#vai lá cale a boca dele
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who: @tadhgbarakat where: centro de treinamento.
o piso do centro de treinamento já era uma visão comum para sota. não era o mesmo que estar em wülfhere, de longe não conseguia nem comparar com o quantos as masmorras lhe eram mais convidativas do que as peças brilhantes que se encontravam para todo lado que olhava, mas o tempo já havia lhe acostumado com as mudanças que ocorreram.
e dividir os treinos com tadhg era algo de se esperar dos dois cavaleiros. suas mãos se encontravam vazias no momento, o suor descendo pelo seu rosto e sua respiração ofegante, um sorriso ladino presente em seus lábios enquanto olhava o mais velho, sentado no chão. — i hit you too hard, right? i'm SO sorry, tad. — a ironia pingava de seus lábios, sentindo que a reação alheia lhe arrancaria uma bela gargalhada. — i'll take it easy next time, don't worry.
#⦅ sota margauth ⦆ ⸻ interactions ▻ broken dreams are made for streets.#with tadhg#vai lá cale a boca dele#com um soco ou com alguma coisa inteligente-
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙫𝙚𝙨𝙩𝙞𝙙𝙞𝙣𝙝𝙤 𝙖𝙢𝙖𝙧𝙚𝙡𝙤
Louis deu a Harry de presente um lindo vestidinho amarelo, só que com uma condição: sempre que Harry o usava ele estava concordando em se submeter a todas as vontades de Louis, independente de quais fossem.
contagem de palavras: +4k
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Quando Louis voltou para sala de estar, Harry estava deitado de bruços, dormindo. Sinceramente, ele não estava surpreso: seu bichinho sempre foi muito intenso; sempre precisou que seu papai fosse gentil com ele depois que ele o usasse — fosse suas coxas ou sua boca, suas mãos ou sua bocetinha.
Louis estava bem fazer isso por ele. Era absolutamente apaixonado em cuidar de sua coisinha manhosa e maleável e faria isso por ela pelo tempo que levasse até que ela estivesse descansada e bem em se desgrudar de Louis.
Exceto quando Harry precisava aprender uma lição.
E Louis ainda não tivesse acabado com ele.
Nesse caso, seu bichinho infelizmente não tinha permissão para dormir — ao menos não ainda —, tampouco sair da posição que fora deixado, por isso, sem ter colocado de volta suas roupas, Louis se aproximou silenciosamente do corpo adormecido no sofá.
O vestido amarelo estava levantado, deixando sua bunda toda exposta. Harry estava com o rosto deitado sobre os braços e uma de suas pernas estava dobrada, facilitando o trabalho de Louis quando ele ajoelhou ao lado do sofá e segurou na barra da calcinha branca que Harry estava usando.
Apesar da desobediência, Louis não quis acordar Harry imediatamente, então com a outra mão ele começou a massagear o grelhinho dele através da calcinha já encharcada, acelerando aos poucos o movimento. Quando seu bichinho começou a molhar um pouco mais de novo, Louis se abaixou, lambendo e sugando o tecido, chupando e tentando morder os lábios gordos da xotinha dele.
As pernas de Harry não estavam abertas o bastante, porém, e quando Louis não pôde fazer mais que isso ele firmou o aperto na barra da calcinha e a puxou.
“Shh, quietinha”, ele disse ao ouvir o primeiro choramingo sonolento de Harry. Louis voltou a puxar a calcinha, vendo-a agora se afundar entre os lábios gordos da boceta dele. “Vamos, coisinha, fique quieta.” Harry levou a mão de encontro a de Louis, tentando tirar seu papai de lá. “Hazza…”, Louis disse em repreensão ao mesmo tempo que dava mais um puxão.
“Papai, machuca”, Harry começou, sua voz embargando. “Me solta, por favor.”
“Vire-se pra mim”, ele mandou.
Harry fungou. “Você vai parar?”
“Vire-se pra mim, Harry”, Louis repetiu, dando um tapa em sua bunda.
Quando Harry começou a se virar, Louis soltou a calcinha, mas voltou a tomá-la de imediato quando ele já estava de barriga para cima. A mão de Harry parou em cima de sua xotinha e ele fechou as pernas, tentando lutar contra as mãos de Louis. “Não, papai, por favor.”
“Por que você acha que tem direito de falar, ein, Harry?” Louis obrigou-o a abrir as pernas e deu um tapa em cima de sua mão para tirá-la dali. “Quem disse que você tem alguma voz aqui, uh? Já viu o que você está usando?”
A expressão de Harry nadou em confusão e uma pitada de traição.
“Mas… Você disse… disse que eu era seu bom garoto, papai. Eu achei que já tinha acabado. Achei que-”
“Você não acha nada, Harry. Você é só uma puta idiota, não é capaz nem de pensar.” Louis olhou para ele, fazendo um barulho de desdém quando viu como os peitos dele já não estavam mais cobertos pelo vestido. “Está agindo de forma tão estúpida que nem merece ser minha coisa, na verdade. Agora cale a boca.”
Os olhos dele se encheram de lágrimas e Harry curvou os lábios para baixo. “Achei que era um bom garoto”, ele sussurrou, a voz tremula. “Achei que já merecia ser seu bichinho de novo.”
A mão de Louis só ficou mais firme ao puxar a calcinha e com a outra ele usou o polegar para circular o clítoris de Harry. “Eu já disse: você não acha nada. Você não é nada. Não até que eu diga o contrário. Até lá, sequer merece ser minha coisinha”, ele repetiu.
As lágrimas começaram a descer pelas bochechas de Harry. “Desculpa, papai, eu não queria ser burro assim.”
Louis balançou a cabeça.
“É culpa minha”, disse com um suspiro, soltando parcialmente a calcinha para poder alcançar o vibrador que ele já tinha usado em Harry mais cedo. “Você é só um brinquedo sem cérebro.” Ele o colocou no lugar em que seu dedo estava trabalhando e o ligou na velocidade máxima, somente para ver o tronco de Harry se arquear e suas pernas tentares se fechar outra vez. “Esqueci que não posso esperar muito de você, não é verdade?”
O corpo de Harry estremeceu e ele voltou a tentar empurrar a mão de Louis para longe de sua bocetinha. “Não, papai. Vou me esforçar, eu juro. Eu…”
Louis levantou as sobrancelhas. “Não parece, Harry. Ainda está tentando fugir da sua punição.” Ele mexeu com o vibrador, esfregando-o para cima e para baixo na xotinha dele. “Acha que não merece, é isso? Que tenho que parar. Estou sendo injusto com você?”
Harry gemeu um som quebradiço, trazendo as mãos para si. “Não, papai, eu mereço. Não é injusto, eu mereço. Você pode fazer o que quiser.”
“Não preciso da sua permissão, Harry.” Louis o observou por um instante. “Vou chupar você e depois foder essa sua boceta e só então quem sabe eu te desculpe.”
“Mas o papai já fodeu minha bocetinha hoje.”
“E vou foder quantas vezes mais eu quiser, Harry”, Louis disse com exasperação, “ela é minha.” Ele parou enfim com o vibrador, para o alívio temporário de Harry, e puxou a calcinha dele para baixo, observando com ligeiro fascínio como o melzinho de seu bichinho estava ainda ligado a ela. Louis então colocou o tecido na boca de Harry; não era o bastante para fazê-lo quieto, mas passava o recado de que ele deveria ficar. Ele ainda colocou os pulsos de Harry para cima da cabeça dele, apertando-os firmemente antes de dizer: “Fique onde eu deixei você, ouviu?”
Harry assentiu ansiosamente ao passo que Louis puxou uma de suas pernas para o chão e dobrou a outra para cima, deixando-a apoiada no sofá — ele estava suficientemente aberto, agora; pronto para ser usado outra vez.
Seu bichinho respirou profundamente quando sentiu seus dedos abrirem sua xotinha. Ela estava toda vermelha e Louis enfiou o indicador até ver sua porra voltar a vazar. Ele raspou a unha levemente na vulva de Harry e admirou o corpo dele estremecendo, somente para repetir o movimento outra vez, porém com um pouco mais de força. Louis mal podia imaginar como ele estava sensível.
Harry tinha sido obrigado a passar todo o período do jantar com um vibrador dentro da boceta porque naquela tarde quis tentar ser mais esperto que seu papai, como se ele não fosse notar que, além de estar se tocando sem pedir permissão, estava gravando seus dedinhos brincando com aquilo que sequer o pertencia. Agora, Louis não sentia muita pena de como Harry se crispava quando ele abria bem sua bocetinha e enfiava um dedo — ele estava simplesmente cumprindo com a aparentemente incontrolável vontade de seu bichinho de ser estimulado.
Louis sabia que a promessa havia sido de chupar, mas antes de fazê-lo ele abriu um pouco mais os lábios da xotinha de Harry e colocou três dedos lá dentro, procurando pelo ponto G e correndo os dedos sobre ele com mais intensidade a cada vez que seu bichinho ameaçava fechar as pernas ou deixava um pequeno soluço escapar.
Só quando pareceu que Harry gozaria pela quarta vez na noite é que Louis se abaixou e começou a chupar sua boceta. Suas mãos apertaram com firmeza as coxas dele enquanto Louis corria a língua pelo canal, mantendo-as quietas. Ele fodeu e fodeu e então se afastou para poder ter o grelhinho entre os dentes.
Harry não conseguiu se manter quieto ao que Louis sugava e mordia seu monte, mas ele não quis parar para repreendê-lo, gostando como sempre de ouvir os sons que seu bichinho choroso e superestimulado fazia. Ele só pôde acalmar a respiração quando Louis o soltou, plantando pequenos beijos sobre a linda boceta usada. Mas não por um momento longo, porque em seguida ele estava sugando seus grandes lábios, e mordendo os pequenos, e então invertendo a ordem, de novo e de novo.
A essa altura, as coxas de Harry provavelmente tinham marcas da força com que Louis estava mantendo-as abertas, porque ele já não parecia estar tentando se manter no lugar, não quando a boca de Louis estava determinada a colocar toda a bocetinha dele para dentro. Outra vez, todavia, quando parecia prestes a gozar, seu papai parou com os movimentos.
As sobrancelhas de Harry se arquearam no centro ao que ele respirou fundo, contendo um choramingo. Louis subiu até estar olhando para o rosto dele. “Shh, eu sei”, ele lamentou, enquanto apertava os peitinhos dele. “Muito frustrante, coisinha, eu sei, mas estou te dando uma lição e agora não quero mais que você goze, entendeu?” Foi com deleite que Louis assistiu aos olhos de Harry se encherem de lágrimas imediatamente. Ele torceu seus mamilos. “Não, não chore. Você está indo tão bem, não quer que o papai fique bravo com você de novo, não é?” Seu bichinho assentiu, soluçando. “Viu só, minha coisinha consegue pensar então.” Ele assentiu novamente. “Que alívio”, Louis exalou com orgulho, acompanhando como as bochechas de Harry se avermelharam com a pitada de aprovação. “Agora vamos, continue assim enquanto fodo você, coisinha.”
“Papai, por favor…”, ele murmurou entrecortado.
“Não, quietinho. Não estrague as coisas, você está sendo perfeito. Só precisa aguentar o papai fodendo sua bocetinha uma última vez e eu prometo que hoje mesmo eu recompenso você, uh.”
Harry choramingou outra vez e Louis decidiu tirar a calcinha da boca dele. “Aí- aí eu volto a ser seu bichinho?”, ele perguntou, como se isso já pudesse ser toda a sua recompensa.
“Volta a ser o bichinho do papai”, Louis concordou com ternura, apertando novamente os mamilos dele. “Mas só se você não gozar enquanto o papai te fode, ok?” Harry concordou com a cabeça. “Mantenha as pernas abertas pra mim.”
Seu bichinho parecia determinado a cumprir perfeitamente com as ordens: abriu bem as pernas e manteve-as assim mesmo quando os dedos de Louis quiseram raspar a unha rapidamente sobre seu montinho.
Mas então Louis começou a forçar o pau para dentro dele; e ele não estava se dando exatamente ao trabalho de fazer isso com calma; e não estava usando nenhum lubrificante. E, de qualquer maneira, Harry mesmo disse: Louis já tinha fodido sua xotinha antes; a não muito tempo, na verdade. Um tempo curto demais, se o bico nos lábios e os olhos lacrimejantes de Harry significavam alguma coisa.
“Hm, papai”, ele chamou quando sentiu Louis empurrar com mais força, todo seu pau coberto pelo aperto de seu buraco agora. “Calma, por favor.”
Louis apoiou uma mão sobre o baixo ventre de Harry e olhou em seus olhos com uma sobrancelha arqueada. “Vou tolerar isso só porque você vem sendo uma ótima coisinha, Hazza, mas não ache que tem direito de ditar como fodo minha boceta, ouviu?”
Harry soluçou, apertando os dedos das mãos enquanto assentia. “Desculpe, papai.”
“Sim, sim, Harry. Desculpado. Agora tudo que eu quero ouvir de você são gemidos, okay?”
Seu bichinho soluçou. “Okay, papai.”
E mesmo sendo uma ordem, e mesmo que Harry amasse cumprir ordens, seus gemidos eram altos simplesmente porque ele não sabia ser quieto. Ele era constante e melodioso nas estocadas lentas e profundas de Louis e era alto e desesperado em suas estocadas rápidas e precisas.
E, além dos gemidos, havia o próprio som do pau de Louis entrando e saindo do buraco molhado de seu bichinho. Era notável como só a bocetinha dele já cheia de porra poderia ser e ele ficou dividido entre olhar o entrar e sair de seu membro e morder onde quer que sua boca alcançasse.
Morder, sim, porque mesmo quando eram suas bocas se encostando Louis não era capaz de resistir ao impulso: ele queria deixar Harry completamente marcado, de forma que não gerasse dúvida alguma de que ele havia sido muito bem usado. Por isso, quando não estava olhando o pau entrar e sair da boceta esticada de sua coisinha, ele estava mordendo os lábios e o pescoço dele; estava curvando-se um pouco mais e alcançando os peitinhos dele. Louis teve que tomar os pulsos de Harry, eventualmente, mas nada mais o atrapalhou de morder e puxar e sugar seus mamilos. A cada vez que se afastava para olhar, eles estavam um pouco mais vermelhos.
Assim como as bochechas e os lábios de Harry e provavelmente a glande de Louis. Vez ou outra — quando percebia os dentes de seu bichinho apertarem-se um pouco mais firmemente — ele diminuía a velocidade de seu movimento, facilitando a contenção do orgasmo de Harry, pelo menos um pouco. Mas aí Louis notou que mais um pouco ele mesmo gozaria; e que, de todo jeito, aquela ainda era a punição de Harry. Então Louis deu batidinhas no rosto dele para chamar sua atenção.
“Vamos, coisinha, está me ouvindo?”
Harry fungou. “Sim, papai.”
Louis abriu um sorriso para ele. “Ótimo, Hazza, porque tive uma ideia e como você vem sendo o brinquedo perfeito vou deixar que decida como faremos, uh.” Harry balançou a cabeça em reflexo a animação de Louis enquanto ele esticava-se novamente para vibrador que havia jogado no chão. As sobrancelhas de seu bichinho imediatamente se levantaram. “Escute: quero usar isso aqui em você e vou deixar que escolha em qual dos seus buracos ele vai ficar: no seu cuzinho ou na sua bocetinha junto com meu pau?”
Louis havia parado completamente com suas estocadas, porém mesmo assim os olhos dele se encheram, como se ainda estivesse sendo fodido. “Não, papai; por favor, não.”
Ele semicerrou os olhos para Harry. “Não vai se livrar disso. Anda, seja bom e diga.”
“Minha bocetinha tá muito cansada, papai, por favor.”
Louis abriu mais uma vez um sorriso. “No seu cuzinho, então? Está bem, meu amor.”
As pernas de Harry ameaçaram se fechar antes de conseguirem se lembrar de que não podiam se mover. “Mas o papai… o papai vai com calma, né? Pra não doer? Por favor.”
Louis assentiu com uma expressão de condescendência, no entanto sua mão já estava levando o vibrador até o buraco de Harry e pressionando. “Claro, amor, mas é claro. Papai vai ir com toda a calma, uh”, Louis disse com uma voz macia, empurrando o vibrador mais um pouco. “Porque é o que minha coisinha merece por estar aguentando tudo tão perfeitamente, não é?” Harry balançou a cabeça afirmativamente com ansiedade. “Sim, Hazza, eu sei, eu vejo seu esforço. Só que… sou eu que mando, não é?” De repente, a mão de Louis empurrou com tudo o restante no vibrador que ainda faltava. As costas de Harry se arquearam ao mesmo tempo que suas mãos correram para tentar pará-lo. “Sim, eu que mando. Agora quieto, você sabe que é assim que funciona. Sabe que eu não dou ouvidos a vagabundas como você.”
O choro de Harry aumentou e suas mãos ainda insistiram em contornar seu cuzinho, querendo diminuir a força das estocadas de Louis. “Não, papai, por favor, por favor.”
Ele voltou a foder a boceta de seu bichinho. “Cale a boca, meu amor, não quero me estressar com você de novo.” Louis parou o vibrador no fundo de Harry e concentrou-se integralmente em entrar e sair dele com força, seus braços segurando suas coxas para que ele pudesse levantar seus quadris e conseguir um ângulo melhor. A essa altura, prestes a gozar, deixou de se importar com os lamentos de Harry e com como suas pernas estavam tremendo. Ele não o ajudaria mais a prender seu orgasmo.
“Papai, me perdoa, papai, por favor”, seu bichinho estava murmurando.
“Perdoar o que, Hazza?”, ele perguntou, estocando um pouco mais para cima.
“Vou gozar, eu- quero muito, papai, por favor, posso?”
“É claro que não, Harry, não seja idiota.” Um soluço um pouco mais alto que os outros escapou de sua garganta. “Não, bichinho, eu sei que você consegue, vamos. Papai já está vindo.”
“É mesmo?”
Louis inclinou-se para morder os lábios de Harry. “Sim, e vou deixar você cheia da minha porra, uh?”, ele sussurrou em seu ouvido. “Vou pegar um plug para garantir que nada escorra e você fique cheia, cheia”, Louis continuou em meio a gemidos, suas estocadas cada vez mais desesperadas até que ele estivesse gozando. Ele beijou Harry, sugou sua língua e, quando se afastou, cuspiu em sua boca e o obrigou a engolir. Louis tirou sonoramente seu membro sensível de dentro da boceta de sua coisinha, assistindo a ela se contrair no nada.
“Obrigado, papai”, Harry estava agradecendo, fechando as pernas.
Louis sorriu para sua imagem bagunçada e completamente fodida. “Não é nada, meu amor; espere só um pouquinho, eu já volto.”
“Papai não pode já tirar?”, Harry perguntou quando Louis já estava de pé, abrindo um pouco as pernas para mostrar o vibrador ainda ligado em seu buraco.
“Tenha paciência, bichinho, o papai já volta.”
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Quando estacionou o carro em frente ao prédio, Harry olhou de maneira inquisidora a Louis. Ele não tinha dado nenhuma informação do que fariam, só o que seu bichinho soube, enquanto tinha o vibrador desligado e enfim retirado, era que eles sairiam para que Louis pudesse recompensar seu ótimo trabalho.
Louis olhou de volta para ele. Embora não tenha exigido, Harry havia escolhido sair com o vestido amarelo. Suas alças eram finas e as vezes escorregavam dos ombros cheios de marcas dele. Ele não usava sutiã, de modo que era possível ver seus mamilos eriçados sob o tecido de cetim. Estava lindo, lindo. Louis saiu sem uma palavra e contornou o carro para abrir a porta para Harry, que sorriu com a gentileza.
O apartamento em que estavam indo ficava no segundo andar e Louis nem precisou bater, a porta se abriu assim que eles chegaram. Foram recebidos por Spencer, um homem pouco mais baixo que Louis, de ombros largos e corpo tatuado, que estava sorrindo antes mesmo que fosse dito qualquer coisa.
Ele e Louis se conheceram ainda adolescentes. Tinham costume de frequentarem as mesmas festas e beijarem quase as mesmas bocas. Aos poucos, depois de irem para a faculdade, foram perdendo o contato, mas em momentos como aquele eles sempre lembravam um do outro e se verem novamente era sempre como estar no Ensino Médio outra vez.
“Tommo”, Spencer disse, sorrindo aberto em direção a Louis. Em seguida, seus olhos caíram na pequena figura de Harry, perseguindo cada centímetro descoberto de seu corpo. “Você disse que precisava de ajuda com a garota e imaginei que ela fosse como uma brat”, ele comentou, distraidamente. Como que testando uma teoria, Spencer esticou o braço em direção a Harry, a mão tocando a bochecha dele. Em resposta, Harry pendeu em sua direção e abrigou o polegar dele quando Spencer percorreu seu lábio com ele. “Ela provavelmente se dobraria só pra agradar”, ele murmurou encantado, os dedos movendo-se em estocadas.
Com os olhos ávidos sobre eles, Louis soprou uma risada sarcástica. “É claro”, ele bufou. “Meu bichinho pode esquecer o lugar dele as vezes, mas é perfeito pra mim, não é, meu amor?”
Os ombros de Harry se encolheram em timidez e ele soltou um som doce, assentindo. Spencer se afastou, assistindo como a movimentação de Harry fez com que uma das alças de seu vestido caíssem. Ambos observaram parte dos seios de Harry ficarem a mostra antes de, com um dedo, Louis puxá-la para cobrir sua coisinha outra vez.
Spencer olhou para Louis de novo. “Você tem razão. Sempre tinha os brinquedos mais perfeitos.” Ele voltou-se para Harry, andando para que entrassem no apartamento. “Sabia disso, linda?”, Spencer parou e se virou para Harry. “Seu papai sempre pegou só vagabundas gostosas e obedientes como você.”
Louis levantou uma sobrancelha, aproximando-se de Spencer, que tinha se apoiado contra sua mesa de jantar, os braços cruzados na frente do peito. Ele deslizou os dedos pelos cabelos da nuca de Spencer e aproximou seus rostos. Quando o rosto dele se inclinou um pouco mais, Louis firmou o aperto, puxando-o para trás, e ele resmungou em frustração, encarando sua boca. “E você era uma delas, uh”, Louis sussurrou sob sua respiração, sorrindo de lado e segurando a mão de Spencer que tentou tocar seu rosto. “Tão desesperado pra ser o melhor, o mais dedicado de todos.”
Spencer assentiu e voltou a tentar beijá-lo, mas novamente Louis firmou seu aperto e se afastou. Spencer choramingou dessa vez. “Hm, por favor”, ele pediu, agarrando a blusa de Louis com a mão livre e trazendo-o para perto.
Louis abriu um sorriso, resolvendo ter pena dele. “Já que você foi tão educado”, ele disse, antes de trazer o rosto dele de encontro ao seu. Ele o tomou um beijo duro, a língua de Louis preenchendo sua boca, seus dentes mordendo seus lábios. Spencer gemeu facilmente, derretendo contra ele, se deixando levar pela força e pelo domínio de Louis. Ele se afastou com o corpo de Spencer ainda perseguindo pelo seu. Mais uma vez, a mão de Louis o segurou, mas com a outra ele entreabriu os lábios dele, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e cuspindo em sua boca, fechando-a novamente para obriga-lo a engolir. “Senti sua falta, cachorrinho”, Louis sussurrou com um sorriso de lado, gostando de como Spencer parecia ofegante com os olhos semicerrados.
“Sim, senhor, eu também”, Spencer concordou.
Louis deu batidinhas em seu rosto e então voltou-se outra vez para Harry, que parecia entretido assistindo-os, as coxas se friccionando. “Vamos lá?”, Louis perguntou, cobrindo os ombros de Harry com seu braço e seguindo caminho para o corredor.
“Fazer o que, papai?”
Louis sorriu para ele, trazendo-o para perto. “Não era você que sempre quis um piercing nessa sua boceta linda? Spencer coloca.”
“É”, Spencer disse logo atrás deles. “Tenho esse estúdio improvisado.”
Eles entraram no último quarto do corredor. A luz estava ligada e bem no meio do cômodo tinha uma cadeira daquelas em que Harry se deitaria para ter sua perfuração feita. Spencer andou diretamente para uma pequena cômoda ao lado da cadeira e abriu a primeira gaveta, tirando de lá um par de luvas. Harry permaneceu acanhado ao lado de Louis, as mãos unidas na frente do corpo.
“Vamos, bichinho, não precisa ter vergonha, sua bocetinha é perfeita.” Louis empurrou-a levemente para dar um passo em direção a cadeira. Harry foi, trôpego, e sentou-se de lado, assistindo Spencer separar o material. “Deite-se, Hazza. Abra bem as pernas para Spencer.”
Obedientemente, Harry deitou-se, puxando o vestido para cima, dobrando os joelhos e abrindo espaço para exibir sua xotinha, já que estava sem calcinha. Quando olhou na direção dela, Spencer abriu um sorriso. “Ah, olha só o que temos aqui”, ele disse, batendo o dedo no plug parcialmente escondido pelos lábios da boceta. Harry deixou um ofego escapar com a ligeira movimentação. “Uma vadia tão sensível.”
Harry choramingou diante do comentário e balançou a cabeça, fechando um pouco as pernas e olhando para Louis. “Hm, papai, e se- e se doer minha bocetinha? Muito sensível, papai, por favor.”
Louis arqueou as sobrancelhas, apoiando-se na parede e cruzando os braços. “Bom, acho que podemos dar um jeito nisso. Spencer”, Louis chamou, “tire o plug dele.” Spencer soltou os materiais que estava segurando e foi até Harry, abrindo as pernas dele e puxando o plug de dentro dele com um barulho molhado. “Agora você pode brincar um pouco com ela. Pelo visto essa boceta precisa relaxar.”
Spencer olhou para Louis com um sorriso de lado antes de se voltar a Harry. Ainda com as luvas nas mãos, ele separou os grandes lábios e então enfiou dois dedos dentro da xotinha dele, começando a fodê-lo. As costas de seu bichinho arquearam perante a sensibilidade ao mesmo tempo que porra começou a vazar de seu buraquinho. A mão de Spencer só ganhou velocidade, entrando e saindo, os barulhos molhados sendo acompanhados pelos gemidos de Harry.
“Como essa vadia foi usada, Tommo. Meus dedos estão sendo praticamente engolidos por ela.”
Louis se desencostou da parede, aproximando-se deles. “Estou usando ela tem horas”, ele contou, franzindo as sobrancelhas quando uma ideia cruzou sua mente. “Acho que até posso…”, Louis começou, então esticou a mão entre as pernas de Harry, apenas para enfiar três dedos junto aos de Spencer. A boca de sua coisinha se abriu em um gemido mudo e Louis tentou estocar contra ele. “Ah, viu só? Está toda molhada, praticamente vazando.” Ele começou a igualar o ritmo com o de Spencer e Harry enfim demonstrou sua excitação, os gemidos trêmulos começando a aumentar de novo. “Olha como está aberta, aguentando cinco dedos a fodendo como se não fosse nada.”
“Tão gostosa”, Spencer disse, parando a mão no fundo de Harry. Louis seguiu fodendo-a, seus movimentos fazendo com que o corpo todo dele se mexesse. De repente, a atenção de Louis foi capturada pelos peitos de Harry e, com um gesto abrupto, Louis abaixou a parte da frente do vestido amarelo para que tivessem visão dos seios dele. O olhar de Spencer caiu sobre eles imediatamente. “Hm, posso chupar os peitos dela, por favor?”, ele pediu.
Louis riu, retirando os dedos de dentro de Harry para poder se afastar e dar a ele mais espaço. “É claro, já que você é um cachorrinho tão educado.”
Spencer não precisou que repetissem. Ele voltou a fodê-lo com os dedos e com a outra mão apertou o seio de Harry para então abaixar-se e começar a chupá-lo. O som de contentamento de Spencer com o gemido superestimulado de Harry foi como música para Louis. A boca de seu bichinho estava aberta em gemidos e ele tentou esticar uma mão em direção a xotinha, para tentar conter a velocidade dos dedos de Spencer, que por sua vez mordeu o mamilo dele em repreenda.
“Tão lindos”, Spencer disse afastando-se, beliscando o bico cheio de saliva. “Seus peitinhos seriam perfeitos para um piercing. Lindos, lindos”, ele murmurou, seguindo para o outro mamilo. Spencer fazia uma série de barulhos de sucção, levantando o rosto e trazendo o seio junto de si, gemendo junto de Harry. Os dois pareciam absolutamente hipnotizantes.
A uma certa altura, Harry começou a dar sinais de que poderia gozar — suas pernas começaram a tentar se fechar, o tronco se curvar e os gemidos a aumentar. Louis não quis interferir. Se Spencer não notasse, ou simplesmente não se importasse, ele adoraria assistir seu bichinho tremendo com o estímulo em excesso. “Por favor, por favor”, Harry sussurrou, mas tudo que Spencer fez foi largar seus peitos e subir para seu pescoço, abrindo espaço para chupá-lo também.
“Não dê ouvidos a ele”, Louis disse, “vá em frente.” Spencer ouviu Louis. Ele abandonou o pescoço de Harry e tirou os dedos de dentro dele para então aproveitar toda a lubrificação e masturba-lo. As costas dele se arquearam e, enquanto ele gozava pela quinta vez, Spencer segurava sua perna para mantê-lo aberto. Felizmente para Harry, quando ele começou a implorar que parasse com os toques, Spencer realmente o fez. Virando-se para trás para jogar fora as luvas e pegar os materiais para a perfuração, Louis o interceptou, mordendo o lóbulo da orelha dele e apalpando seu pau duro através das calças. “Faça um bom trabalho e então eu te dou uma recompensa, uh.”
Tudo que Spencer o deu foi um aceno frenético como resposta. Ele pôs-se a trabalhar com eficiência. Deixou tudo o que precisava na cômoda ao lado da cadeira e brincou com os mamilos de Harry enquanto higienizava e marcava onde o piercing ficaria, seguindo os comandos de Louis. Quando a perfuração enfim foi feita, Harry fechou os olhos e gemeu, levantando a cabeça para cima. Com a joia colocada, Spencer pegou o plug e botou-o novamente na boceta de Harry.
“A vadiazinha se comportou tão bem”, Spencer elogiou. “Merece até um prêmio.” Ele então abaixou-se e tomou a boca de Harry para um beijo. Louis, um pouco distante, assistiu-os com atenção, vendo a maneira como Harry corria atrás da boca de Spencer e a mão dele vez ou outra ainda mexia com o plug. Ele pensou que quando fosse trazer Harry para colocar o piercing nos mamilos — porque ele definitivamente o faria — ele teria que trazer uma câmera com ele, para poder guardar para si todo aquele show.
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hey! uma segunda parte desse plot ainda vem, eu só não tenho como saber quando.
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o melhor presente - PARTE 2/3
numa cabine da casa de banho, tiro o vibrador dentro de mim, coloco dois dedos bem fundo e envio-lhe um vídeo a mostrar o quão molhada estou. responde no segundo e diz para eu voltar imediatamente para ele, para a mesa. sorri pela pequena transgressão mas decidi aceder: volto a colocar o vibrador dentro de mim, lavo as mãos, retoco o rosto e retorno à mesa. ao chegar, vejo que se está a controlar para não sorrir e diz que aquela manobra me vai sair cara - ainda bem, não fiz por menos.
chega a sobremesa, dividimos com toda a ternura e amor que nos envolve, dá-me um beijo e diz que me ama - é um romântico - , diz que vai pagar mas que espere por ele na porta. vou andando e fico a ver as pessoas que vão passando por mim sem imaginar a sorte que tenho mas logo a minha mente vagueia, quando tusso e me relembro que hoje a sorte é dele. quando chega ao pé de mim, dá-me uma fita acetinada grossa, preta, e diz para eu guardar.
voltamos ao carro mas, antes de entrar, encosto-o contra a porta, abraço-o e beijo-o intensamente para que saiba que estou agradecida. empurro o meu corpo contra ele e sinto-o ficar duro. tento alcançar o seu volume com a minha mão mas ele agarra-a antes de eu conseguir e diz para entrar no carro. bem, tentei. dentro do carro, pede-me a fita e pede que me vire: venda-me, chega o meu banco para trás, inclina-o um pouco e põe-me o cinto.
começamos a andar e eu não vejo absolutamente nada. não sei onde vamos e ele não me está a tocar. tento ir ao encontro da mão dele mas afasta-se e diz que não. volta ao seu tom rígido e diz que tenho sido indisciplinada e que tem de corrigir isso. coloca uma mão entre as minhas pernas e afasta-as com força. pede que suba o vestido e fique à mercê dele e de quem consiga ver lá fora e que remova o vibrador. obedeço quase sem respirar.
assim que o tiro, sinto a mão dele fria a encaixar-se na minha cona quente. arrepiei-me e ele bate-me levemente. solto um gemido e ele ordena que me cale, que me silencie. volta a bater, belisca-me a coxa e eu abafo o som, que de mim sai, com as mãos. desnuda-me um peito e depois o outro. bate-me nas mamas, belisca-me os mamilos e busca a minha boca. a mão dele cheira a mim, beijo-a e afoga-me dois dedos na boca. faço questão de os deixar bem lambuzados quando me deslizam pela língua. a mão dele desce novamente e, com os dois dedos, vai circulando o meu clitóris, abrindo-me como se de uma flor me tratasse, batendo gentilmente, esfregando-me até a minha respiração ficar rápida, pondo um e dois dedos para garantir que me mantenho molhada. estou encharcada, desejosa dele, a gemer baixinho para que não me castigue.
o caminho vai-se fazendo assim até que me agarra na mão, para que o sinta duro, por baixo das calças. começo a massajá-lo e a despi-lo devagarinho. apalpando o meu caminho na escuridão da fita acetinada. procuro o pescoço dele para o beijar enquanto o vou masturbando. imploro-lhe ao ouvido que me deixe chupá-lo e aceita com desprezo. passo a minha língua na cabeça e cuspo. volto a masturbá-lo com vigor e ouço-o gemer baixinho. vou acompanhando o ritmo e profundidade da minha boca com as minhas mãos e vou cada vez mais fundo.
já o consigo sentir na minha garganta e fico cada vez mais molhada de imaginar o seu prazer em sentir-me quente. vou alternando a velocidade para que me deixe ficar ali o resto da viagem, a desfrutar dele. enquanto o chupo e lambuzo todo, vai me colocando os dedos, como pode, batendo no rabo e apertando-o. tentando chegar ao meu clitóris para me ouvir gemer.
de repente, pede que pare e que me volte a sentar. tenho o queixo todo babado e saliva a escorrer pela cara e pelas mãos. encosta-me ao meu banco, puxa-me o decote do vestido para cima e pede que me componha rapidamente. o carro pára e temos um compasso de espera, ouço-o falar no intercomunicador com alguém mas não percebo bem. o carro avança um pouco mais e estaciona. diz-me que já chegámos e que já me vem buscar, depois sai do carro, ouço a mala a abrir e a fechar e abre-me então a porta. como cavalheiro que é, ajuda-me a sair, fecha a porta e o carro e leva-me pela mão.
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*A CENA COMEÇA NA SALA DE AULA ESPECIAL.*
Yui: (Se eu realmente tiver que escolher entre eles, eu diria que o Shin parece ser o mais razoável...)
Bem... Shin, vamos indo então.
Shin: Eh! Você vai me escolher em vez do meu irmão?
O que levanta uma questão, irmão, eu posso ficar com ela?
Yui: (“Ficar com ela”? Eu não estou apenas levando-o para um passeio pela escola?)
Carla: Eu não vejo problema, faça o que quiser.
*CARLA VAI EMBORA.*
Yui: (Ah... Lá vai ele.)
(E agora? Eu tenho um mau pressentimento sobre isso... É como se eles não estivessem tramando nada de bom, algo fora do meu alcance.)
Shin: Hein? Por que não você parece tão ansiosa de repente?
Yui: Ah... Bem, veja...
(No entanto... Seria rude suspeitar deles do nada, certo?)
Não é nada...
Shin: ... Não adianta tentar disfarçar, você tem medo de nós, não é?
Yui: ... Ugh.
Shin: Bem, eu quero que você tenha certeza de algo: eu não vou te tratar mal.
Shin: Contanto que você se comporte.
Yui: ...
Shin: Enfim, prazer em conhecê-la, por que nós não apertamos as mãos, hein?
Yui: Ah, claro... O prazer é todo meu...
*SHIN APERTA A MÃO DE YUI, MAS ELE USA MUITA FORÇA “ACIDENTALMENTE”.*
Yui: (Uau! Que aperto de mão poderoso...)
Shin: Hã? Aah... Peço seu perdão, me desculpe~ devo ter esquecido minha própria força, eu machuquei sua mão? Você está se sentindo bem?
Yui: S-sim, e-eu estou bem.
(Oh, não! Eu não consigo colocar isso em palavras, mas Shin-kun é um pouco assustador também, de qualquer maneira... O que devo fazer? Eu não consigo falar direito com Shin, estou com muito medo dele...)
*A CENA MUDA PARA O CORREDOR.*
Shin: Hum... Então isso é uma escola, hein?
Eu apenas dei uma olhada rápida até agora, mas este lugar parece ser realmente monótono.
Yui: hahaha! Sério...?
(De qualquer forma... Quando eu terminar de mostrar a escola para ele, devo evitar encontros com ele em outras situações.)
Shin, aqui é a nossa enfermaria.
*A CENA MUDA PARA A ENFERMARIA.*
Yui: Por favor, se você ficar doente, você deve vir aqui para ser examinado.
Shin: Entendo, mas eu duvido muito que isso que vá acontecer em algum momento.
Yui: ...
(De qualquer forma, eu terminei de mostrar tudo que era necessário.)
Shin-kun, este é o fim da nossa turnê.
Tenho certeza que é difícil lembrar de tudo de uma vez só, então não hesite em pedir ajuda se precisar.
Shin: ...
Yui: (Eu estou com um pouco de medo... É melhor eu ir embora o mais rápido possível...)
B-bem, então... Por que não terminamos por hoje e vamos para nossas casas?
Eu vou pegar a minha mochila, ok?
*SHIN SE APROXIMA.*
Shin: Você não precisa fazer isso.
Yui: ...!
O que você quer dizer com isso? Por que não? Eu não posso ir para casa e deixar minhas coisas na escola.
Shin: Quero dizer, você não precisa voltar lá, não é mais necessário que você volte para sua “casa”.
Agora você pertence a nós... Não, melhor ainda, pertence a mim.
Yui: Eh?! O que você quer dizer? Eu não estou entendendo.
Shin: O que eu quero dizer? Você não precisa saber.
Yui: Bom... Você não pode simplesmente decidir algo por mim, isso é atitude muito egoísta.
Shin: Minha nossa… Eu pensei que você fosse uma garota sensata, mas parece que eu estava errado, isso é uma pena.
De qualquer maneira, você é minha agora, então apenas cale a sua boca e aceite.
Yui: É fácil para você dizer, mas eu simplesmente não consigo aceitar isso.
Shin: Tsk... Que mulher problemática.
Shin: Seu rosto tem uma expressão que diz: “Eu tenho orgulho”. Isso é engraçado, principalmente vindo da garota que parece estar acostumada com esse tipo de situação.
Yui: ... Orgulho? Eu tenho isso?
Shin: Por mais assustada que expressão em seus olhos esteja, seu rosto diz: “Eu me entendo muito bem”, sabe, você parece o tipo de garota que não tem problemas em aceitar seu próprio destino, não importa o quão sem sentido ele seja.
Yui: !!!
Shin: Você já passou por isso muitas vezes antes, não é verdade? Ei, eu não estou errado, estou?
Yui: Sobre o que você está...?
Shin: Hmm... Deixe-me pensar em algo, Muito bem... Eu posso falar sobre aquele bando de caras orbitando aos seus arredores, por exemplo.
Yui: Bom... Eu...
Shin: Acertei em cheio? Já que esse é o caso, você deve apenas aceitar seu destino, acredite, essa seria a melhor coisa para você.
Não importa qual seja o seu destino, tudo sempre estará fora de seu controle...
Não há nada que você possa fazer, você está completamente desamparada, mas ei! Você já passou por esse tipo de situação, então isso não é mais um problema, né?
Yui: Hum...
E-eu estou indo para a minha casa!
Shin: Hum? Repetindo, você não vai voltar para sua casa, você não está me ouvindo ou você que é estúpida?
*ELA TENTA IR EMBORA, MAS SHIN AGARRA YUI PELOS CABELOS.*
Yui: (Ele está puxando o meu cabelo!)
Isso machuca!
Shin: Exatamente, isso dói.
E?
Você acha que eu vou deixar você ir se você me mostrar seus olhos cheios de lágrimas?
Apenas desista, esse tipo de coisa não funciona em mim, na verdade isso só faz você parecer uma garota covarde aos meus olhos.
Yui: ...!
Shin: Bem, ainda assim... Eu não odeio exatamente esses seus olhos quando eles estão nublados de medo.
Yui: (...!)
Shin: Aah, falando nisso... Você não pode fazer nada sobre o cheiro horrível de vampiro saindo do seu sangue?
Yui: (Tem cheiro de vampiro saindo do meu sangue...?)
(Um humano não seria capaz de detectar tais coisas, então é possível que...?)
Eu acho que entendi, Shin... Você também é um Vampiro, não é?
Shin: Como?
O que você acabou de dizer?!
Yui: Eh?!
Shin: Tsk... Eu tento ser legal com você por dois segundos e é isso que recebo em troca?
“Um vampiro”? Não se atreva a me agrupar com essa escória!
*SHIN EMPURRA YUI NO CHÃO.*
Yui: Aaaaaaaaaah!
(Ele me empurrou no chão... De repente, ele parece uma pessoa totalmente diferente... Oh não, nesse ritmo!)
Shin: Não adianta tentar escapar, isso é inútil.
Yui: P-Por que você está fazendo isso!?
Shin: Essa é uma boa pergunta, você quer saber por quê? Honestamente, eu sugiro que você não tente encontrar a resposta para todas as perguntas neste mundo, isso vai impedir que você se machuque desnecessariamente.
Então... Por que você simplesmente não sofre na ignorância enquanto eu mantenho você na palma da minha mão?
Yui: ...!!!
Shin: Ei, me diga... Os outros estiveram atrás do seu sangue o tempo todo, pelo o que eu sei, até agora, o seu sangue tem sido muito requisitado, certo?
Eles falam sobre o quão delicioso e especial é esse seu sangue fedorento...
No entanto, para mim, o sangue que você possui no seu estado atual, não vale nada para mim.
Shin: Na verdade, o seu sangue está muito mais contaminado do que o sangue de qualquer outro humano por aí...
Então é melhor não acreditar que você é especial, está na hora de você tirar o cavalinho da chuva.
Yui: Hum... Por que você está fazendo tudo isso... O que exatamente você é!?
Shin: Ah? Você está realmente curiosa, não está?
De qualquer forma, deixe-me explicar melhor:
Meu irmão e eu somos primeiros sangues.
Acho que até um idiota como você consegue compreender o termo “fundador”, não é?
Yui: Fundadores?
Shin: Exatamente, por isso que...
*DEREPENTE, SHIN SE TRANSFORMA EM UM LOBO.*
Shin: Ninguém deve se opor a nós.
Yui: (E-ele... Ele se transformou em um lobo?!)
Shin: Eca... O fedor pungente dos vampiros fica ainda mais forte quando estou nesta forma, honestamente eu estou farto.
Enfim, vamos indo.
Yui: Ir para onde?
Shin: Eu estou cansado de falar com as paredes, principalmente com um pedaço de lixo inútil como você.
Apenas cale a boca e me deixe...
*EM SUA FORMA DE LOBO, SHIN DÁ UMA GRANDE MORDIDA EM YUI, AGARRANDO ELA COM A BOCA.*
Yui: Aaaaaaah!
Shin: Me deixe, carregar você na minha boca...
Yui: (Oh, meu Deus! Eu não consigo eu...)
*A TELA ESCURECE.*
Shin: Nossa, então ela desmaiou, hein?
Hum... Essa mulher é realmente tão frágil quanto uma “rainha” em tabuleiro de xadrez?
Essa garota é tão frágil assim? Minha nossa...
*HÁ UM CORTE NA CENA, PROVAVELMENTE ALGUMAS HORAS SE PASSAM, A CENA COMEÇA NO QUARTO DE HÓSPEDES DA MANSÃO TSUKINAMI.*
Yui: (Eu me sinto zonza, onde eu estou?)
Shin: Então, irmão?
Você realmente não se importa de deixá-la sob meus cuidados?
Carla: Não, está tudo bem.
Yui: ( Ah! Certo, foi o Shin quem...)
Shin: Tudo bem, eu compreendi essa parte, ah! Mas como vamos purificar ela?
Carla: Eu vou deixar essa tarefa para você.
Yui: ( Droga... Os nossos olhos se encontraram...)
Carla: Parece que ela recuperou a consciência, hein?
*CARLA CAMINHA EM DIREÇÃO A PORTA.*
Shin: Irmão, onde você está indo agora?
Hum? Ah, eu entendo... Parece que a bela adormecida acordou de seu sono, não foi?
Yui: ... Onde eu estou?
Shin: Depende, onde você gostaria de estar? Na mansão daqueles vampiros?
Yui: ...
Shin: Isso realmente não importa, não é? Isso é apenas um detalhe trivial.
Porém, o mais importante...
Meu irmão deixou você sob meus cuidados, eu não acho que ele esteja realmente interessado nos estágios iniciais da sua purificação...
Yui: Purificação? Estágios iniciais...?
Shin: Exatamente, até porque o seu sangue está contaminado, logo, ele não tem valor para nós, a menos que esteja completamente limpo.
Hum? Então, você quer saber como nós faremos isso? Aah, você faz tantas perguntas.
*SHIN SE APROXIMA DE YUI.*
Shin: Por isso, ouça com atenção... Eu vou sugar suas impurezas.
Shin: Dessa forma... Hum...
*SHIN MORDE YUI.*
Yui: ...!
Shin: ... Humm... Ugh...
Deus, o seu sangue é realmente nojento... Hum... Sério. Mesmo que seja meu dever fazer isso, seu sangue ainda é nojento...
Yui: P-pare...
Shin: Cala a boca... Hum...
Yui: Aah!
Shin: Hehe... Você sempre faz esse tipo de barulho? Vamos, me diga, você faz?
... Huum... Haah...
... Hum... Hum...
Yui: Uuh!
Shin: Até os seus gemidos não são tão ruins... A sua voz é muito boa.
Bem, eu deveria pelo menos tentar me divertir um pouco se vou beber um sangue tão nojento, acho que não seria capaz de engolir seu sangue sujo se não fosse pelo pequeno prazer que tenho com isso.
Haah... Hum... Huum...
Yui: (Eu tenho que sair daqui...)
→SOMBRIO 01.
→PRÓLOGO TSUKINAMI.
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Ali estava alguém que Merida não gostaria de ter encontrado com a cabeça quente. Gancho tinha o dom da provocação e a ruiva sempre acabava com os nervos estourados perto dele. Revirou os olhos para o comentário dele, assim como para a fumaça que atingiu os seus cabelos. "Ele não é um bichinho." Angus era muito mais do que isso para a princesa; eles tinham uma conexão que ela sabia que não encontraria com nenhum outro ser vivo. "Cale a boca, pirata!" Se aproximou dele, agarrando o gancho em sua mão. "Angus está vivo. Eu sei que está. Já você, eu não teria tanta certeza até o fim do dia." Cuspiu as palavras, mantendo os olhos presos nos dele enquanto fingia ser maior e mais ameaçadora que ele (só fingia, claro). Então se afastou, o semblante tingido pela irritação. "Vai me ajudar ou não? Você e os seus vermes do mar com certeza tem alguma merda mágica que ajuda a encontrar coisas por aí. Uma bússola, sei lá."
A noite era como uma segunda casa para si. Não pendendo mais sair por aí com seu navio, assim que as portas do The Croocked Hook Inn se abriam, poderia sentir-se um pouco mais próximo de tudo oque sentia falta. Ainda sim, mesmo o capitão precisava de um tempo longe de sua tripulação e para si. Por isso estava do lado de fora aquele horário, o fumo entre os lábios enquanto a fumaça exalada pairava pela noite a dentro. Seu silêncio e paz foi interrompido ao ver a garota do outro lado da ruiva, falando sozinha como se o universo fosse trazer de volta aquele maldito cavalo. — Ou ele de cansou da vida de bichinho e fugiu. — Comentou para que ela escutasse, terminando de fumar e deixando que a chama se extinguisse sobre sua bota. — Todos gostam de um pouco de liberdade de vez em quando. Isso é… Se não sequestraram mesmo ele. Ou pior… Se ele não morreu.
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Delírios na escuridão
As noites continuavam quentes e o clima extremamente seco. A chuva não chegava a 45 dias no vilarejo de São Galeão, a 850 km de Viçosa, no sertão nordestino. Era noite de lua minguante e a procissão dos mais velhos orando em busca de chuva seguia em polvorosa até o alto da igreja.
Sebastião era um jovem padre vindo da capital, que a diocese havia enviado para lá há cerca de dois meses para que pudesse ajudar o padre José Maria, este já com 89 anos. “Para quê mais um padre aqui?” muita gente de lá pensou, mas Sebastião era uma pessoa amável e bondosa, e um rosto novo naquele fim de mundo já animava um pouco mais as coisas.
Mas por dentro, Sebastião guardava segredos sórdidos, obscenos, pecados que ele jamais poderia cometer outra vez. Se torturava todas as noites, rezava cinquenta, cem terços, ajoelhado- se no milho e pedindo pela remissão dos seus pecados, mas nada parecia suficiente nunca, porque seus desejos e tentações da carne o perseguiam até em sonhos.
Naquela noite, o vento estava denso, ruidoso. O som dos grilos e dos besouros eram as únicas companhias no breu. Sebastião havia tomado banho e estava pendurando as toalhas no varal do pátio quando avistou ao longe, entre os cactos e os arbustos espinhentos, um par de olhos vermelhos, que cresciam conforme o rosto de uma linda mulher aparecia na luz amarela do lampião.
Sebastião derrubou o cesto com os prendedores de madeira e fez o sinal do terço, murmurando o “Creio” com velocidade.
“Suas orações não vão funcionar, padre…”
A mulher tinha um perfume que ele jamais havia sentido, seus cabelos eram escuros e caíam por cima dos ombros e seus lábios pareciam completamente sem vida, apagados. Ela, porém,sorria maliciosamente, com seus caninos protuberantes.
“Eu sinto o cheiro de pecado em você, padre…”
Ela começou a andar ao redor dele, que continuava com as mãos juntas e as orações desconexas.
“Eu venho direto do inferno…” Ela sussurrava no ouvido de Sebastião, que começava a sentir um formigamento entre as pernas; “... para cobrar a sua dívida com Ele…” O padre então sentiu uma mão o agarrando por cima do pano da suas vestes velhas de noviço. Ele estava duro como rocha, e ela sentiu assim que seus dedos com unhas longas e afiadas apertaram ao redor.
“Cristo Nosso Senhor, Virgem Maria, me perdoe pelos meus pe… cados…” Sebastião não conseguia raciocinar muito bem, todas as suas energias começavam a ser levadas para uma só direção.
A criatura noturna havia sido enviada por Ele para que pagasse pelos pecados da carne, era isso! Era a única explicação!
Ela soltou um riso irônico quando percebeu que ele não usava nada por baixo daquela túnica de pano, e lançou seus olhos diabólicos para encará- lo
“Olha só que padre desavergonhado…”
Sebastião tremeu ao ponto de sentir um espasmo assim que a mão gélida dela tocou na sua pele, praticamente febril. Ele abriu os olhos e ela o estava encarando de frente, como se pudesse enxergar todos os seus pensamentos mais impuros.
“Me torture criatura vil! Faça o que quiser com a minha carne! Mas a minha alma quem protege é O Criador!”
“Cale a boca seu moleque profano! Não é Ele quem vai salvá- lo hoje, sua alma já está condenada!”
Aquela mulher só poderia ser a própria Gezebel! Lilith, Belzébia! Sua mente queria renegá- la com todas as forças, mas seu corpo desejava que ela o consumisse. Ela então desceu as alças do seu vestido vermelho de chita e revelou seu corpo, suas carnes, sua forma especialmente feita para o pecado. Sebastião evitou olhar para as partes dela, mas não conseguiu desviar por muito tempo. Seus seios brilhavam sob a luz rarefeita do lampião e seus pelos entre as pernas pareciam convidativos.
“Criatura patética, mortal imundo! Vocês homens são os seres mais impuros dessa terra miserável, merecem pagar por todos os pecados do mudo!” As palavras só deixavam Sebastião ainda mais excitado, a forma como elas eram proferidas, tão desavergonhadamente que soavam como poesia. Ela o masturbava com as duas mãos, devagar e com firmeza, e seu pau babava como nunca havia antes. Pecador! Ele era um maldito pecador!
“Peça, padrezinho degenerado, quero ouvir a sua voz pedindo…”
“Hm… eu… ah..!” Ele não conseguia se concentrar. Ele queria invadir o corpo daquela mulher misteriosa, queria sentí- la por dentro mesmo que fosse gélida feito suas mãos. Ele fervia como o fogo do inferno.
“Me use criatura! Sugue meu corpo até que não sobre nenhuma gota de devassidão em mim!”
A túnica velha do padre foi rasgada e ele foi derrubado ao chão. A súcubo montou em seu colo e segurou forte no pau para que pudesse sentar. E assim o fez, com toda calma do mundo, apenas para tirar do rapaz um gemido quase animalesco;
Ela de fato era fria, feito uma pedra gelo. Mas seu pau estava tão quente que era como ferro em brasa derretendo- a de dentro para fora. Suas unhas compridas e afiadas, arranhavam o peito dele, deixando marcas vermelhas e ensanguentadas. Dor. Sebastião sentiu dor, mas aquilo deixou seu pau ainda mais duro. A criatura gemeu, contorceu- se, apertou com força seu pau, deixando- o a ponto de entregar- se completamente para aquela assombração em forma de mulher.
“Derrame Sebastião, derrame os seus pecados! Prove que você é um humano digno de usar uma maldita batina!”
O jovem não aguentou. Gozou, soltando um grito quase gutural de prazer e dor, jorrando com força dentro dela. Ele estava suado, atordoado. seus cabelos, grandes demais para um diácono, estavam grudados na testa. Ainda sentia a buceta molhada dela, que pulsava, morna com a ajuda da porra quente dele. Ela aproximou- se dos seus lábios, secos como o sertão, e o beijou, de forma pecaminosa. Deixou um pequeno selinho no canto dos lábios dele, e depois desceu até o seu pescoço. Sebastião suspirou, fechando os olhos. Sentiu uma dor aguda, insuportável, mas não conseguiu se mexer. Seu corpo, que já estava enfraquecido, ficou ainda mais fraco quando sentiu o líquido quente molhando seu pescoço. A criatura estava bebendo o seu sangue.
“Não se preocupe Sebastião, na próxima lua minguante eu voltarei para cobrar os seus pecados outra vez.”
Sebastião adormeceu observando a criatura sobre humana desaparecer em meio às catingueiras e os caroás.
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Boa tarde, Laura, você poderia fazer um pedido com o Harry, onde ele e a S/N tem uma relação casual, nunca passou de sexo, até o Harry sentir um ciúmes absurdo e se dar conta que está boiolinha por ela, eles podem estar num bar com amigos, S/N chega com um cara que ela começou a sair, então o Harry já fica incomodado, ele fala pra ela que está com ciúmes. Se a S/N vai ou não corresponder ele, você escolhe. Obrigada! ☺️
Olá! Desculpe a demora, espero que goste <3
No relationship
Eu achava que o sexo casual nunca daria certo pra mim, uma vez que eu tinha princípios fechados quanto a esse assunto, mas Harry me fez mudar totalmente a minha percepção sobre isso.
No ápice da carência, íamos para algum local reservado, normalmente o meu apartamento, transávamos e só. Bebíamos um vinho e falávamos sobre amenidades, como se nada tivesse acontecido e aquilo estava tudo bem pra mim, de verdade.
Quando algo começava a surgir, eu tratava de relembrar as palavras de Harry.
— Você sabe, isso nunca vai ser algo a mais, não é? – Ele estava jogado no meu sofá, depois deu comentar sobre um casal de amigos que eram assim e acabaram casando no último fim de semana.
— Sim, Harry… É apenas um comentário, não vou enfiar uma aliança no seu dedo e sequer assinar uma certidão de casamento com o seu nome… — Revirei os olhos, eu simplesmente não podia falar nada que ele já colocava o trato sob a pauta.
Então, quando ele saía de cima de mim, eu apenas curtia o êxtase do orgasmo e seguia a vida. E então, a vida me trouxe o Chris.
O cara bacana com um alto astral divino que eu conheci no supermercado. Ele me ajudou a carregar algumas caixas que eu havia pego para embalar roupas pra doação, entre as conversas e músculos amostra, trocamos números e estendemos nossa conversa.
Inconscientemente, eu joguei Harry para segundo plano, mas eu cheguei a um ponto que só sexo não era o suficiente, eu queria alguém para ser mais do que isso, algo que Harry enfatizou que não me daria. Nunca.
— Certeza que seus amigos não irão se importar? Disse que é uma espécie de ritual entre vocês… – Chris comentou assim que entrelaçou nossos dedos quando entramos no bar.
Não havia muita gente, estava confortável a quantidade de pessoas, sempre que dava, mas obrigatoriamente uma vez ao mês, Harry, eu e nossos amigos nos reuníamos aqui para jogar conversa fora, era o happy hour do nosso squad.
— De forma alguma, eles irão gostar de você…
Caminhamos até a enorme mesa habitual que utilizávamos e pude ver o sorriso de Harry sumir imediatamente ao ver minha mão na de Chris.
— Boa noite, galera! Esse é o Chris, o cara do supermercado que falei pra vocês! – Pisquei e todos da mesa acenaram, exceto o amável Styles.
Puxamos duas cadeiras e nos sentamos, estava eu no meio, Harry a minha direita e Chris a minha esquerda.
— Mas então Chris, você faz o quê? — Jay perguntou enquanto mexia sua bebida com o canudinho.
— Sou professor de biologia… – Suas bochechas coraram e pudemos apreciar a cara de espanto de todos.
— Na minha época, os professores não eram musculosos assim… – Peter comentou e caímos na gargalhada.
— Olha só, amiga! Ele sabe bastante sobre evolução e reprodução! — Jay piscou e deu um sorriso malicioso.
— Ah, cale a boca! — Cobri meu rosto com as mãos e os demais riram.
2h depois…
— Vai! Vai! Vai! Vai! — Chris bebia uma caneca de 1 litro de cerveja em disputa com Adam e nós gritávamos ao redor.
Chris acabou vencendo e começou a rir, olhando pra mim e eu puxei para dar um beijo em seu rosto.
— Harry, S/a… Peguem mais dois copos pra cada, eu quero revanche! — Adam bateu o copo na mesa e Chris aplaudiu, aceitando o desafio.
Acenei positivamente e fomos até o balcão.
— Kate, mais quatro, por favor! – Pedi a bartender conhecida, que mandou um sinal de positivo o dedo e começou a encher as quatro canecas.
— É… uh… – Harry batucou os dedos no balcão, chamando minha atenção – Ele é divertido, uh?
Bati as palmas das mãos no balcão e o olhei.
Eu conhecia Harry a pouco tempo, mas suas manias de morder a bochecha internamente, franzir o nariz e mexer no cabelo era sinal que ele estava desconfortável com algo.
— Ele é incrível! – Suspirei olhando Chris de longe, que conversava animadamente com o pessoal – Estamos nos falando a o quê? Uma semana e parece que nos conhecemos há anos, ele é inteligente, gentil, engr–
— Não estou interessado, S/n. – Harry, que antes estava encostado de forma lateral no balcão, alinhou a postura e se aproximou – Pensei que havia algo, uh… hã… entre nós… eu acho…
Arqueei a sobrancelha, querendo rir daquilo.
— É pegadinha? - Me virei, ficando frente a frente com Harry.
— O quê? – Ele também fez uma careta e agora eu percebia suas pupilas dilatadas.
— Pensei que havia algo entre nós… – imitei seu sotaque – Harry, era só sexo.
— Era? Já fui passado para trás? – Harry dobrou o braço que não estava no balcão e o colocou na própria cintura, pose de quem queria tirar satisfações.
— Você nunca se quer esteve na frente. – respirei fundo, já cansando daquele drama – Sim, era só sexo. Você apontou isso pra mim mais vezes do que eu pude contar, se eu sequer comentasse com você sobre o assunto "relacionamento", - fiz aspas com os dedos - Você já vinha me cortando. Entramos nessa de forma consentida, você impôs a única regra e eu a segui, então de qualquer forma, eu estava livre para seguir e buscar por algo mais sólido.
Kate nos entregou as canecas e passou nossas comandas digitais pelo leitor e nos devolveu.
Peguei nas duas alças das canecas e Harry me parou, esticando as mãos para que eu tirasse as minhas de lá.
— Eu me arrependo disso… – Ele murmurou e eu o encarei – No começo era só algo temporário, um alívio… Minha vida sempre está sendo uma montanha russa e você sabe, mas eu ando pensando na gente…
Cruzei meus braços e estreitei os olhos.
— E?
Ele franziu o nariz de novo, tomando fôlego e estreitando ainda mais o espaço entre nós.
— E que eu gostaria de ter algo a mais com você, S/n, um relacionamento talvez, uma aliança e um papel com nossos nomes como você disse daquela vez. Eu sei que tem muita coisa nisso, mas gostaria de tentar…
— Não acha que é tarde pra isso? – O instiguei e apontei com a cabeça para Chris, que ainda ria e conversava com os demais.
— Ele é só mais um, S/n, vamos ser sinceros… Eu te conheço a mais tempo e de forma mais… profunda… – um sorriso malicioso escapou pelos lábios dele e eu quis revirar os olhos.
— Ele, entre tanto muitos como você, não me rejeitou por diversas vezes, não me venha com ciúmes a essa altura... – Me virei rapidamente e peguei as duas canecas – Você quis isso, Harry e eu aceitei, arque com as consequências e um brinde a algo que tivemos!
Ergui uma das canecas e bebi um gole da bebida, caminhando de volta para o pessoal, deixando Harry sozinho, como ele sempre quis.
#harry styles#harry styles imagine#harry styles angst#harry styles one shot#imagine#one direction imagine
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oi amor poderia fazer um que o liam e a s/n viajam de férias pra um local de praia e tal, daí acaba vazando um vídeo bem íntimo deles daí as pessoas começam a atacá-los ? atacando principalmente a s/n. daí o liam se pronuncia defendendo ela bem fofo e dramático pf ?? p.s.: amo seu tumblr demais, suas escritas são tudo 🤧
The video...
As mãos de Liam estavam deslizando sobre sua coxa, você se sacudiu sentando-se um pouco mais reta, os dedos longos dele agarram seu bumbum, fazendo-a gemer baixinho com o contato. Um belo sorriso se espalhou em seu semblante ao ouvi-lá.
“ Tão gostosa.” Murmurou.
“Como eu deixei você me convencer a fazer isso?”Você murmura, ele se inclina para lhe distribuir beijos por todo seu colo, ombros e pescoço.
“Da mesma forma que você me deixou foder você no avião vindo para cá.” Ele ri quando você esconde-se em seu pescoço, morrendo de vergonha.Liam realmente sempre teve bons argumentos para fazê-la ceder e jogar-se ao colo dele e montá-lo em lugares inapropriados.
“ Ou daquela vez que transamos na premiação do Grammy." Ele acrescenta. “E na cozinha da casa de seus pais, na piscina do hotel, também naquele parque que fomos perto da casa dos meus avós ... ”
"Cale-se!" Você interrompe. “ Ou eu irei embora.” Diz tentando sair do colo dele, mas foi puxada pelas mãos dele novamente.
“ Não se faça de santa, não faríamos nada disso se você também não gostasse da adrenalina.”
Seus braços fortes envolvem firmemente sua cintura, puxando você mais para perto, seus lábios encontrando os dele.Seus quadris não conseguiam parar de se mexerem e ambos se se permitiram em um gemido torturado. A parte debaixo de seu biquíni estava molhada e não era pelo banho de mar que tiveram mais cedo.
“Quero sentir você ”, sussurrou Liam apertando seus quadris inquietos.
“ Aqui? Na praia?”
“ Sim.”
“ Eu... não sei.”
“ Vamos bebê.” Ele esfregou as mãos para cima e para baixo em suas costas e você acenou com a cabeça. “Sim?” Ele sussurrou em seu ouvido.
“Sim” Diz e ele aperta as mãos em seus quadris, fazendo você gemer. “Porra” Você choraminga em sua boca, deixando-o empurrar para trás fazendo deitar contra a toalha sob a areia da praia. Ele abre suas pernas bem abertas, ficando entre elas.“Liam, me faça gozar.” Você puxa umas das mãos dele para dentro da parte debaixo do seu biquíni, fazendo-o sentir como você estava molhada e quente só por ele.
“Oh meu Deus,” ele fala com seus dedos fazendo círculos em seu clitóris. O fato de vocês estarem em uma praia deserta e podendo serem pegos a qualquer momento, tudo pareceu insignificante quando a necessidade de tê-lo era maior.“Baby, você está tão molhada ...” Ele morde os lábios olhando-a, seu corpo arqueou-se contra a areia com os movimentos dele desfazendo os laços laterais de seu biquíni. Você mal podia imaginar o que alguém pensaria se visse uma cena obscena de Liam Payne com à boca em sua boceta, em uma praia. “Você sabe que não deveríamos,” Confessa se remexendo quando sente que não á mais nada entre Liam e sua pele exposta.
“Você realmente tem que ficar parada ou eu não serei capaz de evitar de chupar você.” Seu corpo treme quando ele se inclina perto de sua boceta nua. “Ok, vamos parar.” Ele ri, fazendo-a se mexer de novo. “ Isso é bom? Você gosta?”Ele pergunta, espalhando beijos pela sua boceta, fazendo suas pernas tremerem com as vibrações de tudo isso. A língua dele quente e úmida rodeia seu clitóris enquanto seu dedos longos acariciam suavemente o resto até sua entrada encharcada. Seus quadris rebolam ao toque sensível e você desce sua mão ao cabelo dele, os dedos acariciam as mechas sedosas, enquanto ele mexe, chupa e beija toda a sua boceta. Você sente vergonha e excitação, tudo estava uma bagunça, era uma coisa irresponsável, mas prazerosa ao mesmo tempo. Seus gemidos baixos vão se transformando em sons mais altos quanto mais prazeroso estava ficando.“Liam ....Eu .....Vou gozar.” Geme com seus olhos bem fechados, pressionando os quadris o mais próximo possível da boca dele.
“ Liam.... merda.” Você levanta a cabeça, o olhar vai direto para o homem com a camera apontada para vocês. “ Liam, espere, merda, olha.” Você aponta onde o viu, logo se cobrindo e chorando por toda vergonha que invadia-a.
Já fazia um dia que tudo veio á tona. O vídeo de vocês na praia viralizou o mundo e você estava acabada. Todos viram, seus amigos, fãs, suas famílias, seus colegas de trabalho, seu chefe. Agora você não era mais a mulher respeitada, sim uma vadia qualquer que transou em uma praia. Era isso que você era pra internet e isto acabou com você. Desde que vazou o vídeo você mal comeu ou dormiu, sair do seu quarto do hotel era a última opção. Liam estava preocupado, ele amava você, sabia que a internet e o mundo sempre são mais cruéis com as mulheres, os homens sempre são os garanhões, sortudos, ele não estava sendo julgado mas sim aplaudido por muitas pessoas o que foi o que mais lhe incomodou em tudo isso.
“ Baby... você precisa comer.” Ele passou as mãos em seu cabelo. Você encontra-se deitada na cama do hotel.
“ Eu estou bem.”
“ Você não parece bem.”
“ Jura?” Rebateu irônica. “ Deve ser porquê eu sou a nova vadia da internet.”
“ Você não pode ligar pra isso.”
“ É fácil falar quando você saiu como o fodão que comeu a boceta da namorada na praia né.”
“ Eu sei que pra você não é fácil, eu me sinto mal com isso.”
“ Agora não a nada a fazer.” Levantou-se. “ Eu vou tomar banho.”
“ Eu posso ir?”
“ Melhor não.” Diz caminhando em direção a porta da suíte.
Liam estava tão bravo, chateado, ele queria fazer que tudo isso parasse. Ele pediu aos seus advogados que processassem o homem e todos que propagassem à imagem deles, mas aquilo não parecia suficiente, foi quando ele pegou seu celular e iniciou uma live.
— Bem... eu estou aqui para falar com vocês.— A cada segundo que passava mais pessoas entravam em sua Live. — Não vou mentir que não sou eu ou tentar aqui dizer que foi certo, só quero lembrá-los que eu sou humano, nós somos humanos. Minha namorada está muito triste, pois no meio de tudo isso ela saiu como a culpada da situação e sendo muito humilhada. Quero que vocês se coloquem no meu lugar e imaginem como seria se fizessem isso com a namorada de vocês, irmã, mãe, amiga, prima quem fosse. Isto é errado e desumano. Eu a amo e me corta o coração vê-la assim. — Liam parou por um instante para se recuperar das lágrimas que começaram a cair. — Então peço que levantem a tag #respeitoamulher no Twitter, Instagram e em todas as outras redes sociais e postem mensagem motivadoras, apreciação e de respeito às mulheres. Vamos fazer esse ser o assunto do momento, não um vídeo de sexo insignificante. Vamos mostrar pro mundo que somos melhores do que isso. Então obrigado a todos pela atenção, fiquem bem, eu amo a todos. — Liam pronúncia suas últimas palavras antes de encerrar a live.
Em menos de 24 horas a #respeitoamulher viralizou, Você recebeu muito apoio e depoimentos de acontecimentos semelhantes, o assunto sobre o vídeo de vocês logo foi esquecido e não havia maneira de agradecer a Liam por sempre estar defendo-a com todas suas forças.
#senhora styles#one direction#1d imagines#imagineshot onedirection#imagines one direction#payne#liam payne smut#liam payne fanart#imagine liam payne#liam payne fic#liam one direction
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Minha Querida Princesa Cap.5
- Não era para você escutar.
- Jura? Porque parecia que sua intenção era justamente essa, já que você e sua prima não estavam falando nem um pouco baixo, Princesa.
- Clara, as vezes é bem exagerada.
- Vai me responder a minha pergunta?
- Você já sabe o que eu sinto, eu lhe disse ontem.
- Eu sei, apenas queria ver o que iria dizer, você ficou muito nervosa quando lhe perguntei.
- Você está ficando muito engraçadinho, senhor Park.
- Apenas estou mais confortável perto de você.
- Fico feliz em ouvir isso.
- De qualquer forma, depois de ontem não tem como não se sentir a vontade, não é mesmo?
- Ah, Cale a boca.
Escuto sua risada e acabo por sorrir, Jimin se aproxima de mim e me da um rápido selinho me fazendo arregalar os olhos e em seguida ele diz:
- Você disse para mim calar a boca, eu calei ela com a sua.
Lhe jogo uma das almofadas fazendo o mais velho rir novamente, ele a joga na cama e retorna para o lado de fora do quarto, sorrio enquanto nego com a cabeça, eu não sabia exatamente que sentimento é esse que está crescendo cada vez mais em mim, mas está me fazendo bem, eu me sinto feliz como há muito tempo não me sentia e seja lá o que for irei lutar por ele, custe o que custar, não irei deixar que tirem de mim a única pessoa que me faz feliz.
Me levanto da cama pensando no que fazer, Clara provavelmente vai passar o dia ocupada e não sei o que fazer hoje, saio do quarto e Jimin vem logo atrás, ao chegar no salão principal vejo minha mãe recebendo a família Jeon, o sorriso em meu rosto some e meu corpo trava, Jimin parece notar pois pergunta se eu estou bem mas eu o ignoro e continuo olhando pra o Rei e a Rainha Jeon, meu olhar cai sobre o filho deles e assim que a Rainha nota meu olhar sobre seu filho ela o alerta sobre isso, ele parece exitar mas logo me lança um sorriso convencido, ato que faz meu sangue ferver, minha mãe nota minha presença e faz um sinal para que eu me aproxime, porém, eu apenas faço uma reverência para o Rei e a Rainha e me retiro da sala indo para a biblioteca. Ao chegar no local vou em direção as últimas estantes, eu costumava ficar aqui quando queria ficar sozinha, me sento em uma das cadeiras que ficam ali para leitura e respiro fundo, havia me esquecido de que todos os anos a família Jeon vinha para o reino para "comemorar" meu aniversário junto comigo, porém no final sempre acaba comigo discutindo com o príncipe Jeon e meu pai me repreendendo por isso, olho para o lado e percebo que Jimin me olha preocupado, com certeza percebeu meu desconforto com a presença da família Jeon, me levanto e caminho até ele o abraçando, ele me aperta contra seu próprio corpo e sinto o meu relaxar, ele faz leves carícias em minha costa e eu respiro fundo algumas vezes, ainda em seus braços escuto Jimin perguntar:
- Você está bem?
- Não, muito.
- Ficou tão tensa depois que a família Jeon apareceu, o que aconteceu?
- Lembra o que eu disse ontem, sobre o príncipe Jeon?
- Você estava falando sério?
- Até certo ponto sim, eu e Jungkook não nos damos bem, nem um pouco.
- Tem algum motivo em especial pra isso?
- Promete não me odiar ou me culpar?
- Princesa, você está me assustando.
- Prometa.
- Tudo bem, eu prometo.
- Eu...estou prometida para o príncipe Jeon, serei obrigada a me casar com ele quando fizer 18 anos.
Sinto o corpo de Jimin ficar tenso após a minha fala, o rapaz se separa de mim de forma rápida e brusca o que faz meu peito doer, olho em seus olhos e percebo um misto de sentimentos, espanto, medo e até mágoa ele abre a boca algumas vezes para falar, porém, nada sai, percebo que ele ameaça querer chorar, mas mantém a postura, ele fecha os olhos e respira fundo, e diz:
- Se vossa alteza, me permitir voltarei ao meu posto.
- Jimin...
Antes que consiga dizer mais alguma coisa, o rapaz se afasta provavelmente indo para um local mais afastado ou para a porta da biblioteca, sinto o aperto em meu peito aumentar e desfiro um soco em uma das estantes próximas, lágrimas ameaçam cair mais logo escuto o som da porta da biblioteca se abrir, sem saber de quem se trata respiro fundo tentando manter a postura, para disfarçar começo a procurar por algum livro qualquer e logo vejo o corpo alto de Jungkook se aproximando, reviro os olhos e continuo o que estava fazendo, o rapaz para próxima de onde estou e se apoia na estante me observando, e diz:
- Olá, meu amor.
- Não me chame assim, não lhe dei autorização ou liberdade para tal ato.
- Não preciso de autorização para cumprimentar minha noiva, ou preciso?
- Quando a sua noiva sou eu, sim você precisa.
- Não seja assim, sabe que será minha de um jeito ou de outro, então apenas aceite, minha linda.
- Em primeiro lugar; não me chame assim, eu não lhe dei liberdade para agir dessa forma comigo Jeon, em segundo lugar; esse casamento está mais para uma sentença de morte para mim, saiba que eu nunca irei aceitar isso e no que depender de mim, sua vida vai ser um inferno ao meu lado se essa droga toda acontecer.
- Você sabe que vai acontecer, não tem como evitar.
- É o que, vamos ver.
- O que você quer dizer com isso?
- Você saberá, príncipe Jeon.
Faço uma reverência enquanto estampo em meu rosto um sorriso cínico, eu já não aceitava essa história de casamento antes, agora com tudo o que sinto por Jimin, irei fazer de tudo para essa cerimônia não acontecer.
Me retiro do local esbarrando de propósito em Jungkook, quando chego do lado de fora da biblioteca, me esqueço completamente de que Jimin provavelmente está logo atrás e digo:
- Vamos ver se esse casamento vai pra frente, eu prefiro a morte mas não me caso com aquele insolente do Jungkook.
*Jimin p.o.v.*
Assim que escuto a fala da princesa meu corpo inteiro fica tenso, ela ia se casar? Ela ia se casar e ainda sim me beijou, ainda sim disse que gostava de mim, mesmo sabendo que eu também estava gostando dela. Me separo da garota de forma brusca, percebo seu rosto se tornar ainda mais triste com meu ato mas não me importo, tentando raciocinar sinto meus olhos se encherem de lágrimas mas as seguro me recusando a chorar em sua frente, fecho os olhos, respiro fundo e digo:
- Se vossa alteza, me permitir voltarei ao meu posto.
- Jimin...
Sem deixar que ela termine apenas viro as costas e me retiro indo para a porta da biblioteca, antes de chegar até lá escuto o barulho de um baque e me viro para ver do que se trata e vejo que a princesa deu um soco em uma das estantes, apenas me viro continuando meu caminho, assim que chego do lado de fora percebo o príncipe Jeon conversando com a sua mãe, ela parecia brava com algo enquanto ele mantinha a expressão séria, assim que ela termina de falar ele se encaminha para dentro da biblioteca sem nem se quer olhar em meus olhos, sinto meu peito apertar, provavelmente eles iriam conversar, se entender e me pergunto se a princesa iria o beijar da mesma forma que me beijou, balanço a cabeça tentando afastar esses pensamentos, não podia chorar, não aqui enquanto estava de serviço, logo o pai de Jeon aparece acompanhado de um guarda um pouco mais alto do que ele, ambos param na minha frente e o Rei pergunta:
- Olá rapaz, sabe me dizer se meu filho está ai dentro?
- Está sim alteza, ele e a princesa estão lá dentro, acho que conversando.
- Espere, o príncipe Jeon e a princesa estão lá dentro conversando e você os deixou lá, sozinhos? - O guarda pergunta com uma clara preocupação em sua voz.
- Bom, sim fiz mal?
- Meu rapaz, aqueles dois vão com toda certeza brigar e é capaz de destruir boa parte da biblioteca. - O Rei diz, com uma certa conotação de humor em sua voz.
Arregalo meus olhos e me viro para entrar, mas antes que eu faça tal ato, a porta se abre de forma brusca revelando a princesa que claramente estava muito irritada, sem se importar com a minha presença ou a das outras três pessoas ela apenas passa direto de forma irritada enquanto diz:
- Vamos ver se esse casamento vai para frente, eu prefiro a morte mas não me caso com aquele insolente do Jungkook.
Olho para o Rei Jeon que tinha os olhos arregalados e o guarda ao seu lado apenas matinha a expressão séria, a Rainha parecia furiosa com a fala da princesa, decido não perguntar nada e vou até a princesa, mesmo estando magoado com ela eu ainda era seu guarda, a garota andava a passos rápidos pelo corredor e tive que dar uma pequena corrida para conseguir a alcançar, assim que chegamos ao seu quarto ela entra e sem se importar em fechar a porta começa a falar enquanto andava de um lado para outro:
- Jungkook, só pode estar louco se acha que irei aceitar essa droga de casamento, meu pai terá que me amarrar para conseguir me fazer me casar com aquele insolente, não me importa se essa merda é pelo reino eu não vou me casar com ele, não foi eu que firmei acordo com o Rei Jeon, meu pai não tem o direito de decidir algo assim sobre a minha vida, céus ele se casou com quem amava por que eu não posso fazer o mesmo?
- Princesa...
- Olha Jimin, eu sei que está chateado ou com raiva de mim mas eu não estou no melhor momento para falar com você, eu realmente quero me explicar mas não agora.
- Por favor, se acalme.
- Me acalmar? Você quer que eu fique calma como, Park? Meu pai está literalmente me obrigando a aceitar passar o resto da minha vida ao lado de um homem que eu odeio, eu não menti quando disse que gostava de você, eu realmente gosto, essa história de casamento é contra a minha vontade, eu era apenas um bebê quando meu pai firmou esse acordo com o Rei Jeogsan para que eu me casasse com o filho dele, faz dois anos que eu sei da existência desse acordo e já garanto que odiei ele com todas as minhas forças desde o começo.
- Princesa, por favor me escute. - Peço em suplica perante seu estado.
- Não Jimin, eu não quero escutar tem noção do que eu estou dizendo? Meu pai se casou com a mulher que amava, ele pode escolher ser feliz, mas por puro orgulho quer tirar esse direito de mim, a troco de nada, o reino está em boas mãos é próspero e um dos reinos mais fortes e ricos atualmente, nós já temos uma aliança que foi feita anos atrás com o Rei Jeogsan, qual a razão de mais uma aliança? Ainda mais feita através de um casamento, céus.
Me viro e vou até a porta para a fechar, a garota talvez pensando que irei sair pergunta:
- Aonde você está indo, Jimin?
Não a respondo e faço o que queria, verificando antes se havia alguém no corredor, ao confirmar que não fecho a porta e a tranco para garantir que não aconteça de que alguém entre e me viro novamente para a garota, que me olhava confusa:
- Será que dá pra você me escutar, garota?
- Eu já disse que não dá pra conversar agora, eu sei que você quer uma explicação, mas droga eu não consigo, lidar com Jungkook sempre me deixa irritada ao extremo e...
Corto a fala da garota a beijando, a mesma solta um som de surpresa mas logo relaxa em meus braços, seu corpo amolece e a sinto ficar completamente entregue a mim, e suas mãos vão em direção ao meu peito na intenção de ter sustenção, tento me afastar mas sua destra vai para a minha nuca me puxando novamente e acabo por sorrir com seu ato, aprofundo o beijo e percebo seu corpo se arrepiar quando nossas línguas se encostam, nos separamos quando a falta de ar chega e olho para sua boca ligeiramente vermelha por causa do beijo, fecho os olhos quando me dou conta do que acabei de fazer, mas ignoro o sentimento e pergunto:
- Será que agora, você vai se acalmar e me escutar?
- Desculpe.
- Vem.
Caminho até a cama dela e me sento enquanto ela faz o mesmo ao meu lado, respiro fundo tentando encontrar as palavras certas e pergunto:
- Pode me explicar direito essa história toda de casamento?
- Bom, aparentemente meu pai firmou um acordo com o Rei Jeogsan, consiste em um casamento entre mim e Jungkook quando eu completar 18 anos, para unir as famílias e consequentemente os reinos, nunca entendi esse acordo, o meu pai já tinha uma aliança com o Rei Jeogsan e estava indo tudo bem entre os reinos, não tinha razão para tal acordo absurdo, meus pais nunca falaram nada sobre isso até dois anos atrás e nunca me deram o motivo de terem feito isso, minha mãe sempre se manteve contra tal acordo, porém, meu pai ignora tudo que seja contra a sua vontade, mesmo com todos os esforços da minha mãe e meus ele ainda quer me obrigar a casar com o príncipe Jungkook, a briga com meu pai foi justamente por causa desse maldito casamento, minha mãe deve ter me escutado reclamar sobre essa maluquice com SeokJin e Clara no dia em que ele esteve aqui e ela deve ter ido conversar com meu pai, o que acabou gerando um desentendimento entre os dois e meu pai me culpou por tal briga, eu juro que nunca menti sobre o que estava sentindo, aliás sobre o que eu estou sentindo por você.
Ela dá ênfase a última frase e olha em meus olhos esperando uma resposta, eu não sabia o que falar eram informações demais para mim, desvio o olhar tentando pensar em algo e ali me dou conta de que não poderíamos ter nada um com o outro, com esse casamento forçado o Rei jamais permitiria um romance entre nós dois, respiro fundo tentando tomar coragem de dizer o que pretendo, seria difícil mas era nescessário, me viro de frente para a garota, seguro suas mãos e digo:
- Se é assim, acho que seja lá o que tivemos acaba aqui não é?
- O que?
- Princesa, seu pai jamais irá aceitar um relacionamento entre nós dois, não a razão para seguir em frente com tudo isso, seu pai jamais vai permitir isso.
- Jimin, não eu não posso desistir assim.
- Princesa...
- Não por favor, me escute, eu sei que seja lá o que temos faz pouco tempo e não tem nem como nomear algo agora, mas você foi uma das poucas pessoas que me fez realmente bem e feliz, que me deixou ser eu mesma sem me julgar ou ficar falando sobre como é inadequado uma princesa agir assim, você fez eu me sentir normal, eu não quero desistir de tudo assim.
- Princesa, eu não sei se é uma boa idéia, nós não sabemos até onde seu pai pode ir pra impedir de ficarmos juntos, ele pode ser capaz de alguma loucura.
- Meu pai não pode fazer nada contra você ou contra mim que eu não tenha poder suficiente pra impedir, ele é o Rei e eu a herdeira, assim como ele tem pessoas leais a ele eu tenho pessoas do meu lado, sejam eles nobres ou guardas eu tenho como me defender, o máximo que ele pode fazer é me deserdar e me tirar a coroa.
- Você acha isso pouco? A coroa é um direito seu.
- Eu não me importo com ela, eu nunca pedi para ser herdeira, a única coisa que isso me deu foi um pai arrogante e negligente e se pra ser feliz eu precisar abrir mão disso tudo eu o farei sem pensar duas vezes, porquê luxo nenhum vale todo esse caos.
- Princesa, por favor pare para pensar no que vai fazer.
- Jimin, pense na sua família, em tudo o que você viveu e em como ama todos eles, você trocaria todos eles por todo esse luxo que eu tenho, se junto viesse tudo o que tenho que suportar? Seja sincero.
- Não, eu jamais trocaria as pessoas que eu amo nem por todo dinheiro do mundo. - Digo rápido sem precisar pensar muito, eu tinha certeza da resposta, jamais trocaria minha família por nada, principalmente se tivesse que viver o inferno que ela vivia em troca do luxo que ela tinha.
- Entende agora o que quero dizer? Não vou perder minha mãe ou minha prima e meus amigos, vou perder só um pai negligente e um luxo que eu não pedi para ter e muito menos faço questão de ter, e sendo sincera com você, eu vou perder isso tudo para ter você ou não, porquê qualquer coisa é melhor do que me casar com quem eu não amo.
Apenas permaneci calado após suas palavras, pensei em tudo o que já presenciei neste castelo e em tudo que ela me contou e em como ela tem sido forte durante todos esses anos, era um fardo muito grande para uma pessoa e ela tinha razão em estar disposta a perder tudo para ser feliz, pensei também na promessa que fiz a sua mãe e só conseguir me sentir culpado por pensar em desistir tão facilmente, ela precisava de mim e eu não podia deixá-la sozinha justamente agora, a puxo para um abraço e deixo um leve beijo em seus cabelos, eu iria lutar junto a ela, por ela, por mim e por seja lá o que for que estamos sentindo um pelo outro, isso era uma promessa que faria a mim mesmo a partir daquele momento.
Mais uma capítulo pra vcs meus amores, sinto muito pela demora, mas como avisei tive alguns problemas pessoais e em seguida problemas com meu cartão de memória e tive q comprar outro e tive q ir atrás novamente de todos os meus arquivos, mas tá ai espero que gostem e me perdoem por qualquer erro 💜.
Kiera 🐺
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Vizinhos
- Como foi seu dia? - perguntou, escorando as costas na parede e pegando um copo. O copo mal se encheu, ele bebericou enquanto esperava por alguma fala, algo para se apegar e continuar dali.
- Merda - respondeu a voz abafada do outro lado. Com uma leve pretensão, como se assumisse que a resposta era a mesma dos dois lados. Não era uma pretensão errada.
- O que rolou?
- Nada.
- Nada mesmo?
Demorou um pouco para falar, mas falou:
- Talvez alguma coisa.
- Quer conversar sobre?
- Você sempre me faz falar primeiro, fale você dessa vez.
- Mas é meio tradição você ir primeiro...
- Não ligo pra tradição, foda-se a tradição.
Silêncio.
- Ok - concorda, depois de alguns segundos. Bebe um gole - eu posso ir primeiro.
- Ok.
- Ok. Então... Eu acordei, escovei os dentes, coisa normal. Tomei meu leite com cereal.
- Você comeu seu leite com cereal.
- É a mesma coisa!
- Não concordo.
- Foda-se. Enfim, comi ou tomei o leite com cereal e mantive a cabeça pra cima sabe. Saí do prédio me sentindo bem. Me sentindo uma nova pessoa.
- E então?
- Bem. Então eu fui pegar o ônibus, perdi ele.
- Típico.
- Sim, mas não era típico dessa nova pessoa.
- Certo. - parecia ter suprimido uma risada
-Enfim, eu só esperei pelo próximo, ele sempre chega na hora mesmo.
- Sim, mas é melhor chegar antes da hora.
- A nova pessoa sabia disso, cale a boca.
- Ok.
- Eu esperei, esperei e esperei. Faltando alguns minutos pra eu me atrasar completamente, eu percebi. Hoje é feriado.
- Sim. - falou como se já soubesse disso desde sempre.
- Pois então.
- Pois então aquele era o último ônibus?
- Sim. Ele era. Eu tive que pagar 25 reais em um táxi.
Silêncio.
- E o resto do seu dia?
- Bem. Cheguei atrasado, não adiantou. Tive que pedir permissão para entrar, foi algo mais complicado do que pensei.
- Deu certo?
- Vai me deixar acabar ou não? Por isso falei pra você ir primeiro!
- Ok.
- Enfim. Eu consegui convencer, consegui seguir caminho com meu dia. Seria uma nova pessoa ali dentro então. Eu entrei e o meu chefe berrou comigo.
- Que nem berrava com a antiga pess...
- Cala a boca! Enfim, eu estava lá e ele gritando comigo e eu só conseguia olhar pra ele e pensar: Que boca esquisita.
- Muito esquisita?
- Sim, sabe aquelas bocas meio... Que parecem salsichas?
- Sei.
- Então. Assim. Quando ele fala, parecia duas salsichas batendo.
- Eca.
- Pois é. Enfim, ele parou e me mandou pro setor. Eu fiquei lá a maior parte do dia, você sabe. Eu fui almoçar, meu código de ponto não queria funcionar. Bem, eu reclamo no RH, eles fazem funcionar rapidinho, nada demais. Enfim. Eu vou almoçar e o almoço é frango ao molho.
Silêncio.
- E o que tem? - pergunta a pessoa de lá.
- Eu odeio frango ao molho! - a de cá parece irritada que a de lá não se lembra.
- Ah - um som de concordância - Continue.
- Eu como, apesar de odiar. E sigo em frente, pego meu livro, vou dar uma lida, mas... Não sinto vontade, a nova pessoa parece estar fazendo as coisas que a antiga pessoa fazia. Sinto uma leve raiva nessa hora e jogo meu livro no chão. A pessoa nova se arrepende e vai atrás do livro e limpa ele.
- É um livro bom?
- Muito bom, depois te conto sobre ele. Enfim, eu sigo em frente com meu dia. Volto para o trabalho, percebo que não vou conseguir ser uma nova pessoa lá dentro, não posso ir para outro lugar. Ali dentro eu abro uma exceção sabe.
- Entendi.
- E ai... Bem, o dia acaba. Eu acabo com meu dia e é isto, eu vou bater o meu ponto novamente e... Bem, ele não funciona de novo.
- Ah não...
- Sim. Então eu tenho que ir na porra do RH de novo e pedir para consertarem tudo isso e bem, não tem ninguém lá, eu não sei como faço, não sei como resolvo. Eu espero lá por quase meia hora até um deles aparecerem... Sabe o que ele me falou?
- O quê?
- Ele me disse que eu podia ter falado no dia seguinte.
Silêncio.
- Cheguei em casa há pouco tempo, fiz um pouco de comida, mas não comi ainda. Tô bebendo.
- Justo, foi um dia difícil.
- Foi um dia chato...
Toma mais um gole e se levanta para encher o copo. Quando volta, de lá está falando:
- ... e agora, você é, não é?
- Perdão, eu fui pegar outro copo, o que foi?
- Vai se foder, você sempre faz isso.
- Eu não sabia que você ia falar.
- Foda-se.
Silêncio.
- Enfim - ele decide terminar - Eu acho que não posso ser alguém novo todo dia. Acho que ser alguém novo leva mais tempo, não acha?
- Acho que sim.
Toma outro gole.
- E o seu dia? - pergunta, sentindo a língua um pouco adormecida.
- Merda, já falei.
- Sim. O meu também. Pensei que íamos compartilhar as histórias.
- Você compartilhou, eu ouvi, eu falei.
- Ah, valeu Doutor Phil.
- Vai tomar no seu cu.
- Ok.
Silêncio. Gole.
- Foi uma bosta completa. Rochinha parece tá pior.
Estava tentando se lembrar do que era rochinha.
...
- Meu cachorro!
- Ata. Pobre cachorrinho, o que ele tem?
- Não sei. Ele não consegue falar, não é?
- Bem, talvez ele comeu uma pedrinha, você deu esse nome para ele por...
- Não. Nada a ver. Rochinha, vem cá...
Sem latidos.
- Bem. É isso, Rochinha tá uma bosta.
- Então o dia do Rochinha tá uma merda, não o seu.
- Se o dia dele tá uma merda, o meu fica uma merda também.
- Entendi.
Gole, gole.
- Estranho como minha língua está enrolada já - comenta, passando a boca nos lábios - Você acha que minha boca lembra duas salsichas batendo?
- Não sei. Nunca te vi... Rochinha, vem cá!
Sem latidos.
- Justo - responde - O que mais rolou no seu dia?
- Foi uma merda, chato. Tentei fazer algumas coisas, não consegui fazer nada. Não consegui andar para frente com meus projetos, acho que os prazos estão quase vencendo...
- Acha?
- Não olho prazos, eles me deixam nervosos.
- Deveria olhar dessa vez, se acha isso.
- É verdade.
Já havia passado das nove horas, era impressionante como o tempo passava rápido durante essas noites de conversa.
- Rochinha? - o de lá chamou.
- Está tudo bem?
Silêncio. Passos. Um urro desesperador.
- QUE PORRA? - se levanta.
- O CORNINHO SÓ PRECISAVA CAGAR - o de lá grita, pelo buraco na parede.
O de cá parece assustado e põe a mão sob o peito.
- Caralho. Que susto.
- Foi mal.
Latidos, do outro lado.
- Caralho, que susto.
- Já falei foi mal.
- Foi muito mal, desgraça.
Se senta de novo, escorando contra a parede. Será que de lá estava assim também? Agora, o silêncio é quebrado por latidos estridentes.
- Ok. Sai daqui - diz de lá, depois de um tempo. - Acho que vou deitar.
- Justo, também vou, amanhã estou lá de novo. Rochinha está 100%?
- O corno está dando pulinhos e girando, então imagino que sim.
- Ok. Que bom.
Dá um sorriso.
- Ei - diz - O dia foi ruim, mas a noite até que não foi tão mal, né?
- É. Acho que a gente sempre esquece que os dias merdas acabam.
- Sim. Também acho.
- E amanhã? Como vai ser?
- Não dá pra saber. Mas espero ser alguém novo amanhã.
- Acho que você estava certo.
- O quê?
- Bem. Você começou o dia falando que você ia ser uma nova pessoa. Chega desafio, acaba desafio, você muda e aprende e agora, você é, não é?
Para e pensa um pouco. Realmente, se sentia meio novo em comparação com o de mais cedo.
- É. Acho que você tá certo.
- Eu sei que tô.
- Boa noite. Não esquece de olhar os prazos.
- Sim, claro. Boa noite também.
Deixou seu copo na pia, o lavando e se preparando pra escovar os dentes. Na frente do espelho, brincou mais um pouco com os lábios e decidiu que eles não se pareciam em nada com salsichas batendo.
Quando acordou, no dia seguinte, respirou fundo, engoliu a ressaca e comeu seu cereal. Ao passar pela sala, ouviu o som de um latido vindo do buraco.
Sorriu, enquanto atravessou a porta.
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One Shot Niall Horan
Parte I | Parte II
(Parte III)
Essa parte do imagine tem um tema pesado e pode deixar algumas pessoas desconfortáveis com a violência. Peço que se não gosta de violência pule para os três X na vertical ou apenas não leia. Obrigada!
Com as batidas do coração ecoando em seus ouvidos (seu nome) colocou todas as forças que tinha para correr, abriu a porta e pisou no gramado, sua corrida não durou muito. Antes de chegar no portão algo se chocou contra ela esmagando-a contra a grama. Suas costelas queimaram e seu grito de dor rasgou a noite, a pessoa sobre ela não exitou em usar todo o peso para imobilizá-la.
— Nós adoramos caçar, cadela, você está tornando isso apenas mais divertido. — o homem sussurrou em seu ouvido e ela apenas gemeu quando ele apertou-a no chão de propósito enquanto levantava — Vamos acabar logo com isso! — o homem a puxou pelos braços e a arrastou para dentro de casa, os outros homens estavam espalhados por sua sala.
— Vem comigo, Rick! — o recém chegado do porão se virou novamente para o corredor voltando de onde saiu.
(Seu nome) foi levada até o porão e empurrada lá dentro sendo presa por todos os homens que estavam no caminho para a porta, ela olhou o quarto e não tinha como negar que um lobo esteve ali. A porta estava quebrada da última vez que Niall a derrubou, o chão e as paredes estavam com marcas de garras e a corrente arrebentada estava presa a parede.
— Tente mentir agora, diga que estamos drogados e arranco seus dentes.
— Saiam da minha casa! Me deixem em paz, por favor! — (seu nome) decidiu implorar talvez com a confirmação que não tem nada na casa os faça sair — Ele foi embora, eu não sei aonde ele foi ou como encontrá-lo.
— Como você conseguiu que um lobo ficasse na sua casa? — Norman perguntou — Não me diga que você gosta de foder com animais... Que nojo!
— Não seja estúpido! Eu o alimentei e ele ficou por um tempo, um dia sai e quando voltei ele não estava mais aqui. — ela apontou para as corrente quebradas e depois para a porta.
— Droga! — Rick praguejou olhando para o quarto — O que vamos fazer Bob? — ele olhou para o homem grisalho com a cicatriz no rosto.
— Vamos caçá-lo na floresta e ela vai conosco. Podemos usá-la como isca, talvez ele venha por causa do cheiro dela e sempre podemos fazer ela gritar. — Bob olhou para (seu nome) com um sorriso malicioso — Podemos fazê-la sangrar também, ele pode ser atraído pelo sangue.
— Por favor... — as lágrimas voltaram a cobrir o rosto de (seu nome), ouvir as palavras doente de Bob só fez seu desespero ir ao topo — Eu não chamarei a polícia, podem ir tranquilos. Nenhum de vocês serão presos, eu dou minha palavra.
— Cale a boca! — Norman gritou antes de andar até ela e a socar no rosto, o punho fechado do homem foi a última coisa que (seu nome) viu se aproximar rapidamente de seu rosto, depois disso, somente escuridão.
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(Seu nome) despertou assustada ao ouvir gargalhadas, seus olhos procuraram ao redor por algo conhecido e só encontrou sombras do que deveriam ser árvores, estava escuro para tentar reconhecer qualquer coisa. Talvez tudo não passou de um pesadelo, ela pensou otimista.
Sua boca está seca e o mínimo movimento no músculo de seu rosto faz todo o lado esquerdo queimar, isso é o suficiente para trazer à sua memória os últimos acontecimentos. Sem saber o que fazer (seu nome) se entrega ao choro, ela não pensou que passaria por algo assim um dia e muito menos que ao se despedir de Niall aquela seria a última vez que o veria.
Virando-se como pôde devido a restrições, ela percebe que está amarrada a uma árvore. Pelo canto do olho ela ver uma luz e é de lá que o som de risadas vem, os homens estão se divertindo ao redor de uma fogueira enquanto ela é tratada como um nada.
— Parece que a donzela acordou... — zombou a voz que ela reconheceu como a de Rick, soando junto ao som de passos esmagando galhos e folhas secas. Não demorou até que a silhueta dele estivesse à sua frente — Norman está louco por um pouco de diversão.
(Seu nome) apenas fechou os olhos e concentrou seus pensamentos em Niall para livrar sua mente de qualquer tortura imaginando o que estava para acontecer. Ela espera que Niall encontre uma pessoa que o ame tanto quanto ela ama e que ele não se prenda ao sofrimento caso o pior venha acontecer.
Mas passos pesados até que ela sentiu um impacto em seu rosto.
— Não dorme de novo, vadia! — Norman juntou um punhado de cabelo no aperto de sua mão e sacudiu sua cabeça — Está nos fazendo perder tempo. — sua mão acertou seu rosto uma e outra vez e em nenhuma delas ela gritou, manteve seus gemidos baixos.
— A vadia não está gritando, faça-a gritar, Norman! Temos que atrair o lobo, dane-se ela, você pode matá-la depois que tivermos o que queremos. — Rick vociferou.
— Escute aqui. — a mão grande e calejada de Norman agarrou seu pescoço — Seja uma boa garota e comece a gritar, porque se você não chamar a atenção desse lobo nós vamos te foder até te virar do avesso.
— SOCORRO! — a voz de (seu nome) saiu rouca e quebrada pelo tempo sem usá-la. Colocando toda sua força para fazer o que pediram, ela fecha os olhos e tenta novamente — SOCORRO! POR FAVOR!
Uma crise de choro faz seu corpo inteiro balançar, seus braços e pulsos doem pelo aperto da corda, seu rosto está quente como se estivesse exposto ao fogo e seu coração está aos pedaços sofrendo em antecipação pelo o que será de seus entes queridos quando seu corpo sem vida for encontrado nessa floresta.
Alguns minutos mais de tortura psicológica e um uivo alto de um lobo mostrou que não estavam sozinhos, os homens correram para pegar suas armas, o sorriso quase rasgando seus rostos em satisfação por terem conseguido o que tanto queriam enquanto (seu nome) choramingava de onde estava implorando para que Niall não seja morto ou ferido. Ao abrir os olhos ela se deparou com imensos olhos verdes brilhantes a encarando da escuridão em meio às árvores, esse definitivamente não era Niall.
Aconteceu muito rápido para que os olhos cansados de (seu nome) pudesse acompanhar até mesmo pelo lugar desfavorável de onde estava presa. Um vulto preto pulou de seu esconderijo se dirigindo em direção aos homens e de um a um ela pôde escutar o grito de puro desespero que não durou muito, alguns disparos foram feitos e por mais que tenha se contorcido para tentar salvar a si mesma, seus esforços foram completamente em vão.
Total silencio tomou conta da floresta confundindo (seu nome) se deveria sentir-se aliviada ou desesperada por não saber o que aconteceu e o que acontecerá com ela quando o lobo desconhecido voltar sua atenção para ela. Não demorou muito para que o lobo escuro como a noite se aproximasse dela, o cheiro de sangue era notável a medida em que se aproximava, ele parou em sua frente e baixou o focinho até que estivesse quase roçando a terra.
Sem mover um músculo sequer, tentando não chamar atenção enquanto respirava, (seu nome) apenas esperou seu próximo movimento com a atenção completamente focada no lobo que a salvou, mas que também pode despedaçá-la a qualquer momento.
— Harry? — a voz desesperada de uma mulher fez com que (seu nome) virasse a cabeça na direção do som, confusa. Uma mulher surgiu atrás do lobo olhando para ela espantada.
— Meu Deus! — sem perder tempo a mulher puxou uma faca presa em sua cintura e caminhou em sua direção fazendo-a se encolher — Não tenha medo. Eu não vo-
A mulher parou de falar para gritar quando um lobo branco pulou em sua direção pronto para mordê-la e ele iria, se o lobo preto não tivesse sido rápido e pulado à sua frente levando a mordida ele mesmo impedindo que a pequena mulher se machucasse. O susto a levou para o chão enquanto os dois lobos de frente um para o outro rosnavam andando em círculos em uma clara disputa por território.
— Niall? — (seu nome) reconhecia seu lobo sem precisar olhá-lo uma segunda vez, os olhos azuis cintilantes se voltaram a sua direção fazendo-a chorar aliviada.
— Eu vou apenas soltá-la… — a mulher se levantou buscando sua faca no chão que havia caído de sua mão e andou em passos lentos em direção a árvore a qual (seu nome) estava presa. Quando Niall deu um passo em direção às mulheres, o lobo preto rosnou ameaçando começar uma briga e Niall apenas parou.
Assim que (seu nome) se viu livre, ela tropeçou em direção ao namorado quase caindo no meio do caminho até que seus braços estavam em volta do pescoço peludo trazendo alívio para seu coração, mais uma vez uma crise de choro tomou conta dela enquanto se sentava no chão abraçada ao seu lobo que choramingava sentindo sua dor.
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Niall encostou a porta atrás de suas costas deixando (seu nome) dormindo no quarto de hóspedes de um casal que ele nem ao menos conhece. Seus ouvidos atentos a qualquer barulho que possa vir do cômodo para que ele esteja de volta em um piscar de olhos.
Caminhando até a sala que passou rapidamente mais cedo com (seu nome) em seu colo, ele viu o homem que antes era um lobo preto, a mulher loira da floresta e uma pequena garotinha com olhos curiosos. Estavam os três sentados no sofá próximo a lareira acesa e o homem estava na frente delas de forma protetora.
— Eu vim avisar que ela dormiu e agradecer pelo o que fizeram.
— Sinto muito não ter chegado mais cedo, antes de todo o mal ser feito a sua companheira. — Niall negou com a cabeça.
— Você foi até ela para ajudar, é o que importa e eu sou eternamente grato.
— Vá se deitar com sua companheira, ela está frágil e sentirá sua falta no ninho. — a mulher falou deixando Niall confuso com a última parte. Ninho? — Fiquem o tempo que precisarem, eu prepararei as refeições e entregarei no quarto para vocês todos os horários.
— Obrigada!
Niall deixou a família na sala com um aceno de cabeça e se virou caminhando de volta para o quarto e para sua companheira.
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Niall e (seu nome) passaram três dias na casa da família que eles nem sequer conheciam, mas se sentiam seguros ali e foi preciso até que tudo estivesse resolvido com os corpos mortos e suas famílias. As famílias dos homens receberam uma indenização do governo para se manterem depois que seus provedores foram mortos e o ataque foi dado como um animal selvagem, não teve investigação porque estavam uma reserva florestal e (seu nome) foi ocultada da história, para todos os efeitos todos os envolvidos estavam mortos.
Na manhã do terceiro dia, (seu nome) decidiu que já havia passado da hora de conhecer seus salvadores, seus hematomas estavam melhores e o trauma que passou ainda a fazia tremer, mas não o suficiente para prendê-la na cama por mais tempo. Niall continua a todo momento em seu encalço, não deixa que ela faça nada sozinha e faz questão de acompanhá-la até no banheiro, seu lobo está protetor e ela não o culpa nem por um segundo.
Arrastando os pés pelo carpete da pequena casa de madeira no meio da floresta, ela saiu do quarto e caminhou segurando o braço de Niall até a sala onde a mulher e a criança estavam sentadas no sofá e o homem alto ao lado do mesmo com uma postura rígida como se estivesse pronto para revidar qualquer ataque que possa sofrer.
— Eu fico feliz que se sinta melhor para deixar o quarto. — a mulher se levantou deixando a criança sobre o sofá — Eu me chamo Louise e é um prazer tê-la em nossa casa.
A mulher loira deu um leve aceno de cabeça sorrindo levemente, seus olhos azuis passaram por todo o corpo de (seu nome) buscando algum ferimento, havia cortes pelo rosto, mas seu olfato apurado detectou cheiro de sangue como tinha feito quando a conheceu.
— O prazer é todo meu em conhecer vocês… — (seu nome) disse em voz baixa, lágrimas brotando em seus olhos — Eu nunca poderei agradecer o suficiente e… — um soluço escapou quando não conseguiu segurar o choro.
— Não se prenda ao trauma, não pense no que aconteceu por mais que seja difícil. — Louise olhou para Niall antes de começar a caminhar vagarosamente até (seu nome) — Nós teríamos feito isso por qualquer pessoa e vocês teriam feito por nós também. — quando Niall deu um pequeno passo para o lado deixando (seu nome), Louise a abraçou apertado querendo passar algum conforto.
— Você não precisa temer, não será feito nenhum mal a ninguém, não por aqueles. — a voz grossa soou do outro lado da sala e Louise soltou o abraço.
— Esse é Harry, meu companheiro. O lobo daquela noite. — Louise foi até ele e a pequena menina pulou em seu colo — E essa pequena é minha pequena Summer.
— Oi… — a menina cumprimentou com um aceno.
— Eu não sei se sabem, mas me chamo (seu nome) e esse é Niall. — ela procurou novamente o braço de Niall e entrelaçou ao seu — Me desculpe por ele ter tentado te atacar…
— Ele só estava protegendo você da mesma forma que meu companheiro me protegeu do ataque. — Louise sorriu olhando seu companheiro, completamente apaixonada — Sentem-se, precisamos conversar.
Depois que estavam todos sentados no sofá da sala, Louise disse que Summer poderia ir brincar e foi até a cozinha buscar chá para que pudesse servi-los. Todos estavam com suas xícaras nas mãos quando Harry pigarreou limpando a garganta para iniciar a conversa.
— O alfa gostaria de saber se pretendem se unir a alcateia. — foi direto ao ponto — Não são aceitos humanos, mas sempre abrimos exceções para companheiros, principalmente aqueles que são atacados por se unir a um de nós.
— Não acreditamos que possam estar em perigo vivendo na sociedade humana, mas se juntar a alcateia dá à vocês, principalmente a Niall, uma condição de vida melhor. Daremos à vocês uma casa e emprego se assim preferirem, Niall poderá andar em sua forma de lobo sempre que quiser e faremos com que se sinta confortável mesmo sendo uma humana no meio de lobos. — Louise disse olhando para (seu nome) — A decisão é você que toma (seu nome), Niall está atado à você, irá onde você estiver.
— Por que diz isso? — (seu nome) estava confusa, mal conhece a mulher e ela diz uma coisa dessas.
— Estão acasalados. Estou certo de que tem uma mordida de Niall. — Harry explicou deixando-a mais confusa.
— Como sabem que a mordi? — Niall se colocou um pouco a frente da namorada.
— Sabemos que estava no acampamento quando (seu nome) precisava de você e mesmo assim soube onde encontrá-la sem nem mesmo receber um pedido de ajuda, não tem como ouvi-la mesmo com a audição de lobo de onde estava, portanto, quem o avisou foi a ligação de vocês. — Louise explicou — A partir do momento que um lobo morde a sua companheira eles se tornam ligados por alma, nenhum dos dois consegue ficar longe um do outro, o lobo se torna muito protetor com sua fêmea e sente quando precisa de ajuda. Praticamente se tornam um.
— Isso é confuso…
— Vocês irão aprender com o tempo tudo que precisam saber.
Com essa conversa (seu nome) aprendeu que há muitas coisas sobre lobos que ela e Niall não conhecem e que o melhor a se fazer é mantê-los seguros com a alcateia. Se não tivessem outros lobos dispostos a ajudá-los, talvez ela e até mesmo Niall poderiam acabar mortos depois de terem sido flagrados juntos quando estava em sua forma de lobo.
Viver com a alcateia não queria dizer que abandonaria a comunicação com humanos, mas que viveria segura e em paz com quem ama e por isso ela tomou a decisão.
— A partir de hoje viveremos com a alcateia.
♡
♡
♡
Espero que tenham gostado do imagine, eu amei escrevê-lo pelo tema diferente e eu descobri um amor muito grande por Shifters um tempo depois que tinha postado a primeira parte dessa história.
É isso por enquanto. Nos vemos por ai. ♡
- Tay
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Beth anda de circular pela cidade sem saber por onde começar, se lembra de ter ouvido uma vez ele dizer o bairro para Iza de seu trabalho.
- Pronto vou para este bairro. Quase duas horas depois ela encontrou a empresa, na portaria pergunta por Sérgio.
- Sim, aquele inútil, deve estar lá dentro.
- Vou espera-lo aqui.
- Por mim, tudo bem.
Depois de 3 horas, Sérgio vai até a frente da empresa.
- O que veio fazer aqui?
- Sérgio, meu amor.
- Te perguntei, o que faz aqui?
- A minha tia, ela realmente te colocou para fora?
- Vai embora.
- O quê?
- Não ouviu, vai embora.
- Sérgio, a gente se ama, sabe, eu não vou voltar para aquela casa, não, nunca mais, eu quero ficar com você.
- Vá pro inferno, não quero você, saia daqui ouviu bem, eu não quero você.
- O quê Sérgio, o que houve?
Ele dá as costas a ela e entra de volta.
- Canalha, desgraçado, vá se fuder, puto de uma figa, foda-se.
Ela tenta entrar mais é barrada pelo vigia que a leva para longe dali.
- Por favor moça, resolva o que tiver com ele mais longe daqui, eu preciso e muito desse emprego.
- Me desculpe, o sr tem toda razão.
Ela sai e segue por uma rua até avistar um orelhão onde decide por ligar a uma amiga.
- Oi querida, sou eu, você esta livre, pode me ajudar em algo?
Sérgio sai da empresa já no inicio da noite, mochila nas costas, ele acende um cigarro e olha para os lados e decide descer a rua, num carro parado perto, Beth o olha.
- O desgraçado fuma, pelo jeito é um tremendo mentiroso.
- Já podemos ir?
- Ainda não, por favor miga, siga ele.
- O que foi Beth, a gente agora vai dar uma de detetive, é isso?
- Por favor miga.
- Tá bom, mais olha, ás 8 tenho de dar o pé tá?
- Tudo bem.
Elas seguem ao longe o homem que não desconfia.
Ele entra num bar, bebe duas pingas, paga e sai meio tonto, segue por uma rua escura até que um carro para a seu lado.
- Olá Sérgio.
- O que foi agora, vou ter outra sessão de pancadaria?
- Entre.
- Para onde?
- Cale a boca e entre.
Sérgio abre a porta e quando vai entrar ouve a voz de Beth.
- Sérgio. O rapaz é empurrado e cai ao chão, o carro sai em velocidade, Beth grita e vai até o homem.
- O que esta acontecendo, você esta ferido?
Ela o ajuda a levantar-se, logo os dois no carro da amiga dela saem dali.
- Para onde?
- Me deixe na rua dos Pêssegos.
- Nossa, que belo endereço hein.
O carro segue para o local dito por ele, logo estaciona frente ao hotel que ele esteve na noite anterior.
- Aqui mesmo, obrigado.
Beth desce junto do homem, se despede da amiga que sai.
Os dois entram e já é outro cara na portaria.
- Boa noite.
- Sim.
- Quarto 14.
- Já esta ocupado.
- O quê, eu paguei por duas semanas.
- Se quiser pode ficar no 26.
- Vinte seis?
- Vem comigo.
Os dois seguem o homem e são levados ao fundo do hotel, um quarto escuro, sujo, cama sem colchão, barulho de goteiras.
- Isso é um absurdo, meu.
- É o que tem, pegar ou largar sem devolução.
- Tá, não tenho escolha mesmo, fico aqui.
O porteiro sai e logo retorna com um colchão de solteiro bem fino, lençol, travesseiro.
Beth arruma a cama, Sérgio vai ao banho e retorna limpo mais com a mesma roupa.
- O que houve com sua mala e roupas?
- Levaram..........eu acho.
- Meu Deus, foram ladrões, ai céus?
- Você ja pode ir, vai logo, vá embora.
- Já te disse, eu não vou, vou ficar aqui com você.
- Você não pode.
- Não tenho para onde ir, por tanto querendo ou não esta noite eu durmo aqui contigo, pronto decidido.
- Faça o que quiser então, eu estou quebrado.
- Vou comprar algo pra gente comer e.........
Ela sai e quando retorna com biscoitos e refri, o homem já adormecera e ela deita ao lado dele ali.
Luciano tem o corpo todo desenhado pelos dedos de Iza, aos beijos eles transam apaixonadamente.
- O que houve, por mais que me faça feliz, sinto que você tem algo ainda que o faz sair daqui, da gente?
- Problemas, só problemas.
- Posso te ajudar, me conte?
- Já esta, ficando aqui e me fazendo o cara mais feliz do mundo.
- Olha que eu acredito.
- Pode acreditar, gato.
As línguas duelam ali, logo Iza engole o menbro do homem, fazendo Luciano gritar de prazer, apoiado na cabeçeira ele recebe o pau do cara e faz um rebolado maestral, Luciano não aguenta e goza alucinadamente derrubando seu corpo no de Iza.
- Já te disse que te amo?
- Sempre.
Logo cedo, Sérgio lava seu rosto no tanque e sai para o trabalho, na portaria.
- E a garota?
- Deixe ela dormir mais um pouco, lá pelas 8 acorde ela por favor e mande-a embora.
- Sua esposa?
- Não, só colega.
- Posso então ficar a sós com ela?
- Ficou louco?
- O que foi?
- Faça o que quiser.
Sérgio sai dali, 2 quadras depois ele sente algo a roer seu corpo, o remorso por ter em certo avaliado o que pode acontecer a Beth, ele corre de volta ao hotel e o homem ja não esta na portaria, mais rápido ele chega ao quarto, lá esta o cara de calça nos joelhos ensaiando a forma de que irá se aproveitar de Beth ali que dorme.
- Seu canalha, sai daí.
Sérgio tira o homem do quarto aos socos.
Beth acorda ainda um tanto zonza em meio a briga ali, Sérgio derruba o homem que sangra.
- Desgraçado. Beth é tirada dali as pressas, mau pega sua bolsa, já na rua eles respiram melhor.
- O que houve Sérgio?
- Não percebeu, ele abusar de você enquanto estava dormindo.
- O quê?
- Ele ia te estuprar, é isso, te forçar a ter algo com ele na marra, te foder sem permissão, isso.
- Não, patife dos infernos.
Beth grita ali, sendo abafado pela mão de Sérgio, ele a puxa e os dois saem correndo.
Já perto da empresa ele olha para ela.
- Tem de voltar para a pensão.
- Por que, por que não posso ficar com você?
- Você viu, mau posso me manter, como vou ficar tranquilo sabendo que você poderá ser violentada a qualquer momento?
- Eu sei me defender.
- Eu vi, como sabe.
- Vai me deixar ficar com você?
- Tenho que trabalhar, haja o que houver, aceite o que sua tia te disse, ela só quer o seu bem, nada mais do que isso, acredite nela, por favor.
- Mais...........
- Por favor, só vá e peça desculpas eu tenho certeza tudo o que ela tenha te dito foi da boca pra fora, acredite, ela te ama de verdade é seu sangue.
- Posso voltar para te ver?
- Eu ligo para ti quando me instalar em um lugar melhor, eu te prometo que farei isso.
- Vai me ligar?
- Vou. Sérgio a beija, ela o abraça tão forte, ele segue para o trampo, ela vai até um orelhão, logo entra num táxi.
O carro pára frente a pensão, ela diz ao motorista que a espere por um instante, Janete vem ao carro.
- Quanto foi a corrida senhor?
- 25.
- Aqui, fique com o troco e muito obrigado.
- Eu que agradeço, tchau.
- Tchau. O carro sai dali, Beth olha para a irmã.
- Bom dia.
Beth desaba em lágrimas abraçada a irmã que a recebe ali alisando seus cabelos.
- Viu, você precisa urgentemente de um bom banho e de um sono reparador tá?
- Obrigado e me desculpe, perdão mana, eu fui muito má com você, com todos aqui.
- Somos irmãs e sei que me ama assim como eu te amo sua boba, linda.
- E a mãe?
- Com certeza te olhando lá do quarto dela, sabia, ela não pregou os olhos esta noite.
- Te amo.
- Eu é que te amo, lindona.
As duas entram na pensão, Lucimar surge ali na sala.
- Oi mãe.
- Vamos conversar.
- Agora?
- Sim.
No quarto de Lucimar Beth ali braços cruzados na altura da cintura, cabisbaixa.
- Achou seu namorado?
- Sim.
- E ele, como está?
- Um caos ambulante, a vida dele declinou totalmente.
- Com certeza que sim.
- Vou poder ficar aqui?
- Sim, desde que faça o que lhe disse antes que fugisse daqui.
- Sim, eu farei e vai ver não terá do que reclamar.
- Então vá tomar um banho e descanse, sua jornada inicia amanhã bem cedo.
- Obrigado, mãe.
- Vou te preparar um café e um lanche com ovos, te fará muito bem, e quanto ao me chamar de mãe, não precisa, não esta incluso nas cláusulas contratuais, pode me chamar de tia, como sempre o fez.
Beth corre até ela abraçando-a, o choro é inevitável, Lucimar se faz mais forte ali, mantendo o seu sentimento inerte a tudo aquilo.
- Me perdoe, por favor, me perdoe.
- Vá, com certeza a vida lhe deu uma ótima aula por onde esteve, veremos se daqui pra frente vai estar pronta para as futuras lições que virão.
- Eu só preciso que me perdoe, me perdoe por favor.
- Vai, fique em paz, eu nunca levei a sério uma só letra que me disse em sua raiva.
- Levou sim, eu sei que levou.
- Prove com suas atitudes daqui para a frente, é o melhor que pode fazer para se redimir.
- Eu farei isso, com certeza o farei.
Sérgio sai da empresa, mochila nas costas, para num bar, duas pingas com limão, ouve um pouco das prosas ali e sai, numa praça abandonada pelo poder público, acende um cigarro senta no banco e observa a rua a sua frente até parar o Passat.
- Entre.
- Boa noite.
- Entre.
Num restaurante de rodovia, Sérgio come igual a um desafortunado esquecido, após o terceiro prato ele olha para o casal a sua frente.
- E então?
- Me diz você, o que esta fazendo para retornar a pensão?
- Sei que é isso o que quer saber.
- O que é então?
- Sua filha, sim, estava comigo e ela meio que quis fugir da pensão.
- Por que?
- Sei lá, coisas dessas de filha mimada, afinal a Lucimar fez e faz todos os gostos deles.
- Isso é ruim.
- Eu acho péssimo, criaram um bando de pó de arroz.
Sérgio engole o último pedaço do bife e terminado ali bebe ainda uma lata de cerveja, já fora do restaurante ele caminha com Osvaldo, Dirce fora para o carro.
- O que ela te disse?
- Sua filha, bobagens, só que não queria voltar para a pensão, queria ficar comigo, imagina só?
O homem recebe um soco no estômago dado por Osvaldo.
- Nunca mais desrespeite minha família, meus filhos, ouviu bem?
- Sim senhor.
- Agora se recomponha, venha comigo.
- Sim.
Os dois entram no carro e Dirce da partida.
Beth termina de lavar o banheiro e ajudara a estender as roupas com Lucimar.
- Nossa ficou bom.
- Obrigado mãe.
- Já te disse não precisa me chamar de mãe, sei lá não soa bem, continue a me chamar como sempre fez, de tia, por favor.
- Sim tia.
- Bom, melhor assim.
- Fique tranquila daqui pra frente serei outra tia, vou te ajudar muito, farei de tudo aqui tá.
- Ainda não sei o que de fato lhe ocorreu por onde esteve com aquele rapaz, mais com certeza não foi nada bom, isso posso garantir.
- É, não foi nada legal o que me ocorreu, mais a vida é assim né tia, a gente supera.
- Com certeza que sim, logo vem coisas boas, é só fazer coisas boas também.
Lucimar chama a sobrinha para um lanche na cozinha, ali as duas papeiam um pouco, Janete chega de visual novo, cortara os cabelos.
- Ficou bom?
- Esta lindo filha.
- Ai, eu senti que tinha de mudar.
- E ficou lindissima.
- Obrigado gente. Beth termina o lanche e sai pedindo licença, retornando ao trabalho.
- O que houve mãe?
- Acho que ela teve uma aula daquelas da vida hein.
- Ela deve ter então aprendido, com com certeza será outra pessoa daqui pra frente.
- Não, ainda não, ela esta só ganhando a confiança novamente, mais não espere milagres, sei que ainda retornará ao que era.
- Cruzes mãe.
- Por sorte um bom professor vai aperfeiçoa-la ainda mais na classe do mundo e da vida.
- É o pai né, ele esta vindo?
- Sim minha querida, seu pai, meu irmão esta chegando.
- E a senhora?
- Eu, sabe ainda guardo um tanto mágoas mais já são tão pequenas quanto um grão de arroz, só quero que ele e vocês sejam felizes.
- Ele vem sozinho?
- Não, trará uma amiga.
- Amiga, sei.
Luciano busca Izaías na farmácia, logo o rapaz sai do trabalho, entra no carro do namorado e ali iniciam os beijos.
- Oi, o que houve?
- Estava louco para te ver.
- Nossa já sou tão importante assim para você?
- Para mim sim, eu te amo cara.
- Olha, vamos deixar esse sentimento de lado e irmos a um ponto mais quente?
- Qual?
- Sexo, lógico, seu bobinho.
Risos e Luciano sai com Izaías para um motel.
Osvaldo entra num bairro de classe média baixa, após andar por metade do lugar para o carro em frente a uma hedícula, muro baixo sem portão.
- Que lugar é esse?
- Sua casa por enquanto.
- O quê, aqui?
- Desça logo. Sérgio desce do veiculo, Osvaldo e Dirce também, o terreno fora limpo, dois pés de limões, laranja, jaboticaba bem perto da porta principal.
- Parece uma chácara.
- Quero este lugar sempre muito bem limpo, entendeu bem, não quero nada fora do lugar e arrume um portão pra frente, entendeu bem?
- Sim senhor.
Sérgio ainda um tanto ressabiado com aquilo, Osvaldo lhe dá as chaves da porta e quando o homem vai abri-la esta é aberta por dentro.
- Sérgio, meu amor estive te esperando por tanto tempo, querido.
- Rute, o que faz aqui?
- Oi, achei que iríamos ficar mais tempo longe, não imaginava que seria assim tão rápido, meu amor, graças ao seu padrinho, ele me fez uma visita e me trouxe para cá.
A mulher o abraça e o beija, ela baixa, 22 anos, morena, cabelos em tranças.
- Graças a Deus amor.
Sérgio sai dali para o quintal, Osvaldo atrás dele.
- O que foi isso, o que quer, por que a trouxe, eu e ela nunca tivemos nada, só foi encontros furtivos somente isso, por que foi busca-la, o que quer de mim?
- Oras, é a tua mulher, se esqueceu, o homem tem de ficar com sua mulher.
- Nós não temos mais nada há anos, entenda isso de uma vez, eu nunca a amei e ela sabe muito bem disso.
- Não foi bem isso que eu e Dirce vimos nesse encontro de vocês.
- Com certeza ela esta presa a vocês de algum modo, eu vou descobrir, deixe ela em paz, por favor.
- Você vai se aproximar dos meus filhos e de minha irmã, quero você de volta naquela pensão ontem, entendeu bem?
- Mais você também vai para lá, por que quer tanto que eu esteja lá?
- Não te interessa, só faça.
- Esta certo, eu irei tentar, vou me aproximar deles.
- Isso faça desse jeito e todo mundo sai bem.
Osvaldo coloca a mão no ombro que segue de volta para dentro da casa, na casa uma tv, na cozinha fogão, armário bem simples e um tanquinho elétrico para lavar roupas, no quarto uma cama de casal, cômoda.
- Gostou, eu limpei tudo querido, o seu padrinho vai trazer uma geladeira pra gente amanhã?
- Sim, esta lindo, obrigado.
- Que bom que tenha gostado, amor. Sérgio algo arder por dentro de si e num gesto de repúdio grita.
- Não eu não gosto de nada aqui, e pare de fingir que a gente se ama, você sabe muito bem que a gente não tem nada, nada, não somos e nunca seremos um casal, chega dessa palhaçada agora.
A mulher o leva para o quarto e fecha a porta deixando os outros dois na sala, agora sozinhos ali, ela lhe dá um soco no rosto.
- Cale a sua maldita boca, eu ainda não sei que tipo de merda você fez aqui, mais com certeza foi das grandes, afinal você só presta para isso, eu estava muito bem no bar da Madalena quando este senhor e aquela nojenta chegaram e compraram o meu passe, agora tenho uma dívida com eles e vou paga-la de um jeito ou de outro então faça a sua maldita parte nesse jogo imundo que você me meteu, caralho.
Dirce bate na porta, esta é aberta e ela entra deixando visível na cintura uma pistola.
- Nós ja estamos indo querida, amanhã bem cedo eu retorno esta bem, felicidades ao casal.
- Obrigada.
- Tchau.
- Tchau. O casal sai de carro, Sérgio e Rute vão para a sala.
- O que você aprontou por aqui, seu cafajeste?
- Nada, acredite, ele só me pediu para que viesse para cá, ficasse numa pensão onde a irmã dele e seus filhos estão.
- E ai?
- Acho que acabei me apaixonando por dois deles.
- Sabia, a porra do homem fazendo merda e eu lá no puteiro tenho que pagar por suas merdas e como ele soube da gente?
- Devo ter dito a ele em algum momento, afinal ele é meu padrinho.
- Nossa, que maravilha de padrinho você tem, que família também hein.
- Não gosto que fale mau deles, sabe que fui e sou órfão.
- O filho da parteira e curandeira do lugar, mais achou melhor ser o neto.
- Ela era a minha vó.
- Foram o seu vicio de jogos, eu sabia, só pode ser isso, você sempre gostou da noitada de mulheres e gastar o que não tem?
- Sim.
- Caralho, que merda meu, você só faz merda nessa porra da sua vida, me dá um cigarro.
- Pegue.
Rute acende e traga e após alguns puxos ela olha para ele.
- Vamos ter de seguir tudo o que esses doidos querem, até que eu tenha pago o que eu devo a eles.
- É muito?
- Claro que é, mais de dez mil caralho.
- Dez mil, que porra esteve metida?
- Coisas minhas, drogas, furtos mal feitos e outras coisitas. Risos.
- Como sempre aprontando as suas.
- Assim sou eu, caralho.
- Fique tranquila tudo vai dar certo, eles não vão nos matar.
- Sei não se você é cego eu não sou vi muito bem a pistola que aquela quenga trazia na cintura.
- Eu vi também.
- Então vamos seguir o plano deles até a gente achar um jeito de fugir ou dar um troco neles.
- Beleza.
- Vou dormir.
- Certo, também vou.
Luciano passa chocolate no corpo de Izaías e se delicia em lambidas e mordidas, fazendo o rapaz soltar uns gritinhos ali, logo ele sai da cama e retorna com um vibrador.
- Para quê isso?
- Que tal incrementarmos mais ainda meu amor?
- Adorooooooooooo.
Izaías recebe o brinquedo e já faz uso deste deixando Luciano louco com aquilo, um oral ali bem gostoso e taças de champa, Luciano mergulha naquele ambiente de fetiches e Izaías faz loucuras com seu boy.
180221..............
TEXTO DE CUNHO SEXUAL PORTANTO DEDICADO A MAIORES DE 18 ANOS.
LGBT HÉTERO.
CONTATO: @pauloricardoaf2 - Twitter.
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DRAMA TRACK 「29歳のリアル (29-SAI NO RIARU) 」
A Realidade De Um Jovem De 29 Anos ( 29歳のリアル 29-sai no Riaru) é a quarta faixa de drama do álbum Enter the Hypnosis Microphone.
Doppo: Eh? Você vai trazer o equipamento que eu recomendei? Ah, muito obrigado! E-então, eu irei visitar e falar sobre os detalhes posteriormente. Sim... Sim. Tenha um bom dia... Consegui fechar outro negócio novamente... Se isso continuar, estabelecerei o melhor recorde de desempenho da empresa... Coisas boas aconteceram continuamente este mês, mas estou com medo...
Gerente: Kannonzaka-kun!
Doppo: Sim!
Gerente: Kannonzaka-kun!
Doppo: (O que é isso...? Por que o gerente careca...) Ah… Eu fiz alguma coisa…?
Gerente: Você com certeza fez algo horrível!
Doppo: O que eu fiz ...? (Não me lembro de ter feito algo errado ... Embora tenha certeza de que cometi muitos erros enquanto não estava sendo supervisionado. E vou ser demitido por isso ... Huh. Sabia que há uma grande consequência para coisas boas para continuar acontecendo comigo ...)
Gerente: Meu Deus, Kannonzaka-kun, muito bem! Muito bem feito mesmo!
Doppo: Eh?
Gerente: Ouvi dizer que você fechou um acordo com um grande cliente do Hospital Central Toranomon!
Doppo: Ah, s-sim. Aconteceu apenas por acaso...
Gerente: A sorte também é uma habilidade! Eu estava pensando que você é um homem de capacidade! Além disso, você ganhou a Division Battle também, em que condição perfeita você está!
Doppo: Ah, ah... Muito obrigado... (O que diabos esse careca está dizendo...! Toda vez que ele me dava aulas, ele dizia algo como: “Um perdedor incompetente como você, é alguém que eu nunca vou entender mesmo se eu estivesse reencarnado ”…)
Gerente: Continue nesse ritmo~ Afinal, você é nosso ás!
Doppo: E-eu farei o meu melhor... Hah... Eu tenho um sentimento assustadoramente ruim sobre isso... Aquele gerente me elogiando? Algo problemático vai acontecer...
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Doppo: Eu não gosto de ser lecionado, mas ser elogiado demais também não é bom...
Asunaro Bojo: Ei, escravo.
Doppo: Certo, Hifumi teve seu dia de folga hoje e ele me disse para ir tomar uma bebida juntos em algum lugar…
Asunaro Bojo: Escravo corporativo.
Doppo: Estou indo para a estação então.
Asunaro Bojo: Ei! Seu escravo corporativo!
Doppo: Eh?
Asunaro Bojo: Você finalmente me ouviu. E eu pensando que seus ouvidos tinham dado errado depois do seu trabalho.
Doppo: O-o que um garoto da escola primária está fazendo em um lugar como este? Pequeno, você está perdido?
Asunaro Bojo: Não me trate como uma criança, seu escravo perdedor corporativo!
Doppo: Ai! … Por que um aluno do fundamental chama pessoas de escravas corporativas? Onde você aprendeu uma palavra tão má?
Asunaro Bojo: Não quero contar isso para um escravo corporativo.
Doppo: Esse garoto... Que pirralho de boca suja... E desnecessariamente violento também... O que diabos está acontecendo?
Asunaro Bojo: Ei, escravo corporativo! Se você me levar para onde Jakurai Jinguji está, eu vou te perdoar.
Doppo: Huh? O que esse pirralho está dizend- ISSO DÓI!
Asunaro Bojo: Eu não sou um pirralho! Meu nome é Asunaro Bojo!
Doppo: ..Isso dói…! Chutou-me com tanta força…!
Asunaro Bojo: Cale-se! É porque você me chamou de pirralho, seu escravo corporativo! Me chame de Asunaro corretamente!
Doppo: ... Ok, Ok. Isso tudo é minha culpa.
Asunaro Bojo: Não temos tempo! Nós precisamos ir para Jakurai Jinguji, escravo corporativo!
Doppo: Hah. Em primeiro lugar, você não quer me diz o motivo pelo qual deseja consultar o Jakurai-sensei? Além disso, escravo corporativo não é o meu nome. Eu sou-
Asunaro Bojo: Eu sei. Você é Doppo Kannonzaka, um membro da Matenrou, certo?
Doppo: Até um aluno do ensino fundamental sabe meu nome... Depois da Division Battle, com certeza me tornei conhecido... Então, o que você quer de mim?
Asunaro Bojo: A razão pela qual eu quero conhecer Jakurai Jinguji é… Uuuu…
Doppo: Venha agora, siga-me um pouco.
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Funcionário da loja: Muito obrigado!
Doppo: Aqui, é frango frito. Coma. Ei, não vou tirar de você, então coma devagar. (Parece que vou demorar um pouco. Vou enviar um e-mail para Hifumi.)
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Asunaro Bojo: Hehehe. Era gostoso! Agradeço-lhe especialmente.
Doppo: Obrigado.
Asunaro Bojo: Doppo! Você é um cara legal!
Doppo: Que criança... Então? Por que você quer conhecer o Jakurai-sensei?
Asunaro Bojo: Isso… Aaaaahh!
Hifumi: Aqui estou! Ei, Doppo, cara~! Você disse que se envolveu com um garoto estranho? Isso é muito engraçado! Então, onde está esse garoto?
Doppo: ... Olhe sob seus pés.
Hifumi: Hum? Verdade isso! Bem debaixo dos meus pés? Ou poderia ser isso que é tendência entre as crianças?
Asunaro Bojo: Aaaaahh!!!
Hifumi: Whoopsies!
Asunaro Bojo: Você é um cara rude!
Hifumi: Hahaha! Ei, Doppo! Fui chamado de rude por um aluno! Isso é ruim, que engraçado!
Asunaro Bojo: Ei, Doppo! O que há com esse cara?
Hifumi: Hahaha! Doppo, uma criança acabou de chamar você sem honoríficos~
Doppo: Hmph!
Hifumi: Ouch!
Doppo: Fique quieto um pouco!
Hifumi: Ok~
Asunaro Bojo: Ah ... Ah!! Agora que olhei de perto, você é Hifumi Izanami!
Hifumi: Oh, pequenino, parece que você me conhece.
Asunaro Bojo: ... Mas com relutância.
Hifumi: Esse garotinho com certeza conhece algumas palavras difíceis~
Asunaro Bojo: Não em trate como uma criança! Tenho 11!
Hifumi: 11 aninhos~ Onze aninhos de idade~ Um um aninhos de idade ~ Você é uma criança completamente?
Asunaro Bojo: … Isso é coisa pra se dizer a uma lady, bastardo!
Hifumi: O que "lady"? É "homem", para você, garoto~
Asunaro Bojo: Hum? O que você está dizendo? Claro que eu sei disso. Eu sou uma garota, é por isso que eu disse "lady".
Hifumi: Hahaha ... ha ... uma garota?
Asunaro Bojo: Eu sou uma garota!
Hifumi: Ghhh!!!
Doppo: Ah! Hifumi, não pegue em mim!
Asunaro Bojo: O que?? O que há com ele de repente?
Doppo: Você... Você é uma garota?
Asunaro Bojo: Hm? Não é óbvio?
Doppo: Não, não é! Todo mundo pensaria que você é um garoto, por causa do seu cabelo curto e do seu jeito de falar!
Asunaro Bojo: O que você disse?? Pensar em uma garota bonita como um menino, que rude de sua parte!
Doppo: Hah. Você é quem deve dizer.
Hifumi: …Medo… Medo… Medo… Medo…
Asunaro Bojo: Huh? O que há com Hifumi Izanami?
Hifumi: Heh...? Não venha pra cá...
Doppo: Ele tem um extremo medo das mulheres. Então não fique muito perto dele.
Asunaro Bojo: Medo de mulheres...? Hehe. Ei! Ei! Eu sou uma garota!
Hifumi: Eek!!! Não... Me toca!!!
Asunaro Bojo: Espeeeera!
Hifumi: Nããão!! Não venha para cá...!
Asunaro Bojo: Hehe, é uma vingança por mais cedo!
Doppo: ... Honestamente ... Hifumi está tremendo agora, deixe-o em paz.
Asunaro Bojo: Me. Coloque. Em. Baixo! Ughh, deixe-me ir, escravo corporativo!
Doppo: Eu já perguntei, mas, por que você quer conhecer o Jakurai-sensei?
Asunaro Bojo: Ah sim. Na verdade, eu também queria conhecer vocês dois.
Doppo: Huh?
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Jakurai: Ah, eu estava os aguardando.
Doppo: Desculpe por ligar para você e de repente aparecer.
Hifumi: Sensei, desculpe-me pela súbita visita descortês. Aqui, não é muito, mas por favor, aceite.
Jakurai: Obrigado pela sua consideração. A propósito, por que Hifumi está de terno?
Hifumi: Ah... Como pode ver...
Asunaro Bojo: Desculpe-me! Ohh! Como esperado de um médico! Sua casa é super legal!
Doppo: E-ei! Não entre de qualquer jeito!
Asunaro Bojo: Hehe. É só porque nunca vi uma casa assim!
Jakurai: Espere, ela é uma garota bonitinha, não?
Doppo: Sinto muito por isso, sensei. Vou agarrá-la imediatamente!
Jakurai: Ah, eu realmente não me importo. Enfim, ela é a garota moleca, então?
Doppo: Oh! Sensei, você soube de imediato que ela é uma garota ...
Jakurai: Hum? Do que você está falando? Você saberia imediatamente que ela é.
Doppo: ... Eu pensei que ela era um garoto desde o começo ...
Hifumi: Também não percebi isso, vergonhoso de minha parte...
Jakurai: Entendo. Você está vestindo terno por causa dela. Hifumi, então você não pode se dar bem com garotas, mesmo uma criança pequena assim?
Hifumi: Hahaha ... Estou profundamente envergonhado por isso ...
Asunaro Bojo: Veja, vocês dois são os estranhos. Para chamar uma garota bonita de menino...
Jakurai: Certamente. É malvado chamar uma garota tão bonita de menino.
Asunaro Bojo: Ehehehe~
Doppo: Como esperado do sensei... Ela se apegou a ele.
Jakurai: Bem, vamos sentar e conversar lá dentro.
Doppo: Ah, obrigado.
Hifumi: Com licença.
Asunaro Bojo: Não tenham vergonha! Venham, venham!
Doppo: Olha quem está falando.
------------------------------------------------------------------------------
Jakurai: Aqui.
Doppo: Desculpe o incômodo. Obrigado pela bebida.
Hifumi: Obrigado.
Jakurai: Isso é para você. É suco de maçã, tudo bem?
Asunaro Bojo: Obrigada!
Doppo: De alguma forma, sua atitude em relação a nós mudou notavelmente. Ela é mais honesta também.
Hifumi: É assim que o sensei lida com as meninas. Eu deveria aprender uma coisa ou duas com ele também.
Doppo: Do que você está falando...
Jakurai: Então, mais cedo por telefone, você disse que há algo sobre o que deseja conversar e o que é isso?
Doppo: Sim. Essa criança se chama Asunaro Bojo. Ela-
Asunaro Bojo: Doppo! Fui eu quem pediu um favor, então eu mesma direi.
Doppo: Ok.
Asunaro Bojo: Sensei Jakurai Jinguji, estou te implorando! Salve meu irmão!
Jakurai: Seu irmão? Você vai nos contar sua situação?
Asunaro Bojo: Meu irmão mais velho é uma pessoa tímida e vaidosa, uma vez que é provocada, se empolga. E alguns bandidos escreveram para ele, dizendo para ele lutar contra um time de rap de Yokohama juntos. E então eles usaram uma maneira discreta, trazendo uma equipe irracionalmente forte.
Jakurai: E ele perdeu para esse time?
Asunaro Bojo: Mm ... Parece que seus amigos foram capazes de fugir, embora ... E apenas meu irmão foi capturado por esse time.
Jakurai: Mas, se for esse o caso-
Asunaro Bojo: "Por que você não foi à polícia", certo? Disseram que o matarão se formos à polícia. E se queremos que ele esteja seguro, devemos dar-lhes dinheiro...
Jakurai: Hm... Pessoas más indistintas, não é?
Asunaro Bojo: Meu pai disse que traria o dinheiro para lá, mas não acho que eles devolverão meu irmão mais velho a nós... Mesmo assim, comigo, acho que também não posso fazer algo... Então...
Jakurai: Então você está aqui para discutir comigo? Se for esse o caso, eu ajudarei você.
Doppo: Eu também, é claro.
Hifumi: Sim, naturalmente eu também. Se for sobre força, você pode ter certeza.
Asunaro Bojo: Vocês... Obrigada. Além disso, não contem a ninguém sobre isso.
Jakurai: É uma questão delicada, então não vou contar a ninguém. É um trabalho, por isso é um segredo, portanto, não se preocupe.
Asunaro Bojo: Você não vai perguntar por que ...?
Jakurai: Com razão, é melhor perguntar, mas não faz sentido aprofundar um caso que você não deseja que contemos aos outros.
Asunaro Bojo: Obrigada...
Jakurai: A propósito, você nos dirá a data, hora e local?
Asunaro Bojo: É hoje à noite, o porto de contêineres da região Minato de Yokohama.
Jakurai: Esta noite é? Ainda falta um pouco de tempo.
Doppo: Sensei?
Jakurai: Devemos comer alguma coisa antes de entrar no campo de batalha. Eu estava apenas fazendo um ensopado também.
Hifumi: Sensei, deixe-me ajudá-lo.
Jakurai: Então, seja meu convidado.
Doppo: Então, o que há com você, fazendo uma cara sombria?
Asunaro Bojo: Ah ... Vocês realmente são tão gentis.
Doppo: Huh?
Asunaro Bojo: Sinto muito.
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Terceiro Capítulo.
Kansas, EUA. 19:00h da noite.
Jensen e Millie estavam sentados nas cadeiras da cozinha, enquanto conversavam sobre o emprego de Jensen. Até que Rache chega das compras que fez no mercado da cidade, com as mãos ocupadas, causando um alvoroço enquanto chegava, Rach falava sem notar que Millie estava presente no cômodo: - Jensen, Você não vai acreditar, a Jennifer reabriu sua escola de natação próxima do posto de gasolina, achei interessante e a convidei pra jantar aqui esta noite, e achei que qualquer hora você pode passar lá pra revê-la e criar coragem, já faz dois anos eu acho e vocês não se cruzaram.
- Rach! Fez o que? - Disse Jensen.
- Quem? Quem é Essa? - Perguntou Millie.
Jensen e Rachel se olharam enquanto Rach segurava sua risada, tentou responder : - Ah, a garota tem que saber sobre a história de amor do pai. - Afirmou rindo.
- Cale a boca, Rach! - Respondeu Jensen saindo da cozinha e indo em direção a varada da sala.
- Demi, foi um amor antigo de seu pai, amor típico adolescente e ele sempre a amou muito. Ela sempre foi muito dedicada, linda e muito simpática, nossa mãe a adorava e eu sempre simpatizei com ela, até que ela precisou sair do país e nunca mais a vimos, - Disse Rachel enquanto tirava as compras das sacolas.
Millie ergueu uma de suas sobrancelhas e disse: - Porque eles não ficaram juntos? - Perguntou Millie
Rachel suspirou, deu um sorrisinho de lado e disse: - Algumas coisas acontecem porque tem que acontecer - Após afirmar, piscou para Millie. - Agora, me ajude, vamos fazer um macarrão com queijo pra recebe-la. - Continuou Rachel
- Acho que ele não gostou de você te-la convidado. - Disse Millie enquanto arrumava a mesa da cozinha para o jantar.
Rachel riu e disse :- Ela era minha amiga antes de ser namorada do seu pai, se a dor do cotovelo dele for tão grande, ele que vá comer em alguma lanchonete - Disse Rachel brincando. - Ela é professora de natação, o sonho dela e´ser reconhecida como uma nadadora profissional, o pouco que eu sei foi ela que me ensinou
Preparando o Jantar, por volta de oito horas da noite, estava tudo pronto, a comida estava na mesa e Rachel estava sentada na sala procurando algum canal interessante na televisão. Millie foi para o seu quarto e Jensen anda estava na varanda refletindo sobre a situação incomoda que ele estava.
- Campanhia tocou -
- Oh, Pera ai - Gritou Rachel - Jenn chegou - Disse Rachel segurando o Trinco da porta e apontando para mesma, no intuito de mostrar para o Jensen que observava da varanda.
Millie ouviu e esperou para que a mesma atendesse a porta.
- Olá! - Disse Rachel em uma recepção calorosa.
Jenn riu e a abraçou já agradecendo pelo convite. : - Quanto tempo, como foi bom revê-la. - Disse Jenn
Rachel sorrindo Disse : - Você está linda, venha, sente-se e me conte como vão as coisas - Sorriu Rachel - Millie, venha cá - Gritou enquanto sorria para Jenn
Millie abriu a porta do quarto dizendo: - Oi - cruzou os braços e sorriu enquanto se escorava no canto da porta.
Jenn sorrindo, olhou sem entender para Rachel até a mesma se lembrar e dizer: - Oh, não lhe contei, está é Millie, minha sobrinha - Disse Rachel apontando para Millie.
Jennifer se assustou com a afirmação, sem deixar de sorrir perguntou: - Sobrinha? - Perguntou Jennifer enquanto levantava para cumprimenta-la.
- Sim, longa história, mas enfim, vamos pra cozinha, fiz um macarrão com queijo, que sem me gabar, deve estar ótimo. - Disse Rachel levantando-se do sofá.
Jenn concordou e sorriu para Millie, seguiu Rachel e no caminho entre a sala e a cozinha, perguntou : - Filha do Jensen?
Rachel a olhou sorrindo e disse: - E eu tenho outro irmão?
Jenn sorriu e continuou: - Falando nele - Suspirou - Onde está?
- Fugindo dos problemas como sempre, na varanda. - Respondeu Rachel.
Então, Jenn, sem contestar, foi até a varanda e o encontrou, com os seus batimentos cardíacos aumentando, até que viu Jensen.
- Ei - Disse Jenn em um tomm de voz baixo.
Jensen a olha já se desencostando da grade da varanda e a responde : - Ei, quanto tempo.
Jennifer sorri e diz: Espero que ele tenha sido bom conosco.
Jensen sorri de canto e responde com um tom de voz mais grave: - Vai da interpretação de cada um do que é bom.
Jennifer ri e responde em meio a risada: - Você sempre com suas teorias e explicações fora do contexto para coisas óbvias.
Jensen sorri e diz: O tempo amadurece, não muda o que somos.
Jenn mudou sua feição, do sorriso caloroso que estava estampado em sua face, transformou-se em uma expressão fria e volta a responder:
- E se o tempo mudasse? - Perguntou
Jensen respira fundo e diz: - Ele só mostra quem realmente somos.
Jennifer abaixa a cabeça e suspira e diz: Tem razão. Jennifer coloca uma mão na nuca olhando para o chão muda de assunto dizendo:
- E me conte, uma filha? Quanto anos ela tem ? - Perguntou
Jensen respirou fundo, sorriu, enquanto cruzava os braços respondeu: - Sim, vai fazer quinze anos.
Jennifer arregala os olhos e diz: - Uau, quinze?
É… Passou muito rápido e você me diga o que aconteceu durante todos esses anos ?- Perguntou Jensen.
Jennifer suspira e responde: - Muita coisa, de tudo pra voltar ao normal do que eu era.
Enquanto Jennifer respondia Rachel se aproximava afirmando:
- O jantar ja está pronto, vai esfriar.
Fazia tempos que não me sentia assim novamente, eu tenho andado pensando sobre o meu futuro, sobre minha vida, sobre o passado em si e existem coisas nas quais eu não me arrependo, mas também não faria de novo, foram longos quinze anos. Recomeçar era meu maior desejo. Aquele jantar na casa da Rachel só me fez entender melhor o que eu realmente fiz e o que andou acontecendo comigo durante esses últimos anos, todas as minhas decisões previstas e imprevistas e a minha vontade de voltar a minha normalidade mesmo eu sabendo o final da história, tudo me surpreende mas não me assusta. Já não é algo que eu precise entender, muito pelo contrário, eu sei muito bem o que está acontecendo, mas eu não preciso viver o que está acontecendo.
Inglaterra, 00h00am
Aos olhos de Harry
E tudo parecia acontecer novamente,mãos suando, batimentos cardíacos mais altos que os normais. Pescoço duro, minhas pernas duras e meus olhos fixados em um só ponto, a lente da arma. Enquanto a chuva caia e embaçava tudo ao mesmo tempo, eu só pensava em acertar e sair vivo dali. Lembro-me de apertar aquele gatilho com estrépito. E tudo ficou preto, escuro e eu não enxergava um palmo em minha frente, nem sentia as gotas da chuva caírem sobre mim, só aquele frio, que congelava até a minha alma.
Harry acorda suando frio, nervoso ainda com as roupas da festa que compareceu durante a noite, incrédulo com o pesadelo Harry seguiu dizendo pra si mesmo:
- Acabou, tudo acabou. - Disse Harry repetidamente.
Ao andar pela casa, nervoso e ainda ansioso pelo pesadelo, Harry começa a procurar em armários do apartamento remédios para dormir. No seu quarto não achou, procurava em todos os armários da casa até ele chega até o quarto de Chris e começa a a revirar suas prateleiras até que chegando na ultima, fora de seu alcance, Harry começa a apalpar a estante até que sentisse algo que pudesse ser puxado, até que sentiu uma caixa e assim a puxou. Pegando-a nas mãos, Harry a abre na esperança de achar alguma caixa de remédios, ele encontra, uma caixa cheia de papéis e cartas escritas por Selena. Harry leva a caixa a cozinha, acende a luz, senta-se em uma cadeira e começa a ler cada carta, incrédulo seus olhos e sua mente começa a ler com mais rapidez. Enquanto Harry lia, Chris chegava do bar que tinha passado a noite.
Chris chega e se depara com Harry lendo as cartas sentado na cadeira da cozinha e escuta:
- Você? Por que? Você enlouqueceu, são cartas de 15, 13, 10, 5 anos atrás, Chris, você tem uma filha e você.. você ta aqui?
Chris encosta no balcão da cozinha e diz: - Eu a perdi.
Harry levanta-se de sua cadeira e pergunta:
- O que? Perdeu? Ela morreu? - Perguntou
- Ãn? Não, claro que não, aliás, não sei e o que pensa que está fazendo? - Perguntou Chris se alterando.
Harry ri sarcasticamente, pega suas chaves e uma jaqueta o responde:
- Ainda não sei.
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Emma estava um poço de mau humor, o que não era lá tão incomum assim. Mark estava sendo um doce, o que a fazia se sentir pior ainda. Ela pediu que ele não perguntasse a razão para fingirem o namoro e ele jamais perguntou. Sem qualquer exagero, lhe doía na alma ter de ver a tristeza nos olhos de Jules nas primeiras vezes que os vira juntos pelo Instituto. E o que parecia já não poder piorar, piorou ainda mais quando a tristeza sumiu. Ah, os olhos dele, Emma poderia citar de cor e com detalhes cada mínima tonalidade dos olhos dele, que agora a olhavam com tanta frieza e distância.
Se sentia uma garota idiota por estar fingindo estar com Mark, mas ela estava machucada também! Já havia passado da conta as noites que acordou chorando feito uma criança, noites que andou até o quarto dele e só ficou encarando a porta, sentindo o peito pesar e seu mundo ruir por não poder ir até ele. Odiava aquilo! Odiava com todas as forças ter de vê-lo, lutar ao seu lado, falar com ele e fingir estar bem, pois não estava. Será que ele sequer notava? Será que podia enxergar o quão destruída ela estava por dentro? Será que ele a odiava agora?
Pensamentos assim causavam terríveis calafrios. Não havia e jamais haveria alguém no mundo que amasse mais que Julian Blackthorn e não havia um segundo que não se perguntasse por quê ele tão subitamente não a queira mais.
Engoliu em seco, tentando não olhar para o lado, para ele, por tempo demais, pois sabia que os olhos começariam a arder. Estavam numa missão e ela precisava se concentrar. Quase soltou um riso debochado com aquilo, quando é que Emma Carstairs precisou se lembrar de ter foco em missões na vida? Ninguém era mais focado que ela. Bem, agora tinha uma distração e tanto ao lado. O silêncio a estava enlouquecendo aos poucos então soltou a primeira coisa que veio à mente. ❛ ── Cristina me disse que haverá um baile em Idris no final da semana. ❜ Quê? Pelo Anjo, Emma, cale a boca! Só cale a boca! Gritou para si própria mentalmente. ❛ ── Você vai? ❜
@blackjulianthorne
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(o gif é a forma como ele olha para você desacreditado em sua sorte)
só mais uma vez.
“Era realmente conexão de cama? Realmente para nenhum dos dois importava a denominação real daquilo? Tinham tesão; tensão, mas era só isso? Os carinhos pós sexo só complementação? A dúvida pairou enquanto olhava ao redor. Ele odiava isso, porque no fim, tudo ficava exatamente como estava.”
Sua mão vai até a maçaneta. Ele sabe que você está lá, em sua cama, como foi combinado antes mesmo do banho tomado.
A fresta exposta propositalmente revela você, deitada de barriga para baixo com um livro de capa azul em mãos.
Ele a admira, sorrindo ao recordar todas as rotas em que já fora o domínio e o dominado... Os vestidos sem lingerie por baixo.
Era hipnotizante e inevitável… Suas mãos ali, entre a coxa e o quadril. Agravado o suficiente quando é percebido por ele o sorriso fraco de quem tramava algo.
– Eu não posso viver sem isso – admitiu Shawn, pulando para deitar ao seu lado, levando suas mãos para onde seus olhos anteriormente eram atraídos.
– Não? – você o questionou. A pura provocação na voz, assim como em seus quadris, que de forma moderado fricciona bumbum e pênis.
– N-não – ele ri. A respiração falha. E o modelo dominador surge, segurando firmemente seu pescoço.
– Preciso lembrá-lo que é a última vez – diz, sem sentimento na voz, virando-o com as costas para a cama, sentando no pé de sua barriga.
Inconscientemente ele questiona o porquê, sabendo, antes mesmo de censurar sua consciência, que a dúvida não surgiu só pelo tesão.
Enfiando o polegar em sua boca, ele a maravilha, desacreditado da sorte – ou falta dela. E umedecendo seus lábios com a própria saliva, ousa dizer “Eu te amo”, percebendo que ainda não estava pronto.
– Posso te ouvir baixinho hoje? – pede ele, envolvendo uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha antes de invadir seus lábios em um beijo profundo.
– Não é suficiente? – você pergunta, levando uma das mãos a protuberância da calça xadrez que ele usava.
Já era de sua consciência que seus gemidos baixos mexia com o corpo dele.
– ��! – diz ele com segurança. – Mas eu nunca vou reclamar de uma quantidade maior de você – concluiu. A voz fraca como se contasse um segredo. – Você sabe, não é?
Você sorriu.
A pergunta era vaga, mas sua mente era ciente de qual assunto se tratava.
Nada foi dito em resposta.
Pelo menos, não de sua parte.
– Merda – murmurou ele, respondendo ao movimento de seu bumbum sobre o pênis. – Isso é incrivelmente bom – disse, após uma longa pausa.
– O que vem em seguida é muito melhor – assegurou.
Shawn automaticamente pousou as mãos em sua cintura.
– Você não sabe o quão grato sou por essa ser sua posição favorita – sorriu ele, provocativo por segundos, até seu rosto projetar todo o prazer que seu pênis sentia a medida que se encaixa em você.
– Se você gosta – sussurrou ela… – Só cale a boca – concluiu, deixando beijos molhados em seu pescoço.
O sorriso foi inevitável. Ele sabia que você era a coisa favorita dele; mas também sua perdição. Aquela intimidade construída nunca pertenceu a ninguém antes de você. E ele acreditava, seria difícil uma posterior à você.
– Mais… – gemeu você, cobrindo a mão dele com a sua, guiando-o por seu corpo. Barriga… Costela... Seio direito… Até parar onde você queria.
Com os dentes trincados, ele estremeceu. A cada transa havia uma descoberta. E seu pedido, levando as mãos dele ao próprio cabelo o deixou louco.
A sua imagem, o seu som, o seu cheiro, a sua falta de pudor. Era tudo demais para ele. Era perfeitamente completo para ele. Era desesperador perder.
Seu corpo deu sinal. O som da sua garganta mudou de tom. Suas mãos amassou o lençol. Foram juntos ao ápice.
O silêncio se fez presente ao ambiente. Mas Shawn ainda queria lhe tocar. Ainda queria sentir você ali. A certeza de que ninguém tinha ido embora.
Então você riu. Não dele. Tão pouco do seu gesto ao segurar sua mão.
– O que foi? – ele quis saber.
– Não é a última vez.
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