#vestido elegante
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o-armario · 15 days ago
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vestidosbasicos · 2 months ago
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Vestido Tubinho Branco Tomara Que Caia: Elegância e Estilo para Todas as Ocasiões
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sentidoysensibilidad · 5 months ago
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¡𝐷𝑟𝑎𝑔𝑜𝑛 𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑒, 𝑒𝑠𝑎 𝑒𝑠 𝑙𝑎 𝑐𝑢𝑒𝑠𝑡𝑖𝑜𝑛!
Desperté con la cabeza llena de preguntas. Había soñado que era una princesa, ¡pero qué princesa! Tenía a mi lado un dragón majestuoso, de escamas brillantes y ojos que parecían dos esmeraldas. Era mi compañero de aventuras, mi confidente y mi protector. Pero entonces, mi mente divagó y me puse a pensar en los cuentos de hadas clásicos. ¿Qué habría sido de mí con un príncipe a mi lado?
Por un lado, un dragón es sin duda más original. ¡Imagina volar por los cielos, escupir fuego y explorar lugares secretos! Con un dragón, nunca te aburrirías. Además, los dragones son leales y protectores, siempre dispuestos a dar la vida por ti.
Por otro lado, un príncipe es el clásico galán de los cuentos de hadas. Bailes, vestidos elegantes y un castillo para vivir. ¡Quién no ha soñado alguna vez con un amor de cuento! Pero, ¿y si los príncipes son un poco aburridos? ¿Y si prefieren pasar el tiempo jugando al ajedrez en lugar de volar en dragón?
¡Qué dilema! ¿Quién dice que tengo que elegir? ¡Quizás podría tener los dos! Un dragón para las aventuras y un príncipe para los bailes. ¡Sería la princesa más envidiada del reino!
Pero entonces, me di cuenta de que lo importante no es tener un dragón o un príncipe, sino tener a alguien que te quiera y te valore por quien eres. Alguien con quien compartir tus sueños y tus aventuras. Y quién sabe, quizás el príncipe perfecto sea un dragón disfrazado.
Al final, me quedé dormida de nuevo con una sonrisa en los labios. Después de todo, los sueños están para cumplirse, y quién sabe, ¡quizás algún día encuentre a mi dragón y a mi príncipe al mismo tiempo!
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magazinecliquebarato · 8 months ago
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🌸 Elegância e Conforto para o Verão! 🌸
Encante-se com o Vestido Maxi Sem Mangas com Gola em V Floral! Este vestido é perfeito para quem busca elegância e frescor nos dias de verão. Com seu design floral e caimento impecável, você estará pronta para qualquer ocasião.
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vestidosdenoviadesign · 9 months ago
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VESTIDOS DE NOVIA: EL TESTIGO DEL AMOR Y FELICIDAD
¡Bienvenido a www.vestidosdenovia.design!
El vestido de novia no es sólo un vestido, sino también un símbolo del amor de los novios. Son testigos del compromiso de amor entre dos personas y portadores de los buenos deseos de felicidad, cuya importancia es evidente. Por eso, nos mantenemos a la moda y te ofrecemos una amplia selección de vestidos de novia.
Nuestras ventajas:
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Contamos con muchos estilos de vestidos de novia. Vestidos de novia civil, sencillos, modrnos, elegantes, estilo princesa, corte sirena, etc. En esta plataforma te ofrecemos una gran gama para que novias puedan comprar sus vestidos de novia ideales.  
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El procedimiento de compra es sencillo, por lo que no tendrán que dedicar demasiado tiempo a familiarizarse con el proceso de compra.
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En www.vestidosdenovia.design, nos esforzamos al máximo para ofrecerte más vestidos de novia ideales.
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walmirlima44 · 1 year ago
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pablolorenzorenzo · 1 year ago
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Potion-danomi de Ikinobimasu! Cap 11. By FUNA (Story) & Hibiki Kokonoe (Art).
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guiajato-line · 2 years ago
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Dê uma olhada em Vestido Feminino Festa de Casamento para Madrinha Formatura Debutante Longo Moda Estilo Sereia Soltinho Com Manga Longa Uma Manga só Manga Unica Mula Manca Bojo com forro Rose Pink Barbie Azul Serenity Preto Terra Verde Esmeralda Oliva Inverno Elegante
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aricastmblr · 1 year ago
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1 año de fotos de Jimin bts_bighit twt en M Countdown
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bts_bighit twt 20230330 [#오늘의방탄] 엠카운트다운에서 1위라니 🥹 언제나 사랑 가득가득 보내주시는 아미 여러분들 감사합니다🏆💜
#오늘의지민 #지민 #Jimin #BTS #방탄소년단 #LikeCrazy #SetMeFree_Pt2 #Jimin_FACE #LikeCrazy1stWin #상탄소년단 #우리아미상받았네 #하루종일지미니로물들이기
[Bangtan de Hoy] 1er lugar en M Countdown  Gracias ARMYs que siempre nos envían mucho amor #.JiminDeHoy #JIMIN #BTS #방탄소년단 #LikeCrazy #SetMeFree_Pt2 #Jimin_FACE #LikeCrazy1stWin #PremioSonyeondan #NuestroARMYRecibióUnPremio  #ColorearteDeJiminTodoElDía
Jimin on M Countdown
Interview http://youtu.be/hr9VrpypiIk
Stages (4k) - Like Crazy http://youtu.be/2ssijwETM0s - Set Me Free Pt.2 youtu.be/hSMgIatr2pc
M2 Fancams (8k) - Like Crazy youtu.be/ZdZbWvk4QVQ - Set Me Free Pt.2 http://youtu.be/30JN7FpNNQk
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o-armario · 11 months ago
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Vestido de manga comprida
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Vestido de manga comprida estampado colorido feminino, Criss Cross, decote em V, manga lanterna, faixa elástica, roupas casuais
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vestidosbasicos · 1 month ago
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Menos é Mais: Desvende a Elegância do Vestido de Festa Simples Plus Size
Em um mundo saturado de tendências e excessos, a beleza da simplicidade ressurge com força, especialmente na moda festa plus size. A máxima “menos é mais” se aplica perfeitamente à busca pelo vestido ideal, demonstrando que a elegância reside na escolha de um corte impecável, um tecido de qualidade e acessórios que complementam o visual sem sobrecarregá-lo. Um vestido de festa simples plus size…
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fuegoesquivo · 7 months ago
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Irina Telicheva
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hsballerina · 1 month ago
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Licencioso é um adjetivo que descreve alguém ou algo que age sem pudor, sem respeito pelas normas morais ou sociais, especialmente no que diz respeito à conduta sexual. Pode indicar libertinagem, devassidão ou falta de decoro.
Parte 2 de dissoluto baseado e inspirado nesse prompt.
hbottom - ltops - traditional - enemies - jealous - betrayal - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - anal sex - blowjob - love bit.
— Sim… Isso pode dar certo, com certeza! — Rose comentou com entusiasmo, segurando o tablet de última geração enquanto fazia uma chamada de vídeo com seu estilista. A animação em sua voz parecia preencher o silêncio da sala espaçosa.
Não era para menos. Óbvio!
Louis jamais permitiria que ela, a sua filha, ficasse com um aparelho ultrapassado enquanto o mais novo modelo já estava disponível — ou ainda em pré-venda. Por favor, era quase uma ofensa.
O que ocasionalmente fez Harry revirar os olhos dentro de suas pálpebras.
— O que você acha disso, amor? — Rose perguntou, usando o apelido carinhoso a se referir a Harry, enquanto mantinha os olhos azuis brilhantes na tela.
— Hum? — Harry respondeu com atraso, desviando o nível de seus pensamentos sobre como aquilo se tornava cada vez mais superficial.
Ele queria estar em outro lugar.
E sua mente o levou a memórias que ele não queria. Não queria lembrar, o que o fez se remexer desconfortável no sofá.
— ...O lenço do seu terno para combinar com o meu vestido, H — Rose disse de repente, sua voz interrompendo os devaneios de Harry. Ele piscou, tentando voltar à realidade. Rose já havia se levantado e caminhava até ele, o tablet agora largado sobre a mesa. Seu andar era elegante, a confiança quase palpável. Claro.
A confraternização.
— E vai ser o momento perfeito para finalmente te apresentar como meu namorado. — Ela sorriu com aquele charme que sabia usar bem.
Rose se sentou ao lado dele de forma calculada, como se cada movimento fosse ensaiado. Como se tudo fosse apenas uma cena de uma série. Antes que ele pudesse responder, ela se inclinou e depositou um selinho em seus lábios. Um gesto rápido. Harry inclinou a cabeça e trocou rapidamente um desvio de olhar para o outro lado da sala.
Nada.
Harry se remexeu no sofá e voltou a focar no que sua namorada dizia.
Sua namorada.
— Isso vai ser ótimo para nós, não acha? — Rose continuou, ajustando uma mecha de cabelo enquanto mantinha os olhos fixos nele, como se esperasse um entusiasmo que ele não sentia no momento.
— Claro — Harry respondeu automaticamente, tentando esconder o desconforto.
Do canto da sala, Louis levantou os olhos do celular por um instante, observando a interação entre os dois.
Rose começou a falar sobre a escolha do restaurante e como aquilo a estava estressando. Mas Harry mal a ouvia. O pequeno movimento de Louis ao inclinar a cabeça, como se procurasse uma posição mais confortável, chamou sua atenção. A cada gesto, Louis parecia emitir um tipo de gravidade que puxava Harry para mais perto, mesmo sem mover um músculo em sua direção.
Harry tentou se concentrar. Rose era linda, inteligente e claramente investia no relacionamento deles. Ele sabia que deveria se sentir grato, ou ao menos presente de verdade. Mas havia algo em Louis — sempre Louis — que o fazia questionar tudo. Como se o que ele realmente queria estivesse ali, tão perto, mas ao mesmo tempo completamente fora de alcance.
E então, como se para piorar ainda mais as coisas, Louis ergueu o olhar outra vez. Desta vez, seus olhos encontraram os de Harry por mais tempo do que o habitual. Não foi um olhar acidental. Foi deliberado, intenso. E terminou com um leve arquear de sobrancelha, um quase desafio.
Harry sentiu o estômago se revirar.
— Harry não parece muito empolgado hoje, sweetheart — Louis comentou com aquele tom arrastado e provocativo. — O que houve, querido? Não dormiu bem noite passada?
A pergunta veio como um golpe direto. As olheiras de Harry, marcadas e evidentes, eram prova suficiente de que a noite tinha sido longa e nada tranquila.
Ele levantou os olhos para Louis, incrédulo. A irônia naquelas palavras era quase cruel, considerando o motivo real de sua insônia.
A lembrança da noite anterior veio à tona num instante. O barulho. Os gemidos abafados, depois já nem tão abafados assim. A cama batendo contra a parede. Tudo tão alto que o acordou no meio da madrugada.
Ele e Rose também tinham transado naquela noite, mas sem fazer um escândalo. Agora, porém, Harry era obrigado a encarar a lembrança do que ouvira no quarto de Louis.
E então, de manhã, descendo as escadas ao lado de Rose, ele ainda meio sonolento viu Louis no fim do corredor, como se nada tivesse acontecido. Ele estava ali, tranquilo, beijando uma mulher que Harry nunca tinha visto antes. Rose também pareceu não reconhecer.
A loira, alta e elegante, estava com as mãos entrelaçadas na nuca de Louis, que a segurava com naturalidade. O pigarreio de Rose os interrompeu. A mulher, meio sem jeito, se despediu com um selinho rápido nos lábios de Louis antes de sair.
Louis, completamente impassível, apenas continou com a sua xícara de café e deu um gole, como se nada na cena fosse digno de nota.
Aquela indiferença foi o que mais perturbou Harry.
Agora, encarando Louis no sofá, Harry sabia que ele estava esperando uma resposta.
— Só uma noite difícil — Ele respondeu, forçando a voz a soar estável. Mas um leve tom amargo escapou, e ele percebeu que Louis notou.
Por um instante, foi quase imperceptível, mas houve uma reação. Um mínimo desvio de olhar.
— Tenho certeza de que logo você estará melhor, amor. Hoje à noite vai ser incrível — Rose interveio, sua voz doce e cheia de entusiasmo. — E você vai ficar deslumbrante com a roupa que escolhi.
Ela se inclinou, os olhos brilhando de expectativa.
— E quem sabe o que pode acontecer depois dessa noite?
Harry se mexeu no sofá, desconfortável, sentindo o rosto esquentar. Rezou para que Louis não tivesse ouvido, mas claro que ele ouviu. Louis sempre ouvia tudo.
Quando Harry olhou para ele, encontrou apenas a expressão neutra de sempre, os olhos fixos no celular, como se nada tivesse sido dito. Como se ele não tivesse ouvido.
— Mas antes, preciso encontrar um local que seja bom o suficiente. Isso vai me dar olheiras e rugas antes do tempo! — Rose reclamou, cruzando as pernas e soltando um suspiro impaciente.
— Não se preocupe com isso, sweetheart. Vá descansar. Eu cuido disso para você.
A voz de Louis era calma, mas carregada daquela autoridade natural que fazia as pessoas obedecerem sem pensar.
Rose abriu um sorriso radiante, aliviada, e o agradeceu com um olhar brilhante.
Harry desviou o olhar, desconfortável, sentindo o peso da cena. Louis tinha o tipo de poder que fazia parecer que ele podia, se quisesse, comprar o maldito restaurante ali mesmo. A sala parecia menor com a presença dele.
— Vou levar o tecido do meu vestido para o estilista. Não me esperem para almoçar, vou almoçar com uma amiga. — Rose se levantou, se inclinando para beijar a bochecha de Harry, antes de sair com um sorriso despreocupado.
O som dos passos de Rose desaparecendo pelo corredor deixou um silêncio pesado na sala. Louis finalmente ergueu os olhos, seus movimentos lentos e calculados. O olhar azul que pousou em Harry era afiado, como se pudesse desvendá-lo por completo.
— Ansioso para a festa, Harry? — A voz de Louis soou firme, quase um desafio.
— Por que estaria? — Harry respondeu, esforçando-se para soar indiferente, mas a tensão em sua voz o traiu.
— Por que tão arisco, meu querido? — Louis inclinou levemente a cabeça, a calma em seu tom tão irritante quanto intimidadora. Seus olhos azuis faiscaram, carregados de um poder dominador. — Noite difícil, meu amor? — Sua voz baixou, carregada de intenção. — Não conseguiu dormir... com tanto barulho?
A insinuação era inconfundível, trazendo à tona memórias que Harry tentava, em vão, enterrar.
Harry sentiu o coração acelerar. Ele sabia exatamente a que Louis estava se referindo, e a lembrança da noite passada fez o estômago revirar novamente.
— Você sabe muito bem por que não dormi — Harry respondeu, a frustração e a raiva escapando em sua voz, embora ele soubesse que nada daquilo afetaria Louis.
Louis se inclinou um pouco para a frente, sua presença avassaladora preenchendo o espaço entre eles. Um leve sorriso curvou o canto de sua boca, mais predatório do que gentil.
— Sei. Mas eu adoro ouvir você admitir isso. — A voz de Louis veio baixa, arrastada, carregada de algo perigoso e indecifrável.
— Você é um desgraçado. — Harry cuspiu as palavras entre os dentes, o peito subindo e descendo com a raiva fervendo dentro dele.
Louis apenas inclinou a cabeça, um sorriso de canto se formando, como se estivesse se divertindo com a reação do garoto. Ele adorava essa faísca em Harry, esse fogo que ardia mesmo quando ele tentava resistir.
— Você acha que pode controlar tudo, mas comigo não funciona assim. — Harry continuou, a voz dura, os punhos cerrados ao lado do corpo.
Louis deslizou a língua pelo interior da bochecha, sem pressa, sem perder a calma. O olhar dele não vacilou nem por um segundo. Sempre impassível. Sempre no comando, mesmo quando Harry cuspia fogo na sua direção.
— Posso, sim, meu amor. — Ele respondeu, a voz baixa, quase preguiçosa, como se estivesse apenas afirmando um fato inquestionável.
— Não, não pode. — Harry rebateu, o maxilar travado de tanta tensão.
— Você diz isso, mas seu corpo conta outra história. — A voz de Louis era tão calma que beirava a crueldade. — Você está ansioso para me ter de novo te tomando, querido.
Um arrepio percorreu a espinha de Harry, mas ele se recusou a ceder. Odiava como Louis sempre conseguia mexer com ele, como aquele olhar fazia sua pele queimar e seu coração disparar.
— Vai se foder. — Ele rebateu, mas sua voz saiu menos firme do que gostaria.
Louis ficou em silêncio por um instante, apenas observando-o. Seu olhar deslizou lentamente pelo corpo de Harry, como um toque invisível, intenso o suficiente para fazê-lo estremecer.
— Diga isso de novo, Harry. — Sua voz abaixou, carregada de algo perigoso.
Harry sentiu o próprio pau endurecer dentro das calças, a lembrança da boca de Louis gemendo seu nome invadindo sua mente como uma tempestade.
Ah, ele se lembrava de tudo. Do calor. Do som rouco do prazer escorrendo dos lábios de Harry enquanto seu corpo arqueava sob ele, implorando por mais. Ele se lembrava de estar enterrado fundo, explorando cada centímetro, cada curva, enquanto Harry tremia, entregue e vulnerável. Apenas pensar naquilo era suficiente para levá-lo à beira do controle.
Mas Louis sempre controlava. Ele precisava controlar.
Desviou o olhar por um breve segundo, pensativo. Rose sempre soube o que queria. Era ambiciosa, feita para os holofotes e os grandes palcos de Hollywood. E Harry? Louis ainda não tinha certeza. Talvez ele a seguisse. Talvez deixasse tudo para estar com ela. A ideia incomodava, mas Louis sabia que não podia mudar isso. Então, enquanto Harry ainda estava ali, enquanto pertencia àquele instante, ele precisava aproveitá-lo. Cada toque. Cada suspiro. Cada segundo.
Isso teria que bastar.
Louis sorriu, lento, quase predador, e largou a xícara de café sobre a mesa de centro. Depois, afastou as pernas, convidativo, como se já soubesse que Harry não resistiria.
— Gosto de como me olha assim, querido. — Murmurou, a voz casual, mas perigosamente carregada. — Agora, pare de me demonizar nos seus pensamentos e venha até aqui.
Harry hesitou, lutando contra a vontade que crescia em seu peito como uma onda prestes a quebrar.
— Por que eu deveria? — Ele perguntou, tentando manter o tom desafiador, mas o tremor em sua voz o entregava.
Louis inclinou a cabeça, o sorriso permanecendo nos lábios.
— Preciso mesmo dizer o quão ansioso você está para isso? Antes mesmo de eu chamá-lo, você já estava lutando contra a vontade de vir. Quer que eu diga isso, Harry? Quer que eu descreva como você está faminto por mim?
Harry fechou os olhos por um momento, respirando fundo, mas não conseguiu resistir.
— Você me irrita. — Ele disse, a voz tingida de frustração, enquanto se levantava e caminhava até Louis.
Louis o observou se aproximar, cada passo um misto de hesitação e desejo. Tudo em Harry o excitava. O jeito como ele lutava contra si mesmo, como seu corpo parecia se mover contra sua vontade, era algo completamente obsceno.
Quando Harry parou na frente dele, Louis ergueu a mão, e acariciou de forma leve a cintura dele.
— Você me adora. — Louis sussurrou.
O calor entre eles era palpável, como um incêndio prestes a consumir tudo ao redor. Louis queria mais do que apenas possuí-lo; ele queria deixar sua marca. Ele queria tatuar seu nome na alma de Harry, tomar cada pedaço dele até que não restasse dúvida de quem ele pertencia.
Ele queria marcá-lo, espalhar seu cheiro por cada centímetro de pele, como um lembrete constante de sua posse. Queria impregnar Harry com sua presença, fazê-lo sentir-se tomado, dominado, pertencente a ele.
— Ajoelha pra mim, amor. — A voz de Louis era um comando velado de desejo. Seus olhos, escuros de luxúria, quase não deixavam transparecer o azul usual. Ele sentia o próprio pau endurecer outra vez, a tensão pulsando em seu corpo. Era impossível não imaginar aquela boca — atrevida e entregue — sendo o destino final de todo o seu desejo.
Harry se ajoelhou, os olhos cravados nos dele, postura perfeita de submissão, mas o olhar carregado de determinação. Louis sentiu o ar escapar por entre os dentes ao encarar aquela visão. Sua mandíbula travou, o autocontrole pendendo por um fio.
Lentamente, deslizou a mão sobre o volume rígido em sua calça, pressionando, sentindo o pré-gozo umedecer o tecido. Um gemido rouco escapou de seus lábios antes que enfiasse a mão por dentro da calça, libertando seu pau — grosso, quente, pulsante — diante do olhar faminto de Harry.
De volta ao presente, Louis acariciou a glande inchada e capturou parte do pré-gozo com os dedos. Se inclinando, ele roçou contra os lábios de Harry, espalhando o líquido como um gloss pecaminoso. Os lábios dele ficaram brilhantes, convidativos.
— Porra, querido — Louis murmurou com a voz grave e rouca, os olhos escuros cravados em Harry. — Eu penso tanto em como vai soar a sua voz depois que eu foder essa garganta com o meu pau. É isso que você quer, não é? Que eu vá tão fundo que suas cordas vocais se rendam a mim? Que o meu pau seja a única coisa capaz de calar você, amor?
A respiração de Harry estava descompassada, o peito subindo e descendo rapidamente enquanto ele absorvia cada palavra. Seus olhos estavam fixos em Louis, seguindo os movimentos lentos e deliberadamente provocantes que ele fazia. Cada gesto parecia planejado, uma tortura sensual que fazia o sangue pulsar nos ouvidos de Harry e seu coração bater forte. Seus lábios se entreabriram, como se respondessem automaticamente ao comando silencioso.
Louis segurou o próprio pau, os dedos deslizando pela pele quente enquanto observava Harry com um sorriso malicioso nos lábios. Ele parecia saborear o controle que tinha, uma satisfação evidente em seu olhar, como se dissesse sem palavras: Você já é meu. Sempre foi.
— Abra sua boca pra mim, querido. — A voz de Louis era baixa, quase um sussurro, mas carregada de autoridade. Uma ordem envolta em doçura.
Harry, sem hesitar, deixou toda a relutância de lado, assumindo sua total entrega. Ele abriu a boca com devoção, tomando a glande entre os lábios e fechando-os ao redor do comprimento de Louis, arrancando dele um gemido grave e rouco.
Porra, aquilo era alucinante.
A mente de Louis se esvaziou de qualquer outra coisa. Nada mais parecia existir. A sensação era esmagadora, uma onda de prazer que fazia suas células vibrarem e sua química corporal explodir em dopamina.
Harry se inclinou mais, tomando o membro de Louis com determinação. O contraste da pele quente e dourada de Louis contra os lábios rosados de Harry era bonito demais, quase hipnotizante. Mesmo que fosse impossível para Harry engolir tudo sem engasgar, ele tentava. E isso era suficiente para fazer Louis fechar os olhos com força, mergulhado na intensidade daquele momento.
Nenhuma outra boca, nenhum outro toque, jamais tinha sido assim. Harry fazia aquilo parecer mais que prazer; era quase arte.
Naquele instante, Harry era a estrela de um filme que nunca seria exibido nos telões de Hollywood, mas Louis construiria um cinema inteiro se fosse necessário, apenas para garantir que ele continuasse a brilhar como a protagonista.
Harry gemia ao redor do pau de Louis, inalando seu cheiro e movendo a boca com maestria. Os sons molhados e gulosos ecoavam pela sala como uma melodia proibida, enchendo o ambiente com uma sinfonia de prazer aumentando o tesão de Louis, Louis esse que se arrepiava a cada instante, completamente rendido à visão diante de si: os olhos brilhantes de Harry, o olhar ardente, o jeito que ele se dedicava, mesmo enquanto a mão de Louis agarrava com força seus cachos.
Seus quadris estalaram para frente em busca de mais ritmo frenético, e Harry pressionou as palmas contra as coxas de Louis. Mas, em vez de afastá-lo, Harry o puxou ainda mais para si, as mãos agarrando suas coxas com firmeza. Ele revirou os olhos, completamente entregue, enquanto Louis enchia sua boca até o limite. A garganta de Harry apertava ao redor dele, tornando a sensação ainda mais intensa.
Era pura devoção.
— Bom garoto, querido — Louis elogiou enquanto acariciava os cabelos macios de Harry.
Então, com um gemido rouco, Louis atingiu o ápice se derramando profundamente na garganta de Harry que fez pressa em engolir e relaxar para que toda a porra descesse e não o engasgasse. O orgasmo parecia não ter fim, dominando seu corpo e sua voz. E, mesmo enquanto ele se recuperava, Harry continuava sugando com dedicação, como se esperasse por uma segunda vez ao ter o gosto de Louis em sua boca.
A sala estava elegantemente decorada, cheia de pessoas bem-vestidas que conversavam com taças de champanhe em mãos. Luzes quentes iluminavam o ambiente, destacando os móveis refinados e o toque luxuoso do evento. Harry estava ao lado de Rose, que parecia ainda mais encantadora em um vestido elegante que realçava sua beleza clássica. Ela era o centro das atenções, apresentando-o para todos os convidados importantes com um sorriso impecável e uma fala articulada, que soava quase ensaiada.
— Harry é tão dedicado. Vocês não acreditariam na determinação dele. — A voz de Rose era doce e polida, cheia de adjetivos e elogios. Ela os oferecia generosamente a cada pessoa que os abordava, como se estivesse representando um papel em um filme.
Harry tentava acompanhar, mas sua mente estava em outro lugar. Ele observava Rose gesticulando e sorrindo, mas a maneira como ela falava e se portava parecia quase artificial. Como se cada palavra tivesse sido cuidadosamente escolhida para impressionar. Era exaustivo e ele mal conseguia lembrar o nome das pessoas para quem havia apertado a mão naquela noite.
— Sim, senhor, ele é incrível, está cursando... — A voz de Rose o trouxe de volta ao momento, enquanto ela falava com um homem que Harry havia escutado ser dono de uma das maiores empresas presentes. Não tão poderoso quanto Louis Tomlinson, claro, mas ainda assim, influente o suficiente para atrair a atenção de Rose.
Ao ouvir o nome de Louis, Harry não conseguiu evitar. Instintivamente, seus olhos começaram a procurá-lo pela sala. Ele sabia que Louis estava ali, mas até então, tinha se mantido longe.
E então, ele o viu.
Louis estava do outro lado do salão, conversando com uma mulher loira que Harry reconheceu imediatamente. Era ela. A mesma mulher que ele viu com Louis naquele dia – o dia em que ele se despediu dela com um selinho casual antes de arrastar Harry para sua sala e, como um idiota, ele se deixou levar e o chupou ali, escondido.
A visão deles juntos fez algo ácido revirar no estômago de Harry. Louis estava próximo demais dela, o braço descansando de forma descontraída ao redor de sua cintura. Eles riam, trocavam olhares cúmplices. Pareciam perfeitos juntos, como um verdadeiro casal.
Harry apertou os punhos discretamente, um nó de raiva e amargura se formando em sua garganta. Aquela intimidade entre eles o incomodava de um jeito quase irracional. Era ridículo. Ele sabia disso, mas não conseguia evitar.
— Harry? — Rose chamou, interrompendo seus pensamentos. Ele percebeu que estava distraído, com o olhar fixo em Louis e a loira, mas ela não parecia ter notado.
— Desculpe, estava pensando em algo. — Ele respondeu rápido, forçando um sorriso enquanto passava o braço pela cintura de Rose, a puxando para mais perto.
Rose sorriu, contente com o gesto, e continuou a conversa com os convidados. Mas Harry não conseguia tirar os olhos de Louis, mesmo enquanto mantinha Rose ao seu lado, quase como um escudo.
Era irritante. A maneira como Louis estava tão à vontade, a proximidade com aquela mulher, como se nada no mundo pudesse tocá-lo. A raiva de Harry crescia com cada risada que eles trocavam.
Para disfarçar o tumulto em sua mente, ele decidiu se agarrar ainda mais a Rose. Passou a mão pela lateral do vestido dela, murmurando algo sobre como ela estava deslumbrante naquela noite. Ela riu e virou-se para ele, tocando suavemente seu rosto.
— Você está bem? Parece tão... pensativo. — Rose perguntou com um sorriso gentil, seus olhos o estudando de perto.
— Estou, só admirando você. — Ele mentiu, se inclinando para dar um beijo rápido em sua testa.
Ela corou levemente, rindo de forma adorável, enquanto os dois voltavam a interagir com os outros convidados. Mas Harry ainda sentia o peso do olhar de Louis atravessando o salão, como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo.
E então, como se para confirmar suas suspeitas, Louis ergueu os olhos e encontrou os de Harry. Ele não sorriu. Não fez nenhum gesto. Apenas manteve o olhar firme, carregado de algo que fazia o sangue de Harry ferver e a raiva dentro dele aumentar ainda mais.
Naquele momento, Harry soube que Louis estava brincando com ele, testando seus limites.
Ridículo, pensou Harry, apertando a cintura de Rose com mais firmeza, como se quisesse convencer a si mesmo de que estava tudo bem. Mas ele sabia que, enquanto Louis estivesse ali, nada estaria.
Harry sentia o corpo tenso, como se cada fibra de seus músculos estivesse prestes a estourar. Era insuportável o jeito como Louis parecia tão despreocupado, tão desleal ao que eles tinham, mesmo que “o que eles tinham” fosse algo que não deveria nem mesmo existir. A raiva e o ciúme fervilhavam sob sua pele, enquanto ele apertava ainda mais a cintura de Rose, buscando algum alívio para o incômodo.
— Você está estranho hoje. — Rose comentou, rindo suavemente, enquanto acariciava o rosto de Harry com a ponta dos dedos. — Não gosta de festas assim, né?
— Não, é só... — Ele hesitou, forçando um sorriso. — Só estou cansado.
Era mais fácil mentir do que dizer a verdade. Como ele explicaria a ela que não conseguia tirar os olhos de Louis? Que cada risada da mulher loira o fazia sentir como se estivesse sendo esfaqueado?
Rose parecia satisfeita com a resposta e puxou Harry pela mão, levando-o para outro grupo de pessoas. Ele tentou se concentrar, prestar atenção nas apresentações e nas conversas, mas sua mente estava presa do outro lado do salão, onde Louis continuava próximo àquela mulher, rindo e agindo como se fosse o centro do universo.
E então aconteceu.
Enquanto Harry ainda olhava disfarçadamente na direção de Louis, ele viu algo que fez sua respiração parar. Louis inclinou-se, aproximando a boca do ouvido da mulher loira. O sorriso que ela deu, junto com o jeito como tocou o braço de Louis, foi como um soco no estômago de Harry.
Era demais.
Sem pensar, ele se virou para Rose e, em um movimento impulsivo, a puxou para mais perto.
— Você está tão linda hoje. — Ele murmurou, a voz um pouco mais rouca do que pretendia.
Rose riu, claramente surpresa, mas não rejeitou o carinho.
— Obrigada, amor. — Ela respondeu, tocando suavemente o rosto de Harry antes de se inclinar para beijá-lo.
O beijo foi lento, mas Harry colocou mais intensidade do que de costume, como se quisesse que alguém visse, como se quisesse que Louis visse. Ele segurou a cintura de Rose com firmeza, aprofundando o beijo enquanto sua mente gritava por controle.
Quando finalmente se afastaram, Rose estava levemente corada, um sorriso brilhando em seu rosto.
— O que foi isso? — Ela perguntou, rindo.
— Só queria lembrar você de como eu sou sortudo. — Ele mentiu novamente, forçando um sorriso que não alcançava os olhos.
Mas quando Harry voltou a olhar na direção de Louis, percebeu que o outro homem não estava mais sorrindo. Louis os observava com uma expressão indecifrável, mas seus olhos brilhavam com algo que Harry conhecia bem: irritação.
Porém, Louis não fez nada de imediato. Ele apenas se recostou na cadeira, levando o copo de uísque à boca de forma lenta, os olhos ainda fixos em Harry. Era um jogo, claro, e Harry sabia que estava sendo manipulado. Mas isso não o impediu de sentir um fio de satisfação ao perceber que havia conseguido chamar a atenção de Louis.
Alguns minutos depois, Rose precisou se afastar para conversar com uma amiga que acabara de chegar, deixando Harry sozinho por alguns instantes. Antes que ele pudesse sequer respirar fundo, sentiu um toque em sua coxa. Apertando o meio de sua coxa macia.
Olhou para o lado e lá estava ele. Louis, sentado ao seu lado, com a postura relaxada, mas os olhos carregados de intenções.
— Parece que você está se divertindo muito. — Louis murmurou, sua voz baixa o suficiente para que apenas Harry pudesse ouvir.
Harry tentou se afastar, mas a mão de Louis apertou sua coxa com força, mantendo-o no lugar.
— Se limite aos carinhos enquanto eu estiver aqui. — Louis disse, a voz ainda baixa, mas carregada de autoridade.
Harry se virou para ele, os olhos faiscando de raiva.
— Você não manda em mim, Louis. — Ele respondeu, a voz saindo em um sussurro furioso.
Louis riu suavemente, o polegar deslizando pela coxa de Harry em um toque provocador.
— Eu mando mais do que você gostaria de admitir, amor. — Ele rebateu. Então, se inclinou mais perto, quase colando os lábios ao ouvido de Harry. — Me encontre perto da sauna em quinze minutos. Não me faça repetir isso.
O coração de Harry disparou, e ele se sentiu dividido entre a raiva e o desejo.
— E se eu não for? — Ele desafiou, tentando recuperar algum controle.
Louis soltou uma risada baixa, quase como se estivesse se divertindo com a tentativa de desafio. Mas, dessa vez, havia algo mais escuro em sua expressão. Sem se abalar, ele se aproximou ainda mais, o suficiente para que Harry sentisse o cheiro familiar do perfume dele. Os dedos de Louis subiram lentamente pela coxa de Harry, apertando com força suficiente para causar uma mistura de dor e prazer.
— Você vai, querido. — Louis sussurrou, com uma confiança desconcertante, que fazia a espinha de Harry se arrepiar. Harry tentou se afastar, mas a mão de Louis continuava firme em sua coxa, como uma corrente que o prendia no lugar. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, sentiu os lábios de Louis roçarem sua bochecha, o toque tão leve que parecia mais uma provocação do que um gesto carinhoso. — Eu preciso de você de novo, meu amor! Me ajude a te ter de novo.
Harry fechou os olhos instintivamente. A respiração saiu em um tremor involuntário quando a boca de Louis ficou perigosamente perto do canto de seus lábios. Ele sabia que deveria afastá-lo, que deveria dizer algo, mas o calor do toque de Louis o envolvia como um véu. Seus dedos tremiam enquanto apertavam o braço de Louis, numa mistura de raiva e rendição.
— Louis... — Ele começou, mas a voz morreu antes que pudesse completar a frase.
Harry permaneceu em silêncio, os olhos fechados, tentando recuperar o fôlego. Cada fibra do seu ser parecia gritar contra a ideia de ceder, mas a vontade de resistir desaparecia mais rápido do que ele conseguia controlar.
Com uma confiança inabalável, Louis se levantou e ajeitou o paletó. O sorriso satisfeito em seus lábios era quase irritante, mas, ao mesmo tempo, fascinante. Ele olhou para Harry uma última vez antes de murmurar:
— Não se atrase.
E então, Louis caminhou tranquilamente pelo salão, como se nada tivesse acontecido. Ele não olhou para trás, não precisou. Louis sabia que Harry iria. Ele sempre ia.
Harry ficou sentado, o coração martelando no peito, enquanto tentava processar as palavras e o toque de Louis. A sensação da mão apertando sua coxa ainda estava ali, como um lembrete de que ele era incapaz de resistir.
— Tudo bem? — Rose perguntou, voltando e tocando suavemente o ombro de Harry, interrompendo seus pensamentos.
— Sim. — Harry mentiu, a voz quase um sussurro.
Mas, por dentro, ele sabia que era só uma questão de tempo. Ele não queria ir. Ele não devia ir. Mas a verdade era óbvia e impossível de ignorar. Ele iria.
E enquanto os minutos passavam, Harry continuava sentado, lutando contra o desejo que sabia ser inevitável. Ele olhou para o relógio, o ponteiro marcando o tempo exato que o separava de Louis.
Quando se levantou, com uma desculpa rápida para Rose, ele sabia que a batalha já estava perdida.
O vapor denso tomou conta de Harry assim que ele empurrou a porta da sauna. Ele estáva nu, exceto pela toalha, que ele está segurando para salvar sua vida, se agarrando a ela como se fosse algum tipo de cobertor de segurança.
Não é o que ele esperava - embora ele não possa dizer exatamente o que esperava.
Ele nunca esteve em um desses lugares antes - com muito medo de que alguém o visse entrando ou saindo e então seu segredo fosse revelado. Rose.
Ele poderia se culpar por não pensar nela nesse instante.
Nem todas as surpresas são ruins.
Para começo de conversa, o lugar é menos decadente do que Harry esperava. Há uma atmosfera quase jovial, como um clube de campo exclusivo, como se todos estivessem ali para algo tão inofensivo quanto uma partida de golfe—o que seria cômico, considerando tudo.
Mas não é isso que prende sua atenção.
O ambiente é impecável, com uma estética moderna que beira o escandinavo: linhas limpas, tons de neon sutilmente espalhados, a iluminação baixa e envolvente. O ar está impregnado com uma mistura de cloro e patchouli, um cheiro que consegue ser ao mesmo tempo higiênico e sensual. O calor o envolve de imediato, uma sensação úmida e sufocante contra sua pele. Mas não é isso que faz seu coração disparar.
É ele.
Louis está lá.
Sentado sobre os bancos de madeira, o vapor envolvendo seu corpo nu como um véu malicioso. Seu cabelo está úmido, desgrenhado, as gotas de suor escorrendo pela curva de seu pescoço, pelo contorno do peitoral. Mas são seus olhos que fazem Harry prender a respiração.
O olhar de Louis o percorre sem pressa, deslizando lentamente, devorando cada centímetro de sua pele. As pupilas dilatam à sua frente, e Harry vê o momento exato em que o maxilar de Louis se contrai, como se lutasse contra algo inevitável.
Seu. Seu. Seu.
A palavra ressoa dentro de Harry como uma corrente elétrica, aquecendo-o de dentro para fora.
Ele se move para frente, passos calculados, sem desviar os olhos de Louis. Sabe exatamente o que está fazendo, exatamente o que quer provocar. E funciona—porque, com cada passo que ele dá, o corpo de Louis responde.
A respiração de Louis vacila. Seu pau endurece, erguendo-se contra a pele de seu abdômen, uma evidência crua de desejo, de necessidade. Mas mais do que isso, é o modo como ele olha para Harry—como se estivesse à beira de perder o controle, como se estivesse esperando pelo momento certo para reivindicar o que já é seu.
Harry se deleita com o poder que sente. Com o modo como pode afetá-lo, com a tensão que paira entre eles, espessa como o vapor ao redor. Mas, mais do que isso, o que o excita de verdade é lembrar.
Lembrar de como aquele mesmo pau, agora rígido e latejante, já esteve dentro dele. De como aquelas mãos, tão marcadas por veias salientes, seguraram sua cintura com força suficiente para deixá-lo tonto. De como seus dedos afundaram em sua carne enquanto Louis o puxava para mais perto, mais forte, mais fundo.
E de como foi divino assistir Louis se desfazer sob sua boca, os gemidos quebrados, o gosto quente e salgado na sua língua.
Harry se aproxima mais.
Agora, ali, naquele espaço abafado e solitário, ambos estão despidos. Não há nada entre eles. Nenhuma barreira, nenhum pretexto, nenhuma desculpa. Apenas pele, desejo e aquela sensação pulsante de que nada além disso importa.
E, ao ver os olhos de Louis queimando sobre ele, Harry percebe—ele já perdeu essa batalha há muito tempo.
Harry para diante dele, tão perto que consegue sentir o calor que emana do corpo de Louis. Ele abaixa o olhar, deslizando lentamente pelos ombros largos, pelo peito brilhando de suor, pela tensão nos músculos da barriga—até finalmente parar no pau de Louis, duro e pesado, repousando contra sua própria pele.
Ele engole em seco, sentindo o corpo inteiro responder à visão.
— Você não tem vergonha nenhuma — provoca, sem conseguir disfarçar o tom afetado.
Louis dá um sorriso preguiçoso, inclinando um pouco o corpo para frente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Você gosta disso.
Harry sente o rosto esquentar, mas não é vergonha—é desejo, puro e pulsante.
— Arrogante.
Louis ergue a mão e toca a cintura de Harry, os dedos quentes e úmidos da sauna se fechando sobre sua pele nua.
Harry prende a respiração.
Louis sorri de novo, quase como um aviso.
— Quero foder você. - Louis disse. Harry não notou o momento em que se sentou sob o colo de Louis, mas ele estava sentado de frente a ele.
A toalha não o cobria mais, e isso o deixava a mercê de Louis.
— Eu quero foder você, amor. Te marcar com o meu pau, sentir você em cada espasmos que você me der.
— Louis... — Harry engole em seco, os pulmões pesados pelo calor e pelo desejo esmagador que ameaça consumi-lo por completo.
Louis observa sua reação de perto, os olhos semicerrados, os dedos afundando um pouco mais na carne.
Harry fecha os olhos por um segundo, tentando recuperar algum controle, mas é inútil. Seus dedos se apertam nos ombros úmidos de Louis, buscando alguma âncora, algum resquício de resistência.
Mas já é tarde demais.
Ele nunca quis ganhar essa batalha.
— Seja um bom garoto pra mim, amor.
O corpo de Harry respondeu antes mesmo que ele pudesse processar as palavras. Um arrepio percorreu sua pele, um fogo ardente que não tinha nada a ver com a sauna. Ele se sentia febril, ofegante, como se cada célula do seu corpo vibrasse em antecipação.
Passou a língua pelos lábios secos, umedecendo-os de forma involuntária, mas o movimento não passou despercebido. Os olhos de Louis seguiram o gesto automaticamente, fixando-se na boca molhada e entreaberta de Harry.
Um brilho malicioso surgiu no olhar dele.
Com uma calma quase cruel, Louis deslizou as mãos pelas costas de Harry, pressionando-o firmemente contra si por um breve momento, antes de deitá-lo lentamente contra o banco de madeira.
O contraste da pele quente de Harry contra o material sólido e levemente áspero fez um arrepio percorrer sua espinha. As luzes vermelhas e baixas da sauna lançavam sombras sensuais sobre seus corpos, o tom quente iluminando a pele clara de Harry, fazendo-o parecer ainda mais intocado, vulnerável — algo precioso a ser adorado.
Louis se afastou ligeiramente, os olhos devorando cada detalhe como se estivesse diante de uma obra-prima renascentista.
Harry estremeceu. Seu corpo estava em chamas, os músculos tensos, as coxas pressionadas uma contra a outra, tentando conter o desejo que ameaçava transbordar.
Então Louis se moveu novamente, as pontas dos dedos deslizando devagar sobre sua pele febril, explorando-o com paciência torturante.
E então, quando finalmente seus olhos desceram pelo corpo de Harry e se fixaram entre suas pernas, ele murmurou, com um sorriso satisfeito nos lábios:
— Tão perfeito… Como se estivesse esperando só por mim.
Harry soltou um suspiro trêmulo.
Ele estava. Sempre esteve.
— Você sabe que eu sou o único que te tem assim, querido. Não existe mais ninguém.
Harry fechou os olhos quando sentiu Louis tocá-lo ali, com uma lentidão torturante. Ele queria que Louis o fodesse logo, devagar, mas com firmeza. Ainda assim, os toques provocativos do outro o preenchiam de prazer, acendendo cada nervo do seu corpo.
E então Louis se abaixou.
Harry gemeu alto, seu pau pulsando forte, chamando atenção. Louis ergueu o olhar, os lábios perigosamente próximos à entrada do outro e ao seu pau, esquecido entre as pernas trêmulas.
— Você quer que eu te toque aqui, amor?
Louis pressionou um beijo curto na pélvis de Harry, perto demais do seu pau dolorido. A pulsação involuntária fez com que a glande quase roçasse o rosto de Louis, que apenas sorriu.
— Quer que eu cuide disso pra você, querido?
Harry assentiu desesperado, choramingando quando Louis sussurrou "bom garoto" contra sua pele, repetindo as palavras como uma provocação lenta e torturante. O sopro quente atingiu a glande de Harry, fazendo-o arfar e se contorcer, tomado pelo desespero.
— Por favor, Louis… por favor…
Ele odiaria estar implorando, mas naquele momento, nada importava além de sentir Louis.
— Coloque na minha boca, querido…
E como se o próprio pau de Harry tivesse vida, ele se ergueu, encontrando a língua de Louis. Quando os lábios quentes e macios se fecharam lentamente ao redor dele, sugando-o, Harry gritou. Sua cabeça tombou para trás, os olhos revirando com a onda avassaladora de prazer, enquanto seu quadril se ergueu, faminto por mais.
Harry cravou as unhas na madeira abaixo de si, arranhando com força enquanto sentia os beijos deslizando por cada centímetro da pele sensível de seu pau. Ele pulsava, vazando pré-gozo.
Uma das mãos de Louis repousava em sua cintura, enquanto a outra envolvia seu pescoço. Ora apertava com firmeza, arrancando arranhões desesperados do pulso de Louis, ora aliviava a pressão, apenas para torturá-lo mais.
Os lábios de Louis apertavam ao redor dele, sugando, chupando, levando-o até o fundo da garganta. Foi demais para Harry. Sem aviso, seu corpo sucumbiu, um orgasmo violento tomando conta dele.
Louis apertou sua garganta no instante em que ele gozou, restringindo parte do ar que entrava em seus pulmões. A visão de Harry escureceu por um segundo antes de clarear novamente, e quando o ar voltou com força, ele sentiu seu prazer se expandir, alcançando um patamar inimaginável.
Seu peito subia e descia rápido demais, tentando recuperar o fôlego.
Louis subiu por sua pélvis, deixando um rastro úmido de beijos e lambidas da sua entrada até a barriga. Então, fechou os lábios ao redor da coxa de Harry e mordeu, forte o suficiente para deixar a marca de seus dentes na pele branca e sensível.
— Preste atenção.
Harry parecia fora de órbita, perdido no prazer, mas Louis não lhe deu trégua.
— Querido, quero que foque no que vou dizer.
Ele afastou os cachos úmidos de suor que caíam sobre os olhos e a testa de Harry. Os olhos verdes voltaram para ele, ainda brilhantes e turvos.
— Não quero que feche os olhos quando eu estiver te fodendo. Quero que me olhe o tempo todo enquanto eu te tomo. Entende o que quero dizer?
Harry arfava, sentindo Louis se mover sobre ele — lento demais, provocante demais. A espera era torturante.
— Louis… por favor… só…
A glande de Louis passou pela sua entrada em uma provocação insuportavelmente lenta, arrancando um gemido trêmulo de Harry. Seu corpo reagiu, arqueando-se, um soluço escapando de seus lábios sem que ele percebesse… até sentir os dedos de Louis capturando uma lágrima solitária que escorria por sua pele.
— Não precisa chorar, amor… Eu vou te dar o que você quer.
A voz de Louis era baixa, rouca, carregada de promessas.
— Consegue sentir? Seu corpo está ansioso, implorando por mim… Você sente o quanto ele gosta quando eu estou dentro de você, querido?
Harry arqueou as costas, gemendo forte ao senti-lo finalmente entrar, preenchendo-o com firmeza. O desespero, a frustração e a agonia evaporaram de seu corpo, dando lugar ao prazer absoluto.
As mãos de Harry deslizaram pelas costas de Louis, as unhas cravando na pele quente enquanto ele sentia o outro entrando devagar dentro de si. Tentou afastar mais as pernas, em busca de mais espaço, mas Louis não permitiu. Ele estava completamente no controle.
Os olhos permaneceram conectados—uma linha invisível de tensão entre os dois. Sem mais demora, Louis começou a se mover sobre o corpo de Harry, entrando lentamente e saindo no mesmo ritmo torturante. Sua mão segurava firme a coxa de Harry, puxando sua perna para se encaixar melhor em seu quadril.
Harry parecia hipnotizado. A maneira como Louis saía completamente de dentro dele apenas para entrar de novo, tão devagar, o fazia implorar por mais.
— Você pode fingir o quanto quiser, exibir-se para qualquer pessoa, querido… Mas isso não muda nada. Você ainda é meu.
Os dedos de Louis cravaram na coxa de Harry, arrancando dele um engasgo misturado com um choramingo. O corpo de Harry tremeu ao contato, e seus olhos brilharam sob a luz vermelha do ambiente, as pupilas dilatadas pelo desejo.
— Você me entende, amor? — A voz de Louis era rouca, baixa, enquanto as lágrimas silenciosas de Harry continuavam escorrendo por suas bochechas suadas.
E Harry sabia. Sabia que Louis não tomava apenas seu prazer, seu calor, suas lágrimas. Ele tomava tudo. Ele sempre tomava tudo.
— Não foda mais ninguém.
As palavras escaparam antes que ele pudesse segurá-las. Ele não tinha o direito de dizer aquilo, e talvez, em qualquer outro momento, tivesse se arrependido. Mas agora… agora sua mente estava dormente demais para se importar.
Louis arqueou as sobrancelhas, o estudando com atenção.
— Você não quer? — Louis provocou, os lábios roçando levemente os de Harry.
— Eu não quero que você faça isso com ninguém além de mim.
Os olhos de Louis se tornaram afiados, um brilho perigoso se formando ali.
— Diga, amor… — Ele murmurou contra seus lábios, os músculos do corpo se contraindo quando Harry apertou em torno dele. — Ou será que você é só uma putinha manipuladora e gostosa, que faz de tudo pra receber minha porra?
Harry arfou, o corpo inteiro tremendo ao ouvir as palavras seguintes:
— Aposto que você seria capaz de se banhar em uma banheira do meu esperma se eu pedisse.
O prazer de Harry se intensificou. Ele não conseguia negar.
As palavras de Louis fizeram o corpo de Harry estremecer violentamente. O desejo e a vulnerabilidade o consumiam por inteiro, deixando-o exposto, entregue.
— N-não… foda mais ninguém além de mim… — Ele implorou, a voz falhando em meio a soluços, os olhos marejados transbordando emoção.
E Louis atendeu ao pedido da única maneira que sabia.
Com um movimento bruto, ele estocou fundo, arrancando de Harry todo o ar dos pulmões. O choque percorreu seu corpo como um raio, fazendo suas costas arquearem contra a madeira dura sob si. Os dedos de Harry se agarraram ao lençol, desesperados por algum tipo de ancoragem enquanto seu mundo girava ao redor do prazer avassalador.
Antes que ele pudesse sequer recuperar o fôlego, Louis deslizou a mão entre seus corpos, envolvendo seu pau com firmeza. Não precisou de muito — apenas um toque lento, o polegar acariciando a glande com suavidade torturante. Foi o bastante para que o corpo de Harry se rendesse completamente, tremores violentos o percorrendo, músculos contraindo-se de prazer.
Mas o melhor…
A melhor parte foi senti-lo.
Sentir o jeito que Louis estremeceu dentro de si, os espasmos tomando conta de seu corpo quando ele se derramou fundo, enchendo Harry, preenchendo-o até que tudo parecesse demais.
Demais e, ao mesmo tempo, nunca o suficiente.
O peito de Louis subia e descia rapidamente, os olhos fixos em Harry como se ele fosse a única coisa que importava no mundo. Ele deslizou uma mão pela nuca de Harry, puxando-o para perto, colando suas testas enquanto tentavam recuperar o fôlego.
— Só você… — Louis murmurou contra seus lábios, ainda dentro dele, ainda queimando de desejo e sentimento. — Eu só quero você, Harry.
E Harry acreditou.
Porque, naquele momento, era impossível não acreditar.
Harry não sabia exatamente quando adormeceu, mas quando acordou, percebeu que não estava mais no mesmo lugar. O ambiente ao seu redor era diferente, e o travesseiro sob sua cabeça tinha uma textura macia, com pelinhos que faziam cócegas em seu nariz.
— Se você apertar mais meu peito, vai acabar me esmagando. — A voz rouca e arrastada de Louis ecoou contra seu ouvido.
Num sobressalto, Harry abriu os olhos, piscando algumas vezes antes de se afastar rapidamente. Foi então que percebeu o quão entrelaçados estavam. As pernas de um enroscadas no outro, uma das mãos de Louis ainda pousada firmemente em sua cintura, segurando-o no lugar.
E Louis…
Louis parecia que havia acabado de sair de um filme pornô. Os cabelos bagunçados, os lábios inchados e avermelhados, os olhos azuis tão claros e intensos. E, claro, as marcas em seu pescoço, em seu peito—marcas que Harry sabia muito bem de onde tinham vindo.
Sentindo o rosto corar levemente, ele ergueu o cobertor e espiou Louis por cima dos cílios.
— Venha aqui. — Louis puxou Harry para cima de si e o beijou.
Harry se perdeu no contato, se perdeu na sensação das mãos quentes de Louis segurando sua cintura, apertando como se quisesse fundi-los em um só. Seu corpo inteiro pedia por mais, queria se esfregar contra Louis como um filhote carente buscando atenção. E, quando se ajustou no colo dele, percebeu algo.
Algo duro e quente se pressionando entre suas coxas.
A ereção escancarada de Louis.
Harry arfou, surpreso, mas Louis apenas riu, os olhos semicerrados de puro prazer.
— Por que essa surpresa, amor? Você já o tomou noite passada… — A voz arrastada de Louis carregava um tom de provocação.
Sentindo-se subitamente envergonhado, Harry escondeu o rosto na curva do pescoço dele. Mas não foi o suficiente para impedir que os dedos ágeis de Louis se movessem até sua bunda, segurando-o e guiando seus quadris para rebolar lentamente sobre ele.
— Você é um… um ordinário… — Harry murmurou entre os dentes, incapaz de segurar um gemido baixo enquanto a fricção crescente acendia seu desejo mais uma vez.
Louis apenas sorriu, jogando os braços atrás da cabeça, como se estivesse se deliciando com o espetáculo.
— Você parece tão necessitado do meu pau, querido… — Ele lambeu os lábios, os olhos brilhando de malícia. — Por que não me mostra o quanto quer?
O olhar faminto de Harry encontrou o de Louis, e, sem hesitar, ele ergueu o quadril e se posicionou.
— Senta, minha putinha… — Louis ordenou com a voz carregada de luxúria.
Harry obedeceu.
Desceu lentamente, sentindo cada centímetro do pau de Louis o preencher, o abrir e o fazer gemer de puro prazer. Louis apertou os punhos contra o colchão, a respiração entrecortada.
A combinação de reboladas lentas e quicadas ritmadas sobre o colo de Louis o levava à loucura. Os gemidos de Harry se misturavam aos rosnados baixos de Louis, o calor entre seus corpos criando um ritmo intenso, insaciável.
— Porra… — Harry jogou a cabeça para trás, os olhos se fechando conforme o prazer crescia.
Mas Louis não permitiu.
Com um puxão firme nos cachos de Harry, ele o fez abrir os olhos novamente.
— Eu disse para não fechar os olhos. Quero vê-los enquanto te faço gozar.
Harry soltou um soluço de prazer, rebolando mais rápido, sentindo seu limite se aproximar.
E então, em uma única descida, ele atingiu o ápice.
Seu orgasmo o atingiu com força, seus músculos se contraindo ao redor de Louis, fazendo-o gemer alto e afundar os dedos na pele de Harry. A pressão interna foi demais para ele, e Louis veio logo em seguida, derramando-se dentro de Harry enquanto os dois desabavam, ofegantes.
Harry caiu sobre o peito de Louis, exausto, o coração martelando contra o dele. As pernas de Louis se entrelaçaram às suas, e os dedos longos se moveram até seus cachos, brincando suavemente com os fios suados.
O momento, por mais insano e carregado de luxúria, parecia doce.
O peito de Louis subia e descia sob Harry, suas respirações ainda descompassadas enquanto o calor entre seus corpos começava a esfriar. Os dedos de Louis continuavam brincando com seus cachos, num carinho distraído, quase automático.
Harry fechou os olhos por um instante, se permitindo aproveitar aquele toque. Permitir-se esquecer, ainda que por alguns minutos, o que isso significava.
Mas a realidade bateria à porta cedo ou tarde.
E Harry sabia disso.
Ele se afastaria, Louis deixaria escapar um comentário provocativo, e tudo voltaria ao normal — ou ao que quer que fosse esse estranho jogo de desejo, ódio e saudade que insistiam em repetir.
Ainda assim, por mais que soubesse que deveria se levantar, se vestir e ir embora, ele ficou.
Permaneceu ali, com o rosto enterrado no pescoço de Louis, sentindo seu cheiro, seu calor.
Porque, independentemente de tudo… estar ali, estar contra o peito de Louis, ainda era — e sempre seria — bom demais para abrir mão.
Obrigada pela sua leitura, e até breve! 🤍🪽
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sunspycy · 1 month ago
Note
sun quando possível escreve algo com o johnny por favor esse homem ta me deixando maluquinha da cabeça faz uns dias 😫😫😫
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ᅠᅠᅠᅠ. ₊ ⊹ . ₊˖ . ₊ 𝖘𝖊𝖚 𝖍𝖔𝖒𝖊𝖒 — 𝕵𝖔𝖍𝖓𝖓𝖞 𝕾𝖚𝖍
ᯓ ᡣ𐭩sinopse — Johnny era seu dedicado namorado, que sempre perguntava o que você queria que ele fizesse com você, mas também era cruel, prendendo seus pulsos e impedindo que você o tocasse por toda parte.
.ᐟw.c — 1.1k
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⋆⑅˚₊notas — anonnn 😭 Não sei se ficou bom, mas finalmente consegui escrever algo, tava tentando a semana toda KKKKKK Me diz depois se você gostou e acho que é isso, kisses & eu não aguento mais, esse homem tá delicioso demais!! 😞
── .✦obs — eu tô capotando de sono, então se tiver erros, ignorem e passem para a próxima linha KKKKK
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— O que você quer que eu faça? — Você sentia seu corpo se arrepiar por completo, mas segurava o risinho nervoso na boca. Sentia as famosas borboletas na barriga, moía o próprio centro das pernas com elas cruzadas, tentando se livrar do que a fala mansinha e arrastada do seu namorado provocava em você. Engoliu em seco quando foi obrigada a erguer o queixo na direção de Johnny, vestido deliciosamente com apenas uma cor. Preto lhe caía perfeitamente bem. Suas mãos estavam presas pelos punhos atrás da cadeira. Não doía, e, se doesse, você nem teria tempo de pensar nisso, graças ao monumento à sua frente. Johnny se ajoelhou devagar, te observando com aquele sorrisinho no rosto, a boca encontrando seu pescoço brevemente. Os lábios só encostaram, mas você se sentia tão sensível que apenas a textura deles te fez tremer um bocado de expectativa.
— Posso ser seu gatinho? Engatinhar até você? Te lamber toda? Cê pode me humilhar hoje.
Provavelmente, você tinha os olhos bem abertos, prestava atenção a cada palavra, mesmo que o fato de Johnny começar a desfazer os botões da camisa social te distraísse e te deixasse com água na boca. Queria desesperadamente tocá-lo, mas ele não permitiria, não naquele momento. Mesmo que dissesse que você podia pedir qualquer coisa, Johnny agiria feito o gatinho mal naquela noite. Você sabia.
Johnny separou seus joelhos, tinha te deixado ali na cadeira da sala de estar, que ele trouxera até a sala, repleta de velas—algumas aromáticas. Vestia apenas a lingerie que ganhara de presente do Dia dos Namorados, rendada, bonitinha, perfeita pra rasgar. Mas Johnny tinha prometido que se seguraria, embora seu perfume inebriante realçasse todos os instintos dele.
Ele ficou de joelhos entre suas pernas divididas, afastou a camisa social num floreio elegante, os olhos fixos em você—nas suas bochechas vermelhas, no olhar nervosinho. Ele sabia que você queria rir, era o seu jeitinho lindo de expressar uma tensãozinha, mas bastava olhar para o corpo musculoso dele para a seriedade voltar. O tesão tomava conta de cada partícula do seu ser.
— Eu quero lamber... Me deixa te lamber? — Johnny praticamente ronronava no seu pescoço, cheirando e inalando sua pele feito um maluco.
As mãos dele desceram para as suas coxas, apalparam a pele gentil, e você se remexeu na cadeira. Sentia o meio entre as pernas molhar a cada investida sutil dele. Sentia a boca produzir mais saliva do que o necessário, queria se esfregar na própria cadeira se fosse possível. E até tentava, abrindo as pernas e tentando desesperadamente esfregar a bocetinha para frente e para trás. Enlouqueceria com a espera.
— E se eu te lamber primeiro? — Ele questionou, afastando o rosto do seu pescoço e do seu colo para te observar. A mão serpenteou pela sua lateral, depois deslizou pela superfície da sua coxa e virilha, pertinho de onde você implorava por contato. — Que foi, bebê? Já tá toda fora de si, né? Tá aproveitando que saiu da casa dos pais pra me dar todo dia, né?
Você lambeu o lábio inferior, forçando as mãos atrás de você, mas não conseguiria desfazer aquele nó de escoteiro que apenas Johnny, a única pessoa naquele cômodo, podia desfazer. Ao mesmo tempo que queria muito se livrar do acessório, gostava da sensação de estar à mercê dele. Mesmo que Johnny te questionasse a cada passo, você era meio sádica, devia admitir. Gostava de explodir de tesão, afinal, no final, Johnny sempre sabia a melhor forma de te comer—lento ou rápido, com força ou delicadeza. Tudo dependia do humor dele, e Johnny sabia te ler na palma da mão.
Johnny te beijou com calma e acidez, mas a língua dele te expunha como nenhum cara antes. Era louco afirmar, mas Johnny era o tipo de homem que transava beijando. Era gostosinho, podia facilmente comparar o movimento da língua dele com estocadas suaves, mas profundas, indo e voltando, preenchendo por completo.
Só de pensar nisso, sua cabeça pendeu para trás, mas os pensamentos não foram a única coisa que te fizeram fazer a ação. Com uma mão habilidosa na tarefa, Johnny te livrou facilmente do sutiã e trilhou um caminho de beijos em silêncio, da sua bochecha até o vale entre os seios. A mão pressionou sua cintura quando ele colocou o seio esquerdo inteirinho na boca. Mordiscou o mamilo suavemente, lambeu a auréola como se pintasse um quadro com o músculo lubrificado da língua. Você nem sabia ao certo o que dizer. Só sentia.
Ele te chupou forte.
Depois, mais forte.
Delicado, mas preciso.
E sorriu sem abrir mão do seio, enquanto te olhava. Provocador.
Você sentiu seus olhos devorarem Johnny numa reação bastante óbvia. Abriu suas pernas o máximo que podia e fechou novamente ao redor do corpo másculo dele. Era sua forma de tentar aliviar o aperto e o pulsar constante do seu interior. Não podia mergulhar o dedo médio na sua umidade, mas, se pudesse, ele deslizaria tão fácil, entraria tão rapidamente. Suas unhas estavam aparadas exatamente com esse intuito.
— Tá com muito tesão? — Seu corpo estremecia toda vez que ele se aproximava para sussurrar no seu ouvido e depois se afastava para te olhar nos olhos.
Porra.
O suor escorria pelo seu tronco, e você se pegava refletindo se queria muito levar consigo as gotinhas bem formadas ou se queria sentar bem ali, gozar e molhá-lo no caminho para a felicidade—o pau ereto dentro da calça preta social. Você podia reparar nele sendo torturado pelo tecido. Mas, naquela noite, seu prazer estava em primeiro lugar.
Era o seu dia.
Ele era seu homem.
Que esporrava por você.
Que te mamava feito ninguém.
— Vou empurrar só um dedinho, tá bom?
Um “dedinho” de Johnny já era o bastante para suas paredes pulsarem ao redor da carne. O dedo médio dele te alcançava fundo, enquanto a boca continuava o trabalho num dos seus biquinhos. A mão desocupada mantinha seu joelho longe, te abrindo o máximo que podia para ele.
A língua de Johnny te levava tão bem na boca.
Mordia e lambia numa ordem que era só dele.
Você se sentia à beira de algo muito grande, enorme demais para seu corpo pequeno, que Johnny queria tanto arruinar.
— E se eu te fizer mamãe?
Você nem pensava, só sabia abrir as pernas e oferecer a bucetinha pingando para ele. Mas conseguiu estreitar os olhos em dúvida, os lábios secos formando um meio sorriso, a expressão murando aos pouquinhos enquanto você se sentia tão perto de se desmanchar na mão dele.
— Deixar esses teus peitinhos inchadinhos e doloridos... pra depois eu te mamar gostoso e aliviar o dodói.
Johnny roçou os lábios nos seus.
— Cê deixa, né?
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xcallmevia · 5 months ago
Note
Ana pode escrever alguma coisa com Enzo ciumento 😔🤲 bem com aquela cara de mau dele sab🫦
Olha, eu tenteihhh 😝✌️ e desculpa a demora pra responder meu bem <3
ENZO CIUMENTO (18+)
O salão estava iluminado por lustres elegantes, e as conversas ecoavam em um tom refinado. Você sentia o tecido do vestido fluindo ao seu redor enquanto caminhava pela sala, sendo abordada por um homem que parecia interessado demais em prolongar a conversa. Ele fazia comentários elogiosos, mas seus olhos estavam mais focados em você do que nas palavras que dizia.
Enzo estava do outro lado da sala, com um copo de vinho em mãos, disfarçando o incômodo enquanto observava a cena. O maxilar travado e o olhar fixo deixavam clara sua insatisfação
Você permaneceu naquela posição por algum tempo, ouvindo o homem falar, mas sem dar muita importância ao que ele dizia. Suas respostas eram curtas e educadas, enquanto sua atenção estava presa à imagem de Enzo, parado no canto de sua visão. Ele estava com o olhar fixo em vocês dois, claramente incomodado.
Você deu uma desculpa ao homem tagarela, se esquivando com elegância e caminhando até Enzo. Ele estava encostado na parede, com o olhar fixo em você enquanto tentava manter uma postura indiferente.
— Está se divertindo? — você perguntou, com um sorriso provocador ao se aproximar.
Ele arqueou a sobrancelha, a voz baixa e carregada de ironia:
— Acho que não tanto quanto você.
— Não parecia que estava se divertindo — retrucou, inclinando a cabeça levemente, desafiando-o com o olhar.
Enzo deu um passo à frente, diminuindo ainda mais a distância entre vocês. A tensão era quase palpável quando ele respondeu:
— Gosta de brincar com fogo, não é? Conversando com ele enquanto eu fico aqui, assistindo.
Você riu suavemente, cruzando os braços em um gesto descontraído.
— Quem disse que era sobre você?
Ele inclinou-se ligeiramente, os olhos cravados nos seus, e um sorriso de canto surgiu em seu rosto.
— Tudo o que você faz acaba sendo sobre mim.
Você tentou responder, mas ele continuou, os dedos agora firmes em sua cintura:
— Ele sorriu para você como se tivesse uma chance. E você deixou.
Sem esperar resposta, Enzo a puxou pelo corredor lateral, ignorando os olhares curiosos. A tensão em seus movimentos era quase palpável. Ao chegarem a uma porta discreta, ele a abriu e entrou com você no banheiro reservado, trancando a porta atrás de si.
— Você sabe o que está fazendo comigo? — ele perguntou, o olhar intenso e a voz grave preenchendo o silêncio. — Eu não consigo tirar os olhos de você por um segundo, e você já fica desesperada, querendo dar para qualquer idiota.
— Eu só estava sendo educada, Enzo — você disse, caminhando até ele com um sorriso provocador, agarrando a gola do terno dele, puxando-o levemente para perto.
A provocação pareceu incendiar algo dentro dele. Em um movimento abrupto, Enzo te agarrou com firmeza, levantando você do chão com uma facilidade que fez seu coração disparar.
— No final, você me diz se essa educação valeu a pena — ele murmurou, a voz grave e carregada de desafio, enquanto caminhava com você no colo até o boxe.
Enzo a posicionou de costas pra ele, sua mão forçava a sua cabeça contra a parede.
—Você é uma puta descontrolada.
Você gemeu, já prevendo as intenções do homem.
Ele arrancou seu vestido ferozmente e desceu um pouco a própria calça. Sua calcinha foi empurrada pro lado e você sentiu os dedos longos e grossos do uruguaio espalhando sua umidade.
—Você ta tão molhada, acha essa situação toda excitante? — ele diz por um momento.
— Na...Não Enzo, é só você que faz isso comigo.
Você ouviu Enzo rindo e então se ajustou e enfiou o pau na sua fendinha encharcada.
O banheiro foi preenchido por um barulho de pele com pele, e em meio a esse cenário você ousou soltar um gemido.
— Quieta! — Enzo Impôs — Fica provocando, agora aguenta.
Enzo não iria deixar você fazer nenhum barulho com a boca, era seu castigo por ser tão desesperada.
Ele estocava, e empurrava a sua cabeça contra a parede na mesma intensidade enquanto te xingava dos piores nomes.
E então ele interrompeu o contado, e sem nenhuma palavra a pegou pelo pulso e andou até o vaso sanitário fechado, o moreno sentou e ordenou você fazer o mesmo com Ele, apontando para seu membro ereto.
Você o fez, olhando nos olhos do homem, como se tivesse pedindo piedade.
Ele pos a mão na sua cintura e afundou o pau na sua intimidade.
Você não fez nenhum barulho com a boca, fazendo Enzo sorrir debochando.
Você desceu, subiu, rebolou.
— Você vai me obedecer da próxima vez né? — disse ele em um tom sério.
— Sim — Você respondeu de uma vez.
Então ele te agarrou, com os dois braços musculosos pela sua cintura e cravou seu membro o mais fundo que era possível.
— Acho bom, muito bom — Ele Olhou pra você.
Você sentiu o Jato dele te preenchendo lá no fundo, e isso a fez desmoronar também.
Ambos tiveram um orgasmo intenso.
— Vamos levanta — Falou o homem, logo após se recompor.
Você obedeceu, levantou e cambaleou até o papel higiênico para se limpar.
— Nada disso — Olhou pra você — Seu castigo final é esse, terminar essa festa com o meu leite escorrendo em você.
— Enzo, eu não posso...
— Não era você a exibida hoje mais cedo?
Você se calou pela décima vez aquela noite, queria dar o gostinho de uma mulher submissa para Enzo.
Se vestiu, sentido sua roupa íntima ficar encharcada com o líquido de Enzo.
— Muito bem — Ele bate na sua bunda e ambos voltam ao núcleo do jantar.
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kathelovecatsandfeminism · 3 months ago
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Cabo de guerra
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Avisos: smut, Wagner Moura (ele precisa de um aviso por si só) x leitora, obscenidade, palavras de baixo calão, penetração, sexo sem proteção, leve spanking, não revisado (sim talvez eu apague, não sei se gostei?) Word count: descubra
Os amigos de vocês já haviam se despedido a mais de uma hora, só restava vocês na sala de estar de luz quente dele, pouco importava o quão grande ela era, o mundo apenas se resumia a aquele sofá vintage, almofadas de veludo verde e madeira nobre escura, que vocês compartilhavam, um virado para o outro, suas pernas longas sobre as deles, as taças de vinho na mesinha de centro, abandonadas, mas o rubor delas ainda adornavam suas faces, ou talvez fosse algo mais lascivo que rastejava sob a pele. Alguma música tocava ao fundo, irreconhecível agora.
Mas ele nunca esteve melhor, o cabelo um pouco mais comprido de um cinza sutil, bagunçado de um jeito elegante, porém o bigode se recusava a sair, não que você não gostasse. Usava uma camisa branca leve, todos os botões abertos agora era possível acompanhar a trilha feliz que desaparecia sob o cós de seus jeans escuros
Era como um joguinho de poder entre vocês, um empurrando o outro até alguém quebrar. Ambos se fitavam enquanto mãos errantes deslizavam sutis sobre a pele quente, estavam tão próximos que sua respiração era dele, podiam sentir o calor emanando de seus corpos. Pelo canto do olho, imaginava ver aquele sorriso cafajeste, mordeu os lábios imaginando sentir a boca dele em outro lugar.
Uma mão forte estava enroscada em seu pescoço, sem nenhuma pressão, mas presente ali arrepiando sua pele. A esquerda? Na parte interna de sua coxa nua, seu vestido muito mais acima do considerado modesto agora, seus dedos apenas roçavam, indo e voltando, se aproximando, se demorando, pressionando.......sua mente era pura estática como uma tv velha, ignorando sua racionalidade realmente acreditava que iria morrer se ele não agisse logo, qualquer coisa. Era óbvio o que iria acontecer, mas quando se trata de vocês, sempre havia essa competição de egos, quem afeta mais quem.
Não ficando para trás, era mais direta, desavergonhada demais pelo vinho para se fazer de difícil, sua mão esquerda usava para abaixar uma alça de seu vestido serpenteando a pele ali, convidativa, prometendo revelar mais, enquanto a outra pousava leve sobre a ereção dele.....ah ele que com certeza te queria, e como queria.
Respirações pesadas, corpos suados, uma tensão insuportável que se tornou uma prova de resistência, mas novamente quem vocês queriam enganar? ao mesmo tempo, sedentos, a disputa foi encerada entre gemidos em um duplo golpe de misericórdia, a resposta à mão pesada em seu pau coberto foi respondida imediatamente pela mão dele entre suas pernas, cheia.
Ele foi se aproximando mais e mais, cobrindo seu corpo, a boca perto o suficiente de seu ouvido para sussurrar (como se fosse necessário) “eu quero muito de ouvir gemer meu nome” finalizou mordendo a pele do pescoço logo abaixo. E deus você o queria muito que se tornou um monte de gemidos e suspiros carentes debaixo dele com beijos e mordidas por toda pele para marcar sendo intensificados pela sua mão estimulando o clitóris sobre sua calcinha já úmida. O estrago que ele fazia
Qualquer pensamento sobre voltar para esse cabo de guerra de vocês caiu por terra quando assim quando te pegando de surpresa ele abaixou a outra alça de seu vestido revelando seus seios por completo e com fome tomou um na boca, sorrindo como um cretino da sua reação “pra onde foi toda aquela marra, ein?” questionou cutucando o lado esquerdo de seu rosto com a nariz, logo voltando sua atenção ao seio molhado, soprando, te fazendo tremer de antecipação, se não o quisesse tão desesperadamente dentro de ti, seria grossa, seria má, mas tudo de saiu de seus lábios foi um “por favor” sussurrado.
O problema é que ele era mesmo um cretino 
Se afastando completamente e com a mão em concha no ouvido sua resposta foi escárnio “tu ouviu alguma coisa, amor?” isso já era demais “se eu levantar agora e ir embora você vai ter que ficar sozinho batendo uma e tenho certeza que sua mão não é tão boa quanto a minha buceta” oh ele sabia que você era capaz pela mimadinha que era (o que ele gostava embora jamais admitisse) mas a mão opressora de sentidos entre suas pernas te traia, então se aproximando como se fosse lhe beijar, cantarolando de conhecimento rebateu "amor (aquele sotaque arrastado) eu tenho certeza que se eu me afastasse completamente tu iria começar a choramingar de vontade de me dar" subindo o olhar de sua boca para seus olhos finalizou "tu é uma cachorra no cio quando se trata de mim"
Sua ousadia foi seguida pela tentativa de acertar um tapa forte no lado esquerdo de sua barba por fazer, mas ele foi mais rápido, segurando seu pulso entre risadas ao mesmo tempo que um estalo quente pousava em seu próprio rosto. Surpresa mas arrepiada queria machucar ele, fazer ele se arrepender, sua retaliação? agarrou com força a gola da camisa dele fazendo com que seus corpos se chocassem. Tudo era demais, seu perfume misturado com suor, o calor, a precipitação.........sua arrogância, o peso de sua presença fazendo de você pequena, porque ele sabia, sabia que podia fazer o que quisesse, tomar o que quisesse você jamais diria não
O puxando para baixo consigo agora, Wagner estava no meio de suas pernas, seus tornozelos em volta das costas largas o mantendo perto, pressionado contra onde você o mais queria, na mesma proporção que se beijavam com raiva, com fome, entre mordidas e lambidas de desculpa, mãos firmes nos cabelos grisalhos dele. O aperto da mão dele voltou para seu pescoço, com pressão nos lados do jeito que fazia você se contorcer e com a outra ele começou a desabotoar a calça, nem um pouco preocupado em tirar toda vez (ao menos não por enquanto), levantou a barra do vestido até acima dos quadris, puxou a calcinha para o lado e começou a brincar com a ponta entre os lábios molhados e escorregadios da sua buceta. Seu olhar se voltou para seus olhos, soprou alguns fios de cabelo que cobriam o rosto corado e como quem dá um simples “bom dia” perguntou “fala pra mim, como você quer que eu te foda?” em resposta um sorriso largo mas tímido tomou seu rosto, desviando o olhar e isso foi o suficiente, ele sorriu de volta roubando o fôlego de sua boca mais uma vez enquanto ia lentamente se arrastando ao mais fundo que podia garantindo que você sentisse cada pedaço dele
Seria uma noite longa
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