#ver tv online
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why do ppl on here hate strange aeons? i’m literally back on tumblr bc she reassured me it was still fun lmao
#i’m not putting her in the tags or anything bc i’m not a snitch lmao#but i saw a post about her and all the tags were real negative#like damn bro i’m sorry ur not making youtube videos? i’m sorry u picked the least marketable website to be good at?#being a youtuber is by definition cringe bc you are putting ur whole moving face and voice online#that makes it admirable!!#and i think with proper citation and shit there’s nothing wrong with making videos about other ppl’s content#we’re fine with it when it’s a tv show why not when it’s posts#and i get to some extent that ppl make less money off posts than off youtube#and maybe ideally you should get some adsense revenue whenever someone screenshots ur post#or get a cut of the vid revenue or whatever#i get wanting that and i believe we should all get paid!!#or be given enough money to survive so we can post for free or wha ye ver#i think that everyone’s needs should be met and everyone should get to post unless they are using their posts to hurt ppl
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INTRODUCTION
the names I go by are Wilson and Richie!
18m w/ ADHD, ASD, and Trichotillomania
He/They pronouns
born n raised New Englander
online since 2018
My favorite fandoms are : Warrior Cats, Sherlock (BBC), NCIS, Bones, Ghosts (Both Vers), SlimecicleCinematicUniverse, Chuckle Sandwich, Lioden, Yo-Kai Watch (TV + Games), and House MD.
Current hyperfixation is Nerdy Prudes Must Die
discord username is kampfruhm (you don't have to ask to add me)
chronically online
Aceflux + Bi
Favorite band is iDKHOW
Main blog: @whatswithwilson
#nerdy prudes must die#npmd#team starkid#hatchetfield#starkid fanart#blog intro#intro post#introductory post
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Ela quer, Ela adora
capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada.
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si.
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém.
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes.
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos.
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo.
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos.
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados.
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços.
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira.
— Tô, mô. Vamo entrar?
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco.
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar.
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem?
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia.
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija.
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não?
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado.
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe.
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia.
— Meu Deus?!
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara.
— E aí?
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas.
— Cê ficou satisfeito com a sua parte?
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta.
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá.
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso.
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia.
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros.
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora.
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho!
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo.
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda.
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun.
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha.
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora.
— Que foi, hein? Olha pra mim.
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros.
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história.
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá?
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância.
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van.
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório.
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais.
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois.
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto.
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas.
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido.
— Quê? Qual foi, irmão?
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho.
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira?
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque.
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele.
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar.
Você: mô, puta que pariu
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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♞Pairing: Steo
♞Characters: Stiles Stilinski, Theo Raeken
♞Tags: wedding, getting back together, future fic
♞Words: 2047
Sitting on the steps at the front of the church, arms loosely crossed over his thighs and phone in his hand, Theo is the very definition of bored. Something you very much should not be on the day you tie the knot with the person you claim to be your soulmate. Not that those exact words have ever left Theo’s mouth. Those have only ever rolled over Tracy’s tongue. She’s always believed that this day would come, even during the time Theo dated Stiles. It’s hard to blame her. Theo is like a drug. Once hooked, it’s impossible to get clean.
That Stiles has managed to stay away from five years seems like a miracle. Yet, he’s here on the off-chance that Theo still feels the way for him he’s used to do – even though Stiles was the one who walked away. They were passionate, and Stiles still can’t begin to put into words how he feels about Theo, but they were explosive, more so once their respective careers took off. Theo Raeken, one of the best receivers seen in generations, and Stiles Stilinski, an up-and-coming actor people throw blank checks at, so he’d be in their movies or TV shows.
They were volatile, but they made sense.
They never made their relationship a secret, but they were private – too private for the media, who decided to spin their own stories. Stiles too the brunt of that. A new rumored romance at least once a month. Interview questions from journalist. Stiles reaffirming that he’s still dating Theo but refusing to give any further comments. A lot of people online kept coming to his defense, giving the media the engagement it so desperately craved, and the cycle went on and on.
Even when Stiles stopped commenting at all as his relationship crumbled behind the scenes, nothing changed. Theo’s possessive streak has been an issue from the beginning. It was manageable. Easy to handle. The constant onslaught of rumors, however, caused it to fly off the handle. After multiple near misses, Stiles decided to leave before they both explode and so or say something they cannot come back from.
The world learned of their break-up because Tracy posted pictures of herself and Theo everywhere.
Stiles, in return, fucked more people than he can count. He became who the media told him he is. Funny, really, that out of the two of them Stiles turned into a fuckboy.
And now he’s hiding in the last row of a church Theo never wanted to get married in. He knew about the wedding long before Josh and Corey popped up on his doorstep. Tracy announced it the very day of their engagement. Of Corey and Josh hadn’t continuously insisted, Stiles wouldn’t be doing this. He wouldn’t be here, putting his heart – and pride – on the line in front of too many strangers and at least twenty invited paparazzi, waiting outside the church, and, in turn, the whole fucking world. If Theo’s closest friends are right, all Stiles has to do is get up, be seen, and Theo would drop everything to take him back no questions asked. But Stiles knows he can only ask this of Theo if he’s sure they work out, if he wants to stay with him, knowing and accepting every part of Theo.
Only then can he allow Theo to uproot his life.
The longer Stiles waits, the worse it will get for Tracy too. Not that she would’ve cared. She tried to get with Theo every chance she got. Still, Stiles wonders what would feel worse, waiting until the officiant asks him to speak – and what if he freezes? – or ripping the band aid off and stop the ceremony from even starting.
Shifting on the pew, Stiles lets out a breath and allows himself to look away from Theo at the front of the church and glances at Josh and Corey, looking around as if waiting for something – someone. He had ample time to call Theo before today, to stop all of this from even happening.
He didn’t.
Is that answer enough?
His heart aches.
Stiles can’t let Theo do this. He can’t bring himself to miss what might be his very last chance.
Stiles takes another deep breath, taking in the guests in their expensive dresses and suits. He blocks out their chatter, the laughter, the good mood he’s about to drop a bomb on. All he has to do is get up and out of the dark corner he’s been hiding in, to step into the aisle. The moment he does, people will notice. Theo will see him. It feels like a small miracle nobody has until now. Stiles half expected Tracy had handed out flyers with his face on them to make sure he won’t ruin anything.
However, that’s exactly what he’s about to do.
Stiles cannot wait a second longer. He doesn’t know when the ceremony is about to start. He takes a steadying breath and slips out of the pew.
Theo people closest to him glance up. Although Stiles keeps his face angled away from them, he can tell the moment they’ve recognized him. There’s a shift in the air. Their quiet conversation turns into urgent whispers. It’s not hard to imagine how they’re trying to tell people in front of them. A doomed game of telephone that won’t reach Tracy in time. If someone tries to stop him, Theo will notice.
Stiles has made a decision.
For the first time in five years, he can finally breathe again.
Let’s see how long that lasts. His heartbeat picks up the closer he gets to the aisle. Every second, every step brings him closer to the moment Theo will spot him. The whispers seem to get louder around him, echoing in the church as the conversations die around him. Do they know who he is to Theo? Are thy aware of their history? Their feelings? Can they guess why Stiles is here? If they do, they-
Who cares?
Stiles isn’t here because of them. He’s here for Theo. He glances in his direction, watches as Theo scrolls on his phone, running a hand through his hair. It’s longer now, the way he wears it during off-season. It suits him. To be honest, Stiles likes it best on him, even more so when he’s sporting a designer stubble. Sadly, Tracy made sure that today will be stubble free.
His fingers tremble, and he curls his hands into fists then pushes them into his pants, unsure what to do with them. He can hardly wave at Theo. Should he wave at Theo?
No.
The inside of the church tips. On the left side, the conversations have grown silent. The right side has yet to realize something’s amiss.
Swallowing, Stiles glances back to the front at the same time Josh elbows Corey and points at him. The other groomsmen turn to look as well. Tara, who has been standing a little of to the side, widens her eyes. She smiles, contrasting the look of horror on the bridesmaids’ faces. One of them, presumably the maid of honor, breaks away from the group, her light blue dress fluttering after her. Every click of her heels is a gunshot going off inside.
The sound halts more conversations and catches Theo’s attention. Finally, he looks up from his phone. “What,” he asks, his tone cold and laces with annoyance as he studies the other bridesmaids, “is the issue now?”
None of the girls offer a reply.
Josh bounces over and taps Theo’s shoulder, whispering something in his ear.
Stiles steps into the aisle. He cannot bring himself to look away from Theo for even a second. So, he sees it all – the way Theo’s lips part, his eyes widening as they search for him in the mass of people, how they light up with a smile when he finally finds him, standing out like a sore thumb in his white dress shirt and black slacks. To tie. No jacket. But sneakers. Casual. Low key. The way they imagined their weddings to be on the few occasions they’ve talked about it.
The phone slips from Theo’s fingers. The crack of it hitting the ground is followed by deafening silence. Nobody utters a single word as Theo is moving. Towards him.
“Theodore!” Mrs. Raeken’s voice cuts into the silence. Her eyes narrowed. The dark green dress probably the most expensive in the whole church.
Stiles didn’t miss her, and he’s sure, that feeling is reciprocated.
Theo doesn’t stop. Instead, he fidgets with his hand halfway down the aisle. He doesn’t run, and Stiles never expected him to. Just as Theo most likely didn’t expect Stiles to meet him halfway or jump into his arms. That’s not who they are.
Stiles’ heart hammers in his chest as he watches Theo approach, as he sees nobody else moving. It’s like the world around them has frozen, like it stopped turning for everyone but them.
And then Theo drops this engagement ring causing the church to erupt.
But Theo simply grabs Stiles’ waist and presses him against the wall, startling a laugh of out Stiles – one Theo steals from his lips as he crashes their mouths together. Their bodies fit together like they used to, like nothing has changed, and Stiles’ heart slows as its missing piece has returned. There is no question about this, about them. The world narrows around them until they’re the only people to exist. Theo kisses him like a starving person, lips and tongue and teeth, and Stiles pulls him closer by the collar of his jacket.
He's returned home after years and years of self-imposed exile.
“Get a room,” Tara mutters. Stiles can’t tell if it’s her voice or the hurried clicking of heels that pulled them apart.
“Let’s go, boys!” Josh drums his hands on Theo’s shoulders before following Corey and Tara out, hollering, “let’s go. Let’s go!”
Chuckling, Theo looks up at Stiles. His features soften for a moment, and he cups Stiles’ cheeks. “You ready?”
Stiles hums. “Waiting on you.” Truth is, he’s not ready to face the real world. He knows what happens once they leave. The questions. The pictures. The media shitstorm that Lydia will hate him for. But for Theo, he’s quite willing to risk it all. So, he intertwines their fingers and squeezes his hand.
Theo pulls him along, leaving the church without sparing a single glance back.
Stiles does, however, and he looks past everyone else, finding Tracy’s eyes at once. She’s not crying, not screaming, not furiously making her way towards them. Her eyes narrow slightly as she raises her chin. She doesn’t seem surprised, just determined to keep her composure in check.
Someone calls Theo’s name, but he’s already pushing the doors open. He squeezes his hand once more and forces Stiles’ attention back to the reality in front of him – a shitton of cameras flashing, pointed at them, and a barraged of questions hurled in their general direction. Between them and the paparazzi, a black SUV with Corey hanging out of on of the windows.
“Come on!”
They hurry down the stars. The backdoor flies open and Corey scoots to the other side of the backseat.
Theo ushers Stiles in first then slams the door shut once he sits down himself, hand still holding on to Stiles’. “Step on it.”
Tara gives him a thumbs up.
A few moments later, they’re in the street, heading towards a destination Stiles doesn’t care much about as long as he reaches it with Theo by his side, who turns to look at him, cocked eyebrow and smirk firmly on his lips. “What took you so long?”
Stiles huffs out a breath. ���Don’t even try to pin this on me, Raeken.”
“I swear,” Tara says before her brother has the chance to say anything, “if you start arguing, I will turn this car around.”
Theo barks out a laugh.
Chuckling softly, Stiles sins deeper into the middle seat and leans his head against Theo’s shoulder. He glances at Tara, watching her brother in the rearview mirror, eyes bright, slightly crinkled as her smile widens. Stiles squeezes Theo’s hand again, promising himself to hold onto him for the rest of their lives.
#steo#stiles stilinski#theo raeken#teen wolf#stiles x theo#theo x stiles#*tv:teen wolf#*w:complete#*s:steo
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introducing... ME!
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also been meaning to share this for a long while but. ok ive had a thing with five and burning cds for a while. i think he used to have a secret CD of music that he felt like the siblings would bully him over. he made it look like any of his other cds and even decorated it to fit more allison or klaus's vibes. just one of many of his cds. it starts out with song that everyone knows he likes. old timey musical nerd. but then it gets to pop songs and gets more "embaressing" as the cd progresses. no one must know. also fun fact: this playlist is around 74 mins long, a cd can hold like 76 mins of songs so i made it near exact to how a real cd would be. i would love to add more songs but i might make a vol 2, decorate another cd png and go from there. i need the realism. also ok so. the buffy musical ep came out in 2001 and five vanished around 2002 so i feel like on his real ver of the cd, that song "rest in peace" is CRONCHY, recorded from the tv and then put online. he needed it. i like to think Allison and Klaus were big into Buffy and he was a secret fan.
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na marra. wonwoo.
avisos: sugestivo, breve masturbação masculina, menção a sexo, dry humping e leve exibicionismo (?)
n/a: bom, minha primeira escrita br aqui no tumblr! não foi um full smut porém prometo que vem mais por aí! e ps: eu sou APAIXONADA no wonwoo gamerzinho todo softzinho e ele é um garoto de poa super de boa que torce pro inter e vai ver jogo com a namorada e é super tranquilinho </3
os dedos agéis de wonwoo se mexiam agitados pelo teclado do computador, os olhinhos focados na tela e o óculos com a lente brilhando por conta das luzes coloridas. a toca amarela completava o look do namorado, a língua meio para fora da boca pra dar aquele charminho de concentrado.
o friozinho do meio do inverno brasileiro era o suficiente para o aquecedor estar ligado para se manterem quentinhos dentro do apartamento no meio do centro de poa. e, enquanto o garoto jogava mais uma partida de seu jogo favorito, a namorada maratonava uma série na sala — que se encontrava pausada para que fizesse pipoca e uma xicará de café na cozinha.
“wonu, amor!”, chamou, escutando um murmuro alto em resposta. “quer pipoca? vou fazer um cafézinho também!”, perguntou enquanto pegava o pote com o milho no armário.
o jeon afirmou que queria e então a garota se pôs a fazer a pipoca e o café para seu namorado. após terminar, colocou tudo no grande balde de pipoca que tinham em casa e foi para o quarto aonde o mais velho estava. sorriu ao ver a concentração em seu rosto e o quão relaxado ele estava para algo que puxava tanto sua atenção.
se aproximou cautelosamente para não o assustar e colocou a xícara no porta copos da escrivaninha, largou também a pipoca e correu desligar a tv da sala. assim, sentou-se no colo do namorado e passou a assisti-lo jogar. o casal fazia isso recorrentemente, era confortável para ambos e a aproximação era sempre bem-vinda.
“você tá confortável, amor?”, ele perguntou baixinho, tirando um dos lados do headset da orelha. a garota afirmou e beijou seu maxilar, ajeitando novamente seu corpo.
após quase uma hora daquele jeito, o tédio passou a tomar conta do ambiente — pelo menos para a garota. assim, começou a mirabolar planos em sua cabeça para que seu namorado a desse um tiquinho de atenção e largasse o videogame. afinal, após um dia todo jogando ele deveria estar cansado, certo?
“bem…”, chamou o rapaz, que apenas murmurou em resposta. “não quer ir lá pra cama comigo? sei lá, ‘tô com saudade de você…”, confessou, os dedos brincando de tracejar as veias no braço musculoso do namorado que estava levemente exposto pela camisa preta de manga média.
sorriu quando sentiu o namorado engolir seco, os dedos desvencilhando do mouse para arrumar a touca em sua cabeça – tentando esconder as orelhas vermelhas que, infelizmente para ele, não passaram despercebidas pela garota em seu colo.
“amor… não fala assim, tô com os guris aqui…”, resmungou baixo. “não dá agora, o mingyu é insuportável. tu sabe.”, beijou a bochecha da namorada.
respirou pesado e deitou a cabeça no ombro do maior, ajeitando as pernas para ficar mais fácil de fazer o que estava pensando. já que wonwoo não quer te dar atenção do jeito fácil, vai ser do difícil mesmo.
aos poucos, tentando ser o mais discreta possível, começou a movimentar os quadris num vai e volta lento, rebolando devagarinho no colo do namorado. escutou o rapaz limpar a garganta e o viu ajeitar a gola da camisa, acabando por sorrir satisfeita ao ser lembrada do impacto que tem sobre o rapaz sem nem fazer muito.
não parou por aí. devagar, conseguiu colocar a mão por dentro do short de moletom soltinho que o mesmo usava, sentindo o pau dele engrossar aos poucos em sua mão. começou a fazer movimentos de vai e vem no falo do namorado e passou a assistir as reações de wonwoo, calculando mentalmente quanto tempo ele aguentaria tanta judiação sem fazer nada.
“vida,” o rapaz murmurou baixinho, o microfone desativado. “é partida online, não dá pra pausar… é rapidinho…”, quase implorou.
“se é rapidinho não tem problema eu brincar sozinha, né?”, perguntou com aquele olhar que sabia o efeito que teria sob o namorado, sorrindo vitoriosa quando ele bufou.
“vai lá pra cama.”, falou baixo. em seguida, reativou o microfone e murmurou um ‘depois eu volto’ para os outros três amigos que estava conversando e levantou da cadeira, se virando pra cama. “tu é muito impaciente, amor. vou ter que colocar um pouquinho de paciência em ti.”, tirou o óculos do rosto e o colocou em cima da escrivaninha. “nem que seja na marra.”
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Sabés que yo hice la misma comparación en twitter con el discurso del Sportpalast, y es que realmente fue básicamente el mismo discurso y tuvo la misma organización, excepto que, siendo esta una repetición fársica, el discurso de Milei fue altamente peor, porque a pesar de todo, nadie de su equipo ni el de Macri es Goebbels, son pésimos propagandistas. Discurso mal redactado y los convencidos que trajeron para alentar y dar legitimidad se fueron desconvenciendo absolutamente mientras más avanzaba en la lectura del documento. En medio año la choca.
Fue literalmente lo primero que se me vino a la cabeza (también el famoso "Si quieren venir que vengan" de Galtieri)
En realidad si lo son, son muy pero muy buenos propagandistas, pero de la era digital. Mientras que muchos de nosotros seguimos con la onda de leer diarios online (yo y mis compañeros) o ver TV (mi vieja y gente de su edad), Tiktok, Youtube, Twitter e Instagram te bombardeaban con cosas pro-Milei todo el tiempo, es inescapable. El hecho de que si entrás a Youtube sin una cuenta ya había 2 videos recomendados de Milei así nomás, y te los recomiendan incluso si nunca los viste en tu vida. No quiero ni saber que estará pasando en Tiktok. Ahí habrá habido su buena platita porque no es coincidencia
Lo que pasa es que Milei, y me siento disco rayado (mirá otra metáfora obsoleta) es un fanático, y ahí es igual que Goebbels, quien era más nazi que Hitler aunque parezca imposible. Cuando él da su discurso de ajuste y sufrimiento en nombre del "liberalismo" lo hace totalmente convencido de su ideología, como un férreo revolucionario dispuesto a hacer sacrificios (nosotros somos los sacrificios) por la causa. Pero Milei no está dando un discurso en la Alemania Nazi en plena guerra en 1943. La gente no lo votó para eso. La gente lo votó con la idea de mejor economía y seguridad, y sacar a los "chorros K". Él no sabe ni reconoce eso, él cree que está ahí en la cúspide de una revolución, y ese 56% que lo votó no lo va a acompañar a eso. Ahí es cuando las cosas se ponen "divertidas".
Yo quisiera no asustar con los fantasmas de 2001, pero es medio imposible, si todas las medidas que proponen ellos tiran allá.
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since charles gf is friends with the boys since theyre young, how about a little something about her helping pierres gf when the woman feeling overwhelmed with their fame? like i imagine it can get crazy with paparazzi, all the money and the access, the travelling,the girls throwing themselves over them...nothing like us 9-5'vers are used to.
"We can go through here, it's usually calmer", you nudged Pierre's girlfriend while she walked along side you into the paddock, looking around at everything, "I don't usually see this way on TV", she mumbled, "photographers always stay on the other entrance, more famous people and all", you explained, thinking about the cuts you needed to take, "Fabiana from AlphaTauri taught me these paths for every race I went to when I first started dating Charles", you smiled at the memory, remembering how young (and lost) you were.
"Was it different because you were their friend before?", she asked you, "I didn't notice it at first, to be honest. But as we got older, everyone started guessing and wondering who I was, mean comments thrown as to why I was either at every race, because I surely had to have a job and why was I always in the paddock, or the other way around, why I wasn't here supporting them", you mused, "and I started taking these 'less famous' paths to the paddock", you explained, "it's not that the other ones aren't safe, but these are easier", you smiled as you reached the back entrance of Alpine, "Here".
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"Hi, Y/N? How are you?", Pierre's girlfriend said over the phone while you cooked dinner with Charles' help, "Hello, dear, I've been good, and you? Pierre told me you'd join the race this weekend!", you replied, sensing some nerves on her tone but wanting to check if it was just your odd impression, "are you alone? I actually wanted to talk to you for a bit, if that's okay", she forwarded, making you ask her for a second.
Pausing the call, you looked at Charles, "can you handle the rest of the recipe, please?", you wondered, "just put these in halfway and then straight to the oven, right?", he pointed, making you peck his cheek before saying, "exactly. Merci, amour! Call me if you need anything", before leaving for your bedroom, wanting the call to be more private. "I'm back, sorry, just had to check Charles was capable of making the rest of our dinner", you giggled, "is everything okay?", you asked, "it, it seems so silly, but I don't know what to do, and it is consuming my kind day by day, and I don't want Pierre to be worried about this, he already has a lot on his plate and-", you decided to interrupt her, "hey, deep breaths, okay? Nothing is silly if it is bothering you. You can tell me if you want", you invited her to continue, "there has been a lot of comments online. Apparently people found my social media, and some managed to get hold of my posts because there are pictures from my Instagram page on the Internet and I have a private account, and it has spiralled so much, it's insane. They're talking about me like they know me, saying things that they take for granted and that are not the truth, and I'm not used to it. I thought I could call you to vent it out I guess, I know we can't do much about it", she admitted sadly, "unfortunately, this is part of what they do. But it is not because it is a part of what they do that you should accept it. And it's okay if it bothers you, it's only logical after all", you tried, "I wish I could say it gets better but I can only say there are days. And it's quite shit because you'll have to learn who you can trust and sometimes you do it the hard way, but in the end you're the one who knows about you and Pierre, so you just focus on that", you advised, "and don't ever think it is silly to call or talk about this. Either to me, to Pierre or to Charles. Even if my boyfriend is a little oblivious sometimes, we all care about you and want you to be well.".
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Charles and Pierre had agreed to have dinner the day they arrived at the track location, wanting to spend some relaxed time before the busy race weekend. You were about to sit down when Pierre and his girlfriend arrived, making you drop your bag before greeting her with a kiss and a hug, "how are you? Charles is just there hanging my coat, go and give him yours too if you'd like", you offered before moving to hug her boyfriend and your long time friend, "Thank you for what you did with her. And what you do. I couldn't have asked for a better support", Pierre said as soon as he faced you, "I know she has been having a bit of a bad time dealing with things, and I know I sometimes don't have the best advice because I don't live this all thing like you do, it's different for us, but I'm very happy that she has you, too", he said before hugging you.
(Thank you for submitting an ask 🤍)
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Silêncio, estou pensando
Buzinas ao longe, os pássaros cantando, uma furadeira, aquela playlist para fazer faxina, mais um episódio do podcast, maratonar aquela série, algum vídeo no Youtube, mensagens de áudio, Reels no Instagram, feed infinito... Os estímulos são muitos! São muitos e estamos o tempo todo rodeados deles, por escolha ou não.
Sempre que estou em casa sozinha tenho a opção de não ver ou ouvir nada no celular. Eu poderia apenas ouvir o silêncio (e todos os sons da vizinhança). Inclusive não tenho TV justamente para ter esse ambiente mais silencioso, livre desse estímulo. Mas eu consigo? Não. Tem que ter um podcast pra lavar louça, um pra cozinhar, uma playlist pra limpar a casa, um vídeo ou série pra ver enquanto almoço...
E assim a cabeça não para! Bem, ela não para de todo modo. Mas desse jeito ela tá o tempo todo sendo estimulada. Tem sempre um novo assunto pra pensar: uma fofoca de um desconhecido, uma piada, um assunto sério, a letra de uma música, a pronúncia de uma palavra, comerciais, as escolhas de figurinos ou de locação daquela série, esse enquadramento, comerciais, episódio novo, vídeo novo, novo post, publicidade...
Eu tô cansada só de lembrar! E assim nós vivemos: cansados. Por achar que estamos usufruindo o tempo livre, estamos nos entupindo de estímulos e ficando ainda mais cansados. O que aconteceu com almoçar apreciando a comida e nada mais? Semana passada eu mordi a parte interna da boca umas dez vezes enquanto mastigava algum alimento. E toda vez eu pensava "deve ser um lembrete pra eu prestar atenção na mastigação..."
Há quem acorde com o celular na mão passando feed e stories. Nem assiste, só deixa rolando. Que interações são essas? É isso que a gente quer? Quando vê já passou um tempão ali e não fez nada que pusesse algum sentido no dia... Eu estou viciada também, sei bem como é. Mas a não ser em raras exceções no fim de semana, eu só pego no celular após levantar e tomar café. Ao menos esses minutos de paz pela manhã eu preciso.
E pensar que antes nós tínhamos "a hora de acessar a internet". Os que vieram antes de mim realmente tinham um horário exato porque o custo era alto. Mas falo da minha geração que não tinha acesso em casa. Que precisava ir a uma lan house e pagar pelo tempo em que poderia acessar. E ali aprendi a ser objetiva. Tinha que ser rápido! Se eu fizesse a pesquisa rápido, quem sabe sobrasse tempo pra ver meu Orkut...
Hoje a gente começa e termina o dia com a internet ligada (há quem durma com o wifi ligado e notificações! Pra mim já é demais!). Tá sempre disponível, sempre online e se não tá, é cobrado por não responder logo. Criamos um monstro! E não, não estou demonizando a internet, a era digital, etc. Apenas problematizando o uso que fazemos dela e desse aparelhinho que praticamente faz parte do nosso corpo (há quem diga que ficar sem o smartphone é mesmo que ficar sem um braço).
Criamos a tecnologia para facilitar a nossa vida, reduzir distâncias, mas estamos sendo escravizados por ela? Nos deixamos ser controlados por ela ao invés de controlá-la? Quem dita as regras? Quem liga e desliga o wifi ou os dados móveis? Quem ativa ou desativa as notificações? Quem define o melhor horário para responder mensagens e emails? Quem escolhe quando e o quê postar? E essa compra, eu realmente preciso disso agora? Se eu desligar aqui, isso ainda será um problema?
A gente vive reclamando de cansaço e às vezes o que a gente precisa é reduzir tantos estímulos. É se permitir ficar em silêncio sozinha em casa (e ouvir os próprios pensamentos). É colocar toda a atenção para o que estamos fazendo naquele momento. Concentrar-se. Como é difícil se concentrar nos dias de hoje! A criatividade surge aí nesse espaço de concentração, atenção e silêncio. Esse texto saiu assim, me ouvindo, em silêncio.
Eu percebi que preciso de mais momentos assim, sem estímulos externos, pra me ouvir e refletir sobre coisas que fazem ou não sentido pra mim. Inclusive reflexões que ajudam a tomar decisões. Criar. Explorar a própria imaginação e não apenas ficar reproduzindo o que vejo por aí... A terapia funciona assim não é? Quando a gente fala com o outro e ouve a si próprio a gente reflete sobre o que tá pensando e chega a algumas conclusões. Na falta dela, se ouvir no silêncio tem um poder similar.
#silencio#estimulos#tecnologia#internet#redessociais#redes sociales#terapia#autoconhecimento#sociedadedocansaço
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ASSISTIR A Ronda da Vingança DUBLADO
#ASSISTIR A Ronda da Vingança DUBLADO#A Ronda da Vingança DUBLADO#A Ronda da Vingança#filme de faroeste#1950s#assistir filme de faroeste dublado#assistir filme de faroeste#assistir filme de velho oeste#assistir filme#filme antigo#assistir filme antigo#assistir filme antigo dublado
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not the same anon, but I'd be interested in the catalan learning resources for spanish speakers! if it's not too much trouble, thank you!
Hay muchísimos libros que puedes comprar para aprender catalán desde el castellano. Creo que no hace falta que te los ponga aquí porque son fáciles de encontrar e igualmente tampoco sé cuál es mejor. Voy a enlazar los recursos que recomienda el Servicio de Catalán del gobierno de Cataluña y las Islas Baleares y algunos recursos gratis.
En los enlaces que compartí en inglés, hay algunos que sí que tienen explicaciones en inglés, pero hay otros que son de aprendizaje por inmersión (es decir, que todo está en catalán desde el principio). Si ya hablas castellano o cualquier otra lengua románica, recomiendo hacer directamente cursos de inmersión.
A parte de esos, si quieres explicación en castellano, sobretodo vuelvo a recomendar 2 y añado 2 más:
el libro Vivir en Cataluña. Aprendemos catalán desde el español (en este enlace te puedes descargar el PDF del libro y los archivos de audio. Si lo quieres comprar en formato físico, lo venden por internet)
Parla.cat (curso online para todos los niveles. Hay una opción gratis donde tienes todo el material. Si quieres, también puedes contratar un tutor con una opción de pago. Este es un servicio del gobierno de Cataluña, por lo tanto todos los tutores son profesores nativos de Cataluña.)
Duolingo, que tiene un curso de catalán desde el castellano.
Intercat, que tiene esta lista de recursos online gratis.
También puedes empezar a practicar la inmersión.
Lectura fácil que te puedes descargar en PDF:
Petita historia de Paco Candel: explica la vida de Paco Candel, un escritor catalán famoso que habló mucho sobre la inmigración, ya que él mismo era inmigrante. Su familia llegó a Cataluña durante la primera gran ola de inmigración que vino desde las zonas rurales pobres del Estado español.
Contes per parlar: cuentos cortos.
Si buscas en google libros en catalán lectura fácil seguro que encontrarás más.
Y un poco más avanzado,
Parlem tu i jo. Es una colección de libros sobre diferentes temas.
Si buscas en google "petita historia de pdf" encontrarás la colección "Petita historia", que son unos libros ilustrados para niños sobre pueblos, ciudades, tradiciones, personajes históricos, etc de Cataluña. Puedes buscar el que te interese más.
Aquí tienes series de TV que puedes ver online gratis con subtítulos en castellano:
Y algunos más fáciles:
Creo que es mejor empezar la inmersión con material audiovisual porque puedes activar subtítulos (primero en castellano y después en catalán) o con libros porque puedes leer a tu ritmo y buscar las palabras que no entiendas. Más adelante, puedes incorporar programas de radio, podcasts y parecidos.
¡Espero que te sirva!
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#filme de faroeste#assistir filme de faroeste#faroeste#filme antigo#assistir filme de velho oste#velho oeste
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Segunda, 04 de Março de 2024 às 20:12
Oieee! E quem depois de muito tempo apareceu? Eu mesmo, Diego Melo rs.
Gente que loucura, o Tumblr literalmente virou meu diário online onde conto um pouco de momentos que aconteceram na minha vida, inclusive estava lendo um pouco e notei o quanto evolui como ser humano, infelizmente ainda não consigo contar que “venci na vida” esse ainda segue sendo meu objetivo. Desde que comecei a escrever por aqui já fazem mais de 10 anos.
Só para atualizar vocês, desde a última mensagem informei que tinha entrado em uma empresa que era de “Vendas e Marketing” e mais uma vez sai, mas sai não com ingratidão apesar de todos defeitos que a empresa tinha, mas sai grato por tanto aprendizado onde me fez crescer ainda mais em conhecimento profissional na área do Marketing Digital que é a área que eu sempre amei. Resumindo o motivo da minha saída a empresa acabou voltando 100% pro presencial e foi onde tudo começou a desandar, profissionais que deveriam ser profissionais não agiam como tal e foi ladeira abaixo, ninguém mais queria continuar na empresa e começaram a pedir as contas.
Enfim, depois que sai da empresa em Agosto de 2023 fui viajar pra aproveitar as férias que não havia tirado, e fui pra onde? Nada de novo haha… Fui pra Pernambuco em Setembro onde pude comemorar meu aniversário com meus pais e amigos e posso falar uma coisa? Foi o melhor aniversário da minha vida, eu fui muito feliz.
Final de Setembro pra início de Outubro voltei novamente pra São Paulo e começou a saga da busca de emprego, e papo sério… Que difícil está voltar ao mercado de trabalho, empresas exigindo muito e salário baixo, tá mega ruim e o problema é que as contas estão chegando então não tem como eu ficar parado, em meio ao desespero em Janeiro de 2024 inicie um trabalho como PJ em uma agência de marketing chamada Bowie, chegou realmente no momento certo e sou muito grato, tenho uma liberdade de fazer o meu trabalho onde não tive em nenhuma empresa tá sendo incrível a experiência e o melhor é 100% home office então consigo fazer tudo da minha casa, o ruim do trabalho PJ é a instabilidade pois como não existe nenhum vínculo automaticamente você nao está preso a empresa, mas tá sendo incrível pra aprender mais e seguir buscando algo com mais tranquilidade na minha área como CLT.
Outra coisa que não mencionei é que nós mudamos (eu e minha irmã) agora moramos em um apartamento, na mesma região, mas muito melhor o ape, ele é a nossa cara e foi tão incrível quando encontramos, por que deu tudo certo e foi muito rápido o processo, esse mês vai fazer 1 ano que nós mudamos, nossos 2 gatinhos tão amando também, agora eles tem janela pra ver o mundo rs.
Mas vale ressaltar que minha sanidade anda um pouco abalada em morar com minha irmã, ela é uma pessoa extremamente “folgada” não tem empatia e muita das coisas que ela faz vem me irritando muito como ex: Escutar a TV com volume altíssimo e se não bastasse isso fica dando gargalhadas altíssimas também, como ela não consegue ter a noção de que isso pode incomodar? Outro ponto é que ela tem mania de juntar louça na pia e ficar esperando eu lavar. E o lixo que ela quase nunca sabe o dia dela e fica me perguntando, sendo que cada um tem o seu dia então se eu tenho a responsabilidade de lembrar meus dias por que ela também não consegue fazer o mesmo?… É sobre isso que vem me abalando muito e sinto que não tenho mais condição mental pra aguentar.
Minha condição financeira segue uma “grande merda” e preciso dar um ponto final nisso pois estou cansado, afinal estou chegando aos 30 e já tô mega abalado por isso, sei que já conquistei muita coisa, mas parece que pela sociedade impor que precisamos ter uma casa, um carro etc.. parece que não tenho nada.
Esse foi mais um desabafo, acho que agora um pouco mais maduro e evoluído comparado aos meus registros anteriores hahaha ❤️🫰🏻
Até a próxima (como se tivesse alguém aqui rs) espero voltar aqui, não sei quando hahah mas quero voltar digitando/falando que demorou mas EU CONSEGUI VENCER 🙏🏼
#gay#gayboy#histórias de um gay#vida de um gay na cidade grande#morando sozinho#trabalhando muito#fag#gay movie#relatos de um gay
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