#vaga-lumes
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#firefly#fireflies#vaga-lume#vagalumes#insects#insetos#light#energy#chemistry#nature#green#yellow#mood#🖤
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Considerando o quanto o poll de livros infantis gringos rendeu, talvez alguém devesse fazer um campeonato de livros da Coleção Vaga-Lume por aqui e ver qual �� a resposta
#eu estou acompanhando as enquetes e é incrível a quantidade de livros que nunca ouvi falar#torcendo sinceramente pra faixa etária de brasileiros que virem esse post conhecerem a coleção vaga-lume#se todo mundo for jovem demais pra ter lido algum ficarei triste#brasil#livros brasileiros#coleção vaga-lume
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Resenha: "Vicente Semente"
Vicente Semente conta a história do menino Vicente, que vê sua vida mudar após encontrar um vaga-lume falante e ganhar uma maça de sua amiga. Além disso ele precisa lidar com a chegada de um irmão inesperado. #VicenteSemente #Vicente
“Vicente Semente”, livro de Victor. P Ribeiro já começa chamando atenção pelo título. É imediato compreender que o protagonista se chama Vicente e é um garotinho, uma vez que a capa (aliás, muito bonita) deixa claro. Logo no começo, somos apresentados a uma velha lenda sobre Mata Preta, a cidade do interior onde se passa a história. Desse modo, surge um Velho sábio, personagem que se destaca no…
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Confira esta postagem… "[Review] A marca de uma lágrima - Divagando Sempre ".
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O Feijão e o Sonho, de Orígenes Lessa (Resenha)
Aquele que disser que nunca vivenciou o conflito entre profissão e sonho decerto mente. É sobre esse questionamento interno que nos fazemos desde a mais tenra idade que Orígenes Lessa (1903-1986) construiu o romance O Feijão e o Sonho, lançado em 1938. A trama volta-se sobre o casal Juca – apelido de José Campos Lara – e Maria Rosa, que experimentam, em seu convívio familiar, uma inalterável…
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#Coleção Vaga-Lume#Editora Ática#Literatura#Literatura Brasileira#O Feijão e o Sonho#Orígenes Lessa#Série Vaga-Lume
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Acabei de assistir Túmulo dos vaga-lumes. Estou em crise existencial agora (e de choro
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⌗ vaga-lume plin plin.
PEDIDO PESSOAL, não baixe!
se inspirou? então de os créditos.
#design simples#design#capa de fanfic#capa#capa para fanfic#capa simples#spirit fanfics#capa para spirit#xuggi#capa png#capa divertida#capa colorida#capa fanfic#capa manipulada#design capa#capa de fic#capa design#capa clean#capa colagem#capa com desenho#capa social spirit#capa para fic#capa fluffy#capa fic#capista de doação#capista#capa para doação#doação de capas#capa soft#social spirit
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Acenda sua lâmpada da vida, mas não seja econômico. Brilhe sempre ! Você é um SOL, não um vaga-lume...
Bárbara Coré✍️
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Capa para a fanfic "Born to Die" escrito por Prcabethoracle para a seção de Demon Slayer, fanfic com foco no casal Sanemi x Giyuu do anime/mangá Demon Slayer.
Eu tô tão viciada ultimamente em colocar gif em todas as minhas capas que eu não resisti de colocar alguns vaga-lumes na capa, e vocês sabem como eu amo editar com manipulação. É a primeira vez que eu me orgulho pacas de uma manipulação, porque olha isso: tá parecendo cena do anime mesmo ODINAWOIDNAOINWADIN parece que printei o anime, só coloquei o nome, os créditos e cabô, mas não gente NDOAWNDIOAWOIN
ai que orgulho, ufotable me contrata -sqn
Créditos aos donos de todos os recursos utilizados, como psd's e png's.
#social spirit#capa de fanfic#spirit fanfics#capa para social spirit#capa para fanfic#capa para fic#capa para spirit#capa de anime#capa de fic#capa fanfic#spirit fanfic#capa de social spirit#capa de spirit#capa social spirit#capa spirit#capas para social spirit#capas spirit#spirit#demon slayer#kny#kny edit#demon slayer sanemi#demon slayer giyuu#kny giyuu#hashira#giyuu tomioka#sanemi shinazugawa#sanemi shinaguzawa#kny sanemi#shinazugawa sanemi
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Em um cenário banhado pela penumbra, a jovem Ellie se encontra imersa nas profundezas do Hospital dos Vaga-lumes. No ar paira um silêncio sepulcral, apenas quebrado pelo eco dos passos hesitantes da protagonista. A luz bruxuleante de uma lanterna mal ilumina o ambiente.
E é nesse cenário sombrio que encontramos Ellie, envolta em uma aura de melancolia. Sua sombra, projetada na parede, assume uma forma quase fantasmagórica, como um reflexo de sua alma atormentada. O peso da perda, da luta pela sobrevivência e da busca por vingança a acompanha a cada passo, moldando sua própria essência.
Observemos com atenção essa captura, imortalizada no modo fotográfico de The Last of Us Part II Remastered. Mais do que uma simples imagem, ela é um portal para a alma de Ellie, um convite para desvendarmos as profundezas de seus sentimentos e motivações. Cada detalhe da cena contribui para a construção dessa narrativa visual, desde a penumbra do ambiente até a postura curvada da protagonista.
🚀 Mas essa jornada não se limita a essa única captura. Para aqueles que desejam mergulhar ainda mais na história de Ellie e desvendar os segredos de The Last of Us, convido-os a seguir meu perfil. Aqui, encontrarão mais capturas épicas, análises aprofundadas da trama, e reflexões sobre os temas que permeiam esse universo fascinante.
📷 Imagens capturadas no modo fotográfica de The Last of US Part II Remastered, por @wmphotomode no Playstation 5
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"Ah esses meus olhos que piscam,fazendo o azul deles se confundirem com o verde,olhos brilhantes como o céu, mas que ao piscarem se tornam bumbuns de vaga-lumes em meu rosto, ao brilharem e se fecharem sem parar,eles brilham,lacrimejam ao chorar, se fecham ,se abrem,ardem quando o shampoo do nosso banho chegam neles ao ensaboar,esses meus olhos que tem a maior sorte desse mundo, pois é deles o privilégio de todos os dias poder te olhar,castigo mesmo é a cegueira de outro homem, que vendo tudo que eu vejo agora,decidiu erroneamente te abandonar,esses meus olhos me pegaram distraído quando resolveram te notar,e hoje pude com eles ler as palavras que saiam de sua boca que diziam que você também está querendo me amar,me pedindo ruborizada para deixar só um pouquinho de te olhar,para que os fechasse,assim os olhos seus também poderiam me admirar,e esses meus olhos agora mesmo irei fechar."
Jonas r Cezar
@brincandodeserfeliz
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A luz do meu mundo se apagou. À meia-noite, madrugada adentro, ouvindo o som das cigarras enquanto buscava no manto celeste algo que pudesse substituir esse brilho. Silêncio, quietude, solidão. Vejo as mudanças batendo à porta mesmo sem conseguir enxergar devidamente em meio ao breu, torcendo para que essa sensação tão familiar seja capaz de aconchegar esse peito angustiado. Será possível alcançar essa paz? Será permitido viver esse novo dia? Será um contentamento até então desconhecido ser capaz de assumir ser mais livre? Será possível sorrir com todo o meu ser? Acredito que sim, afinal, a alma conhece todos os seus caminhos. Bons pensamentos e sentimentos aquecem meu espírito nesse instante, onde pequenos focos de luzes são visíveis através da ponte de conexão entre meu coração e as estrelas. Faço uma prece silenciosa e, à medida que sinto lavar todas as minhas dúvidas, consigo apreciar a companhia de pequenos vaga-lumes que sobrevoavam ao meu redor. Eu definitivamente não estou sonhando, tenho convicção nesse mundo ideal que desejo manifestar para mim.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#rosavermelha#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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Vorrei che tu venissi da me in una sera d’inverno e, stretti insieme dietro i vetri, guardando la solitudine delle strade buie e gelate, ricordassimo gli inverni delle favole, dove si visse insieme senza saperlo.
Per gli stessi sentieri fatati passammo infatti tu ed io, con passi timidi, insieme andammo attraverso le foreste piene di lupi, e i medesimi geni ci spiavano dai ciuffi di muschio sospesi alle torri, tra svolazzare di corvi.
Insieme, senza saperlo, di là forse guardammo entrambi verso la vita misteriosa, che ci aspettava. Ivi palpitarono in noi per la prima volta pazzi e teneri desideri. “Ti ricordi?” ci diremo l’un l’altro, stringendoci dolcemente, nella calda stanza, e tu mi sorriderai fiduciosa mentre fuori daran tetro suono le lamiere scosse dal vento.
Ma tu – ora mi ricordo – non conosci le favole antiche dei re senza nome, degli orchi e dei giardini stregati. Mai passasti, rapita, sotto gli alberi magici che parlano con voce umana, né battesti mai alla porta del castello deserto, né camminasti nella notte verso il lume lontano lontano, né ti addormentasti sotto le stelle d’Oriente, cullata da piroga sacra. Dietro i vetri, nella sera d’inverno, probabilmente noi rimarremo muti, io perdendomi nelle favole morte, tu in altre cure a me ignote. Io chiederei “Ti ricordi?”, ma tu non ricorderesti.
Vorrei con te passeggiare, un giorno di primavera, col cielo di color grigio e ancora qualche vecchia foglia dell’anno prima trascinata per le strade dal vento, nei quartieri della periferia; e che fosse domenica. In tali contrade sorgono spesso pensieri malinconici e grandi, e in date ore vaga la poesia congiungendo i cuori di quelli che si vogliono bene.
Nascono inoltre speranze che non si sanno dire, favorite dagli orizzonti sterminati dietro le case, dai treni fuggenti, dalle nuvole del settentrione. Ci terremo semplicemente per mano e andremo con passo leggero, dicendo cose insensate, stupide e care. Fino a che si accenderanno i lampioni e dai casamenti squallidi usciranno le storie sinistre delle città, le avventure, i vagheggiati romanzi. E allora noi taceremo, sempre tenendoci per mano, poiché le anime si parleranno senza parola.
Ma tu – adesso mi ricordo – mai mi dicesti cose insensate, stupide e care. Né puoi quindi amare quelle domeniche che dico, né l’anima tua sa parlare alla mia in silenzio, né riconosci all’ora giusta l’incantesimo delle città, né le speranze che scendono dal settentrione. Tu preferisci le luci, la folla, gli uomini che ti guardano, le vie dove dicono si possa incontrar la fortuna. Tu sei diversa da me e se venissi quel giorno a passeggiare, ti lamenteresti di essere stanca; solo questo e nient’altro.
Vorrei anche andare con te d’estate in una valle solitaria, continuamente ridendo per le cose più semplici, ad esplorare i segreti dei boschi, delle strade bianche, di certe case abbandonate. Fermarci sul ponte di legno a guardare l’acqua che passa, ascoltare nei pali del telegrafo quella lunga storia senza fine che viene da un capo del mondo e chissà dove andrà mai. E strappare i fiori dei prati e qui, distesi sull’erba, nel silenzio del sole, contemplare gli abissi del cielo e le bianche nuvolette che passano e le cime delle montagne.
Tu diresti “Che bello!”. Niente altro diresti perché noi saremmo felici; avendo il nostro corpo perduto il peso degli anni, le anime divenute fresche, come se fossero nate allora. Ma tu – ora che ci penso – tu ti guarderesti attorno senza capire, ho paura, e ti fermeresti preoccupata a esaminare una calza, mi chiederesti un’altra sigaretta, impaziente di fare ritorno.
E non diresti “Che bello! “, ma altre povere cose che a me non importano. Perché purtroppo sei fatta così. E non saremmo neppure per un istante felici. Vorrei pure – lasciami dire – vorrei con te sottobraccio attraversare le grandi vie della città in un tramonto di novembre, quando il cielo è di puro cristallo. Quando i fantasmi della vita corrono sopra le cupole e sfiorano la gente nera, in fondo alla fossa delle strade, già colme di inquietudini. Quando memorie di età beate e nuovi presagi passano sopra la terra, lasciando dietro di sé una specie di musica.
Con la candida superbia dei bambini guarderemo le facce degli altri, migliaia e migliaia, che a fiumi ci trascorrono accanto. Noi manderemo senza saperlo luce di gioia e tutti saran costretti a guardarci, non per invidia e malanimo; bensì sorridendo un poco, con sentimento di bontà, per via della sera che guarisce le debolezze dell’uomo. Ma tu – lo capisco bene – invece di guardare il cielo di cristallo e gli aerei colonnati battuti dall’estremo sole, vorrai fermarti a guardare le vetrine, gli ori, le ricchezze, le sete, quelle cose meschine. E non ti accorgerai quindi dei fantasmi, né dei presentimenti che passano, né ti sentirai, come me, chiamata a sorte orgogliosa. Né udresti quella specie di musica, né capiresti perché la gente ci guardi con occhi buoni.
Tu penseresti al tuo povero domani e inutilmente sopra di te le statue d’oro sulle guglie alzeranno le spade agli ultimi raggi. Ed io sarei solo. È inutile. Forse tutte queste sono sciocchezze, e tu migliore di me, non presumendo tanto dalla vita. Forse hai ragione tu e sarebbe stupido tentare. Ma almeno, questo sì almeno, vorrei rivederti. Sia quel che sia, noi staremo insieme in qualche modo, e troveremo la gioia. Non importa se di giorno o di notte, d’estate o d’autunno, in un paese sconosciuto, in una casa disadorna, in una squallida locanda.
Mi basterà averti vicina. Io non starò qui ad ascoltare – ti prometto – gli scricchiolii misteriosi del tetto, né guarderò le nubi, né darò retta alle musiche o al vento. Rinuncerò a queste cose inutili, che pure io amo. Avrò pazienza se non capirai ciò che ti dico, se parlerai di fatti a me strani, se ti lamenterai dei vestiti vecchi e dei soldi. Non ci saranno la cosiddetta poesia, le comuni speranze, le mestizie così amiche all’amore. Ma io ti avrò vicina.
E riusciremo, vedrai, a essere abbastanza felici, con molta semplicità, uomo con donna solamente, come suole accadere in ogni parte del mondo. Ma tu – adesso ci penso – sei troppo lontana, centinaia e centinaia di chilometri difficili a valicare. Tu sei dentro a una vita che ignoro, e gli altri uomini ti sono accanto, a cui probabilmente sorridi, come a me nei tempi passati. Ed è bastato poco tempo perché ti dimenticassi di me. Probabilmente non riesci più a ricordare il mio nome. Io sono ormai uscito da te, confuso fra le innumerevoli ombre. Eppure non so pensare che a te, e mi piace dirti queste cose.
Dino Buzzati
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Photinus pyralis, os vaga-lumes, cada vez mais raros.
#photinus pyralis#animales#animal#animals#biologia#biolgoy#insetos#invertebrados#invertebrates#insects
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