#verbo-s-e
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verbo-s-e · 1 year ago
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july 2, 2023 12:16 pm
‘you can let it go’ echoes through my car speakers loud enough for my neighbors to hear. as my neighbor, do you hear it too? man on the hill — it’s hard to know if anything reaches you. i heave a sigh.
this grief is creeping up my sternum, threatening to crack it - me - in half. i can’t stop crying and all i see is your face. haunting me with a vacant stare of melancholy. i woke up with you just… there. staring at me, right in the front of my mind. no room for anything else. it was disorienting and disturbing. was it a dream? a memory? astral projection? guilt? grief?
what. was. it?
‘we’ll be a fine line — test of my patience, there’s things that we’ll never know’. i think the parts that are unknown is what hurts the most. i knew so much, but in the end, nothing at all.
the closeness of our proximity is closing in on me, suffocating me. it’s like those claustrophobic scenes in a movie where the walls start coming in. there was safety in distance, cradled in clarity. but now….. i’m gasping for air like a fish out of water.
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prossima-nebulosa · 1 year ago
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Sometimes i think that men are okay but then i hear my dad and my brother speaking about THINGS and i realise there's no salvation for them
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star-elysiam · 7 months ago
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headcannons de uma loba q no começo não consegue acreditar q os meninos estão dando em cima dela justamente por tipo, nenhum garoto/homem ter dado em cima dela nunca e ela ter crescido como a amiga feia?? e chorando a cada atitude MÍNIMA que eles tem pq ela achou que nunca conseguiria algo assim?? OBRIGADA DES DE JA DIVA
Acredito que no começo todos eles poderiam ter conclusões precipitadas. Ficariam achando que ou você estava se fazendo de difícil e por isso não cedia as investidas deles ou poderiam pensar que você é do tipo que gosta de quando o homem corre atrás. E até mesmo chegam acreditar que você não gostava deles da mesma forma, que queria apenas amizade.
Em contrapartida, você tinha percebido que ele tinha se aproximado de você. Mas a autosabotagem era forte o suficiente para fazer você acreditar que nenhum deles nunca ficaria com alguém com você. Que essa aproximação era na verdade só coleguismo, educação e simpatia.
Até que em uma noite de bebedeira com o grupo, alguém resolve perguntar se e com quem do grupo cada um ali tentaria alguma coisa. E a soma da bebida com a frustração por se sentirem rejeitados, vai fazer eles jogarem os sentimentos no ventilador...
"Eu até tentaria com a S/n mas pelo jeito não faço o tipo dela, já que ela não dá a mínima pra cada investida que eu dou". - Soltam o verbo na vez deles, fazendo todo mundo e principalmente você, ficar em choque com a maioria soltando um "uuhhhhh" de zoação.
"Como assim investidas?" - Você pergunta incrédula.
O que vem depois disso é quase uma declaração, bem ali na frente de todo mundo. Você insiste em dizer que achava que ele estava apenas sendo legal e ele é quem fica incrédulo. Vocês ficam nessa até alguém mandar vocês irem conversar em outro lugar, para se resolverem de vez e o restante poder seguir com o jogo.
E de fato vocês fazem. Vão para a varanda do apartamento que estavam e ficam ali conversando e confessando os sentimentos um para o outro. Com direito a ele reclamar toda hora algo como ele "não acreditava que você achava que era impossível ele não gostar de você, quando na verdade esse tempo todo ele só tinha olhos para você, nena".
Não demorou muito para que vocês começassem a namorar. No início foi um processo um pouco difícil para você, mais no sentido de aceitar que merecia ser amada.
Inclusive ele sempre que podia fazia alguma pequena surpresa pra você. Trazia suas flores favoritas sem data comemorativa, trazia os snacks que gostava de comer quando estava na TPM, quando seu sorvete favorito estava acabando ele lembrava de repor, montava um café da manhã especial (a comemoração era simplesmente mais um dia de namoro), chegar mais cedo de viagem e ir correndo te ver, entre outras milhares de coisas.
Todas elas, não importando a escala, eram provas do amor que ele sentia por você. E não conseguia deixar de se emocionar com todo o empenho e dedicação que ele sempre tinha para te ver feliz. Nunca imaginou que poderia ser amada desse jeito.
E sempre que isso acontecia, eles iriam te consolar, secar suas lágrimas, falar sobre como você é incrivelmente perfeita e maravilhosa, que detestava quem tinha feito você sequer ter o pensamento de que não merecia receber amor ou se sentir rejeitada pela maioria
Matías: Sempre vai soltar alguma gracinha para te fazer rir, vai comentar algo do tipo "Aposto que o babaca que um dia te fez pensar assim hoje chora em posição fetal no chuveiro, porque queria te ter e nunca vai conseguir"
Pipe: Vai lembrar sempre que o sortudo ali é ele! "Azar de quem te perdeu e sorte a minha ter te encontrado. Não tem um dia que eu não acorde feliz por poder chamar você de minha"
Kuku: Vai te cobrir de beijos "Se for preciso que eu passe o resto da vida precisando mostrar o quanto você é perfeita, eu vou fazer e vou fazer sorrindo"
Simón: "Se eu pudesse voltaria no tempo só para ter te conhecido antes e evitar que esse trauma tivesse acontecido com você, nena". E se ele pudesse e vai tentar fazer sempre, vai priorizar passar tempo com você do que ir para outros compromissos
Enzo: Fica angustiado de te ver assim e também vai optar por ter um tempo de qualidade com você. Para mostrar que ao contrário do que os outros um dia pensaram, você é sim importante
Pardella: Sempre vai te puxar para os braços fortes (e cabeludos) e te aninhar em um abraço, seguido de um beijo na testa. Quase sempre nessa situações a comunicação dele é não verbal
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lastrega71 · 1 year ago
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E niente... ci risiamo!
Personcine che... dall'alto del loro sapere si atteggiano a detentori del Verbo.
Non mi conosci, non sai chi sono e nemmeno conosci il mio vissuto.
Evita commenti beceri e fuori luogo, i punti di vista lasciali a chi può farli a onor del vero.
A chi si dovesse sentire preso in causa... probabilmente è così, fatti una domanda e datti una risposta!
💄💋👠
@nonsonoioblog
@catsloverword
@io-sono-la-tua-favola
@annaeisuoipensieri
@mina-s-vagante
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colonna-durruti · 9 months ago
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Anticlericali
Oggi 7 marzo la Chiesa festeggia S. Cirillo (370 - 444), assassino di Ipazia, per mezzo di 500 monaci da lui aizzati. Lo storico contemporaneo Socrate ci dice che il vescovo Cirillo la fece ammazzare per far accettare la beatificazione del monaco teppista Ammonio, che il prefetto di Alessandria, Oreste, fece giustiziare. La filosofa e scienziata Ipazia, sosteneva nella Alessandria cristianizzata, la cultura greco romana, mentre ebrei e cristiani lottavano tra loro per predominare sugli ultimi pagani tollerati, distruggendone i libri e i templi o convertendoli come propri edifici di culto. Ipazia aveva molto ascendente su Oreste; fu mandata una squadra di monaci teppisti detti «parabolani» capeggiati dal lector Pietro (ἀναγνώστης: dunque non un analfabeta) che costituivano, per Cirillo, una specie di «guardia del corpo»: Ipazia fu catturata per la strada, denudata, lapidata, fatta a pezzi e bruciata. Cirillo fu santificato per coprire il massacro e dare un'aura mistica all'assassinio. Gli storici cristiani tentano di screditare il racconto di Socrate attraverso una grossolana falsificazione, quella di essere nato un secolo dopo. Per papa Ratzinger Cirillo fu un “instancabile e fermo” testimone di Gesù Cristo, “Verbo di Dio incarnato” e il 3 ottobre 2007 dedicò alla “grande figura” di uno dei Padri della Chiesa un'intera udienza generale.
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zinesumarex · 1 month ago
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Maneiras eficazes de aplacar os efeitos da interferência.
Sumarex | Outubro/2024
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É comum encontrar pessoas que dizem ter ouvido vozes antes de perderem-se na insensatez de alguma ação. Há todo um estudo e um trabalho acadêmico voltado para esses padrões, com as classificações e os rótulos inerentes à qualquer análise superficial, como aquelas que definem os indivíduos expostos à esses padrões com o título de "insanos".
É evidente que o histórico de "insanidade humana" antecede o efeito nocivo da interferência. Contudo, essa influência passou a corromper o sentido das palavras, afentando os pilares dos arquétipos humanos. E isso tem se agravado a cada ano, a cada mês, a cada dia.
Então, quando alguém diz ter ouvido vozes, essas palavras existem apenas num significado próprio do indivíduo. O sujeito pode interpretar praticamente qualquer verbo no imperativo como uma ordem para qualquer ação que ele esteja predisposto. Ou seja, o viés define a ação, o objetivo e a esperança no resultado.
Em certa medida, todos os seres humanos estão mergulhados num determinado nível de insanidade invisível. Essa "loucura", quando aparente, pode ser definida como o subconsciente do indivíduo - e seu lado obscuro e inexplorado - em estado de latente manifestação, rompendo padrões e paradigmas, numa tentativa desesperada por encontrar uma solução simples e imediata. Sendo assim, nós todos estamos lutando contra "demônios internos" no cotidiano e nos damos conta disso apenas por alguns instantes, antes de mais um mergulho no esquecimento conveniente.
As vozes internas são influências do subconsciente. Elas surgem e produzem algum nível de resposta (emoção), podendo desaparecer logo em seguida ou progredir para estágios ainda mais fragmentados.
Mas nada seria tão severo ao sistema nervoso humano não fosse o paradigma das ordens impostas trabalhando em conjunto com as distorções para gerar gatilhos que darão forma à comportamentos e moldarão o destino das pessoas.
O Poder do Verbo
Desde a infância convivemos todos os dias com as ordens. Elas aparecem através dos verbos imperativos: faça, venha, durma, coma, beba, compre, assine, etc. Elas são as primeiras programações das tendências do indivíduo na fase adulta.
Através das vozes dos adultos, as crianças ouvem as ordens. Esses comandos, uma vez associados com a frequência inaudível e a com a distorção magnética relacionada, servirão de "portas" para a indução de comportamentos nos seres humanos. Por essas portas a propaganda maquiavélica faz sua passagem. Ela vende, ela compra. Ela atrai, ela descarta.
A raiz do sentido da linguagem está nos arquétipos relacionados. Portanto, uma vez sob a influência nefasta da frequência inaudível, os arquétipos são esvaziados. Dessa forma, ao imaginar, por exemplo, uma esfera, posso pensar numa bola de futebol ou no planeta Terra. Quando penso na bola de futebol, o objetivo torna-se fazer um gol (ou impedi-lo). Quando penso na Terra, não há objetivo claro. Alguns sentidos e objetivos estão esvaziados ou completamente entregues ao ceticismo e ao niilismo barato.
A Voz
O som da voz humana nos conecta com a confiança - inicial e necessária - nos comandos recebidos, seja dos nossos pais, avós, dos professores, etc. Ela é a síntese da bondade e da maldade. O timbre da voz e o verbo podem abrir e fechar todas as portas da psique humana.
Portanto, o primeiro obstáculo encontrado para romper padrões impostos pela influência nefasta da frequência sonora inaudível é compreender que a intenção presente em qualquer fala e o timbre da voz são os meios pelos quais o "encantamento" acontece e por onde os paradigmas são plantados na mente.
É preciso voltar-se imediatamente para o silêncio quando notamos que nossas palavras contêm emoção suficiente para provocar um conflito. Assim é possível treinar a capacidade de manter-se consciente desses gatilhos e evitar cair no ciclo viciado das ações alheias.
Também é importante aprender a ouvir. Escutar as diferentes formas de expressão e sentir o que é dito, mais do que simplesmente julgar o que é dito.
ASMR
A "Resposta Sensível e Automática do Meridiano", conhecida como ASMR (abreviação em inglês) refere-se, como o próprio nome sugere, à uma resposta automática do cérebro e do sistema nervoso do indivíduo quando exposto à determinado tipo de influência sonora e/ou visual.
Existem, basicamente, dois tipos de ASMR: Não-Intencionais e Intencionais.
ASMR não-intencional diz respeito à uma resposta automática que surge a partir da influência involuntária daquele que a produz; como a cadência na fala, o timbre da voz, o sotaque, as idiossincrasias.
ASMR intencional é aquele produzido com o propósito de provocar esses estados no interlocutor. Esse tipo de ASMR é muito mais popular e geralmente confundido e generalizado com ASMR não-intencional. Inclusive, ele é o embrião da hipnose.
Qualquer ASMR aplaca os efeitos nocivos da frequência sonora inaudível, provocando euforia e relaxamento profundo. Bem como as frequências de batida binaural.
Ao escolher que tipo de ASMR deseja experimentar, dê preferência aos estados não-intencionais; eles partem de pessoas genuinamente tranquilas.
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A Música
A harmonia presente nas canções remete ao cuidado, à um tipo de lógica sadia; e em conjunto com o ritmo das batidas e da voz humana, toda música tem o potencial de emocionar, marcar momentos e exprimir sentimentos alheios, promovendo catarse.
Ficamos com um refrão grudado na mente e ele pode ficar ali por dias e dias. Muitas vezes servindo de mantra subconsciente e que fará de nós autômatos em busca de um mundo que só existe naquelas palavras.
E quando a música marca um momento, ela pegará você outra vez lá na frente e lhe jogará o sentimento de nostalgia mais profundo possível, e lançará você de volta para o passado por alguns instantes.
Mas a música, assim como a voz humana, também é usada para manter a ilusão, vender tendências, conduzir e implantar ideias no imaginário comum. Por isso, esse é o segundo grande obstáculo: entender que a música pode estar sendo usada como propaganda e como maneira de imprimir no consciente coletivo uma marca, uma meta, um desejo, uma desesperança.
Quando as ondas atravessam o seu corpo, não há barreira que seja imposta contra a música. Ela irá encontrar suas pequenas partes e elas reconhecerão as notas como uma espécie de comunicado, e fará a leitura. Toda canção é um tipo de comunicação sofisticada e hermética e que não respeita necessariamente o entendimento racional do ouvinte.
Então o mais coerente é nos cercarmos com as mais diversas canções e exercitar o hábito de transformar a música num momento diário de reflexão, descontração, meditação e relaxamento.
Os Sons da Natureza
Nosso instinto encontra abrigo no som da chuva, que remete ao frescor da vida. Mas os relâmpagos podem trazer a sensação de urgência. Os pássaros cantam e poucos são os que verdadeiramente os escutam.
Ouvir os sons dos fenômenos naturais e da diversidade da vida na Terra é uma das maneiras de evitar o efeito nocivo da interferência inaudível.
Quando o ser humano contempla os sons da natureza ele descobre que há níveis de entendimento e que há um diálogo (ou uma tentativa de diálogo) a todo momento entre o observador e o observado.
A Contemplação
Parece simples, mas ficar parado é uma das maiores dificuldades humanas. Quando o indivíduo para, ele é obrigado a sentir-se.
A sensação de peso, durante uma postura imóvel, é importante para desenvolver a consciência de responsabilidade sobre si mesmo e exercitar a humildade, nos relembrando de nosso aprendizado.
Ao ficar parado, o ser humano contempla o mundo através de uma mente que não se confunde com o mundo, e a partir disso, todo indivíduo é capaz de entender o sentido dos próprios pensamentos, palavras e ações.
Conclusões
A insanidade humana é uma manifestação do subconsciente;
Os arquétipos, símbolos e objetivos estão em espiral decadente;
Os verbos imperativos potencializam a interferência inaudível;
A voz humana programa mentes humanas;
A voz humana aplaca os efeitos nocivos da frequência;
A música é uma comunicação sofisticada e hermética;
Toda música tem o poder de marcar a mente humana;
A música ameniza os efeitos da frequência;
Os sons da natureza são aliados;
A contemplação fortalece a capacidade de manter-se consciente.
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universo-de-escritos · 1 year ago
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E S P E R A R
Uno de los verbos que más conflicto me causa. Y no precisamente por el hecho de que no me guste esperar, temporalmente hablando, sino que esperar algo de alguien, siempre me pone sobre la cuerda floja.
Esperaba que cuando volvieras, me contarás cómo te había ido, a detalle.
Esperaba que cuando volvieras, te mostraras alegre por volver a saber de mí.
Esperaba, esperaba, esperaba.
¿Y si dejo de esperar? Tal vez le quite entusiasmo.
¿Y si espero menos? Tal vez sientas que ya no me interesas.
¿Debería seguir esperando y decirte que no me gusta esperar y no recibir?
Puta expectativa.
Alejandro M
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schizografia · 9 months ago
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Mentre
Per liberare il nostro pensiero dalle panie che gli impediscono di spiccare il volo è bene innanzitutto abituarlo a non pensare più in sostantivi (che, come il nome stesso inequivocabilmente tradisce, lo imprigionano in quella «sostanza», con la quale una tradizione millenaria ha creduto di poter afferrare l’essere), ma piuttosto (come William James ha suggerito una volta di fare) in preposizioni e magari in avverbi. Che il pensiero, che la mente stessa abbia per così dire carattere non sostanziale, ma avverbiale, è quanto ci ricorda il fatto singolare che nella nostra lingua per formare un avverbio basta unire a un aggettivo il termine «mente»: amorosamente, crudelmente, meravigliosamente. Il nome – il sostanziale – è quantitativo e imponente, l’avverbio qualitativo e leggero; e, se ti trovi in difficoltà, a trarti d’impaccio non sarà certo un «che cosa», ma un «come», un avverbio e non un sostantivo. «Che fare?» paralizza e t’inchioda, solo «come fare?» ti apre una via d’uscita.
Così per pensare il tempo, che da sempre ha messo a dura prova la mente dei filosofi, nulla è più utile che affidarsi – come fanno i poeti – a degli avverbi: «sempre», «mai», «già», «subito», «ancora» - e, forse – di tutti più misterioso – «mentre». «Mentre» (dal latino dum interim) non designa un tempo, ma un «frattempo», cioè una curiosa simultaneità fra due azioni o due tempi. Il suo equivalente nei modi verbali è il gerundio, che non è propriamente né un verbo né un nome, ma suppone un verbo o un nome a cui accompagnarsi: «però pur va e in andando ascolta» dice Virgilio a Dante e tutti ricordano la Romagna di Pascoli, «il paese ove, andando, ci accompagna / l’azzurra vision di S. Marino». Si rifletta a questo tempo speciale, che possiamo pensare solo attraverso un avverbio e un gerundio: non si tratta di un intervallo misurabile fra due tempi, anzi nemmeno di un tempo propriamente si tratta, ma quasi di un luogo immateriale in cui in qualche modo dimoriamo, in una sorta di perennità dimessa e interlocutoria. Il vero pensiero non è quello che deduce e inferisce secondo un prima e un poi: «penso, dunque sono», ma, più sobriamente: «mentre penso, sono». E il tempo che viviamo non è la fuga astratta e affannosa degli inafferrabili istanti: è questo semplice, immobile «mentre», in cui sempre già senza accorgercene siamo – la nostra spicciola eternità, che nessun affranto orologio potrà mai misurare.
14 marzo 2024
Giorgio Agamben
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love-letters-blog · 1 year ago
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Mis manos solo conocen el lenguaje de tu piel porque es en ella donde se conjugan todos los tiempos del verbo Amar.
Hay quien dice que el amor es ciego, tal vez sea así pero yo lo único que sé es que no necesito mis ojos para amarte, amo todas las sensaciones que provocas en mi, ternura, deseo, pasión, calma a veces desesperación... todas ellas salen de lo más profundo de ti y llegan a lo más profundo de mi, todas y cada una de ellas abrigan mi piel y me dan vida así que no importa que el amor sea ciego, me basta con sentirte, olerte, escucharte, saborearte para llenar mi alma de tí.
En la vida hay tantas cosas hermosas, el amanecer, el color anaranjado del cielo tras la lluvia cuando baila con el sol, el canto de los pájaros llenando de música el silencio de la mañana, el aroma a hierva recién cortada, la voz de una madre llamando a su hijo por la ventana y luego estás tú y tu forma de caminar sobre el suelo empedrado, tu forma de sonreír cuando miras de medio lado; están tus manos suaves y fuertes acariciando mi pelo, tus labios libidinosos hechos para ser besados y ese corazón que habita tu pecho y palpita mi nombre cada vez que yo me acerco... Y es que hay tantas cosas hermosas en la vida que no dudaría ni un solo segundo en vivirla una y mil veces aunque fuera por un instante para guardar todas ellas en mi alma y mi memoria.
A veces hacer el amor es cerrar los ojos y sentir como el mundo se paraliza bajo tus pies mientras escuchas su respiración y su corazón vibra bajo el tacto de tu mano, entonces te preguntas qué demonios estabas haciendo tú antes de conocer al motivo más hermoso de tu sonrisa, en ese instante único e irrepetible es cuando te das cuenta de que tienes cuánto necesitas porque sin amor la vida no trascurre igual.
La vida es una carrera de obstáculos, una tormenta en medio de un desierto, una isla en medio del mar donde se alojan los náufragos, puede ser un paraíso o un maldito infierno pero merece la pena vivirla tan solo por haber tenido entre las manos esas pequeñas cosas que nos hacen ser únic@s.
Ojalá todo el mundo sintiera todos los tiempos del verbo Amar pero hasta entonces deja que recueste mi cabeza en mi mundo, ese que se encuentra entre tus brazos y tu pecho, quiero escuchar su latido.
Deja que cierre los ojos para llenarme de él...
—-☮️
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xolilith · 4 months ago
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Tag do N-O-M-E
Indique um livro para cada letra do seu nome ou usuário
+ marque 1 mútuo para responder também! :)
J - vou ficar devendo
E - Esau e Jacó - Machado de Assis
S - Sentimento do Mundo - Carlos Drummond de Andrade
S - Sussurros na Escuridão - HPLOVECRAFT
C - Crime e Castigo - Dostoievski
A - Amar, verbo intransitivo - Mário de Andrade
@imninahchan se ela quiser ���
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verbo-s-e · 1 year ago
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august 20, 2023 12:04 pm
another bus, another day. or something like that. still car less and being on this bus takes me back to a time of you and i when things weren’t so far from where they’re at now.
i can feel myself losing steam, the air leaving me like a deflated balloon. it’s discouraging to say the least.
i’m questioning a lot. my purpose, my timing, where i’m meant to be, what i’m supposed to do. i’m right back at square one and the timing of it… the timing of you and her — i ask myself, is it all connected?
NO. i shake my head like an etch a sketch. hoping it’ll rid my mind of the forbidden idea. it lingers like smoke in the air. it’s more than an afterthought.
i can’t stay. i can’t stay. i can’t stay. i can’t stay.
i shake my head some more. nothings working in my favor it feels like, so what’s the point? what is the point?
a storm is coming. a hurricane at that and i worry that the sky isn’t the only thing bringing destruction and a torrential downpour.
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keliv1 · 2 months ago
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Lançamento do livro "Cartas da Mantiqueira" - Joana Ricci - ed. Hortelã, 28/09/24
No sábado, fiz algo que nunca fiz pela editora Hortelã, que lançou meu segundo livro, "Alguns verbos para o jardim de J.": fui a um lançamento e não às feiras que vira e mexe rolam pela cidade e o pessoal (aka. Débora e Jorge) da editora vai.
Desta vez o palco foi a Urban Farm, uma fazenda urbana em pleno bairro do Ipiranga, com atmosfera de interior, hortinha, orgânicos, música boa, povo contente, chão, mato e, claro, prédios engolindo tudo. Mas aí é sobre respiro e resistência, é sobre virar o jogo e "curvar-se" à terra, para que a Terra nos salve deste caos.
E essa é a vibe do livro de Joana (que será minha próxima leitura): a (colega) jornalista escreveu cartas em reverência à Serra da Mantiqueira, onde escolheu viver após três décadas na capital.
Hoje mora em Monteiro Lobato, terra do Sítio do Pica-pau amarelo, e atua como agroflorestora. O mais legal é que o pai dela, que também se chama João, é de S. Miguel Pta., ou seja, zona leste sempre presente!
Foi massa estar naquele instante tão inspirador, junto com esse pessoal da Joana, com o Celso d' Abarca, com a Débora e o Jorge, com o povo que ia fazer a feira e folhear o livro, com as plantinhas, olha, saí com o coração quentinho e a esperança de dias melhores.
Sigamos!
As fotos são minhas, sendo a última feita pela Débora.
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unafichina · 3 months ago
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UTE´K´ASLEMAL 
Vivir en plenitud
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Por Nataly Erazo
Hay algo místico en la presencia de Rigoberta Menchú Tum, solo ella es llenadora, y aún así, humilde y mesurada. Para las y los latinoamericanos su figura es icónica, su nombre memorable y su causa la de todos. Por eso, cuando la vi por primera vez (aunque años atrás tuvimos un breve encuentro virtual), sentí que ese era uno de esos días que se atesoran en la memoria para convertirse luego en anécdota y en las primeras letras de un artículo. De este artículo. 
Estaba escuchándola en su país, Guatemala, porque fue allí donde decidió aterrizar una delegación completa de mujeres líderes que querían acompañarla a ella, a su Fundación, y a muchas otras mujeres activistas, en su camino por la defensa de una vida digna y justa. La delegación estaba compuesta por la también ganadora del Nobel de la Paz, Joddy William, un grupo de activistas de diferentes países, otro maravilloso grupo de mujeres filántropas, y las representantes del Nobel Women´s Iniciative y de Just Associates (Jass), ambas organizaciones dedicadas a promover la paz, la justicia, la equidad y la igualdad, especialmente, por y para las mujeres. 
Mientras escribo me cruzan decenas de voces escuchadas, algunas en un inglés de canto africano y otro del Norte de América, también me retumban las palabras dichas en nuestro español latino, y las que escuché sin saber qué decían, pero que sentí en cada fibra, en lengua maya. Y en esa sinfonía de tantas voces de mujeres (y de mujeres que son voz), confirmé con certeza la grandeza del verbo: escuchar. 
Una semana completa, desde las primeras horas de la mañana hasta la caída del sol, escuchando, recibiendo con apertura y entera disposición el mensaje de las mujeres indígenas, garífunas, jóvenes, abuelas, trans, víctimas, líderes, mujeres diversas y plurales que tienen tanto por decir. 
En esta jornada de escucha profunda, empática y generativa, nuestra misión, además del poderoso ejercicio que es la conversación y lo sanador que es exorcizar a través de la palabra en voz alta, era, acompañar la vocería de las ganadoras del Nobel de Paz ante tomadores de decisión, gobiernos locales e internacionales y medios de comunicación, para hacer incidencia y acelerar las transformaciones y demandas que nos compartieron. 
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Lloramos con Virgina Laparra, encarcelada injustamente por denunciar la corrupción,  lloramos también en el altar de las 41  niñas que murieron quemadas por reclamar condiciones dignas, y nos tragamos las lágrimas mientras acompañábamos en audiencia a las víctimas de Manuel Benedicto, acusado del genocidio de pueblos guatemaltecos enteros.
Él, aséptico a los testimonios, de rostro impávido y fuerte, con los brazos cruzados y dejando pasar las narraciones como ruido de fondo.  Ellos y ellas, las víctimas, narrando con su voz cansada los horrores de la guerra. Nosotras testigas de ese momento histórico, reviviendo y recibiendo todo ese dolor.
Esos relatos hacen parte de uno de los tantos episodios de un conflicto armado que se extendió por 36 largos años. Otras historias más reposan en el Informe de la Recuperación de la Memoria Histórica, “Guatemala:  Nunca Más”, una labor titánica liderada por la iglesia católica para que la “memoria cumpla su papel como instrumento para rescatar la identidad colectiva”. Cuando estaba en los tribunales y los testimonios de sufrimiento inundaban la sala, volvía la memoria a las historias de los míos, de mi pueblo, de Colombia. Hace dos años recibimos también nuestro propio informe de la guerra: “Hay futuro, si hay verdad”, 60 años de violencia resumidos en ese legado. 
Los campesinos guatemaltecos hablaban de sus masacres y detallaban con dolorosa precisión la crueldad desmedida que padecieron; los campesinos colombianos hablaron también en este informe de las violaciones, las atrocidades, la sevicia con la que el conflicto armado se fijó en sus vidas. Al final, el dolor no tiene identidad ni medida, es tan propio y a la vez tan de nadie, y la guerra tan ciega y tan absurda, que aunque estaba a cientos de kilómetros de mi país, me sentía tristemente en casa. 
Pero - por fortuna siempre hay un pero-, también me sentí hogar en el abrazo de las mujeres que conocí en los paisajes de Guatemala, recibí el calor en forma de tamalito de fríjol, pupusa, pulique, en sus preparaciones ancestrales, comunitarias y amorosas. En ese alimento que es medicina. Habité la poesía, porque reconocí la inmensa sabiduría de las mujeres indígenas, guardianas del agua, protectoras de la abuela lago, defensoras de la tierra: la madre tierra  y el territorio cuerpo. 
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Aprendí que todas las causas llevan al mismo destino: a la vida en plenitud (Utz` k´aslemal), que la palabra Guatemala proviene de Quauhtemallan de la lengua náhuatl,  cuyo significado es "lugar de bosques", y  que los árboles eran ellas. 
De esta gran acción colectiva, quedan - además de los aprendizajes-, las tareas y los compromisos por elevar sus voces; seguir instaurando en la agenda pública la necesidad de una gobernanza que ponga en el centro la vida; el seguimiento a los acuerdos de paz para garantizar la reparación y la justicia; el acompañamiento a las mujeres que siguen siendo victimizadas y criminalizadas; y la declaración de que juntas somos un gran bosque.
_________________________
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Colombia
Comunicadora y storyteller para el cambio social y el buen vivir.
Ha liderado diferentes estrategias de comunicación para el cambio de paradigmas y comportamientos, especialmente para prevenir violencias de género en su país. Una de ellas, llamada “eso es violencia”, ha impactado a 190.999 personas en diferentes regiones de Colombia. 
Actualmente lidera el área de comunicación y movilización de la Fundación Mi Sangre;  hace parte del equipo cocreador de los summits latinoamericanos de bienestar, gestados por The Wellbeing project; e hizo parte del programa Sister to Sister de Nobel Women's Initiative en el 2023.
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cvbarroso · 4 months ago
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A N G E L U S (6:00h 12:00h 18:00)
V. El Ángel del Señor anunció a María,
R. Y concibió por obra y gracia del Espíritu Santo.
*Ave María.
V. He aquí la esclava del Señor,
R. Hágase en mi según tu palabra.
*Ave María.
V. Y el Verbo De Dios se hizo carne,
R. Y habitó entre nosotros.
*Ave María.
V. Ruega por nosotros, Santa Madre de Dios,
R. Para que seamos dignos de alcanzar las promesas de Nuestro Señor Jesucristo. Amén.
————————
Oración: Te suplicamos, Señor, que derrames tu gracia en nuestras almas para que los que, por el anuncio del Ángel, hemos conocido la Encarnación de tu Hijo Jesucristo, por su Pasión y Cruz seamos llevados a la gloria de su Resurrección. Por el mismo Jesucristo Nuestro Señor.
R. Amén.
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fredborges98 · 6 months ago
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
youtube
Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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miguelag14 · 1 year ago
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MIGUEL AJAHUANCA CALLISAYA 6to "A"
Un adverbio es una parte de la oración que complementa a un verbo, un adjetivo, otros adverbios e incluso oraciones.
FUNCIÓN DEL ADVERBIO
Tiene la función de acompañar al verbo y modificar su significado, indicando la acción con la que se produce.
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Adverbios de lugar: aquí, allí, ahí, allá, acá, arriba, abajo, cerca, lejos, adelante, delante, detrás, encima, debajo, enfrente, atrás, alrededor.
Adverbios de tiempo: antes, después, luego, pronto, tarde, temprano, todavía, aún, ya, ayer, hoy, mañana, anteayer, siempre, nunca, jamás, próximamente, prontamente, anoche, enseguida, ahora, anteriormente.
Adverbios de modo: bien, mal, regular, despacio, deprisa, así, tal, aprisa, adrede, peor, mejor, fielmente, estupendamente, fácilmente, negativamente, responsablemente, rápidamente la mayoría de los formados con la terminación mente.
Adverbios de cantidad o grado: muy, poco, mucho, bastante, más, menos, algo, demasiado, casi, solo, solamente, tanto, todo, nada, aproximadamente, bis.
Adverbios de duda o dubitativos: quizá(s), acaso, probablemente, posiblemente, seguramente.
Adverbios de negación: no, jamás, nunca, tampoco.
Adverbios de afirmación: sí, también, cierto, ciertamente, efectivamente, claro, exacto, obvio, verdaderamente, asimismo, etc.
Adverbios interrogativos/exclamativos y relativos, las formas usadas ortográficamente en oraciones interrogativas y exclamativas son cuándo, cómo, cuánto y dónde (las formas relativas son idénticas aunque se escriben sin tilde).
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