#venturosa
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novosparanos · 2 years ago
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Aposto que você nunca tinha ouvido falar da Pedra Furada, lugar turístico que fica lá em Pernambuco! Anota a dica: a formação fica em Venturosa (PE) e se destaca pela fenda em formato de arco - coisa linda - com uma passagem de mais de 100 metros (uma estimativa pois não encontrei o número oficial). Para quem quiser se aventurar, a subida é de nível fácil e conta com 360 degraus. Como as temperaturas do local são elevadas, não esqueça de levar água. Lá de cima é possível ter uma vista de toda a região, vegetação, animais, plantações, além de outras formações rochosas. Próximo dali foram encontrados um cemitério indígena pré-histórico e paredões com pinturas rupestres. Essa sensação de que não conhecemos o nosso país só me dá vontade de cada vez mais me aventurar. Temos muito Brasil pra desbravarmos! Bora nessa? Fotos de fevereiro de 2018. #novosparanos #pedrafurada #venturosa #turismo #pernambuco #brasil (em Pedra Furada, Venturosa/PE) https://www.instagram.com/p/CqEUzRQvPZ1/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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hermeneutas · 4 months ago
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Sobre os Primordiais - Ponto e Tálassa, os Mares.
Dando continuidade a nossa série de posts sobre os protogenoi, os Deuses Primordiais, desta vez focando em duas deidades interessantíssimas que encarnam aspectos poderosos da existência: Tálassa e Ponto, os Mares.
Descritos pelo ilustre Hesíodo como as Potências mais antigas dos oceanos, Ponto e Tálassa são os genitores de todas as criaturas do mar, principalmente os peixes. Juntos eles personificam o próprio elemento líquido e a vastidão oceânica, misturados eternamente. Ambos Deuses são descritos como pais dos daimones chamados de telquines, descritos como divindades com cabeça de cão e corpo de foca responsáveis pela invenção da metalurgia e pela forja da temível foice de Cronos, o Rei dos Titãs. Zeus, nas narrativas escoliásticas e do romano Ovídio, os teria punido por seu uso maligno de mágica e jogado-os ao Tártaro.
Nos mosaicos greco-romanos Tálassa é representada como uma mulher maternal vestida em algas, com chifres que imitam as pinças de um crustáceo e portando um remo na mão, já Ponto é representado como o rosto de um homem maduro e barbado emergindo da água, com pinças de crustáceo como chifres e cabelos nas cores do mar.
Ponto em si é descrito como o pai, junto a Gaia, a Mãe-Terra, de diversos Deuses do mar: Nereu, o Velho dos Mares, oráculo marítimo e Deus dos peixes; Taumante, Deus das maravilhas do mar; Fórcis e Ceto, Deuses dos horrores marítimos, monstros das profundezas e baleias e Euríbia, Deusa do poder de dominar os mares.
Os nomes deles em si são variações da palavra mar em grego antigo. De modo interessante, Tálassa é descrita pelos órficos em seu hino como mãe de Afrodite, deidade nascida da união das partes retalhadas da genitália de Urano, o Deus-Céu, atiradas ao mar.
E embora ao menos um destes protogenoi contem com um hino, os relatos de culto de ambos são escassos nas fontes mais confiáveis, aparecendo mais em representações poéticas como a antiquíssima Teogonia ou o tardio Dionisíacas, do escrito grego Nono. Suas funções e aspecto também são curiosamente replicadas pelos titãs Oceano e Tétis, descritos como pais dos rios da terra, dos seres marítimos e de diversas divindades, as oceânides.
Mesmo assim, há fragmentos de preces e descrições de Pausânias que apontam para a presença de Tálassa em templos dedicados a Poseidon. Nos escritos da Haliêutica, um guia de cinco livros sobre a arte da pesca em escrita símile ao estilo de Homero, o escritor greco-romano Opiano descreve uma prece para os Deuses do mar (Daimones Thalassoi), incluindo Tálassa entre eles.
Por fim, findamos mais um post sobre os Deuses Primordiais que compõem nosso mundo e espiritualidade politeísta. Paz a vós!
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Hino Órfico a Tálassa, tradução de Rafael Brunhara.
"A ninfa do Oceano eu chamo, Tétis de olhos glaucos, soberana de escuro véu, corredora ondeante, com brisas de doce sopro pulsando pela terra, quebrando em praias e abrolhos as suas vastas ondas, na calmaria de moventes tenros turbilhões, (5) exultante de navios, umente nutriz de feras, mãe da Cípris, sim; e mãe das Nuvens trevosas, e das fontes florescentes em que fluem as Ninfas; Ouve-me, Deusa multi-insigne; prouvera ajudes, benfazeja, enviando bons ventos aos navios de reto curso, ó venturosa.  (10)"
Trecho da Haliêutica de Opiano, tradução livre.
"Sê misericordioso comigo, tu que és rei no trato do mar [Poseidon], filho governante de Cronos (Cronos), Cinturão da terra, e sê misericordiosa tu mesma, ó Thalassa (Mar), e vós, deuses que no mar ressoante tendes a vossa morada (Daimones Thalassai); e concede-me contar sobre os teus rebanhos e tribos criadas no mar."
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kamas-corner · 9 months ago
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Lo perdido
¿Dónde estará mi vida, la que pudo haber sido y no fue, la venturosa o la de triste horror, esa otra cosa que pudo ser la espada o el escudo y que no fue? ¿Dónde estará el perdido antepasado persa o el noruego, dónde el azar de no quedarme ciego, dónde el ancla y el mar, dónde el olvido de ser quien soy? ¿Dónde estará la pura noche que al rudo labrador confía el iletrado y laborioso día, según lo quiere la literatura? Pienso también en esa compañera que me esperaba, y que tal vez me espera. -Jorge Luis Borges.
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crisvesan · 9 months ago
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Amanecer...La luz nos trae la vida, la esperanza y la belleza... 🌹Venturosa semana disfrutemos, amig@s...🌹🍀💋☕💕💕💕🎶🌻
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francvz · 2 months ago
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𝒄 . @sinwcc , @brelanjoo & @novaleeh dijeron " no pensé que el centro del pueblo pudiera verse más desolado, pero aquí estamos. "
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' parece uno de esos pueblos fantasmas que salen en las películas de miedo, ¿verdad? ' aunque bajo condición no sabe si propuesta debería ser digerida con humor o desasosiego, mismo debate que no encuentra punto medio en sus noches de insomnio. ' pero supongo que es agradable tener algo con qué distraernos. ' habla por propio desvelo, claro está. las circunstancias no son las más venturosas, dados los aires de incertidumbre en el pueblo un sin fin de teorías y paranoias parecen estar en boca del bullicio. ' ¿qué te pareció el festival al final? ' su iluso optimismo opta por romper el patrón, difiriendo conversación a algo alejado de la primicia en turno.
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mgbookland · 2 months ago
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Poesía
Lo perdido
Jorge Luis Borges
"¿Dónde estará mi vida, la que pudo
haber sido y no fue, la venturosa
o la de triste horror, esa otra cosa
que pudo ser la espada o el escudo
y que no fue? ¿Dónde estará el perdido
antepasado persa o el noruego,
dónde el azar de no quedarme ciego,
dónde el ancla y el mar, dónde el olvido
de ser quien soy? ¿Dónde estará la pura
noche que al rudo labrador confía
el iletrado y laborioso día,
según lo quiere la literatura?
Pienso también en esa compañera
que me esperaba, y que tal vez me espera."
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waltfrasescazadordepalabras · 6 months ago
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LA LLUVIA: Bruscamente la tarde se ha aclarado porque ya cae la lluvia minuciosa. Cae o cayó. La lluvia es una cosa que sin duda sucede en el pasado. Quien la oye caer ha recobrado el tiempo en que la suerte venturosa le reveló una flor llamada rosa y el curioso color del colorado. Esta lluvia que ciega los cristales alegrará en perdidos arrabales las negras uvas de una parra en cierto patio que ya no existe. La mojada tarde me trae la voz, la voz deseada, de mi padre que vuelve y que no ha muerto.
Jorge Luis Borges
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amamaia · 9 months ago
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Peço a graça de gargalhar entrelaçada ao Destino
Nas frestas regadas da Ambivalência, afio a língua acesa pra encontrar no mergulho incandescente, as curvas de contorno em espiral da Musa de todo tino.
Perséfone venturosa, rainha verde, dourada, carmesim portentosa guardiã das barcas, passos e intentos concede a abertura do encontro sinuoso nos portais de coroado Tempo.
Beijo as raízes úmidas de meus olhos férteis, sou aquela que desliza nas folhas, e também a que arqueja excitada diante da Fonte. Peço a graça de gargalhar entrelaçada ao Destino e assim ouvir a pele além dos sonhos, dissolvida nas águas profundas da Descida, até chegar no Jogo o rompante enluarado pra saber fazer vingar desejo, e recolher preciosas sementes nas linhas de qualquer cicatriz.
É hora de sentir antes da virada, cada fio, feitiço, segredo, onda prateada.
Fogo bálsamo entre os dedos, bebe-se da concha-cálice, a festa é a Vida brotante, e quando a Vontade se ergue, imperatriz. .xxx.
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la-semillera · 1 year ago
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Gwen John & Rosario Castellanos &
En el filo del gozo
I
Entre la muerte y yo he erigido tu cuerpo: que estrelle en ti sus olas funestas sin tocarme y resbale en espuma deshecha y humillada. Cuerpo de amor, de plenitud, de fiesta, palabras que los vientos dispersan como pétalos, campanas delirantes al crepúsculo. Todo lo que la tierra echa a volar en pájaros, todo lo que los lagos atesoran de cielo más el bosque y la piedra y las colmenas.
(Cuajada de cosechas bailo sobre las eras mientras el tiempo llora por sus guadañas rotas.)
Venturosa ciudad amurallada, ceñida de milagros, descanso en el recinto de este cuerpo que empieza donde termina el mío.
II
Convulsa entre tus brazos como mar entre rocas, rompiéndome en el filo del gozo o mansamente lamiendo las arenas asoleadas. (Bajo tu tacto tiemblo como un arco en tensión palpitante de flechas y de agudos silbidos inminentes. Mi sangre se enardece igual que una jauría olfateando la presa y el estrago. Pero bajo tu voz mi corazón se rinde en palomas devotas y sumisas.)
III
Tu sabor se anticipa entre las uvas que lentamente ceden a la lengua comunicando azúcares íntimos y selectos.
Tu presencia es el júbilo. Cuando partes, arrasas jardines y transformas la feliz somnolencia de la tórtola en una fiera expectación de galgos.
Y, amor, cuando regresas el ánimo turbado te presiente como los ciervos jóvenes la vecindad del agua.
.
Rosario Castellanos
Recogido en «Poesía no eres tú» (Obra poética completa) Fondo de Cultura Económica, Letras Mexicanas, México 1972.
Gwen John, Dibujo de El beso de Rodin.
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aroalloarena · 2 years ago
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Vicky Voz Venturosa from the webseries Desaventureiros (she is canon aroallo)
CANON AROALLO WOOOO, added!
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casadocaminhoaruanda · 1 month ago
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KARMA REENCARNATÓRIO por RAMATIS
PERGUNTA - Qual é, enfim, o carma fundamental de cada espírito encarnado?
RAMATÍS - Em verdade, o carma fundamental de cada espírito é a condição a
que ele fica subjugado, inapelavelmente, sob um destino determinado pela natureza do próprio planeta ou meio, onde deve efetuar a sua nova experiência espiritual. 3
3 - Assim como um campeão de natação nem por isso fica livre das más consequências de nadar num rio infestado de jacarés, um espírito santificado terá de sofrer as injunções do clima, da pressão, da instabilidade geológica e do solo geográfico do orbe onde ele tiver de se encarnar. Em consequência, se a Terra é um planeta primário, os espíritos que nela se encarnam também são alunos primários sob um processo educativo algo rude e incômodo, como ainda é a natureza dessa escola planetária.
Embora seja um espírito de alto gabarito espiritual, ou apenas um tipo primário, pouco importa se merece renascer em tal ambiente, pois fica inapelavelmente sujeito às injunções naturais e próprias do orbe onde tiver de habitar. Seria bastante absurda a exigência de se modificar de imediato a composição geofísica de certo orbe, só porque lá se encarnou determinado espírito, cuja graduação espiritual não aprova tal ambiente onde deve viver. Assim, há muita diferença entre o "carma fundamental" do espírito que se encarna em Marte, planeta agradável, tranquilo e saudável, pelo fácil controle climático e topográfico conseguido pelos marcianos, que proporciona existência física venturosa, comparada à natureza hostil e instável da Terra. O planeta Terra, pela sua instabilidade geológica, natureza agressiva e rude, moradia de humanidade primária daninha, violenta, cruel, vingativa e destruidora, qualquer que seja o grau evolutivo e a sensibilidade do espírito superior ali encarnado, jamais poderá fugir das consequências "naturais" e próprias do meio primário onde precisa ou decidiu-se de habitar. Em consequência, quer o espírito seja mau ou bom, sadio ou enfermo, ignorante ou sábio, o seu "carma fundamental" deriva se intrinsecamente da natureza e reação de cenário físico que lhe emoldura a vivência humana.
Daí o motivo por que um espírito do quilate de um Francisco de Assis, que era absoluta renúncia, ou mesmo de Jesus, sacrificado até a última gota de sangue pelo seu amor aos homens, ainda sofreram mais do que o homem comum terrícola, porque este defende-se com unhas e dentes pela melhor sobrevivência e não alimenta os escrúpulos e a tolerância das almas sublimes. Malgrado o seu elevado gabarito sideral, os santos não podem livrar-se da agressividade da natureza primária de um planeta como é a Terra, nem da ferocidade dos seus habitantes, recém-saídos das cavernas da idade da pedra, e que só entendem as especulações do mundo de César, mas descreem da fantasia e duvidosa felicidade do "reino de Deus". Obviamente, Jesus não deve ter padecido na Terra o efeito cármico de ter promovido a crucificação no pretérito; mas, para ele ministrar o "Código Moral" do Evangelho aos alunos terrícolas, obrigou-se, conscientemente, a sofrer as injunções da escola primária em que viera lecionar, cujos alunos primários e rebeldes, daninhos, desrespeitosos e cruéis, o crucificaram dominados pela sua irresponsabilidade espiritual.
Jesus enfrentava imensa desvantagem na vivência terrena, porque, na competição humana e feroz dos terrícolas, ele só reagia "dando a camisa a quem lhe furtasse a túnica" ou "oferecendo a face direita a quem lhe batesse na esquerda". Entre a pomba que não se defende do gavião cruel, apenas interessado no seu bem-estar, é óbvio que a pomba será sacrificada. Num mundo tão agressivo e primário, ainda nos primórdios do seu aperfeiçoamento, como é a Terra, os seus habitantes são espiritualmente analfabetos e só reconhecem o poder da força, jamais a ternura e a renúncia. Em qualquer nível de vivência intelectual, moral e emotiva do plano físico terrícola, só leva vantagem quem se defende protegido pelas mesmas leis primárias e instintivas desse mesmo mundo inóspito. Mas será derrotado, implacavelmente, o santo que, impelido por princípios espirituais inerentes à vida de um reino superior, pretenda viver, pacífica e amorosamente, entre os "trogloditas" de casimira e barba rapada, onde as leis e as regras de sobrevivência ainda evocam a era do "sílex" das cavernas.
Num mundo de natureza agressiva e própria dos seres ferozes impiedosos, tanto quanto mais delicado for o homem, mais facilmente ele será ferido pelo impacto violento e destruidor do meio. 4 Daí o motivo por que ao afirmar que era o "Caminho, a Verdade e a Vida", Jesus também advertia que o homem teria de apanhar a sua própria cruz e submeterse, pacífica e resignadamente, a toda sorte de sofrimentos e dores, caso desejasse realmente alcançar o "reino de Deus".
4 - Diz Ramatís, na obra "O Sublime Peregrino": "O traje de seda do príncipe rasga-se mais fácil e rápido entre os espinheiros, do que o vestuário de couro do aldeão".
PERGUNTA - Que significa Libertação do "Maya ", da tradição oriental?
RAMATÍS - o espírito do homem só conseguirá libertar-se do "Maya" 5 que o prende à roda das encarnações humanas, quando ele espontânea e corajosamente extinguir todos os desejos e atividades do mundo físico, para aspirar exclusivamente à vivência no mundo angélico. Já dizia Paulo de Tarso que somente depois de" morrer" o homem velho e renascer o "homem novo", o espírito consegue alçar o seu vôo para os planos de ventura sideral eterna.
5 - "Maya", vocábulo tradicional do sânscrito, que significa a "ilusão" da vida física, o que se transforma, envelhece e desaparece; o que não persiste e o homem se enleia como na teia de aranha, imantado pela força atraente das formas físicas e por elas aniquilado.
Jesus frisou, categoricamente, quanto à imensa diferença que existe entre o plano espiritual do "reino de Deus" e o "mundo de César" da existência humana, com todas as suas fascinações, ciladas e desejos, que aprisionam o espírito nas teias sedutoras das vidas transitórias e fundamentalmente inglórias.
O reino de Deus significa a vivência liberta do espírito imortal, em que tudo é definitivo, certo e venturoso, cujos seres felizes jamais se turbam pelo medo, angústia e aflições próprias dos mundos transitórios, onde o homem se desgasta no uso indiscriminado dos cinco sentidos físicos e, ainda, sofre a influência extra-sensória do mundo oculto, que é condizente com o mundo físico criado pelo próprio homem.
 O homem que busca o "reino de Deus" e enseja a sua libertação dos ciclos encarnatórios só consegue livrar-se do jugo carnal, após exterminar qualquer interesse ou
paixão pela matéria. Enquanto existir o mínimo desejo sobre os valores e prazeres físicos, malgrado os esforços de ascese sideral, o espírito lembra a águia que, ao sulcar a amplidão dos céus, ainda se aflige pela necessidade de mitigar a sede e matar a fome no solo físico.
Essa libertação há de ser cruciante, mas definitiva, um rompimento implacável dos valores e bens do mundo material, assim como fizeram os grandes luminares da espiritualidade.
O príncipe Sakia Muni, que dispunha do poder de vida e de morte sobre os seus vassalos, cujo corpo era decorado com as jóias mais finas e impregnado com os perfumes mais raros, percorrendo as suas terras em carruagens douradas, cujos desejos eram ordens implacáveis, quando pressentiu a realidade do espírito eterno despojou-se de todos os bens e riquezas do mundo para alcançar a sua libertação. Em seguida, trocou os ricos trajes de seda pela vestimenta de estamenha dos mendigos e, procurando ser o último dos homens transformou-se no consagrado Buda, o líder espiritual da Ásia.
Antes, pesava-lhe sobre a cabeça a coroa de príncipe reinante, com as responsabilidades complexas da saúde, educação e alimentação do seu povo, o que também é louvável para Deus, mas escravizante para o espírito. Depois, despertando, libertou-se dos valores e das competições do mundo, consagrando-se num habitante natural da comunidade sidérea e feliz do reino do espírito imortal. Sem dúvida, dali por diante, ele começou a ter desvantagens em qualquer especulação do mundo, desligando-se dos interesses e das cobiças da vida humana, a fim de deixar a sua mensagem vivida pessoalmente e roteiro exato de promoção do homem para o reino eterno e autêntico do Senhor. No entanto, sob tal condição, ele libertou-se de Maya, a ilusão da vida física.
DO LIVRO: "O EVANGELHO À LUZ DO COSMO" RAMATÍS/HERCÍLIO MAES - EDITORA DO CONHECIMENTO.
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ankhlemondrop · 2 months ago
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45 ANIVERSARIO DE GRUPO SAL TERRAE LUX MUNDI
El Grupo Sal Terrae Lux Mundi se formó el 28 de octubre de 1979, apenas 5 meses después de que yo naciera.
Se originó como un grupo juvenil que prestaría servicio al barrio de La Santísima, por la indicación del Pbro. Inés Rodríguez (q.e.p.d.)
Se reunieron varios jóvenes del barrio de La Santísima, acudiendo al llamado, y con una gran disposición para formar el grupo.
En ese tiempo, entre los jóvenes era muy común que acudieran a este tipo de grupos, siendo San Francisco del Rincón un pueblo católico. Lo que nadie se iba a imaginar era que después de 45 años, este grupo seguiría vigente. Mucha gente ha pasado por este grupo, y han dejado su huella imborrable en él.
Este grupo se originó, como ya lo mencioné, como un grupo católico, donde se hacían retiros, se ayudaba en las misas, se convocaba a otros jóvenes para que conocieran la Palabra de Dios, se rezaba mucho y se encomendaba la vida y el trabajo a Dios.
Con el pasar del tiempo, fueron cambiando los sacerdotes asesores de este grupo, quienes también dejaron un legado importantísimo. El grupo, aparte de hacer todo lo anteriormente mencionado, empezó a organizar kermeses, visitas al asilo de ancianos, al orfanato, apoyaban con la recolección de productos para hacer despensas y entregarlas a quienes las necesitaban.
Pero un buen día, se les metió la espinita del teatro. Debutaron con puestas en escena como “Fuente Ovejuna”, y de ahí empezó el gusto no solo de los jóvenes, sino de la comunidad, por el teatro y las artes escénicas.
Yo creo que por ah�� de 1982, mis hermanas se integraron al grupo. Me acuerdo que en vacaciones se levantaban muy temprano porque iban a los Rosarios de aurora. Hacían sus reuniones y todo eso. Como la casa donde yo vivía, que era la casa de mis abuelos, era bastante grande, ahí se llegaron a hacer varias reuniones como de fin de año y de ese tipo para el grupo.
A mí me metieron al grupo cuando tenía algunos 7 u 8 años. Obviamente no para que formara parte de un grupo juvenil, sino porque les hacía falta un niño en la pastorela que estaban preparando. “Pastores de la ciudad”, y a mí me dieron el papel de “Hijo de Juana López”. Fue mi primer acercamiento con un grupo católico y, al mismo tiempo, con un grupo de teatro. Claro que seguí yendo al grupo, pero no a las reuniones “fuertes” donde hacían oración, o discutían sobre temas propios de su apostolado. No, yo iba cuando había que participar en una obra de teatro, o cuando el grupo participaba en alguna actividad con otros grupos, como partidos de básquetbol, concursos de piñatas y cosas así.
Luego, vieron mi facilidad de aprenderme los diálogos de las obras de teatro, pues cuando hacíamos la lectura de las obras, yo leía de una manera muy fluida, así que les surgió la idea de invitarme a leer alguna de las lecturas en misa de 12 del día en el Templo de la Santísima.
Yo no era del barrio, pues yo más bien vivía en el centro, pero de todos modos me integré al grupo.
En teatro, he tenido la oportunidad de participar en
Pastores de la Ciudad (hijo de Juana López)
Pastores de la Ciudad (Bolerito)
Pastores de la Ciudad (Juan, papá del bolerito)
Pastores de la Ciudad (Jardinero / Ángel)
¿Cómo te quedó el ojo, Satanás?
La caja misteriosa
La noche más venturosa
San Nicolás regresa a casa
Jesucristo Superestrella
El Fandango de los muertos
El Tenorio cómico
La Ventana
Conmemorantes
Pastorela de Catón
El Portal de Belén
Vacaciones a los ángeles
Felipe de la vida
La movida maestra
Y seguramente en más proyectos, pero no me acuerdo.
Así que al momento, he pertenecido a este grupo casi 38 años.
Para nada es un grupo meramente social. Aquí he podido hacer otra familia con todos los integrantes. Siempre que tenemos algún proyecto en puerta, todos nos apoyamos unos a otros para que tal evento salga de la mejor manera.
En esta ocasión, me tocó la conducción del evento, junto con la Maestra Ángeles Muñiz, conocida entre todos como “Quitto”. Realmente fue muy emocionante, porque, tras un gran trabajo, logramos reunirnos en una palapa los miembros activos del grupo, así como varios de los que ya no forman parte activa del grupo, pero que, por su paso, dejaron una huella imborrable. Fuimos un total de 160 personas. Y quisimos hacer una entrega de reconocimientos a algunas personas.
Se entregaron reconocimientos a los sacerdotes que han apoyado al grupo:
Pbro. Salomé Lemus
Pbro. Arturo Espinosa
Pbro. Juan Antonio Sánchez
Pbro. Víctor Aguilar
Y también a integrantes y ex integrantes del grupo:
Geña Aceves (quien fue la primer coordinadora)
Arturo Sierra (quien fue fundador del grupo y actual coordinador)
Josy Gómez
Quitto Muñiz
Vania Domínguez
Pitta Camarena
Dra. Gema Betancourt
Y para recordar viejos tiempos, se presentaron dos números musicales, de la obra de teatro musical “José el Soñador”. El primer número tuvo la participación de los hombres del grupo. Entre todos cantamos “Es mejor soñar”, luego se siguió la canción de la túnica de colores y finalizamos con el Calipso de Benjamín, que canté yo y bailaron las mujeres del grupo.
Puedo decir que fue un festejo muy bonito, emotivo y gratificante. Al igual que siempre, todos apoyamos. Los más jóvenes del grupo (hijos de los primeros integrantes), como Jhonatan, Arturo y Vania presentaron los videos del recuerdo. Uno muy emotivo “in memoriam” donde recordamos a los integrantes del grupo que ya no están entre nosotros.
Terminamos la fiesta y seguimos trabajando, pues tenemos presentaciones de teatro por hacer. Ya en otros posts les contaré sobre esto.
Claro que no puedo dejar de mencionar la parte más importante de este festejo: la celebración eucarística, donde nos reunimos todos los integrantes activos y muchos de los ex integrantes. La celebración fue presidida por el Pbro. Salomé Lemus y concelebrada por el Pbro. Víctor Aguilar. El mismo grupo, cantó la misa, y en verdad se escuchó muy bien. Por mi parte, yo entoné el salmo, para recordar cuando tenía entre 10 y 14 años y me invitaban a leer en las misas.
Por lo pronto, les dejo algunas fotografías que se subieron a Facebook, y que resume en imágenes la alegría de esta celebración.
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vitrinedogiba · 2 months ago
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A Sociologia perdeu em 10 de julho de 2019, Francisco Maria Cavalcanti de Oliveira, mais conhecido como Chico de Oliveira, foi um dos mais importantes sociólogos brasileiros.  Nascido em 7 de novembro de 1944. Filho de pequenos comerciantes que tiveram 12 filhos, Chico graduou-se em Ciências Sociais na antiga Faculdade de Filosofia da Universidade do Recife, atual Universidade Federal de Pernambuco, em 1956. Na faculdade, foi um dos fundadores do Movimento Estudantil Socialista de Pernambuco, ligado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Após se formar, Chico aproximou-se da economia, trabalhando como técnico no Banco do Nordeste do Brasil, sediado em Fortaleza. No final da década de 1950, retornou ao Recife a convite de Celso Furtado para ajudar na criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Logo após o golpe civil-militar de 1964, Chico ficou preso por dois meses, exilando-se em seguida a sua libertação na Guatemala e, na sequência, no México, onde permaneceu por dois anos trabalhando na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Foi fundador do PT e do PSOL. Sugestões de obras do autor OLIVEIRA, F. Brasil: Uma biografia não autorizada. São Paulo: Boitempo, 2018. BRAGA, R., OLIVEIRA, F. & RIZEK, C. Hegemonia às avessas. Com Ruy Braga e Cibele Rizek. São Paulo, Boitempo, 2010. OLIVEIRA, F. Noiva da revolução Elegia para uma re(li)gião. São Paulo: Boitempo: 2008. “A dominação globalizada – estrutura e dinâmica da dominação burguesa no Brasil”. Em: Basualdo, Eduardo M.; Arceo, Enrique. Neoliberalismo y sectores dominantes. Tendencias globales y experiencias nacionales. CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, Buenos Aires. Agosto 2006. OLIVEIRA, F. Crítica à razão dualista/O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. OLIVEIRA, F. A navegação venturosa – ensaios sobre Celso Furtado. São Paulo: Boitempo, 2002. OLIVEIRA, F., PAOLI, M. C. Os sentidos da democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, F. Os direitos do antivalor. Vozes: Petrópolis, 1998. OLIVEIRA, F. O elo perdido – classe e identidade de classe. São Paulo: Perseu Bramao, 1987.
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kamas-corner · 7 months ago
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La Lluvia
Bruscamente la tarde se ha aclarado porque ya cae la lluvia minuciosa. Cae o cayó. La lluvia es una cosa que sin duda sucede en el pasado.
Quien la oye caer ha recobrado el tiempo en que la suerte venturosa le reveló una flor llamada rosa y el curioso color del colorado.
Esta lluvia que ciega los cristales alegrará en perdidos arrabales las negras uvas de una parra en cierto patio que ya no existe. La mojada tarde me trae la voz, la voz deseada, de mi padre que vuelve y que no ha muerto.
-Jorge Luis Borges
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quandmeme · 2 months ago
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Bona Tarda. No para de llover, esta cayendo un autentico diluvio.
Enrique Vila-Matas, Borges hablando de la lluvia.
Y si algo aún me llama la atención en todo lo ocurrido en aquellos días de octubre es que para narrar mi encuentro con el hombre que pudo ser Pynchon y transcribir sus implacables últimas palabras y así hallarle un sustituto a la financiación de Van Gogh, haya tenido que poner en pie toda una época ya concluida; una época acabada, consumada, más gastada que la tendencia a ocultarse de Gran Bros. A veces, cuando veo que he tenido que escribir sobre un tiempo ya tan caducado, me pregunto si no será que a lo mejor, como dicen algunos, a la ficción le gusta el pasado y por eso tiende a correr el riesgo de no ser ya sino cosa del pasado, que es lo que solían decir los hegelianos hablando del arte en general y Borges hablando de la lluvia.
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Bruscamente la tarde se ha aclarado porque ya cae la lluvia minuciosa. Cae o cayó. La lluvia es una cosa que sin duda sucede en el pasado. Quien la oye caer ha recobrado el tiempo en que la suerte venturosa le reveló una flor llamada rosa y el curioso color del colorado. Esta lluvia que ciega los cristales alegrará en perdidos arrabales las negras uvas de una parra en cierto patio que ya no existe. La mojada tarde me trae la voz, la voz deseada, de mi padre que vuelve y que no ha muerto.
Jorge Luis Borges, La Lluvia.
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ka1rosnan · 3 months ago
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꧁-- Llamada de despertador--꧂
10 oct 2017
Lee por favor: Apocalipsis 3:1-6
La Biblia en un año: Isaías 34–36; Colosenses 2
¡Despierta! Fortalece lo poco que te queda, porque hasta lo que queda está a punto de morir… (v. 2 NTV).
El orar, estar con Cristo por las mañanas, el pedirle que nos guie y nos proteja durante el día el rogarle porque no nos suelte de su venturosa mano es tener la certeza de que nos irá bien, bueno es por la noche agradecer por su favor recibido durante el día, ir a la iglesia con mucha frecuencia es aún mucho mejor ya que la escritura dice y promete “donde se reúnan dos o más en mi nombre ahí estaré…” (Mateo 18:20), que tengas un lindo día y que la bendición de Dios sea hoy y siempre contigo y en tu casa…
--Señor, que escuche y responda a tu llamada de despertador cada mañana.--
--¡Qué gozo es pasar tiempo con Jesús!--
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