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#verdad histórica
bocadosdefilosofia · 2 years
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«Hasta ahora, la filosofía ha sido siempre utópica. Por eso pretendía cada sistema valer para todos los hombres. Exenta de la dimensión vital, histórica, perspectivista, hacía una y otra vez vanamente su gesto definitivo. La doctrina del punto de vista exige, en cambio, que dentro del sistema vaya articulada la perspectiva vital de que ha emanado, permitiendo así su articulación de otros sistemas futuros o exóticos. La razón pura tiene que ser sustituida por una razón vital, donde aquella se localice y adquiera movilidad y fuerza de transformación».
José Ortega y Gasset: El tema de nuestro tiempo. Espasa Libros, pág. 147.  Madrid, 2010
TGO
@bocadosdefilosofia
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daeluin · 4 months
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en verdad tiene q ser un crimen subir el boleto de $160 a $574
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latinotiktok · 2 months
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La verdad es que me parece ignorante de mucha gente fingir que la oposición no es claramente una títere de la ultraderecha gringa, pero al mismo tiempo es verdad que es este momento somos una herramienta de Rusia de la misma manera.
Negar la realidad histórica de nuestro país y fingir que las dictaduras de derecha eran "dictablandas" es no aprender de los errores del pasado y solo nos va a llevar a estar en la misma posición en la que estamos ahora. Sometidos bajo un régimen pero del otro lado.
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imninahchan · 5 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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marrziy · 6 months
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Wes Hicks x Male Reader
"O que acontece à meia-noite?"
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• Filme: Pânico 5
• Personagem: Wes Hicks
• Gênero: hot (smut)
• Sinopse: Wes, seu namorado, lhe convida para passar a noite na casa dele. Essa é a oportunidade perfeita para finalmente avançarem um passo no relacionamento.
• Narração: 1° pessoa - presente
• Palavras: 1.3k
Esse é o primeiro hot que eu escrevi. É uma história pré histórica, lá dos primórdios onde eu não sabia diferenciar os porquês kkkkk. Corrigi e modifiquei algumas coisas, acho que dá pra passar!
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Qualquer um que já esteve viciado em ver vídeos sobre casos criminais no YouTube, acompanhou threads duvidosas no Twitter sobre os feitos de um serial killer, foi traumatizado por algum documentário do Discovery Channel ou assistiu às desgraças anunciadas em um jornal, sabe que é arriscado andar sozinho nas ruas à noite.
Em Woodsboro, estar em alerta vira mantra para os moradores quando, entre pausas de paz, surgem anticristos mascarados com sede de sangue, ansiosos para matar algum parente ou namorada por motivos estúpidos. Sobra para gente inocente, que leva lambida de faca porque os putos têm um jeitinho criminoso de se divertir.
Acontece que eu tenho menos chances de tomar no rego se estiver acompanhado do gostoso do meu namorado.
Na verdade, as chances de tomar no rego aumentam nesse caso - no bom sentido.
Meu pai só chega do trabalho de manhã, já a mãe do meu gatinho pegou o turno da noite na delegacia. Então...
Wes fez um puta textão listando todos os 13 porquês de eu ter que vir aqui passar a madrugada com ele. Confesso, tive sim um mini surto lendo aquilo, principalmente na quinta colocação. Eu não poderia recusar uma maratona de The Office com o meu namorado!
Mas porra… não consigo focar na tv com uma mão veiuda passeando pela minha coxa. Meu colapso é anunciado quando o movimento para e dá lugar a apertos, tão fortes que esbranquecem a pele, fazendo a cor voltar em tons vibrantes de vermelho.
As cenas icônicas que sempre me pegam, agora não passam de borrão. Todos os meus sentidos estão direcionados às veias destacadas daquela mão, cada vez mais próxima da minha virilha.
É bem óbvio o que ele quer, as intenções são cristalinas, transparentes. Mas nunca fomos tão longe. Fico estático por um tempo, absorvendo e digerindo.
Um raspar de dentes na nuca, seguido de um beijo na mesma região, bem na área dos arrepios, desperta meu corpo do transe.
Wes não é meu primeiro; já transei com outros caras, mas nunca com um namorado. Não quero que seja especial; quero que seja gostoso. Não ligo para as besteiras vendidas por comédias românticas.
Perdão senhora Hicks, juro que não deixo nada manchar suas almofadas!
Me acomodo em seu colo e entrelaço meus dedos em seus fios claros, empurrando sua cabeça para trás e deixando seu pescoço vulnerável. Dou início a uma série de chupões e mordidas que marcam a pele, me prolongando no pomo-de-adão, pois sei que ali é uma área sensível.
— Não sabia que você tinha um lado tão safado. – Wes sussurra com a voz embolada. Suas mãos atravessam vagarosamente o tecido da minha calça. Entre o pano e a carne, suas palmas procuram algo para apertar.
Seus dedos afundam na minha bunda e torna-se impossível controlar os suspiros. O toque é intenso; só consigo pensar nos vergões que vão surgir quando ele passa a arranhar as bandas.
— Eu gostei pra caralho... Por favor, não para! – choramingo, me esforçando para não gaguejar.
Olhando para baixo, vejo o sorriso cafajeste enfeitando seu rosto, o deixando ainda mais atraente.
Paro de brincar com seu pescoço e libero uma das mãos que segurava seu cabelo, mantendo a outra ainda firme nas madeixas e trazendo sua cabeça de volta à linha reta. Dou-lhe um breve selinho antes de levar meus dedos livres até seus lábios.
Aos poucos, desço meu toque, deslizando o indicador por sua garganta, acariciando os ossos ressaltados da clavícula, apertando seu peitoral, beliscando seus mamilos, tudo ao som gostoso de seus gemidos.
Próximo àquele lugar, começo a esfregar a ponta dos dedos entre o cós do seu short e a pele quente que ele aprisiona. Sinto o aperto na minha região traseira intensificar, confirmando que estou fazendo certo.
Encerro as carícias em seu couro cabeludo, puxando novamente os fios dourados para trás. Wes parece atiçado. Consigo notar os efeitos quando ele abre mais as pernas, movendo o quadril para cima, buscando atrito na região necessitada.
Nunca senti um pau tão detalhadamente - pelo menos não com ele ainda coberto. Wes não está usando cueca, tenho certeza disso desde o momento em que ele me atendeu em sua varanda. Estava marcando, mas eu não quis dizer nada. O pano fino do short ajudava bastante, ou atrapalhava, dependendo do ponto de vista.
Minha visão frontal captura um relógio fixo na parede. No ritmo do tic-tac, Wes move os quadris com mais violência. Suas mãos, agora agarrando minha cintura com força desmedida, deixam marcas vermelhas com potencial para se tornarem roxas. Eu não faço tanta questão, afinal, estou puxando seu cabelo e mordendo seu corpo com tanta agressividade, que não duvidaria caso outro fluído pintasse nossos corpos além de suor e porra.
Decido me unir aos seus movimentos desesperados. Rebolando sobre o corpo abaixo de mim, sinto mais do pau pulsando no short cinza.
Nossos lábios finalmente se unem e começa a colisão de gemidos mais deliciosa da qual já participei. A voz rouca de Wes desce pela minha garganta; ele saboreia meus murmúrios manhosos.
A união das bocas é interrompida e o ritmo se encerra. A única coisa que prevalece é o tesão inexplicável que sentimos um pelo outro.
Sinto que vou explodir!
Abaixo o olhar, e creio que foi esse o objetivo de Wes ao retroceder o frenesi.
Me deparo com seu pau liberto. Ele havia abaixado o short e agora exibe tudo, tudinho mesmo! O coleguinha ultrapassa o umbigo, mas apesar do tamanho intimidador, o que realmente impressiona é a grossura.
Se eu já não fosse um cara arrombado, estaria com um puta medo de sentar nessa coisa.
Da cabecinha escorre o líquido espesso. A vermelhidão, junto das veias saltadas e o latejar descontrolado, deixam claro o quanto aquele cacete precisa de atenção.
— Gosta do que vê? – Wes bota as duas mãos atrás da cabeça, adotando uma pose mais folgada, se é que era possível. — Garanto que tocar é mais gostoso.
— Filho da puta… – tiro minha calça em uma velocidade desumana, desafiando a lógica ao fazer isso sem mudar de posição. Wes permanece com o short no meio das coxas, sem a presença da camiseta. Acabo por continuar com a parte de cima por pressa.
A sogrinha não disse a hora que vai voltar. O nosso tempo é incerto.
Me ajoelho com uma perna de cada lado do quadril do loirinho, com meu corpo curvado para frente.
Agarro a ereção abaixo de mim.
Sentindo meu toque em seu pau, Wes suspira pesadamente, próximo do meu ouvido, fazendo com que arrepios serpenteiem pelo meu corpo. Desço vagarosamente, sendo impulsionado pela pressão das palmas dele na minha cintura. Wes está ansioso para se aliviar, sua peça negligenciada chora de vontade.
— Vou fazer muito mais do que apenas tocar.
Com a visão fixa no relógio, consigo ter noção da hora em que cada borboleta bate as asas no meu estômago. À meia-noite, sou abraçado pelo calor interno, sinto a umidez e o fervor de ser invadido lentamente. Meia-noite e um, decidi engoli-lo de uma vez, chocando nossas peles com um estalo. Em um misto inexplicável de dor e prazer, sinto cada um dos 22 centímetros dentro de mim, me preenchendo por completo, sem deixar espaço vazio no meu interior faminto. Paro apenas quando sinto as bolas de Wes pressionando minha bunda, porque, tratando-se dele, minha gula segue os instintos e só se satisfaz ao ter tudo.
No fundo, vindo da tv, a abertura de The Office ilumina nossos corpos suados.
E assim seguiu até a metade da temporada.
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bts-scenarios-br · 5 months
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Reaction - Quando você recebe hate por ser pansexual.
Personagens: leitora!feminina, membros!idols
Gênero: angst angst angst
Cont. de Palavras: 4k
Avisos: Homofobia em todas as partes (em especial as parted do Yoon, Tae e JK.), e também palavras e desabafos sensíveis.
Obs: Pansexualidade diz respeito à pessoas que são atraídas por outras pessoas independente de seu gênero! Caso se pergunte a diferença desta orientação sexual para a bissexualidade, no geral a diferença é histórica (o momento e contexto de surgimento de cada uma), e, é claro, a relação e identificação da pessoa com os termos. (Fonte: adm que é bi/pan)
N/A: Oioi, olhem, eu pesei um pouco a mão pra escrever esse React, então ficou um pouco, digamos, real demais em algumas partes. Se por acaso o assunto for gatilho para você NAO LEIA, já é triste demais ter que lidar com isso na vida real, não tem porque prejudicar ainda mais a sanidade e ler aqui também. Mas, apesar dos apesares, para quem for ler prometo que os membros irão te reconfortar em todos, não se preocupe. E também, não se esqueçam que a homofobia é crime, besties! Se cuidem, se você passar por isso, ou se não, cuidem daqueles que passam. Beijinhos, boa leitura <3
Kim Namjoon
Você sabia que, por namorar uma pessoa internacionalmente conhecia, eventualmente a sua anonimidade iria acabar. O que não esperava, no entanto, era que ela seria dilacerada de forma tão brutal. Por isso que estava nesse momento sentada no chão do seu banheiro, completamente imóvel e sem saber o que fazer ao certo.
O motivo? Suas redes sociais privadas, onde compartilhava os detalhes mais particulares da sua vida pessoal apenas com as pessoas mais próximas, haviam sido, de alguma forma, expostas ao público por uma conta anônima (aparentemente teria que rever as pessoas em quem confiava).
Não é que você tivesse algo a esconder, até porque não tinha vergonha de quem era. O ponto é que sabia que, a partir do momento em que o mundo descobrisse certos detalhes sobre quem era, seria instantaneamente julgada e atacada. E convenhamos, ser arrancada do armário à força nunca é algo muito prazeroso.
“Pansexual?? Que merda é essa? Esses lgtv estão começando a querer inventar coisas, juro💀”
Você suspirou, fechando os olhos por alguns segundos enquanto lia mais um comentário no post que mostrava uma foto sua em uma passeata do orgulho que havia participado com seus amigos, segurando a bandeira Pan.
Foi então que você ouviu a porta da frente abrir, e passos apressados começarem a andar pela casa, e entrou ainda mais em desespero. Você sabia que o Namjoon já tinha visto tudo porque havia recebido uma série de ligações e mensagens dele nas últimas horas, mas não teve forças de responder ou mesmo atender qualquer uma delas.
“Jagi! Amor!! Onde você tá???” Você ouviu o desespero na voz dele enquanto provavelmente te procurava pelo seu apartamento.
“No banheiro.” Você disse, com a voz tão fraca que não teve certeza se ele pode ouvi-la, mas logo a porta abriu encerrando a sua dúvida.
“Ai meu Deus, ainda bem que está aqui…” Ele disse, se abaixando do seu lado e te puxando para um abraço. “Eu vi o que aconteceu… e você não me dava sinal de vida, eu fiquei preocupado.”
“Eu sei, me desculpa…” Você disse, com a voz fraca, se aninhando à ele, que te apertou mais forte.
“Não precisa se desculpas, meu bem.” Ele suspirou, se afastando um pouco para poder te olhar nos olhos. “Como está se sentindo?”
“Péssima.” Você respondeu, sentindo um nó se formar na sua garganta. “Eu não sei o que fazer Namjoon… não é como se eu pudesse simplesmente mudar quem eu sou para agradar essas pessoas, não existe uma solução pra isso.”
“É claro que não tem solução, porque isso não é um problema.” Ele voltou a te puxar para perto, colocando a sua cabeça no peito dele. “Se existem pessoas por aí que querem usar a sua forma de amar como uma coisa negativa, só porque não agrada os padrões atrasados e inadequados deles, convenhamos que o problema na verdade são eles.” Você sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto, e ele foi rápido em limpá-la.
“Eu sei que está certo… mas ainda dói.” Você desabou. “Dói saber que as pessoas são tão cruéis com quem não fez absolutamente nada de errado, só porque não somos o que querem que sejamos.”
“Eu sei que dói meu bem, acredite, dói em mim também.” Ele limpou o seu rosto mais uma vez. “Mas tudo o que podemos fazer por enquanto é tentar mostrar para esses que são julgados que não estão sozinhos.” Ele deu um sorriso fraco, tirando uma mexa de cabelo do seu rosto. “E é isto que vou fazer por você todos os dias da minha vida, até não aguentar mais.” Você não resistiu, e sorriu também. “Eu te amo, e você me ama, e se eles têm qualquer problema com isso então eles que se fodam… eu estou contigo até o fim, okay?” Você concordou, sendo puxada para mais um abraço pelo seu namorado.
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Kim Seokjin
“Mas que merda…?” O Jin falou para si mesmo, lendo as palavras baixas que apareciam na tela do celular dele.
“Ela é pansexual?? Okay, coloquem aqui abaixo as suas apostas de quanto tempo vai demorar para ela o trair! Eu começo! Dou 2 meses no máximo, depois que perder a fama, vai logo procurar a próxima pobre alma… essas pessoas não sabem amar uma pessoa só de verdade.”
“Que merda?” Ele levantou os olhos, te olhando indignado.
Você nem mesmo sabia da onda de hate que estava levando, apenas ficou sabendo quando uma amiga próxima te alertou por estar ficando preocupada. Quando você viu a principal opinião do público geral (de que iria trair o seu namorado porque aparentemente se você gosta de todos os gêneros então você ficaria com qualquer um), você ficou preocupada que o Jin pudesse pensar algo parecido e decidiu tomar coragem e mostrar o que estava acontecendo para que pudessem conversar e deixar as coisas claras entre vocês.
“Isso não é verdade, Jin… sabe que eu te amo, não é porque eu gosto de outros gêneros que vou te deixar assim-”
“Eu sei disso, Jagi, não tem que se explicar pra mim.” Ele disse, te cortando, mas de forma doce. “Eu tô indignado exatamente pelo tipo de pensamento doentiu que essas pessoas estão tendo…” Você sentiu um alívio percorrer o seu corpo, sorrindo de leve.
“Não faz ideia do quão feliz eu fico por você me entender…” Ele sorriu, mas logo sua expressão preocupada voltou ao rosto.
“Mas de pouco importa eu te entender se não posso te proteger disso…” Suspirou, se levantando de repente.
“Onde você vai?” Você perguntou, se levantando logo em seguida.
“Pra empresa.” Ele desbloqueou o celular, procurando algum contato que não conseguiu decifrar o que era, e logo levando o aparelho ao ouvido. “Manager-nim?” Ele disse depois de alguns segundos, fazendo você o olhar desesperada e começar a tentar comunicar sem sucesso para que ele esquecesse disso. “Viu o que te mandei, certo? Sim… já conseguiu falar com os advogados?” Você entrou em ainda mais desespero, quase arrancando o celular dele com suas próprias mãos. “Ótimo… sim, ela está bem… okay, vou ver com ela então. Até logo.” Ele enfim desligou o telefone, e você o deu um tapa no braço. “Ai!”
“Jin o que você tá fazendo?” Você perguntou, sem ligar para a dramática dor dele.
“Me preparando pra processar todo idiota que falar de você, o que mais seria?” Ele disse, como se fosse óbvio.
“Sekjin!” Você disse, suspirando. “Se for processar todo mundo vai ficar pra sempre fazendo isso.” Ele pareceu enfim se acalmar, lembrando que mais do que punir as pessoas, ele deve garantir que você esteja bem.
“Jagi, vem aqui…” Ele falou, abrindo os braços, onde você não demorou em se aninhar, e ele a cobriu em um abraço. “Você sabe que você é a pessoa que eu mais amo na vida, não é?” Você concordou, mesmo que incerta. “E sabe que é a pessoa com quem eu mais me preocupo também, não é?” Você deu de ombros, e ele levantou uma sobrancelha, se afastando um pouco para te olhar, fazendo você suspirar e concordar. “Então… acha mesmo que eu não vou fazer o que estiver no meu alcance pra te proteger daquilo que te machuca?” Você ficou uns segundos sem dizer nada, o que fez com que ele suspirasse e segurasse o seu rosto de modo que olhasse para ele. “Você é perfeita aos meus olhos, e uma das pessoas mais maravilhosas que eu conheço… e é frustrante que as pessoas não vejam isso por se cegarem com um preconceito, e usarem isso para tentar invalidar não só o nosso amor mas a sua integridade.” Você não conseguiu evitar se emocionar um pouco com as palavras do Jin, que percebeu e sorriu de leve, beijando a sua testa. “Você é muito mais do que eles dizem não se preocupe… e agora se me der licença, eu tenho uma série de processos para abrir.” Finalizou a fala, de uma forma um tanto quanto dramática, te dando um selinho e enfim se soltando, indo até a porta e fazendo você soltar uma leve risada.
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Min Yoongi
“Sim, a S/N foi à parada do orgulho aqui de Seul…” O Yoongi disse, na live que estava fazendo sozinho. “Ela estava com medo porque sabia que ia ser vista, mas fiquei feliz que foi mesmo assim, ela ficou muito contente, e até encontrou alguns de vocês lá.” Ele sorriu, orgulhoso, mas logo a expressão dele caiu completamente.
“Ela diz que é pansexual como desculpa pra ser uma p*ta”
“Que tipo de raciocínio é esse, hein?” Ele disse, visivelmente nervoso, após ter lido o comentário em voz alta. “Até onde eu saiba, quem uma pessoa ama não define em nada esse tipo de coisa.” Levantou uma sobrancelha, cruzando os braços e se encostando na parte de trás da cadeira. “Mas se vocês não conseguem se controlar e querem dormir com todo mundo que seja do gênero que te atrai, aí o problema já não é meu…” Deu de ombros. “E muito menos problema da S/N.”
Depois disso ele mudou de assunto rapidamente, e não demorou muito para encerrar a Live por completo, com uma desculpa qualquer de trabalho. Porém, na realidade, ele precisava mesmo era te encontrar o mais rápido possível. Você nunca, nunca mesmo, perdia uma live sequer dele, e ele tinha completa noção de que dessa vez não tinha sido diferente (até porque as dezenas de mensagens que você havia o enviado desde o momento em que ele respondeu ao fã já comprovavam isso).
Mas afinal ele nem mesmo teve que sair do estúdio para te encontrar, pois assim que encerrou a Live e se despediu, ele ouviu uma batida na porta, já sabendo quem seria.
“Yoongi você tá pirado, é?” Você disse, já entrando no estúdio dele, que suspirou.
“Oi pra você também Jagi…” Ele disse, irônico, e você o ignorou.
“Min Yoongi… me diz porque você achou que seria uma boa ideia dar patada em um fã?!” Falou, visivelmente em desespero.
“Gente homofóbica não é meu fã não…” Ele respondeu, levantando uma sobrancelha. “E vem cá, por que você tá tão brava assim? Eu estava te defendendo!”
“Sim, mas a troco de que, Yoongs?” Você falou, e ele se acalmou ou ouvir o apelido que você sempre usava com ele. “Eles vão continuar me odiando, mas vão passar a odiar você agora também… não quero que você me defenda se em troca for prejudicar a sua imagem…” Ele suspirou, te puxando para um abraço quando terminou de falar por perceber que estava à beira de lágrimas.
“Amor… eu entendo a sua preocupação, entendo mesmo.” Ele disse, acariciando o seu cabelo enquanto percebia as suas primeira lágrimas molharam a camiseta dele. “Mas você é muito mais importante pra mim do que a minha aceitação pública.” Se afastou um pouco para poder te olhar nos olhos. “Eu te amo S/N… e não vejo qual o sentido em ser admirado pelas pessoas, se essas pessoas têm visões tão baixas e nojentas de você.” Voltou a te abraçar. “Você é importante demais pra mim pra eu deixar que continuem te atacando e te machucando, mesmo que isso custe a minha popularidade… eu sou um homem de princípios, sabe.” Disse, tentando quebrar um pouco o gelo com a última frase, o que funcionou, pois fez você dar um leve sorriso, se afastando e segurando o rosto dele com as mãos.
“Eu te amo, sabia?” Você disse, olhando no fundo dos olhos dele, que sorriu e te deu um selinho doce.
“Sim, eu sabia… mas nunca é demais ouvir isso de você.” Você sorriu também.
“Agora, se eu fosse você eu me preparava pra bronca que vai levar do Manager e do Namjoon…” Você falou, fazendo ele rir de leve.
“Eu não ligo pro que o manager diz… e sinceramente eu acho que o Namjoon teria dado um esculacho muito maior no meu lugar, então não tem com o que se preocupar.” Disse, por fim, te fazendo rir.
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Jung Hoseok
“Pansexualidade não existe. Ela é apenas uma bi encubada.”
O Hobi leu e releu o comentário umas cinco vezes antes de compreender de fato o grande ponto dele, e concluiu que não havia nenhum. Mas, apesar de saber que o melhor seria deixar isso de lado, e seguir com o dia dele, ele não pôde ignorar as centenas de curtidas que aquelas palavras bobas tinham recebido.
Ele não fazia ideia se você tinha conhecimento dessa nova e surpreendente onda de hate que estava levando, mas sabia que, independentemente disto, ele queria poder conversar com você sobre esse assunto. Por isso te chamou para passar a noite no apartamento dele aquele dia, depois do trabalho.
“Você tá estranho… aconteceu alguma coisa?” Você perguntou, se ajeitando no sofá para ficar mais perto dele. “Sabe que pode me dizer qualquer coisa, né?”
“Eu sei, e quero te dizer mesmo, é só que…” Ele suspirou, te deixando ainda mais preocupada. “Eu li umas coisas na internet hoje cedo, enquanto estava almoçando, e não gostei muito… falavam sobre você.” Você já imaginava o tipo de coisa que poderia ser, então não estava surpresa.
“E o que foi?” Perguntou, e ele pegou o celular dele que estava ao lado, para lhe responder.
Você apenas leu em silêncio o post, concordando com a cabeça e, depois de alguns segundos, suspirando. Estava decepcionada, mas não surpresa.
“Já ouvi isso algumas vezes mesmo.” Falou, fazendo ele te olhar, com um olhar chateado.
“E por que dizem isso?” Perguntou, de forma genuína, mas você apenas deu de ombros.
“Muitas pessoas têm dificuldade em entender o diferente… e por não entenderem, acham que esse diferente está errado.” Falou, e ele inclinou a cabeça um pouco pro lado, claramente incomodado.
“Quem eles acham que são pra definir a orientação sexual dos outros assim…” Ele falou, cruzando os braços, e fazendo você soltar uma leve risada. “Se dizem super aliados e inclusivos, mas se as pessoas não se rotulam do jeito que querem eles fazem um escândalo?”
“Seres humanos são hipócritas.” Você respondeu.
“E põe hipócritas nisso…” Ele concluiu, negando com a cabeça. Mas então se ajeitou no sofá e lhe olhou, segurando as suas mãos. “Você não se importa com essas coisas?”
“Claro que me importo... sempre me machuca ler essas coisas.” Disse, e ele concordou, te puxando para se aninhar no peito dele. “Mas eu tento não deixar que tenham esse poder tanto assim, sabe?” Ele concordou mais uma vez. “Por mais que me chateie, tento ignorar… lá no fundo é sempre o melhor a se fazer.”
“E é mesmo…” Ele deu um beijinho no topo da sua cabeça. “E sabe que independente de tudo, eu ainda vou estar do seu lado, né?” Perguntou, e você sorriu de forma suave, olhando para ele e concordando com a cabeça.
“Sei, sim…” Ele sorriu também. “Mas agora vamos deixar esses preconceituosos de lado e aproveitar nossa noite direito!”
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Park Jimin
“S/N?” O Jimin chamou, assim que entrou no apartamento que dividiam, estranhando a sua falta de resposta. “Jagi?” Tentou mais uma vez, com um apelido carinhoso, e tendo o mesmo silêncio, o que o deixou preocupado.
Mas não demorou muito para que ele te encontrasse. Você estava no escritório, sentada em frente ao seu computador e com fones de ouvido, o que explicava a sua falta de resposta mais cedo. Quando ele se aproximou para te chamar, porém, ele congelou ao perceber o que estava na sua tela.
Era um post que alguém tinha feito sobre você, com uma foto que tinha tirado quando visitou uma ONG que acolhia crianças LGBTQIA+ que estavam em situação de rua por não terem acolhimento e segurança em casa. Nessa foto em específico, você estava de pé, parecendo estar contando uma história ou algo assim, e com uma bandeira Pan nos seus ombros.
O quanto a foto era bonita foi a primeira coisa que o Jimin pensou, sorrindo levemente. Mas logo o quentinho no coração dele foi embora, quando ele desceu os olhos um pouco mais e começou a ver alguns dos comentários.
“Legal ela querer ajudar e tal… mas não seria melhor orientar as crianças à pararem com essas merdas e voltarem para casa? Com esse exemplo dela vão ter mais e mais na rua, isso sim.”
O Jimin franziu o cenho no mesmo instante em que você soltou um suspiro de derrota, se inclinando levemente pra trás e quase pulando para fora da cadeira quando sentiu que tinha alguém atrás de você. Mas logo relaxou quando viu que era o seu noivo.
“Meu Deus, amor, você quer me matar do coração ou o que?” Você falou, tirando os seus fones e colocando a mão no peito de forma dramática, e ele apenas negou com a cabeça, voltando a olhar para a tela.
“Eles sempre dizem esse tipo de merda?” Ele perguntou, fazendo você voltar a olhar para a tela e concordar com a cabeça, suspirando mais uma vez.
“Por incrível que pareça sim.” Voltou a se sentar. “Eles falam as maiores atrocidades do mundo, e depois não entendem porque os outros dizem que eles são o problema… seria até cômico, se não fosse trágico.”
“Pra uma pessoa olhar pra uma imagem dessas, sabendo o contexto, e ainda assim falar esse tipo de merda…” Ele suspirou também, se apoiando na sua cadeira de forma que ficasse atrás de você, e com a cabeça dele encostada em cima da sua. “Realmente não deve fazer ideia do que é amor ao próximo…” Você concordou mais uma vez.
“Só se o próximo for, agir e pensar igual a ele…” Disse, com uma risada sem graça.
Depois de alguns poucos segundos, ele se afastou de você, rodando a cadeira para que olhasse diretamente nos seus olhos.
“Você sabe que é incrível, né?” Ele disse, segurando o seu rosto. “Não importa o que esses idiotas dizem… você é tipo, muito muito incrível.” Você riu, levemente envergonhada.
“Eu não faço nada extraordinário, Jimin…” Pegou as mãos dele, as abaixando e apertando de leve. “Quero só ajudar a proteger eles exatamente desse tipo de coisa.” Indicou a tela com a cabeça. “Isso está na conta oficial da organização… eu estava deletando os comentários negativos pras crianças não verem.”
Se o seu parceiro já estava completamente orgulhoso e apaixonado por você, isso o derreteu por completo, o que se mostrou pelo sorriso de bobo apaixonado no rosto dele, e o beijo doce que te deu logo em seguida.
“Você é incrível, Jagi.” Ele repetiu olhando no fundo dos seus olhos, e ele afastando logo em seguida, indo em direção à porta do cômodo. “Eu vou buscar o meu laptop.” Ele disse, saindo. “Vou te ajudar com os comentários!” Gritou, já do corredor, fazendo você soltar uma leve risada, agradecendo mentalmente pela pessoa que tinha ao seu lado.
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Kim Taehyung
Quando você tomou a decisão de fazer algum tipo de posicionamento público sobre a sua orientação sexual, você sabia que seria extremamente estressante. Mas, ainda assim, achava que seria melhor você mesma dizer para todos, do que se a Internet descobrisse por conta própria.
Mas, nesse momento você estava começando a se arrepender profundamente dessa decisão.
Tudo começou com você abrindo uma conta pública no Instagram, coisa que até então não havia por motivos de privacidade. Mas pensou que, já que queria melhorar o seu relacionamento com o fandom, e deixar as coisas mais genuínas possíveis, ter uma conta onde pudesse interagir diretamente com todos seria algo que pudesse deixar as coisas melhores.
E de fato, pelos primeiros dias tudo funcionou surpreendentemente bem. Claro que haviam comentários negativos aqui e ali, mas no geral as pessoas pareciam ao menos serem minimamente civilizadas.
Mas tudo desandou quando você decidiu que era a hora de tomar o próximo passo. Acabou optando por postar um pequeno vídeo falando sobre a sua orientação sexual, tentando ao máximo possível parecer como se estivesse conversando com algum amigo ou algo do gênero. Falou sobre como percebeu, como se assumiu para as pessoas mais próximas, e também como foi que contou ao Tae (assim como a reação dele).
No começo, parecia que isso tinha dado resultados positivos. Chegaram algumas mensagens positivas, e via que o vídeo estava começando a ser compartilhado por diferentes pessoas em diferentes plataformas, mas foi exatamente aí que o problema chegou.
Vocês acreditam que tenha sido questão das pessoas
“Ótimo, mais uma ameaça de morte para a coleção.” Você disse, suspirando ao abrir a mensagem que tinha recebido na sua rede social.
“Você deveria se envergonhar de se envolver com o Tae. Gente como você precisa mesmo é morrer e ir pro inferno, que é o seu lugar.”
“Credo, que horror…” O Tae disse, suspirando ao seu lado e olhando para a tela do seu computador. “Anota o nome de usuário desse também, vai tudo pro advogado.” Dessa vez quem suspirou foi você.
“Precisa mesmo disso tudo, Tae?” Você perguntou. “Isso só vai deixar eles mais irritados…”
“Ótimo, eu quero deixar eles furiosos.” Ele respondeu. “Quero que a semana… não, o mês deles seja horrível. Que fiquem tão irritados que não consigam mais fazer nada certo.”
“Amor…” Você disse, deixando o computador de lado e passando os braços pelo pescoço dele, que já estava claramente nervoso. “Eu vou ficar bem, não precisa se desgastar tanto assim por essas coisas…”
“Se vai ficar bem é porque não está agora.” Ele respondeu, se aconchegante em seus braços, que começou a acariciar os cabelos dele no mesmo instante. “E você sabe que eu tenho vontade é de matar as pessoas que te machucam… processar elas não é nada demais perto do que eu quero fazer de verdade.” Você soltou uma leve risada com o comentário, o que o relaxou um pouco, já que se afastou do seu abraço e te olhou no fundo dos seus olhos. “Sei que não quer que eu me preocupe nem gaste minha energia com isso, mas por favor tenha em mente que você não é um fardo, S/N…” Você ficou em silêncio ao ouvir essas palavras, sem saber ao certo como o Tae sabia o que você estava sentindo melhor do que você mesma. “Você é alguém que eu ame e queira bem, então me deixa cuidar um pouco de você, por favor…”
Não tinha como você dizer não para isso, nem o pior dos monstros conseguiria negar um pedido tão doce e convincente quando esse. Então você apenas concordou, sorrindo de forma doce, e voltando a puxá-lo para um abraço, se aconchegando no mesmo.
“Eu te amo…” Você murmurou. “Obrigada por estar aqui por mim…”
“Eu te amo ainda mais.” Ele beijou o topo da sua cabeça. “E eu vou ficar aqui pra sempre, se me deixar… não se preocupe.”
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Jeon Jungkook
Quando começou a namorar o Jungkook, você já tinha uma leve noção de que a sua privacidade acabaria por completo. O que não tinha se dado conta, no entanto, era que a privacidade do seu passado também acabaria.
Tudo começou com você dizendo a universidade onde havia estudado, uma das únicas informações pessoais que você já havia dito. Depois disso, foi questão de dias até que já tivessem encontrado inúmeras informações suas. Uma das coisas que encontraram, por exemplo, foram fotos da sua juventude, fosse de páginas da república em que vivia, ou mesmo das redes sociais dos seus antigos colegas de turma.
E é claro que, junto com essas imagens, foram encontradas imagens suas com seus ex-relacionamentos. Eles não eram muitos, mas ainda assim eram diversos. Teve três relacionamentos na universidades, e todos com pessoas visivelmente Queers, e é claro que isso aparentemente foi uma afronta da sua parte. Como ousa você ter amado pessoas!
“Nossa o histórico de relacionamentos dela é quase um rodízio… não tem padrão nenhum, acho que o Jungkook vai ser só mais um pra essa p*ta.”
“Eu não acredito que esse tipo de gente se diz meu fã…” O seu namorado disse, visivelmente irritado. “É sério que eles ouvem nossas músicas e depois saem por aí despejando bosta pela boca desse jeito? Quem eles pensam que são?”
Normalmente, quando o Jungkook se estressada com qualquer coisa você usava do raciocínio lógico pra acalmar ele. Mas, nesse caso, não importava o quanto você pensasse em algum argumento, nada fazia sentido algum para o que estavam falando.
“Não precisa se estressar com isso, meu bem…” Você disse, e ele negou com a cabeça.
“Não tem como não me estressar, S/N.” Você percebeu que a situação era séria mesmo quando ele te chamou pelo seu nome. “Como você se sentiria se as pessoas saíssem por aí falando essas coisas sobre mim? Iria ficar bem?”
“É claro que não…” Você se rendeu, se sentando na ponta da cama. “Eu já não estou bem, Kook…” Ele se acalmou, ao ver a sua vulnerabilidade, se sentando ao seu lado e te puxando para junto dele. “Acha que não me machuca ouvir esse tipo de coisa todos os dias? Eu me sinto derrotada… só não quero que você se machuque por essas coisas também.”
“Eu não estou me machucando, eu estou é querendo machucar eles.” Ele disse, e você revirou os olhos, fazendo ele beijar a sua bochecha. “Você sabe que pra mim, se mexem com você, mexem comigo também, jagi…” Você encostou a cabeça no ombro dele, que começou a brincar com o seu cabelo. “Sei que não consigo sentir na pele o que você tá sentindo, mas ainda assim me dói muito ver o quão horríveis são os pensamentos das pessoas.” Ele se afastou, fazendo com que você o olhasse nos olhos. “Sei que não digo muito isso… mas eu te admiro muito, sabe? Você tem que ouvir tanta atrocidade todos os dias por algo que nem ao menos tem controle sobre, e ainda assim tá aqui…” Ele sorriu de leve. “Sei que acha que deveria mudar de alguma forma pra acabar com isso, mas por favor não ouse vestir uma máscara só pra agradar as pessoas.”
“Como você sabia?” Você perguntou, genuinamente surpresa.
“Sei que falou sobre isso com o Namjoon… ele me contou tudo depois.” Você revirou os olhos mais uma vez, mas soltou uma leve risada. “Eu estou falando sério, Jagi… continue sendo quem você é, e não tenha vergonha disso.” Ele segurou o seu rosto com ambas as mãos. “Nós vamos superar tudo isso, eu prometo.”
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dakota-zen · 1 year
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Federico García Lorca nació en Fuente Vaqueros, pueblo de la Vega de Granada, el 5 de junio de 1898.
La obra poética de Lorca constituye una de las cimas de la poesía de la Generación del 27′, de toda la literatura española, y el reflejo de un sentimiento trágico de la vida; en ella conviven la tradición popular y la culta.
En la madrugada del 17 al 18 de agosto se cumplen 80 años de la ejecución “en un paredón de olivos”, en un camino de Viznar a Alfacar de la Vega de Granada, de Federico García Lorca
El 23 de julio el general Queipo de Llano había dicho en la radio:
"Nuestros valientes legionarios y regulares han enseñado a los rojos lo que es ser hombres. De paso, también a las mujeres de los rojos; que, ahora, por fin, han conocido a hombres de verdad, y no a castrados milicianos."
Tras la detención del poeta por parte de la Guardia Civil en casa de los Rosales, donde se había refugiado, ya que dos de los hermanos de Luis eran falangistas, acompañaban a los civiles, Juan Luis Trescastro Medina, Luis García-Alix Fernández y Ramón Ruiz Alonso, ex-diputado de la CEDA, que había denunciado al poeta ante el gobernador civil de Granada José Valdés Guzmán Valdés consultó con Queipo de Llano lo que debía hacer, a lo que el genocida general respondió: Dale café, mucho café.
Algunos de los cargos que se le imputaron fueron: ser espía de los rusos, estar en contacto con estos por radio, haber sido secretario de Fernando de los Ríos y ser homosexual.
Relato de la detención:
(Se sabe que desde días antes la casa de los Rosales y sus calles adyacentes estaba rodeada de un gran aparato por Milicias y Guardias de Asalto)
– “Del coche aparcado a unos metros de la casa de la familia Rosales bajan Ramón Ruíz Alonso, Juan Luis Trescastro Medina, quien parece ser tenía lazos familiares con Federico, estaba casado con una prima lejana de éste, Luis García Alix, Sánchez Rubio y Antonio Godoy, “el Jorobeta”.
Llaman a la puerta.
Doña Esperanza Camacho de Rosales abre la puerta:
– Traigo una orden para detener a Federico García Lorca, que sabemos tienen escondido en esta casa, dice Ruíz Alonso.
El poeta, está en su habitación, baja las escaleras.
– Esto es un error… un horrible error…
– ¡Vamos!, dice Alonso.
El coche se aleja del número uno de la calle Angulo llevándose al poeta, siendo conducido al gobierno de Granada donde se le toma declaración. Era el 16 de agosto de 1936.
De allí es conducido a una cárcel en el pueblo de Viznar donde permanece hasta la madrugada del 17 al 18 de ese mes, sin juicio, sin acusaciones firmes de delito es asesinado, junto a dos banderilleros y un maestro.
– En efecto, era un gran poeta y se le ejecutó en los primeros días que siguieron al golpe de estado franquista, cuando Granada estaba ya tomada por las hordas golpistas.
En esos momentos no se podía ejercer allí ningún control y las autoridades tenían que prever cualquier reacción contra el Movimiento por elementos izquierdistas. Por eso fusilaron a los más caracterizados, y entre ellos a García Lorca.
Francisco Franco.
De: Mis conversaciones privadas con Franco, de Francisco Franco Salgado-Araujo.
*Con fecha 17 de agosto de 2016, se conoce que a jueza federal argentina María Romilda Servini de Cubría, quien desde hace años investiga violaciones de derechos humanos durante el franquismo, ha aceptado la denuncia por la desaparición del poeta Federico García Lorca presentada por La Asociación para la Recuperación de la Memoria Histórica (ARMH).
El inicio de esta investigación judicial coincide con el 80 aniversario del asesinato del poeta nacido en Fuente Vaqueros (Granada) y tras el hallazgo de unos documentos que la asociación había custodiado.
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aanon04 · 6 months
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Un anon me envió un ask la semana pasada que fue extrañamente borrado por Tumblr, pero en el ask la persona preguntaba que qué le había llevado a pensar tanto acerca de La Sociedad de la Nieve, que porqué reflexionaba tanto acerca de la película y porqué buscaba desahogo después de verla.
Esta persona se preguntaba si era un duelo, una fijación extraña, o simplemente un gusto, si estaba bien o mal, y que si podía darle palabras de consuelo por esto.
Mi respuesta es que una vez leí que la "tragedia es una vacuna emocional," y la verdad es que es una frase que se ha quedado conmigo desde entonces.
Muchos de nosotros no podemos dejar de pensar en el accidente por el simple y sencillo hecho de que somos seres humanos.
Ya sea ficción o realidad, encontramos catarsis en la tragedia, estas historias nos provocan compasión, nos provocan horror, nos provocan tristeza; eso sucede porque podemos simpatizar con ello, aún si los especificos del cuento no aplican a nosotros, nos es fácil conectar con esas emociones tan universales — soledad, desesperación, enojo, aflicción, duelo— y nos es fácil convertirlas también en herramientas para soportar el sufrimiento de nuestra propia vida.
Ese sentimiento solo se potencia cuando consideramos el mirar un documental o ver una película acerca del hecho. Nos cala más, vemos sus rostros, sus lágrimas, sus cuerpos demacrados y experimentamos el dolor en una pantalla que se siente cerquísima y a la vez lejísimos.
Aquí es donde entra la idea de la tragedia siendo una vacuna, tomamos ese sufrimiento que quema y ese dolor, y los asimilamos dentro de nuestra existencia.
En asimilar esa tragedia sentimos lástima, empatía —y aquí es donde llegan esos pensamientos: "¿cómo tuvieron la fuerza de sobrevivir esto?" "¿qué habría pasado si...?" "¿porqué? ¿porqué? ¿porqué?"— y extrañamente sentimos miedo también.
No nos comparamos con estas tragedias, por supuesto que no, pero se quedan por ahí en alguna parte de nuestra mente, nos recuerdan el sufrimiento y el dolor, nos recuerdan que alguien más soportó tal sufrimiento y dolor, y que a pesar de todo siguió luchando.
Esto, por supuesto, no se trata de una obsesión extraña, si no de una fijación emocional, de una empatía que te revuelve el estómago, ¿y porqué no? Un duelo.
Lo interesante de las tragedias históricas es que el peso emocional y el sufrimiento tendrán por siempre esa carga de ser eternos.
Pasó y nadie pudo evitarlo, Ana Bolena fue decapitada injustamente, Anna Frank no pudo publicar su diario ella misma, Pompeya se quemó, y el avión Uruguayo se cayó; y así como están grabadas en la memoria de esta civilización, así tendrán efecto en quienes aprendan de ellas.
Las tragedias son parte de la vida y de nuestra historia como sociedad y especie, como seres sintientes, así que pensar en esas tragedias, simpatizar con ellas, y anhelar cambiar lo que pasó es natural al final del día, es humano.
P.D. Para el anon a quien no puedo contactar, por favor no te disculpes por escribirme, disfruto bastante de hablar contigo, al contrario, gracias por esos mensajes.
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dolceminerva97 · 8 months
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como ves la relación entre Inglaterra y Alfred/Matthew/Francis?
No presto especial atención a estas relaciones más que nada porque ya hay un fandom entero que se dedica a retratarlas y seguramente hayan muchos creadores que han hecho un trabajo muchísimo más pulido; además, no son mi zona de interés, así que de antemano me disculpo porque tengo un conocimiento muy superficial y general sobre ellos, pero aquí va:
•François es indudablemente una de las personas más presentes, importantes y determinantes en la vida de Arthur, en especial en su etapa formativa desde que se convirtió en Inglaterra. El poder y la cultura de Francia han sido una presencia constante en su vida, y creo que su rivalidad y sus conflictos medievales fueron lo que más le forjaron el carácter. Para empezar, su vida fue un antes y un después de las invasiones normandas, en donde perdió de manera grotesca y violenta a su vínculo familiar más cercano y eso le dejó un trauma con repercusiones permanentes en su psiquis. Entre 1152 y 1453 Arthur estuvo casado con Aquitania, una región que posteriormente sería francesa, y los intereses de François sobre Alienor (así se llama la chica) marcaron a fuego su rivalidad en especial durante la guerra de los cien años. Ni Normandía ni Aquitania son François, pero así pueden ver cómo la vida y las relaciones de Arthur estuvieron siempre interpeladas por los franceses.
Creo que en su juventud se odiaron y despreciaron genuinamente, pero ya no es así. Su último gran conflicto fueron las guerras napoleónicas, y de ahí en más las tensiones fueron disminuyendo en intensidad e importancia. El siglo XX es una nueva página en su relación, en mi opinión, sobretodo gracias al entente cordiale. Creo que las dos guerras mundiales fueron clave para poner su relación personal a prueba y fortalecer un sentimiento de compañerismo y camaradería entre ellos, y me parece que su histórica rivalidad es cosa del pasado.
Para mí son como un matrimonio de viejos; se la pasan bardeándose, discutiendo, molestándose, pero al final del día saben que cuentan con el otro cuando se necesitan de verdad y, francamente, se quieren mucho. También creo que en la adultez (no así en su juventud) han tenido relaciones sexuales y han explorado su sexualidad juntos, pero no me pregunten cuándo, ni cómo ni por qué, porque no lo sé. Sólo tengo por seguro que estos dos han singao LOL. Sin embargo, no los veo enamorados en un plan romántico ni mucho menos una relación sentimental de compromiso porque esa no es la manera que tienen de vincularse.
•Alfred es, mal que le pese, su obsesión, aunque se haga el boludo. Pero no es esta una obsesión de tipo sentimental, ni siente por él ningún tipo de interés romántico ni sexual, me refiero a una obsesión como la de Cronos cuando teme que su hijo Zeus lo derroque del trono y usurpe su poder, que es lo que terminó ocurriendo.
Arthur no fue una figura particularmente presente durante la infancia de Alfred, por lo que no llegaron a desarrollar un vínculo sentimental familiar verdadero. No creo que se vean como hermano mayor y hermano menor, tampoco, y Alfred se independizó de él tan pronto, que tomaron caminos separados. Pero creo que Arthur no puede evitar ver a Alfred como una prolongación de sí mismo, como su más grande "creación", como un "heredero". Y creo que luego de la independencia de Alfred su relación estuvo marcada por el resentimiento de perderlo, y por una latente rivalidad y desconfianza. Dicho esto, no me lo imagino hecho un papanatas arrastrado durante la guerra de independencia como en el canon de hetalia, ni escupe sangre cuando piensa en eso, pero desde luego que lo recuerda con amargura.
El proyecto panamericanista de Alfred y su eventual expansionismo global no hicieron más que aumentar su rivalidad por dominar el mundo... pero luego de las guerras mundiales, esa rivalidad terminó convirtiéndose en alianza, y su vínculo tiene mucho que ver con la progresiva e irrefrenable pérdida de poder y prestigio de Arthur.
Creo que es el peor ultraje a su ego, el hecho de que se convirtió en el lacayo de Alfred. Como digo, está obsesionado con él, lo necesita, depende de él y por eso es su Relación Especial, pero también es un suicidio de su ego. Creo que Arthur y Alfred genuinamente se aman, pero siempre permanecerá en su interior un duelo por la superioridad que alguna vez poseyó y que ya no tiene. Aprovecho para ponerme bien hater porque Arthur ha cometido muchas homosexualidades pero no, no le quiere xupar el pito al Alfredo 😭 ellos nunca han singao I wll die on this hill
•Matthew es posiblemente una de sus relaciones más positivas y afectuosas, al menos para el estándar de los vínculos afectivos de Arthur. Todo lo que sé sobre ellos me lo ha contado mi amiga Kavkasia, que es canadiense y conoce su historia, así que créditos a ella por las ideas. Pero en fin, Matthew ha sido a lo largo de la historia una persona muy leal a Arthur, y lo quiere mucho. Lamentablemente, Arthur no ha estado a la altura de las circunstancias y muchas veces Matthew se ha sentido ignorado y abandonado por él, o sus esfuerzos por prestarle atención no han sido suficientes, pero a pesar de todo, tienen un vínculo emocional muy profundo. Si Alfred no llegó a sentirse como un hijo por su temprana emancipación, tal vez Matthew sí, aunque no lo diga de manera explícita. Creo que Matthew es uno de los pocos confidentes personales de Arthur, y su gran favorito del Commonwealth también. Es uno de sus seres más queridos en general, en mi opinión. Lo "bueno" de Matthew a diferencia de Alfred es que a él lo pudo controlar, es un complemento y no un rival. Eso le gusta a un narcisista controlador como Arturo jsjs
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elbiotipo · 11 months
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Yo llegué al punto en el que a la hora de debatir con fanaticos/posibles votantes de milei dejo atras todos mis valores y mi dignidad y digo lo que sea que pueda hacerlos cambiar de opinión, me parece que es la unica que queda ahora
Y depende, ellos a veces no son muy dignos que digamos. Hay que ver como uno discute y con quién. La verdad, con la gente que dice que quiere quemar el país hay poco que hablar, pero hay que atacarlo también un poco por lo que Milei es: soberbio, inestable, fanático, intolerante. Lamentablemente, vivimos en un país muy personalista, y a veces la personalidad crea o hunde nuestra historia.
Pero nunca hay que perder de vista de por qué es "Milei no, Milei nunca", es porque sus ideas son un retroceso, la extrema derecha libertaria, la negación de la democracia y la justicia social, el dominio del mercado sobre la gente, el sálvese quien pueda sobre la construcción de un país. Esto no es porque Milei sea "un loco" o no me caiga bien, es algo con profundas bases ideológicas e históricas. Estamos eligiendo, en un sentido casi literal de la palabra, Patria o Colonia, creo que como nunca en la Argentina democrática. Es serio esto.
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bocadosdefilosofia · 2 years
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«Cada vida es un punto de vista sobre el universo. En rigor, lo que ella ve no lo puede ver otra. Cada individuo —persona, pueblo, época—  es un órgano insustituible para la conquista de la verdad. He aquí cómo ésta, que por sí misma es ajena a las variaciones históricas, adquiere una dimensión vital. Sin el desarrollo, el cambio perpetuo y la inagotable aventura que constituyen la vida, el universo, la omnímoda verdad, quedaría ignorado».
José Ortega y Gasset: El tema de nuestro tiempo. Espasa Libros, pág. 146.  Madrid, 2010
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
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austxnland · 4 months
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Con respecto de la pregunta sobre la diversidad racial en el foro: hay un montón de tramas interesantes que llevar a cabo al respecto, de manera histórica. Ya de por sí, por ejemplo, en Sanditon lo hizo muy bien la propia Jane Austen, incluyendo a la señorita Lambe (y en la adaptación a serie también se trata el asunto, con una perspectiva contemporánea, pero es genial que se haya representado como en la novela).
Recomendación de una personita que está dedicando esfuerzos a una tesis doctoral en siglo XIX (en el ámbito hispánico, pero igualmente, había un gran problema a nivel global con la esclavitud, sobre todo): busquen información sobre sociedades y periódicos abolicionistas, y la lucha que, desde principios de siglo, tuvieron por los Derechos Humanos. En ese momento, también emergió la Cruz Roja y otras entidades filantrópicas, sobre todo de la mano de las mujeres, más dedicadas a la labor humanitaria, por permitirles un acceso a la vida pública más respetable que por otras vías (al menos, en el caso de las de alta sociedad). ¡La Ley que abolió la esclavitud en 1833, en Inglaterra, permitía el tráfico de esclavos desde la India! Era como tener un vacío legal en la colonia. ¡Tremendo! Y a mediados de siglo se creó la British and Foreign Anti-Slavery Society, que pretendía abolir la esclavitud en todo el mundo. Pueden tirar mucho de ahí para crear tramas interesantes.
Sí que es verdad que la historia limita mucho a la hora de jugar con determinados PB, pero también puede suponer un desafío y un buen intento por informarse acerca de la historia de la esclavitud y por la lucha de los derechos de las personas afrodescendientes.
Les dejo referentes históricos (algunos estadounidenses) para que puedan tomar ideas:
—Ottobah Cugoano
—Olaudah Equiano
—Philis Wheatley
—Harriet Tubman
—Charles Lenox Remond
—Frederick Douglass
—Mary Ann Shadd Cary
—Josephine St. Pierre Ruffin
—Henry Highland Garnet
—Ida B. Wells-Barnett
Y otros...
¡Qué datazos! ¡y qué usuarios tenemos!
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kyuala · 4 months
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Tem várias perguntas qu'eu sempre quiz fazer para brasileiros mas nunca fiz por medo de represaria
Mas pq vocês tem essa briga com a Argentina?
Eu costumava pensar que era por causa do Uruguay, na época da Cisplatina sabe ou por algum outro conflito mas agora eu não sei se é realmente por isso.
Eu já tive um professor que morou na Argentina, e eu perguntei pr'ele, e ele disse que esse "ódio" é em maioria só dá parte dos brasileiros, então eu estou inclinada a acreditar que brasileiros só assim mesmo pq quando eu estive no Brasil eu tamb��m não fui muito bem tratada hahahaha
oii amor, fique à vontade para fazer aqui! é um ambiente seguro ok 🫶🏼 então, eu vou falar da minha visão, tá? se eu falar alguma merda fiquem à vontade para me corrigir!! e já peço perdão pelo textão de antemão 😁
eu pessoalmente não sinto ódio genuíno de todos os argentinos do mundo, até porque se sentisse não estaria no fandom de l/sdln (censurando pra não aparecer no search) que o elenco é em grande maioria argentino e eu amo e admiro, e quando falamos "mal" de argentino aqui é puramente piada (exceto naquele caso que foram realmente racistas com a gente, aí vou falar mais pra frente), então por exemplo quando a gente fala que o defeito do pi/pe, que é um ator que a gente ama e admira, é ser argentino é piada. mas enfim, acho que essa rivalidade entre brasil e argentina já é de tempos e tem sim uma parte de ser só uma picuinha boba entre países vizinhos, mas acredito que sejam 3 fatores principais:
1) teve esse lance todo dessas disputas históricas, então acho que essa ideia de uma rixa entre os países já seja cultural
2) aí acredito que também tenha a parte do futebol (histórico de rivalidade no esporte, maradona vs pelé etc) o que me leva ao meu ponto principal:
3) especialmente quando tem disputa no futebol (mas não só nisso! como foi o caso dos ataques racistas contra brasileiras feitos por argentinas no twitter no fandom de ls/dln) a gente vê o racismo pesado que considerável parte dos argentinos comete contra os brasileiros (infelizmente é real - nos chamam de mono, macaco, mandam emoji de macaco e banana, nos chamam todos de "negros" no intuito de ofender mesmo, como se fosse uma coisa ruim! etc). eu sei que não são todos os argentinos que são racistas (novamente, se eu pensasse isso não estaria aqui babando por argentinos há meses) mas fica difícil gostar do país como um todo quando TODA vez que tem interação com eles rola um caso assim, sabe? chega a ser inacreditável, de verdade
aí acho que tudo isso acaba culminando no estereótipo "odeio argentino" - uma parte do motivo é besteira, a outra parte é bem séria. a gente odeia todos os argentinos? não. é certo generalizar assim? teoricamente não. mas também não vai ser eu quem vai defender um país que normaliza tanto o racismo contra o meu, sabe? então sigo fazendo essa piada de que odeio mesmo e é isso, a argentina que melhore primeiro hahahaha
já ouvi outras questões também (por exemplo, tem gente que acha que argentino é tudo gente ruim, a minha família por parte de pai mesmo detesta argentino porque uma tia minha casou com um que batia nela e abusava dela etc) mas essas questões pra mim são muito menos culturais, de uma grande parte do país, e mais pessoais, sabe? e não fazem tanto sentido no macro - é meio surreal "odiar" um país porque eu conheci uma pessoa vinda dele que era abusador, mas pra mim faz mais sentido ter esse "ranço" que a gente tem quando a gente vê essa cultura tão racista contra o nosso país sendo normalizada. então acho que depende de pra quem você pergunta também, assim como eu acredito que na argentina você vai achar gente que ama os brasileiros e gente que nos odeia por uma série de motivos diferentes. também vale lembrar que às vezes podem não falar que nos odeiam, mas nos tratar como animais e sub-humanos seria exatamente o quê, sabe? e não existe um equilíbrio entre uma piada de "odeio argentinos" e uma "piada" literalmente racista, claramente uma das duas tá mais errada.
resumindo pq falei demais: existe uma rivalidade entre brasil e argentina há gerações, grande parte dos argentinos é racista com a gente então não acho errado a gente fazer piada falando que odeia argentino, mas quero que argentinos que estejam aqui no blog e gostem daqui saibam que não é nada contra vocês (a não ser que vocês sejam racistas), é contra a cultura extremamente racista que o país de vocês normaliza.
no mais, sinto muito que você não tenha sido muito bem tratada aqui! :( às vezes esse lance da rivalidade é levado a sério demais mesmo, aí é foda. sinto muito. 🤍
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jrlrc · 12 hours
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Pedro Salmerón: farsante ridículo
Ridículo más reciente del doctor:
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Dejemos una constancia más sobre las tonterías del farsante:
Los militares NO están totalmente subordinados al poder político. Están (casi) totalmente aliados al poder político. Más específicamente: las élites que dominan internamente al ejército son aliadas de las élites políticas obradoristas. Son, esos militares, parte del poder político -y cada vez más son parte del poder económico…
Los militares sí tienen puestos de decisión importantes en el actual gobierno. El doctor es muy mentiroso, o se encuentra en algún estado que le impide recordar constantemente, o ambas cosas. Un caso, quizá el más claro: el General Luis Rodríguez Bucio es subsecretario de Seguridad Pública federal. Bucio fue el primer Comandante de la Guardia Nacional. Es militar, General, no retirado, con puestos de decisión formal y real en el gobierno de AMLO. Hay más; por obvias razones que no son obvias para el doctor, hay más casos de militares con funciones dentro de las áreas que formalmente son o deberían ser civiles dentro del gobierno federal.
No hay duda: lo que estamos viendo y sufriendo es militarización. Si lo de Felipe Calderón era militarización, como dijeron Salmerón y compañía, es militarización lo de AMLO. Si no es militarización lo que ha hecho y sigue haciendo AMLO, no fue militarización lo que hizo Calderón en la “guerra contra las drogas”, y “Don Pedro” se habría pasado años mintiendo y debería retractarse (y hasta defender abiertamente al ex presidente). Es imposible que un caso sea militarización y el otro no. Los dos lo son, y el caso obradorista es mayor y peor.
La verdad empírica-fáctica-histórica es que estamos bajo el doble proceso político de transición autoritaria y extensión de la militarización. Lo que está aprobándose en el Congreso de mayorías calificadas espurias es la ampliación y profundización de la militarización obradorista. La Guardia Nacional siempre fue militar y se está terminando de formalizar su naturaleza militar. Así que la última conclusión es obvia: Pedro Salmerón es un pésimo estudioso de lo militar actual. De hecho, no es un estudioso de lo militar actual: es un mentiroso y un muy entorpecido servidor del mayor poder político actual.
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valibobona · 12 days
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Dia 8
Que dia!
Hoje eu decidi voltar do meu pequeno exílio e fui recebida por um desconhecido. Aparentemente elu tem vários nomes e usa todos os pronomes, mas decidi chamar de Len porque foi o nome dela mais fácil pra eu lembrar. Aparentemente ele me conhece, mas eu não conheço ele, ele já me viu mas eu nunca vi ele.
Mas achei Len muito silly, bem humorado, parece um pouco comigo.
Em seguida, fui recebida pela Lami, Sun, Danny e uma galera aí. Até que começaram a tentar me sequestrar e começou uma briga bizarra com o caçador em que eu só fiquei invisível rindo lá de longe (e de vez em quando dava uma porrada no caçador ou cutucava o belion)
A caçadora tem que mudar de roupa. A gente confundiu ela com o caçador várias vezes KKKKK
Ai a sun pediu pra falar comigo, ai eu tipo “ok né”, só que eis a questão:
Passar dias no deserto sozinha com seus próprios pensamentos não é tão legal quanto parece. É eficaz, mas não legal. Então eu tava bem poucas ideias.
Ou seja, acidentalmente eu deixei escapar que eu não acredito que ela se importe comigo de verdade. E ela ficou puta (?)
Eu fui perguntar pra Love pq ela ficou puta, e a Love disse basicamente que a sun ficou com medo de me perder. Só que tipo, por que? Todo mundo morre um dia, uai. E eu aprendi que ninguém nunca faz nada de boa vontade, sempre há uma intenção por trás. Então eu fui perguntar o que ela queria pra gente acabar logo com isso, mas ela surtou! Me chamou de insensível, falou que queria que eu perdesse minhas memórias e vários outros apelidos fofos que eu tô acostumada a receber.
Eu sinceramente não acho que fiz nada de mal, eu só fiz uma pergunta! Ai eu fui na Love perguntar porque ela tinha surtado agora e pedir uma aula sobre sentimentos, mais especificamente “amizade”.
Mas antes, preciso de uma contextualização histórica do que eu já sabia antes dessa aula, tudo que eu tinha de conhecimento sobre o tema:
Pessoas não são confiáveis, confiar nos outros é um sinal de fraqueza. Nem família está a salvo, porque essas são as traições que mais doem. Seja legal com os outros e talvez eles sejam legais com você, ofereça coisas que eles querem em troca de favores futuros e alianças. No fundo, todos só se importam consigo mesmo e passariam a perna em você na primeira oportunidade. Relacionamentos são flexíveis e podem surgir e desaparecer com um piscar de olhos, a única pessoa constante na sua vida é você mesmo.
Menções honrosas: ser bonita e/ou fofa facilita sua vida em 200%, então cuide de sua aparência.
A aula meio que foi dividida em duas partes. Uma comigo e com a Love apenas e outra em que a Sun também estava. O resumo do que elas me disseram foi:
Confiar nos outros não é uma fraqueza, a maioria das pessoas confia pelo menos 50% nos outros. As pessoas podem sim se importar umas com as outras sem querer nada em troca, o nome disso é amizade. Você não ganha nada nessa tal de amizade, nem favores nem alianças (claro, você pode ter isso também, mas é opcional). Sun me considerava sua amiga e eu não considerava ela amiga porque eu achava que ela podia me trair a qualquer segundo, por isso ela ficou chateada. A sun me associou com pessoas do passado dela, o que criou esse medo aí de me perder (baseado em fatos passados).
Foi basicamente isso que me disseram. Eu disse que não tinha nascido sem sentir, na verdade, quando eu era criança eu sentia muito. A questão foi que eu fui ensinada a não ser fraca pela professora Vida Real, e conscientemente decidi não sentir mais emoções negativas quando comecei a seguir Loki.
Claro, eu vejo graça em todas as coisas, mas ser abandonado e/ou traído por alguém que você confiava já aconteceu quando eu era criança. Então tipo, piada repetida fica sem graça, sabe? Só que eu pensei:
“Bom. Eu já fui abandonada antes… mas foram pelos meus pais. Eu nunca fui abandonada pela (insira um nome aqui)! Logo, não é uma piada repetida”
É esse conceito que eu vou usar pra tentar me adaptar a essa nova realidade, afinal, se eu vou ficar por aqui, preciso me adaptar ao meu público. Eu não concordo com o capitalismo, mas me adequei a ele minha vida inteira. Apesar de eu não concordar com essa coisa de “confiança”, vou tentar porque parece ser a regra vigente daqui.
Obviamente, durante toda essa conversa, as vozes das milhares de Valis dentro do meu cérebro gritavam comigo e me xingavam de mil nomes por eu ter contado pedaços do meu passado e por estar cogitando confiar nos outros.
Dentro da minha cabeça, eu sou a minoria, mas acho que consigo convencer elas a tentar essa nova abordagem com base nos argumentos que eu citei anteriormente.
Ah, e eu também consegui falar pra danny como eu me sentia em relação a ela. Só precisei tomar 28 taças de vinho! Expliquei pra ela que esse lance de família sempre me pega, que eu sei que ela pode me degolar a qualquer segundo e ela é o mais perto que eu cheguei de confiar em alguém nos últimos 10 anos.
Foi divertido
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unafichina · 22 days
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UTE´K´ASLEMAL 
Vivir en plenitud
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Por Nataly Erazo
Hay algo místico en la presencia de Rigoberta Menchú Tum, solo ella es llenadora, y aún así, humilde y mesurada. Para las y los latinoamericanos su figura es icónica, su nombre memorable y su causa la de todos. Por eso, cuando la vi por primera vez (aunque años atrás tuvimos un breve encuentro virtual), sentí que ese era uno de esos días que se atesoran en la memoria para convertirse luego en anécdota y en las primeras letras de un artículo. De este artículo. 
Estaba escuchándola en su país, Guatemala, porque fue allí donde decidió aterrizar una delegación completa de mujeres líderes que querían acompañarla a ella, a su Fundación, y a muchas otras mujeres activistas, en su camino por la defensa de una vida digna y justa. La delegación estaba compuesta por la también ganadora del Nobel de la Paz, Joddy William, un grupo de activistas de diferentes países, otro maravilloso grupo de mujeres filántropas, y las representantes del Nobel Women´s Iniciative y de Just Associates (Jass), ambas organizaciones dedicadas a promover la paz, la justicia, la equidad y la igualdad, especialmente, por y para las mujeres. 
Mientras escribo me cruzan decenas de voces escuchadas, algunas en un inglés de canto africano y otro del Norte de América, también me retumban las palabras dichas en nuestro español latino, y las que escuché sin saber qué decían, pero que sentí en cada fibra, en lengua maya. Y en esa sinfonía de tantas voces de mujeres (y de mujeres que son voz), confirmé con certeza la grandeza del verbo: escuchar. 
Una semana completa, desde las primeras horas de la mañana hasta la caída del sol, escuchando, recibiendo con apertura y entera disposición el mensaje de las mujeres indígenas, garífunas, jóvenes, abuelas, trans, víctimas, líderes, mujeres diversas y plurales que tienen tanto por decir. 
En esta jornada de escucha profunda, empática y generativa, nuestra misión, además del poderoso ejercicio que es la conversación y lo sanador que es exorcizar a través de la palabra en voz alta, era, acompañar la vocería de las ganadoras del Nobel de Paz ante tomadores de decisión, gobiernos locales e internacionales y medios de comunicación, para hacer incidencia y acelerar las transformaciones y demandas que nos compartieron. 
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Lloramos con Virgina Laparra, encarcelada injustamente por denunciar la corrupción,  lloramos también en el altar de las 41  niñas que murieron quemadas por reclamar condiciones dignas, y nos tragamos las lágrimas mientras acompañábamos en audiencia a las víctimas de Manuel Benedicto, acusado del genocidio de pueblos guatemaltecos enteros.
Él, aséptico a los testimonios, de rostro impávido y fuerte, con los brazos cruzados y dejando pasar las narraciones como ruido de fondo.  Ellos y ellas, las víctimas, narrando con su voz cansada los horrores de la guerra. Nosotras testigas de ese momento histórico, reviviendo y recibiendo todo ese dolor.
Esos relatos hacen parte de uno de los tantos episodios de un conflicto armado que se extendió por 36 largos años. Otras historias más reposan en el Informe de la Recuperación de la Memoria Histórica, “Guatemala:  Nunca Más”, una labor titánica liderada por la iglesia católica para que la “memoria cumpla su papel como instrumento para rescatar la identidad colectiva”. Cuando estaba en los tribunales y los testimonios de sufrimiento inundaban la sala, volvía la memoria a las historias de los míos, de mi pueblo, de Colombia. Hace dos años recibimos también nuestro propio informe de la guerra: “Hay futuro, si hay verdad”, 60 años de violencia resumidos en ese legado. 
Los campesinos guatemaltecos hablaban de sus masacres y detallaban con dolorosa precisión la crueldad desmedida que padecieron; los campesinos colombianos hablaron también en este informe de las violaciones, las atrocidades, la sevicia con la que el conflicto armado se fijó en sus vidas. Al final, el dolor no tiene identidad ni medida, es tan propio y a la vez tan de nadie, y la guerra tan ciega y tan absurda, que aunque estaba a cientos de kilómetros de mi país, me sentía tristemente en casa. 
Pero - por fortuna siempre hay un pero-, también me sentí hogar en el abrazo de las mujeres que conocí en los paisajes de Guatemala, recibí el calor en forma de tamalito de fríjol, pupusa, pulique, en sus preparaciones ancestrales, comunitarias y amorosas. En ese alimento que es medicina. Habité la poesía, porque reconocí la inmensa sabiduría de las mujeres indígenas, guardianas del agua, protectoras de la abuela lago, defensoras de la tierra: la madre tierra  y el territorio cuerpo. 
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Aprendí que todas las causas llevan al mismo destino: a la vida en plenitud (Utz` k´aslemal), que la palabra Guatemala proviene de Quauhtemallan de la lengua náhuatl,  cuyo significado es "lugar de bosques", y  que los árboles eran ellas. 
De esta gran acción colectiva, quedan - además de los aprendizajes-, las tareas y los compromisos por elevar sus voces; seguir instaurando en la agenda pública la necesidad de una gobernanza que ponga en el centro la vida; el seguimiento a los acuerdos de paz para garantizar la reparación y la justicia; el acompañamiento a las mujeres que siguen siendo victimizadas y criminalizadas; y la declaración de que juntas somos un gran bosque.
_________________________
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Colombia
Comunicadora y storyteller para el cambio social y el buen vivir.
Ha liderado diferentes estrategias de comunicación para el cambio de paradigmas y comportamientos, especialmente para prevenir violencias de género en su país. Una de ellas, llamada “eso es violencia”, ha impactado a 190.999 personas en diferentes regiones de Colombia. 
Actualmente lidera el área de comunicación y movilización de la Fundación Mi Sangre;  hace parte del equipo cocreador de los summits latinoamericanos de bienestar, gestados por The Wellbeing project; e hizo parte del programa Sister to Sister de Nobel Women's Initiative en el 2023.
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