#vestido fenda
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o-armario · 6 months ago
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Vestido Midi com fenda
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hsballerina · 2 months ago
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cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
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Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
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sunshyni · 8 months ago
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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stuckwthem · 7 months ago
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mente vazia oficina do diabo é a maior mentira pois minha mente na calada da noite se torna uma máquina de ideias e me pego pensando sobre um assunto muito sensível e específico: qual seria a reação de um dos queridos te flagrando sem calcinha?
meu senhor isso aqui virou um centro de depravação
o enzo, como um ariano ama a ousadia, por isso eu imagino um cenário em que vocês estão em uma festa ou algum evento importante, como uma premiação. ele vai ganhar aquela indicação, você tem certeza, e não há nada mais que você queira além de satisfazer seu namorado e mostrar o quão ele merecia tudo aquilo, comemorando de uma forma um pouco mais...ousada? quando ele desce do palco depois dos agradecimentos – e após te mencionar lá de cima –, a cena em que suas mãos agarram o homem de forma brusca e impaciente cruza sua mente mais uma vez, muito perto de se tornar realidade.
ele tem aquela pose humilde, sorrindo e agradecendo a todos a volta que o elogiam com aquelas malditas sobrancelhas franzidas, passando sua impressão amável e de bom moço – que francamente, é genuína, porém até metade da missa. enzo vem em sua direção com um sorriso de ponta a ponta, e você o aguarda com os braços abertos, recebendo um beijo afetuoso e calmo de maneira pura, carinhosa. você o parabeniza, emocionada e empolgada por mais uma conquista, transbordando de orgulho e admiração por todo seu trabalho. então vocês se sentam de volta à mesa quando as palmas cessam e o apresentador segue para mais uma categoria. e basta alguns segundos para as cores reais se mostrarem, porque desde o momento que o uruguaio havia colocado os olhos em ti naquele vestido preto ‐ longo, apertado e decotado delineando seu corpo - se viu perdendo o controle, arrancando o tecido sem mais nem menos assim que voltassem ao hotel.
enzo escorrega a mão por sua perna por debaixo da mesa, se deliciando com a textura de seda e logo sua pele macia exposta pela fenda um pouco abaixo de sua coxa. o vestido fora uma escolha completamente estratégica, uma peça selecionada apenas para que ele a tirasse, e o plano parece estar se encaminhando perfeitamente, e até mais rápido do que você imaginaria, porque os dedos ávidos e curiosos do moreno passeiam por sua pele até chegarem perigosamente perto de sua intimidade. como costume, ele dedilha a lateral de sua perna esperando chegar ao elástico de sua calcinha para lhe provocar, mas naquele momento acaba provando de seu próprio veneno, sentindo como se o seu coração houvesse errado uma batida ao perceber o que você havia armado.
enzo fica embasbacado, perde toda sua pose séria e minuciosa para te encarar com os olhos arregalados e a boca entre aberta, atônito nos melhores dos sentidos, admirado com sua atitude audaciosa, derretendo por dentro.
é como dar doce a criança. você apenas o oferece um sorriso cínico, subindo seu salto pela perna do homem lentamente, o matando em pequenas doses.
quando a ficha caí aquele olhar abismado muda completamente para algo afoito, sedento e convicto. ele te comeria de todos jeitos possíveis aquela noite até dizer chega, em cima da cama, da bancada, contra a janela da varanda...enfim, muitas e muitas possibilidades.
mas o uruguaio é respeitoso e reservado demais para tomar qualquer ação ali, e se contenta em apenas subir e descer a mão com seu toque gélido, causado pelos anéis, pela sua coxa por baixo do vestido, deslizando toda vez para pertinho de sua virilha, a deixando entorpecida de tensão e ansiedade cada vez que os nós de seus dedos grossos se aproximam um pouquinho mais.
assim que todo evento acaba, a primeira coisa que ele faz é te olhar tão sério que um calafrio desce por sua espinha, e você sabe, apenas sabe, que está fodida.
posso servir algo mais recheado de tesão para vocês?
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typegirls · 2 months ago
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→ Lisa x Leitora g!p
→ Palavras: 840
AVISOS: smut, sexo sem camisinha, lisa!sub, leitora!dom, palmadas, puxões de cabelo, sexo violento, leitora com pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @typegirls
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Lisa sabia o que estava fazendo, adorava provocar você, fazendo você perder o controle, ela a agarrava e pegava o que queria.
Dessa vez, ela realmente fez isso. Você havia planejado encontrá-la para jantar, mas como não a viu o dia todo, não tinha a menor ideia do que ela estaria vestindo. Quando você a viu, sentiu um fogo se acender dentro de você.
Porque ela estava usando um vestido preto minúsculo, sem alças, que mal cobria suas coxas. Se ela se movesse da maneira certa, você poderia ver a curva suave de sua bunda logo acima do alcance da parte de trás do vestido. Assim que seus olhos a viram, você soube exatamente o que vocês duas iriam fazer quando saíssem do restaurante.
Assim que você voltou ao apartamento de Lisa e a porta se fechou atrás de você, você a agarrou e a puxou para perto de si, com um rosnado se formando em sua garganta. Ela olhou para você com olhos arregalados e falsamente inocentes.
— O que foi? – Perguntou ela, piscando os olhos para você.
— Você sabe exatamente o que é. – Você disse.
— Você terá que me contar. – Ela sussurrou com uma piscadela. — Eu não sei do que você está falando.
Você não deu a ela mais tempo para responder. Em vez disso, agarrou o rosto dela e a puxou para si, beijando-a com ardor. Ela reagiu com surpresa, mas não se afastou. Em vez disso, se derreteu em seus braços, pressionando-se contra o seu corpo, esfregando-se um pouco contra você.
Era tudo o que ela precisava fazer. Você a levantou, a pegando por baixo das pernas, ela balançou as pernas de um lado para o outro enquanto você carregava a estrutura esbelta dela para o quarto.
— Hum, alguém está excitada. – Lisa disse ao parar de beijá-la por um segundo.
— Animada com o que estou prestes a fazer com você. – Você disse.
Seu sangue estava fervendo, você precisava dela, precisava dela agora.
— Tire isso. – Você disse a ela.
— Por que você não o tira para mim? – Ela deu uma risadinha.
Isso era tudo o que ela precisava dizer. Algo estalou dentro de você e você pegou o vestido. Você poderia ter descoberto como tirá-lo dela adequadamente, mas sua paciência havia acabado.
Você segurou o tecido com as mãos e o arrancou dela, revelando o fato de que ela estava sem sutiã e usando uma calcinha que mal cobria sua pele.
— Fique de joelhos. – Você ordenou.
Lisa rolou e fez como você ordenou, arqueando as costas e certificando-se de que a bunda dela estivesse à mostra para você.
Você passou as mãos gentilmente sobre a pele dela e pôde ver arrepios surgindo enquanto acariciava a bunda dela. Lisa soltou um pequeno gemido de prazer quando suas mãos passaram perto de sua fenda mal coberta.
E então, de repente, sem nenhum aviso, você espalmou a palma da mão na bochecha da bunda dela. Ela soltou um grito agudo e você a viu balançar com as reverberações da palmada.
— É isso mesmo. – Você disse.
— Me faça sua. – Ela disse em um sussurro ofegante. — Me faça sua, agora.
Você tirou a calcinha dela e a jogou para o lado, depois deu mais duas palmadas fortes, observando com satisfação como ela arqueava as costas mais alto a cada vez. Ela sabia que estava provocando você e agora era sua vez de fazer o mesmo com ela.
Enquanto batia na bunda dela, você a alcançou e agarrou seus cabelos, dando-lhe um leve puxão, fazendo com que a cabeça dela se levantasse em sua direção.
— Você é minha. – Você disse em voz baixa, sua necessidade e desejo por ela quase transbordando. — Diga.
— Sou sua. – Ela geme. — Toda sua.
Você tirou sua roupa e se juntou à nudez dela. Demorou apenas mais um momento antes de agarrar o quadril dela e penetrar dentro dela, sentindo seu calor e sua incrível umidade.
— Eu preciso de você. – Ela ofegou quando você entrou nela. — Preciso de você com força. Agora.
Você não a fez esperar, começou a mover os quadris, estocando para dentro e para fora dela, cada vez mais rápido. Lisa gritou, um grito de prazer, e enterrou o rosto no travesseiro e agarrou os lençóis com força, os apertando entre os punhos.
— Assim mesmo. – Você disse com a voz baixa e cheia de luxúria. Você agarrou o cabelo dela e puxou novamente, tirando a cabeça dela do travesseiro. — Me deixa sentir você.
Ela não precisava ser informada novamente, ela não hesitou, nem mesmo diminuiu a velocidade. Em vez disso, acelerou, do jeito que ela sabia que você gostava, mexendo os quadris na medida certa para poder lhe dar o máximo de estímulo.
Você não sabia quanto tempo conseguiria durar, não com o corpo perfeito e o ritmo perfeito dela. Mas você tentaria dar a ela uma noite inesquecível, ou pelo menos, de uma maneira que ela se lembrasse na manhã seguinte, quando acordasse e se sentisse dolorida.
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kretina · 3 months ago
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END. it is not always. it is not always what is expected. the end may be the announcement of something new, or worse.
trigger warning: paralisia do sono, dilaceração.
sabia em seu íntimo que havia muito mais por trás das condições propostas por hades, que o amuleto que ele havia escolhido, não era por acaso; questionava-se apenas, se a queda dos seis semideuses na fenda, fazia mesmo parte daquele plano maior. queria acreditar que sim, ainda pensava em brook e como ele havia morrido, odiaria pensar que havia sido em vão. muito embora, tudo se resumiria ao nada tratando-se dos deuses, do que eles planejavam mas estava longe de questionar, estava longe de querer prolongar aquela conversa enquanto hades parecia anunciar a liberdade. emocionou-se, mais do que gostaria de admitir porque nunca havia considerado o acampamento como sendo sua casa, nunca; mas quando o portal se abriu, quando avistou a movimentação do outro lado, o peito encheu-se de um sentimento bom, o bastante para que ignorasse a dor por alguns minutos.
o corpo passou pelo portal, a vibração dos outros campistas com a chegada deles a enchendo de alegria, chegou a arrepiar-se porque pareciam heróis; odiava demais essa nomenclatura, mas achava-se sim vitoriosa por ter sobrevivido ao submundo. contudo, a realidade logo a atingiu, os olhares direcionados as asas, via rostos se virando e comentando, sussurros e risadas que em outra ocasião, faria com que entrasse em uma briga mas sentia-se cansada demais para isso, a ponto de não reclamar quando os curandeiros a colocaram deitada, exigindo que repousasse após tomar uma dezena de líquidos, ambrósia. não podia mesmo protestar, o corpo parecia não ver uma cama confortável há séculos, queria apenas silêncio. um, dois, três...não veio. quatro, cinco...três semanas, ouviu alguém comentar. seis, sete, oito...não haviam sido três dias? pensou em protestar, em dizer que estavam errados mas a voz não encontrava.
os olhos abriram-se, ainda meio turvos e havia uma figura sobre seu corpo. sem olhos, vestido de preto, boca aberta com uma fileira de dentes salivando enquanto a encarava, admirava o pedaço de carne em exposição para o almoço. o rosto da criatura aproximou-se do dela, as mãos em volta do pescoço, prendendo-lhe a respiração, a impedindo de mover-se. não havia ninguém na enfermaria capaz de ajudá-la, todos seguiam fazendo suas tarefas sem notá-la, nunca haviam mesmo. queria gritar, queria correr, queria poder ter forças e acabar com aquela coisa mas sentia-se um nada, leve como papel. sentiu dentes a cortando, lentamente, a carne sendo rasgada, sangue lhe escorrendo para dentro da própria boca a fazendo sufocar, a cena repetindo-se dezenas de vezes até que foi finalmente devorada, a fazendo acordar aos gritos da enfermaria.
as asas batiam-se com o que estava ao redor, derrubando medicamentos e até os curandeiros que tentavam ampará-la. demorou até perceber que estava no acampamento.
tinha adormecido. um pesadelo.
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avenirbeau · 2 months ago
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CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
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Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
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— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
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mcronniearq · 4 months ago
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𝐆𝐮𝐞𝐬𝐬 𝐈'𝐦 𝐚 𝐦𝐞𝐬𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐩𝐥𝐚𝐲 𝐭𝐡𝐞 𝐫𝐨𝐥𝐞
                                   Veronica tem um estilo bem particular, que varia entre o y2k e o rockstar girlfriend, e nenhum deles parece tão praiano quanto ela, de fato, se sente. Já que não dá para se soterrar de joias e acessórios sem esperar marcas de sol bem esquisitas, Veronica escolheu quase todas as roupas com tecido mais leve e muitos cortes e fendas diferentes. Decotes, barriga de fora, saias e vestidos curtos... tudo isso já parece com o que ela usa no dia a dia, mas agora, viram ela com menos jeans do que o habitual, usando apenas ao jogar uma saia ou short jeans sobre o maiô para sair da beira da água e explorar pela ilha. Fora alguns poucos colares, o que mais usou nos dias na ilha foram bandanas, na verdade, tem usado bastante bandanas desde o incidente com a coroa. 
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tomlinsongirl · 1 year ago
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prévia de the plague!
🎃
Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, em uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende ela para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando-a a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do pano. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora com pouco tecido os separando e atrapalhando seu prazer, sentindo cada vez mais o cacete de Louis em sua xotinha. Ela consegue sentir a calça de Louis se molhando com o seu melzinho, fazendo uma bagunça entre os tecidos.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mãos para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, a deixando cada vez mais próxima de um orgasmo.
espero que vcs gostem 😸😸😸 em breve sai a one toda e um dia a PT.2 sai!
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contosobscenos · 2 months ago
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O Diário de uma Hotwife – O Dia da Dupla Penetração
Quando vi o perfil de Carlos André e Alexandro no Sexlog, soube imediatamente que precisava ser fodida por aquelas picas gigantescas, pulsantes, grossas como eu sempre imaginei. Mas o que eu queria de verdade era ter os dois, ao mesmo tempo. Seus corpos musculosos, as picas cheias de veias saltadas, firmes como pedra, me deixaram com uma fome insaciável. A maneira vulgar com que eles descreviam suas conquistas acendeu algo dentro de mim que não podia ser ignorado. A ideia de ser tomada por dois homens tão viris já havia fervido na minha mente há tempos, mas não era só a promessa das picas enormes — era também o prazer perverso de ver Renato, o corno, assistindo tudo de perto. Sabia que ele não poderia fazer mais do que observar, impotente, enquanto eu realizava a minha fantasia. A humilhação dele seria tão grande quanto o meu prazer.
Ordenei que Renato organizasse tudo. Eu queria aqueles dois, e ele, obediente, se submeteu sem hesitar. Ele sabia que não era homem o suficiente para me contrariar, ainda mais em um assunto como esse. Com o tempo, ele aprendeu que não tinha escolha: meu desejo era lei. Ele ligou para Carlos e Alexandro, insistiu, negociou, pagou o transporte deles, reservou a melhor suíte no Emoções Motel e até comprou as camisinhas extragrandes. Tudo estava pronto, cada detalhe meticulosamente organizado pelo meu marido, que, na verdade, não passava de um mero assistente no meu teatro sexual.
Naquele dia, eu me preparei como se estivesse indo para uma noite de gala — mas, dessa vez, o evento era pura luxúria. Com a pele lisa, recém-depilada, me arrumei em frente ao espelho. Meu corpo nu, escorrendo de desejo, me fazia sorrir de satisfação. Empinei a bunda, provocando Renato, que não tirava os olhos de mim enquanto fotografava e enviava as fotos para o grupo que havia criado com os dois comedores da noite. Eu o xingava, dizendo que ele se arrependeria se algum deles desistisse. Ele só balançava a cabeça, dizendo que não iria me decepcionar, a voz submissa, como sempre.
Andei nua pela frente do espelho, apenas com os saltos pretos altos, para que ele visse o tipo de mulher que ele nunca seria capaz de satisfazer. Meu corpo pedia por algo que só homens de verdade poderiam dar. Fui até a gaveta e peguei uma microcalcinha vermelha, tão minúscula que era quase um detalhe simbólico. O tecido mal cobria minha pele. Passei lentamente pelo Renato, que nem conseguia disfarçar a frustração, e fui até o closet. Escolhi o vestido metálico dourado, justo o suficiente para marcar cada curva, mas solto o bastante para balançar com cada passo. Vesti-o sem sutiã, deixando que o tecido abraçasse meu corpo, enquanto o decote profundo revelava meus seios quase à mostra. As fendas laterais deixavam minhas pernas nuas à vista, e a microcalcinha vermelha estava ali apenas para provocar, um lembrete de quem controlava tudo naquela noite.
Cada passo que eu dava com meus saltos altos me fazia sentir o poder que eu carregava. Renato sabia disso. Ele olhava, mas não ousava dizer nada. Ele só podia assistir, impotente, à mulher que ele nunca teria completamente. E eu? Eu estava pronta para ser devorada.
Fui até a porta do apartamento, e Renato, patético como sempre, ficava me olhando com a boca aberta, sem reação. Eu estava impaciente, queria chegar logo ao motel. "Vamos logo, porra!", ralhei, para que ele entendesse que não havia tempo a perder. Perguntei se estava tudo certo, se ele não iria deixar nada dar errado. Ele, com a voz baixa, quase sussurrando, respondeu: "Não, Gabi, está tudo certo, os dois confirmaram."
Descemos juntos no elevador, e logo senti o tesão tomar conta de mim. O cheiro da minha buceta ensopada enchia o espaço pequeno, um aroma denso de luxúria que parecia dominar o ambiente. Minha calcinha estava tão molhada que o melzinho escorria pelas minhas coxas, deslizando quente sobre a pele. Quando olhei no espelho, vi uma outra mulher. Não a esposa recatada, mas uma verdadeira puta, pronta para ser devorada. Torci para que algum vizinho entrasse, me visse daquele jeito, com o vestido mal cobrindo meus seios. O corno do Renato não ousava fazer nada, nem uma palavra saía da boca dele. Quando ele tentou tapar parte do meu seio que estava à mostra, dei a ele um olhar feroz. Ele recolheu a mão rapidamente, abaixando a cabeça, submisso como sempre. Ele sabia exatamente o que estava por vir. Seus olhos traiam a mistura de desejo e impotência.
Infelizmente, ninguém entrou no elevador. Talvez o porteiro estivesse assistindo a tudo pelas câmeras, vendo cada detalhe do que acontecia ali, mas ninguém apareceu. E, sinceramente, eu era a estrela daquela noite. Eu sabia disso, e cada passo meu exalava poder.
No carro, o silêncio era pesado. Renato mantinha os olhos na estrada, incapaz de me encarar. Eu olhava pela janela, já sentindo o calor subir entre minhas pernas. A ideia de dois homens, ambos me tomando ao mesmo tempo, me deixava com a respiração pesada. Meus dedos deslizavam discretamente entre minhas pernas, sentindo o quão molhada eu estava. "Dirija e fique quieto", ordenei. "Nem pense em olhar pra minha buceta. Você não merece nem isso, seu frouxo." Renato, obediente, apenas acelerou o carro, enquanto eu já estava perdida nas minhas próprias fantasias.
Quando chegamos ao motel, fomos os primeiros a chegar. Isso me irritou profundamente. Olhei para Renato, com raiva crescendo dentro de mim, já imaginando que ele poderia ter estragado tudo. Ele sabia que eu não toleraria falhas. Entramos no quarto, e eu podia ver o nervosismo no rosto dele. Ele estava com medo, sabia que o peso daquela noite estava nas suas costas. E, pior ainda, o patético estava tentando esconder o pau mole enquanto me observava. Mas eu não me importava. Aquele momento era meu, e eu faria questão de que ele lembrasse disso para sempre.
Pouco depois, o interfone tocou. Atendi com um sorriso já malicioso nos lábios. "Dois homens estão aqui para a senhora", disse a recepcionista. "São negros?", perguntei, sentindo o calor subir. Ela confirmou. "Ótimo. Pode mandar subir. Estou aqui com um corno, esperando por homens de verdade. Apresse-os." Meu corpo inteiro se arrepiou só de imaginar. A antecipação era deliciosa.
Quando Carlos André e Alexandro entraram no quarto, tudo mudou. Meus olhos encontraram os deles, e naquele instante, senti que já estava fodida, antes mesmo de serem tocada. Seus olhares eram cheios de voracidade, a pura definição de desejo bruto. Seus passos eram decididos, como predadores se aproximando da presa. Eu tremi de expectativa, sentindo cada músculo do meu corpo reagir. Eles ignoraram Renato completamente, passando por ele como se fosse uma mera estátua, uma presença invisível, e vieram direto até mim. Isso sim era atitude de homem de verdade. Não precisavam de palavras ou formalidades — eles estavam ali para me devorar, e eu estava pronta para ser usada.
Alexandro começou a me explorar pela frente, suas mãos grandes e firmes deslizando sobre meus seios, enquanto Carlos André me puxava por trás, suas mãos dominando minha cintura e deslizando pelas minhas coxas. Eu estava cercada por aqueles corpos quentes e escuros, suas peles tocando a minha, suas respirações pesadas contra minha nuca e rosto. O cheiro masculino preenchia o ar, carregado de desejo. Quando as línguas deles começaram a explorar minha pele, primeiro na minha boca, depois pelo meu pescoço, seios e bumbum, eu já estava derretendo. De pé, sem conseguir me conter, sentia o calor subindo, a antecipação de ser fodida por eles ali, enquanto Renato, impotente, observava tudo.
Ainda de pé, na ante-sala da suíte imperial do Emoções Motel, senti que meu corpo estava à beira de explodir de tesão. Carlos André foi o primeiro a me mostrar o que eu mais desejava. Com aquele sorriso safado, ele tirou a pica para fora. E que pica. Grossa, pulsante, cheia de veias, o tipo de pau que só de olhar já faz o corpo inteiro arder em desejo. Eu estava de costas para ele, e quando senti a mão dele pegar a minha e me fazer segurar aquele cacete duro, um arrepio percorreu minha espinha. Meus dedos mal conseguiam fechar em volta daquela circunferência espessa, e só de apertar firme, meu corpo começou a reagir. Cada centímetro daquela pica parecia ter vida própria, quente, latejante. Não resisti. Mantive o aperto firme, e instintivamente comecei a me contorcer de tesão, ainda em pé, enquanto risadinhas de puta escapavam dos meus lábios. O prazer subia como fogo, queimando por dentro, e eu gemi alto, só pela sensação de segurar aquilo.
Não era apenas o tamanho da pica de Carlos, era o poder que ele carregava. Ele sabia o que estava fazendo, e eu estava mais do que pronta. Eu estava implorando, sedenta, desesperada para ser tomada por ele.
Com a mão direita ainda segurando firme o pau do Carlos, ele me mordeu a nuca, sua barba roçando na minha pele e me fazendo perder o controle, enquanto sua respiração quente me deixava ainda mais molhada. Sua barba roçava na minha cervical, cada movimento dele me incendiava. Com a mão esquerda, fui em direção ao Alexandro, que me beijava vorazmente. Sua língua sugava a minha com uma força e precisão que me deixava tonta. O tesão era tanto que pedi, sem rodeios, que ele me mostrasse a pica dele também.
Quando senti o pau do Alexandro por cima da calça, fiquei arrebatada. Era ainda maior e mais grosso. Meus olhos se arregalaram, e uma sensação de êxtase me tomou por completo. Aquele era o meu momento. Segurando a pica de Alexandro, senti como se estivesse em um nirvana de luxúria. Era como se eu visse cores, uma explosão de sensações que me dominava.
Com um de cada lado, eu os puxava para dentro do quarto, uma pica em cada mão. Na direita, a tora de 22 centímetros de Carlos André; na esquerda, os 25 centímetros negros e firmes de Alexandro. Eu me sentia poderosa, conduzindo os dois, puxando-os pelas picas como se fossem armas prestes a me devorar. Continua
Sua escrita é excelente! Termine logo essa história.
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butvega · 2 years ago
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TALARICO II
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avisos. direção alcoolizada, sexo sem proteção, humping, "traição" no código dos nomin, dirty talk.
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O vidro fumê já estava embaçado. Sua calcinha se encontrava em outro planeta, talvez o mesmo em que se encontrava a blusa de Na.
Não conseguia parar de beijá-lo, mesmo com a consciência em chamas. Não deveria estar ali. Não deveria estar fazendo o que estava fazendo, mas não conseguia parar. Ele era viciante.
As mãozinhas perigosas de Jaemin volta e meia roçavam em sua intimidade, fazendo com que você desse alguns gemidinhos em surpresa. Até que não era tão proposital... Ele estava apenas querendo descer suficientemente cueca, e calça, para liberar o membro pesado. Já sem nada para impedir o contato, Jaemin faz questão de roçar o íntimo no seu com volúpia, ambos gemem entre o beijo. Ele não reverbera, continua a sarrar entre o beijo, te deixando o mais melada possível, tanto pelo seu prazer, tanto pelo pré-gozo expelido pela cabecinha do Na.
— Nana... — você geme o apelido do cafajeste em questão, confusa, sem ao menos saber o que falar, só se sente quase sufocada pela vontade de tê-lo dentro de você.
— Fala, amor, fala. — murmura em réplica, com os lábios colados no seu. Volta e meia puxa o ar pelos dentes, franze o cenho, parece estar se controlando. — Caralho, que tesão gostoso, linda.
É ali que você se derrete. O corpo quente, o rádio baixinho ecoando a batida grave de algum rap carioca que você ao menos conseguia se concentrar naquele momento; mas a questão é que tudo te excitava mais. Até o fator proibido de estar prestes a trepar com o melhor amigo gatinho do seu ex. Talvez esse fosse o fator de maior peso.
A mão sagaz recorre à base do próprio pau, o guiando até sua entrada. Os dois voltam a gemer em uníssono, uma vez que Jaemin acaricia a fenda encharcada com a cabecinha. Ameaça entrar, mas tira em seguida. O corpo do Na parece doer, gosta da ideia de prolongar o desejo, uma vez que nem consegue acreditar que seu sonho está se tornando realidade ali, naquele exato momento.
Sem você esperar, Jaemin respira fundo antes de escorregar-se por inteiro em você, grunhindo rouco em êxtase. Solta um "caralho", geme arrastadinho ao se movimentar, mesmo que devagar. Você ao menos se encontra sã, perdida em todo o prazer que o Na te propõe. Ele aumenta o ritmo, enfiando o rostinho em seu pescoço, meio sem jeito em gemer pra você, mas ele não conseguia segurar. A situação toda era tão gostosa, proibida, ele sempre fora tão afim de você, e agora estavam ali, transando em seu carro no meio da praia.
Em X momento, Na vira seus corpos no banco, te deixando por cima. Você repara o cabelinho dele amassado, a boca vermelha e inchada, e os olhos entreabertos, bêbados de tesão.
— Senta 'pro Nana, senta. — ah, já que ele pediu com tanto jeitinho.
E você senta, com toda a força e velocidade que consegue. Logo cansa, o que ele acha relativamente fofinho. Segura nas bochechas de sua bunda com as duas mãos, levantando levemente seu quadril, e assim passa a movimentar o seu próprio com velocidade, te estocando com força novamente. Puxa o decote de seu vestido, expondo seus seios a quicarem cada vez que era atingida em seu ponto de prazer. No ponto certinho.
Você sabia que não demoraria a gozar, e Jaemin percebeu isso no momento em que você passou a apertá-lo em seu interior com mais força, e mais vezes. Aquilo era puro pecado. Tendo seu pau apertado, você gemendo tão gostosinho enquanto quicava no colo dele, foi então que ele se desfez em seu interior, jogando jatos e mais jatos de porra em seu canal, onde ao menos pensaram em usar preservativo.
Ele chegou ao seu máximo ao mesmo tempo que você, que desmoronou o corpinho mole e cansado no colo do Na. As respirações exaustas, o suor correndo pelo corpo dos dois, as roupas amafanhadas, tudo indicava o melhor dos sexos.
— Tudo bem? — ele pergunta, carinhoso fazendo um cafuné gostoso em seu cabelo. Murmura um "uhum" em resposta, cansadinha. — Dorme comigo hoje? Meus pais nem 'tão em casa... A gente fica de boa lá, ainda tá cedo... A gente toma um banho, te empresto uma camisa e a gente assiste um filme, uma série... Ou se tu quiser, a gente pode beber mais, fumar um... Pra ser sincero eu só queria ficar mais tempo com você, dormir com você hoje, sei lá.
Você o escuta com atenção. Realmente não seria má ideia passar a madrugada inteira ao lado de Na. Aprecia a atenção, o jeito que ele pede, a maneira que ele demonstra querer estar perto de você. Concorda com a cabeça, sorrindo fraquinho contra o pescoço cheiroso.
— Pode ser. A gente pode passar no Mc antes? 'Tô cheia de fome.
E sim, ele passa. Realiza suas vontades quase com comoção. Você sorri, vendo a maneira descontraída que ele batuca o volante, gosta até do ronco alto do carro. As ruas vazias, os prédios apagados mostrando que provavelmente todas as pessoas da cidade estão dormindo.
Ele segue até o condomínio de luxo onde mora, segue com o carro até a casa de madeira, com bastante plantas no jardim, e luzes amarelo aconchegantes.
Faz questão de entrelaçar seus dedos enquanto caminha pra dentro, e fofo como é, te carrega no colo aos risos até seu quarto.
Por incrível que pareça, o quarto de Na Jaemin, o maior playboy da Barra era lotado de livros, e materiais de estudo. Você sorri fraco, talvez ele não fosse nada do que você idealizava negativamente. Te arrastou para um banho, onde novamente não resistiram, e transaram, desta vez mais rápido. Não fizeram questão de secar o cabelo por conta do calor que fazia no Rio. Ele apenas colocou uma samba canção, te emprestou uma camisa da Pineapple, ligou o ar, e te puxou para deitar na cama, entre as cobertas com ele, logo após ligando a televisão.
— Valeu por ter vindo, sério. 'Tô felizão que 'cê tá aqui. 'Tá sendo a melhor noite 'pra mim, namoral. — ele murmura, te dá um selinho demorado.
— 'Pra mim também... 'Tô feliz de ter vindo, 'cê 'tá me deixando toda bobinha. — ri envergonhada, o ego do Na é amaciado.
— Não quero que esse nosso lance fique só por hoje... Por isso quis que tu viesse. Achei que a gente combinou 'pra caralho, tipo... Nosso papo, o beijo, o sexo, a companhia... Sempre te achei uma garota muito foda, mas minha concepção agora sobre você só aumentou. — você sorri, encantada com a declaração.
— Isso é loucura, Nana... Mas se eu falar que eu não te quero também, eu vou 'tá mentindo, sabe? 'Vamo deixar rolar, 'tá tão gostosinho.. Só... Me beija.
E ele acata seu pedido. Te beija novamente, e você percebe que minutos sem a língua macia na sua já são de enlouquecer. Estaria viciada em Na Jaemin?
Só o percebe o tamanho da loucura feita na manhã seguinte, quando o efeito da bebida passa e acorda na cama dele, dormindo em seu peitoral como um anjo. Ainda meio perdida, cata o próprio celular, e vê algumas notificações no Instagram, e alguns storys seus que ao menos lembra de ter postado. O pior deles?
Um que postou nos melhores amigos. Você e Na Jaemin deitados em sua cama, ele sem camisa com o rostinho todo amassado, e os dois dando um selinho, com a legenda "tudo p mim, meu Nana♡", e a visualização de Lee Jeno estampada em primeiro lugar.
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DO NADA, voltei com a continuação kkkkkk beiju
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izzynichs · 6 months ago
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𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐈𝐒 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐈𝐑... 𝙗𝙪𝙩 𝙣𝙤𝙩 𝙛𝙤𝙧 𝙢����
Vestido? Rosa? Com uma fenda na perna? Salto alto? Absolutamente tudo o que ninguém esperava vê-la vestindo. Isabella deveria estar com um terninho confortável, um sapato baixo e a cara de blasé. Bem, a terceira ainda estava presente, a expressão de quem não estava surpresa ou encantada com nada do que via. No entanto, Afrodite parecia ter visto dentro da alma da caçadora de forma que ninguém nunca fez antes - possivelmente, nem a própria Izzy. Porque nem ela mesma sabia o quanto queria vestir aquilo, até usar. Fez cara feia e reclamou quando abriu a caixa, revirando os olhos e xingando a deusa mentalmente. "Ela deve estar se vingando porque sou caçadora", pensou. Mas bastou vestir para descobrir um sonho adormecido dentro dela: viver um baile como dos filmes que ela viu anos atrás. Uma pena que o amor romântico já não fazia mais parte de sua vida...
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sunshyni · 4 months ago
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Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee
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notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.
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notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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memoryremainsl · 5 months ago
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Resumo do Plot Drop: O traidor da magia.
Durante o ataque, Lip viu a neblina clara com certa curiosidade. Primeiro, usou do sentido tátil para testar o toque, passando a mão sobre a nuvem e sentindo um frio peculiar. Já tinha ouvido falar sobre máquinas de fumaça e supôs que aquela seria sua primeira experiência. Em seguida, com a queda das estrelas, sequer teve tempo de se proteger devidamente. Levou um dos braços para cima de sua cabeça e abaixou-se, restando queimaduras no ante braço direito e na perna direita, que ficava exposta pela fenda de seu vestido. Subitamente, sentiu uma queda exponencial de sua pressão, um calafrio percorreu o corpo, um escurecimento total de sua visão. A última coisa que se recorda é da visão da pista de dança sendo vista por uma perspectiva peculiar: do chão.
Não sabe quem a resgatou. Apenas acordou na enfermaria sendo amparada pelos curandeiros.
Soube das acusações feitas contra os filhos da magia quando encontrou com os companheiros. Desde então, está buscando ao máximo reunir mais informações. Obviamente, responsabiliza os integrantes do sexo masculino pela falta de lealdade ao grupo e desconfia de cada um deles.
Algo peculiar está acontecendo: ela não consegue mais obter sucesso com a meditação com utilização de cristais curativos. Afinal, o efeito placebo daquele tratamento se foi de uma vez? Não sabemos. Apenas não estranhe se ver uma mulher transitando pelo acampamento de madrugada usando um vestido branco quase transparente, carregando quartzos coloridos para uma possível energização no luar.
A situação que passou na noite do baile acabou por instigar um desespero temporário por aprender sobre combates e utilização de armas. Busca um bom guerreirx para instruir aquela curta jornada que se inicia imediatamente. Sabe-se Deus quanto tempo irá durar essa nova preocupação.
O clima tenso parece ferver ao redor dos campistas. Foi hostilizada pela primeira vez enquanto saía do chalé de Circe. Sentindo o estranho medo romper por sua mente, está mais afiada do que nunca! A língua de chicote está ativa.
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piristephes · 2 years ago
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"Vem Apolo" / "Here comes Apollo"
Vem a praia, o jovem Deus vestido em túnica Úmida e bela, enlaces de ouro e prata A pele reluzente é bronze e o sol poente conjura Sombras da besta que desliza sobre as areias alvas De Delfos rica em rios, os Deuses de corpo bovino.
Vem Apolo, recém-nascido, usurpador e assassino Bradou a temível serpente, seu corpo erguendo-se da Terra Sua mãe. Pois a tudo ela gera, horrores e deleites. Em minhas presas seu corpo descansará, eterno!
A ameaça encontra os belos ouvidos, o ar se enche de Fulgor branco, queimando o vento a cada passo dado Hélio repousa no oceano, mas a luz não cessou Em dardejantes raios empunha-se o jovem deus, desafiador A serpente desce sobre ele, mortífera e faminta como Os leões que vagueiam as encostas em busca de vítimas Ornadas em lã e balindo, indefesas Mas os olhos da criança são os de um lobo, e sua mão é forte Como as palmeiras sempre-verdes de Delos O cabelo dele esvoaça, o bote alcança o nada Altivo, vem Apolo com seu arco atroz de prata Apenas morte a aguarda, declarou o filho de Zeus Um desígnio final, tal como a seta que se dispara Do arco, rompendo o vento em calor e perfurando a carne de Píton, nascida de Gaia.
A água da maré alcança seus calcanhares, a fera caída e um rosto Coroado com um halo de fulgor e certeza Os pássaros de Delfos cantam sua melodia, acompanhando sua voz Apolo ergue seu arco, vitorioso em seus esforços e declara: Eis o filho de Leto, que afasta os males. Povo de Delfos, aqui estou.
Canções entoadas ao vento vieram ao seu encontro Coroas e perfumes, incenso e fumaça Apolo vagueou seu caminho até o fluxo da Castália Até entre-fendas recuar o corpo da temível serpente Lavado, ele contemplou feliz, sua gente.
english:
The young God dressed in tunic, comes to the beach Moist and beautiful, links of gold and silver The gleaming skin is bronze and the setting Sun conjures Shadows of the beast that slides over the white sands From Delphi rich in rivers, the bovine-bodied Gods.
Comes Apollo, newborn, usurper and murderer Cried the fearsome Serpent, their body rising from the Earth Their mother. For everything She generates, horrors and delights. In my fangs his body will rest, eternal! Threat meets the lovely ears, the air fills with White glow, burning wind with every step taken Helios rests in the ocean, but the light has not ceased In darting bolts wields the young God, defiant
The serpent descends upon him, deadly and hungry as The lions that roam the slopes in search of victims Woolen and bleating, helpless But the child's eyes are those of a wolf, and his hand is strong. Like the evergreen palms of Delos
His hair blows, the fangs reach nothing Highly, comes Apollo with his atrocious silver bow Only death awaits thee, declared the son of Zeus A final design, like the arrow that shoots From the bow, breaking the wind into heat and piercing the flesh of Python, Gaea-born.
The tides reach His heels, the fallen beast and a face Crowned with a halo of radiance and certainty The birds of Delphi sing thy melody, accompanying thy voice Apollo raises his bow, victorious in his efforts, and declares: Behold the son of Leto, who wards off evils. People of Delphi, here I am.
Songs in the wind came to meet Him Crowns and perfumes, incense and smoke Apollo wandered his way down to the Castalia stream Till between crevices retreated the body of the fearsome serpent Clean, he contemplated happily, his people.
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keeholover · 2 years ago
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"It's been a long babe!"
Avisos: sexo desprotegido, taeyong romântico, apelidos melosos como "bonequinha do bubu" "pequena" "amorzinho" e "bebê" oral masculino, penetração anal e vaginal!
Notas do autor: ouvir música me inspira demais, tava ouvindo uma playlist maravilhosa de old jazz e brotou uns cenários na minha cabeça com o taeyong. Eu sou totalmente apaixonada por esse homem meudeus- 🥴😫
Contagem de palavras: não contei, também não foi revisado então peço para que releve qualquer erro ortográfico, muito obrigada! :)
VOCÊ FOI AVISADO!!!!!
Após um longo dia de trabalho, taeyong estava voltando para casa, estava cansado, um pouco estressado e também com muita saudade da namorada. Quando a garota soube que ele sairia mais cedo do trabalho, preparou um jantar e todo o ambiente exatamente do jeito que seu homem gostava, luzes baixas, lareira acesa pelos dias extremamente frios da Coreia, old jazz tocando na vitrola recém comprada e uma garrafa de vinho esperando para ser aberta.
Por último tomou um banho quente, colocou seu vestido favorito, longo de cor preta e com uma fenda elegante, que valorizava suas pernas. A escolha do vestido não foi somente por ser o seu favorito, mas por ser o de Taeyong também. Taeyong era obcecado por aquele vestido, lhe deu de presente de aniversário, e você amou, era a escolha perfeita para esta noite.
Fez um penteado simples porém elegante, assim como a maquiagem, colocou suas jóias favoritas, passou seu melhor perfume e desceu para a sala na espera do namorado.
Não demora muito e você ouve a porta ser aberta, taeyong entra e chama por você, que responde rapidamente e vai recebê-lo.
- Boa noite princesa, como está linda.. isso tudo pra me receber?
Diz selando seu lábios e envolvendo as mãos em sua cintura, o rosto vai ao seu pescoço onde funga e deposita um selinho sobre a pele.
- Cheirosa!
- Você disse que seria dispensado mais cedo do trabalho hoje, eu fiz um jantar pra gente, faz tempo que não passamos esse tempo juntos, não é?
- É verdade boneca, senti falta disso, aliás que cheiro gostoso.. podemos comer logo? Estou faminto!
Você ri e o puxa pelas mãos até a mesa de jantar, onde se sentam, e começam a comer.
- Como foi no trabalho hoje?
- Cansativo como sempre boneca, Yoonoh resolveu sair mais cedo hoje e pediu para que eu cuidasse da agenda dele, cancelei umas mil reuniões e ainda tive que fazer relatórios acumulados de um funcionário que foi despedido.
- Poxa amor, você deve estar muito cansado..
- Eu estou um pouco sim, mas não para você! Você 'tá tão linda nesse vestido sabia? Eu amo ele!
- Eu coloquei exatamente por isso
- Ah é? Então você sabe que me deixa louco quando usa ele e abusa disso ?
- Exactly babe!
- Vem cá vem, senta aqui..
Da tapinhas na própria coxa pra que você se sentasse ali, você se levanta e faz o que ele pede.
- Você não sabe o quanto eu senti sua falta minha princesa, desse seu cheiro gostoso, desse seu corpo, da sua boca gostosinha...
Diz enquanto distribui beijos por todo seu pescoço e aperta levemente suas coxas, te ajeita no colo colocando uma perna de cada lado. Volta o olhar a você e finalmente sela seus lábios em um beijo demorado e quente, não demora muito e a língua adentra em sua boca, morde seu lábio e sorri durante o beijo. Como sentia falta daquilo, beijar seu namorado é definitivamente a melhor coisa do mundo.
Você começa a rebolar lentamente sobre o colo do mesmo que faz questão de apertar sua bunda, aperta sua cintura e simula uma estocada, já estava completamente duro e necessitado, e você obviamente não estava muito diferente.
- 'Vamo ali mais perto da lareira vamo?
Você concorda e logo é levada até a sala, o ambiente estava uma delícia, a luz da lareira iluminando toda a sala e aquecendo todo o ambiente, o old jazz tocando baixinho no fundo e Taeyong sentado no sofá te olhando com um sorriso no rosto.
- Você tá linda demais com esse vestido boneca, mas eu vou ter que tirar ele, você sabe disso, não é?
Taeyong te traz para mais perto e a vira de costas, desde o zíper do vestido lentamente e acaricia suas costas enquanto distribui pequenos selares por toda a região, você se arrepia pelo contato e taeyong sorri.
- Linda linda, você é linda minha bonequinha! Você é a minha bonequinha, a bonequinha do bubu, né?
Você sorri e concorda se virando para ele.
- Senta amor!
Taeyong se senta no sofá observando cada movimento seu. Você se ajoelha sobre o tapete felpudo e fofinho, ficando de frente para ele, olha para ele com as mãos na coxa do mais velho pedindo permissão para tirar o shorts e fazer o que tanto queria fazer desde que começaram. Tae balança a cabeça positivamente, você abaixa o shorts e o pau rijo salta para fora, com a cabecinha rosada babada de pré gozo. Inicia movimentos de vai e vem com as mãos por toda extensão, lambe e distribui um selar sobre a cabecinha fazendo Lee suspirar fundo. Não demora muito até colocar todo na boca, o chupando com fervor, vezes ou outra engasgava pelo tamanho mas não se importava, os barulhos eróticos e molhados deixavam o garoto ainda mais excitado.
Taeyong segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e começa a foder sua boca rápido, Lee gemia rouco e suspirava, estava perto, mas não era na sua boquinha que ele queria gozar, não hoje.
- Senta em mim por favor? Faz como você gosta, hm?
Acaricia sua cabeça e você sorri se posicionando sobre o mais velho rapidamente, segura o membro com as mãos e o coloca dentro, ambos gemem juntos pelos íntimos finalmente entrando em contato, você começa a rebolar lento e provocante e taeyong aperta sua coxa com força em resposta.
- Vai mais rápido, vai acabar comigo desse jeito..
Você acelera e começa a quicar sobre ele, não demora até que taeyong inicie sua atenção a seus seios, que pulavam pelos movimentos, ele amava essa posição exatamente por esse motivo, ver os peitinhos pulando o deixava excitado pra caralho. Lee abocanha e começa a mamar em uma das mamas com fervor, enquanto fazia carinho e apalpava a outra, brincando com o biquinho duro e sensível. Olha pra você atento a todas as suas expressões, você gemia alto e apertava os olhinhos, estava quase lá, era uma posição que sabia que não duraria muito tempo.
-Taey...
Geme manhosa e começa a contrair o íntimo, avisando que iria gozar também.
- Vem bonequinha, vem pro Bubu vem?
Você então chega ao ápice, diminuindo os movimentos.
-Minha garota é tão boa, tão boa para o homem dela..
Taeyong beija sua testa e te pede para levantar, te ajuda pois sabia que a bonequinha dele estava cansadinha, mas ainda queria gozar, te deixar cheinha até o talo como sempre faz.
- Fica de quatro pro Bubu, fica bonequinha?
Você se posiciona, ficando com os cotovelos apoiados no chão e o rabinho empinadinho.
- Quero foder seu cuzinho bebê, você deixa? Deixa o bubu comer o cuzinho da bonequinha dele e deixar ela cheinha, deixa?
- D-deixo bubu, eu deixo!
Você fecha os olhinhos ao sentir o pau entrar em contato com a sua outra entradinha, a dor chata se faz presente, fazia tempo que ele não te comia por trás, mas você aguenta tudo, é uma boa menina e vai levar tudinho dele.
- Ahn porra, como você é gostosa! eu vou gozar bebê, vou gozar..
Logo pode sentir taeyong se desmanchando sobre você, a porra quentinha escorrendo sobre suas coxas e o garoto batendo o próprio pau em sua bunda, soltando todo seu líquido enquanto geme arrastado.
- Eu te amo porra, eu te amo pra caralho minha bonequinha!
Te ajeita no sofá e lhe da um selinho junto de um sorriso, estica o braço para alcançar a garrafa de vinho e as duas taças. Coloca o líquido e te entrega uma das taças. Degustaram do vinho saboroso em silêncio, ouvindo apenas o jazz que ainda ecoava baixinho pela sala.
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