#Mata Preta
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geekpopnews · 8 months ago
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Resenha: "Vicente Semente"
Vicente Semente conta a história do menino Vicente, que vê sua vida mudar após encontrar um vaga-lume falante e ganhar uma maça de sua amiga. Além disso ele precisa lidar com a chegada de um irmão inesperado. #VicenteSemente #Vicente
“Vicente Semente”, livro de Victor. P Ribeiro já começa chamando atenção pelo título. É imediato compreender que o protagonista se chama Vicente e é um garotinho, uma vez que a capa (aliás, muito bonita) deixa claro. Logo no começo, somos apresentados a uma velha lenda sobre Mata Preta, a cidade do interior onde se passa a história. Desse modo, surge um Velho sábio, personagem que se destaca no…
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clavedelune · 17 days ago
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você não me ensinou a te esquecer
selton mello x leitora
n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.
Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.
Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.
Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.
Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.
Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.
Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.
— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.
Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.
No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.
— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.
Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?
— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?
A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.
— Você não tem vergonha na cara mesmo.
— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?
— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.
Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.
Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.
Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.
Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”
Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”
Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.
Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.
Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.
Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.
Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”
Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.
Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.
Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.
Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.
Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.
Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.
Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.
— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.
— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.
— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.
— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!
— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…
E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.
Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.
— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.
E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?
— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.
— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.
— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.
— Desculpa.
— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?
E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.
— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?
— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.
— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.
— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.
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ataldaprotagonista · 8 months ago
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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aguillar · 5 months ago
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𝒘𝒊𝒏𝒅𝒔𝒉𝒂𝒅𝒐𝒘.
it's a story of love, of hatred, and of the dreams that live in the shadow of the wind.        — CARLOS RUIZ ZAFÓN
STATS
𝐭𝐲𝐩𝐞: espada de uma mão 𝐥𝐞𝐧𝐠𝐭𝐡: 72cm 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥: ferro estígio 𝐚𝐜𝐜𝐞𝐧𝐭𝐬: a arma é deliberadamente simples para facilitar o manuseio 𝐡𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐟𝐨𝐫𝐦: quando não está em uso, se converte em uma dracma preta, e reaparece na carteira de Santiago sempre que perdida
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HEADCANONS
𝐈. A espada é sua arma preferida, e a que desembainha primeiro durante uma batalha. A ganhou de presente de uma das crias de Hades, após salvar sua pele em uma missão, e rapidamente se apegou à lâmina devido ao bom balanço e leveza quando a empunha.
𝐈𝐈. Foi supostamente um presente do próprio deus do submundo à sua prole gerações antes, e vem sendo passada para semideuses do Acampamento desde então–Santiago tem quase certeza que essa parte é história para boi dormir.
𝐈𝐈𝐈. A espada foi forjada há quase um século, durante tempos de batalha, em um contexto onde se fazia necessário que cada filho de Olimpiano se armasse até os dentes. Na base de seu cabo, o ano 1933 está gravado em alto relevo em numerais romanos, um fato estranho e que o mata de curiosidade. Santi tentou pesquisar a data em questão nos arquivos anos antes, mas descobriu um apagão na história documentada que começava ali e ia até 1948, e que veio a ser explicado por Circe como o período da guerra esquecida.
𝐈𝐕. Apesar de não haver documentação nenhuma sobre a lâmina em seus 91 anos de existência, há relatos de história oral contados nas fogueiras pelos campistas mais velhos, que os ouviram de seus veteranos. Dizem que a espada foi feita sob medida para um filho de Hades capaz de afinar o véu entre o plano em que estavam e o submundo, e que reapareceu no arsenal do Acampamento após o desaparecimento de seu primeiro dono.
𝐕. Até onde sabe, Santiago é o primeiro filho de outro deus que não o do submundo a empunhar a lâmina. O filho de Hades que o presenteou com a espada confessou ter se desfeito dela por ser uma sensação estranha sempre que a erguia em batalha, como se a arma fosse amaldiçoada, mas Santi nunca teve nenhuma experiência do tipo ao usá-la para fatiar monstros.
𝐕𝐈. Segundo Santiago, o design simplório da lâmina é intencional: por ter sido produzida em uma época em que os ferreiros estavam fazendo hora extra, deduz que a decisão foi tomada para evitar gastar tempo com ornamentações que não a tornariam mais eficaz em tirar vidas. Não há nada que confirme sua teoria mas, como bom leonino, esta é a história para justificar o destoar da espada quando comparada ao restante de suas armas espalhafatosas.
𝐕𝐈𝐈. Windshadow não era o nome original da espada, é claro–este foi perdido para a história como tudo mais a seu respeito. Santi escolheu o nome devido à sua própria herança divina, combinada com o fato de que o ferro estígio da qual a arma é feita é negro como a noite, e quase parece absorver a luz em certas ocasiões.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Pelo que já aprendeu com a experiência, a espada não tem poder especial nenhum para além da lenda que a acompanha. Curiosamente, alguns dos monstros com os quais lutou ao longo das décadas a pareceram reconhecer, mas era sempre difícil encontrar tempo para fazer perguntas a respeito quando estava tentando sobreviver.
𝐈𝐗. Quando o assunto é a arma, tem um ciúme e possessividade fora do comum. Não gosta que ninguém a toque, e o sentimento parece piorar ainda mais quando a espada está em sua forma oculta de dracma.
𝐗. Filhos dos três grandes não são exatamente comuns, mas nem todo filho de Hades parece aceitar o fato de que a lâmina que é sua herança familiar tenha sido passada para o filho de um deus comum. As reações a respeito são variadas, e nem todas são boas.
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mariana-mar · 2 months ago
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@africanizeoficial 20 de novembro, Dia da Consciência Negra: A simbólica data atrelada a morte de Zumbi dos Palmares nos faz o convite a refletir sobre como as pessoas negras são vistas socialmente no maior país preto fora do continente africano, mas, isso você já sabe. O papo aqui hoje é sobre memória coletiva. O Brasil se esqueceu (de forma conveniente) o que o povo negro fez por esse país. Após ser retirado a força para trabalhar em terra brasilis, cada pessoa negra SANGROU para construir os pedaços que compõem essa nação, porém quando você olha os nomes que batizam as ruas são de bandeirantes, coronéis e fazendeiros brancos. Em sua maioria, os mesmos que fizeram o meu povo sangrar. Se o assunto for riqueza, aí que o país nos deve mesmo. O fim da escravidão (celebrado por muitos como uma salvação divina vinda daquela princesa portuguesa) deixou o povo negro com uma mão na frente e outra atrás. Descartados como lixo, sobrou para os nossos ancestrais a dura tarefa de se re-organizarem em um país que os odiava. Já dura mais de 400 anos essa “volta por cima”, seja na educação, na saúde, no mercado de trabalho, nas artes, etc. Isso porque eu nem mencionei a política. Em algum momento de hoje, um sábio de WhatsApp “sábio” vai dizer que “não precisamos de um dia de consciência negra, mas sim de 365 dias de consciência humana”, usando uma fala do ator norte-americano Morgan Freeman tirada de contexto para deslegitimar um símbolo de luta. Queria eu poder alegar humanidade em frente ao cano do revólver do policial que invade a favela e mata jovens negros. Ou pedir consciência ao mercado que fica “nervoso” quando eu falo que precisamos de mais pessoas pretas em cargos de liderança. Você sabe a cor de quem diz que isso é mimimi, né? Eu sei que sabe. Aprendam: esquecimento coletivo é poder na mão de quem não quer abdicar do seu privilégio. É mais fácil para essa turma chorar a morte dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, do que olhar para a história e ver que a sua riqueza tá suja de sangue do “holocausto negro”. O problema é que eu tenho memória fotográfica e não esqueço de nada.
📝: @owillmarinho
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ask-sergayvich · 9 months ago
Note
O Niko n sentiria remorso por matar uma criança?
Ele atuaria em q profissão se n fosse assassino?
Vc teria um desenho dele de corpo inteiro pra eu fazer cosplay?
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ADM: AIIINNN EU QUERO FOTINHAS DO COSPLAY PUFAVOOOO Ent, eu não tenho muitas fotos do Niko de corpo inteiro ent vou tentar descrever. Ele tem cabelo castanho claro, que bate + ou - na bunda quando solto. Ele tem olhos verdes. A roupa "principal" dele é só uma blusa de gola alta (fica alternando entre uma blusa de frio e uma blusa sem mangas com gola alta, vc pode escolher), um moletom (você pode escolher entre um moletom azul/verde escuro e com pelinhos no capuz), uma calça preta ou jeans, e botas de cano alto ou tênis preto.
Desculpa se n ta bom qq eu nao sei bem como descrever nada qq- ------- 1ª pergunta - Ele sentia no começo, mas isso meio que já se tornou uma coisa normal e diária pra ele. Ele já não sente mais nada quando mata pessoas. Acho que eu não expliquei isso bem antes, mas o Niko foi ficando cada vez mais apático com o tempo. 2ª pergunta - Acho que ele tentaria se tornar um químico forense.
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lobamariane · 6 months ago
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Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
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Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competições da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80. 
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Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro. 
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala. 
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Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo. 
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Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
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enby-mushroom · 1 year ago
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Ó, fiz um esper que recebeu as habilidades de Oxóssi
Curiosidades yey:
Fiz a esclera dos olhos dele pretas pra fazer referência à animação da música "Oxóssi" do kamaitachi
Nessa "saia" dele tem uma imagem que representa a parte da história de Oxóssi em que ele mata o pássaro da feiticeira
Uma peninha azul no braço pq ele é amigo do meu self-insert
E ele foi o amigo que apostou pro meu personagem entrar no Sindicato das Sombras
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little-sunflower-boyyy · 5 months ago
Note
vc tem algumas curiosidades sobre o Eros?
ADM: Sim!
• Ao contrário do que muitos podem pensar (ou não), Eros não tem traços de psicopatia, e nenhum outro transtorno mental.
• Eros é o que pode ser chamado de "Proxy Slasher", e trabalha para uma moça chamada Ashley. (Personagem da Jessicaloverslovet, no Instagram e Wattpad.)
• Eros está inserido na classe "Alpha", mas ainda está concluindo o treinamento.
• Apesar de fazer o que faz, ele adora tudo relacionado a arte, principalmente o lado musical da coisa. Não é atoa que ele tem uma guitarra.
• A máscara preta com penas - mostrada em um post anterior, é a favorita do Eros. Ele mesmo confeccionou ela, tendo como inspiração a temática de "Baile de Máscaras", algo que ele via muito em programas de TV, e sempre quis ir em um.
• Eros gosta muito de brincar com todo mundo, está sempre agindo de forma alegre. Todavia, mesmo que ele esteja quase "acostumado" (entre várias aspas) com a nova vida, ele não esquece de jeito nenhum o primeiro, e o mais recente crime que cometeu. Por isso ele sempre se mostra radiante, pois na cabeça dele, se ele for brincalhão como sempre foi, as pessoas não vão pensar que ele é uma pessoa ruim.
• Eros teve uma missão recente, e isso deixou ele muito abalado. Ele foi liberado de fazer "missões solo" por enquanto, e só vai ficar rondando a mata por algum tempo. Ele tem que se recuperar, certo? Afinal já fazem 2 meses...
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Voltando um pouco no tempo,me lembro quando abandonei a escola para trabalhar em um sítio na velha estrada do Joá,era o último da rua, só tinha saída para um lado,uma bela estradinha na mata onde eu ia de manhã e só voltava a tardinha,nessa rua toda eu só encontrava um velhinho de chapéu limpando a beira da rua,como vinha na hora do almoço o encontrava sempre perto do bambuzal, nunca nos falamos,mas dávamos sempre um aceno de cabeça, mesmo porque não tirava minhas mãos do guidão da bicicleta,eu era bem jovem ainda quinze anos,mas vinha sempre cabrero pois tinham muitas histórias sobre sacis,mulas sem cabeça, curupiras,caiporas e Iaras mãe d'água naquela região, Deus me livre cruzar com qualquer assombração,encontrar aquele senhor era um alívio ao meu coração, quando não o encontrava era um sufoco cruzar a ponte ,medo que a Iara aparecesse e me puxasse para dentro do rio,o medo do saci então toda vez que ouvia um assobio,era tenso,mas no ano seguinte voltei para escola e larguei o serviço,o dono vendeu o sítio e não quis trabalhar com o novo proprietário,no segundo dia voltando para casa vi um aviso no poste,era a foto de um senhor que o filho procurava a sete anos,o mesmo velhinho que eu via todos os dias,contei para meu pai e ele ligou para o rapaz que logo veio,mostrei o lugar, procurando acharam um chapéu já todo encardido,era igual ao do velho, mas muito mais velho,quase se desfazendo,veio a família do senhor com policiais florestais e cães para rastrear,dizem que em um ponto da mata só acharam os ossos de uma pessoa,e pelas vestes era o mesmo senhor,no meu bairro tinha uma lenda sobre o sete buracos,um homem que aparecia em vários lugares sempre parado,de chapéu e roupa preta de chuva, depois veio a notícia que a causa da morte era porquê uma onça cravara os dentes no pescoço do moço, enquanto ele procura plantas medicinais,depois desse dia nunca mais tive medo de assombrações e monstros,porque elas não nos podem fazer mal algum, aquele velho me deu alento nas tardes em que eu tive mais medo.
Jonas R Cezar
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nightmares-awake · 2 years ago
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"Dos menores frascos vem os melhores perfumes e também os piores venenos." Se tivessem escrito essa frase pensando nela não ia ser tão perfeita para defini-la. Pois, amigo vou lhe dizer eita baixinha arretada, não alcança em cima da geladeira, mas é lenda na porrada. Amorosa, carinhosa e dedicada, porém é bom andar esperto que para pagar vacilação é capaz de dar facada. Mulher correta, trabalhadora, independente, empoderada, de riso solto e muita piada, totalmente diferente da moça que passa na rua só com a cara fechada. Vida que dá um livro, com uns dois mil capítulos, talvez uma enciclopédia dividida em vários fascículos. A palavra superação com certeza estaria no título, vencendo todas as batalhas e com a fé criando seu maior vínculo. Fé essa que sustenta e edifica, que impulsiona para frente e mantém a mente sempre positiva. Sempre preocupada com as trocas de energia, se boa ou se ruim, se completa ou se estraga a magia. Que dela venha inspiração, pois todos iremos cair, mas escolhemos se ficaremos no chão. Porque ela levantou, venceu os males e matou o dragão, voou em seu cavalo alado rumo a imensidão, rumo a evolução. Admirável em todos sentidos, pode fazer você sentir coisas que jamais havia sentido, desestabiliza com seu gemido, de um jeitinho que com certeza nunca tinha ouvido. Numa conversa vai te deixar completamente absorvido, atônito, persuadido, faz parecer que desde sempre vocês haviam se conhecido, sempre com um argumento incisivo. Não admite nada em sua vida que seja nocivo, sentimentos só recíprocos, nenhum ser de caráter oblíquo. Sua presença incendeia, seu brilho ofusca não só clareia. Olhar de fera e a graça de uma sereia, com sutileza e elegância o envolve em sua teia, tornando-se tudo que você mais anceia. Não manda recado, preta furacão não passa desapercebida, fenômeno da natureza. Atraente e perigosa como magma de um vulcão. Em suas próprias palavras "leonina nata", postura inabalável, jamais será vista dando a pata. Com uma malícia que enlouquece e maltrata, não podia deixar de citar que bela raba, olhando por cima do ombro quase me mata. Enlouquece muito mais que vinho ou cachaça, se bater de frente ela te arregaça, fazendo pequenos momentos serem enormes, no seu coração pronta para fazer arruaça. Muito posso falar, mas palavras sempre serão muito pequenas para mostrar o seu tamanho, sua força e seu caminhar, porque como é dito lá em cima um livro só não dá nem para começar.
FMWD™
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allthebrazilianpolitics · 2 years ago
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Brazilian States of Pernambuco and Alagoas under weather emergency
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The Governors of the Brazilian States of Pernambuco and Alagoas issued separate emergency decrees during the weekend due to heavy rains affecting 12 and 29 cities respectively, Agencia Brasil reported.
Pernambuco Governor Raquel Lyra decreed a situation of emergency in 12 cities in Zona da Mata, heavily affected by the rains. According to the state Civil Defense, so far, heavy rains have affected 2,862 people from 756 families. Of this total, 447 people from 656 families are displaced and 101 families are homeless.
The emergency is established in the municipalities of São Benedito do Sul, Belém de Maria, Água Preta, Catende, Quipapá, Xexéu, Barreiros, Joaquim Nabuco, Cortês, Jaqueira, Rio Formoso, and Maraial. Thirteen points of landslides were registered in these cities - four in Catende, seven in Joaquim Nabuco, one in Cortês, and one in Rio Formoso.
In a statement, the government said that, in declaring the emergency, it took into account the preservation of the welfare of the population and the socioeconomic activities of the affected regions and the fact that the inhabitants of the affected municipalities still do not have satisfactory conditions to overcome the damage and losses caused.
Continue reading.
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dudoocaribe · 2 years ago
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Sapiranga Sound não é um evento. É um movimento. De fortalecimento a comunidade cabocla e preta da Mata Sapiranga que com muita dificuldade ainda consegue manter o conhecimento e tradições de nossos ancestrais.
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portalg37 · 6 days ago
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Motorista embriagado mata criança atropelada em Nova Serrana
Um grave acidente de trânsito deixou uma criança morta e dois adultos feridos na noite deste domingo (19), no bairro Frei Ambrósio, em Nova Serrana (MG).De acordo com a Polícia Militar, o motorista de um VW/Fox, de cor preta, perdeu o controle do veículo, invadiu a calçada e atropelou três pedestres. Entre as vítimas estava Brayan Eduardo Antunes Santos, de 6 anos, que ficou preso sob uma pedra…
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horademagic · 11 days ago
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Catoblepas Hálito-de-praga/ Blight-Breath Catoblepas
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Tipo de criatura: Besta
Custo de mana: 2 pretas + 4 de qualquer cor = 6 no total
3/2 de Poder e Resistência
Por que ela é interessante? Quando essa criatura entrar no campo de batalha a criatura alvo que um oponente controla receberá -x/-x até o final do turno, sendo x igual sua devoção ao preto, pensa que você literalmente conta todos os custos de mana pretos em todas as cartas que você possuir em campo, só essa já soma dois, pensa que se a resistência zerar, já mata automaticamente.
Preço da carta: em torno de 0,05 até 2,50
Disponível em Português
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Blight-breath+catoblepas&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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ludi-escrita-diversas · 14 days ago
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Era inicio de ano em uma turma de pós-graduação do curso de literatura coreana.
Inicio de outono e tudo estava bonito.
Antes da aula começar a aluna Lee se arrumava para ir para universidade. Ela havia escolhido uma calça jeans azul colada, e uma blusa vermelha que destava o seu corpo, optou por usar uma maquiagem discreta, e tênis.
Enquanto isso na sala de aula o professor já estava em sala de aula organizando as coisas e se preparando para a aula.
Ele usava uma camiseta branca com botões que valorizava o seu corpo que mantinha fazendo academia, um casaco preto e uma calça preta, sapatos sociais preto.
Então quando Lee terminou de se arrumar e foi para a universidade. Foi a primeira a chegar na sala e logo foi para o seu lugar.
Logo percebeu a presença do professor e ele a dela.
Houve uma troca de olhares, uma atração mútua.
Ele pensou: " Nossa que aluna sexy. Quem é ela?.
Ela pensou: " Que professor é esse? Nossa."
Então ele perguntou o nome dela: " Senhorita qual o seu nome por favor?
Ela respondeu: " Meu nome é Ling professor."
Ele: " Sou o professor Xang."
Os alunos começaram a chegar e logo deu inicio a aula.
Durante toda a aula o professor olhava para ela, e ela para ela.
A troca de olhares aconteceu por dias, e ele pensava: "- Vontade de tranzar com essa aluna, mamar naqueles seios. Ela está me deixando louco de tesão. Preciso me controlar."
Um dia Ling estava na biblioteca e precisava de um livro que estava na prateleira de cima, de repente o professor apareceu e pegou o livro para ela. Ele sentiu os seios dela em seu peitoral e ela também sentiu.
Ele perguntou: " Ele livro é da minha matéria. Está com dúvidas? Se tiver é só perguntar."
Ela: " Tenho sim professor mas fico com vergonha de perguntar."
Ele: " Não precisa ter vergonha. Se você quiser posso esclarecer as suas dúvidas agora."
Ela: " Se possível seria bom professor."
Ele: "Sim. Vamos até uma mesa e te explico."
Então eles foram até uma mesa e sentaram lado a lado.
Ele vai e pega um livro e a mão dele passa por cima do mamilo dela e ela começa a ficar ecitada.
Ele percebe.
Ela tenta se arrumar na cadeira e acaba pegando no pau dele.
Ele gosta.
Ela: " Desculpe professor, foi sem querer. Não estou dando em cima do senhor."
Ele: " Tudo bem, fique tranquila."
Ele pensa: " Que seios gostosos. Ela está ecitada e me deixou ecitado. Vontade de meter meu pau na buceta dela e mamar nesses seios."
Ela: " To ecitada. Esse professor é muito gostoso. Vontade de dar para ele. Que pau. Nossa. Sentar no pau dele. Deixar ele me usar todinha."
O professor tenta se acalmar.
Ele termina a explicação e vai para a sala de aula.
Ela termina de arrumar as coisas e sobe mas não entra na sala.
Imagina o professor e começa a acariciar os seios pensando nele, chamando por ele.
Ele dentro da sala acaba por ouvir tudo, fica curioso e vai ver o que está acontecendo.
Aquela aluna fazendo carinho nos seios pensando nele, ele fica de pau duro de tanto tesão.
Tenta se controlar e sai da sala.
Ele pergunta: " Algum problema senhorita Ling?"
Ela responde: " Não professor."
Ele: " Tem certeza?"
Ela: " Sim."
Ele: " Então seria possível a senhorita me ajudar com um problema no meu notebook agora por favor?"
Ela:"Sim."
Os dois entram na sala e vão até a mesa do professor.
Ela vai até o notebook e professor encaixa nela. Ela sente o pau dele.
Os dois gostam.
Ela fica ecitada.
O professor: " Senhorita Ling posso te fazer uma pergunta? Mas seja sincera por favor."
Ela: " Pode sim professor."
Ele: " Você está ecitada?"
Ela: " Estou sim professor."
Ele: " Eu também. Por você. Confesso que você me deixa louco de tesão. Vontade de te comer bem gostoso. Posso te pedir um favor?"
Ela: " Pode sim professor. O que?"
Ele: " Tranza comigo agora. Mata a minha vontade de você agora."
Ela: "Sim professor. Mama em mim professor. Me usa. Muito meu professor tesudo."
Ele:" Gostosa. Me dá essa buceta. Deixa eu te fuder muito. Gozar muito nessa buceta. Te fazer minha puta vai. Mamar nesses seios gostosos."
Eles tiram a roupa.
Ele senta na cadeira enquanto ela encaixa a buceta no pau dele e começa a cavalgar no pau dele enquanto ele mama nos seios dela.
Ela: "vai professor, me usa vai. Quero esse pau, quero."
Ele: " Goza minha putinha gostosa. Deixa eu gozar na sua buceta. Deixa?"
Ela: "Deixo sim meu professor tesudo,muito. Quero esse professor, quero."
Ele:" Quer dar a buceta para esse professor todos os dias? Quer minha putinha, minha aluninha safada?
Ela: " Quero sim professor. Quero. Me mata de tesão professor. Vai. Vai. Vai. Ahhhhhhhh."
Ele: " Isso minha aluna safada. Goza comigo vai? Vai. Vai. Vai. Vai tesuda. Isso. Isso. Isso. Ahhhhhh. Gozei. Você gozou?"
Ela: " Sim."
Ele: Gostei muito. Muito mesmo. E você?."
Ela:"Gostei muito professor. Mesmo."
Ele: " Quer ser minha todos os dias?"
Ela: " Sim."
Ele: " Perfeito. Então apartir de agora você é só minha. Me adcione no Wechat para mantermos contato. Fale também quando você estiver dúvidas sobre os conteúdos da matéria. Ok?"
Ela: "Ok." Escrito por Ludi-escrita-diversas
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