o Sr.Sinclair foi alegre e calorosa, até mesmo os criados pareciam se divertir com as histórias contadas por Reginald e eram contagiados por sua alegria e vivacidade. Contudo, mesmo que amasse o tempo passado com o pai, tudo que conseguia pensar era o quanto sentia a falta do marido e como ansiava por estar em sua presença outra vez. E mesmo tão distante, ela tinha plena certeza de que era da mesma forma para Francis, mesmo que ele não soubesse colocar em palavras, ela sentia através de suas demonstrações de carinho.
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Duas semanas após o nascimento de Drizella, a euforia e o cansaço dos primeiros dias de maternidade se misturavam ao sentimento agridoce que assombrava Verônica. A alegria da chegada de sua filha era intensa, mas cada sorriso parecia incompleto, marcado pela ausência de Reginald, que partira antes mesmo de conhecer a neta. Ela não conseguia ignorar a dor que apertava seu peito, um misto de saudade e arrependimento por não ter passado mais tempo com ele durante a última visita.
Francis, sempre atento, notava o vazio nos olhos de Verônica e decidiu levá-la para um passeio no parque próximo de casa. O dia estava ensolarado, o céu azul claro e sem nuvens, e uma leve brisa passava entre as árvores, balançando as folhas como se fosse uma saudação sutil da natureza. Eles caminhavam em silêncio, Drizella aconchegada nos braços de Verônica, com as pequenas mãos fechadas e o rosto sereno em meio aos lençóis. Francis, sempre ao lado, mantinha-se atento a cada expressão dela, como se quisesse aliviar o fardo que sabia que estava ali.
—Ele ficaria tão orgulhoso de você, Verônica. Sabe disso, não sabe? — Disse ele, parando sob a sombra de uma grande árvore e olhando nos olhos dela, esperando que pudesse alcançar algo além da tristeza. Verônica respirou fundo, sentindo as lágrimas ameaçarem cair. Sabia que Francis estava certo, mas a ausência do pai era ainda muito recente, muito dolorosa.
—Gostaria tanto que ele a tivesse conhecido... — Sua voz saiu em um sussurro, quase inaudível. —Tanta coisa mudou desde a última vez que estive com ele. Parecia que ele ainda tinha tanto a viver.
Francis a envolveu com o braço livre, apertando-a de leve e olhando para Drizella. Havia algo de reconfortante em vê-la tão pacífica, alheia ao que os adultos ao seu redor estavam enfrentando. Depois de um longo momento, ele falou, com aquele tom tranquilo e resoluto que sempre trazia um pouco de paz a Verônica.
—Mesmo que ele não esteja aqui para conhecê-la, podemos homenageá-lo. Manter viva sua memória, sua presença... Eu pensei em plantar algumas flores em seu nome. Quem sabe lírios-aranha vermelhos, lá no jardim? — Sugeriu ele, lançando um leve sorriso, como se quisesse compartilhar com ela um propósito. Verônica ergueu o rosto para ele, seus olhos ainda marejados, mas com uma pequena centelha de esperança. Os lírios-aranha -vermelhos, que sempre foram uma das flores favoritas do pai e Francis, simbolizavam tanto a saudade quanto a beleza de algo que se foi, e Verônica sabia que essa seria uma maneira perfeita de mantê-lo próximo. Ela assentiu levemente, um novo calor preenchendo seu peito.
—Acho que ele gostaria disso… — Murmurou, suavemente. —E talvez, um dia, eu possa contar a ela sobre o avô que teria feito qualquer coisa por nós.
Francis apertou sua mão, e, juntos, eles ficaram ali, sob a sombra, como uma promessa silenciosa de que manteriam a memória de Reginald viva. Enquanto o sol brilhava através das folhas, criando pequenos pontos de luz no chão, Verônica sentiu que, apesar da dor, ainda havia uma nova esperança de felicidade, como Francis prometera. Com ele e Drizella ao seu lado, ela sabia que, de alguma forma, eles sempre encontrariam o caminho de volta à alegria.
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Anos se passaram e aos poucos ela conseguiu se reerguer com o auxílio de Francis e sua amiga, Prudence. O nascimento de Anastasia, o nome sendo em homenagem à falecida mãe de Francis, foi uma grande alegria para todos na casa. Talvez fosse pela escolha de nomes ou apenas uma coincidência que ambas tivessem nascido ruivas como as avós, ainda que nenhum dos pais compartilhasse daquela tonalidade de cabelo. Contudo, em busca de manter a memória da mãe viva e de sentir mais próximas com as filhas, Verônica passou a pintar os cabelos de forma que sempre as reconhecessem como uma família onde quer que fossem. Novamente tudo parecia simplesmente perfeito, mesmo que ainda sentisse a falta de seu pai todos os dias, havia aprendido a viver com aquela dor sabendo que possuía apoio. A agora ruiva, sentia que o futuro seria promissor e recheado de felicidade e alegria! Exceto de que não foi bem assim que as coisas aconteceram… 
O tempo parecia ter congelado desde a partida de Francis. Verônica sentia-se mergulhada em um luto tão profundo que, por mais que tentasse, não conseguia encontrar o chão. A doença fora rápida e cruel, deixando-a desamparada, sem que ela tivesse tempo de absorver cada instante ao lado dele. Ela lembrava-se de como ele tentara confortá-la, mesmo nos dias em que a dor o consumia, e agora o silêncio que restara parecia gritante. Prudence, fiel e solícita, buscava apoiá-la sempre que possível, mas Verônica mal conseguia encontrar palavras. Era como se qualquer tentativa de consolo fosse engolida por um abismo, algo que ninguém poderia preencher.
Ela queria ser forte pelas filhas, sabia que era o que Francis teria desejado, mas a força lhe escapava a cada manhã em que acordava e ele não estava ali. O peso de ser tudo para as meninas parecia esmagador, e, ainda assim, o vazio permanecia, imutável. Em um dia claro, Prudence sugeriu que saíssem com as crianças para um passeio no parque, pensando que a brisa fresca e o brilho do sol pudessem trazer algum conforto. Verônica aceitou, ainda que hesitante, desejando, ao menos, oferecer às meninas um pouco de normalidade em meio à escuridão que sentia.
As árvores ao redor balançavam ao ritmo do vento suave, e Verônica observava as folhas dançarem, como se fossem fragmentos de dias passados. Drizella e Anastasia corriam pelo gramado, rindo sob os cuidados da babá, enquanto Verônica as observava à distância. Mas em vez de consolo, cada riso das meninas trazia à tona lembranças de Francis — a maneira como ele as embalava nos braços, seus olhos brilhando ao vê-las sorrir. Sua ausência se tornava mais vívida, quase insuportável, como se ele estivesse ali, mas longe o suficiente para nunca mais alcançá-lo.
Em meio ao som distante de risadas, Verônica sentiu uma onda de memórias, nítidas e dolorosas, ressurgir. Ela se recordava de suas caminhadas com ele, dos planos que fizeram, dos sonhos que tinham para o futuro. Seu coração parecia quebrar novamente, pedaço por pedaço, e ela teve que se segurar para não desmoronar ali, no parque. Cada detalhe ao seu redor — as árvores, o céu claro, o riso inocente das meninas — tornava a ausência de Francis ainda mais devastadora, um lembrete de tudo o que ele significara para ela e que jamais poderia ser substituído.
Ela tentou forçar um sorriso para as meninas quando elas se aproximaram, pequenas mãos estendidas, cheias de folhas e flores. Mas o vazio dentro de si não permitia. Tudo o que pôde fazer foi segurar as mãos delas, apertando com mais força do que pretendia, como se esse simples contato pudesse sustentá-la, pelo menos por mais um dia. E talvez com a expressão não tão amigável já que não demoraram muito a começar a chorar e pedir desculpas, mesmo que não entendessem pelo que… Verônica sentiu o coração afundar no peito outra vez, tentou dizer que não era necessário desculpas e que tudo estava bem, mas sua voz soava ríspida demais para as crianças. 
E assim os anos se passaram, todos os dias ela lutava pra ficar de pé e seguir em frente, mas simplesmente não conseguia e se perguntava como seu pai havia conseguido, se perguntava por que ela era tão fraca. Não queria perder os importantes momentos da vida das filhas, mas sempre que tentava se aproximar parecia apenas as assustar ou machucar, sentia que a única forma era as manter em certa distância de si para que sofressem menos. Claro, não queria que pensassem que ela não se importava e por isso compensava com diversos presentes, comprava tudo que as filhas pudessem desejar, ao menos isso parecia as alegrar um pouco. E conforme o tempo passava, as garotas iam aos poucos esquecendo de Francis, especialmente Anastasia por ser a mais jovem e quando ela tentava perguntar qualquer coisa a Verônica… Simplesmente não conseguia a responder, apenas a mandava de volta para o quarto como se tivesse feito algo errado, tudo para que a Tremaine mais jovem não a visse chorar e ela sabia que acabaria chorando no momento que falasse do falecido marido. 
Até mesmo Prudence foi deixada de lado, porque Verônica sentia que seria um fardo para qualquer amizade, ainda que sua melhor amiga era insistente demais para que deixasse de a visitar ou a abandonasse por uma simples grosseria ou palavra torta. Não era como se Verônica não desejasse ser feliz outra vez ou simplesmente seguir em frente, apenas não encontrava forças para o fazer. Em toda sua vida sempre esteve mais do que ciente de que não era uma princesa como a das histórias que o pai contava, que jamais encontraria um príncipe encantado com o qual teria um felizes para sempre. Mas havia encontrado o amor verdadeiro em Francis, não entendia por que logo ela tinha de perder uma das únicas pessoas que ainda lhe restava, porque teve de ver o marido partir tão precocemente. Simplesmente não conseguia entender ou deixar tudo aquilo para trás, não quando doía tanto, mesmo depois de anos era como se o luto ainda fosse uma parte intrínseca na vida da Tremaine. As vezes, pra sempre não é tão longo quanto esperávamos. 
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domquixotedospobresblog · 6 months ago
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Ela cantava uma velha canção que aprendeu vendo a mãe cantar,ele olhava e segurava o riso,a voz desafinada era horrível,mas ele aguentava,pois logo a seguir vinha a recompensa,um grande sorriso.
Jonas r Cezar
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rafapoison · 4 days ago
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Não é nenhuma surpresa ver RAFAEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o ARCANJO precisa ganhar dinheiro como PSICÓLOGO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE INDEFINIDA, ainda lhe acho ESPIRITUOSO e OBSERVADOR, mas entendo quem lhe vê apenas como TEMPESTUOSO e VINGATIVO. Vivendo na cidade HÁ POUCO TEMPO, RAFA cansa de ouvir que se parece com KIT HARINGTON.
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♱ BASICS:
gênero: masculino. pronomes: ele/dele. orientação sexual: pansexual. mbti: infj. alinhamento: chaotic neutral good. temperamento: phlegmatic. traços positivos: observador, atencioso, compassivo, bondoso, diplomático, leal, independente, perfeccionista, idealista, protetor, determinado. traços negativos: calculista, pretensioso, desconfiado, vingativo, impetuoso, impulsivo, crítico, inflexível, rebelde, obstinado.
likes: café, livros, plantas, atos de serviço, benevolência, conversas longas, metal, motocicletas, espontaneadade. deslikes: mentiras, hedonismo, miguel, autoridade, crueldade, doces, injustiça.
♱ PERSONALIDADE: Seu ar sereno esconde uma personalidade forte e tempestiva. Os olhos atentos guardam grandes questionamentos, e por mais que seja um excelente ouvinte e conselheiro, não resolve seus problemas com a mesma diplomacia. É o arcanjo da cura e líder dos anjos da guarda, mas também é o regente dos exorcistas; e da mesma forma também demonstra a mesma dualidade em sua personalidade, onde a mão que cura é a mesma que fere.
♱ HEADCANONS:
× O que era o veneno senão algo ardiloso e veloz que se espalhava por sua corrente sanguínea, pouco a pouco intoxicando? O veneno para os anjos eram as dúvidas, pisar fora da linha, duvidar, insubordinação, questionar autoridades... Não há como precisar ao certo quando foi intoxicado, se foi após a queda ou após a primeira bomba nuclear, mas a face da crueldade impiedosa lhe fez duvidar. Quis muito entender, aceitar e baixar a cabeça, mas não foi capaz disso. Por muito tempo Rafael foi subserviente, pouco questionador, silencioso... Talvez essa natureza tenha desmantelado algo, que inspirou o clamor da rebeldia. Não é que não temesse mais ou quisesse abdicar de sua graça, era algo mais intricado, que vinha com doses iguais de raiva e medo.
× Não entendeu porque a escolha para liderar Arcanum foi Miguel, quando havia outros de seus irmãos que o fariam melhor. Lhe enervou todos aqueles planos não revelados para ninguém, o ar de falsa moralidade enquanto ele governava prepotente, como se fosse superior a tudo e todos. Haviam rancores guardados e acumulados por Miguel, alimentados por tempos a fio e que agora clamavam por resolução.
× Era bastante próximo de Lúcifer antes da queda, mas sempre lhe direcionava um olhar duro quando ele vinha com grandes questionamentos sobre tudo, por mais que em si houvesse uma centelha de dúvida. Depois da queda, entretanto, arrependeu-se de não ter aconselhado melhor seu irmão, de não ter sido mais compassivo para com ele e os outros, e isso foi um dos principais motivos por ter se interessado pela psicologia mundana. Se soubesse melhor, talvez tudo pudesse ter sido diferente.
× Veio para arcanum para vigiar Miguel, e mais que isso, queria destroná-lo e faria o que fosse necessário para isso, até se aliar ao inimigo. Haviam velhas mágoas acumuladas e mal resolvidas entre os dois desde a guerra celestial, onde por culpa de Miguel muitos foram atirados no abismo, sem sequer terem chance de redenção. A cidade tinha tanta sujeira que não entendia porque Miguel deixava tudo correr solto daquela maneira! Não era contra criaturas sombrias terem a oportunidade de construírem morada e terem uma nova oportunidade, mas discordava do desligamento com as famílias, a criminalidade desenfreada, a falta de pulso firme e de redenção para os infratores, maior amparo para os que necessitavam... era uma lista extensa. E não é que odiasse seu irmão, pelo contrário, era tão ressentido justamente por amá-lo como a todos os outros.
♱ TRÍVIA:
× Seu nome vem do hebraico Rafa, sinônimo de cura, e El, que significa Deus. “Cura de Deus” ou “Curador divino”, ele é enviado por Deus para curar em seu nome. É o arcanjo chefe dos anjos da guarda, considerado o anjo dos exorcistas e da Providência, que vela por toda a humanidade.
× Só esteve encarnado entre os humanos outras três vezes, a primeira sendo com Tobias, a segunda foi por alguns dias durante a segunda guerra e atualmente, onde demorou apenas poucos dias para vir para Arcanum.
× Sempre foi subserviente e obediente, até não ser mais. De todos os seus irmãos sempre foi o mais recluso, perdido em seus próprios pensamentos e observando mais do que dizendo qualquer outra coisa. Entretanto, possuía um cuidado ímpar com todos e uma maneira única de trazer conforto para até mesmo o coração mais ferido. Parte de si ainda é o mesmo Rafael, mas muito mudou.
× A escolha por psicologia foi natural para alguém que sempre foi mais de ouvir que falar. Absorveu muito conhecimento sobre o assunto, e ainda que tenha se distanciado de muito do que achava ser uma verdade absoluta, sua natureza abnegada ligada à cura e proteção era algo inerente a si. Fora para o que havia sido criado.
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ 𝒃𝒐𝒚𝒃𝒇𝒇!𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: em comemoração à essa quarta. é a única coisa que vou dizer e justificar os hcs💋❣ se não achar de bom tom peço que envie a reclamação no sac geniousbh
tw.: menção a sexo oral. mdni
boybff!matías que você conheceu quando era chiquita porque tinha se mudado pro mesmo condomínio de prédios que ele morava
boybff!matías que te defendia quando as outras crianças tentavam te zoar por ser brasileira e ainda não saber falar espanhol
boybff!matías que te ensinou seus primeiros palavrões e implorava pra você ensinar os que você sabia do brasil. ele usava sempre, principalmente quando jogava futebol na quadrinha da área de lazer
boybff!matías que pediu pra mudar de colégio contigo no ensino médio e convenceu a mãe dizendo que era pra te proteger de qualquer "babacão" que tentasse te magoar ou tirar vantagem
boybff!matías que era tratado como parente e chamado de segundo filho por seus pais que estranhavam quando você chegava da aula e ele não vinha junto pra almoçar e ficar jogando ou só ouvindo música (funk principalmente) no seu quarto
boybff!matías que sempre tava nas suas viagens de família igual você nas dele
boybff!matías que sabia fazer de tudo e, quando não, aprendia só pra te mostrar fosse uma música no violão ou alguma manobra de skate
boybff!matías que foi seu primeiro beijo porque segundo ele "era melhor que você já soubesse fazer quando fosse dar seu primeiro beijo! beijo reeaal mesmo, sabe?" agindo normalíssimo depois de te segurar pela nuca e te apertar a cintura prensada na parede, perguntando se podia comer o último chocolate na geladeira
boybff!matías que andava sempre sem camisa, desfilando por sua casa, e que fazia de tudo contigo, fosse skincare, idas ao cinema, receitas malucas (que quase nunca davam certo e que ele comia e mentia que estava bom pr não te magoar), tornando sua vida miserável por gostar do próprio melhor amigo
boybff!matías que ficava com várias nas festinhas que ele te arrastava, mas sempre que você demonstrava interesse em algum lekinho logo cortava seu barato "esse ai fiquei sabendo que já bateu na mãe", "nossa, mas esse? eu tinha um saruê assim só que fugiu", "esse cara comia caca de nariz até ano passado, 'cê sabe ne?"
boybff!matías que sossegou só quando começou a sair com uma menina mais velha (e que você não aprovava pela diferença de idade) e aceitou ter um relacionamento aberto apesar de não ficar com mais ngm além da namorada
boybff!matías que se afastou um bocado de ti, e as vezes ficava semanas sem responder o whatsapp, com a desculpinha furreca de que tava se dedicando pra passar no vestibular
boybff!matías que te chamou pra passar a páscoa na casa dele e brigou feio com a namorada porque a mesma não aceitava ele ter amizade com mulheres porque todas eram oferecidas
boybff!matías que por dois anos só te chamava no zap pra reclamar que o relacionamento tava complicado, "mas que ela era bonita, inteligente e madura então que o problema devia ser ele", e você, apesar de estar chateada, sempre negava e dizia que ele era suficiente
boybff!matías que apareceu na sua casa numa quarta qualquer, puto da vida, os olhinhos inchados e meio avermelhados te fazendo perguntar se era de choro ou de erva
boybff!matías que todo nervoso e sem jeito te perguntou em alto e bom som "o que você sentia por ele e que ele precisava saber ali naquele instante" te segurando os ombros e te encarando
boybff!matías que te lascou um beijão na boca, empurrando seu corpo pra trás até caírem no sofá, ele afoito e você sem saber o que fazer porque, por mais que ansiasse por aquilo, não queria ferir outra mulher
boybff!matías que te disse "não tem mais ninguém", mas aquilo não te tranquilizava então ele segurava suas bochechas fazendo com que sua carinha ficasse igual a de um peixinho enquanto ele continuava "e nunca devia ter tido, porque eu gosto de você. sempre gostei"
boybff!matías que só parou de te beijar a boca pra beijar seu pescoço enquanto enfiava uma das mãos por baixo da sua blusa até chegar num dos seus seios e apertar feito uma bolinha antiestresse, soprando o quanto ele "sempre queria ter feito isso" e outras coisinhas a mais
boybff!matías que continuou descendo a boca pelo seu corpo e te deu seu primeiro oral da vida, por mais que você já estivesse com dezenove, e ficou duro quando você falou toda sem jeito que era virgem, "tava me esperando, né, nenita?"
boybff!matías que mesmo com a boca ainda melada com sua essência cumprimentou seus pais quando estes chegavam em casa com a despesa do mês, ajudando eles a guardar tudo
boybff!matías que na mesma noite daquele dia ficou pro jantar e pediu descaradamente pros seus pais se podia te namorar
boybff!matías que se tornou bf!matías sendo o namoradinho mais manhoso, chato e ciumento que você podia sonhar em ter.
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kathelovecatsandfeminism · 4 months ago
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
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resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
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"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
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outro-estranho-no-mundo · 1 year ago
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Uma nova descoberta
Essa história contara sobre Rosa uma bióloga de campo, sendo designada para realizar uma viagem para uma região cercada por vilarejos e florestas, ela foi designada para este local por conta do grande número de relatos sobre uma espécie possivelmente nova e misteriosa, a chance de uma nova descoberta a motivou bastante, fora os créditos e os direitos pela pesquisa. Nossa pesquisadora logo se dirigiu para o vilarejo mais próximo de seu local de chegada, lá foi checando sobre onde ficaria para dormir e se alimentar, saiu um pouco da casa onde ficaria e foi conhecer o local, conversando sempre com os moradores, perguntando sobra a vida no local, os animais ali presentes e as histórias, porém nenhum deles tinham sequer ideia sobre o ser que vinha a procurar, mas a recomendaram que se caso adentrasse na floresta para chamar o caçador da vila no alto da cidade, logo lá se foi ela atrás do mesmo, ao chegar viu uma caça um pouco acabada, velha e que com certeza precisava de reparos, algo que ela comentou em alto, logo seu morador a ouviu e disse estar cuidando disso e a perguntou o que estaria fazendo ali.
— Porque está aqui criticando a minha casa. — Disse ele
— Desculpe o comentário escapou, sou uma bióloga e vim pedir os seus serviços emprestados. — Indagou ela
— Você quer entrar na floresta para procurar algo certo?
— Isso mesmo, vim atrás de algo que pode ser uma nova descoberta.
— Tudo bem, irei levá-la onde deseja. Me chame de Scar, é um apelido local.
Ela se mostrou um pouco espantada com o apelido, mas não mudou de ideia sobre o que tinha que fazer e foram em direção a floresta com duas mochilas, cada um com uma, carregando água, comida, seu bloco de anotações, uma câmera, seu celular, uma bússola, um pequeno mapa e um pequeno spray de pimenta para emergências. Seu companheiro anda com um facão na cintura para emergências e para abrir caminhos na selva se necessário, ele a levou em todos os lugares na qual ela gostaria de explorar, foi fazendo muitos registros, mas não havia sinal do que veio procurar, logo eles se sentaram um pouco para descansar e conversar, estava começando a escurecer.
— Conseguiu descobrir o que queria? — Perguntou Scar
— Ainda não, estou longe de encontrar. — Disse Rosa
— O que exatamente você veio procurar? — Scar estava curioso
— Uma criatura que deveria andar somente em quatro patas, mas foi vista andando em duas, talvez uma nova descoberta sobre os lobos. — Explicou Rosa
Scar se mostrou serio por um momento, ele parecia saber do que se tratava, mas não queria que ela descobrisse, logo ele sugeriu que voltassem, pois estava escurecendo e ficaria perigoso, Rosa o contrariou dizendo que poderia coletar mais dados à noite. Um detalhe crucial para a história seria que naquela noite teria uma lua cheia e Scar desejava evitar isso por alguma razão.
Rosa bateu os pés no chão e disse que ficaria, logo o caçador não teve outra opção além de acompanha-la, foram explorando cada vez mais lugares, devido à escuridão estava ficando difícil enxergar o caminho, mesmo utilizando lanternas, em certo momento Scar disse que a frente teria morcegos e poderia ser perigoso para ela e disse para voltarem, em um movimento acidental nossa bióloga assustou alguns morcegos que foram para cima dela, fazendo com que ela escorregasse e caísse da pequena estrada em que estavam, chegou a desmaiar enquanto caía, mas rapidamente pode ouvir um uivo afugentando os animais e a protegendo, antes de desmaiar por completo ela viu um vulto daquilo que estava atrás.
Pouco tempo depois Rosa acorda do lado de uma foqueira, coberta por um cobertor e com alguns curativos pelo corpo, ela notou uma criatura ao longe se aproximando e perguntou se era Scar, o mesmo não respondeu e se manteve distante, teimosa como é se levantou e foi em direção a ele, estava se limpando em um lago próximo, no reflexo se virou e olhou ela nos olhos, ela não sabia como reagir aquela cena, um grande lobo em pé parado na sua frente, com sua boca grande e dentes enormes e afiados, sua pelugem preta como a noite, se não fosse pela lua mal seria visto, em um pequeno movimento ela se aproximou e lhe fez um carinho e disse antes de desmaiar novamente.
— Meu herói.
No dia seguinte ela acorda na casa do caçador, um copo de café e alguns biscoitos estão a sua frente, juntamente com uma roupa nova para usar, ela da um grande sorriso, imaginando que tudo foi um sonho, ao ir para o jardim ela o vê sentado cortando madeira para lareira, ela se aproxima por trás e lhe dá um abraço, ele não sabe como reagir, mas seu rosto fica um pouco corado, mas mesmo assim ele puxa conversa com ela.
— Você está melhor? — Perguntou Scar
— Estou muito melhor, meu herói me salvou. — Falou ela rindo
— Eu não sou herói, sou um monstro, sou um lobisomem. — Respondeu ele com um pouco de medo
— Eu sei o que você é e o que você fez por mim. — Disse ela indo para sua frente
— Seus olhos ficam mais bonitos quando a lua bate neles.
— Não diga bobagens, eu sou algo diferente, não sou algo bonito. — Discordou Scar
— Não importa se você é diferente, isso não impede você de ser algo lindo, na verdade, só me faz querer saber mais sobre você e te estudar, porém, terei que mentir sobre as lendas daqui.
— O que quer dizer com isso? — Questionou ele
— Quero dizer seu grande lobinho, que eu não vou contar sobre você depois que eu voltar e que ficarei com você por um longo tempo lhe estudando. — Explicou ela
Logo naquela intensa troca de olhares eles se entregaram a algo perigoso, mas, ao mesmo tempo lindo, em um longo abraço seguido de um beijo, os dois se olharam por mais um tempo e decidiriam aproveitar cada momento desse romance fosse breve ou duradouro, na cabeça de Rosa o desejo de voltar e entregar sua pesquisa estava cada vez menor, ela só queria entender a história daquele lugar e de seu herói. Será esse o começo de algo novo? Ou o começo de algo maior?...
Thadeu Torres
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apavorantes · 2 months ago
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POV ⸻ a potion for healing, part two.
@silencehq Citados: os Caídos.
Bishop estudava o frasco entre seus dedos. Embora agora estivesse vazio, o vidro uma vez fora preenchido pelo líquido colorido que era a Poção de Cultivo Mágico feita por Natalia e ela.
Era difícil encontrar palavras que descrevessem suficientemente a culpa e arrependimento que sentira na última semana. Quanto estrago não havia causado através de suas decisões imprudentes? Primeiro, questionara e desconfiara de Maxime, apesar das palavras do amigo, que a disse mais de uma vez que não sabia como a Roda de Hécate havia sido marcada em sua pele e nem como ele poderia ser o traidor. Mesmo que quisesse acreditar nele, sua perda de memória seletiva parecia conveniente demais para ser verdadeira, e o cinismo tomou as rédeas das crenças da semideusa. Depois, descobrira não apenas que o filho de Afrodite era inocente, uma mera marionete de Hécate e instrumento de seus planos nefastos, mas também que o domínio da deusa sobre ele — e sobre os outros dois traidores, Héktor e Estelle, como viera a saber em meio ao ritual de fechamento da fenda — só se tornara uma possibilidade graças à presença de seu grimório no Acampamento Meio-Sangue. O mesmo grimório que ela, junto a Sasha e Mary-Louise, partiram para a República Dominicana para recuperar, e que Bishop roubou de seu pedestal e trouxe à Colina Meio-Sangue, deixando para trás a caverna desabada que quase os matou.
Então assistira, horrorizada, os três traidores emanarem a magia que a deusa da névoa roubara deles antes de caírem no chão, imóveis, e monstros terríveis saírem da fenda e atacarem os campistas. O retorno de seus poderes lhe trouxe uma vantagem — enganá-la com ilusões era quase impossível, e assim soube que os monstros não eram nada além de projeções mágicas, mas o dano causado por eles aos semideuses machucados certamente era real. E, finalmente, sentira o coração afundar no próprio peito quando, após o caos e terror da luta e da gravidade da fenda tentando puxar todos no campo de batalha para dentro dela, os nomes de seis campistas começaram a ser berrados em meio à multidão.
Os caídos, foi como Hefesto os chamou. Seis semideuses, sugados para as profundezas da fenda e levados diretamente para o território de Hades. Seis pessoas que havia falhado em ajudar. Seis de seus colegas que agora, por sua culpa, por conta daquele maldito grimório, estavam presos no Submundo sem ninguém para resgatá-los.
Bishop apertou o frasco em sua mão. Na mente, se via atirando-o contra a parede, cacos de vidro espalhando-se pelo quarto e escorregando entre as frestas na madeira velha e esburacada do chalé. Em vez disso, porém, somente suspirou e pôs o frasco na mesa de cabeceira ao seu lado.
Se fosse justa com si mesma, entenderia que não havia como prever as consequências de sua missão, que cumprira sob ordens de Quíron e do próprio Zeus. Na época, o envolvimento de Hécate com os planos de Hades e o silêncio do Olimpo havia sido pouco explorado e o raciocínio por trás da busca pelo livro de magias era simples: se a fenda havia sido criada com a magia da deusa, um grimório do mesmo tipo de magia poderia ser a chave para fechá-la. Também não era o único objeto mágico sendo procurado pelos semideuses, que haviam resgatado a Varinha de Hécate para realizar o ritual de fechamento.
Jamais, no entanto, aprendera a ser justa com si mesma, então era inundada pelo remorso e assombrada pelas possibilidades. Uma tola, era como se sentia. Uma idiota ingênua que seguira cegamente as ordens dos deuses e havia condenado as pessoas à sua volta.
Pensava em Tadeu e em suas mentes parecidas, seu desdém pelos planos divinos e cansaço que vinha com ser um semideus fora do prazo de validade. Pensava em Aurora, que pouco tempo atrás tinha fundado uma brigada para ajudar os semideuses a se defenderem, incapaz de ajudar a si mesma. Pensava até em Katrina, com quem nunca havia se dado bem antes, mas para quem, subitamente, queria queimar oferendas e pedir por sua segurança. Imagens dos seis lhe passavam pela cabeça, todas as vezes que falara com eles e todas as vezes que deveria ter falado.
Finalmente, Bishop deixou o corpo cair para trás e aterrissar no colchão velho e empoeirado às suas costas. A exaustão da batalha trazia o que ela passara a abominar nos últimos meses: sono.
Naquela noite, Bishop sonharia. Ou, melhor, Bishop teria um pesadelo. O que ela ainda não saberia, no entanto, era que aquele pesadelo não era seu.
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ethyella · 3 months ago
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Ꮺ⠀⠀⠀TASK #02⠀⠀⠀:⠀⠀⠀missões⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀but i've seen this episode and still love the show.
evangeline estava sentada em sua cama, com as pernas cruzadas em posição de borboleta e o caderno em suas mãos. as instruções eram simples, precisava apenas focar tudo que tinha naquele momento e o único lugar que considerava calmo o suficiente era seu próprio chalé. para a jovem, a tarefa era árdua, pelo simples fato de não saber identificar os sentimentos daquela missão. podia ser considerada extrovertida, despreocupada, quase nunca demonstrava o que de fato sentia. e se nem ela mesma sabia reconhecer seus sentimentos, como poderia transferi-los para um papel? e o pior, como fazer aquilo sem abrir feridas que deveriam ficar fechadas, soterradas o mais fundo possível? o local estava tão silencioso que o barulho da brisa atravessando entre as frestas da janela podia ser ouvido, se prestasse atenção o suficiente. encarou a página em branco, brincando com a caneta dentro os dedos, incerta de como iniciar. divagou até a missão que considerava mais importante, aquela que mais guardava medos. respirou fundo, aproximando a ponta da caneta do papel. com cautela, escreveu tudo que sentia enquanto as cenas vinham em sua cabeça: pânico, angustia, incerteza.
** a leitura a seguir menciona temas como sangue, dilaceração de pele e músculo, morte, cabeça perfurada, desmembramento. caso seja sensível à qualquer um dos tópicos, a leitura é desencorajada e, até mesmo, não indicada.
fort bragg, califórnia. junho, 2017.
tirou os fios de cabelo da frente do rosto ao fazer um rabo de cavalo no cabelo. era uma tarefa simples, ponderou. precisavam apenas explorar as ruínas e trazer o que achassem relevante ser estudado, nada mais. fort bragg era uma cidade pequena, sem muitos registros, mas haviam informado que precisavam de novas avaliações e eva se ofereceu, sem pensar muito. ela tinha uma profecia que a mandava para o oeste, afinal, e seu pai era o deus do vento oeste. o que podia dar de errado?
o clima na cidade pequena era agradável e, apesar de ser um mês seco, estava chovendo naquele dia, sem a presença do sol. o vento transpassava a vestimenta e lhe agarrava a pele, mas evangeline mantinha-se focada em seu objetivo. com a lanterna em mãos, estava em uma pequena ruína, perto da praia, onde poucos se aventuravam a explorar. era necessário quarenta minutos de subida íngreme, passar por um descampado e descer uma escada velha - tudo tranquilo até então para uma dupla de semideuses.
assim que entrou nas ruínas, um arrepio percorreu toda a espinha, a fazendo estremecer. o silêncio era ensurdecedor, apenas com os passos deles ecoando no local. segurou a pulseira do pulso esquerdo com força. era apenas um balançar. com passos firmes, avançou na frente, enquanto o outro semideus ficou na retaguarda. não sabia explicar, mas seu sentido de semideus dizia que havia algo de errado. estava em alerta por conta daquilo. podia ser pela atmosfera que estava pesada, como se o ar no local fosse denso e difícil de respirar, com a poeira subindo conforme avançava. o som das gotículas de chuva batendo no mármore trazia um aspecto ainda mais assustador. cada passo era uma dose da sorte que gastavam, pois sequer sabia o que tinha embaixo daquilo.
evangeline, por ser mais rápida, ia na frente com a lança aposta e logo atrás, seguindo-a, vinha kimberly, uma filha de hebe, alguns anos mais velha. quando estavam no centro das ruínas, um barulho na extremidade a nordeste delas chamou a atenção, fazendo com que eva pusesse a ponta da lança mais a frente. ouviu-se um sibilar que fez a filha de zéfiro congelar. viu-se a silhueta de uma cauda de cobra, porém o corpo... era humano. uma lâmia. era grande, ágil e os olhos pareciam que iriam devorá-las. sem pensar muito, kimberly partiu para cima do monstro, usando seu poder de teletransporte e velocidade acima do normal para desferir alguns golpes na criatura, que parecia estar sofrendo. enquanto isso, eva permaneceu estática.
ao que parecia, o combate não duraria mais muito tempo, já que kimberly, com maestria, parecia ter tudo sobre controle. talvez a criatura não estivesse pronta para alguém tão novo e tão experiente. a lâmia não fazia mais esforço para se defender dos golpes ágeis da semideusa. uma dor aguda sua perna fez evangeline gritar e cair de joelhos. algo havia perfurado sua perna, fundo, passando pelo músculo e chego no osso. havia outra lâmia, mas essa, mais velha e com uma expressão de ainda mais ódio nos olhos.
a dor era tamanha, que mal conseguia mais embainhar a lança para se defender. kimberly, do outro lado, não tinha como a ajudar sem antes finalizar seu combate. sentia o sangue escorrendo para fora de seu corpo e nada podia fazer. o ataque a pegou de surpresa, mas ainda fazia força para levantar, a dor excruciante tomando conta do seu ser. sabia que precisava levantar, e assim o fizera, após soltar um berro de dor, atraindo a atenção da segunda lâmia.
a criatura tentou novamente acertar eva, dessa vez com a ponta da cauda, que desviou, se abaixando. a dor era tamanha, que agia por instinto de sobrevivência. virou a lança, batendo no peito da lâmia com a base da lança, a jogando em um canto das ruínas, rugindo de dor. a perna ainda sangrava, formando agora uma pequena poça no chão. se continuasse perdendo sangue daquele jeito, logo não conseguiria andar e quem dirá batalhar. sabia que precisava continuar, ao menos até que kimberly finalizasse com a lâmia maior.
enquanto a semideusa analisava as possibilidades, a lâmia se levantou e avançou em sua direção, mas eva fora mais rápida. virou a ponta da lança contra ela, e em um movimento rápido, cravou a lâmina no meio da cabeça da criatura. tudo fora rápido demais. a força do impacto contra o crânio da lâmia arremessou evangeline para longe, a obrigando a fazer força com a perna machucada para impedir que caísse sentada. a lâmia soltou um urro, uma mistura de dor agonizante por conta do metal com raiva pelo ferimento. sua arma presa no meio da cabeça da criatura a queimava. demorou mais um tempo enquanto a criatura se contorcia, lentamente ficando mais fraca, até cair no chão.
evangeline precisava ignorar a dor em sua perna. respirou fundo, ainda vendo kimberly lutando com a primeira lâmia, que parecia aguentar os golpes desferidos contra, usando todos os truques que podia com a sua cauda. ao voltar sua atenção para o ferimento, rasou a manga da camisa e usou para fazer um torniquete improvisado em sua perna. ainda não havia terminando a missão e estavam longe de encontrar o objeto. estava terminando o nó quando som medonho do metal rasgando a carne atravessou seus ouvidos.
aterrorizada pela crueldade presente nos olhos de kimberly, evangeline não deu um passo sequer enquanto ela finalizava o desmembramento, apenas observava e uma sensação de alívio a invadiu. brevemente, pois um estrondo chamou sua atenção. a colega de missão havia pisado em alguma coisa, que ativou algumas armadilhas ocultas. os pilares, antes de beleza intocada, davam espaço em seu meio para um sistema de gatilhos armados com flechas. ela não queria saber do que eram, por isso, tentou correr ao máximo para onde haviam entrado, arrastando a perna feria junto.
de costas, pode ouvir um guincho de dor vindo atrás de si. kimberly havia sido atingida pelas flechas. a vontade de virar contrastava com o instinto de manter-se a salvo. ao chegar na ponta, virou-se, apenas para flagrar a imagem de kimberly e seus olhos arregalados de dor. quis gritar, mas a dor excruciante em sua perna a mantinha presa, tamanho esforço que a adrenalina havia feito para tirá-la do raio de ataque, agora cobrava o preço de não poder salvar a companheira, que estava morrendo diante de seus olhos. com o suspiro final, seu corpo despencou lentamente, atingindo o chão com um estrondo.
a visão alterou conforme a sua vontade. agora via ela deitada no lugar de kimberly, depois de ter ido enfrentar a primeira criatura, assim, teria salvo a companheira. nunca desejara que ela morresse, ainda mais por algo que deveria ser fácil. era como se estivesse assistindo um episódio mais triste da temporada ser gravado em tempo real.
era atingida pela flecha no mesmo lugar onde havia sido ferida pela lâmia, caindo de joelhos. kimberly lutou para tentar chegar até ela, mas a salva de flechas não a permitiu. o cheiro metálico do sangue permeava o ar, trazendo um ar melancólico na despedida delas. por mais que estivesse ferida, não sentia dor alguma.
quando a folha de louro terminou de queimar, evangeline estava com os olhos inchados e o rosto molhado, tomado pelas lágrimas que escorriam livremente. por mais que tivesse desejado que fosse diferente, sabia que nada mudaria o que já havia acontecido. era tomada por uma culpa cada vez que revisitava as memórias. juntou as cinzas que restaram, colocando-as sobre o pergaminho que havia escrito e enrolou tudo, colocando a conta agora em seu colar.
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@silencehq @hefestotv
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