#o diabo está nos detalhes
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wickedlyrefined · 25 days ago
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P.O.V Part II - The Death Reversed
I don't know what to do without you | I don't know where to put my hands | On sunny days I go out walking | I end up on a tree-lined street | I look up at the gaps of sunlight | I miss you more than anything | I don't need the world to see | That I've been the best I can be
Já fazia mais de um ano que Verônica havia se casado com Francis, e tudo parecia simplesmente perfeito. Seus dias eram repletos de alegria e tranquilidade, como se cada peça estivesse em seu devido lugar. Não havia incertezas; ela se sentia segura e amada. Sua felicidade aumentou ainda mais ao descobrir que estava grávida, e agora, ansiava por todas as possibilidades de um futuro promissor. Ter filhos fruto do amor que compartilhava com Francis era uma bênção aos seus olhos, e ela sabia que amaria aquela criança mais do que a si mesma, protegendo-a de tudo que pudesse lhe fazer mal, como uma boa mãe deve fazer. Claro, sentia um certo nervosismo, especialmente por ter perdido a própria mãe aos treze anos, uma fase crucial para qualquer jovem dama. Contudo, contava com o apoio de sua velha amiga Prudence, com quem havia estreitado os laços desde que Sophie partira sem deixar notícias.
—Você acha que vai ser um garoto ou uma garota? Sabe, por mais que fosse adorar um novo amigo para o meu Richard, se fosse uma garota poderia significar uma união de nossas famílias no futuro, não seria perfeito?! — Prudence parecia animada com aquela perspectiva acabando por deixar seu chá completamente de lado, Verônica por outro lado sorria de maneira gentil ainda que não parecesse tão certa assim das intenções da melhor amiga. 
—Acho que é muito cedo para dizer, querida Prudence, mas se for uma garota, certamente poderá acontecer no futuro caso os dois venham a se apaixonar… — Concluiu esperando que Prudence aceitasse, já que Verônica não tinha quaisquer pretensões de forçar qualquer um de seus filhos em um casamento sem amor ou indesejado, apenas os guiaria para fazerem as melhores escolhas, é claro. E por mais que jamais fosse o dizer em voz alta, considerava o pequeno garotinho de Prudence que agora tinha cerca de dezoito meses um tanto feio e malcriado, mas tinha certeza de que poderia crescer para se tornar um belo e respeitoso rapaz com a boa criação da amiga. 
—Você segue ingênua como nunca, minha amiga, nem todos têm a sorte que você teve ao se casar por amor e bem… E por mais que aspire tais coisas para suas crianças, aprenderá com o tempo que a praticidade é o mais indicado… Mas tenho certeza de que nossos filhos crescendo juntos certamente poderão encontrar o amor um no outro ou amizade verdadeira ao menos! — Mesmo com aquelas palavras, a Tremaine sabia que Prudence não aceitaria a ideia de uma simples amizade tão facilmente. Ainda que fizesse sentido, considerando que as duas haviam crescido juntas e criado uma amizade através disso, curiosamente o mesmo havia acontecido com Francis e o marido de Prudence, que possuíam uma amizade de muitos anos. Talvez fosse destinado que as famílias fossem amigas. —Mas não deixe de pensar no quão perfeito seria um casamento entre nossas famílias! Nos tornaria ainda mais próximas, não seria magnífico?
E lá estava de novo a persistente Prudence, Lady Tremaine se resignou a sorrir e acenar com a cabeça e beber um gole do chá de camomila. Se tornando mais uma ouvinte do que qualquer outra coisa na conversa que se sucedeu, ainda que quando a melhor amiga casualmente mencionou que se o futuro as abençoasse de unir as famílias significaria que estariam unidas para sempre, amigas para sempre. A frase sendo o suficiente para que despertasse memórias que havia tentado ao máximo esquecer, mas como ela poderia esquecer a pessoa mais encantadora que já havia conhecido? Por vezes a loira ainda aparecia nos sonhos da Tremaine quase como um lembrete constante de algo que havia perdido, algo que viu escapar por entre seus dedos e com isso vinha o pensamento de que talvez para sempre não durasse tanto assim. 
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Mesmo com Francis insistindo que viajaria com ela até a casa de Reginald Sinclair, ela garantiu que não havia necessidade, estava grávida de seis meses, mas na companhia de uma criada já seria o suficiente. Até por que se fosse considerar os enjoos de Francis sempre entrava em uma carruagem, tinha certeza de que ela mesma passaria mal e era melhor evitar isso, mesmo que significasse ter de ficar longe de seu amado por pelo menos três ou quatro dias. Desde que havia se casado, o pai havia vendido a propriedade na cidade e optado por uma vida mais pacata no interior do reino, sempre havia amado a natureza e os animais bem mais do que a vida na alta sociedade. Agora que era mais velha, reconhecia que o pai havia sacrificado seus próprios interesses e preferências apenas para a felicidade dela e sua mãe, algo do qual ela seria eternamente grata. Sentia que já não estava apta a correr com o peso da barriga, mas ainda assim se permitiu uma pequena corrida quando desceu da carruagem e viu o pai à sua espera, quase pulando nele em um abraço. Sabia que a Mary, sua criada, ficaria surpresa com sua súbita falta de modos, mas não se importava com nenhuma daquelas bobagens no momento atual. 
—Papai! Eu estava morrendo de saudades do senhor! Tenho tantas coisas para lhe contar! 
Exclamou animada enquanto soltava o pai do abraço e era guiada para dentro da propriedade, instruiu os criados que vieram consigo de onde deveriam deixar a bagagem e depois os dispensou pelo resto do dia para que descansasse ou explorassem a propriedade como bem quisessem, detestaria os fazer trabalhar quando não havia a necessidade e acreditava que um passeio no campo ou no pequeno vilarejo poderia os alegrar. E claro, acreditava que seria bom ter certa privacidade para com suas conversas com o pai. Não possuía nada para esconder, mas também não desejava que os criados interpretassem errado e levassem informações errôneas para o marido. E por mais que ainda não tivesse falado nada, era transparente demais para que o pai não demorasse a perceber que havia algo a mais na súbita visita. 
—Sabe que pode me contar o que lhe aflige, criança, nunca fui de julgar ninguém, essa tarefa era muito mais bem executada por sua mãe. — Apesar do comentário Reginald sorria com certo apreço, os olhos brilhando com certa nostalgia e saudade. Algo que surpreendeu um pouco a Tremaine, já que sempre esteve certa de que os pais não casaram por amor. 
—Mamãe sempre um pouco difícil… Mas acho que ela ficaria contente de saber que me casei com Francis já que ele é um barão. 
—Entendo de onde esse pensamento vem já que sua mãe sempre foi uma mulher prática… Mas lhe garanto que ela ficaria feliz de saber que você está feliz, que se casou com seu tão sonhado amor verdadeiro. — O sorriso gentil no rosto do Sinclair transparecia honestidade, mesmo que fosse difícil para que Verônica imaginasse a mãe ficando feliz com sentimentos e não com a ideia de estabilidade financeira. 
—Não sei dizer se consigo imaginar a mamãe feliz com algo assim, mas sobre isso, existe algo que eu gostaria de lhe perguntar… — Viu o pai assentiu com a cabeça, mas ainda assim demorou alguns segundos até continuar, ponderando como colocaria seus questionamentos em palavras. —O senhor acha que existe um único amor verdadeiro por toda a vida? Nas histórias que me contava parecia ser sempre assim… 
—Não considero que nada seja tão extremo ou definitivo dessa forma, diga-me, você amava apenas a mim ou apenas a sua mãe? Deixou de amar quando ela morreu?
—Claro que não! Mas não é a mesma coisa. Estou falando de amor verdadeiro. — Explicou um pouco melhor, pode ver um brilho no olhar do Sinclair de quem ponderava a melhor resposta para aquela questão, mesmo que não tivesse todas as informações necessárias para tal. 
—Me diga, minha filha, você me ama verdadeiramente com todo seu coração? — Verônica não pensou por um segundo sequer antes de assentir com a cabeça, mas antes que pudesse o interromper, Reginald seguiu. —Isso é amor verdadeiro, por mais que as histórias que eu tenha lhe contado fizessem sempre parecer algo romântico, o amor verdadeiro vem em diversas formas ao longo da nossa vida… E um jamais anula o outro, quando se ama alguém tão profundamente nem mesmo a morte pode destruir esse sentimento e resta a nós viver contentes pelos bons momentos que tivemos com essas pessoas. Mesmo que a criança ainda não tenha nascido, você a ama, não ama? 
—Claro que amo, com todo meu coração, acho que só não esperava que amor verdadeiro fosse ser algo tão complexo… Mas você acha que é possível amar romanticamente e verdadeiramente mais de uma pessoa? — No momento que a pergunta saiu de seus lábios o arrependimento foi imediato, mesmo que o pai não parecesse exatamente surpreso. —Esqueça, é uma pergunta tola e nada decente para uma lady. 
—Não há problemas em sentir, Verônica, ainda que sempre iremos ter de fazer escolhas… E quando se trata de amor não existem escolhas certas ou erradas, cada escolha leva a um caminho diferente, falo por experiência… Muitos anos atrás, eu escolhi sua mãe e mesmo que ela nunca tenha sido capaz de retribuir da mesma forma não me arrependo de minha escolha, por que me trouxe você. — Reginald sorriu com simplicidade, aquela era a primeira vez que ouvia o pai admitir de certa forma que havia amado a esposa e foi o suficiente para Verônica fosse até ele e o abraçasse. Ele riu. —Mais carinhosa? Talvez o barão realmente esteja sendo uma boa influência para você.
—Papai! Eu sempre fui carinhosa com o senhor… Certo, talvez não tanto, mas você sabe como a mamãe era. — Foi tudo que disse enquanto se afastava do abraço, agora um pouco mais serena, sentia que entendia tudo que precisava naquele momento. Arregalou os olhos ao sentir um chute e prontamente levou a mão do pai até a barriga, um sorriso bobo nos lábios de ambos. —Parece que ela ou ele ou vai gostar muito de carinho ou ser bem avessa à ideia! 
—Seja como for, eu farei questão de encher essa criança de carinhos e mimos. Já tem alguma ideia de possíveis nomes?
—Tenho sim… Se for um menino terá seu nome e se for uma menina terá o nome da mamãe, as pessoas que mais amo na vida, achei que seria justo. 
O resto de sua estadia com o Sr.Sinclair foi alegre e calorosa, até mesmo os criados pareciam se divertir com as histórias contadas por Reginald e eram contagiados por sua alegria e vivacidade. Contudo, mesmo que amasse o tempo passado com o pai, tudo que conseguia pensar era o quanto sentia a falta do marido e como ansiava por estar em sua presença outra vez. E mesmo tão distante, ela tinha plena certeza de que era da mesma forma para Francis, mesmo que ele não soubesse colocar em palavras, ela sentia através de suas demonstrações de carinho.
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Duas semanas após o nascimento de Drizella, a euforia e o cansaço dos primeiros dias de maternidade se misturavam ao sentimento agridoce que assombrava Verônica. A alegria da chegada de sua filha era intensa, mas cada sorriso parecia incompleto, marcado pela ausência de Reginald, que partira antes mesmo de conhecer a neta. Ela não conseguia ignorar a dor que apertava seu peito, um misto de saudade e arrependimento por não ter passado mais tempo com ele durante a última visita.
Francis, sempre atento, notava o vazio nos olhos de Verônica e decidiu levá-la para um passeio no parque próximo de casa. O dia estava ensolarado, o céu azul claro e sem nuvens, e uma leve brisa passava entre as árvores, balançando as folhas como se fosse uma saudação sutil da natureza. Eles caminhavam em silêncio, Drizella aconchegada nos braços de Verônica, com as pequenas mãos fechadas e o rosto sereno em meio aos lençóis. Francis, sempre ao lado, mantinha-se atento a cada expressão dela, como se quisesse aliviar o fardo que sabia que estava ali.
—Ele ficaria tão orgulhoso de você, Verônica. Sabe disso, não sabe? — Disse ele, parando sob a sombra de uma grande árvore e olhando nos olhos dela, esperando que pudesse alcançar algo além da tristeza. Verônica respirou fundo, sentindo as lágrimas ameaçarem cair. Sabia que Francis estava certo, mas a ausência do pai era ainda muito recente, muito dolorosa.
—Gostaria tanto que ele a tivesse conhecido... — Sua voz saiu em um sussurro, quase inaudível. —Tanta coisa mudou desde a última vez que estive com ele. Parecia que ele ainda tinha tanto a viver.
Francis a envolveu com o braço livre, apertando-a de leve e olhando para Drizella. Havia algo de reconfortante em vê-la tão pacífica, alheia ao que os adultos ao seu redor estavam enfrentando. Depois de um longo momento, ele falou, com aquele tom tranquilo e resoluto que sempre trazia um pouco de paz a Verônica.
—Mesmo que ele não esteja aqui para conhecê-la, podemos homenageá-lo. Manter viva sua memória, sua presença... Eu pensei em plantar algumas flores em seu nome. Quem sabe lírios-aranha vermelhos, lá no jardim? — Sugeriu ele, lançando um leve sorriso, como se quisesse compartilhar com ela um propósito. Verônica ergueu o rosto para ele, seus olhos ainda marejados, mas com uma pequena centelha de esperança. Os lírios-aranha -vermelhos, que sempre foram uma das flores favoritas do pai e Francis, simbolizavam tanto a saudade quanto a beleza de algo que se foi, e Verônica sabia que essa seria uma maneira perfeita de mantê-lo próximo. Ela assentiu levemente, um novo calor preenchendo seu peito.
—Acho que ele gostaria disso… — Murmurou, suavemente. —E talvez, um dia, eu possa contar a ela sobre o avô que teria feito qualquer coisa por nós.
Francis apertou sua mão, e, juntos, eles ficaram ali, sob a sombra, como uma promessa silenciosa de que manteriam a memória de Reginald viva. Enquanto o sol brilhava através das folhas, criando pequenos pontos de luz no chão, Verônica sentiu que, apesar da dor, ainda havia uma nova esperança de felicidade, como Francis prometera. Com ele e Drizella ao seu lado, ela sabia que, de alguma forma, eles sempre encontrariam o caminho de volta à alegria.
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Anos se passaram e aos poucos ela conseguiu se reerguer com o auxílio de Francis e sua amiga, Prudence. O nascimento de Anastasia, o nome sendo em homenagem à falecida mãe de Francis, foi uma grande alegria para todos na casa. Talvez fosse pela escolha de nomes ou apenas uma coincidência que ambas tivessem nascido ruivas como as avós, ainda que nenhum dos pais compartilhasse daquela tonalidade de cabelo. Contudo, em busca de manter a memória da mãe viva e de sentir mais próximas com as filhas, Verônica passou a pintar os cabelos de forma que sempre as reconhecessem como uma família onde quer que fossem. Novamente tudo parecia simplesmente perfeito, mesmo que ainda sentisse a falta de seu pai todos os dias, havia aprendido a viver com aquela dor sabendo que possuía apoio. A agora ruiva, sentia que o futuro seria promissor e recheado de felicidade e alegria! Exceto de que não foi bem assim que as coisas aconteceram… 
O tempo parecia ter congelado desde a partida de Francis. Verônica sentia-se mergulhada em um luto tão profundo que, por mais que tentasse, não conseguia encontrar o chão. A doença fora rápida e cruel, deixando-a desamparada, sem que ela tivesse tempo de absorver cada instante ao lado dele. Ela lembrava-se de como ele tentara confortá-la, mesmo nos dias em que a dor o consumia, e agora o silêncio que restara parecia gritante. Prudence, fiel e solícita, buscava apoiá-la sempre que possível, mas Verônica mal conseguia encontrar palavras. Era como se qualquer tentativa de consolo fosse engolida por um abismo, algo que ninguém poderia preencher.
Ela queria ser forte pelas filhas, sabia que era o que Francis teria desejado, mas a força lhe escapava a cada manhã em que acordava e ele não estava ali. O peso de ser tudo para as meninas parecia esmagador, e, ainda assim, o vazio permanecia, imutável. Em um dia claro, Prudence sugeriu que saíssem com as crianças para um passeio no parque, pensando que a brisa fresca e o brilho do sol pudessem trazer algum conforto. Verônica aceitou, ainda que hesitante, desejando, ao menos, oferecer às meninas um pouco de normalidade em meio à escuridão que sentia.
As árvores ao redor balançavam ao ritmo do vento suave, e Verônica observava as folhas dançarem, como se fossem fragmentos de dias passados. Drizella e Anastasia corriam pelo gramado, rindo sob os cuidados da babá, enquanto Verônica as observava à distância. Mas em vez de consolo, cada riso das meninas trazia à tona lembranças de Francis — a maneira como ele as embalava nos braços, seus olhos brilhando ao vê-las sorrir. Sua ausência se tornava mais vívida, quase insuportável, como se ele estivesse ali, mas longe o suficiente para nunca mais alcançá-lo.
Em meio ao som distante de risadas, Verônica sentiu uma onda de memórias, nítidas e dolorosas, ressurgir. Ela se recordava de suas caminhadas com ele, dos planos que fizeram, dos sonhos que tinham para o futuro. Seu coração parecia quebrar novamente, pedaço por pedaço, e ela teve que se segurar para não desmoronar ali, no parque. Cada detalhe ao seu redor — as árvores, o céu claro, o riso inocente das meninas — tornava a ausência de Francis ainda mais devastadora, um lembrete de tudo o que ele significara para ela e que jamais poderia ser substituído.
Ela tentou forçar um sorriso para as meninas quando elas se aproximaram, pequenas mãos estendidas, cheias de folhas e flores. Mas o vazio dentro de si não permitia. Tudo o que pôde fazer foi segurar as mãos delas, apertando com mais força do que pretendia, como se esse simples contato pudesse sustentá-la, pelo menos por mais um dia. E talvez com a expressão não tão amigável já que não demoraram muito a começar a chorar e pedir desculpas, mesmo que não entendessem pelo que… Verônica sentiu o coração afundar no peito outra vez, tentou dizer que não era necessário desculpas e que tudo estava bem, mas sua voz soava ríspida demais para as crianças. 
E assim os anos se passaram, todos os dias ela lutava pra ficar de pé e seguir em frente, mas simplesmente não conseguia e se perguntava como seu pai havia conseguido, se perguntava por que ela era tão fraca. Não queria perder os importantes momentos da vida das filhas, mas sempre que tentava se aproximar parecia apenas as assustar ou machucar, sentia que a única forma era as manter em certa distância de si para que sofressem menos. Claro, não queria que pensassem que ela não se importava e por isso compensava com diversos presentes, comprava tudo que as filhas pudessem desejar, ao menos isso parecia as alegrar um pouco. E conforme o tempo passava, as garotas iam aos poucos esquecendo de Francis, especialmente Anastasia por ser a mais jovem e quando ela tentava perguntar qualquer coisa a Verônica… Simplesmente não conseguia a responder, apenas a mandava de volta para o quarto como se tivesse feito algo errado, tudo para que a Tremaine mais jovem não a visse chorar e ela sabia que acabaria chorando no momento que falasse do falecido marido. 
Até mesmo Prudence foi deixada de lado, porque Verônica sentia que seria um fardo para qualquer amizade, ainda que sua melhor amiga era insistente demais para que deixasse de a visitar ou a abandonasse por uma simples grosseria ou palavra torta. Não era como se Verônica não desejasse ser feliz outra vez ou simplesmente seguir em frente, apenas não encontrava forças para o fazer. Em toda sua vida sempre esteve mais do que ciente de que não era uma princesa como a das histórias que o pai contava, que jamais encontraria um príncipe encantado com o qual teria um felizes para sempre. Mas havia encontrado o amor verdadeiro em Francis, não entendia por que logo ela tinha de perder uma das únicas pessoas que ainda lhe restava, porque teve de ver o marido partir tão precocemente. Simplesmente não conseguia entender ou deixar tudo aquilo para trás, não quando doía tanto, mesmo depois de anos era como se o luto ainda fosse uma parte intrínseca na vida da Tremaine. As vezes, pra sempre não é tão longo quanto esperávamos. 
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hansolsticio · 5 months ago
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na minha cabeça, choi seungcheol é um homem apaixonado por um lap dance e ia ficar louquinho quando vc falasse que ele nao pode te tocar 😭
solie…………………. eu sou assumidamente maluca por ele 😭
choi seungcheol é apaixonado por qualquer coisa que envolva você tocando o corpo dele, mas não deixar ele te tocar de volta COM CERTEZA está fora dos limites ‼️‼️
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n/a: ele não tá super coquette nessa foto?
Primeiro que essa parte de não poder te tocar seria um grande balde de água fria pro Cheol. Confia em mim, você NÃO iria conseguir meter ele nessa furada se ele tivesse essa informação desde o início — afinal ele faria mais birra que o aceitável para um homem da idade dele. Sendo assim, a única maneira de fazer Seungcheol aceitar participar tranquilamente seria ✨️mentindo por omissão✨️. Boa sorte fingindo que vai ser só um lap dance normal e que está acontecendo unicamente porque você é uma mulher muito generosa ♡.
Mesmo com a sua atuação digna de um Oscar, você ainda vai ganhar alguns olhares muito desconfiados de Seungcheol. Não é que ele não esteja acostumado com você fazendo coisinhas para agradar ele, mas é que nesse momento tudo soava como generosidade demais. Só que no final do dia, Choi Seungcheol é um 🎀homem🎀 e você tá basicamente oferecendo uma gostosa (você) dançando no colo dele... em que planeta que ele negaria algo assim????
E ele vai sentar tão animadinho, nem vai conseguir esconder o sorrisão — mal sabe, o coitado. Só que o sorriso vai morrendo aos pouquinhos assim que ele vir a roupa curtinha que você está vestindo por baixo do roupão. A saia minúscula não era capaz de cobrir nada, deixando sua bunda quase inteira à mostra e ele sequer tinha coragem de dissertar sobre o decote na parte de cima. Seungcheol achava que iria morrer hoje. Quando a música lentinha e sensual começasse a encher o ambiente, esse homem iria sentir o próprio coração bater como nunca. E não fazia sentido algum! Quer dizer, você é literalmente a mulher dele... por quê diabos ele tá tão nervoso?
Vai te dar um sorrisinho safado quando te vir chegando pertinho, mas assim que te ouvir estabelecendo a regra do "não tocar", a expressão vai ficar em branco. E, novamente, para manter esse homem sentado na cadeira você vai precisar de outra estratégia: ✨️ameaça✨️. Basta dizer que se ele não colaborar, você não vai deixar ele te ter naquela noite que ele desiste de protestar — a boca fecha automaticamente, é até engraçadinho de se ver.
Eu acredito que quando o Cheol se vê numa situação na qual ele não pode descontar o tesão dele de jeito nenhum — como nesse caso que ele não pode te tocar e nem se tocar — ele fica frustrado com muita facilidade, é um homem impaciente, rapidinho fica puto com esse tipo de coisa. O rosto enrubesce, as palmas das mãos formigando por não poder encher sua bunda de tapa, sem contar com os palavrões arranhando a garganta. E você não é dissimulada o suficiente ao ponto de fingir que não está adorando, ele fica tão sexy estressado... até pagaria para ter essa visão sempre.
Você COM CERTEZA não iria perder a chance de ser filha da puta com ele. Faz de tudo para provocar, os movimentos são minimamente calculados, porque você sabe que os olhos de Seungcheol estão acompanhando cada um deles. Ondula a cintura, senta no colinho do homem ignorando o volume no meio das pernas dele de propósito, se inclina para frente só para poder deixar as reboladinhas super evidentes — não queria que ele perdesse nenhum detalhe.
Senta de frente para Cheol, repreendendo assim que ele ameaça colocar as mãos em você. Dá pra ver toda a ira e a luxúria nos olhos escuros do homem. Fica difícil esconder o quanto você está se divertindo com a situação, o rostinho satisfeito era inconfundível. Aproximava os lábios dos dele como se estivesse prestes a beijá-lo, só para se afastar assim que ele avançasse para te beijar. Seungcheol ri desacreditado, era nítido o quanto ele estava se controlando. Você vai precisar usar toda a sua habilidade como atriz para fingir que a voz grave murmurando "Quando eu sair dessa cadeira você 'tá fodida" não mexeu com o seu psicológico, levantando-se sapeca para conseguir terminar a dança.
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rapharo · 6 months ago
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A Saga East Blue de "One Piece" é a introdução perfeita ao vasto mundo criado por Eiichiro Oda. Como alguém que adora uma boa aventura, essa saga me fisgou desde o início. E se você é como eu, um fã de processos de recrutamento bem construídos e personagens cativantes, prepare-se para embarcar numa jornada inesquecível.
Vamos começar pela infância do nosso protagonista, Monkey D. Luffy. Quem diria que um garoto que comeu uma fruta do diabo e ganhou a habilidade de esticar como borracha se tornaria um dos mais carismáticos capitães piratas? Luffy é a personificação do espírito aventureiro, com uma determinação inabalável e um coração tão grande quanto sua fome eterna. E é com essa mesma determinação que ele parte para recrutar sua tripulação.
Primeiro, encontramos Roronoa Zoro, preso e à beira da morte. Luffy, com seu jeito único e um tanto louco, vê em Zoro não apenas um espadachim habilidoso, mas um amigo leal. A cena de resgate é uma daquelas que te faz sentir a força dos laços que estão se formando. É pura magia ver como Zoro, um caçador de piratas infame, se junta a Luffy por pura confiança mútua.
Depois, temos Usopp, o contador de histórias e mentiroso inveterado. Seu recrutamento vem com a adição do Going Merry, o icônico navio dos Chapéus de Palha. Usopp traz leveza e humor, além de um coração valente escondido sob suas bravatas. Ele é a prova de que, mesmo em um mundo de piratas e aventuras épicas, há espaço para sonhadores que desejam ser heróis.
No Restaurante Baratie, encontramos Sanji, o cozinheiro com pés de aço e um passado tocante. A saga do Baratie não é apenas sobre lutas espetaculares contra Don Krieg, mas também sobre a profundidade emocional de Sanji e seu mentor Zeff. A relação deles adiciona camadas ao personagem, fazendo de Sanji um dos mais queridos entre os fãs.
E, claro, chegamos a Nami e a batalha contra Arlong. Aqui, Eiichiro Oda nos mostra sua maestria em criar vilões. Arlong, com sua crueldade e presença imponente, é um dos antagonistas mais memoráveis. A história de Nami, sua luta e sacrifício para libertar sua vila, é de partir o coração. Admito, derramei algumas lágrimas assistindo esses episódios. A carga emocional é intensa, e quando Luffy finalmente derrota Arlong e liberta Nami, a satisfação é imensa.
A dinâmica entre os personagens é outro ponto alto dessa saga. Os diálogos são afiados, cheios de humor e, por vezes, profundos. As personalidades se complementam de maneira orgânica, criando um grupo que, mesmo em suas diferenças, funciona como uma família. Esse laço entre os personagens é um dos motivos pelos quais "One Piece" ressoa tão profundamente com seu público.
E não posso deixar de mencionar a criação de mundo. Cada local visitado pelos Chapéus de Palha, desde o tranquilo vilarejo de Syrup até o caótico Arlong Park, é único e vibrante. Oda tem um talento especial para construir mundos que são tão variados quanto fascinantes, e East Blue é um excelente exemplo disso.
Em resumo, a Saga East Blue é uma introdução brilhante ao universo de "One Piece". Com personagens memoráveis, vilões formidáveis (desculpe, Buggy, você ainda não me convenceu), e um mundo rico em detalhes, essa saga estabelece o tom para as aventuras épicas que estão por vir. Eiichiro Oda consegue, em poucos episódios, criar vínculos profundos entre os espectadores e os personagens, tornando cada vitória e cada derrota uma experiência emocionalmente ressonante. Se você ainda não embarcou nessa viagem, está na hora de zarpar com os Chapéus de Palha e descobrir por que "One Piece" é uma das maiores aventuras de todos os tempos.
Altamente recomendado: 8,5/10
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tommasopraxis · 4 months ago
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@silencehq
"MAXIME DUBOIS ESTÁ DETIDO ATÉ SEGUNDA ORDEM!" / PONTO DE VISTA DA REVELAÇÃO / O QUÃO LONGE VOCÊ PODE IR PELA MEMÓRIA DE QUEM JÁ NÃO ESTÁ MAIS AQUI?
Estava realmente muito ocupado, ajeitando sua coleção de livros sobre História da Arte, entretido pela primeira vez depois de muito tempo de maneira genuína, conseguindo focar em algo além do quão autodestrutivo estava sendo nos últimos tempos. Os dedos perpassando tranquilamente pelas páginas delicadas, observando os detalhes que já conhecia praticamente de cor e salteado em relação às obras de Caravaggio, por exemplo, quando a voz da direção foi ouvida, ainda que não nitidamente, pelo filho de Tânatos.
Como estava sozinho em seu chalé, teve de se aprumar um pouco mais na cama, porque não havia com quem confirmar a notícia, chegando a achar que havia entendido errado, que poderia ter havido algum erro, mas não. Ao que tudo indicava, tinham um nome, tinham um culpado pelos últimos acontecimentos; e, imediatamente, a mente de Tommaso formulava que também haviam encontrado as respostas para a morte de Flynn.
Todavia, ao contrário do que havia suposto que faria quando chegassem a algum nome, o Beneviento tornou-se estático momentaneamente. Seu corpo não estava correspondendo à agitação de seus pensamentos naquele instante, o que também era positivo, porque na mente dele as coisas estavam muito, muito reviradas, tornando-o atônito como não se sentia há alguns anos. Ou desde que se dava por gente, a bem da verdade.
Não que fosse o maior fã dos filhos e filhas de Afrodite, mas se dava minimamente bem com Maxime e agora isso soava como uma facada na altura de suas costelas. Que diabos estava acontecendo? Do que ele sabia? O que havia feito? Perguntas que certamente tinham uma resposta, mas que Tommaso não conseguiria obter agora que o dito cujo estava sob posse da Casa Grande.
Merda.
Quíron não podia tirar seu direito de retaliação, certo? Isso seria desumano até mesmo para uma criatura metade cavalo. E Dionísio também não poderia mais agir com displicência, ou ao menos deveria ser assim, o que lembrava Tommaso de que ainda estava em busca de algo que pudesse atingir a moral do deus pessoalmente, mesmo que isso lhe causasse alguma maldição (merecida, convenhamos) ao final de toda aquela loucura e da necessidade de resolver as coisas no olho por olho, dente por dente, que consumia o filho de Tânatos naquele segundo.
E poderia ter se afundado ainda mais naqueles pensamentos, chegando a finalmente se mover, mapeando a localização de suas foices, disposto a tentar ir atrás do maldito filho de Afrodite, quando ouviu o rompante da porta de entrada do chalé. Sobressaltando-se levemente, sentiu cada pedaço da extensão de sua pele se arrepiar, a espinha ser incomodada pela sensação quente e revoltosa do mais absoluto ódio. Sem discernimento ou diplomacia sobrando.
Tudo caindo por terra, por outro lado, quando percebeu que se tratava da figura de Darcy ali, junto dele. Sem mais meias palavras, sem um novo plano de ação, tudo em que Tommaso conseguiu pensar foi em como suas intenções poderiam esperar só mais um pouco. Um único dia a mais. Porque seu foco agora era ter a irmã entre os braços, sentindo-se ainda mais quebrado, despedaçado, por vê-la chorando daquela forma.
Agora, mais do que nunca, queria a cabeça do filho de Afrodite numa bandeja. E as dos irmãos dele de guarnição, já que, ao que tudo indicava, muito provavelmente sabiam de tudo o que vinha acontecendo.
Olho por olho, dente por dente.
MENÇÕES A @maximeloi, @hellersdarcy.
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hotmomrry · 2 years ago
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spoiler pequeno, sem muito contexto!
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
...
atualização: está postada (milk farm)
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emmieedwards · 10 months ago
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Resenha: Tarde Demais, de Colleen Hoover
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Livro: Tarde Demais Volume Único Autora: Colleen Hoover Gênero: Dark Romance, Drama Ano da Primeira Publicação: 2016 Editora: Galera Record Páginas: 370 Classificação: +18
Tarde Demais: Um bom exemplo do dark romance atual e seus problemas de descrição gratuita
*essa resenha tem alguns spoilers sobre o livro e fala sobre assuntos sensíveis de abuso e outros gatilhos*
Ando percebendo que comigo não há meio termo quando se trata dos livros da Colleen Hoover: ou acho eles impressionantes ou acabo com um gosto amargo na boca.
"Too Late", apesar de ser me enganado por pelo menos 50% de leitura, me deixou enojada, para dizer o mínimo, no final. E garanto que não foi porque Hoover gosta de dar nomes péssimos aos bebês que têm nos seus livros.
Mas vamos focar primeiro no dark romance. Um gênero que está aí "oficialmente" (ou pelo menos teve sua ascensão) nessa última década. Particularmente, sempre achei um estilo de história fascinante.
A proposta inicial do dark romance era para aqueles que apesar de não dispensar um romance também têm uma quedinha pelos aspectos sombrios e problemáticos da humanidade. Situações controversas, tabus, tóxicas e até mesmo criminosas. Sem romantização.
Acho que esse último detalhe acabou se perdendo com os anos. O "romance" que o gênero se utiliza acabou abraçando a romantização. (Embora não aconteça em "Too Late", ele tem uma "romantização de cenas problemáticas explicítas" ao ponto de parecerem que só estavam lá para chocar)
Dark Romance costumava ser um tipo de livro bastante realista para mim que sou apaixonada por anti-heróis, personagens que comem o pão que o diabo amassou e ainda assim dão a volta por cima. Tá bem, às vezes não dão a volta por cima, mas conseguem um pouquinho de paz, justiça...porque a vida é assim, imperfeita e muitas vezes cruel.
No entanto, veja bem, já é chocante e doloroso você ouvir a história de uma vítima de abuso físico e psicológico porque eu consigo acessar essa dor, consigo simpatizar com o sofrimento, consigo ter sede de justiça.
Definitivamente eu não preciso de um capítulo inteiro narrando com detalhes excruciantes o tal do abuso físico.
Definitivamente não preciso de um capítulo inteiro narrando com detalhes o que o abusador sente ao violentar sua vítima.
Mas Colleen Hoover traz isso e muito mais em "Too Late".
O livro conta a história de Sloan, uma universitária sem recursos que está presa ao namorado traficante e tóxico porque não tem para onde ir e além disso precisa que os cuidados médicos do seu irmão continuem sendo financiados. Então, ela permite todo o tipo de abuso que Asa a submete.
Então aparece Carter, um novo colega de classe, que tem sua atenção capturada por Sloan de cara. Contudo, por mais que ele pareça diferente de Asa, Sloan descobre que ele vai começar a trabalhar para o seu namorado, ou seja, Carter não pode ser muito melhor que ele.
Sloan, num primeiro instante, não sabe que Carter é na verdade um policial disfarçado querendo construir um caso para prender Asa, e mesmo com todos os alertas na sua mente, ela e Carter acabam se apaixonando.
A questão principal é como Carter vai libertá-la desse inferno antes que seja tarde demais (trocadilho intencional).
Até aqui temos um dark romance interessante: drogas, tráfico, uma vítima de abuso doméstico, policial com identidade falsa e um amor proibido.
Com POVs que alternam entre Sloan, Asa e Carter, Hoover consegue construir uma narrativa eletrizante e que te prende por bastante tempo. Até as coisas ficarem estranhas de uma maneira bizarra.
Segundo as organizações dos capítulos, o arco principal do livro termina bem rápido (tem até um "THE END" lá pelos 54%) e, apesar de abrupto, é um final aceitável. Hoover avisa no início do livro que a organização é meio bagunçada depois disso já que ela sempre acabava voltando para esses personagens e adicionando um prólogo, um epílogo e até um epílogo do epílogo.
Como ela também explica, a autora nunca planejou publicar esse livro, era apenas algo sombrio que ela andou escrevendo numa época de bloqueio criativo que até ela mesmo se chocou com o que estava saindo. (Ok, quem nunca escreveu umas atrocidades num meio de um bloqueio?). Mas muita gente pediu, e ela cedeu... O livro foi publicado de graça, da mesma forma que foi escrito e postado online para quem quisesse ler.
Quando o arco principal acaba, a gente começa a acompanhar o desenrolar burocrático e judicial do que aconteceu com os personagens e é aí que o trem sai realmente dos trilhos.
----- INÍCIO DE SPOILERS ------
Entre os "extras":
Temos a protagonista dizendo que só se sentiria vingada se fizesse sexo com o seu amado na frente do Asa para "quebrar o coração dele".
Temos Luke/Carter concordando com essa atrocidade e realizando o ato enquanto o ex-namorado assiste agonizante no chão.
Temos (depois de sabermos todas as coisas nojentas que Asa fez) um prólogo desnecessário que serviu apenas para descrever a Sloan se apaixonando, indo num encontro com ele e depois sendo estu**** enquanto dormia (e que também era a primeira vez dela num ato sexual). Esse primeiro encontro já teve uma cena no arco principal onde o Asa descreve o que fez com ela para o Luke/Carter.
Temos páginas e mais páginas descrevendo como o Asa se sentia abusando dela e como ele deturpava na mente dele que não era abuso.
No meio disso tudo tem uns comentários e parágrafos sobre como ele nunca foi amado pela família e etc, como foi uma criança negligenciada, como a primeira pessoa que amou ele foi a Sloan e como ele queria manter ela para sempre com ele... (Depois de tudo que o livro já tinha trazido, parecia que a autora queria dar um motivo para ele fazer o que fez e ainda queria que alguém simpatizasse com esse demônio).
Temos também a protagonista descobrindo que está grávida e que possivelmente é o filho do abusador já que ele sabotou seus anticoncepcionais. (E quando dada a opção de abortar se o filho fosse mesmo dele ela simplesmente diz: "É apenas um bebê inocente." Uma fala que eu achei um desserviço total considerando todo o contexto do livro e tudo que vítimas da vida real passam diariamente).
E temos a cereja do bolo: o Asa consegue escapar da prisão domiciliar depois que descobre que ela está grávida, invade a casa dela, estu*** a Sloan 3 vezes (a Colleen faz questão de descrever cada vez que ele chega ao climax e AINDA TEMOS O PONTO DE VISTA DELE SOBRE ESSA CENA). Eu já li muita coisa absurda, mas acho que foi a primeira vez que me senti realmente desgostosa e enojada com um livro.
Todos esses conteúdos adicionais, apesar de dar um fechamento para o arco Sloan-Luke-Asa, serviu quase que somente para chocar ainda mais uma situação que já era chocante por si só.
----- FIM DE SPOILERS ------
Toda a história é pesada e autora avisa isso logo no começo, mas tem um leve ar cômico que ela dá ao abusador que não combina com a vibe do livro, assim como ficar remoendo tudo o que ele passou na infância, sem contar todas as longas descrições dos abusos.
Depois desse texto enorme, minhas considerações finais são: não posso ser hipócrita e dizer que não fiquei investida no livro porque seria mentira. Até a metade a história caminhava muito bem. Quando o arco principal do livro "acaba", pareceu uma tentativa de "o que eu posso colocar aqui para ficar mais chocante?", o que parando para analisar é o sentimento que a maioria dos dark romances atuais passam já com os quotes usados para divulgar no TikTok e Instagram.
É uma pena. Continuarei procurando outros dark romance que se apeguem ao antigo significado do gênero, já que é meu gosto pessoal. Violência gratuita e descrição dela nunca chamaram minha atenção.
"Too Late" definitivamente não é um livro que eu recomendaria para qualquer um (acho que não recomendaria para ninguém kkkk), mas se você quer ver com seus próprios olhos, atente-se para a lista de gatilhos porque são muitos e são bem detalhados no texto.
Para quem tiver interesse, a Galera Record vai publicar uma nova versão, revisada pela autora, em 2024. (Não estou muito confiante de que vai melhorar rs)
NOTA: 🌟🌟 - 2/5
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xolilith · 5 months ago
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a quarta temporada de the boys saindo bem quando eu preciso do meu tempo lra estudar para prova... o diabo está mesmo nos detalhes
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flucas23l · 1 year ago
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Spiderbit x Digimon Au
Onde Cellbit e Bagi são adolescentes completamente obcecados com mistérios que encontram em fóruns, explorando os cantos mais obscuros da internet em busca de casos, passando horas teorizando sobre eles.
Em suas buscas acabam encontrando um site estranho, que aparentava apenas notíciar casos de desaparecimentos, mas estranhamente todos datados do anos 90 à 2000 e além de está com gliches em certas partes do site. Após notarem que a programação do site não fazia sentido nenhum, se deparando com uma série de enigmas que os levavam cada vez mais fundo nesse site, dando detalhes até mesmo pessoais sobre as vítimas dos desaparecimentos, a curiosidade dos gémeos os fez passarem noites em claro e faltarem na escola tentanto entender o que diabos era esse site.
Até que se deparam com uma página sobre eles dois, contando com detalhes sobre a rotinas deles e até mesmo qual era seu tipo sanguíneos, mas o que mais perturbou ambos foi a mesagem no final da ficha de cada um:
|Aptos para Colheita|
Nos dias de hoje, Cellbit se encontram em lugar completamente bizarro sendo acompanhado por cachorro falante e sem memória, tentando sobreviver aos horrores daquele local e ao mesmo tempo não se apaixonar pelo único outro humano que encontrou naquele local.
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elcitigre2021 · 1 year ago
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🤴🏼The Puppet Masters: 🔱 How Secret Societies and Gods Control Us - David...
Como as sociedades secretas e os deuses nos controlam - David Icke
Transcrição do Vídeo: Quando essas pessoas fazem seus rituais satânicos e esses grandes jogadores neste culto global eles são grandes tempo para o satanismo tenho escrito sobre isso em detalhes por um muito tempo e então você olha para trás e para os antigos que eram sacrificar pessoas aos deuses e então você olha para os deuses gregos Zeus e todos os outros, então você olha para o conceito de nova era do grande branco Fraternidade que é uma hierarquia de basicamente Master Souls, e você olha para isso a partir de uma etapa do ponto de trás e você vê que eles são todos falando sobre a mesma coisa. Então quem são esses deuses que as pessoas adoram, quem são esses deuses para as quais eles fazem sacrifícios. Eles são a Consciência Demoníaca em todas as suas diferentes formas no nível inferior desta Dimensão astral, que em termos de frequência é tão próxima a esta, mas não tão próximo o suficiente para que possamos vê-lo e, portanto, quando eles estão fazendo sacrifícios aos Deuses, e eles estão fazendo seus rituais para os deuses eles estão interagindo com este nível não-humano no astral inferior, que está finalmente orquestrando a simulação e orquestração a Sociedade Humana, então, se voltarmos para o culto global, o culto global pode ser simbolizado, e estou falando sobre o que opera no mundo da cena e seu impacto torna-se cada vez mais e mais óbvio desde que a farsa da cobiça foi jogada, você pode simbolizá-la com muita precisão como uma teia de aranha, pense em uma teia de aranha ao redor do planeta e no centro do ponto da teia de aranha está a aranha. 
Agora finalmente em última análise, essa aranha são esses deuses de citação do astral inferior da quarta dimensão, na verdade, um monte de idiotas, nos fios na teia imediatamente ao redor da aranha, são as sociedades secretas mais exclusivas, eles terão a maior imagem de todas as sociedades secretas, do que diabos está acontecendo, e o que está por trás disso, então eles estarão interagindo diretamente com esses deuses sem conhecer seus deuses. Oh não, eles eles sabem sim, eu iria para isso também porque, então alguns milhares de pessoas conhecem seus deuses, sim, aqueles deuses, uh, citam deuses neste astral inferior, eles também impactam sobre esta realidade através de certas pessoas, você conhece todo o processo de possessão remonta ao mundo antigo, que eles vem falando sobre possessão desde o mundo antigo que eu conheço. Vi pessoas possuídas! Eu os vi, eu vi o que acontece com eles, eles são completamente tomados, dominados por outra Consciência, outro estado de consciência, e eles são tomadas por esta Consciência demoníaca e eu vi isso. Então você vê a pessoa  totalmente transformada, então muitas das pessoas que se tornaram agora cada vez mais bem conhecidas por sua manipulação da sociedade humana, eles são na verdade apenas veículos para esses deuses de citação do astral inferior, então você tem a aranha, você tem a teia, e cada fio da teia é uma sociedade secreta um grupo semi-segredo ou agência governamental do Vale do Silício da Organização Mundial da Saúde no mundo da cena. Então você tem a agenda para a Humanidade sendo impulsionada, sendo conduzida por esta Força não-humana. Então você tem a teia dentro da nossa realidade, que seu trabalho é fazer com que essa agenda aconteça imediatamente, ao redor da aranha você tem a sociedade secreta exclusiva que é a mais exclusiva. Então você está saindo da aranha e você está atingindo as sociedades secretas, nós sabemos sobre os maçons o verdadeiro núcleo interno, não Bill e Joe na loja local. Você está olhando para os Cavaleiros Templários, os Cavaleiros de Malta Opus day o núcleo interior da ordem jesuíta está a Sociedade da Caveira e Ossos na América aquela Legião, e nós sabemos que eles existem, ao contrário dos que estão imediatamente ao redor da aranha, mas nós não sabemos, em última análise, o que eles estão fazendo, você sabe, se você não pesquisar de qualquer forma, de qualquer maneira a população não sabe ,e então você vem para um ponto na rede, quando você sai, que eu chamo de cúspide, e este é o ponto onde a parte oculta da rede a parte da sociedade secreta da web encontra a cena, e nessa cúspide você tem organizações como o Grupo Bilderberg, Council on Foreign Relations in America (Conselho de Relações Exteriores na América), a comissão trilateral, o clube de Roma, que foi criado em 1968 para explorar especificamente o meio ambiente e as preocupações ambientais para justificar a centralização do poder global. 
Esta explosão agora de Think Tanks e organizações não-governamentais, muitas das quais são financiadas por esse Soros , e seu trabalho é pegar a agenda que sai do oculto e colocá-la em cena por meio de agências governamentais, sistemas bancários, Corporações do Vale do Silício, Organização Mundial da Saúde, o grande cartel farmacêutico, etc. Se você não percebe essa teia global, esta teia do culto existe, e tudo parece ser aleatório, as organizações parecem ser aleatórias, elas não parecem ser conectadas, parecem aleatóriaseles não parecem conectados que eles são pontos, eles não são pontos conectados, o que é muito simples, quanto mais você souber como conectá-los, mas o ponto é que esta rede significa, percebemos que no centro, no núcleo interno da Organização mundial da Saúde, ela se conecta a rede no núcleo interno das corporações do Vale do Silício, ele se conecta na redeno núcleo interno da grande cartel de indústria farmacêutica, que se conecta à rede no núcleo interno dos reguladores que deveria nos proteger da Big Pharma, das grandes empresas farmacêuticas, como o CDC e o FDA na América e na Grã-Bretanha em que eles se conectam a rede. David Icke.
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ministeriofaladeus · 2 years ago
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Esta palavra é pra você que agora mesmo está se sentindo sozinho, e mesmo cercado de pessoas, conhecidos e amigos, ainda se sente só, e ninguém consegue compreender o que está acontecendo contigo. E por um momento fica impulsionado a se isolar de tudo, nem que seja por um tempo. Preste muita atenção! Tudo que o diabo quer é roubar, matar e destruir João 10.10. E está missão fica ainda mais fácil quando nos deixamos abater por sentimentos como solidão, tristeza e a vontade de ficar isolados. Sempre que estes sentimentos vierem, tenha algo firme em seu coração, lembre-se: Jesus nunca te abandona! Ele está contigo a todo momento, independente do lugar que você vá (Josué 1:9), não importa o que digam, Jesus NUNCA te abandona. Nunca permita que alguém diga que a sua situação não tem mais jeito, pois se vier acreditar nisso é o mesmo que dizer que Deus não tem poder suficiente. Salmo 117:2 nos diz que a fidelidade do Senhor dura para sempre. Se Deus foi fiel com Abraão, Davi, Paulo, por que não será com a gente. Você precisa confiar na Palavra do Senhor, tenha zelo e aplique em sua vida tudo que nela estiver escrito, e você verá coisas grandiosas acontecer em sua vida (Salmos 37.5). Permaneça firme na fé, persevere na oração e deixe Deus ser Deus em sua vida, Ele nunca nos desampara, e cuida de nós nos mínimos detalhes! Guarde esta palavra em seu coração, e que Deus abençoe sua vida! - Ministério de Evangelização Fala DEUS 📖🔥 #bomdia #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/CnE69A4Lx2U/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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strawmariee · 2 years ago
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Um Novo Começo
Jotaro Kujo (6) x Leitora
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Tudo ficou escuro de repente.
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Onde que eu estou?
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Eu não consigo mais ver minha filha, o Jotaro e o resto... Onde diabos eles estão?!
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Aquele padre... Eu....
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- Maldito!!!
Abri os meus olhos com uma raiva florescente dentro de mim, que se dissipou rapidamente ao ver onde eu estava.
Que quarto era aquele? Eu nunca tinha pisado aqui!
Olhei para baixo e vi que eu usava um babydoll que parecia ser de cetim na cor rosa. Mas que diabos?
Ouvi um barulho e imediatamente fiquei alerta, eu estava em um ataque de stand? Mas não acho que seja o do Pucci...
Levantei-me e comecei a caminhar na ponta dos pés e abri a porta cuidadosamente, me surpreendendo ao ver um pequeno corredor que dava acesso a cozinha no final dele, onde vinha aquele barulho.
Andei devagar até lá e olhei para a minha esquerda, vendo uma sala que nem vendendo minha casa eu teria. Gente, que isso? Eu morri e fui ao céu?
Me encostei na borda da porta e coloquei apenas o meu rosto na cozinha, não vendo ninguém ali, apenas uma panela fervendo.
Me aproximei para ver o conteúdo e vi que ali estava sendo feito um arroz, que parecia estar quase queimando.
- Querida, você já acordou?- Dei um grito e me virei rapidamente, vendo ninguém menos que Jotaro ali.
- Jotaro?! Você também foi pego pelo stand?- Ele franziu as sobrancelhas enquanto inclinava levemente a cabeça para o lado.
- "Stand"? Do que você está falando?
- Como assim do que eu estou falando?! Nós estávamos enfrentando o Pucci, esqueceu?!- Ele franziu mais as sobrancelhas enquanto se aproximava devagar de mim.
- Querida, quem é Pucci?- Eu arregalei os olhos enquanto o olhava impaciente.
- Para de brincadeira Jotaro, não temos tempo!
Antes dele responder, eu agarrei o pulso dele e o arrastei até a sala, me dando conta de um pequeno detalhe.
- Cadê a nossa filha?
- Você esqueceu? Ela vem nos fazer uma visita com o namorado dela, disse que o motivo era uma surpresa.
- Namorado?
- Sim, o Anakiss.- Fiquei muda. É, com certeza eu estava em algum tipo de ataque.- (S/n), você está muito estranha hoje.
- Jotaro, como assim? N-Nós estávamos há alguns instantes enfrentando aquele padre... Você, eu, Jolyne...
- Que mania é essa de por "Jo" nos nossos nomes?
- Ué, é o nome de vocês.- Ele me olhou como se eu fosse louca.
- Eu não sei oque está acontecendo com você, mas já estou ficando realmente preocupado.
Ele colocou sua mão em minha bochecha. Estranhei ao sentir algo familiar e gelado em contato comigo. Retirei sua mão de meu rosto e a olhei, vendo ali uma aliança com meu nome. Que?!
Olhei para minha própria mão, vendo ali uma aliança, mas com um outro nome.
Qtaro Kujo.
- (S/n)!- Eu caí em seus braços, totalmente em choque. Não... não pode ser!
Vi uma foto ali de nós três e, bem em cima em um quadro, um certificado. Andei até lá fracamente e senti meu coração se quebrar ao ver o nome...
Irene Kujo.
꧁☆꧂
Jotaro, ou melhor, Qtaro estava ao meu lado no sofá acariciando minhas costas enquanto eu tomava um chá para me acalmar.
Eu estava trêmula, eu não queria estar ali, aqui não é meu lugar...
Aquela não era minha família.
A campainha de repente tocou, e meu "marido" me deu um beijo na cabeça antes de abrir a porta, e em segundos fui capaz de reconhecer a voz da Jolyne.
- Mamãe, oque aconteceu?
Ela se sentou ao meu outro lado enquanto segurava firmemente minha outra mão que estava desocupada. Ver ela ali me fez ter um aperto, era uma cópia quase idêntica da minha filha, mas não era ela...
Esse meu pensamento me fez voltar a chorar, o que fez ela me abraçar e acariciar os meus cabelos suavemente.
- Calma mãe... Eu estou aqui.
Não... Você não está...
꧁☆꧂
- Nós viremos aqui um outro dia, quando as coisas se acalmarem.- Irene dizia enquanto se apoiava no braço do namorado.
- Certo, nós vamos ver isso direito depois.- Qtaro fechou a porta e me olhou com preocupação.- Vamos, você deve estar cansada.
- Na verdade...- Eu me levantei.- Eu... Quero dar uma volta.
- Não acho que você esteja num bom estado, e você pode pegar um resfriado.
- Jo... Qtaro, estou bem.- Falei firmemente, oque fez ele se render.
- Está bem, mas pelo menos venha trocar de roupa, você nem tirou seu pijama.
Concordei e o segui até "nosso" quarto. Ele foi ao armário e pegou algumas roupas que pareciam muito confortáveis e ótimas para usarem naquele frio de noite.
Corri até o banheiro e tomei um banho rápido, eu tinha que sair dali de algum jeito!
Me arrumei e vi Qtaro já pronto me esperando em pé ao lado da porta da frente.
Ele sorriu minimamente e abriu a porta para mim, no qual passei rapidamente.
No elevador, senti seus dedos se encaixarem aos meus e me fazerem ter um frio na barriga.
Jotaro não costumava fazer isso em lugares públicos enquanto éramos casados, deixando para mostrar seus carinhos em casa. Reprimi os lábios mas me obriguei a retribuir seu afeto, não era justo eu tratá-lo friamente.
Nós saímos do apartamento e começamos a dar uma volta na cidade, olhando tudo em volta. Nada parecia diferente e isso era estranho.
Em todo o caminho eu não tinha sentido sequer uma presença de um usuário de stand, oque me fazia xingar baixinho durante nosso passeio. Voltamos para casa e eu fui em direção ao meu quarto, tirando brutalmente as minhas roupas (quase as rasgando) e botei novamente aquele pijama de antes.
Senti um beijo no meu ombro e quase me virei para dar um soco, mas lembrei que agora estava novamente casada e que esse meu parceiro era muito mais carinhoso do que eu costumava lembrar.
- Vamos descansar um pouco, tá bom?- Concordei e nós nos deitamos naquela enorme cama. Ele me puxou para e deu um beijo no meu nariz.- Eu te amo.
Senti lágrimas pinicarem os meus olhos, só me lembrando daquele que eu realmente amava...
꧁☆꧂
Ei...
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Ei!!
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Consegue me ouvir?
.
.
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Abri os olhos mas agora ao invés de estar naquele quarto, eu estava em um lugar totalmente escuro, apenas com algumas neblinas em volta.
- Ei! Aqui!
Olhei na direção da voz e vi um tipo de vulto que me dava uma sensação familiar, mas não conseguia reconhecê-lo.
- Onde estou? Cadê minha família?!
- Calma. Eu vou te explicar no caminho, preciso que você me siga.
- Por que eu seguiria você?! Eu nem sequer te conheço.- Tentei invocar meu stand ali, mas sem sucesso.
- Não achei que nosso reencontro seria assim (S/n).- Antes que eu pudesse responder, o vulto chegou mais para frente e eu pude ver ele...
- K...KAKYOIN?!- Eu perguntei assustada, com meu grito ecoando ali. Senti minha pressão baixar e eu iria desmaiar se não fosse por ele me segurando.- Eu já entendi tudo, eu morri não é?
- Não, na verdade você está em coma.
- Oi??
- Vem, me siga. Eu vou te explicar tudo.
Enquanto eu o seguia, ele me contou oque havia acontecido. Em algum momento da luta, Pucci havia me acertado na cabeça com uma das facas enquanto eu tentava proteger Jolyne e o golpe foi tão forte que eu acabei desmaiando e ainda estava desacordada.
- Nossa...
- Foi realmente muita sorte você não ter morrido, você realmente é uma cabeça dura.
- Ei!- Tentei dar um soquinho em seu braço mas minha mão o atravessou.- Droga!
Demos uma risadinha enquanto caminhávamos mais um pouco, até pararmos próximo a um buraco totalmente branco e brilhante.
- Não entendi, eu estou ou não viva?
- Você está entre a vida e a morte, quando você pular nesse buraco você irá voltar para o seu corpo. Não se preocupe, não há nenhum perigo no caminho.
- Eu... Obrigada Nori.- Eu olhei para ele com lágrimas nos olhos, eu queria tanto abraçá-lo.
- Vá, e por favor cuide-se.
Sorri enquanto o prometia aquilo e logo pulei naquele buraco. Tudo ao meu redor era totalmente branco, sentia um frio na minha barriga enquanto era puxada com força para baixo, fechei os meus olhos esperando oque viria em seguida.
꧁☆꧂
Abri os meus olhos rapidamente e me sentei naquela cama que, para minha felicidade, não era a mesma de antes. Eu reconheci o quarto de hospital onde eu estava.
Eu estava na enfermaria da Fundação Speedwagon.
- Mãe?!- Olhei rapidamente para frente e Jolyne estava ali, me olhando chocada e com lágrimas nos olhos.
- Jolyne?!- Eu tentei me levantar mas vi que eu estava ligada a um soro. Ela veio correndo até a mim e me abraçou com força.
- Mãe... Fiquei tão preocupada! Achamos que tínhamos lhe perdido!- Desfiz nosso abraço e segurei seu rosto que já estava vermelho, com certeza como o meu.
- Você não vai se livrar de mim tão cedo, eu ainda tenho que ver os meus futuros netos!
Rimos e nos abraçamos de novo, agora sim eu estava em meu lugar...
꧁☆꧂
Jolyne me explicou que foi graças ao stand do Weather que Pucci havia sido derrotado. Ela depois saiu e voltou dentro de alguns minutos com uma enfermeira, que me explicou que eu havia ficado em coma por quase uma semana e depois me analisou, dizendo que eu estava melhor e que minha ferida já estava quase cicatrizando, mas que ainda precisava de alguns cuidados.
Depois recebi a visita de Hermes, Anasui e Emporio que também me abraçaram e pareciam aliviados ao me verem bem.
Mas... Eu sentia falta de mais alguém...
Enquanto os outros me ajudavam a arrumar algumas das minhas coisas, Jolyne voltou para o quarto com ele...
Jotaro... O meu Jotaro...
Corei com o pensamento e resolvi desviar meu olhar. Naquele mundo eu estava casada com ele, mas neste nós estávamos separados... Eu não sabia como ele reagiria se eu fizesse ou comentasse algo.
- Pessoal, eu preciso da ajudinha de vocês em uma coisinha.- Jolyne disse enquanto olhava para o trio, me fazendo imediatamente entender o seu plano.
- É pra já Jolyne.- Hermes ficou ao lado dela rapidamente e Anasui e Empório também entenderam imediatamente a situação.
- É claro~.
Todos saíram dali, deixando apenas Jotaro e eu. Droga, meu coração estava batendo rápido e forte, eu tinha vontade de chorar mas eu tinha que ter controle.
- Fico feliz que você não tenha se ferido.
- Eu... fui ferido, mas Josuke veio ao nosso socorro por pedido da Fundação Speedwagon.
- Oh, i-isso é bom.
Seu olhar fixo em mim ainda tinha o mesmo efeito de me deixar nervosa. Engoli em seco enquanto me sentia pequena sob seu olhar, que sequer me deixava por um segundo.
- Bem, você veio me ajudar? Eu tenho algumas coisas ainda e...
Gritei ao sentir o meu corpo de repente ser esmagado e senti seus braços ao meu redor. Ouvi um soluço seu e senti algo molhado em meu pescoço.
- Eu nunca me perdoaria se... Se você tivesse morrido...- Meu corpo ficou tenso enquanto ele ainda me abraçava com força, como se eu fosse sumir a qualquer momento.- Eu sei que eu sempre fui um imbecil com você e que eu não mereço isso que vou pedir, mas por favor me perdoe...
Coloquei minhas mãos em suas costas e comecei a acariciá-las enquanto tentava acalmá-lo. Nosso abraço durou alguns segundos antes dele se afastar e se sentar na cama antes de apoiar sua testa na palma de sua mão.
- Me desculpe, eu sequer sei se você estava querendo me ver.- Me sentei ao seu lado e o fiz me olhar ao segurar seu rosto.
- Primeiro: É claro que eu quero ver você, se eu não quisesse você saberia muito bem.- Minha fala o fez sorrir, sabendo que eu não tinha muita paciência.- Segundo: Eu te perdoo Jotaro... Eu entendi os seus motivos. Desculpe, eu acabei sendo curiosa e vi as suas memórias em seu disco.- Ele arregalou um pouco os olhos.- Eu sei que você só queria nos proteger, eu entendo isso... Mas ainda acho que esta não foi a melhor solução.
Ele pareceu concordar comigo e me deu um beijo rápido na testa, sussurrando um pedido de desculpas.
- Não brinque com a sorte, vou te perdoar só dessa vez.- Falei brincalhona antes de dar um beijo em sua bochecha como um sinal de que eu realmente havia aceitado.
- Eu... Realmente sinto muito. Eu apenas queria o seu bem e o da Jolyne. Nunca conseguiria me perdoar se algo acontecesse com vocês duas.- Eu peguei sua mão e a acariciei enquanto o olhava.
- Olha... Depois de tudo que vivemos esses últimos meses essa realmente não foi a melhor decisão.
Ele encostou as nossas testas e continuamos a nos encarar, eu me sinto novamente como uma adolescente! Seu olhar foi para minha boca antes de se inclinar em minha direção e me beijar.
Coloquei minha mão em seus cabelos e senti a sua em minha cintura e a outra em minha nuca, aprofundando nosso beijo. Parei de beijá-lo por falta de ar mas ele começou a beijar meu pescoço me fazendo arrepiar, já não acostumada com aquele contato.
- (S/n), senhor Jotaro, nós já temos que ir...- Anasui ficou paralisado da cabeça aos pés quando Jotaro lançou um olhar puto para ele.- Desculpa!
Ele fechou a porta rapidamente, e Jotaro e eu nos separamos e eu soltei umas risadinhas ao ver sua cara.
- Yare yare daze... Eu ainda mato esse garoto.
- Coitado, deixa ele.- Jotaro me olhou de forma estranha, como se não acreditasse que eu falei isso.
- Ele quer a minha bênção para ele se casar com nossa filha.
- Bom, a minha ele já tem.- Ele arregalou os olhos.- Que foi?
- Você sabe que ele é um assassino, né?
- Bom, ele ajudou nossa filha Jojo.- Antes dele me rebater, eu dei mais um beijo em seus lábios e me levantei.- De qualquer forma, isso é decisão da Jolyne. Agora, temos que ir.
Dei alguns passos antes de sentir seus dedos se entrelaçarem com os meus. O olhei e ele virou seu rosto, escondendo seu rosto com o boné.
É, algumas coisas nunca mudariam. Não que eu esteja reclamando, já que são essas pequenas coisas que me fazem amá-lo ainda mais...
The End.
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hansolsticio · 7 months ago
Note
Entt senta q lá vem história
Uns anos atrás, eu e meu triozinho conhecemos um boy aí, o G (vou colocar só as iniciais dos nomes). A minha amg J começou a gostar dele e logo viraram ficantes.
Soq ela queria ser a namo dele e sempre dizia q sentia q o pedido viria logo. Mas ele n veio e eles terminaram oq eles tinham, mas ela ainda gostava dele.
Eu e o G começamos a nos aproximar e ele disse me convidou pra ir na casa dele assistir dorama. Oq ele não esperava é q eu realmente queria assistir o dorama entt demorou muuuuuito pra rolar alguma coisa. E no final rolou. N me senti culpada pela J pq eu n sabia q ela ainda gostava dele, fui saber bem depois.
Eu e o G viramos ficantes, mas eu evitava ficar perto dele quando a J estava com a gente, ela n precisava ver o menino q ela gostava com uma amg dela. Vou resumir agr: sei q errei ficando com ele, mas a punição veio certeira pra mim depois, homem quando quer ser mais filho da puta doq já é, é de fato o diabo na terra. (lembrei de uma coisa, ele tirou a virgindade de uma menina e contou pra roda de amgs dele os detalhes do jeito ruim, é claro q ela n ia ser boa, ERA A PRIMEIRA VEZ DELA)
Depois de muito tempo sofrendo real pelo G, a J conheceu um outro boy e eles começaram a namorar! Tava tudo certo até q o G manda mensagem pra ela convidando pra ela ir na casa dele. Aí ela veio me contar e eu disse pra ela enrolar ele e da um não bem grande pra ele parar de se achar, ia ser uma pequena vingança.
A J e o namo dela se separaram depois de um tempo. Até aí tudo bem. SOQ RECENTEMENTE ELA POSTOU UM STORIE COM O G. Perguntei pra nossa outra amg a K, se eles tinham voltado a ficar. Mas foi pior, ELES ESTÃO NAMORANDO ☠️
DEPOIS DE TUDO Q ELE FEZ COM ELA, DEPOIS DO LANCE DELES N SIGNIFICAR NADA PRA ELE E TER SIDO TUDO PRA ELA, DEPOIS Q ELA FEZ A MÚSICA PREFERIDA DELE SER A TRILHA SONORA DO NOSSO TRIO E ELE CAGAR PRA ISSO, ELA SIMPLESMENTE ACEITA AQUELE ESCROTO DE VOLTA.
Mano, ele n merece ela, sei q era oq ela queria mas ela n pode passar assim com a dignidade dela, "ah mas ele tá mudado" FDS MANA
Juro, quase morro quando eu vi aquilo, ele conseguiu ela na maior facilidade, ele sempre tem tudo q quer, ela pra ela ter dado a volta por cima e n a volta pra cima dele (de novo
Desculpa n conseguir resumir 😞
innie, quanta reviravolta nisso aqui minha nossa... vocês jovens tem uma vida tão badalada e cheia de dramas (acho muito, muito chique, queria também)
Porém eu curiosamente já tive uma amiga assim, a coitadinha tinha um mar de chifre no meio da testa e era feita de gato e sapato por um feio (e bote feio nisso), mas não largava ele de jeito nenhum ☠️. Juro, acho que até ela mesma tinha noção de que tava se humilhando por ele, porém conscientemente escolhia ficar nessa roubada.
Então eu acredito que nesses casos não tem muito o que fazer, Innie. A gente é amigo, tenta aconselhar e tudo mais, mas tem coisa que só se descobre por contra própria. Mais pra frente talvez sua amiga se dê conta de onde (e com quem) ela está.
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semi-deuses · 1 year ago
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APOCALIPSE, COMO NUNCA FOI INTERPRETADO!
Até a entrega do Evangelho Eterno.
Acredito que vamos entrando na fase de mudanças mais extremas, reveladas no Apocalipse. João Evangelista foi muito preciso em suas previsões durante o Exílio na ilha de Patmos, no mar Egeu. Deus nos mostrou o que viria, e pouco foi feito para o cuidados que as pessoas deveriam ter com o comportamento. Ouvi dizer que essas foram palavras do mestre Polidoro: o terrível desencarne de Jesus, provocou um atraso significativo no desenvolvimento evolutivo, obrigando essa humanidade ao ressarcimento, até que a balança da Justiça Divina encontrasse o seu reequilíbrio. Se olharmos para o mundo desde o desencarne desse Jesus, um grande período de trevas ficou marcado na história do mundo. Talvez outros Iniciados do século passado já disseram sobre o assunto.
O Ocidente ficou por mil anos sob o poder do idealismo deturpado e escravogista da Instituição Romana, desde a sua fundação em em 313, deturpando tudo que Jesus fez em favor dos dons mediúnico, dizendo que eram coisas do diabo, assassinando as pessoas que os possuíam. A Besta instruiu nações a fazerem guerras, uma com as outras, dizendo ser da vontade de Deus, levando ao desencarne milhões de pessoas que não aceitavam deixarem as suas crenças. E assim faz até os dias de hoje, agindo conforme os próprios interesses.
Porém está bem entendido no Apocalipse que a Verdade seria deixada em tempo certo pela Providência Divina. A misericórdia de Deus assim fez o prometido, começando o seu trabalho bem antes, em meados do século XIV, quando começa a surgir os primeiros reformadores que não concordavam com as práticas abusivas realizadas pelos membros da Igreja romana. Figuras como John Wycliffe e João Huss, questionaram a vida luxuosa dos membros da Igreja e a venda do perdão de Deus com as famosas indugências além de outros dogmas criados, que fugiam do propósito evangelizador ensinado por Jesus. Eles sem dúvida ficaram marcados na história como os precursores do movimento protestante liderado pelo frade Martinho Lutero.
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Mais tarde, na França, outro acontecimento transformou a história do mundo. Pensadores da época começaram a escrever suas ideias de liberalismo - oposição direta contra a intolerância religiosa de Roma que ainda tinha autoridade sobre o rei, influenciando vários líderes de importantes nações da época. Voutaire foi um deles, sendo o principal filósofo do século XVIII, chamado também de Século das Luzes.
Como pode essas ações terem sido previstas antes? Se não fosse o Evangelho Eterno, jamais teríamos o suficiente para saber dos detalhes desse trabalho profético. Que Lei é essa que permite a ciencia dos acontecimentos futuros? Por que vivemos sob o controle de influências que não impedem as pessoas de agirem contra a Lei de Deus?
No micro e no macro, as ações humanas direcionam os acontecimentos, ou seja, cada movimento gera uma reação na mesma proporção.
Nos aspectos determinantes de cada reação, está o valor que cultivamos nas nossas ações. Entre todos os aspectos, o mais relevante na minha opinião é o peso especifico, identificado em nosso envoltório, que vai mudando de densidade de acordo com as nossas ações. Se benéficas forem essas ações menor será a densidade do nosso perispírito, e ações maléficas fazem o contrário, sempre de forma proporcional à intensidade dos nossos atos.
Somado a isso, temos o fator movimento, em espiral, marcando os ciclos que a Terra, o Sistema Solar, Via Láctea e assim por diante, determinando uma relação do espaço com o tempo, que foge da razão sustentada pelo pensamento cartesiano presente na ciência natural das coisas do mundo.
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Voltando ao que foi deixado no Apocalipse, no tempo certo, todas as coisas seriam colocadas no seu devido lugar, mesmo que a grande maioria da humanidade tenha adorado a Besta Apocalíptica, que dominou o pensamento de uma grande parcela da humanidade do Ocidente. Leiam o capitulo 14, versículos 1 a 6.
Restaurar a Verdade foi um grande desafio o mestre Elias realizar. Durante os últimos 6 séculos ele reencarnou 5 vezes e teve o apoio de um exército de servidores para fazer cumprir as profecias. Restaurar a Doutrina do Caminho de Deus e ter os 3 Cavaleiros agindo com as suas ideologias, tinham um grande propósito, fazer a separação do joio e do trigo, pois o Tempo de mudança do planeta chegaria em breve, inevitável, marcada para acontecer nesse nosso tempo de vida na carne.
Considerando apenas o ponto de vista de ser encarnado, a evolução do espírito se dá pelo próprio esforço em agir dentro da Lei dos 10 mandamentos, deixando de lado as inclinações mundanas, que fazem o espírito não avançar. Por isso a humanidade dessa casa cósmica passa pelas provas e expiações. A grande maioria nem imagina o que acontece com o mundo fora da carne e os diretores que comandam a tragetória do nosso planeta, sabendo do padrão que a maioria se encontrava, tinha que preparar a transferência e a seleção dos "fora daqui". Está claro no Apocalipse que o Cavaleiro Branco será vitorioso. Quem estiver com ele, estará na Terra dos próximos ciclos.
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Nessa transição do planeta, de uma para outra era, as ideologias do mundo foram responsáveis pelas previsões feitas no Apocalipse. Por exemplo, as 3 grandes guerras (a última já começou) iniciaram em datas com o mesmo resultado, aplicarmos a ciência da numerologia. É só pesquisar na internet para confirmar o que escrevi. As restrições que estão acontecendo na rede mundial de internet, são interferências orquestrada por grupos que seguem as influências desses poderes ideológicos, principalmente para terem o domínio das massas.
No século XIX, a França tinha os olhos do mundo por causa do idealismo liberal, ou seja, o terreno estava pronto para Elias reencarnar nesse momento oportuno. Sempre reencarnou como missionário no planeta, e dessa vez na figura de Hippolyte Léon, na França, ele entrega a sua obra, de forma acadêmica.
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Sofreu severas críticas dos liberais da época e seus livros foram considerados apócrifos pelo Vaticano. Na Espanha, muitas cópias do seu estudo publicado foram queimadas por ordem do papa.
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Nesse mesmo século, o conhecimento foi trazido para o Brasil pelos grandes influenciadores da nossa cultura e aos poucos, grandes mestres que tinham vivido nos tempos de Jesus, começam a reencarnar no Brasil, difundindo esse conhecimento fora da Europa.
Kardec, deixa escrito em Óbras Póstumas, que o seu trabalho não teria terminado e que reencarnaria. Essa afirmação, por algum tempo foi desprezada por muitos espiritualistas no século XX e só mais tarde, pelo próprio Elias reencarnado, é que apontaria mais uma previsão de tantas que foram confirmadas.
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Nas figuras de Kardec e Polidoro, a humanidade recebeu o necessário para os próximos tempos, quando falamos de doutrina. Na França, suas pesquisas ajudou a desmistificar a relação do encarnado com os espíritos, ou seja, a vida é contínua; falou dos planos invisíveis e as orientações para a prática mediúnica, bem como a importância do comportamento em acordo com a Lei de Deus.
Depois, no Brasil, a Luz da sabedoria penetrou nas terras do Cruzeiro do Sul. A liberdade foi dada e o intercâmbio entre os planos foi feita, onde milhares de casas foram abertas, abrindo a comunicação dos céus de todas as faixas com os espíritos encarnados, claro, tudo acontecendo de forma equivalente ao grau evolutivo de cada envolvido. Os médiuns que tiveram a oportunidade de estar ao lado do mestre Polidoro, disseram que ele registrou a importância do trabalho feito pelo médium Chico Xavier. Chico foi a luz que puxou a atenção do público com suas obras, além de praticar o intercâmbio com os espíritos sem cerimônia. As malignas ações de poder temporal, com certeza fariam o possível para impedir o que estava prometido antes do Dilúvio de Fogo. Não esqueçam que Jesus veio para orientar o povo de Israel. Mas infelizmente foi assassinado pelos seus, já conhecem a história. Desviar a atenção pública com as suas psicografias, foi fundamental para evitar perseguições do poder sob as influências dos Cavaleiro Negro, representado pelo Clero das diversas seita do mundo que negam a comunicação entre os planos, dizendo serem exclusivos intermediários. 1980 foi o ano da primeira publicação do Evangelho Eterno sendo distribuído em vários idiomas pelo mundo todo.
Está no Apocalipse o que virá depois que o Cavaleiro Branco completa o seu trabalho, entregando o Evangelho Eterno. Estamos vivendo isso já, o início dos terríveis cataclismas punitivos. O caos social já começa a ser visto em vários países, também os governantes deixaram a democracia de lado, mesmo contra a vontade popular se preparam belicamente para um grande conflito de nível mundial. Os países estão se dividindo em 2 grandes blocos, dos dois lados estão armados com bombas atômicas, e não tenham dúvidas de que a previsão de um dilúvio de fogo reduzirá a humanidade para 1/3 ou até 1/4 da população total do nosso orbe. Ao mesmo tempo, todos os anos, catástrofes climáticas, como terremotos, furacões e tempestades ceifam vidas e os líderes das poderosas nações do planeta não entendem a gravidade do momento que estamos, pois se recusam em compreender a consequência da "Lei de Causa e Efeito", não medindo não suas escolhas do livre arbítrio dado por Deus. Pior, levam outros menos esclarecidos a errarem, pois acabam acreditando que as mentiras contadas são verdadeiras. Um exemplo que enganou e ainda engana muitos são as mentiras clericais que espalham existir salvação, independente dos crimes cometidos, omitindo a responsabilidade de cada centelha. Esse meio obscuro de doutrinação provoca severas punições, atrasando o devedor em sua escalada evolutiva, pois o espírito só avança depois do ajuste com a Justiça Divina.
Convido todos a lerem o Evangelho Eterno e as Obras de Osvaldo Polidoro. É hora de avançar para não ficar prá trás, estamos no meio de um salto quântico que irá fazer o nosso planetinha viajar mais rápido para o seu destino final que é a Sagrada Finalidade, que é estar com Deus em Deus. Quem não estiver nesse barco navegando no mar sem fim chamado Universo, vai ser transferido e recomeçará a sua jornada num planeta bem atrasado.
Amém!
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mariii26 · 2 years ago
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Vinte e Seis
Meu amor,
Considere parte do seu presente esse pedacinho que criei pra você. Claro que pensei em mil coisas pra fazer e te entregar pessoalmente mas como não foi possível excepcionalmente hoje, fica como uma amostra, o começo do seu presente.
Quando comecei a escrever essas lembranças, imaginei à princípio fazer algo que não tivesse a necessidade de pôr a minha pessoa...queria que de fato fosse um texto 100% dedicado à mulher que faz aniversário nesta data, mas logo percebi que não tinha condições de fazer isso. Falar de você é, definitivamente, falar de tudo aquilo que me proporciona, da paz que me traz. É falar dos meus sentimentos. Dos bons sentimentos.
No final de semana, a última vez que nos encontramos, estávamos falando como tudo isso se deu...quem imaginaria que dois jovens num aplicativo sem qualquer perspectiva de arranjar algo, por puro tédio, iriam estar namorando meses depois? Pois é, foi arrebatador. Estava rendido desde nossas primeiras conversas e me entreguei à única pessoa possível pra mostrar como ser feliz ao lado de alguém...
Naquele dia 16 de outubro tava lá te esperando no Farol da Barra, vendo vários casais. Aquilo me deixou mais nervoso ainda (risos).   
“Meu Deus, essa mulher não vai se interessar por mim. Se eu for diferente daquilo que ela pensou? E se ela me achar feio que nem o diabo?”
Daí você disse estar na Copyart (eu sei, esse detalhe é super irrelevante mas deixa eu contar kkkkk), bati o olho em você, caminhando em direção à uma barraca de água de côco. Reconheci na hora. Você foi de preto sem ao menos saber que era a minha cor preferida, estava de preto também. Imaginei logo “Vai ser essa! Tem que ser essa!”, tanto é que quando me aproximei de você dei uma leve travada porque aquilo já havia despertado o desejo em te beijar, mas exitei por achar que seria precipitado demais. Agora vem o detalhe da nossa conversa de domingo que você ressaltou muito bem: desde o início te tratei como se fosse minha namorada. Andei contigo abraçado desde o primeiro momento, mexia no seu cabelo, te admirava sempre que não tava olhando pra mim por estar 1000% envergonhado.
E desde aquele 16 de outubro a minha vida mudou pra melhor. E desde o dia 24 de novembro sou um homem realizado por seu seu. Então internalizei que te conquistaria todos os dias...e assim tento fazer. Você, Mariana, não tem noção do quão maravilhosa é. É impossível não querer estar do seu lado e te fazer um bem...pô, entrei na sua vida “outro dia desse” mas tudo que já observei em você não caberia em um livro, ao longo desses anos desconheço pessoa tão determinada, amiga, empática, responsável e leal. Essas e outras qualidades suas são intocáveis, e por isso te admiro cada vez mais por ser do jeito que é, e te ter como namorado é uma honra.
Tenho certeza que o seu pedido na noite de ontem será realizado, seja ele qual for. Você merece tanta coisa boa, mulher...todos aqueles te rodeia são felizardos e sabem muito bem disso. Ter a Mariana na vida da gente é literalmente ser rico daquilo que mais importa: de amor e carinho. E falando em riqueza, claro, também sei que terá prosperidade e viverá da maneira que sempre sonhou...e espero estar do seu lado sempre pra ver e viver de perto todas essas glórias. Será uma realização te ver subir cada vez mais!
Seu 06 de dezembro esse ano talvez não foi da maneira que gostaria mas entenda que a partir de hoje todos os dias serão seus. Terá boas novas. Você merece tudo o que há de bom e assim receberá.   Mariana, feliz vida. Eu imagino o quanto foi foda a sua caminhada até aqui, o quanto sorriu e chorou. Mas está aqui, lendo mais uma mensagem do seu aniversário. Além de toda a inteligência, ser uma pessoa ímpar, maravilhosa, gostosa (tipo muito gostosa mesmo kkkk), você é força! Sou o seu fã e espero comemorar contigo os próximos aninhos de vida, até o resto de nossas vidas.
Minha mulher, sou apaixonado por você!
Beijão do seu namorado Alisson. ♥
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dramaornothing · 2 years ago
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The Pisces boy and the Cancer Girl pt 14
Songs: https://www.youtube.com/watch?v=RnBT9uUYb1w&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=13 https://www.youtube.com/watch?v=nfs8NYg7yQM&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=14 https://www.youtube.com/watch?v=h--P8HzYZ74&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=16 A conversa com Halsey não foi nada legal. Henry estava certo, afinal. Ela se declarou e me pediu uma chance, ela ganhou uma chance de estágio em Brasilia, ela vai embora, me chamou para ir com ela e terminar a faculdade lá, disse que receberá muito bem e que eu não precisaria trabalhar e coisas absurdas, disse que tentariamos a distância caso eu não quisesse ir, e por mais que doesse, eu tive que acabar aquilo naquele momento. - Halsey, não dá... desculpe. --É o henry, né? sempre foi ele... não é? -Não, a gent... --Qual é, Cat, eu sempre estive aqui para você, ele te abandou logo após do seu primeiro beijo. você nunca o superou, transou com caras antes, namorou, mas mesmo bêbada você sempre falou dele. Isso era obsessão. Passa um flash em sua cabeça, você chorando em uma festa da faculdade porque viu a foto do Henry no instagram sem camisa e dizendo que ele estrava gato e que estava com saudade do mesmo. a ironia é que tocava essa música na hora: https://www.youtube.com/watch?v=KfXvjxbRhZk&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=16 Então Halsey te puxa de volta a realidade. --Cat! Poxa... eu só queria te fazer feliz, sabe? Mas você sempre gostou de se auto sabotar, Cat. Espero de verdade, que sejas feliz, vocês não tem futuro e você sabe disso. -Hal... --Não precisa dizer nada. Minha festa de despedida é hoje a noite. Na balada Drummont. Pode ir, leve ele, como preferir e por você irei convidá-lo mesmo odiando-o, convido todos que fizeram parte de minha vida aqui. eu cansei, sabe? você já é grandinha, sabe o que está fazendo. não posso te salvar toda vez dos outros e... de você mesma, Cat. Halsey levanta, estou cabisbaixa. --Bye, Cat. Até a noite, por favor, vá. Só Deus sabe a próxima vez que nos veremos, não faço promessas que não cumpro. Halsey vai embora, Cat se deita no sofa em que estava sentada e começa a chorar sem parar. -Isso só pode ser... um teste de resistência, não é possivel. O que diabos eu fiz para merecer isso? O dia passa, Henry mandou mensagem explicando que ela não é sua namorada, mas ex lá de MG que não aceita o término, ele não parece estar mentindo, mas o respondi dizendo que não me importava, afinal, não tinhamos nada. que éramos antigos colegas da escola e que assim devemos manter. não aguento mais me machucar tanto, a halsey estava certa, eu atraio isso. ele me respondeu com: ''tudo bem, se é assim que você prefere, vou aceitar, respeito totalmente sua decisão, apesar de odiá-la, Cat. Te vejo a noite.'' respondi somente com um ''ok'' ... Já estou pronta, maquiagem simples, para esconder que chorei horrores durante esse dia. só coloquei glitter, afinal, o brilho esconde qualquer defeito ou dor, ele brilhará por mim, pois hoje nem de longe, estarei brilhando.coloquei uma saia rosa plissada curta, um cropped corset branco com detalhes de flores rosa e branco por ele, uma meia calça branca até a cintura, uma mary jane rosa e um casaco branco de veludo. não exatamente amei, mas quem liga? meus professores elogiaram, tenho certeza. fiz baby liss no cabelo e prendi com uma xuxinha somente uma parte, deixando um coqui alongado e o restante do cabelo solto. Hora de ir, vou de uber, pois eu vou beber, MUITo. Uber chega, entro no mesmo. Chegamos, pago e desço. Chegando na balada, está tocando: https://www.youtube.com/watch?v=X46t8ZFqUB4&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=20 Entrego meu casaco ao recepcionista. Vejo Halsey e seu grupo de amigos e... Henry, com, uma menina em seu colo. Halsey me encara e depois vira o rosto. Ok, vai ser uma longa, longa, noite. Vou até o bar antes de ir até eles. -Por favor, vodka com frutas vermelhas. O mais forte, possivel. Barman: é para já. por que uma moça como você precisaria de algo tão forte assim? Ele fala enquanto começa a bater o liquido que eu pedi. eu sorrio. -Uma moça como eu? Barman: sim, linda, não deveria sofrer por nada, ou por ninguém. fico sem jeito e sorrio. -Bom, obrigada. Barman: disponha, aqui está. Ele sorri para mim, claramente dando em cima, ele até que é gatinho. Pego a bebida, e tomo um gole. Barman: então, como está? faço uma careta. ele ri. -Okok, ficou muito forteee! ambos rimos muito. Henry está observando de longe Barman: imaginei, meu bem, me dá, eu conserto. Ele estica seu braço para pegar de volta mas não permito. -Nah, eu viro isso aqui. ele arqueia uma sobrancelha, desacreditado mas aguardando, sendo sincera talvez isso possa excitá-lo, alguém bebendo de uma vez o liquido que o mesmo fez e virando como se fosse água. Assim o faço, viro todo o corpo de uma vez e em seguida solto no balcão. -Agora, estou pronta! mais um por favor, dessa vez pode ser mais fraco, esse foi suficiente. Eu fico bêbada facilmente, a intenção é não lembrar nem meu nome hoje. Olho para eles, Henry e Halsey, ambos me encarando, dou um sorriso falso para ambos e volto minha atenção ao barman. pego o outro copo. -Uh, obrigadinha! você é um amor -já está fazendo efeito, sinto em meu organismo- o barman se aproxima de mim e chama-me, vou até ele, ele sussurra em meu ouvido: daqui a pouco meu expediente acaba. mordo meu lábio. -interessante. barman: você aceitaria dançar comigo se eu for te chamar? -bom, acho que você pode tentar a sorte. Cat fala e em seguida pisca, coloca o canudo na sua boca e chupa a bebida, saindo em seguida, deixando o barman incrivelmente feliz e esperançoso, em seguida o mesmo já passa atender outras duas garotas. Vou ate a mesa onde eles se encontram, finalmente. A garota que ele está é loira, magra, parece uma modelo, não duvido que seja, que bom para eles. Halsey está beijando uma colega de trabalho dela também. -Parece que é só eu e você, meu bem. falo com meu copo. Tocando: https://www.youtube.com/watch?v=-3P2USPFDcE&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=22 bebo mais esse copo e vou até o barman, paquero com ele e pego mais dois copos, começo a me soltar com os amigos da halsey, peguete dela, peguete do henry, mas não falo com ele, bebo mais esses dois copos: começa a tocar essa: https://www.youtube.com/watch?v=gV6KNVii7XQ&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=27 -NOSSA, EU AMOOO ESSA MÚSICA, UHU. começo a dançar na pista, estava sem short por baixo, a cada dança, minha calcinha aparecia na transferencia da minha meia branca, uma calcinha bramca rendada com morangos por toda ela. totalmente na vibe da música, ás vezes descendo até o chão, foi a deixa para alguns dos convidados dançarem, alguns junto a mim, outros com seus paqueras/sozinhos. todo mundo já bebeu o suficiente para dançar, ninguém julgará ninguém. olhei para henry por um momento, está dançando com a Leona e a beijando algumas vezes, a virou de costas para ele e ela começou a dançar colada a ele, rebolando a bunda em seu pênis, claramente eles estão quase transando. uma raiva, ciúme e excitação toma conta de mim e do meu corpo, ele me olha e parece entender totalmente o que estou sentindo. então ele beija o pescoço dela, em seguida me olha e pega na bunda da mesma, dando apertadas enquanto ela dança, ela parece bastante excitada com os toques dele. respiro fundo, isso já está ficando demais, vou até o balcão de novo. -mais.... três? por favor. faço três com meus dedos mas sai umdois, eu rio. -ei... você é mo gatinho cara. barman: olá, moça, você já parece estar sem necessidade desses três, que tal uma água? -ah, qual é... por que todos querem cuidar de mim só até certo ponto? só até onde acham conveniente. barman: aqui, uma água; bebo a mesma. -eu não sou uma criança ok? eu sei me cuidar barman: claro que sim. vá para a pista, estava arrasando. vou finalizar aqui e te acompanho lá, ok? irei levar dois drinks para a gente -O-ok... Assim o fiz. continuei dançando sozinha. música: https://www.youtube.com/watch?v=GTyN-DB_v5M&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=27 O barman chega em alguns momentos, me encoxa por trás, está tudo girando para mim mas ainda de uma forma legal, estou sorrindo atoa, me virei de frente para ele e o beijei. Henry e Halsey observam. danço com ele e bebo o drink que o mesmo trouxe. Ele aperta minha bunda e beija meu pescoço, continuamos nos pegando ali, enquanto bebemos e dançamos, as luzes estavam muito vibes, me deixando ainda mais bêbada e sorrindo atoa, uau.... olhei para henry e sorri, ele está sério, por que será? nunca saberemos hahahaha. aiai, que noite incrivel, estou muito muito muitooo uhu, feliz. Barman: você é muito gostosa, sabia? Rio. - É , até que me dizem isso com frequencia... -rio muito, ele ri também- Barman: bom, você conseguiu o que queria confere? ficar muito bêbada, vai me deixar me aproveitar de você? -Hum.... eu não sei, vamos ver né - rio muito, talvez nem tenha entendido direito o que ele disse, mas continuei dançando junto a ele, o beijando, puxando seu labio e lambendo, está docinho por conta da mistura de skol beats com morango e leite condensado que ele fez, que gostoso... tudo começa a girar mais. -eita... o mundo está girando bastante eu e ele rimos. -acho que preciso me... hm, escorar. barman: claro, vem cá. ele me leva até a parede onde tem menos luzes, está escuro mas henry não tirou os olhos em momento algum então de onde ele estava, conseguia nos ver. barman: está melhor? -hum, sim... eu acho- rio- barman: me chamo Brand, e você? -hm, cat, brand, nome legal. Brand: obrigada, combina com barman. rimos muito. desescoro da parede e o faço escorar, em seguida o beijo com desejo, mas fecho os olhos, imagino ser o henry e meu corpo todo se eletriza e estremece, começo a gemer entre o beijo, minha mente claramente, não está ali, somente meu corpo. Brand: isso, geme no meu ouvidinho... ele passa a me masturbar com o dedo em meu clitoris por dentro de minha meia calça, como ele chegou ai? bom, eu não lembro. continuo gemendo baixinho par ele. Henry está vendo tudo, muito puto. Halsey percebeu e ele ia até lá mas ela segurou seu braço --Henry, qual é a sua?  você traz a Leona aqui e agora ela está dançando ali sozinha e você encarando a Cat? ~Cala a boca, Halsey, pelo menos eu tive o que você nunca conseguiu. Com licencça. Ela fica puta e com razão. Henry segue em direção de Cat. Song: https://www.youtube.com/watch?v=Q-T7Mp-OPWw&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=27 ~Cat, ok, já chega. Já chega, você vem comigo. -O-opa, Henry! conheça meu amigo brand. brand: eae. Henry sorri falsamente. ~legal, você vem comigo. ele segura no braço de cat, ela está totalmente alta e sorrindo. - mas eu estou com meu amigo, braaand, aqui. brand: solta ela, cara. ela está bem aqui. Henry olha puto para o cara. ~olha, não se mete blz? ela é minha. -oooou, eu não sou de ninguém não hein. vocês estão brigando por mim e disputando igual um beta e alfa pela femea? uau, que fofos... brand desiste, ele já entendeu o que estava rolando. cat coloca a mão na cabeça. -ai... ta doendo um pouquinho. ~ah, sério? espero que tenha se divertido. -oh, sim, me diverti tanto. henry, você está girando rsrs. ~vamos. -hm... onde mesmo? ele me olha. ~vou te dar o que você quer. -hmmm, vai me colocar pra dormir bebê? ~não, vou te dar meu pênis e prazer. - e quem disse que eu quero isso? ~Seu corpo, cat. meu coração acelera e meu corpo se excita, no mesmo momento. Estavamos conversando enquanto andavamos em direção ao banheiro, entramos e ele o tranca. nos encaramos por alguns momentos, observando e fotografando esse momento, olhando nos olhos e a beleza de cada um, nossa conexão é surreal, não tem como negar. song: https://www.youtube.com/watch?v=-bx_vG94LSo&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=23 ele então me beija, calmamente, a música está calma, seguimos o ritmo da mesma, dou gemidas e mordidas entre o beijo. -é... eu queria você, mesmo, é dife....ahn... rente, diferente. ~shh... ele beija seu pescoço, aperta sua coxa, levanta seu cropped e chupa os seios de cat, que já estão empinados de tanta excitação. -ahh.... uau...ahn.... ~você é minha, cat. ele sobe a meu pescoço de novo, beija e em seguida enforca sem muita força a puxando para um beijo, o corpo de cat está respondendo de todas as formas. -não, não sou. ~você... é... ele a masturba por dentro da calcinha, ela geme. ~minha, entendeu? -u-hun... eu sou... ah... sua. ~ótimo, agora que estamos claros... ele coloca seu membro para fora e em seguida baixa minha meia calça e calcinha, me vira de costas e mete. ~posso te dar o prazer que você merece, precisa e deseja. ele começa a me foder freneticamente, com desejo, amor, ira e paixão. ambos gememos alto, de excitação sendo consumidos. -isso.... ahh... vai... isso.... assim.... ahnnnn... ~ohn.... Henry mordeu seu labio inferior, nossos corpos se encaixam perfeitamente, é incrivel. song. https://www.youtube.com/watch?v=SYM-RJwSGQ8 Cat e Henry gozam na mesma hora, henry dessa vez gozou na calcinha da mesma, a qual, teve que tirar e colocar na bolsa, eles riem. -Você me paga por isso. Ele a pega pelo pescoço e a beija ~Pago sim, baby. Se olham nos olhos e a pupila dos dois estão dilatadas. olhares de desejo, luxúria, medo e paixão. Ao sair do banheiro, Brand, Halsey, leona e os demais convidados os olham , alguns aplaudem e zoam, outros tão fds de tão bebados, e outros só ficam putos, vocês já sabem quem. Voltamos para a socialização normal,  dessa vez dançando com henry, sentada no colo dele e o masturbando escondidamente, com ele gemendo em meu ouvido baixo me chamando de várias putarias. até que o final da festa está proximo. song: https://www.youtube.com/watch?v=nntGTK2Fhb0&list=RDGMEMYH9CUrFO7CfLJpaD7UR85w&index=27 Todos se despedem de todos e da halsey, a abraço. -se cuida, anjo. obrigada por tudo, você sempre será minha melhor amiga. --ah, cat... te desejo sorte, e felicidade. - eu também... beijamos a bochecha uma da outra. e nos despedimos. volto até o henry. -estou com soninho... ~humm, vamos embora. -sim, pf. vamos para a moto dele e ele nos leva até meu residencial, ele ia embora mas peço para o mesmo entrar, então ele o faz. entramos nos beijando. e andando em direção da minha cama, no caminho largando as roupas pelo caminho da casa. sorrimos muito, parecemos dois obcecados por sexo e tarados, mas quem liga? e mais uma vez, eles transam, intensamente e apaixonadamente. em seguida conversam um pouco e trocam beijo até finalmente dormirem juntos.
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cmechathin · 4 days ago
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Baby, I know places we won’t be found (celric)
O banheiro da suíte era espaçoso como imaginava e quase tão grande quanto ele lembrava ser o do próprio Lucien, na propriedade. Todo feito em mármore branco com veias amareladas que traziam um brilho suavemente dourado para as paredes, o cômodo seguia a estética do restante da casa: era luxuoso e elegante, sem os exageros em que os novos ricos costumavam apostar. Celeste seguiu rapidamente para a banheira e Cedric a acompanhou com os olhos, fitando seu corpo firme e completamente nu com um pequeno sorriso. Mesmo após se deliciar com esse mesmo corpo, ainda sentia a força que o atraía para ela quase fisicamente. Ela seria seu fim, ele lembrou. Focou no que a maga dizia e desviou os olhos para o frigobar, soltando uma risada com o que via. Indiscutivelmente, Lucien os havia deixado uma garrafa de seu espumante favorito, da marca que nunca faltava em suas festas. — É claro. — Concordou, logo balançando a cabeça ao se lembrar do que o amigo o havia dito mais cedo, pelo celular. — Ele disse que nos daria um presente. Imagino que seja isso. Era um alívio ter a confirmação de que Lucien não havia inventado alguma bizarrice para pregar uma peça nos dois, como a imaginação — e experiência passada — de Cedric sugeria. Ele caminhou até o refrigerador e abriu a porta transparente, retirando as duas taças de champanhe e pousando ambas sobre o aparelho branco. Em seguida, buscou a garrafa congelante e deu início à abertura da rolha. Com um pop, ela foi expulsa pela pressão, e o Bondurant os serviu. Entregou a primeira taça a Celeste. — Às vezes não sei se Lucien está maravilhado ou horrorizado com nós dois. Acho que nem ele sabe… Mas quando fala sobre isso ele me olha como se… — Pausou, tentando encontrar as palavras. Então, riu. — Como se estivesse vendo um fantasma.
Com uma risada, Cedric compartilhou o que Lucien dissera e a maga de fogo fez uma pequena careta imaginando o que mais ele tinha falado. Já não gostava de ter que avisar para Bane quando usariam a casa, pensar nisso sendo tópico de conversa entre os homens era pior ainda. Sabia o quanto inconveniente Lucien podia ser, propositalmente.
Antecipando-se à ela, o moreno se aproximou do frigobar e pegou as taça e o champanhe. Então, serviu os dois e voltou a falar.
Celeste levantou os olhos até ele, curiosa sobre o tópico que era algo que ela pensava de tempos em tempos. Inclusive, os dois já haviam conversado sobre ele, quando ela compartilhou com Cedric a preocupação acerca do conhecimento do mago de água. Refletiu novamente sobre como se sentia sobre isso — ser tema de conversas entre os dois homens — e lembrou-se de quando os flagrou no labirinto, sendo recebida por Lucien com um nada sutil “Falando no diabo…”.
Não sabia sobre o que conversavam e ainda que pensar em compartilhar qualquer detalhe da vida sexual deles com o loiro a deixasse desconfortável, a forma como Cedric falou fez com que sentisse algo esquisito dentro de si. Não algo ruim, apenas algo que não sabia nomear. O quanto falavam sobre ela? Sobre o que falavam, exatamente? O quanto Celeste ocupava, de verdade, a mente de Cedric?
— Ele não disfarça o interesse comigo, também — respondeu, sorrindo, tentando esconder o próprio interesse. Desviou os olhos para o chão, bebeu um gole lento do champanhe enquanto lutava para não ceder à curiosidade. Não conseguiu por mais que cinco segundos e sua voz saiu meio hesitante, abafada pela taça ainda em seus lábios — Vocês… falam muito sobre isso? Sobre nós dois?
Esperou que sua pergunta fosse o suficiente para que ele falasse o quanto, como, quando, onde, por quê e sobre o que. Tinha intimidade o suficiente para conversar sobre isso, tentou se convencer. Não era uma má ideia, era?
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