#coleção Vaga-lume
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slightlyloomingone · 2 years ago
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Considerando o quanto o poll de livros infantis gringos rendeu, talvez alguém devesse fazer um campeonato de livros da Coleção Vaga-Lume por aqui e ver qual é a resposta
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divagandosempre-blog · 1 year ago
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Confira esta postagem… "[Review] A marca de uma lágrima - Divagando Sempre ".
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conversaunilateral · 1 year ago
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O Feijão e o Sonho, de Orígenes Lessa (Resenha)
Aquele que disser que nunca vivenciou o conflito entre profissão e sonho decerto mente. É sobre esse questionamento interno que nos fazemos desde a mais tenra idade que Orígenes Lessa (1903-1986) construiu o romance O Feijão e o Sonho, lançado em 1938. A trama volta-se sobre o casal Juca – apelido de José Campos Lara – e Maria Rosa, que experimentam, em seu convívio familiar, uma inalterável…
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joaquimtiago · 9 days ago
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A influência da minha época
Na minha época de escola, na educação básica, nem telefone tínhamos em casa. Já assisti televisão em preto e branco e muitos filmes de faroeste antigo com apenas dois ou três canais. (Não fique pensando na minha idade, haha) Minha professora do antigo 4º ano passou para nós livros da coleção vaga-lume, eu escolhi “A Ilha Perdida”. Foi fascinante! Não quero ser nenhum saudosista, hoje o celular…
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strawhatboy · 2 years ago
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me deu uma vontade aleatória de ler os livros da coleção vaga-lume 🥹
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astairebr · 3 years ago
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A friend had asked me to do an illustration based on Calvin, as she’s Bill Watterson’s big fan, but I thought about create something more personal from our Brazilian childhood. So, I had the idea to reproduce one of the famous book covers of the Vaga-Lume Collection: Xisto no Espaço de Lúcia Machado de Almeida.
Uma amiga havia me pedido para fazer uma ilustração do Calvin, por ser muito fã do Bill Watterson, porém pensei em fazer algo mais pessoal de nossa infância brasileira. A partir disso, surgiu a ideia de reproduzir uma das famosas capas da Coleção Vaga-Lume: Xisto no Espaço de Lúcia Machado de Almeida. 
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street-singer · 5 years ago
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nolablog · 5 years ago
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Desafio Cinema - Janeiro sem filmes americanos
O escaravelho do Diabo (Brasil)
Adaptação cinematográfica do clássico livro da coleção vaga-lume. A historia foi bem modificada, mas os elementos de suspense permanecem mesmo que diluídos. 
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miaconnollys · 2 years ago
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A dica de hoje vem cheia de nostalgia... Muitas crianças e adolescentes dos anos 70 e 80 adquiriram o gosto pela leitura graças a uma coleção de livros lançada pela @editora.atica a "Coleção Vaga-Lume". Os livros foram um grande sucesso, e agradavam a todos, pois continham aventuras, romances e muita fantasia. Eles continuam sendo publicados até hoje. #bookstips #bookrecommendations #colecaovagalume #bookslover #miaconnolly https://www.instagram.com/p/Cn2l1EpO4id/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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paulomarr · 6 years ago
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Uma Pequena Lembrança
Diante deste infortúnio que houve , me veio a lembrança de 300 anos atrás. Quando eu na 5ª ou 6ª série, eu que gostava de leitura, colecionava a Coleção Vaga lumes, eu indo para minha escola, as vezes preferia ir a pé porque os ônibus andavam lotados e levava meu dicionário. E que dicionário! Era umas 3 Bíblias o danado comprei orgulhoso com minha  mesada. Pesado como se fosse 2 kilos de açúcar, um exemplo, eu magrinho e aquele monstro na minha mochila, preto, largo e motivo de risos quando meus colegas viram. Amava o danado sobreviveu ate alguns anos atrás. E nele a minha professora de Língua Portuguesa , Profª Irani colocou uma dedicatória nele mais ou menos assim: “ Querido Paulo, você tem uma grande capacidade, você é um aluno inteligente , mas está sempre se limitando e ainda fica brincando, distraído. Leve mais a sério você é bom e quero te ver bem, um abraço com carinho tia Irani” Nunca me esqueci dela. Foi uma das que mais me apoiou e incentivou. Tia Irani aonde você estiver EU TE AMO!!!!
Paulo Marcos
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vendedorvencedor · 4 years ago
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Feliz Dia Nacional do Livro! Comemore essa data tão importante comentando abaixo qual livro mais marcou sua vida. O meu foi a ilha perdida da coleção vaga lume o primeiro livro que li. #comprometimentovencetalento #vendedorvencedor https://www.instagram.com/p/COA3_ALFYiu/?igshid=14dfolqiywqre
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acordosolhosteus · 4 years ago
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A magia de Harry Potter
A magia de Harry Potter http://wp.me/p3SmOc-av
Desde que me conheço por gente (e isso é mais ou menos a partir dos meus 7, 8 anos), ler é algo tão natural quanto respirar, comer, andar.  Eu não era uma criança esperta, que gostava de praticar esportes ou brincar de boneca. Meu prazer era ler, ler, ler.  O mergulho no mundo literário começou com a Coleção Cachorrinho Samba, a série Vaga-Lume, os contos de fada da Disney. Marcos Rey era meu…
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niltorres · 4 years ago
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Qual é o seu livro favorito da Coleção Vaga-Lume? O Caso da Borboleta Atíria tinha que virar filme. #sóacho #leiasempre https://www.instagram.com/p/CHNN7DQh4V4A7YMMsqks069hAWTBVOOLt0HCCE0/?igshid=bndv3vka9oh2
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santaluzianet-com-br · 4 years ago
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Clássica 'Coleção Vaga-Lume' vai lançar novo livro em 2020
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mirtes28 · 8 years ago
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  Quais são minhas leituras literárias?
MIRTES BETANIA LOPES SIQUEIRA
- Thursday, 15 Jun 2017, 19:38
Sim lia bastante gibis, revistas, jornais porque sempre gostei de ler. Na minha adolescência foram várias obras incluindo a coleção vaga-lume que tinha na minha escola.Eu não tenho uma preferência só por um tipo de leitura, aprecio toda boa leitura dentre elas Paulo Coelho, Dan Brown, livros espíritas e muitas outras obras que ainda vou ler. Nunca tive experiência negativa com a literatura, mas com certeza positiva tive muitas, pois a leitura nos proporciona além de conhecimento, nos leva a pensar e escrever de uma forma correta.
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onceuponatimedasminas · 8 years ago
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Pandora — Gato de Cheshire — Clientes/Taverna
A pior parte de se trabalhar em uma taverna, é a de simplesmente trabalhar em uma taverna. Talvez eu devesse começar a contratar empregados... Mas então eu teria que dar dinheiro para eles. E infelizmente dinheiro não brota de árvore, mas seria muito legal caso você plantasse um dólar e então uma raiz com vários dólares aparecesse. Mas então não poderia regar o pé com água, já que a nota iria se desintegrar, já que é feita de papel... Mas talvez devêssemos começar a criar um tecido impermeável para o nosso dinheiro, ou até mesmo adotar um novo tipo de grana. Mas pra quê precisamos de dinheiro aqui mesmo? Não podemos fazer praticamente nenhuma transição com o mundo exterior. Quer dizer... Imagina como deve ser lindo o triângulo das bermudas. Lá devem ter árvores que dão dinheiro. Até porque, ninguém consegue entrar lá. Se ninguém consegue, significa que tem algo por aquelas bandas. Falando em banda... Quando será que aquele músico legal vai vir fazer um show aqui? Eu nem sequer lembro o nome dele, mas a voz era bem maneira. Ou era ela? Balancei a cabeça, e me dei conta de que os pedidos de Agnes e sua amiguinha já estavam prontos. Coloquei-os na bandeja para entregar para as dondoquinhas, e antes que pudesse sair para atendê-las, pude ver Kamilah adentrar o lugar e vir falar comigo. — Se for trabalhar, pegue um gorro e suba no palco. Se não for trabalhar, sugiro ficar aqui no balcão. Aparentemente as pessoas mais legais estão sentando por aqui hoje — piscou para ela, vendo então a presença de Nathan no meu estabelecimento. Vi ele tratando Mila com o maior desprezo do universo. Borbulhas de raiva tomaram o meu estômago e, quando eu abri a boca pra despejar um pouco de veneno nele, observei a sua mão erguer-se e, logo em seguida, pediu a bebida mais forte que tivesse. Torci o nariz, cerrando os punhos e me colocando atrás do balcão. A loirinha e sua coleguinha podiam esperar o pedido delas, pois a minha prioridade no momento era ver Nathan saindo pela porta. Tinham algumas mulheres do seu grupinho que eram até mesmo toleráveis, mas ele me fazia ter enjoos. Peguei a bebida mais forte de trás do balcão e servi o filho da puta na minha frente, vendo as notas no balcão e então, em três ou cinco segundos, o homem virou o copo e o deixou no balcão, soltando um "elogio" cínico. — Vai tomar no meio do seu cu — falei assim que ele saiu, guardando o dinheiro na pequena caixa escondida no próprio balcão — E é por isso que a humanidade vai de mal a pior. Quer dizer... Quando não? — revirei os olhos, vendo o turbilhão de pensamentos que já rondavam minha mente — Sinta-se em casa, Mila. Arrumei o balcão, logo então passando para o outro lado, com a bandeja em mão. Ia atender as donzelinhas quando vi Aiden adentrar pela porta da frente. Um sorriso travesso tomou conta de meu rosto, como se toda a situação passada não existisse mais. Eu sabia que Aiden não era de fazer amizades, e que aquelas meninas provavelmente também não. O meu menininho é um homem muito doce para a realidade cruel que eu enxergo — eu poderia dizer que vejo tudo colorido de vez em quando, ou alguns desenhos... Tipo cogumelos em cima da mesa — e com certeza essas duas seriam um belo presente de natal meu para o rapaz. Até porque, quem não gosta de ter novos amigos? Enlacei seu braço no meu e praticamente o puxei para a mesa. Assim que fiquei na frente delas, que agora eram três, pois a rainha solitária decidiu se juntar com as adolescentes, apresentei meu amigo:— Este é o Aiden. Suponho que vão gostar de conversar com ele. Dono de loja de sapatos — disse, vendo-o acenar para as meninas. Comecei então a distribuir as bebidas, mas então a idiota da morena resolveu fazer algum tipo de graça ou algo do tipo para o homem e decidiu ela mesma pegar o copo da bandeja. Parecia que ela nunca tinha visto nenhuma pessoa do sexo oposto na vida! Eu não sei qual foi a burrice que ela cometeu, e nem vi o que foi que fez, mas eu sei que o copo caiu, e a preciosa bebida que fiz com amor e carinho se espalhou na mesa inteira, assim como foi parar na camiseta de Aiden. — Puta merda! — exclamei, notando que ela nem fazia conta de que eu estava ali — Eu deveria fazer você lamber essa merda, porque foi difícil pra caralho lembrar quais eram os ingredientes que eu tinha que colocar. E o copo, então? Era de uma coleção limitada... — resolvi suspirar para não perder a cliente. A loira mais velha falou pra eu não me preocupar, então mordi o lábio inferior e cruzei os braços, ouvindo então o pedido de Aiden sobre produtos de limpeza. E eu ainda tinha que ir buscar? Quem fez a merda que se prontifique de limpar! Aqui não é a casa da mãe Joana não, nem fodendo!Brigando comigo mesma mentalmente, fui buscar os produtos que meu amigo pediu. Assim que voltei, fui praticamente abusada por ele, que me abraçou, esfregando minha cara na blusa toda ensopada e me dando um beijo na testa.— Aiden, eu poderia colocar veneno na sua próxima bebida? — murmurei contra seu peitoral — Não precisa mostrar o seu amor por mim para todos. A gente sabe que não vai rolar nada. E então ele começou a limpar toda aquela lambança, e eu resolvi apenas me retirar. Fui até o balcão, sendo recebida por Edgar pedindo uma vodca. Peguei a garrafa mais próxima e lhe entreguei, colocando-a em cima do balcão. Logo depois de um tempo, vi que a cagada que a moreninha fez estava limpa, e então fui atender as loiras que haviam sobrado na mesa. Anotei os pedidos e fui até a bancada prepará-los. Quando voltei, Alissa disse que queria uma Pandora's Potados, e então disse que haviam feito propaganda da mesma. Olhei logo para o garanhão ao lado dela e sorri.— Acha que eu deva contratar esse vendedor? — perguntei brincando, piscando para ela, indo até a cozinha. Coloquei as batatas para fritarem na pequena cozinha acoplada e fui preparar a bebida de Agnes e a outra, que eu não sabia o nome. Entreguei os drinques pedidos com rapidez desta vez, voltando para as Potados logo em seguida. Esperei que elas ficassem prontas para então colocá-las em um prato, colocando junto delas um pequeno recipiente com cheddar e outro com ketchup. Sim, daqueles potinhos do Mc Donalds. Entreguei o prato para Alissa com um sorriso no rosto. Eu estava bem estressada, mas não podia deixar isso visível. Precisava de dinheiro para comprar o meu carro, e eu sei que não vai ser com cara feia que eu vou conseguir as famosas gorjetas. Aliás, Nathan podia ser o maior babaca, mas ele havia me dado uma bela de uma grana por apenas um shot de absinto. Aliás, absinto parece uma bebida tirada da bunda de vaga-lumes. Brilha que é uma beleza. Sem contar que é uma erva, não é mesmo? Será que daria pra produzir alguma bebida alcoólica relacionada à maconha? Seria um estouro, ficaria rica em minutos e conseguiria por fim o meu carrinho. Mas... Poderia ser prejudicial à saúde? No mundo em que vivemos hoje, qualquer coisinha é motivo de mimimi. Ai ai... Eu só queria arranjar dinheiro rápido, sem precisar vender drogas..... Ilícitas. A loira de antes veio pagar a conta. Estava já sacando o dinheiro quando ouvi um estrondo forte. Quando meu olhar direcionou-se, uma raiva súbita tomou conta do meu corpo. Agnes simplesmente havia VIRADO A PORRA DA MINHA MESA. — AGNES! — não segurei o berro, colocando as mãos no balcão e abaixando a cabeça. Suspirei, fechando os olhos. Precisava me controlar, porque AQUELA CRIANÇA VEM NO MEU BAR, FICA BÊBADA E AINDA QUEBRA TUDO!! Fui atrás delas e cruzei os braços, vendo-as se retirar do salão. Na saída, Agnes fez questão de derrubar o expositor de bebidas e acabar com tudo que estava ali. — Você tá de tiração comigo?!?! — comecei a ir atrás delas, mas a loira mais velha foi mais rápida. Minhas mãos foram até meu rosto, deslizando pelos meus cabelos enquanto tentava calcular todo aquele prejuízo. É... Meu carro vai ter que esperar. Pelo erro de uma babaca que não deve nem ter idade para beber. Tomar no cu ninguém quer. Revirei os olhos enquanto pedia desculpas para os clientes pelo show que acabara de acontecer. Clientes, estes que eram apenas Alissa, Edgar, Kamilah e Will. Aiden e Camélia deveriam estar pelo salão, mas ao menos não se meteram na merda que Agnes fez. Não gostaria de ficar com raiva do meu amigo.Um clarão veio do lado de fora, e a única coisa de que tive certeza era de que já haviam acendido a árvore de natal. Isso pela correria do lado de fora, a iluminação forte — sério, quanto de energia Regina gasta com isso? Ela paga tudo com os impostos? — e o ar estranho no ar. É, o natal sempre dava dessas. Enfim, foda-se. Eu estava colocando no papel todo o prejuízo que aquela loirinha invocada me causou. Ao menos pagaram as bebidas... Ouvi o sino da porta anunciar a chegada de um cliente e, quando ergui o olho, vi um rapaz albino que nunca havia visto antes. Ergui uma sobrancelha ao ver o seu estado. Confundiu a Taverna com o pronto-socorro?Ele então pediu desculpas pelo estado que se encontrava e perguntou se havia algum kit de primeiros socorros para emprestar. Peguei um copo americano e o enchi com um licor azul. Entreguei para ele, assim como coloquei a garrafa em cima do balcão.— A primeira é por conta da casa — falei, saindo de trás do balcão enquanto limpava minhas mãos no avental — Tenho quase certeza que tenho alguma caixinha guardada. Ao dizer, fui em direção à despensa, e quando a abri, não deixei de mostrar minha indignação, sentindo o maxilar cair ao ver Aiden sem camiseta, quase engolindo a boca da morena que me devia um copo+bebida. — Sério, Aiden? Existem motéis no dia de hoje. Se for pra foder uma menina, que não faça isso na minha Taverna! — disse em um tom claro para ambos, adentrando o lugar com raiva, pegando o kit de primeiros-socorros. EU sentia uma raiva anormal dentro de mim. Como se a virada do dia fizesse com que os meus nervos florescessem, a minha raiva ficasse mais intensa. Decidi dar uma passada no banheiro antes de entregar a caixa para o rapaz que havia se machucado, e o único pensamento que surgia em minha cabeça era "Eu só queria sumir..." Dito e feito. Como se o meu desejo tivesse virado, num passe de mágica, realidade, posicionei-me na frente do espelho e não pude enxergar nada. Literalmente nada. Um sentimento amargo subia pelas minhas veias, e não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Corri para fora do cômodo, notando que a minha presença no salão era insignificante. Ninguém conseguia me ver, ao menos o albino aparentava estar me procurando. Parei em sua frente, movendo minha mão, acenando para ele. Nada. Eu estava invisível.Caralho, eu estava invisível. 101% invisível. E mesmo que isso não fosse algo comum, eu não me sentia totalmente estranha por esse fato. É como se... Como se eu fosse acostumada a ser invisível. Como se... Eu tivesse o controle sobre. Ainda sem muita certeza, posicionei-me novamente na frente do espelho. Fechei os olhos com força e me imaginei voltando a aparecer. Quando os abri, pude ver meu corpo tomando cor aos poucos. Franzi as sobrancelhas, dando um passo para trás involuntariamente, encostando-me na parede.Caralho, eu podia ficar invisível. Isso não é normal, isso não é humano. Quer dizer... Não faz sentido nenhum... Talvez tenha sido tudo fruto da minha imaginação? Balancei a cabeça em negativa, pegando o kit de primeiros socorros e indo até o albino. Coloquei em cima do balcão enquanto passava para o meu lado, buscando um copo limpo para mim mesma. Enchi-o com a mesma bebida que dei para Nathan, virando como ele havia feito. E então, atrás do balcão, tentei concentrar-me para apenas a minha mão desaparecer. Meus olhos se arregalaram quando ela ficou translúcida, e logo então só via um copo flutuante. Sorri para mim mesma, pensando no quão estranho era essa descoberta, mas ao mesmo tempo me sentindo um pouco mais preenchida por dentro. Era como se essa informação estivesse faltando na minha vida. O sino da porta acionou-se novamente, e então pude ver um grandalhão emburrado se sentar na ponta. Fui até ele, escondendo a mão invisível — que agora não queria mais aparecer.— Vejamos o que tenho aqui — sorri para Chris, colocando seu copo de costume em cima do balcão — Vai do que hoje? Digo que devo ter algumas bebidas em falta, já que alguém resolveu derrubar tudo — revirei os olhos, tentando ignorar todo o prejuízo caro que a loirinha teria que se virar para pagar. Ah, mas quando a ressaca bater na porta dela será uma maravilha, porque vai vir junto com a bela conta a ser paga.
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