#uno fire gasolina
Explore tagged Tumblr posts
Text
Aplicação da bomba de combustível do Uno gasolina 2005
Aplicação da bomba de combustível do Uno gasolina 2005
Uno Mille Fire 2005 Gasolina – O vídeo dos problemas na troca da bomba de combustível! Será que é mais uma peça que os fabricantes “tiraram do mercado” como o conversor CAN? Um Uno 2005 já vai ficar sem peças de primeira linha para reposição e teremos que ir para as paralelas e fabricadas fora do país? Como brinquei, nem sempre é tudo simples e fácil e passamos por dificuldades onde aprendemos…
View On WordPress
#adapatação bomba uno#adaptação bomba bosch#bomba bosch#bomba combustivel somente gasolina#bomba correta para o uno gasolina#bomba de combustivel#bomba de combustivel bosch#bomba de combustivel uno 2005#bomba marelli#copo bomba#osciloscopio#reset painel fiat#sensor nivel uno#teste sensor nivel#uno 1.0 gasolina#uno 2005 gasolina#uno fire gasolina#uno mille fire
0 notes
Text
Fiat Grand Siena 2021: versões, equipamentos, motores, consumo, fotos
Lançado no mercado brasileiro em 2012 para substituir o Siena, o Fiat Grand Siena 2021 faz parte da antiga geração de carros da marca italiana no País, ao lado de modelos como o Uno. Seu irmão Palio foi descontinuado há tempos, mas o sedã segue firme e como o sedã compacto mais barato à venda no Brasil.
A atual linha do Fiat Grand Siena atende bem sobretudo na venda direta, o que inclui frotistas e taxistas, por exemplo. Ele é um queridinho sobretudo dos taxistas e motoristas de aplicativo, visto que tem até um pacote opcional que prepara o motor de fábrica para receber kit GNV (Gás Natural Veicular).
O Grand Siena 2021 pode ser encontrado nas versões Attractive 1.0 e Attractive 1.4 e tem preços na casa dos R$ 50 mil.
Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do sedã de entrada da Fiat.
Fiat Grand Siena 2021 – novidades
Anunciado em agosto de 2019, o Grand Siena 2020 chegou com algumas mudanças sutis para dar sobrevida ao sedã compacto. E tais alterações permanecem sem quaisquer novidades na linha Fiat Grand Siena 2021.
O modelo trouxe como uma das novidades o novo design na logomarca Fiat na traseira. Além disso, recebeu faróis com máscara negra, lanternas traseiras escurecidas, rodas de aço com novas calotas ou o novo opcional de rodas de liga-leve de 15 polegadas e pequenas alterações na grade dianteira e molduras do farol de neblina.
Além disso, o sedã compactou recebeu novas cores: incluir rodas de liga leva de 15” (novo item opcional). O modelo passa a contar também com novas cores: Vermelho Montecarlo (sólida) e Cinza Silverstone (metálica), além das já conhecidas Preto Vulcano e Branco Banchisa (sólidas) e Prata Bari (metálica).
Em abril de 2019, o Fiat Grand Siena havia ganhado um pacote opcional para receber kit GNV, com garantia original de um ano para kits de quinta geração instalados por convertedores certificados pelo Inmetro. O modelo passou a ser o único carro disponível de fábrica com motor preparado para receber o GNV.
Fiat Grand Siena 2021 – detalhes
Segunda geração do Siena, o Fiat Grand Siena chegou tendo como destaque o espaço interno, numa época onde os sedãs compactos eram pequenos em dimensões e espaço para os ocupantes. Porém, passados oito anos, o sedã de entrada da Fiat tem o mesmo porte dos outros sedãs do segmento.
Nas medidas, ele tem 4,29 metros de comprimento, 1,7 m de largura e 1,5 m de altura, com entre-eixos de 2,51 m. O porta-malas tem capacidade para 520 litros de bagagens, este um dos grandes trunfos do Fiat.
O visual do carro ainda é agradável, mas suas linhas mais retas e a carroceria com pouca profusão de vincos denuncia um pouco a idade do projeto. O interior do Grand Siena também já está um tanto quanto defasado e foi perdendo alguns itens com o passar do tempo – na versão de entrada com motor 1.0, por exemplo, o tecido das portas é opcional.
Atualmente, ele não tem uma participação expressiva nas vendas da marca. Todavia, é uma das preferências sobretudo dos taxistas, visto que o carro é uma das melhores opções para receber o kit GNV. Anteriormente o Fiat tinha uma versão Tetrafuel com GNV de série, mas hoje a marca disponibiliza apenas uma preparação para o kit gás como opcional.
A respeito dos equipamentos, o Grand Siena também oferece somente o básico em ambas as versões. O modelo Attractive vem equipado de fábrica com o famoso “kit sobrevivência”, com itens como direção hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos e travas elétricas.
Há outros recursos mais interessantes como opcionais, como volante multifuncional em couro, rádio com Bluetooth, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, rodas de liga-leve, entre outros. Porém, com os opcionais, o Grand Siena 1.4 2021 beira os R$ 64 mil.
O Fiat Grand Siena 2021 decepciona também por oferecer motores relativamente fracos. Há o 1.0 Fire Evo de até 75 cv e o 1.4 Fire Evo de até 88 cv, ambos com câmbio manual de cinco marchas. Ele era oferecido também com o 1.6 E.torQ de até 117 cv, mais adequado para o porte e proposta do carro, mas tal configuração não é vendida desde meados de 2018.
De resto, o Grand Siena aparece como uma opção sobretudo para frotistas e taxistas. Por outro lado, se você busca por um sedã compacto para atender a sua família, há outras opções mais modernas e interessantes no mercado, como o Hyundai HB20S e também o Ford Ka Sedan.
Fiat Grand Siena 2021 – versões
A Fiat vende o Grand Siena 2021 somente na versão de acabamento Attractive, com motor 1.0 Fire ou 1.4 Fire, sempre com transmissão manual.
Vale lembrar que anteriormente a gama de versões do sedã era mais ampla. Ele podia ser encontrado no modelo Essence com motor 1.6 E.torQ, por exemplo, com câmbio manual ou automatizado Dualogic. Todavia, a marca “enxugou” a linha de configurações do Grand Siena para abrir espaço para o novo Cronos.
Abaixo, você pode ver as versões do Grand Siena linha 2021:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Fiat Grand Siena 2021 – equipamentos
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Segurança: airbag duplo frontal, freios ABS com EBD, encostos de cabeça dianteiros com regulagem de altura, encostos de cabeça traseiros rebaixados e com regulagem de altura para os três ocupantes, cintos retráteis de três pontos para os cinco ocupantes, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, função auxiliar Lane Change para acionamento das setas indicando trocas de faixa, entre outros.
Conforto: ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros elétricos com one touch e antiesmagamento, travas elétricas com travamento automático das portas a 20 km/h, porta-luvas iluminado, retrovisores externos com comando interno mecânico, limpador e lavador do para-brisa com intermitência, luzes de leitura dianteiras, iluminação do porta-malas, faróis com follow me home, espelho no para-sol para o motorista e passageiro, console central com porta-copos e porta-objetos, comando interno de abertura da tampa do tanque de combustível, entre outros.
Visual e acabamento: maçanetas e retrovisores externos pintados na cor da carroceria, revestimento externo na coluna central das portas, rodas de aço de 14 polegadas com calotas e pneus 175/65 R14 de baixa resistência a rolagem, faróis biparábola com máscara negra, entre outros.
Tecnologia: computador de bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso), preparação para som e tomada 12V.
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Visual e acabamento: se diferencia apenas pelas rodas de aço de 15 polegadas com calotas exclusivas e pneus 185/60 R15 de baixa resistência a rolagem.
Fiat Grand Siena 2021 – opcionais
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Kit Creative 1 (R$ 1.900): volante com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, retrovisores externos elétricos com Tilt Down, banco do motorista com regulagem de altura, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro, apoia-pé para o motorista, soleira das portas, painel de porta com aplique em tecido, friso cromado na tampa do porta-malas, luzes de cortesia traseiras e friso cromado nas portas.
Kit Creative 2 (R$ 2.590): volante revestido em couro com comandos do rádio, sistema de som Connect com entrada USB, Bluetooth, quatro alto-falantes e dois tweeters e sensor de estacionamento traseiro.
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Kit Creative 1 (R$ 2.000): volante com regulagem de altura, vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento, retrovisores externos elétricos com Tilt Down, banco do motorista com regulagem de altura, alças de segurança traseiras e dianteira do lado do passageiro, apoia-pé para o motorista, soleira das portas, painel de porta com aplique em tecido, friso cromado na tampa do porta-malas, luzes de cortesia traseiras e friso cromado nas portas.
Kit Creative 2 (R$ 2.590): volante revestido em couro com comandos do rádio, sistema de som Connect com entrada USB, Bluetooth, quatro alto-falantes e dois tweeters e sensor de estacionamento traseiro.
Rodas de liga-leve de 15 polegadas (R$ 1.790);
Predisposição para instalação do kit GNV (R$ 690).
Fiat Grand Siena 2021 – cores
O Grand Siena conta com cinco opções de cores. Entre as opções, somente o Preto Vulcano sólido não tem custo adicional. As demais tonalidades custam entre R$ 990 e R$ 1.790.
Veja abaixo as cores do Grand Siena linha 2021:
Preto Vulcano (sólida, sem custo adicional);
Branco Banchisa (sólida, por R$ 990 adicionais);
Vermelho Monte Carlo (sólida, por R$ 990 adicionais);
Prata Bari (metálica, por R$ 1.790 adicionais);
Cinza Silverstone (metálica, por R$ 1.790 adicionais).
Fiat Grand Siena 2021 – preços
A seguir, você pode conferir os preços do Grand Siena 0 km, conforme o configurador online da Fiat em julho de 2020:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021: R$ 49.990
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021 + opcionais + pintura metálica: R$ 56.270
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021: R$ 54.990
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021 + opcionais + pintura metálica: R$ 63.850
Fiat Grand Siena 2021 – PcD
Por respeitar o teto de R$ 70 mil, o Grand Siena pode ser adquirido por pessoas com deficiência (PcD) com isenção de IPI e ICMS. Em média, a isenção desses dois impostos garante um desconto de 21% no preço final do carro.
Veja abaixo os preços aproximados do Grand Siena 2021 para PcD:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021: R$ 39.492
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021: R$ 43.442
Fiat Grand Siena 2021 – motores
Os motores do Grand Siena são velhos conhecidos dos consumidores brasileiros. O sedã usa os mesmos 1.0 flex e 1.4 flex da linha Fire Evo, que já equiparam e ainda equipam alguns modelos da Fiat, como Palio, Strada, Weekend, Uno, Fiorino, Mobi, entre outros.
O Grand Siena Attractive mais em conta é dotado do 1.0 Fire Evo flex de quatro cilindros e oito válvulas. Ele consegue desenvolver 73 cavalos de potência com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.000 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a partir de 3.850 rpm.
Já o Grand Siena Attractive topo de linha esconde sob o capô um 1.4 Fire Evo flex, também de quatro cilindros e oito válvulas. Neste caso, são 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, a 5.750 rpm. O torque é de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm, nesta ordem, a 3.500 giros.
Em ambos os casos, a transmissão é manual de cinco marchas.
Fiat Grand Siena 2021 – consumo
Conforme os dados divulgados pela própria Fiat, os números de consumo do Grand Siena 1.0 e do Grand Siena 1.4 são os seguintes:
Grand Siena 1.0 2021
Etanol
Consumo de 7,9 km/l na cidade;
Consumo de 9,5 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 11,2 km/l na cidade;
Consumo de 13,6 km/l na estrada.
Grand Siena 1.4 2021
Etanol
Consumo de 9,5 km/l na cidade;
Consumo de 9,5 km/l na estrada.
Gasolina
Consumo de 14 km/l na cidade;
Consumo de 13,6 km/l na estrada.
Fiat Grand Siena 2021 – desempenho
A Fiat divulga os seguintes números de desempenho do Grand Siena linha 2021 com etanol e gasolina:
Grand Siena 1.0 2021
Etanol
Aceleração de 0 a 100 km/h em 15,8 segundos;
Velocidade máxima de 161 km/h.
Gasolina
Aceleração de 0 a 100 km/h em 16,4 segundos;
Velocidade máxima de 157 km/h.
Grand Siena 1.4 2021
Etanol
Aceleração de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos;
Velocidade máxima de 175 km/h.
Gasolina
Aceleração de 0 a 100 km/h em 13,1 segundos;
Velocidade máxima de 173 km/h.
Fiat Grand Siena 2021 – garantia e revisões
O Fiat Grand Siena linha 2021 é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. As revisões do sedã compacto têm preços tabelados e divulgados no site da Fiat. Veja abaixo:
Fiat Grand Siena Attractive 1.0 2021
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 232
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 472
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 800
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 648
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 444
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.452
Fiat Grand Siena Attractive 1.4 2021
Revisão de 10.000 km ou 1 ano: R$ 236
Revisão de 20.000 km ou 2 anos: R$ 476
Revisão de 30.000 km ou 3 anos: R$ 716
Revisão de 40.000 km ou 4 anos: R$ 652
Revisão de 50.000 km ou 5 anos: R$ 448
Revisão de 60.000 km ou 6 anos: R$ 1.384
Sendo assim, o pacote de revisões do Grand Siena na versão Attractive 1.0 totaliza R$ 4.048. Curiosamente, o pacote de revisões do Grand Siena no modelo Attractive 1.4 é mais em conta, por R$ 3.912.
Fiat Grand Siena 2021 – concorrentes
Ford Ka Sedan SE 1.0 – R$ 53.590
O Ka Sedan é o concorrente mais em conta e que mais se aproxima em preço do Grand Siena. O modelo da Ford na versão de entrada SE parte de R$ 53,6 mil e usa um bom motor 1.0 litro flex de três cilindros, de até 85 cavalos de potência.
Ele é equipado de fábrica com recursos como ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo, faróis de neblina, Isofix, indicador de troca de marcha, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, sistema de som com comandos de voz, banco do motorista e coluna de direção com ajuste de altura, tampa do porta-malas com abertura elétrica, entre outros.
Renault Logan Life 1.0 – R$ 55.690
Modelo de entrada da linha Renault Logan 2021, o Life tem preços a partir de R$ 55,7 mil. Assim como o Ka Sedan, o Logan nesta configuração tem um motor 1.0 litro flex de três cilindros, neste caso com 82 cv.
O Logan sai de fábrica com airbags frontais e laterais, freios ABS, direção eletro-hidráulica, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, chave tipo canivete, faróis e lanternas com assinatura em LED, banco traseiro rebatível, entre outros.
Chevrolet Joy Plus 1.0 – R$ 56.090
Velho conhecidos dos brasileiros, o Joy Plus nada mais é que o antigo Chevrolet Prisma Joy. Este modelo tem preço na faixa dos R$ 56 mil e, assim como o Grand Siena, tem motor 1.0 flex de quatro cilindros, com até 80 cv, com câmbio manual de seis marchas.
É equipado de série com alarme antifurto, Isofix, ar-condicionado, chave tipo canivete, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros e travas elétricas, banco traseiro rebatível, preparação para som com dois alto-falantes, entre outros.
Hyundai HB20S Vision 1.0 – R$ 56.590
Recém-lançado no mercado brasileiro, o HB20S de nova geração também pode competir diretamente com o Fiat Grand Siena. A versão mais acessível do sedã da Hyundai parte de 56,6 mil e agrada pelo conjunto. Seu motor é um 1.0 litro flex de três cilindros, de até 80 cv. Ele tem a melhor relação custo-benefício nesta faixa de preço.
Ele oferece equipamentos como Isofix, alarme, rodas aro 15 com calotas, ar-condicionado, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros e traseiros elétricos, travas elétricas, retrovisores externos elétricos, computador de bordo, chave tipo canivete, banco do motorista com ajuste de altura, entrada USB para carregamento rápido de celular, central multimídia blueMedia com tela sensível ao toque de oito polegadas, Android Auto e Apple CarPlay, entre outros.
Fiat Grand Siena 2021 – ficha técnica
Motor 1.o Fire Evo 1.4 Fire Evo Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999,1 1.368 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 13:1 12,35:1 Injeção eletrônica Multiponto Multiponto Potência máxima 73 cv com gasolina e 75 cv com etanol a 6.000 rpm 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol a 5.750 rpm Torque máximo 9,5 kgfm com gasolina e 9,9 kgfm com etanol a 3.850 rpm 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol a 3.500 rpm Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira) Disco ventilado (dianteira) e tambor (traseira) Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço de 14 polegadas Aço de 15 polegadas Pneus 185/65 R14 185/60 R15 Dimensões Comprimento (mm) 4.290 4.290 Largura (mm) 1.700 1.700 Altura (mm) 1.507 1.507 Entre eixos (mm) 2.511 2.511 Capacidades Porta-malas (L) 520 520 Tanque de combustível (L) 48 48 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.133 1.094 Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Fiat Grand Siena 2021 – galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Fiat Grand Siena 2021: versões, equipamentos, motores, consumo, fotos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Fiat Grand Siena 2021: versões, equipamentos, motores, consumo, fotos publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
0 notes
Photo
FIAT - UNO 1.0 MPI MILLE FIRE 8V GASOLINA 2P MANUAL Cor Branco 2005 / 2006 Placa: FRD2323 Valor: R$ 10.999,00 FONE 17 3236 2397 WATZ 17 99601 1686 (em Vetorazzo Veiculos) https://www.instagram.com/p/B9sWp10Doyb/?igshid=5x6bsym97id6
0 notes
Photo
Junio. Cubríamos una protesta en el distribuidor Metropolitano. Los estudiantes de la Universidad Metropolitana decidieron cerrar la autopista Francisco Fajardo en protesta contra el Gobierno. Los chamos estaban organizados para esperar a la Guardia Nacional que preparaba sus equipos, a poco más de 100 metros, para dispersar a los manifestantes. Los militares se acercaron en formados en fila, cargando sus escudos y haciendo sonar fuerte sus pasos. Cuando estaban a unos 20 metros comenzaron a disparar bombas lacrimógenas en muchas direcciones. Los escuderos de naranja se juntaron y pedían resistencia, detrás de ellos varios muchachos comenzaron a encender bombas molotov y botellas de gasolina que tenían pegados fuegos artificiales. Un joven encendió la mecha y se distrajo al esquivar una bomba, no se fijó que la mecha se consumía. Otro joven se percató que le quedaba poco para explotar y le tumbó la botella de la mano. Es la explosión que se ve en la foto, varios colegas y yo logramos correr antes que el fuego nos alcanzará. A la izquierda yo (@raynerpenar) y a la derecha @guayogalindezz La foto la hizo @bruzco1. Más fotos en @raynerpenar #Venezuela #Caracas #photographer #photo #fire #protest (en Universidad Metropolitana)
1 note
·
View note
Photo
𝐓𝐎𝐗𝐈𝐋𝐀𝐍𝐃𝐋𝐀𝐍𝐃 ₊ ! · cᥲn 儂 * go out ᥲlıvᥱ ? ? ? #ACT3
Al parecer, la suerte de estos chicos se encontraba regida por un incesante juego de ta-te-ti puesto que si una misión les salía bien, la próxima mal y el círculo vicioso y horroroso en el que estaban seguía repitiéndose. La misión anterior fue un éxito, mataron tantos zombies como pudieron, pero Xanthe resultó lastimado y esa fue la mala racha del momento. Ya una vez en el refugio, protegidos y mirando cómo algunos estaban rociados en sangre, recordó que tuvieron que turnarse para ayudarlo a caminar, peleándose por no ser el siguiente porque no es que odiaran a Mango, simplemente no lo soportaba.
Asimismo, pudieron descansar un día, estuvieron felices con los resultados, hasta que pocas horas después, debieron comenzaron a idear otro plan para salir ilesos del lugar porque el joven herido comenzaba a sentirse fatal con el paso de las horas. Hyuk, quien recientemente había sido seleccionado como líder del grupo (estando contento por ello pero no demostrando porque odiaba las responsabilidades ,,, escorpio no lo entenderían) estuvo preocupado por el otro chico, claro que sí, mas en su mente seguía el hecho de que quizás deberían conseguir otro refugio más sano y en mejores condiciones. Así que mientras todos estuvieron sentados, comiendo, él comenzó a hablar en lo que mordía una hoja bastante larga de maleza, afilando su cuchillo despreocupadamente. Ah, ese aire a campesino, solo le faltaba el sombrero de paja y un balde lleno de escupitajos a su lado
—. Creo que deberíamos ir a buscar medicamentos para Xanthe... Y para nosotros también. Cosas útiles de algunos lugares por donde pasemos. Creo que hay un hotel de camino, podemos buscar sábanas y mantas allí, toallas y artículos de limpieza... Sol, ¿hace cuánto no te lavas los dientes?
━ Extraño usar la pasta de dientes. ━ admite con lastima, muchas cosas cotidianas las añora. La misión pasada no resulto ser tan mala, excepto que ahora tienen a un convaleciente con ellos y ya no tiene gasolina para prenderle fuego a las cosas, no es como si la ocuparán para un carro. Sería bueno tener un transporte, piensa. Ahora se encontraba limpiando las heridas de Xanthe con lo último que les quedaba de vendaje y artículos de primeros auxilios, definidamente necesitan ir por suministros y más medicina.
━ También tenemos que ir al hospital, las heridas de Xanthe se ven realmente mal. No soy doctor ni nada eso, pero sus heridas se están infectando y necesita antibióticos. ━ apunta con un deje de preocupación, su compañero se veía realmente mal además de que él era el único que lo atendía. Hyuk sólo parece comer flores y Yubi dice que no le piensa poner una mano encima. ━ Necesitamos salir ya, no podemos perder más tiempo de sol.
Rió con ironía ante lo que había dicho Solntse, ella también extrañaba ese tipo de cosas pero no era necesario decirlo en voz alta porque igual eso no haría que todos los lujos de antes volvieran. Observó sin mucho interés el estado deplorable en el cual se encontraba su compañero Xanthe, miró a Hyuk, se notaba que estaba con la cabeza perdida en Marte. Apartó la vista seguidamente se acostó en el suelo boca arriba, ya había amanecido y todavía no estaba preparada para las dificultades que se venían, contó hasta diez para alinear los "Chakras" o despejar su mente.
— Entonces pongamos manos a la obra y vayamos a la clínica a robar medicinas, en eso busquemos otro lugar para alojarnos, éste ya se está demasiado infestado de zombies. — Le propuso al líder del grupo, por menos que quisiéramos dejar el sitio teníamos que hacerlo o sino moriríamos, así como Xanthe o lo que sea. Se puso de pie, desplegó las colgaduras para que entrara más luz en el salón, éste se encontraba todo descuidado, las cosas estaban regadas por todo el sofá (algunas en el piso), era un descontrol.
— Deberíamos ir empacando todo, muchachos. — Habló parsimoniosa, el día de hoy no le apetecía permanecer agitada o irritada como habitualmente lo hace. — También deberíamos comprar hierba, ya saben, para relajarnos un rato. — Planteó. Le parecía buena idea que hicieran eso, necesitaban reposar de absolutamente todo era claro que todos se sentían sofocados, más que todo Solntse.
— Estamos en pleno apocalipsis, ¿Cómo a quién iremos a comprarle hierba, Yubi? — Preguntó con ironía, es que Yubi se pasaba de tonta y a Xanthe eso le parecía tan irreal, Yubi cada día lo sorprendía con su torpeza.
— Lo bueno es que no tenemos tantas cosas para empacar, así que será fácil "mudarnos". — Comentó, agarrando las mochilas para ponerlas en el centro, esperando que cada uno colaborara para ir empacando todas las pertenencias. — Lo malo es que el hospital queda horrendamente lejos... — Claro, para la mala suerte de todos tenían que atravesar un camino larguísimo para llegar hasta el bendito hospital, y una vez allí obviamente tendrían que buscar los remedios, aunque eso no sería tan difícil, se trataría de un hospital, así que los remedios y todos esos elementos para heridas tendrían que estar a simple vista.
— Podríamos buscar un nuevo refugio cerca del hospital, o por ahí, no lo sé. — Propuso como idea, ya que se sentía una carga para el grupo, al menos debían sacarle más provecho a tosa la situación que solo ir a buscar vendas y ya. Una vez que estaban listos emprendieron camino hacia el hospital, pasando primero por un hotel no tan lujoso pero tampoco tan berreta, como él estaba herido se propuso a entrar primero para testear por si habían caminantes dentro. La puerta principal estaba abierta, así que no fue tanto problema adentrarse al hotel, y caminó sigilosamente una vez dentro, mirando para todos lados, notando que en el escritorio de la recepción se encontraba una arma junto a sus cartuchos de balas como si mágicamente los hubieran puesto ahí, y se apresuró a tomarlas y luego les hizo señas a todos para que pasaran, aunque con aquellas dos adquisiciones no era necesario seguir explorando el hotel, al menos eso pensaba.
Le daba mucha pena ver a Mango en esas condiciones, no iba a mentir, pero como decían por ahí "hombre precavido vale por dos" y se abstenía de acercarse a él en caso de que aquella contusión (que le hacía ver más activo y lúcido de lo que en verdad era) le hiciera una mala pasada y se convirtiera en negativo, desmayandose o algo y él salir culpable del asunto; así que, mejor, mantuvo distancia mientras Sol cuidaba de él.
Así mismo, tampoco tardó demasiado en ordenar sus cosas. Cogió el mismo cuchillo de siempre, el hacha y estuvo listo para la nueva travesía mientras inconscientemente iba planeando todo, pero también estaba atento a su alrededor por si otro caminante aprecía. No tardaron más de lo esperado en llegar a pesar de que Xanthe se era un punto en reversa para el grupo, y aunque le hubiera encantado negarse y ser él quien entrara al hotel primero, se dijo que era buena idea si el otro joven ingresaba primero ya que estaba herido... de nada valía pone en riesgo otra vida sana. Hyuk, quién en todo momento se mantuvo alerta desde el umbral de la puerta, no tardó en trotar al encuentro ajeno cuando fueron llamados. Sabía que los otros dos chicos iban detrás suyo por lo que cogió el arma ni bien pudo y guardo los cartuchos en la mochila de alguno
—. Yo llevaré el arma, soy el líder y jugaba free fire, sé manejarla. —Y aunque era una completa mentira porque solo le gustaba tener las cosas en su control (escorpio no lo entenderían), enfundó el arma en el cinto de su pantalón no sin antes ponerle seguro. Solo revisaron la plants baja puesto que estaban cortos con el tiempo y si tardaban el doble en ir al hospital y luego en volver, estarían caminando directo a su tumba porque no podría ser un genio, pero era bastante obvio que los zombies atacaban en masa durante la noche. Una hora después, llegaron al zoológico. Estaban tardando demasiado, pensó, y eso era malo. Tan malo como ese muerto que se arrastraba hasta ellos. El pelirrojo no tardó en sacar el arma y, a pesar de haber desperdiciado dos balas en el perímetro al bicho, con la tercera dar en medio de su cabeza y acabar, nuevamente, con su vida
—. A este paso seremos comida de zombies... — Murmuró mientras echaba un ojo a Mango y luego a su alrededor, hallando así la posible salvación de los cuatro. A lo lejos y cerca de la entrada del zoo, habían uno de esos carritos a motor que usaban para excursiones. Decidió ir a por él con el arma en mano por si acaso, y agradeciendo que las llaves del mismo estuviesen allí, lo encendió y fue en busca de los tres que restaban
—. También conducía en free... no tan bien pero lo hacía. — Acotó, ahora solo le quedaba bromear mientras volvía a poner en marcha el motor y, tanto salir de aquella reserva, también ir en dirección al hospital —. Busquen algo útil debajo de los asientos, seguro hay algo bueno.
Sólo se dedicó a mirarlos asombrado durante todo el camino, su estado anímico no era el mejor puesto las cosas estaban yendo en picada, incluso comenzó a imaginar su muerte; desde lo esperado hasta lo descabellado e ilógico. Tan perdido estaba que apenas se asomó cuando llegaron al hotel por las armas, miró con cierto recelo cómo acaparaban las cosas y sigilosamente le robó el hacha a Hyuk. Tiene una arma de fuego, ¿Para qué quiere una arma? Qué no sea envidioso.
En un cerrar de ojos ya estaban en el zoológico, por un segundo creyó que encontrarían animales enjaulados todavía; miren qué es tanto. Lo que si había y en ambulancia era zombies. Se vio obligado a descuartizar algunos que se le acercaban lo suficiente, hizo innumerables muecas de asco mientras su ropa se rociaba de manchas; el olor a muerto es terrible. A primera instancia escucha un disparo y rápidamente un carro yendo hacia ellos con el japonés arriba. Se subió rápidamente y siguió la orden.
ㅡ ¿Qué podría haber en un carro de estos? Deberíamos dar las gracias de que . . . Espera. ㅡ rebuscando bien debajo de los asientos encontró una bolsa de tamaño mediano la cual sacó y revisó su interior en cual había un par de papeles y hierba. Se río por inercia, ¿Qué tan probable es encontrar un poco de marihuana en medio de una Apocalipsis.
ㅡ Chicos, el sueño de Yubi se cumplió, felicidades. ㅡ expuso mostrando el contenido. Obvio el fue el primero en sacarle provecho a la situación y hacerse un cigarro. Gracias a Satan aún llevaba los cerillos, sólo le quedaba disfrutar un poco de aquí a que llegaban al hospital. La bolsa fue pasando de miembro del equipo a otro mientras Solntse comenzaba a relajarse significativamente. Fue consciente de su estrés hasta que ya no lo tenía, fue liberadoramente alarmante, pero ya no importaba. Cuando volvió abrir los ojos, ya estaban en el hospital ㅡ Vamos por la basura médica y a boom boom a esos zombies.
Sus ojos se pusieron brillantes (tal cual niño en una tienda de dulces) cuando su amigo sacó una bolsa con aquel contenido verde dentro, lo mejor de todo era que aún tenía los papelillos para poder armarla. Yubi fue la siguiente en mezclar la hierba con la hoja cerrando ésta perfectamente.
— Oye prendelo por mí, por favor.
Le dijo a Solntse refiriéndose al papelillo; luego posicionó éste delicadamente sobre sus rojizos labios, anhelaba la sensación de su cuerpo dejándose llevar por el vicio. No quería pensar en la próxima muerte de Xanthe, por eso mismo hacía aquello a causa de que le causaba agobio, detestaba ser tan sensible sobre esos temas. Era más que obvio que no lo aguantaba pero aún así seguía siendo su camarada, al final, no se sabe quién sería el próximo en descansar en paz, sin embargo, le daba miedo que quedaran dos personas en lugar de ser tres —o cuatro—. Con cuidado sacó el porro sin encender (por los momentos) de sus labios para inmediatamente abrir la boca como la locuaz que era.
—¿Saben? tendríamos que disfrutar el corto tiempo entre nosotros, digo, ¿se dan cuenta que algún día moriremos así como lo hará Xanthe? No está muerto todavía aunque eso no quita el hecho de que esté a punto de morir en algunas horas o solamente minutos. En fin, ¿iremos al hospital en este auto tan atrofiado?
Bromeó la chica, posteriormente se sentó en el peculiar carrito; los muebles de cuero negros que tenía el vehículo eran cómodos, desde hacía mucho no se sentaba en un cojín tan acogedor. Las quejas de Xanthe no tardaron en presentarse haciendo que un dolor de cabeza repentino apareciera haciendo que el papel que sostenía en manos cayera al suelo. Apretó los dientes por la frustración haciéndolos rechinar.
— Lleven de una vez a Xanthe al hospital, sus quejas de verdad me molestan.
Se quejó ella esta vez pero mucho menos molesta que otras situaciones. Un mal presentimiento se manifestó en su estómago, sabía que algo malo iba a pasar hoy pero no quería que eso pasara, mordió sus belfos con fuerza y angustia, probablemente llegaríamos sin algún miembro. Sus hombros pesaban mucho y no era por la mochila, era por otra cosa. No iba a decir nada, su objetivo no era preocupar más al equipo, así que se mantuvo callada respecto a eso y recostó su cabeza al asiento mientras miraba a un punto muerto.
Estuvo bastante preocupado la mayor parte del tiempo, claro, hasta que encontraron la hierba. No se contuvo de fumar unas cuentas caladas porque ya se encontraban en el fin del mundo, nada peor podría resultar se ellos fumando algo de hierba. Solo dejó de hacerlo porque alguien le quitó el porrito, sino, hubiera continuado y seguramente los cuatro chicos resultarían papilla enlatada y cocida para zombies. Estaba bastante drogado, pero pudo dirigir el coche al destino sin ningún herido demás, y agradeció ello así como ver a Xanthe medio dormido en el coche. Sabía que estaba mal, pero despertarlo y esperar a que se levantara les quitaría mucho tiempo, sobre todo porque era muy perezoso. Así que, hablando bajo Hyuk le dijo a los otros dos que siguieran el camino, que nada podría pasarle; y así ingresaron al hospital. Las luces del lugar tintineaban, lo que le dijo que la electricidad seguía en funcionamiento, cosa buena puesto que algunos medicamentos requerían de refrigeración y quizás allí también encontrarían recipientes térmicos y tales cosas
—. Hay que hacer ésto rápido, no sabemos lo que puede haber aquí... —Murmuró, mirando a los chicos —. Hay que separarnos... yo me quedaré aquí a buscar alguna forma de vigilar a Mango y ustedes vayan a buscar cosas no muy lejos, somos pocos y no hay que seguir perdiendonos. —Y así como dijo, pudo en marcha su propio plan.
Esperó a que todos estuviesen cumpliendo parte de su rol para ir detrás de la primer camina que encontró, mirando si no había algo útil allí. Luego pasó a la siguiente, y otra más, hasta que un ruido fuerte (vidrios haciéndose añicos y algunos sonidos de choques) le sacó de su burbuja causando que diera un pequeño salto por el susto, acabando con la espalda contra la pared y un dolor agudo cerca de su omóplato. Las luces comenzaron a encenderse y se tornaron rojas y poco después u incesante y fuerte alarma estaba sonando... Oh, no, había tocado la alarma de incendios y ahora todo el hospital parecía una maldita discoteca ofreciendo sangría fresca a los zombies de los alrededores.
Todo iba tan rápido para Xanthe, si antes se sentía una carga ahora mil veces más, apenas podía caminar y el dolor de sus heridas iban aumentando cada segundo que transcurría, le sorprendía haber llegado a aguantar todos sus dolores hasta el zoológico, estaba por tirar de la toalla hasta que vio al japonés con un carrito, por fin hyuk hacía algo bien (escorpio, no lo entenderías), Xanthe con todas sus fuerzas, y sin depender de nadie, se subió a aquel rodado y se acostó, aprovechando para descansar.
—¿Pueden dejar de actuar como si ya estuviera muerto?
Murmuró Xanthe, si bien el rubio se sentía fatal por la herida, aún estaba algo lúcido, o bueno... eso pensaba hasta saber del hallazgo de Solntse, con ello sí perdió la poca consciencia que le quedaba. Hace tanto tiempo que no se drogaba, y esta situación era la más indicada para ello, le hubiera gustado darle más piteadas pero Yubi se había adueñado del papelillo, y aunque Xanthe solo llegó a dar un par de piteadas fue suficiente para hacerlo sentir mejor, o nuevamente eso creyó, porque una vez que llegaron al hospital no podía ni levantarse de su asiento, sus ojos se entrecerraban y luego de un buen rato, cuando recobró una parte de su consciencia, se dio cuenta de que se encontraba solo, todos sus compañeros lo habian abandonado. Se sintió traicionado, pero no había nada que pudiera hacer, excepto... excepto levantarse e ir al asiento del conductor, girando las llaves y encendiendo el motor, presionado el acelerador en dirección a las puertas de vidrio del hospital, rompiendolas y entrando en este. No tenía ni la menor idea de lo que estaba haciendo.
Dejaron al muerto en el carro, se corrige, al casi muerto de Xanthe. Para ser sincero, si sentía un poco de lástima por él, pero tampoco podían estar cargando un peso muerto por todo el hospital cuando tenían que ser rápidos. Siguió a Hyuk dentro, cuando se separaron se llevó a Yubi con él para conseguir más cosas juntos. Dentro de las habitaciones había muchos cuerpos en descomposición. Pacientes que sólo dejaron morir, pensó con repulsión.
Encontraron diversos artículos, desde medicamentos hasta material médico los cuales metieron dentro de sus mochilas. En la búsqueda, entraron dentro de una oficina dónde hallaron diversas cosas y entre ellas una pistola básica con un par de balas. Silbó en reconocimiento, ganó un poco de confianza y la cargó en caso de necesitarla. Salieron a los pasillos cuando de pronto alarmas empezaron a sonar y luces rojas sonaron con fuerza en todo el edifico. Se cubrió los oídos por inercia, faltó poco para suponer de quién fue culpa y sólo susurró; Hyuk. Corrió junto con Yubi mientras los gritos y quejidos sonaban por todos lados, gemidos grotescos inundaban sus oídos mientras intentaba pensar rápido para huir. Se metieron por un pasillo largo dónde un zombie los esperaba hasta la otra orilla, Solntse creyó que se trataría de uno más pero esté comenzó a correr hacia ellos con una velocidad alarmante. El terror lo asaltó inmediatamente y por instinto levantó su arma y disparó en repetidas veces sobre el ser irregular hasta que dejó moverse. El pánico aún lo controlaba pero la adrenalina era mayor así que tomó la mano de la adversa y siguió corriendo sin tener un verdadero destino. En medio del laberinto encontró al japonés a quien arrastró con él también mientras le gritaba. ㅡ ¡Todo es tu culpa, idiota!
Pasaron por un ventanal enorme en el primer piso del hospital y sólo vieron venir el mismo carro que traían estrellarse contra el vidrio y entrar a la estructura, casi arrollándolos. Por suerte se trataba de Xanthe que seguramente intentó atropellarlos en vez de salvarlos. ㅡ ¡Vamos ya! Y con eso todos subieron al auto.
Las cosas, otra vez, no habían salido bien. Podría ser su culpa el que la alarma sonase porque no vio el interruptor, pero Mango también tenía peso en sus hombros por por fumar estando, literalmente, ya alucinando con la posible infección en su cuerpo. Pero nuevamente todo recaía en él porque de todos modos no le cuidó como debía. Así que, una vez el carro casi se estrelló pero, milagrosamente, acabó intacto, empuñó el arma para protegerlos a ambos de algún caminante mientras le dio un zape con su mano libre a Xanthe, reprochandole.
—. Eres un idiota, Mango, dios. —Sintió unos disparos a los lejos, y deseó con todo su alma que los zombies no hayan adquirido inteligencia y ahora sean francotiradores, así que agradeció en silencio ver al dúo acercarse después con cosas en mano y un nuevo arma también—. Yubi, tú conduce, con Sol mantendremos a Xanthe tranquilo para que no haga otra boludez. —Hizo caso omiso a la culpa que ambos le echaban en cara, y mientras revisaban algunas cosas y mantenían al problemático en raya, estuvieron regresando al refugio. ¿Que qué podía salir mal? Dios, nunca más pensaría eso porque siempre las cosas empeoraban en aquel grupo.
1 note
·
View note
Text
Consumo alto no Uno Fire Flex • Teste de vedação e cânister
Consumo alto no Uno Fire Flex • Teste de vedação e cânister
Uno Fire Flex – Como testar a vedação do tanque e testar a válvula cânister utilizando a máquina de fumaça. A cliente relatou que o consumo do veículo estava alto, e relatou sentir cheiro de combustível com o veículo parado na garagem fechada. Principalmente pela manhã, e com o calor da época do ano, passou a sentir odor de gasolina. Encontramos um vazamento na tampa do bocal de abastecimento,…
View On WordPress
#109100#achar vazamento#adapatador para maquina fumaca#adapatador para smoke injector#cheiro combustivel#ferramenta raven#fiat uno#fumaça#maquina de achar vazamento#maquina de fumaça no uno#maquina de fumaça raven#maquina de testar vazamento tanque#Raven#raven 109100#servo freio#smoke injector#smoke raven#testando vedacao tanque#testar canister#testar tampa combustivel#Teste valvula canister#teste vedacao tanque#uno fire flex#uno mille fire
0 notes
Text
Escribí este post en abril / I Wrote This Post in April
Alrededor de 5 abril, 2020:
No vamos a poder subir más videos por un rato dado que estamos en cuarentena, así que regreso a la vieja plataforma de escribir. Más allá de eso, estar en cuarentena no me afecta a mi casi nada—¡yo nunca salgo de aquí de todas formas! El cambio que noto es que he tenido a mi amado aquí conmigo todo el tiempo, y no me quejo por eso.
Es para pensar que no hay peor circunstancia para enfrentarse con una pandemia que cuando tu país ya está en una fuerte crisis debido a sanciones criminales y una guerra económica insólita, y es verdad. Venezuela no tiene plata, no tiene ingresos, y no tiene acceso al mercado internacional. La inflación es brutal, y el sistema de salud ha sido fuertemente golpeado. Ya tenemos años así.
Por otro lado, no hay mejor circunstancia para enfrentarse con una pandemia que cuando tu país ya está en una fuerte crisis debido a sanciones criminales y una guerra económica insólita, porque el gobierno con el pueblo ya tenemos años construyendo la infraestructura para aguantar. Mientras otros países se quedan paralizados con gente que no puede pagar la renta sin trabajar, aquí ya tenemos comida subsidiada que se entrega cada mes a 7 millones de familias. Ya tenemos un sistema de “bonos”—dinero mensual para ayudar a que el pueblo pueda pagar sus necesidades a pesar de la inflación. Ya tenemos relaciones con países solidarios como China, Rusia y por supuesto Cuba, y rutas secretas para importar necesidades a pesar de la persecución internacional.
Pero lo más importante, tenemos un gobierno que hace todo lo posible para proteger el pueblo. Todo. Aquí unas de las medidas ya tomadas:
Suspensión del pago de alquiler de viviendas principales y negocios por 6 meses.
Inamovilidad laboral hasta el fin del año.
Salarios pagados por el estado para las nóminas de los pequeños y medianos negocios por 6 meses.
L@s estudiantes de las escuelas públicas reciben tareas y actividades para hacer en casa. (La gran mayoría cuentan con computadoras propias gratuitas.)
Todos los días hay comunicación directa del gobierno—no voceros sino del mismo Presidente, Vice Presidenta, Ministr@, etc. Todos los días hay una actualización, una explicación de lo que se ha hecho, lo que se está haciendo y lo que se va a hacer. Nadie dice “eso no es mi responsabilidad”, nadie se desaparece. Nadie habla de sacrificar las vidas de personas para salvar la economía.
En lo personal, nunca he estado más agradecida por vivir en el campo, con algo de terreno y muy poca densidad de población. Podemos salir y trabajar en las siembras, con las gallinas y todo sin preocuparnos; solo cuando Daniel salga para el pueblo debe usar la mascarilla y los guantes. Esta casa es, y uso la palabra como atea, una bendición inmensurable.
Hablando de las gallinas, ya creo que tenemos todas las 6 poniendo. Digo creo porque justo cuando estaba por probarlo, tuvimos un bajón de producción a uno o hasta cero huevos diarios. La razón no fue muy difícil de entender: es la sequía, y por eso las pilas de compost se secaron, y por eso ellas dejaron de ser hábitat para los bichos macros y micros que son la fuente principal de proteína para las gallinas. (También dejan de compostear, otro problema más.) La proteína es, por supuesto, la clave de la producción de huevos. Así que hemos tenido que atender dos asuntos: cómo mejor mantener húmedas las pilas y cómo aumentar la cantidad de proteína que consumen las gallinas cuando las pilas no están en su mejor funcionamiento.
Para resolver el primero, hemos puesto un pipote de plástico en el sistema y Daniel sube tobos de agua del manantial que pasa por el borde más abajo de nuestra parcela. Es un trabajón, pero evita el uso del agua de nuestro tanque arriba ya que el suministro de agua no está muy seguro en estos días y necesitamos esa agua para la casa y las siembras. Tenemos planificadas unas lagunitas allí abajo cerca del sistema—eso es de mediano plazo.
Para el segundo, tenemos un pequeño lombricario que también tiene cucarachas (no las asquerosas de la ciudad sino unas negritas que se entierran en el humus); las lombrices y cucarachas son excelentes fuentes de proteína. Tanto que dentro de unos días de darles a las gallinas una ración de ellas la producción de huevos subió a niveles normales. Pero no tenemos las cantidades necesarias para mantener eso, así que expandimos el lombricario. El problema es que ahora tenemos que esperar que se reproduzcan lo suficiente, y mientras tanto no las podemos usar.
También estamos en el proceso de aumentar la producción de dos fuentes verdes de proteína, el comfrey y la azolla. Con ambas, hay que esperar la mejor producción que viene.
Mientras tanto, a las gallinas les estamos echando termitas y comejenes que bajamos de árboles por aquí, lo que ayuda bastante. Las pilas de compost las mojamos en la noche y por eso están composteando más o menos, pero durante el día se secan algo así que todavía no les ofrecen todo lo que necesitan las gallinas de proteína. Seguimos sin producción de huevos, y simplemente vamos a tener que esperar. Más aún ahora dado que gracias al bloqueo económico ya no hay gasolina para nadie que no trabaje en los servicios esenciales, así que no podemos buscar bosta ni desechos orgánicos por ahora. Justo cuando teníamos el sistema funcionando bien todo detiene abruptamente por los crímenes de guerra de EE.UU.
De verdad, si vivo hasta ver la destrucción total del imperio americano me moriré feliz.
Hemos aprendido muchísimo para estar mejor preparado para la próxima sequía, y las gallinas, poniendo o no, están felices así que vamos bien.
Around April 5, 2020:
We won’t be able to put up any videos for a while since we’re in quarantine, so it’s back to the old writing thing. Other than that, being in quarantine doesn’t affect me much—I never leave here anyway! The change I notice most is that I have my beloved here with me all the time, and I’m not complaining about that.
One would think that there would be no worse circumstance to confront a pandemic than when your country is already in crisis due to criminal sanctions and economic warfare, and it’s true. Venezuela has no money, no income, no access to international markets. Inflation is brutal, and our healthcare system has been severely compromised. It’s been like this for years.
On the other hand, there’s no better circumstance to confront a pandemic than when your country is already in crisis due to criminal sanctions and economic warfare, because the government and the people have been building the infrastructure to be able to withstand crises for years. While other countries are paralyzed trying to figure out what to do with millions of people who can’t work and therefore can’t pay the rent, here we already have a subsidized food system that brings staples door to door to 7 million households every month. We already have a system of “bonos”—money given monthly directly to the people so they can afford their necessities despite the induced inflation. We already have strong alliances with countries that offer genuine support like China, Russia and of course Cuba rather than destruction and misery, and secret ways to import necessities despite the international persecution.
But most importantly, we have a government that does everything possible to protect the people. Everything. Here are a few of the measures already taken:
Suspension of rent payments for primary residences and businesses for 6 months.
No firings or layoffs for the rest of the year.
Government pays worker’s salaries for all small and medium-sized non-essential businesses.
Public school students receive daily activities and assignments to do at home. (They have free government-provided computers.)
Every day there is direct communication from government officials—not spokespeople or representatives or aides, but the President, Vice President, or Minister responsible. Every day there’s an in-depth update explaining what has been done, what is being done and what will be done. Every elected official is out in the streets every single day, working. Our president has bags under his eyes like you’ve never seen—he clearly hasn’t slept for days on end. The COVID-19 commission is active 24/7. No one says “that’s not my responsibility,” no one passes the buck, no one disappears. No one talks about sacrificing lives for the sake of the economy.
As far as my personal experience, I’ve never been more grateful to live in the mountains, with some land around me and very low population density. We can go out and work in the garden, with the chickens and all that no worries; only when Daniel goes into town does he have to wear the mask and gloves. This house is, and I use the word as an atheist, an immeasurable blessing.
Speaking of the chickens, I think all 6 are now laying. I say I think because just when we were about to know for sure, we had a huge drop in egg production to one or even none per day. The reason was pretty easy to figure out: it’s the dry season, so the compost piles dried out, and with them the macro and micro fauna that serves as the primary protein source for the hens. (And of course the piles stopped composting, which is also not good.) Protein is, of course, fundamental for egg production. So we’ve had to deal with two issues: how to keep the piles wet and how to get the chickens enough protein while the piles are not at their best.
For the first, we put a plastic barrel in the system that Daniel fills with buckets of water from the stream that runs along the lower border of our property, which is a bitch of a job but he does it. We could bring buckets down from our tank, but we need that water for the house and our garden so it’s better to use another source if possible. We’re planning a small fish pond down there next to the system which will be a good water source, but that’s a medium-term project.
For the second, we have a small worm farm which also houses cute little cockroaches (not the nasty city cockroaches, these are little black critters that burrow in the humus and don’t gross me out) – both of which are outstanding sources of protein. So good that after a few days of feeding the hens a ration of them each day egg production went up again. But we don’t have sufficient quantities of the critters to sustain that, so we’ve expanded the worm farm and fed it well, and now we’re waiting for them to reproduce enough to start using them as a food source again.
We’re also expanding our comfrey and azolla production, but again, we have to wait for them to grow and in the meantime we’re giving the hens termites, which they eat but not as voraciously as I’d like, our kitchen scraps and outer cabbage leaves from the garden, etc., plus we’re having them free range more so they can eat weeds and hunt bugs. Egg production is down to one or none a day again, and we’ll just have to wait. Even more so now that thanks to the economic blockade there’s no gasoline for anyone who isn’t part of an essential service, so we can’t get organic wastes or manures for the compost piles for the foreseeable future. Just when we got the system going, it grinds to a halt due to US war crimes.
Honestly if I live to see the complete annihilation of the USAmerican Empire, I will die happy. But I digress.
Anyway, we’ve learned a lot about what we need to do to keep the hens producing well even when the compost system isn’t running, and we’re getting there. Meanwhile the hens, laying or not, are still happy, so we’re doing ok.
1 note
·
View note
Link
CB750 Super Sport By MRC Project Bike
La dichosa Le Bhondage… Así se refiere Manel a su moto, y no es para menos pues la aventura ha sido larga y generosa en contratiempos. Pero, uno a uno, se fueron solventando y aquí te presentamos su CB Four, o lo que queda del modelo original después de muchas operaciones, algunas a vida o muerte.
Texto: Patxi Mesa Fotos: Álvaro Cabezas Atienza
El caso es que Manel quería una Harley, proyecto que no ha abandonado, pero su presupuesto no se lo permitía y sólo podía afrontar una inversión inicial de 3.000 euros. Su opción era hacerse con una Café Racer, inspirado en una CB350 de Benjie’s Café Racer, y de eso hace casi diez años… Pero entonces, como ahora, es casi imposible hacerse con una de las míticas motos anteriores a los setenta, pues su comercialización en nuestro país fue casi nula. De vuelta a la casilla de inicio. Finalmente optó por una de las bases que hoy en día es de nuestras favoritas: Honda CB Four 750. Tiene un buen chasis, excelente motor y la histórica fiabilidad de Hamamatsu. Con esos 3000 pavos se hizo con una que pintaba bastante bien y pretendía ir rodando con ella para, poco a poco, ir transformándola a su gusto. Pues a rodar se ha dicho. Y bueno, rodar, lo que se dice rodar, pues rodó poco, más bién se convertía en un aspersor de aceite tan pronto como tomaba temperatura (oh, oh…) y eso nunca ha sido un buen síntoma, al menos desde que se inventó el circuito de lubricación cerrado. Bueno, a lo mejor sólo necesitaba un reapriete o cambiar alguna junta, de modo que la llevó donde Jordi, de MRC Project Bikes, que le echó un vistazo. Desmontaron el motor del chasis, condición “sine qua non” para poder abrirlo y, oh sorpresa aunque Manel no usa esas palabras, lo que encontraron sólo puede recibir un nombre: fenomenal chapuza. Llevaba teflón hasta en las tuercas de la culata, ya que todas las roscas estaban pasadas. Ya puestos, podrían haber rellenado los hilos con epoxy, que lo mismo iba a dar. Evidentemente, a Jordi se le instaló un enorme moscardón tras la oreja y recomendó a Manel repasarlo más a fondo.
El efecto “poya”
“Poya” que estamos, también podemos cambiar las válvulas y sus guías, y los balancines -ya llevamos la distribución nueva- y “poya” que lo tenemos abierto, a ver esos pistones… uy, qué poquita vida les queda, pues pongamos unos nuevos y, de paso, le subimos la cilindrada hasta los 836c.c. Cuando entras en ese bucle, ya no sabes cuándo vas a parar. Pues también le hacemos embrague, y también un encendido electrónico, y nos volvemos locos y un colín bien chulo. Vaya, así a golpe de neura, la moto estaba casi montada. Hasta que apareció Jordi con una horquilla de R6… ¡Qué guapa! ¿Y si anodizamos todo el chasis también dorado? Cuando la vieron montada, Manel sólo quería arrancarse los ojos. Chasis oro y depósito verde claro metalizado. Según nos cuenta, parecía salida de una feria choquetín de los ‘80. De nuevo a desmontar y cambiar pintura y, de nuevo, el efecto “poya”. Para facilitar posteriores intervenciones, decidieron ponerle un kit Gordon que permite abirir el motor sin desmontarlo del chasis. ¿Y si le pintamos el chasis en un aburrido pero efectivo negro mate? No será muy original pero al menos no tendremos que mirarla con gafas de soldador. La puesta a punto del motor fue otro punto álgido pues, al aumentar la capacidad de los cilindros, los carburadores originales no podían procurar el caudal de mezcla necesario y además presentaban fugas: pues kit nuevo. Cuatro flamantes Mikuni RS de “carreras” ocuparon su sitio y, para extraerles todo el potencia, contaron con la ayuda de un especialista: USA Polo Motocicletas. El motor quedó fino y potente. Y rodando, rodando, aún tuvo tiempo para otra restauración de motor, cuando circulando por autopista, una de las bielas (eso no lo cambiaron) se fué de excursión a tomar el aire y el propulsor terminó ardiendo… Pero esa es otra historia que será contada en otra ocasión, como dice Manel: “…con una birra, Patxi.”
La restauración en detalle
Como ya hemos visto, el motor de 1978 se encontraba en un estado delicado, por decirlo de modo fino, y la solución fue un kit Stage1 de Dynoman Performance que aumenta la cilindrada hasta los 835c.c. y que incluye pistones, levas, muelles de válvulas, retenes y bulón de biela. También montaron válvulas y guías nuevas, y el encendido de Dyna, con bobinas y cables incluídos. Para alimentarlo, se recurrió a 4 Mikunis RS 36 y el filtro de aire es un K&N. Los escapes combinan los colectores de serie con un terminal universal. La transmisión también necesitaba una mejora y el nuevo embrague SHP, de Dynoman Performance, cuenta con un disco extra, muy adecuado para manejar el aumento de par conseguido al subir la cilindrada. El cambio es el de cinco velocidades y, respecto a la cadena de transmisión secundaria, dice Manel que ni los tanques las llevan tan gordas. Y tiene razón: es descomunal. Tampoco el chasis quedó tal cual y, a la horquilla invertida que ya hemos comentado, también debemos añadir el kit Gordon y el basculante, que es nada menos que un Dresda, famoso preparador de Honda en los años setenta. Una de las mejoras que introdujo en la CB 750 fue un basculante de sección cuadrada. Como curiosidad, Manel nos cuenta que, en los papeles de la moto, el chasis figura como Dresda y no Honda. Todo el tren delantero, horquilla, tijas y sistema de freno, salen de una Yamaha R6 y la rueda es de 17”, proveniente de una Kawasaki Z800 con goma Pirelli Diablo Supercorsa. La rueda trasera también es de Z800 con un Metzeler en medida 170, el neumático trasero de serie era un 110 en llanta de 19… El freno es un Tokico.
Últimos detalles y conclusión
También de la R6 son los semimanillares equipados con los mandos originales y un puño de gas rápido Domino. Los reposapiés y controles son de Yamaha modificados y los retros son tipo Café racer. El faro es el de serie, el piloto es de LED integrado en el colín y los intermitentes son Micro Spark LED. El guardabarros es una deconstrucción del original y el trasero brilla por su ausencia, aunque Manel ya tiene su “kit ITV” que monta bajo el soporte de matrícula, artesanal. El depósito de gasolina es el original, mientras que el de aceite se desplazó para dejar el triángulo del chasis despejado -originalmente va montado en una de las tapas laterales- y colocar nuevas placas. El asiento forma parte del colín, de House on Fire Industries, fabricado a mano en Estados Unidos. Y bueno, tras toda una aventura, Manel tiene una Café Racer de primero orden, con toda la mecánica fresca y muchos kilómetros por delante. Ahora os dejo con él para cerrar el reportaje: “Me gustaría agradecer la paciencia y maestría mecanica de Jordi Mercader, de MRC Project Bike, pues sin él le bHondage no hubiese sido posible; las buenas manos de Germán, de Usa Polo Motocicletas Barcelona, para afinarla y los animos que me han dado todos los que me han aguantado, entre ellos mi hermano, a lo largo de los años que ha durado esta odisea”. Amén
GENERALIDADES
Propiedad: Manel Ortiz
Ciudad: Lloret de Mar
Marca y modelo de origen: Honda “Dresda” Cb750 Four SuperSport
Transformada por: MRC ProjectBike
Tiempo: Unos 10 años
MOTOR
Marca/Modelo: Honda Cb 750 Four SuperSport Modificado A fondo con un Kit Stage 1 de Dynoman Performance
Año:1978
Cilindrada: 836c.c.
Encendido: Electronico Dyna 2000
Alimentación: Carburadores Mikuni RS 36
Filtro de aire: K&N
Escapes: Colectores de serie Terminal universal
TRANSMISIÓN
Primaria: Cadena
Embrague: DP
Cambio: 5 marchas
Secundaria: Cadena
CHASIS
Marca/Modelo: Honda Cb 750 Four Super Sport
Modificado por: Kit Gordon y Subchasis modificado por MRC ProjectBike
Ángulo de dirección: Serie
Basculante: Dresda
Suspensión tras.: Amortiguadores homólogos a los originales
ACCESORIOS
Manillar: Yamaha R6
Puños: Domino
Mandos: Originales
Reposapiés y controles: Modificados
Retrovisores: Tipo Cafe racer
Faro: serie
Piloto: de leds integrado en el colin
Intermitentes: de Led Micro Spark tintados (Homologados)
Guardabarros del: recortado y modificado
Depósito de combustible: Original
Depósito de aceite: Original con emplazamiento modificado
Asiento: House on Fire Industries
HORQUILLA
Barras: Showa Yamaha R6
Tijas: Yamaha R
RUEDA DELANTERA
Llanta: Kawasaki Z800 17”
Neumático: Pirelli Diablo SuperCorsa 120/70
Freno (disco y pinza o tambor): Doble disco Galfer con pinzas de dos pistones R6
RUEDA TRASERA
LLlanta: Kawasaki Z800 17”
Neumático: Metzeler Sportec M3 170/60
Freno (disco y pinza o tambor): disco galfer con pinza tokico
PINTURA Y ACABADOS
Pintor: MRC ProjectBike
Cromados: El Negro mate son los nuevos cromados
http://bit.ly/2Nb7fHb
1 note
·
View note
Text
Carros são mais caros hoje? Veja os preços de 10 modelos dos anos 90
Que os preços dos carros são altos no Brasil , ninguém discorda. Impostos, gastos por problemas de infraestrutura e percentuais de lucro mais altos que em outros países explicam essa questão. Consumidores de faixas etárias mais elevadas, inclusive, chegam a afirmar que os veículos de hoje custam muito mais que os de 20 ou 25 anos atrás. Porém, será mesmo que os automóveis atuais são proporcionalmente mais caros?
Para responder a essa pergunta, o AutoPapo fez um levantamento com 10 modelos que estão no mercado desde os anos 90: a ideia é saber a variação do custo de aquisição do mesmo produto. É evidente, contudo, que todos eles já foram reprojetados e modernizados de lá para cá.
A reportagem pesquisou os preços de carros de acordo com tabelas divulgadas entre dezembro de 1994 e março de 1999. Em seguida, os corrigiu de acordo com o Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), um indicador baseado na inflação, criado pela Fundação Getúlio Vargas. Por fim, consultamos os valores sugeridos pelas atuais gerações desses modelos.
Resultado: todos os veículos listados, sem exceção, tinham preços proporcionalmente mais altos na década de 1990. Os valores absolutos, claro, eram bem mais baixos naquela década, mas todos eles superaram os atuais depois de passarem pela correção. Confira:
Fiat Uno Mille ELX
Preço em dezembro de 1994: R$ 8.139, valor que, corrigido, equivale a R$ 56.249,64
Preço de um Uno Attractive 1.0 atual: R$ 46.490
O Uno Mille sempre foi um produto acessível. A versão ELX, lançada em 1994, trazia equipamentos inéditos na gama, incluindo o ar-condicionado. Porém, tudo isso era opcional. De série, o modelo não trazia nem vidros e travas elétricas. O motor 1.0 tinha 56 cv de potência, bom valor para a época, mas pouquíssimo em relação aos parâmetros atuais.
Uma unidade básica custava, 25 anos atrás, o equivalente a R$ 56.249,64 após correção pelo IGPM. É mais que a Fiat cobra por um Uno Attractive, a versão mais barata da gama atual, tabelada em R$ 46.490. Ela vem de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, além de airbags frontais e freios ABS, . Equipado com motor Fire 1.0, o modelo da contemporaneidade entrega 73 cv com gasolina e 75 com etanol.
Fiat Fiorino Furgão 1.5
Preço em dezembro de 1994: R$ 9.793, valor que, corrigido, equivale a R$ 67.680,64
Preço do similar atual: R$ 64.990
A proposta do Fiat Fiorino não mudou entre 1994 e os dias atuais: trata-se de um furgãozinho comercial baseado no Uno. O valor de compra também variou muito pouco: dos carros da lista, os preços do utilitário da Fiat foram os que se mantiveram mais estáveis. Enquanto em 1994 ele custava, após a correção do IGPM, R$ 67.680,64, a versão atual é tabelada em R$ 64.990.
O Fiorino de 2019 é mais potente que o de 25 anos atrás, apesar de ter motor menor. O 1.4 Fire rende 88 cv com etanol e 85 cv com gasolina , ante 76 cv do Fiasa 1.5. Porém, traz, a mais que o antecessor, apenas os equipamentos de segurança que se tornaram obrigatórios desde então. Itens como direção hidráulica e ar-condicionado são cobrados à parte no modelo atual.
Volkswagen Gol CLi 1.6
Preço em abril de 1995: R$ 12.760, valor que, corrigido, equivale a R$ 82.781,14
Preço do similar atual: R$ 53.550
Que tal pagar R$ 82.781,14 por um Gol 1.6? Pois os R$ 12.760 cobrados pela versão CLi em 1995, quando corrigidos, equivalem exatamente a esse valor. Hoje, com motor de cilindrada equivalente, o hatch da Volkswagen parte de R$ 53.550.
Em relação ao similar de décadas atrás, o Gol 1.6 atual, claro, é mais equipado. Vem de fábrica com direção hidráulica, ar-condicionado, travamento elétrico das portas e vidros dianteiros elétricos. E também é mais potente: entrega 104 cv com o combustível vegetal e 101 cv com o derivado do petróleo, ante 76 cv do antepassado.
Volkswagen Golf GTI 2.0
Preço em fevereiro de 1996: R$ 31.450, valor que, corrigido, equivale a R$ 183.861,69
Preço do similar atual: R$ 151.530
Carros com apelo esportivo, claro, têm preços mais altos que modelos convencionais. A versão GTI, por exemplo, tradicionalmente é mais cara da linha Golf. O valor cobrado por ela em 1996 equivale a R$ 183.861,69. Quatro gerações à frente, o hot hatch da Volkswagen custa menos que isso atualmente: R$ 151.530.
A evolução do modelo foi tamanha que a potência do motor praticamente dobrou: foi de 116 cv em 1996 para 230 cv em um similar zero-quilômetro. Na lista de equipamentos, o Golf GTI contemporâneo também ganha de lavada, com direito a central multimídia com tela de toque e conectividade com as plataformas Apple CarPlay e Android Auto.
Mitsubishi Pajero GLX 2.8 Turbodiesel
Preço em fevereiro de 1996: R$ 54.167, valor que, corrigido, equivale a R$ 316.668,88
Preço do similar atual: R$ 265.990
Em 1996, o Mitsubishi Pajero tinha diferentes opções de motorização, além de duas versões de acabamento. A GLX era a mais acessível, enquanto a GLS ficava na posição de top de linha. Com mecânica a diesel, a configuração mais em conta saía por R$ 316.668,88, em valores atualizados.
Hoje, o SUV da Mitsubishi é vendido unicamente na versão HPE, equipada com motor 2.4 turbodiesel de 190 cv. Seu preço é de R$ 265.990. Apesar de a antiga Pajero GLX ter motor 2.8, gerava 125 cv. E, logicamente, nem sonhava em trazer equipamentos como ar-condicionado de duas zonas e acionamento automático de faróis e limpadores de para-brisa.
Saiba mais sobre o Mitsubishi Pajero HPE
Chevrolet S10 Luxe 2.2 Cabine Dupla
Preço em fevereiro de 1997: R$ 26.470, valor que, corrigido, equivale a R$ 141.670,95
Preço do similar atual: R$ 111.190
Nos anos 90, a gama da S10 iniciava-se com as versões de cabine simples. Porém, como atualmente há apenas uma configuração com esse tipo de carroceria, a configuração eleita para ter o preço atualizado foi a Luxe 2.2, a mais acessível com cabine dupla. Com as devidas correções, seu preço em 1996 equivale a R$ 141.670,95 nos dias de hoje. Trata-se de um montante superior ao que a Chevrolet cobra, hoje, pela opção Advantage da picape, cujo valor sugerido é de R$ 111.190.
A S10 Advantage é comercializada apenas com cabine dupla e vem equipada com vários itens que, na antiga Luxe, eram opcionais. Entre eles, estão ar-condicionado, alarme e sistema de som (que, nos anos 90, era capitaneado por um toca-fitas). Todavia, a maior evolução está no motor: ao passo que o velho 2.2 a gasolina gerava 113 cv, o atual 2.5 flex rende 197 com o mesmo combustível e 206 cv com etanol.
Ford Fiesta CLX 1.4 16V
Preço em fevereiro de 1997: R$ 19.488, valor que, corrigido, equivale a R$ 104.302,36
Preço do similar atual: R$ 54.610
Neste ano, o Fiesta saiu de linha no Brasil, em função do fechamento da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP). Contudo, até poucos meses atrás, carros que ainda estavam em estoque eram vendidos por preços promocionais. Em maio último, a versão top de linha SEL tinha preço sugerido de R$ 54.610. Uma pechincha diante da configuração CLX 1.4 quatro portas, a mais sofisticada da gama 1997, cujo valor atualizado chega a R$ 104.302,36!
Há de se considerar que o Fiesta CLX era equipadíssimo para os padrões de 1997. Entre os equipamentos de série, havia vidros, travas e retrovisores elétricos, direção hidráulica e toca-fitas. Além disso, o motor 1.4 16V Zetec rendia espantosos (para a época) 89 cv. Mas o SEL, produzido 22 anos depois, evidentemente vai além. Tem ar-condicionado digital, rodas de liga leve de 15 polegadas e central multimídia com tela tátil de 6,5 polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto. Ademais, seu motor 1.6 16V Sigma tem potências de 128 cv com etanol e de 125 cv com gasolina.
Ford Ka 1.0
Preço em setembro de 1998: R$ 11.564, valor que, corrigido, equivale a R$ 57.320,14
Preço do similar atual: R$ 45.590
Lembra-se da primeira geração do Ka? Bem menor e, principalmente, mais arredondado que o modelo atual, ele custava, em 1998, o equivalente a R$ 57.320,14. Esse valor corresponde à versão de entrada, que não tinha nome específico: era chamada apenas de 1.0. Vale destacar que, nessa configuração, o hatch da Ford era, então, o terceiro carro mais barato do país, atrás apenas do Uno Mille EX e do Uno Mille Young. Ainda assim, superava a opção mais em conta da gama atual, a S, tabelada em R$ 45.590.
Assim como todos os demais carros da lista, o Ka tinha preços mais altos, mas era menos potente e equipado. O motor 1.0 da época gerava 53 cv, enquanto o de hoje, com um cilindro a menos, totaliza 85 cv com o combustível vegetal e 80 com o derivado da cana. E vem de série com ar-condicionado, direção elétrica, travas e vidros elétricos e ganchos Isofix para fixação de cadeirinhas.
Toyota Corolla XEi 1.8 automático
Preço em março de 1999: R$ 29.082, valor que, corrigido, equivale a R$ 153.343,47
Preço do similar atual: R$ 110.990
O Corolla acabou de ganhar uma nova geração, a quinta produzida no Brasil. Em 1999, o sedã da Toyota ainda estava na primeira safra nacional. Entretanto, sua versão intermediária já era designada pela sigla XEi. Quando corrigido pelo IGPM, o preço cobrado por ela naquele ano era de R$ 153.343,47. Sabe quanto essa configuração custa hoje? Exatos R$ 110.990.
Evidentemente, há um enorme degrau tecnológico entre o Corolla de 1999 e o de 2019, que, por sinal, já está na linha 2020. Equipamentos disponíveis no XEi atual, como chave presencial com partida por botão, ar-condicionado automático e controle de estabilidade sequer haviam chegado à gama do sedã. Sob o capô, há mais diferenças: o motor 1.8 da primeira geração não passava de 116 cv. Já o 2.0 dos dias de hoje chega a 177 cv com etanol e ainda atinge 169 cv com gasolina.
Honda Civic LX-B
Preço em março de 1999: R$ 31.167, valor que, corrigido, equivale a R$ 148.161,82
Preço do similar atual: R$ 97.900
A versão LX-B era a mais acessível da gama Civic em 1999. O valor sugerido, na época, era equivalente a R$ 148.161,82. Decorridas duas décadas, o sedã da Honda seguiu os passos de todos os carros pesquisados passou a ter preços menores: a configuração de entrada do tempo presente, a LX, sai por R$ 97.900.
Na época, o Civic LX-B era comercializado unicamente com câmbio manual. Ela trabalhava em conjunto com um motor 1.6 de 106 cv. Atualmente, a transmissão automática do tipo CVT é padrão em toda as versões. Na LX, ela é acoplada a uma unidade 2.0 de 155 cv com álcool e 150 cv com gasolina. Por fim, ela vem com equipamentos que, 20 anos atrás, não estavam disponíveis sequer no top de linha, como sistema de monitoramento da pressão dos pneus, central multimídia com tela de cinco polegadas e seis airbags.
Fotos: divulgação
O post Carros são mais caros hoje? Veja os preços de 10 modelos dos anos 90 apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/carros-precos-anos-90-atualmente/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
0 notes
Text
Uno Fire: história, versões, preços, motor, consumo, desempenho
Quem não conhece o Fiat Uno Fire? Ele é um dos carros mais famosos do mercado brasileiro até hoje e se posiciona como uma das configurações de maior sucesso do Uno Mille no Brasil. Chegou em 2001 e durou até 2013, quando saiu de linha por não poder oferecer airbags e ABS como manda a legislação brasileira.
O popular agrada, sobretudo, pela economia de combustível e pelo baixo custo de manutenção. Abaixo, você pode conferir os principais detalhes do carro:
Fiat Uno Fire – história
Lançamento do Fiat Uno Mille Fire em 2001
Em julho de 2001, o aclamado Fiat Uno Mille passou a usar um novo motor. O modelo estreou com um propulsor 1.0 Fire (que já estava disponível também no Palio EX), com a missão de dar ainda mais força para as vendas do hatch popular, que naquela época já estava um tanto quanto desatualizado.
O nome Fire vem das iniciais de “Fully Integrated Robotized Engine”, ou motor de produção integrada e automatizada, como fruto da parceria entre Fiat e a GM Powertrain na planta da marca em Betim, no estado de Minas Gerais.
Este novo motor era 2 cv mais “fraco”, que o antigo, com 55 cv, mas que ainda assim conseguira entregar maior vigor em acelerações e retomadas. Além disso, o carro ficou mais econômico, com média de consumo de 14 km/l na cidade e até 20 km/l na estrada.
Nas demais mudanças, adotou grade frontal e calotas com o então novo logotipo da Fiat, novas siglas, nome “Fire” em vermelho, novos retrovisores externos na cor preta, novo volante com logotipo, novos tecidos para bancos e painéis de porta, novos comandos na coluna de direção, entre outros.
O Mille Fire 2001 foi anunciado com preço mais atrativo para quem optava pela compra pela internet. Custava R$ 12,5 mil na configuração duas portas e R$ 13 mil com quatro portas. Tinha opcionais como vidros dianteiros e travas elétricas, retrovisores externos com comando interno, desembaçador com ar quente, limpador e lavador do vidro traseiro, entre outros, com preços de R$ 2,2 mil a R$ 4,2 mil extras.
Fiat renova visual do Uno Fire em 2004
Em fevereiro de 2004, o Fiat Uno Mille Fire recebeu mudanças estéticas, que estavam praticamente inalteradas há duas décadas. Entre as mudanças, recebeu faróis com formato mais atual e luzes de direção integradas, grade frontal mais avantajada, novos para-choques em peça única, tampa do porta-malas com abertura pela chave, entre outros.
Por dentro, recebeu painel de instrumentos igual ao do Palio Fire, com velocímetro, hodômetro digital e marcador do nível de combustível. Adotou ainda encostos de cabeça arredondados, novos comandos de ventilação, console central do painel na cor cinza e novos revestimentos para os bancos e portas.
Chegou custando R$ 16 mil com duas portas e R$ 17 mil com quatro portas.
Uno Mille ganha motor 1.0 Fire Flex em 2005
Quatro anos após o seu lançamento, o Uno Mille Fire ganhou a tecnologia flex no motor 1.0 litro. O propulsor passou a gerar 10 cv extras, chegando a 65 cv com gasolina e 66 cv com etanol, e torque de 9,1 kgfm e 9,2 kgfm, nesta ordem, a 2.500 rpm.
Este novo modelo teve ganhos em desempenho e eficiência na economia de combustível.
O Uno Mille Fire Flex chegou partindo de R$ 19.650 na configuração básica com duas portas, podendo chegar a R$ 27 mil no modelo quatro portas com vidros e travas elétricas, direção hidráulica, ar-condicionado e som com CD player – mais caro que o Palio Flex básico daquela época.
Fiat Uno Mille ganha kit Way em 2006
Pegando carona no sucesso dos aventureiros do mercado, o Uno Mille Way estreou como um kit opcional por R$ 700 extras para os modelos de duas e quatro portas, com valor total de, respectivamente, R$ 22,3 mil e R$ 23,8 mil.
O kit incluía moldura nas caixas de roda, protetores de para-lamas, soleiras nas portas, colunas centrais com revestimento, calotas com o nome “Way”, suspensão erguida em 4,4 centímetros e pneus Pirelli Cinturato P4 175/70 R13.
Uno Mille Economy foca em economia em 2008
Já em agosto de 2008, o Fiat Uno Mille Fire virou Fiat Uno Mille Fire Economy. Este modelo recebeu um motor 1.0 Fire flex com aprimoramentos para entregar uma economia de combustível de 10% frente ao anterior.
O motor 1.0 Fire Economy flex chegou com os mesmos 66 cv máximos, mas com novas soluções mecânicas e uma nova central eletrônica. Pode entregar consumo de combustível de até 15,6 km/l na cidade e 22 km/l na estrada com gasolina!
Outra novidade foi o “econômetro”, um indicador de consumo instantâneo no painel que auxilia o motorista a andar de forma mais econômica.
Ele ganhou também uma nova grade frontal com frisos cromados, novo logotipo vermelho da Fiat, para-choques na cor da carroceria, lanternas traseiras escurecidas, painel de instrumentos com novas cores e novos revestimentos internos.
Seus preços partiam de R$ 23.240, chegando a R$ 25.470 no Mille Way Economy de quatro portas, sem opcionais. Ele seguia como o carro mais barato do Brasil.
Uno Mille Fire dá adeus com série Grazie Mille em 2013
O último Uno Mille Fire produzido no Brasil foi o Grazie Mille. Ele foi anunciado em dezembro de 2013, com produção limitada a 2 mil exemplares, para marcar o fim do popular por aqui. Isso porque ele foi um dos carros que não conseguia se adequar à legislação que passou a obrigar ABS e airbags como itens de série (tal como a Kombi).
Entre os diferenciais, tinha faróis com máscara negra, rodas de liga-leve aro 13, carroceria pintada em Verde Saquarema ou Prata Bari, adesivos alusivos à série especial, ponteira de escapamento exclusiva, logo da série nas soleiras de porta, placa com numeração do carro no painel, sobretapetes em carpete, forro de teto na cor preta, painel de instrumentos com novo grafismos, entre outros.
Oferecia também rádio Connect com MP3 player, Bluetooth, entrada USB e subwoofer, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, limpador e desembaçador traseiro, entre outros. Seu preço era de R$ 31.200.
Fiat Uno Fire – detalhes
O Uno Fire, tal como o Uno Mille de qualquer geração, desempenhou o papel de carro de entrada da Fiat por mais de 12 anos no mercado brasileiro. Ele marcou a chegada do novo motor 1.0 Fire fabricado numa linha de produção robotizada em território nacional, o que era uma novidade no início do século.
Além disso, ele chegou com alguns aprimoramentos no visual e no acabamento interno. E foi justamente o Fiat Uno Fire que mais sofreu mudanças dentro de toda a jornada do Fiat Uno Mille por aqui – até os anos 2000, o carro tinha passado por pouquíssimas alterações no visual e no acabamento.
Durante seus mais de 12 anos no mercado, passou por dois retoques no visual, ganhou a opção do kit Way (que posteriormente virou uma versão da linha), estreou a configuração Uno Mille Economy e também marcou o fim de linha do carro com a série especial Grazie Mille.
Fora isso, se manteve como um carro espartano e pouco seguro, sobretudo nos últimos anos. Mas só pelo fato de ter durado por mais de uma década, o Fiat Uno Fire mostra que foi um carro consagrado e tem um bom mercado até hoje entre os usados, sendo a configuração mais procurada.
Fiat Uno Fire – versões
Ao longo de sua jornada no mercado brasileiro, o Uno Fire foi comercializado nas seguintes configurações:
Fiat Uno Mille 1.0 Fire duas portas (2001 a 2005)
Fiat Uno Mille 1.0 Fire quatro portas (2001 a 2005)
Fiat Uno Mille 1.0 Fire Flex duas portas (2005 a 2008)
Fiat Uno Mille 1.0 Fire Flex quatro portas (2005 a 2008)
Fiat Uno Mille Way 1.0 Fire Flex duas portas (2006 a 2008)
Fiat Uno Mille Way 1.0 Fire Flex quatro portas (2006 a 2008)
Fiat Uno Mille Economy 1.0 Fire Flex duas portas (2008 a 2013)
Fiat Uno Mille Economy 1.0 Fire Flex quatro portas (2008 a 2013)
Fiat Uno Mille Way Economy 1.0 Fire Flex duas portas (2008 a 2013)
Fiat Uno Mille Way Economy 1.0 Fire Flex quatro portas (2008 a 2013)
Fiat Grazie Mille 1.0 Fire Flex quatro portas (2013)
Fiat Uno Fire – preços
Confira a seguir os preços do Uno Fire de 2002 a 2013, de acordo com os dados da Tabela Fipe em fevereiro de 2020:
Fiat Uno Mille 1.0 Fire duas portas: R$ 8.700 (2002) a R$ 16.020 (2013)
Fiat Uno Mille 1.0 Fire quatro portas: R$ 9.890 (2002) a R$ 19.130 (2013)
Fiat Uno Mille Way 1.0 Fire duas portas: R$ 12.300 (2008) a R$ 17.250 (2013)
Fiat Uno Mille Way 1.0 Fire quatro portas: R$ 13.640 (2008) a R$ 20.190 (2013)
Fiat Grazie Mille 1.0 Fire quatro portas: R$ 26.190 (2013)
Fiat Uno Fire – motor e câmbio
O motor 1.0 Fire chegou para dar um “up” nas vendas do Fiat Uno Mille, que em 2001 seguia como líder em vendas, mas ameaçado pelos modelos mais novos (como o próprio irmão Palio, embora este fosse mais caro). Ele foi o 14º motor introduzido no Uno Mille em seu 17º ano de mercado – ele já havia sido equipado com motores 1.0, 1.05, 1.3 e 1.5 Fiasa e 1.4 e 1.6 Sevel em inúmeras variações.
Este propulsor 1.0 Fire utiliza este nome com uma sigla referente a “Fully Integrated Robotized Engine”, que designou os novos motores fabricados pela Fiat em Betim (MG) utilizando uma nova linha de produção robotizada. Ele é dotado de quatro cilindros em linha, oito válvulas (duas válvulas por cilindro), injeção eletrônica multiponto, comando de válvulas simples no cabeçote e correia dentada.
Em comparação com o 1.0 Fiasa utilizado anteriormente, o 1.0 Fire do então novo Uno Fire tinha 2 cv a menos, chegando a 55 cavalos de potência. Todavia, era mais leve em 20% e contava com uma melhor distribuição de torque. Este, por sua vez, passou de 8,1 kgfm para 8,5 kgfm máximos, agora entre 2.500 e 4.500 giros.
O 1.0 Fire trabalha com uma transmissão manual de cinco marchas, com embreagem monodisco a seco.
Em 2005, seguindo a tendência da época, o Uno Fire virou flex, passando a beber etanol e/ou gasolina. Este propulsor recebeu injeção eletrônica aprimorada, sistema de partida a frio com gasolina, coletor de admissão diferenciado, novos bicos injetores com maior vazão, sedes e guias de válvulas com novo material e taxa de compressão elevada de 9,5:1 para 11,65:1.
Com a tecnologia, passou a gerar 65 cv com gasolina e 66 cv com etanol. O torque foi para 9,1 kgfm e 9,2 kgfm, nesta ordem, a 2.500 giros.
Já em 2008, a Fiat lançou o Uno Fire Economy. Como o próprio nome indica, o hatch popular passou por algumas mudanças para se tornar mais eficiente no que se diz a respeito de consumo de combustível. Ele passou a usar um novo óleo de baixo atrito, novo coletor de escapamento tubular com fluidodinâmica otimizada, novo catalisador com maior volume, comando de válvulas mais leve, bielas mais leves, entre outros.
Passou a contar também com pneus de baixa resistência ao rolamento, “econômetro” no painel de instrumentos para auxiliar o motorista a conduzir de uma forma mais econômica, câmbio com quinta marcha mais longa, entre outros.
Fiat Uno Fire – consumo
De acordo com os dados da Fiat, os números de consumo do Uno Fire Economy na cidade e na estrada são estes:
Fiat Uno Mille Fire Economy
Consumo de 10,6 km/l na cidade e 15 km/l na estrada com etanol;
Consumo de 15 km/l na cidade e 21 km/l na estrada com gasolina.
Fiat Uno Fire – desempenho
Confira abaixo os números de desempenho do carro, conforme divulgado pela Fiat:
Fiat Uno Mille Fire Economy
Aceleração de 0 a 100 km/h em 14,7 segundos com etanol e 15,1 s com gasolina;
Velocidade máxima de 153 km/h com etanol e 151 km/h com gasolina.
Fiat Uno Fire – ficha técnica
Motor
1.0 Fire Economy Flex
Tipo
Dianteiro, Transversal, Gasolina e Etanol
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm³
999,1
Válvulas
8
Taxa de compressão
11,65:1
Injeção eletrônica de combustível
Multiponto
Potência Máxima
65 cv com gasolina e 66 cv com etanol a 6.000 rpm
Torque Máximo
9,1 kgfm com gasolina e 9,2 kgfm a 2.500 rpm
Transmissão
Tipo
Manual de cinco marchas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos sólidos (dianteira) e tambor (traseira)
Direção
Tipo
Não-assistida ou hidráulica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson
Traseira
Tipo eixo transversal com feixe de molas
Rodas e Pneus
Rodas
Aço ou liga-leve de 13 polegadas
Pneus
175/70 R15
Dimensões
Comprimento total (mm)
3.693
Largura (mm)
1.548
Altura (mm)
1.489
Distância entre os eixos (mm)
2.361
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
400
Porta-malas (litros)
290
Tanque (litros)
50
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
830
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
0,36
Fiat Uno Fire – fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Uno Fire: história, versões, preços, motor, consumo, desempenho é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Uno Fire: história, versões, preços, motor, consumo, desempenho publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
0 notes
Photo
FIAT - UNO 1.0 MPI MILLE FIRE 8V GASOLINA 2P MANUAL Cor Branco 2005 / 2006 Placa: FRD2323 Valor: R$ 10.999,00 FONE 17 3236 2397 WATZ 17 99601 1686 (em Vetorazzo Veiculos) https://www.instagram.com/p/B9sWp10Doyb/?igshid=fk4p1f41rc9v
0 notes
Text
Kitai publica ‘Fuego en la Radio’, primer single de Pirómanos
Kitai vuelve a la carga con ‘Fuego en la radio‘, la ardiente llama que prende la mecha de su segundo disco de estudio, Pirómanos (Entrebotones 2017). Un álbum a punto de ver la luz que promete encender el panorama musical con su espectacular sonido rock.
En noviembre de 1957, Jerry Lee Lewis, uno de los pioneros del rock n’ roll, conmocionó al mundo incendiando pianos en escena al ritmo de ‘Great balls of fire’, haciendo caso omiso a la famosa advertencia de Pitágoras: «No revuelvas el fuego con un cuchillo».
Justo sesenta años después, la banda madrileña Kitai presenta su segundo álbum, Pirómanos, en el que demuestran que como el viejo rockero, son expertos en el desafiante arte de avivar la fogata, esquivar la indiferencia, llevar la contraria y alzar el mentón con los ojos en llamas. Con un objetivo único: prender como sea la chispa adecuada para que empiece el incendio.
Porque sin duda aburridos de prácticamente todo lo que vislumbran a su alrededor, el cuarteto madrileño ha tenido ya suficiente. Tanta monotonía les ha empujado a ponerse los pasamontañas rojos y lanzar la andanada definitiva de cócteles molotov que cambie el rumbo de los acontecimientos. El mundo necesita fuego y Kitai está en el instante idóneo de ignición.
Ese es el corazón palpitante de Pirómanos (Entrebotones, 2017). Toda una declaración de intenciones con ‘Fuego en la radio‘ como presentación. ¿Una amenaza? ¿Un aviso? Más bien una necesaria autoafirmación con olor a gasolina. El ya es ayer para Kitai, pues como diría Tyler Durden, protagonista de El club de la lucha: «Esta es tu vida y se acaba a cada minuto».
«¡Fuego en la radio, fuego en los estadios, fuego en mi gente, fuego en mi barrio. Fuego en la radio!», aúlla el vocalista Alexander a punto de la enajenación permanente en la que sistemáticamente entra en cada concierto, como bien saben ya los miles de fans de este cuarteto madrileño que solo entiende su día a día como una sucesión de asaltos.
Esa conducta suicida les ha llevado a los festivales más importantes del país – Resurrection, Sonorama y tantos otros- presentando su disco de debut, Que vienen (2015, Entrebotones). Un decisivo paso más cualitativo que cuantitativo después de encender las alarmas con los EPs Viral (2014) y Origen (2013), también bajo el sello Entrebotones.
Gracias a ese firme caminar, ahora regresan con este Pirómanos que amplía zancada y termina siendo todo un gran salto mortal con producción artística de Juanma Latorre de Vetusta Morla, quien sin duda ha sabido condensar toda la ira de Kitai en su primer trabajo como productor para una banda.
David Gallardo
Con cinco años de vida, el grupo ha logrado unir a la perfección las cuatro personalidades de sus miembros y fusionarlas para crear un carácter único en el escenario y un directo arrollador con el que no dejan indiferente a nadie.
Kitai estará presentando el nuevo disco en la sala Joy Eslava de Madrid el próximo 3 de noviembre.
from El Ukelele http://ift.tt/2icmGzT via IFTTT
0 notes
Text
Capítulo VI: Ya no #viajosola
La verdad es que desde que llegué a Las Vegas todo cogió un rumbo y una velocidad completamente diferentes a los que estaba acostumbrada mientras viajaba sola. Ya sabéis que Las Vegas era mi meeting point con Ari, quien después de ver “caer” el proyecto en San Francisco decidió cambiar los 10 día de trabajo por una ruta conmigo. Así que ahora tocaba cambiar el tipo de viaje y también mi chip.
No me atrevo a decir que fuera peor ni mejor, simplemente fue muy diferente. Ahora ya no tenía tiempo para escribir, ni para enviar audios de Whatsapp cada dos minutos. A cambio, estaba acompañada y, por fin, tenia alguien con quien hablar todo el santo día. :D
10 de enero de 2017: The Fabulous Las Vegas
Ese era mi último día sola y me provocó un sentimiento algo extraño. Por una parte estaba entusiasmada con la llegada de Ari y su amiga Elena pero a la vez estaba bastante triste porque eso significaba que había acabado mi aventura en solitario. Me había encantado todo lo que viví esos días. Absolutamente todo: los paisajes, las personas que iba conociendo, conocerme a mi…
Porque sí, voy a hablaros sobre otro tópico: descubrirse a uno mismo viajando solo.
Antes de emprender el viaje hubo personas que me dijeron que esa aventura no iba a representar un “despertar”, que no iba a sentir cómo de repente me conocía más a mi misma y tampoco iba a cambiar mi perspectiva de la vida. Puedo decir que no ha sido mi caso.
Supongo que yo partía de un trabajo personal intenso. Había estado los últimos 4 años de mi vida aprendiendo toda la teoría sobre cómo aceptarse, conocerse y quererse a uno mismo, y este viaje me sirvió para ponerlo todo en práctica.
Durante todos esos días de carretera, motel y vistas, aprendí que todo es tan relativo que da miedo. Que hablar con uno mismo es esencial y, sobretodo, que la vida es el más fugaz de los viajes. Sobre esto podría escribir un libro de autoayuda; mi autoayuda.
Pero no voy a ponerme trascendental ahora, porque lo que toca es contaros el final de mi viaje y creo que eso va a dar contenido suficiente como para explayarme con las conclusiones de este viaje. Que las hay, y muchas.
Vamos allá.
El día empezaba extraño, ya os he explicado el por qué. Así que decidí darme la bienvenida a Las Vegas visitando el mítico “Wellcome to Las Vegas Sign”, como no, armada con mi móvil para hacer una vídeo llamada con las chicas.
En la foto podréis ver que el día estaba tan nublado como yo.
Después abrí la libreta donde tenía apuntados todos los musts y decidí poner rumbo a la Presa Hoover, esa pedazo de construcción de hormigón que retiene el río colorado a caballo entre Arizona y Nevada. Porque una de las curiosidades de ese inmenso lugar es que la mitad de la presa pertenece a un estado y la otra mitad a otro. E aquí la prueba:
Es espectacular. Nada comparado con las maravillas naturales que venía viendo por el camino, pero totalmente espectacular. Es cierto que los americanos lo hacen todo a lo grande, y no es porque sean exagerados, es porque la extensión de sus territorios es TAN grande que no pueden andarse con pequeñeces.
Estaba alucianando con lo que veía, pero echaba tanto de menos las montañas, los colores y el desierto que decidí irme a visitar el Valle de Fuego; un pequeño desierto rojo que se formó de las dunas que había en la época en la que los dinosaurios todavía se paseaban por la tierra. Ni más ni menos que el parque Estatal más antiguo de Nevada; una pequeña maravilla que muchos turistas desconocen y obvian en su paso por este estado.
En realidad cuando visitas Las Vegas no tienes por qué quedarte en el Strip, tienes muchas opciones para visitar durante los días que programes aquí.
Cuando llegué al Valle del Fuego me dirigí a “las cavernas” que ni siquiera puedo explicaros cómo son porque, para variar, encontré algo mejor que hacer a última hora.
El plan fue el siguiente: Me puse a hablar con dos conductores de limusinas que estaban esperando a que sus clientes se casaran en este desierto rojo para llevarlos de vuelta a la gran ciudad del vicio, los Elvis falsos y las bodas.
No me preguntéis por qué. Pero estaban teniendo una conversación muy interesante y decidí plantarme delante de ellos para escucharla y, por qué no, hacer mi aportación. Después de una hora y media hablando con ellos (y aprendiendo política de la mano de un tejano y un ugandés) decidí volverme para cenar antes de ir a buscar a las chichas al aeropuerto. Antes, les confesé que no sabía por dónde salir del parque y que no llevaba gasolina suficiente como para llegar a la ciudad.
Así que volví, siguiendo a las dos limusinas por el desierto, hicieron una parada en la gasolinera más cercana, intentaron pagarme la gasolina y me despedí de ellos hasta siempre. No se si los volveré a ver alguna vez, solo se que ellos se quedan en mi retina para siempre. Como todas las personas que he conocido durante esta aventura.
Y rompo este aire sentimental con tan solo mencionar una nombre propio: In and Out. Hamburguesaca de esas que te quitan todos los males, ese era mi plan.
Burger y coca cola XL en mano, me fui al aeropuerto a esperar a que llegaran Ari y Elena. Esta última es una amiga de Ari que vive en San Francisco y que sería nuestra anfitriona en la ciudad de la niebla durante los días que estuvimos allí.
Hice un intento de grabar la llegada de Ari a la salida del aeropuerto, pero como soy una enfiascada de lo audiovisual, acabé grabando una escena cómica en la que un japonés intentaba entrar por la salida y los que intentaban salir no podían porque se lo encontraban bloqueando las puertas de seguridad.
Mientras, ellas estaban saliendo por otra terminal distinta. Epic Fail.
Una vez las localicé y las vislumbré, entre la multitud que esperaba en al calle para llegar a la ciudad de vicio, las subí al coche, les puse la canción de Elvis y nos fuimos al motel a dejar las maletas para ir ligeritas a dar un paseo por el Strip. ¡Ari ya estaba conmigo!
Nos esperaba una avenida de locura, casinos, música, tiendas, restaurantes, borrachos, margaritas, homeless, gente que ha perdido todo su dinero en las tragaperras, afroamericanos que creen que los españoles no somos blancos, seguratas que te amenazan con llamar a la policía con una sonrisa en la cara, errepepés que te ponen pulseras de “barra libre” y muchas, muchas luces de colores. Eso es Las Vegas.
Eso y los 22 euros que te vale un margarita.
Pero estaba contentísima y Ari me había contagiado su felicidad y me lo pasé teta hasta que mis pies (y los de ellas) me pidieron volver al motel a descansar.
11 de febrero de 2017: La primera parada de la ruta de “Las Aris”
La noche anterior compramos online las entradas para visitar el Neon Museum, también conocido como “el cementerio de neones de Las Vegas”. Así que nos tocaba “madrugar” después de la pequeña resaca del Strip.
Tengo que decir que el museo está dentro de un recinto bastante pequeño que visitas con un guía que te marca los tempos de todo el recorrido. No puedes ir a tu bola haciendo y deshaciendo, no puedes grabar vídeo y las guías son en inglés. Si incumples alguna de las normas te miran mal. Palabra.
Durante esta visita también tuvimos nuestros primer encontronazo con las armas. Y es que nada más llegar al recinto empezamos a escuchar helicópteros y sirenas de policía sin parar. Había habido un tiroteo a escasos metros del museo mientras nosotras rondábamos con el coche en busca del parking del recinto. Pero como somos unas felices de la vida no nos enteramos hasta que un policía retirado nos contó que se acababan de escuchar tres tiros tres minutos antes de que nosotras llegáramos tarde a la visita.
Prefiero no haberme enterado, la verdad.
Aquí os dejo las fotos de los “signs” de los moteles, casinos y restaurantes más emblemáticos de la época dorada de Las Vegas.
Una vez acabado el recorrido y la sesión de fotos nos pusimos en marcha rumbo al Valle de Fuego. Como el día anterior no había visto más que el parking, las convencí para visitarlo a fondo.
Por el camino el cielo se cerró y empezábamos a ver cómo las gotas de agua empapaban el desierto. Creo que era la primera vez que veía llover por esas tierras (las cuatro gotas que pillé de camino a Page no cuentan como lluvia).
Por eso, nuestra visita al Valley of Fire se resume en: lluvia, sal corriendo a hacer una foto, aire, ojo que no se te lleve, lluvia, nos quedamos en el coche, aire, qué dolor de oídos, no llueve, sal corriendo a hacer fotos en mitad de la carretera, Polaroid, GoPro, móvil en mano.
Algún día tendré las fotos de Ari para que veáis cómo es este sitio. Algún día...
Cuando nos cansamos de recorrer el parque en coche, decidimos cobijarnos de la lluvia en el Outlet South Premium, uno de esos centros comerciales en los que pierdes la noción del tiempo y mucho dinero.
Antes de viajar me informé sobre qué outlet de Las Vegas era el que más me interesaba, y sin duda era ese. Quicksilver, Volcom, Converse, Levi’s, Nike y mi querida Tilly’s. Ahí íbamos a quemar la tarjeta de crédito.
El resultado fue este.
Este y un cansancio de la hostia que nos llevó directas al motel donde abrimos dos botellas de vino y nos pusimos al día de todo lo que habíamos hecho estas últimas semanas.
Día 12 de febrero de 2017: Chau Las Vegas
Se acababa el fin de semana en Las Vegas, y queríamos aprovechar el día antes de poner rumbo a Los Ángeles.
Ese día visitamos el Red Rock Canyon en coche y pudimos disfrutar de una cascada que hacía 15 años que no se dejaba ver. Puse “Bohemian Rapsody” a toda ostia por la carretera principal del parque y vimos a una chica que corría por ahí a una velocidad superior a la de los coches.
Después de eso nos fuimos para el centro para acabar de ver los hoteles que no habíamos visto el primer día en el Strip. Flipamos con el cielo del hotel Venecian y fuimos a llevar a Elena al aeropuerto, que volvía directa a San Francisco.
Ahora sí, las Aris se iban a L.A., en donde se estaban celebrando los Grammys que nunca llegamos a ver porque nos esperaban 5 horas de carretera, áreas de servicio y muchas, muchas risas.
Por el camino, Ari descubrió lo que es conducir un automático por esas rectas interminables y pudo entender mi amor por esas áreas de servicio en las que falta una cama para ser hostels de 5 estrellas.
Para ponerla en situación, pusimos el GPS en dirección al Peggy Sue’s original. Un mítico bar de los años 50 que tienen tanto encanto como historia. No tiene nada que ver con las franquicias que hace unos años están invadiendo España. El Peggy Sue’s 50’s Diner es un lugar precioso, auténtico y enorme.
Debe tener unos 5 salones diferentes en los que puedes tomarte un batido, comer una hamburguesa o simplemente hincharte a hacer fotos, como hicimos nosotras.
Después de esa corta pero intensa visita, y con Ari más feliz que una perdiz, volvimos a la carretera en dirección L.A...
Cuando ya faltaban pocas millas para llegar apareció algo en mi GPS que me hizo pegar un volantazo. ¡Estábamos conduciendo en paralelo a un pequeño tramo de la Ruta 66!
Repentinamente, y acompañadas por un aire del demonio, salimos de la carretera principal y nos metimos en esa pequeña carretera madre. Hicimos mil fotos con la cámara de Ari, vimos unos 6 identificativos de la ruta en el asfalto y dimos por finalizada nuestra larguísima ruta nocturna.
No sin antes aterrizar en el que sería el peor motel en el que he dormido nunca.
Gajes del viajero ¿no?
0 notes
Text
Vivace 1.0 Evo Fire Flex 8V NEWCAR
Vivace 1.0 Evo Fire Flex 8V NEWCAR
Marca: Fiat Modelo: Uno Versão: Vivace 1.0 Evo Fire Flex 8V Ano: 2011 Portas: 4 Tipo de Combustível: Gasolina e Álcool (flex)
Adicionais
Cor : Prateado
Transmissão : Manual
Direção : Hidráulica
Controle de Tração : 4×2
Segurança
Airbag laterais
Airbag motorista
Alarme
Travas elétricas
Conforto
Ar-condicionado
Banco traseiro retrátil
Vidros elétricos
Som
AM/FM
CD player
View On WordPress
0 notes
Text
( ❀ — fire.
Apagó la última vela que se hallaba a su lado, la tenue luz que le permitía ver en la oscuridad de su habitación ya no estaba y el único sonido que se lograba escuchar era el de su agitada respiración. El reloj luminoso en la pared marcaba las 4:48 a.m, sus ojos hinchados y su voz ronca hacían notar la falta de sueño. No era común en ella estar despierta durante tantas horas, desde muy pequeña supo medir y controlar su propia energía, sabía cuándo ya era hora de detenerse pero esta vez algo se rompió. Su tendencia a meditar las cosas ya se había vuelto un hábito molesto, se destacaba por su explosiva y desmedida personalidad, una persona radiante pero parecía jamás apagar aquella sonrisa que tanto la caracterizaba.
Con sus ojos cerrados y un respiración ya controlada, se dispuso a pensar qué debía hacer pero su mente no le devolvía nada más que un vacío difícil de llevar. Cuando más se encaminaba en las recónditas esquinas de su memoria más dolor y furia sentía, una furia peligrosa que no necesitaba más que una pequeña chispa para hacerla explotar. De pronto, oyó a su pequeña mascota maullar, no pudo evitar abrir un ojo a secas mirando entre la oscuridad directamente al animal, los ojos de este resplandecían cada vez que un auto pasaba dado a que las luces de estos se reflejaban en ellos. El gato dio unos pasos hacia delante pisando el control de la televisión y haciendo que ésta se encendiera, lo que vio en la pantalla la enfureció más: — (...) El Incendio dejó como resultado decenas de heridos y un fallecido —Dijo el reportero y añadió—: Seguiremos informando a medida que los resultados méd- —Y con clara furia apagó el televisor, las velas se encendieron de repente y la llama de cada una se hacía más intensa. Los recuerdos volvieron a inundar su mente confusa y llena de sentimientos difícil de encerrar.
Flashback.
24 horas antes.
Por segunda vez se le cayeron las llaves de la casa que compartía con unas amigas, sus manos estaban heladas, apenas y podía sentirlas a pesar que llevaba guantes. Por una extraña razón había despertado temblando de frío, su temperatura corporal había descendido muchísimo por lo que decidió salir a caminar un rato a ver si de esa manera controlaba su cuerpo.
El sol seguía oculto, la luna permanecía en su lugar y las luces de la avenida titilaban como anticipando algo. A lo lejos divisó a unos jóvenes rociando a un auto con que parecía un líquido extraño, uno de los chicos tomó un cerillo y luego todo pareció suceder en apenas un segundo. El auto se incendió rápidamente, las llamas se hacían más grandes y poderosas en cuando los perversos arrojaban más gasolina, sus risas endemoniadas se clavaban en su cabeza. El fuego, aquel increíble y poderoso calor rojizo, atrayente, imposible de dominar que crecía cada vez más la estaba llevando a él; sus piernas parecían no tener a otro lugar al que dirigirse que al automóvil envuelto en llamas. El estado de confusión en el que se hallaba la hizo perder la cabeza, estaba completamente hipnotizada mas un grito de horror la sacó de ese estado. Los gritos provenían del automóvil, no podía creer cómo pudo dejarse llevar por el fuego a tal grado de no poder escuchar ni los pedidos de auxilio de una persona. Corrió hasta ella sin saber qué hacer, sus manos estaban sudorosas y temblaban, delante de ella podía escaparse una vida y sabía que lo lamentaría. Mientras que la vida de la muchacha se escapaba frente a sus ojos, uno de los chicos que había iniciado el fuego corrió hasta ella y la empujó haciendo que su cabeza chocara contra la pavimento provocandole un intenso dolor que por poco y la deja inconsciente.
Los muchachos rieron con perversión y chocaron las manos con orgullo, rompieron la ventana del auto aún envuelto en llamas y sacaron a la muchacha que se encontraba dentro este, su cabello olía a quemado, su piel estaba casi quemada, parecía que el humo la había casi asfixiado. Fue arrastrada al edificio de enfrente, entraron en silencio como si jamás hubiese pasado nada hasta que una fuerte explosión los dejó en el suelo y finalmente pudieron verla. La figura femenina se presentó frente a ellos, sus ojos ardían, podían ver sus cadáveres reflejados en estos; ninguno la reconoció aunque el incidente haya pasado hace menos de una hora pero claramente ella sí a ellos. La fémina dejó caer el mismo líquido que utilizaron los perversos en la entrada del edificio, sus dientes chirriaban y el enojo se apoderó de ella cuando vio a la muchachita moribunda en el suelo sucio, sus heridas podrían infectarse. Y así fue cómo toda esa furia y rencor que hicieron presentes en un explosión. El kerosene en el suelo se prendió en llamas sin necesidad de cerillos, el fuego se propagó rápidamente a través de las cortinas, la alarma contra incendios se hizo presente mas los aspersores parecían no funcionar, de todas formas un poco de agua no podía apagar lo que ya se había provocado. Sin embargo, la pelirroja caminó por el fuego sin que este la lastimara, cada paso que daba se marcaba en el suelo como si lo quemara, sus manos literalmente ardían, parecía el mismísimo infierno para los jóvenes que ahora tenían a la chica frente a ellos. El chico que estaba frente suyo tenía miedo, podía sentir el pavor, sudaba frío y su mandíbula temblaba, uno de los chicos parecía convulsionar debido al miedo mientras que otro había orinado sus pantalones. Tomó del cuello con manos ardientes al que comenzó todo y, sin pensarlo dos veces, incendió la camisa de este y lo soltó. La escoria se tiraba al suelo y rodaba creyendo que así apagaría el fuego, lo que no sabía era que tanto él como sus amigos estaban siendo lentamente asfixiados por el humo. Finalmente la muchacha tomó a la víctima que seguía en el suelo inconsciente, la levantó sobre sus hombros y con la fuerza que le quedaba la llevó a un lugar seguro dejando atrás a su poderoso amigo que se encargaba de deshacerse de lo indeseable sin medir las consecuencias.
Fin de flashback
— Quentin, ¿Qué hora es? —Una soñolienta voz la sacó trajo a tierra, su amiga había abierto la puerta de tal forma que no logró ni escuchar el giro de perilla— ¿Aún no duermes? ¿Te preocupa lo de tu cumpleaños? Por favor, no todos los 18 de Abril van a ser perfectos, dio la casualidad de que ninguna estará pero no te amargues, ¿Sí? —La nombrada asintió como si de eso se tratara su estado actual— Duerme ya —Finalizó, cerró la puerta y por primera vez obedeció a una de sus amigas.
0 notes
Text
Fire meet Gasoline
[Flashback]
Malibú, California. Set de filmación: How Deep Is Your Love — Agosto, 2015
— ¿Estás seguro que no vamos a incluir ninguna escena compartida contigo?
La voz de Emil Nava, el director de cada vídeo y amigo personal de Luca, resonó a través del móvil que el DJ sostenía firme contra su oreja. Aplacó una mueca entre labios, casi con disgusto.
— No, lo siento. Es imposible que regrese a tiempo, y quiero que las últimas escenas sean filmadas para poder editarlo y que salga en un máximo de diez días. Puedes hacer eso, ¿verdad?
— ¿Con quién te crees que estás hablando? —respondió Emil, arrancándole una sonrisa al escocés.
— Por supuesto. Tú ya tomaste mi concepto, haz tu magia; confío en ti, y dejo absolutamente todo en tus manos. Además, Gigi es preciosa, se robará el vídeo entero. Bueno, por lo menos debe serlo, ¿es tan bonita personalmente?
— Es hermosa, sí —coincidió el moreno—. Y muy profesional, buena elección.
— Como siempre —añadió Calvin, entrecerrando los ojos para vislumbar la carretera con más claridad. Como acto seguido, estiró la comisura de su labio derecho en una sonrisa ladeada.
— Y tiene nombre, ¿seguirás empeñado en llamarla Gigi?
— Te apuesto a que ella se refiere a mí como Calvin —respondió, ligeramente divertido por lo que causaban los nombres artísticos. — Bueno, dale mis saludos a Amanda —finalizó, saboreando aquél nombre con cada una de sus letras para darle un aire casi sarcástico.
Escasos segundos después de cortar la llamada, Luca bajó la vista hacia el estéreo del McLaren y sintonizó ‘How Deep Is Your Love’ desde su teléfono, para que sonara por los altavoces. Como con cada nuevo proyecto terminado, lo escuchó miles de veces hasta saciarse de él; la pequeña complejidad del asunto es que jamás, jamás lograba saciarse de algo que consideraba bien hecho, con sentimiento.
Quiero que me respires. Déjame ser tu aire, déjame calentar tu cuerpo, liberarte. Sin inhibición, sin miedo.
[Un año después | Abril, 2016]
— ¿Qué me decías hace rato? —preguntó el escocés, en referencia a los mensajes de texto que le habían hecho llegar hasta la casa de la rubia.
Amanda sonrió con cierta picardía y extendió el índice en su dirección, llamándole con el mismo a través de los metros que le separaban de la cocina. Luca ladeó una sonrisa en su rostro, provocado desde el momento en que se decidió a hablar con ella, un año después del vídeo. Acortó la distancia a través de la sala, y emprendió el corto trayecto de la isla de la cocina para terminar acercándose por primera vez a aquella modelo.
— Que me calles —contestó, divertida por el atrevimiento que sugería por chat. Finalmente, alzó los ojos verdes hasta los contrarios.
El rubio la tomó de las caderas de una vez por todas, apegándola a su pecho hasta que ambos cuerpos quedaron sin un centímetro de distancia. La tensión sexual era tan fuerte entre ambos que él mismo se contuvo de respirar durante un instante, sintiendo el débil flaqueo crecer a través de las piernas; no era una sensación que le sucediera muy a menudo, y a juzgar por la expresión que ella tenía en el rostro, estaban en igualdad de condiciones.
Fire meet gasoline.
Amanda le rodeó el cuello, poniéndose en puntas de pie para poder alcanzarle más cómodamente. Luca inclinó el rostro hacia abajo y tomó su labio inferior entre los suyos, tirando de él para poder sentir todo su sabor e intentar mitigar esa electricidad extendiéndose por cada parte del cuerpo. Los nervios que la rubia sentía hasta ese momento se incrementaron en el bajo vientre hasta explotar cuando los dientes de ambos comenzaron a jugar en cada porción de piel, absorbiéndose y succionando como si se les fuera la vida en aquél primer beso; aquél primer encuentro, aquél primer todo. Y pensar que, en realidad, tan sólo intercambiaban mensajes desde hace algún buen tiempo.
Las manos masculinas se ajustaron sobre sus caderas, asfixiando aquél sector de su cuerpo, mientras le empujaba contra su pelvis en un impulso desesperado para cuando entreabrieron sus bocas para lamerse. Como respuesta, ella expulsó un jadeo involuntario que hizo que el DJ perdiera toda la cordura que podía existir en su mente; le mordió la boca con fuerza y gruñó ligeramente, conteniéndose de desnudarla allí mismo. Cuando la elevó unos cuantos centímetros más, Amanda se sentó contra la mesada de la cocina y enredó las piernas alrededor, con avidez. El rubio comenzó a subir las manos por su cuerpo, estudiándole cada curva minuciosamente mientras sus lenguas se debatían por el espacio que mediaba entre ambas bocas.
En cierto punto, la curiosidad mató cualquier tipo de buena conducta que ambos deberían estar manteniendo por ser la primera vez que se veían; pero, ¿a quién le importaba eso realmente? Lo que habían hablado durante todo el mes alcanzaba para saber que, si sentían esa conexión con leer letras, personalmente sería una explosión. Ninguno estaba equivocado, estaban explotando internamente con los mínimos toques que concede un beso; un beso que, poco a poco, se tornaba más caliente de lo que se podía juzgar como sano. La modelo recorría la espalda del mayor, clavándole las uñas de vez en cuando y suspirando contra su boca cuando debía aprobar alguna buena acción por su parte; él había ido más allá de lo discreto y comenzaba a meterse bajo su blusa, acariciando la piel de su vientre primero y, después, el relieve de cada lunar que le surcaba por todo el torso y que se sentía especialmente ansioso por lamer.
— Para, para... —susurró la rubia, apartándose con gran esfuerzo. Su boca estaba completamente enrojecida por las constantes succiones y mordidas que se regalaban entre ambos.
— ¿Qué? —Luca entreabrió los ojos una vez más, desconcertado. La sangre le había huído de la cabeza con demasiada intensidad, sólo para sostener aquella erección que estaba aprisionándose contra ella.
— Que no podemos —indicó, con la respiración agitada. Al recibir una mirada confundida del otro lado, movió la cabeza. — ¿Que no deberíamos tener más... calma?
— ¿Necesitas que me detenga? —preguntó directamente, apuntando su mirada azul hacia la suya. Segundos después, luego de examinarse con el pecho subiendo y bajando, Amanda pareció refunfuñar internamente hacia su propia debilidad.
— No.
— Eso pensé —replicó, con una sonrisa llena de arrogancia y satisfacción mientras volvía a pegarse contra su boca. Ella le propinó un golpe ligero sobre el hombro, pero se estrechó muchísimo más desde la zona posterior de su cuerpo y comenzó a moverse con una lentitud desesperante, contoneando las caderas para sentir con más firmeza el bulto debajo aquél jean oscuro.
El fuego se encuentra con la gasolina. Me estoy quemando vivo, apenas puedo respirar cuando estás aquí amándome. Tengo todo lo que necesito cuando vuelves hacia mi.
0 notes