#uma bala
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akunoryuu · 1 year ago
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[| Balas de licor |]
Duo: Ranpo and Dazai
Ranpo: Não sei qual é a graça que você vê em balas com licor, é ruim!
Dazai: Nanananana. Ah caro Ranpo, é seu paladar que é muito viciado em açúcar! A amargez e suavidade juntas nessa balinha é um feito dos deuses.
Dazai: E é uma ótima maneira de ter um pouco de álcool no sangue sem muito esforço ou feder demais! Ou seja, gostosa e útil.
Ranpo: Essa bala não tem nem 1% do teor alcoólico de um copo de uísque, e você toma a garrafa inteira como se fosse água. Na teoria, não passaria de um doce sem gosto. É pouco útil na verdade.
Dazai: Isso é detalhe a parte, vai querer outro? Tem outros sabores também e um folheado a ouro!
Ranpo: Ouro? O Chapéu Bonito não brinca com os presentes mesmo. Me dá mais um. Só mais um.
Dazai: Sabia que iria gostar, ha ha.
(Ranpo acabou comendo metade das balas presentes na caixa que Dazai segurava, usando a desculpa de que estava só provando para poder criticar direito)
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gregg-araki · 2 years ago
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mr-cosmic-11 · 4 months ago
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Twitter is over. I'm going to draw Elon Musk pregnant...
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deadassdiaspore · 1 year ago
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Nota para o Self
Principais Ingredientes para DESTACAR CONEXÃO ENTRE SIONISMO, A LINHAGEM DE VIOLÊNCIAS DO ESTADO ISREAL, NEO-COLONISMO NO CONGO, EXTRAÇÃO MINERAL, Terraformação, Terrorismo Ecológico, Terraformação, Terraformação, e a conectividade inescapável de Cultos Genocidas da Morte acumulando Riqueza para apoiar o deslocamento, a xenofobia, a limpeza étnica e o terrorismo ecológico em casa.
Considered the richest or one of the richest men in Israel, Dan Gertler’s empire has been built off Congolese natural resources and like Leopold, leaving many dead bodies in his wake.  With monopolistic rights over almost all the mining sites in the Democratic Republic Congo, Gertler is the absolute embodiment of the colonialism of the so-called free-markets – that were ushered in by structural adjustment. Gertler enjoys near-monopoly rights in Congo’s diamond, copper, cobalt and gold trade, which he attained only dubiously. Recently, western media was awash with his corruption scandals, in which he allegedly gave out $100m of bribes to acquire this monopoly status. Interestingly, the script involves direct voices and footprints of the American presidents from George W. Bush, Barack Obama, Donald Trump, and now Joseph Biden. Sadly, not narrativized as colonialism, but in the beautiful language as a contention over a “trading licence.” The state of Israel appears only on the side-lines. But why would the story of a single businessman – interacting in a free market economy – directly implicate presidents and states? Because there are no businessmen of this size without the violence of their states. These license scandals notwithstanding, in 2020, Bloomberg reported that Gertler would be getting richer over his Congolese possessions after entering trade agreements with Tesla’s Elon Musk.
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nulism · 4 months ago
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PARE IMEDIATAMENTE DE SE LIMITAR!
entenda de vez por todas que você é um ser ILIMITADO! você manifesta uma bala a mesmo preço de um carro esportivo novo de milhões de reais porque o que é um carro comparado com uma bala? EXATAMENTE! eles não tem nenhuma diferença!!!!!!!!
então APAGUE todas as dúvidas, você não precisa reprogramar a sua mente pra isso, que porra é essa? você só precisa estabelecer uma dieta mental e não precisa ser extremamente rigorosa. precisa ser NATURAL.
afirme até se identificar e com esse sentimento de que TUDO É POSSÍVEL! ATÉ PORQUE É
você é o único quem escreve a sua história do jeito que quiser, pois tudo que você quer te quer mil vezes mais. todos os caminhos, as pessoas, os dias te levam ao que você já tem. e nada é separado de você.
NADA É SEPARADO DO SER
nada nada nada!
pare de consumir em excesso! vá viver sua vida dos sonhos, seja quem você desejaria ser. APENAS SEJA!
SER é fácil
MANIFESTAR é fácil
você não precisa fazer nenhum esforço
manifestar coisas grandes = manifestar coisas pequenas
AMBAS SÃO A MESMA COISA! tire essa ideia maluca, essa crença que você tanto ouviu. a imaginação é real. é real e é real. aceite isso. assuma isso de uma vez por todas.
eu consigo manifestar MILHÕES DE DÓLARES na minha conta = eu consigo manifestar uma caixa de bombom TANTO FAZ VOCÊ CONSEGUE TUDO QUE QUISER
desapegue da ideia de CHEGAR até lá, desapegue da ideia de ter que se esforçar pra ter o que quer.
você tem provavelmente uma privada na sua casa. você não precisa provar à si mesmo disso, você não fica horas procurando privadas no google e nem as pina no pinterest de forma não natural. você apenas É-SER-TEM.
GENTE PLMDS VAMOS VIVER VAMOS VIVER O QUE QUEREMOS E TEMOS E PRONTO BBS
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voarias · 2 years ago
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solitude
a verdade é que eu gosto de ser só. gosto da sensação do telefone no modo silencioso, simplesmente porque não tem nenhuma mensagem para esperar. não é como se eu tivesse alguém para me abraçar quando o meu mundo tiver desabando, mas cá entre nós, também não vou decepcionar as expectativas de ninguém, não é? as pessoas dizem que exige muita coragem para ser só, só não conhecem a covarde que existe aqui dentro de mim. coragem mesmo é esperar uma mensagem que pode chegar ou não um abraço que pode ser dado ou não. coragem é abrir o peito e esperar das pessoas e deixar que as pessoas esperem de você é tirar o colete a prova de balas e se deixar cativar por alguém que pode ficar a vida inteira ou apenas um dia.
a verdade é que eu gosto de ser só porque eu tenho medo de ser com outro alguém. o quanto isso me deixaria mais perto de machucar meu coração?
voarias
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interlagosgrl · 7 months ago
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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skirlts · 2 years ago
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★ . . . meme bios / bio p doentes igual euuu
1. meu deus eu sou uma vagabundinha muito solitaria e doentinha ͏͏ ͏͏
2. homens sao todos CANALHAS menos vc amr kkkkk voce eh fodastico o trem bala ͏͏ ͏͏
3. ocupada teclando misoginias ͏͏ ͏͏ ͏
4. "ai eu gosto de lana del rey" vc quer eh uma pica bem grossakk ͏͏ ͏͏
5. ele e MEU sai de perto voce nao sabe metade das coisas da vida dele ele eh apenas meu so eu amo ele sai de perto dele to avisando ͏͏ ͏͏
6. eu nao sei nada de sexo drogas alcool e festas mas se quiser saber de historia cultura e cristo tbm n sei porrakkkk ͏͏ ͏͏
7. Eu.Gosto. De. Tudo. Menos. Do.Machismo. Do. Racismo. Da. Homofobia. e. Dos. Viados. Escandalosos. ͏͏ ͏͏
8. ok google toque dom dom dom do mc pedrinho ͏͏ ͏͏
9. nossa amg que linda a sua mae n quer dividir n kkkk ͏͏ ͏͏
10. se deus eh pornôs quem sera contra nos 🍃 ͏͏ ͏͏
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louddydisturb · 9 months ago
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‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
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“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
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dully3 · 3 months ago
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Hábitos/coisas que umas colegas GORDAS fazem/tem 💙🪻
(Isso é um repost antigo,ou seja sim vai ter parte 2 de mais coisas que elas fazem)
-Educação física: Ela Nunca participa da educação física,fica sempre sentada em um canto,além de ficar zuando com a cara das pessoas que fazem os exercícios,zuando da forma que as pessoas correm que as pessoas jogam bola
-Almoço:No almoço é a pior hora,sempre fica cortando fila e enche o prato com tudo (menos salada é claro),odeio comer perto dela sempre botando o máximo de comida que pode no garfo e engolindo como se tivesse passando fome
-Lanche:NUNCA dá pra oferecer nada,se você oferece,ela come quase o lanche inteiro,isso quando ela não fica te pedindo TUDO oque você come
-La 2 delas são um casal,e elas fazem umas coisas que juram que estão sendo engraçadas mas são grotescas,literalmente não dividem nada uma com a outra,já vi uma tentando arrancar uma bala de iogurte uma da mão da outra e enfiar na boca só pra não dividir
-Ela é extremamente sensível:Basicamente no intervalo inventamos de apostar corrida em uma escada,no final da corrida elas já estavam morrendo,e eu falei pra ela respirar pq era só uma escada e ela ficou brava! falando que eu fazia academia que não fui justo
-Sempre quer chamar atenção:Essa é uma das piores,fica querendo parecer fofinha e delicada perto dos meninos,DO NADA começa a fazer voz fininha e manhosa
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urfavitgurl · 3 months ago
Note
Como manifestar em 3 dias ou semana? Tipo, crescimento capilar, pessoa especifica
toda manifestação é instantânea!
assim que você assume, é real
mas se você assumir que pode manifestar o que quiser em um certo período de tempo, então assim será!
por exemplo, se você assume que manifesta em, no máximo, 3 dias, então assim será, você manifesta em 3 dias, não importa o que seja
mas você pode ter qualquer coisa na hora que quiser, seja uma bala ou a casa dos sonhos
para manifestar, basta assumir que é real, afinal, a verdadeira realidade é o 4d/imaginação, é essa sua nova e verdadeira história, é isso o que você vive atualmente
não importa se você 'não vê' no físico, não procure validação externa, tenha no 4d/imaginação e reconheça suas manifestações como reais
"mas quando vai refletir no físico?"
quando você entender que não importa o que o físico/3d te mostra.
a única coisa que importa é a sua imaginação/4d.
"mas as circunstâncias-"
nada disso importa, nada disso te atrapalha.
essas circunstâncias não significam ✨nada✨.
é você quem controla o físico/3d e não o contrário.
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sunshyni · 4 months ago
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bala de infância
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resumo - namorar Jaehyun é como aquela balinha de iogurte com sabor de infância que te faz nostálgica.
avisos - primeiro de muitos textos que escrevi no ônibus (avisando de antemão que não se trata de uma escrita robusta exatamente por isso), provavelmente aborda algumas questões psicológicas que não avaliei a fundo, a protagonista perdeu um ente querido e acredito que seja isso!!
notinha da sun - não sei se é um texto triste ou feliz, mas eu gostei do resultado até, espero que vocês curtam!! Boa leitura, docinhos!! 🩰
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Você desceu as escadas da faculdade correndo, tropeçando em pelo menos três degraus. Pegar o elevador seria muito demorado, cercada por tantas pessoas que, como você, queriam sair dali o mais rápido possível. Você odiava toda a pressão acadêmica, todas as atividades, todas as provas idiotas nas quais você colocava tanta pressão sobre si mesma, como se um pequeno erro pudesse determinar toda a sua trajetória. Sua vida estava uma bagunça, mas você estava começando a pegar o jeito nos estudos novamente, finalmente organizando seu quarto – tudo isso porque Jaehyun estava com você. Ainda bem.
Você pediu licença a todos, mas na verdade estava empurrando todo mundo para chegar logo aos braços da pessoa mais importante para você, que transformava seus dias em dias floridos, com o gostinho de bala da infância. Esse era o efeito de Jaehyun. Você sorriu ao avistá-lo no meio do campus, vestindo roupas sociais marrons, todo arrumadinho. E você, com uma calça jeans wide leg e um moletom largo, que inclusive roubara dele na última noite que passaram juntos – não que vocês passassem muitas noites separados.
Você era extremamente exigente consigo mesma, estudava medicina veterinária em uma instituição prestigiada e, nas horas vagas, fazia balé. Você acreditava que, se desse errado em um dos dois, investiria no outro, por isso se dedicava ao máximo em ambos. O que te frustrava era não conseguir ser perfeita o tempo todo, especialmente quando as pessoas ao seu redor, aquelas que você amava e em quem confiava, te machucavam sem se importar com suas feridas.
Mas Jaehyun, Jaehyun estava ali. Ele fazia parte da escola de balé onde você estudava, era o professor das crianças. No início, vocês apenas trocavam olhares e cumprimentos gentis e educados, mas isso mudou quando você fez hora extra no estúdio, torceu o pé e chorou. Chorou não pela torção, mas pela perspectiva de que talvez nada desse certo na sua vida.
No entanto, Jaehyun te mostrou o contrário com sua presença. Ele disse que tudo daria certo de alguma forma, te abraçou e fez você ouvir o que muitos já haviam dito, mas que você nunca absorveu: “Para de ser tão dura consigo mesma.” E, para surpresa dele, você chorou, chorou muito, como se tivesse passado por um trauma na infância e as lágrimas só se revelassem agora. Pensando por um lado psicológico, talvez fosse isso mesmo.
Você abraçou Jaehyun com toda a força, e ele retribuiu, passando os braços ao seu redor e acariciando suas costas suavemente. Sentiu novamente a vontade iminente de chorar. Jaehyun era a única pessoa em quem você podia confiar e amar. E, mesmo sabendo que aquilo poderia se tornar uma dependência emocional, não podia evitar querer amá-lo com todo o seu ser, sem se importar em romantizar essa problemática.
Ele colocou as mãos cobertas por luvas – parte de couro, parte normal – nas suas bochechas, e você as envolveu com as suas mãos descobertas. Estava frio, muito frio para uma primavera típica, mas seu coração se aquecia tanto com a presença de Jaehyun que você nem sentia o ar gélido.
— E se a gente pular o balé hoje? — Ele sugeriu, mesmo sendo o professor da aula. Você estreitou os olhos, como se dissesse: “você é um preguiçoso mesmo,” mas, internamente, queria apenas ficar no sofá com ele, debaixo de uma mantinha quente. Ele selou seus lábios em um beijo gentil, amoroso, do jeitinho característico dele.
— E deixar as mães dos seus pequeninos revoltadas? Prefiro passar essa — Você respondeu, e ele sorriu com doçura.
— Esqueci disso. Mas você pode ficar em casa, né? Tá congelando, fica em casa até seu expediente começar — Ele pediu com preocupação. Fazia tempo que ninguém se preocupava tanto com você. Parecia até exagero, mas a última vez que você se sentiu tão amada foi quando sua mãe ainda estava no mundo, e isso já fazia algum tempo.
— E perder a chance de ver meu professor preferido? Jamais — Você sorriu e o beijou. Jaehyun permaneceu com o rosto próximo ao seu, os olhos fixos nos seus, enxergando você por inteiro, tanto que até os arregalou um pouco mais numa brincadeirinha. Você riu, e ele te abraçou. Ele te amava tanto que doía.
— Você é tão pequena que pode se passar por uma das minhas crianças — Você deu um tapinha nele, e ele riu — Te amo.
Seus olhos arderam um pouquinho. Como podia existir alguém no mundo que te amava com cada um dos seus defeitos, mesmo você odiando tanto a si mesma? Aquilo era um mistério que não precisava ser desvendado, porque já bastava o simples fato de Jaehyun confessar seu amor com tanto carinho.
— Eu também te amo, Jeong Yoonoh, demais.
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notinha da sun² - espero que vocês tenham alguém que os ame tanto a ponto de doer!! Em caso negativo, eu sempre vou ter muito amor pra dar!! 🥰
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fadasugarplum · 3 months ago
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CONHEÇA A DOCERIA BALLET & BONBONS.
atenção: SE VOCÊ JÁ IRRITOU SUGAR PLUM EM ALGUM MOMENTO, VOCÊ SERÁ BANIDO SEM AVISO PRÉVIO. Você pode até "não se lembrar do que fez" só porque Sugar Plum é "de um dos contos que geral esqueceu", mas sua foto continuará na parede!! Não insista!!
BANIDOS ATÉ AGORA: MIRANA @arainhabranca & CHRISTINE @theatrangel se você vê-las próximas da doceria, favor contatar Sugar Plum pelo Scroll imediatamente.
Todo tipo de doce que você pode imaginar tem na doceria Ballet & Bonbons:
Temos bombons, trufas, geleias, pirulitos, chicletes, balas, jujubas, cupcakes, bolos, sorvetes, pipoca doce, macarons, brigadeiros e até diversos doces regionais de onde seu perdido vem! Você pode levar tudo para viagem, mas também há mesas para que os clientes possam se sentar e assistir o show que as bailarinas em miniatura dão no pequeno palco próximo do balcão (tenha certeza que tem um binóculo com você, se quiser assistir de longe). Aos sábados e domingos, uma área externa é aberta para que todos possam relaxar e aproveitar o karaokê e uma fogueira com marshmallows, além da grande piscina de algodão doce. Nadar na piscina fofa é como flutuar sobre as nuvens, e todos descrevem a sensação como única, além de saírem de lá com cheirinho de morango. Muitos dizem que um cara acabou se "afogando" ali e ainda está "preso" em algum lugar beeem lá no fundo, e dizem que você ainda pode escutar seus "gritos de socorro", mas são apenas boatos! Não pense muito neles. E, se fosse verdade, quem não ia querer sobreviver comendo algodão doce pela eternidade?
Todos os doces vendidos na Ballet & Bonbons são feitos com muito amor na fábrica de doces de Sugar Plum, onde é proibida a entrada de visitantes por enquanto... mas Merlin já passou por lá e pode aprovar que tudo está em perfeito estado. Nenhum dos soldadinhos de chumbo que trabalham em sua fábrica estão sendo maltratados, como condiz na autorização assinada por Merlin de caneta rosa com glitter.
PS. NÃO ALIMENTAR AS MINI BAILARINAS E NÃO CHEGAR MUITO PERTO. ELAS MORDEM.
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crarinhaw · 7 months ago
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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geniousbh · 8 months ago
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⸻ 𝒑𝒊𝒍𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂!𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: oi oi oi demorou, mas veiooo eeeee🤣🎆🎉🎉🎉 espero que vocês não tenham me deserdado pela demora haha! ANONY QUE ALAVANCOU AS IDEIAS UM GRANDE BEIJO VOCÊ É SUPIMPA TE ESPERO MAIS VEZES🤝❣️ e ai eu queria ter explorado um pouquinho mais a forma como esse matías implica e flerta, mas não tive cabeça porque queria fazer o final (que na vdd foi a ideia principal *meme do boink go to the horny jail*)😔👍 enfimm espero que gostem, e façam boa leitura, nenitas 💋💓💗💌
tw.: smut, linguagem chula, nipple play, oral sex (f receiving eu sou meio obcecada com isso vey), finger fucking, fetiche em comida (até onde eu sei o nome é sitiophilia), overstimulation, e se tiver algo a mais vocês me avisem. mdni
piloto!matías que na verdade é mecânico, as corridas clandestinas são só mais um passa tempo qual ele não se dedica pra ganhar, mas vez ou outra consegue pódio; a real intenção é conseguir mais clientes pra oficina dele porque ama restaurar carro antigo e turbinar alguns outros, além de fazer os reparos comuns e mais procurados também.
piloto!matías que vive com os cabelos bagunçados, sem camisa, com um paninho todo sujo de graxa no ombro e o jeans quase na metade da bunda, mostrando a calvin klein pra quem queira ver – a única coisa que ele não admite é ficar com as unhas todas fudidas por isso comprou um sabonete específico pra tirar as sujeiras, e lava as mãos de hora em hora quando tá trampando – além de não conseguir fazer nada sem uma musiquinha de fundo, botando de tudo pra tocar desde charlie brown jr à bring me the horizon.
piloto!matías que antes de qualquer mulher, tem seu tesouro, um volkswagen passat vr6 vermelho que ele turbinou e customizou inteirinho depois que conseguiu num ferro velho antes de que fosse totalmente desmontado pra virar sucata, e cuida como se fosse filho mesmo, tá sempre polindo, passando o pretinho nas rodas, coloca penduricalho no espelho – o de agora são dois dadinhos de pelúcia – além de ter um estoque de bala halls no porta copo já que prefere ficar com o hálito fresquinho do que o de nicotina (e ele fuma pra um santo caralho tá?).
piloto!matías que você conhece porque moram no mesmo bairro desde os quatro anos de idade e, apesar de não se bicarem muito – matías e você tem a energia completamente diferente, ele é pivete, descontraído e se nega a pensar demais sobre qualquer assunto, enquanto você é toda vaidosinha, tá na faculdade e vive se metendo em rolinhos muito complexos – seu pais são boníssimos colegas, então a família recalt vai pelo menos uma vez ao mês num almoço de domingo na sua casa e sempre que seu hb20 quebra, sua mãe diz “leva no matí”.
piloto!matías que você acha inegavelmente muito lindo e atraente, mesmo com os seus menos de 1,70 ele consegue mexer contigo demais com as cantadas, os meio sorrisos e os olhinhos caídos que ele fica depois de fumar umzinho na calçada; e para a sua infelicidade, ele já sabia que você o olhava, além de ter sido o seu primeiro beijo anos atrás aos treze anos de idade, coisa que ele se recusava a esquecer e deixar passar quando vocês “discutiam”.
piloto!matías que em segredo também te dá umas olhadelas, bem mais indiscretas e maliciosas quando você aparece na garagem onde a mecânica fica, usando umas saias curtinhas e uns croppeds que deixam seus peitos bem empinadinhos – principalmente depois que você passou a andar sem sutiã slk viva o feminismo mesmo foi o que ele comentou com um amigo depois que você deixou o carro pra troca de óleo – além de ser amarradão no seu jeitinho metido.
piloto!matías que vez ou outra aparece na sua janela, depois de pular o murinho dos fundos da sua casa, te chamando pra fumar com ele, e esse é o único momento que vocês conseguem conversar sem ficar se alfinetando – ele adora quando a maconha bate e você fica com a voz arrastada, toda mole na cama, falando sobre suas experiências frustradas com outros caras “acredita que ele não conseguiu me fazer gozar? tipo eu achei que ele sendo altão ia acertar aquele lugarzinho, sabe?” virando pro lado dele que tá com a mão atrás da cabeça e olhando pro teto, ficando com os peitos apertadinhos, “tamanho não é tudo”, ele te olha e os olhos escorrem pro decote impulsivamente fazendo ele engolir a saliva que acumula;
piloto!matías que ficou mega incomodado quando soube que você tava saindo com um dos figurinha carimbada das corridas, simón hempe, que sequer corria, só ficava assistindo, filmando e postando na página de organização, tentando a sorte toda semana pra ver se conseguia comer uma garota diferente – “você se faz de idiota, não é possível”, “o quê? você sempre fala isso quando eu digo que tô namorando”, “namorando?” ele ria de escárnio sentindo uma gotinha de suor escorrer enquanto tava colocando água no caninho pro motor do hb20 tentando descobrir porquê seu carro andava esquentando tanto, “ainda não, mas ele vai querer...”, “vai sim, princesa, confia” dando de ombros e ajeitando o cigarro no canto da boca antes de tampar o cano de novo com a tampa, “sabe qual o seu problema?”, continuou e enfim se virou pra ti que o observava de bracinhos cruzados “você é muito carente, aceita qualquer merda que te dão”, “hm e você acha que você seria uma escolha melhor?”, foi sua vez de provocar, assistindo o rapaz dar um passo pra frente ficando com o rosto a centímetros do teu, “eu tenho certeza”.
piloto!matías que precisou piscar os olhos sem acreditar no que viu quando numa das sextas te encontrou na estradinha vazia onde as corridas aconteciam, numa roupa MINÚSCULA, bem mais do que as que você costumava usar, e com o braço daquele imbecil do hempe na sua cintura; mas o recalt o conhecia melhor que isso, aquilo ali ele fazia com várias então o que é que tava pegando?
piloto!matías que esperou – apesar da impaciência e do pé que batia ansioso no chão enquanto ele estava sentado no passat – simón vir cumprimentá-lo, em consequência te puxando com ele. “e aí rec, tudo certo pra hoje?”, os olhos castanho escuro do menor o fuzilando antes de pousar em ti, olhando da sua cabeça aos pés, o vestido tubinho parava na altura do primeiro quarto das suas coxas porra, ele tinha certeza que se você se movimentasse demais veriam sua calcinha, fora que o colo dos seios estavam saltadinhos e o seu cabelo solto tapando os ombros, era isso e um saltinho preto (deixando ele 2cm mais baixo que tu). “que isso, pode trazer lanche?”, ralhou (até porque o outro não sabia da conexão entre ambos), “ah, isso aqui...”, o de bigodinho te fazia dar uma voltinha, “é o prêmio do primeiro lugar”.
piloto!matías que tinha tentado te constranger e acabara completamente embasbacado com a informação impossível kk pensando enquanto te acompanhava de longe depois que você ia falar com outras pessoas; ele cerrava os dentes, mordendo forte e chutava uma pedrinha para longe depois de desencostar do carro e ir para dentro, se sentando e jogando a cabeça no encosto pra não surtar.
piloto!matías que realmente não dava uma foda para ganhar aquela merda de racha, mas vai se foder não tinha cabimento outro cara te levando pra casa, ele não deixaria acontecer, por isso, depois de confirmar a inscrição – cemzinho na faixa – ele deixava o carro na posição, só indo checar mais uma vez se o kit nitro tava cheio e funcionando no porta malas, dando dois petelequinhos no cilíndro armazenando o líquido para ver se tinha o suficiente para o que ele faria.
piloto!matías que te notava olhando diretamente pra ele quando estava num palanquezinho, sendo “mostrada” como um dos prêmios da noite, tá fazendo de propósito, vagabunda – e estava mesmo embora nunca fosse admitir, achava matías um tremendo em cima do muro em relação as coisas da vida, e queria testar se ele faria questão de você ou não – fazendo com que o argentino acelerasse o motor com o carro em ponto morto, só para barulhar e gerar alvoroço entre o pessoal que assistia das grades e de cima dos latões que se empilhavam em alguns pontos.
piloto!matías que tinha o carro com menos apostas e tudo bem, tlg? o passat era antigo, não tinha calotas cromadas e nem plotagem na lateral, era um carro normal de domingo à quinta – quando ele levava a mãe para o supermercado e o irmão mais novo pro futebol – contudo não podiam esquecer, ele era profissional, estudava desde os quinze sobre automobilística, turbinagem, etc, aquele carro ali ele conhecia como se fosse a palma da mão. e foi o que ele mostrou, quando o sinalizador era disparado e a fumacinha de dissipava dando início ao racha.
piloto!matías que ficava bem atrás, sem tanta aceleração de estopim, mas não se deixava abalar, com uma mão no volante e a outra controlando as marchas enquando pesava o pé no acelerador, ultrapassando dois – fazendo movimentos bem arriscados e que poderiam o banir dos próximos eventos e que ele absolutamente NÃO ligava –, esperando para que estivesse em terceiro mais ou menos, nos metros finais, e acionar o nitro que impulsionava o carro fazendo com que ele passasse os outros dois e deslizasse sobre a chegada marcada com cal no asfalto; para freiar era um custo, o carro vermelho derrapando e capando os pneus que ele ia precisar trocar depois.
piloto!matías que quando saía do carro via as pessoas empolvorosas tentando se aproximar para parabenizar e uma parte dos apostadores bem putos questionando “o quê tinha dado nele”, enquanto o próprio, caminhava indiferente, e bem nervosinho (a adrenalina deixando ele todo alucinado, pupila dilatada e pele arrepiadinha), chegando em você e simón que apareciam ali depois de terem vindo da largada.
piloto!matías que ignorava a mão do colega estendida tentando cumprimentá-lo e a única coisa que fazia era te puxar pelo pulso e se curvar para te jogar sobre o ombro, carregando seu peso de volta pro veículo e te pondo no banco do passageiro sem mais explicações, dando a volta e te levando pra qualquer lugar longe dali (nem lembrava de passar o cinto), ele não queria saber se tinha compensação em dinheiro e se parte das apostas iam pro vencedor, quem é que ligava pra aquilo com uma gostosa do lado?
piloto!matías que deixava você perguntando aos sete ventos pra onde ele te levaria, apenas focadinho na pista enquanto se acalmava, olhando de canto pro seu corpinho; chegavam numa espécie de sítio, com uma clareira grande e um laguinho – e você tinha quase certeza que devia ser do pai dele, principalmente porque o caseiro não tinha dito nada ao ver os faróis passando pelo portãozinho – e quando o carro desligava, ele finalmente te fitava, “você se acha bem engraçada, né?”, “eu? não sei do que ‘cê tá falando, matías” o respondia bem cínica com um sorrisinho soprado, “não sabe? e se eu não ganhasse? e se fosse outro?”, então ele te segurava o braço, inclinando o corpo na sua direção, “bom, ai eu ia ter que dar pra outro”.
piloto!matías que tinha vontade de tê amassar com aquela resposta petulante, entretanto “você é uma vadia” era tudo que ele dizia antes de passar o agarre para a sua nuca e colar seus lábios nos dele, afoito para te invadir com a língua, te fazendo arfar quando a mão livre do mesmo fazia seu banco deitar de súbito e ele poder ficar sobre você; apertando sua cintura enquanto encaixava os rostinhos – o nariz grande do garoto passando por sua bochechinha enquanto te beijava com vontade –, deixando vários resmunguinhos escaparem.
piloto!matías que não se aguentava em te beijar só, levando as mãos para os seus peitos, apertando por cima do tecido antes de simplesmente puxar o vestido tomara que caia para baixo e te expor os biquinhos eriçados, brincando de rodeá-los com o indicador e pinçar, beliscando e apertando só pra te deixar manhosa como ele gostava – “não acredito que ‘cê se rebaixou a um troféu só pra eu te foder”, soprava dando beijinhos molhados no teu pescoço antes de ir descendo mais até capturar um biquinho, “como se eu não fosse te foder de qualquer jeito mais cedo ou mais tarde”, sibilando rouquinho antes de encher as bochechas colocando o seio todo na boca pra mamar, “tava demorando muito, matí”, miava levando uma mãozinha para os fiozinhos lisinhos dele e segurando.
piloto!matías que, justamente por você ser impaciente, curtia seus peitos com demora, deixando os dois lados babados e marcados – você ficaria roxinha ali por alguns dias –, mordiscando seus mamilos e sentindo você erguer a pelve pra roçar nele, sentindo sua quenturinha na altura do abdômen, “e além de tudo foi com esse trapo de vestido, devem até ter visto tua calcinha, tem vergonha não?”,  então ouvia uma risadinha travessa vinda de ti, subindo os olhos e franzindo o cenho enquanto passava os selares para sua barriguinha (descendo o vestido cada vez mais, até estar quase no seu quadril), “o quê?”, ele questionava uma vez só vendo sua expressão safada mordendo o lábio e tudo, enfim entendendo, “não acredito”.
piloto!matías que pela segunda vez na noite ficava boquiaberto contigo, que puta meu deus, tô apaixonado olhando para baixo quando você abria mais as pernas, fazendo o vestido embolar e subir, expondo a buceta toda molhada, depiladinha; zero sinal de calcinha – o coração do argentino vindo parar na goela e todo o raciocínio ficando para a cabeça do pau fazer – antes de te olhar de novo como quem pede permissão qual você só assentia.
piloto!matías que empurrava o banco para trás ganhando mais espaço pra ficar de joelhos no tapetinho, te segurando as coxas e empurrando para ficar arreganhada (um dos seus pézinhos apoiado no encosto de braço da porta), antes de cair de boca, lambendo e fazendo o músculo afundar bem na sua xota encharcada, sentindo o melzinho e ouvindo já de princípio o barulhinho molhado. abria mais a boca para te colocar dentro e mamar fazendo as sucções soarem altas e estaladas, em seguida passando a lamber com dedicação, da sua entradinha até o pontinho inchado – sem deixar de te observar, arqueando as costinhas e estimulando os próprios peitos – dando uma sugada no grelo antes de se afastar e cuspir.
piloto!matías que tinha uma ideia bem filha da puta e colocava em prática, sem deixar de te chupar, com uma mão pegando uma balinha halls e abrindo, jogando o papelzinho no chão e socando na boca para acrescentar o sabor ao teu. em poucos segundos você sentia a diferença arregalando os olhos e se sentando no banco, com a carinha toda derretida. ele sorria e esticava a língua te mostrando o doce na boca antes de rir sacana e te empurrar pra trás de novo, “m-mas tá gelado...”, “relaxa, gatinha” – nisso, chupando dois dedos e levando para a sua entradinha que os recebia sem resistência, engolindo até a base.
piloto!matías que te fodia com os dedos curvando eles e massageando seu lugarzinho esponjoso reparando em como você gemia ainda mais e soprava coisas desconexas, o que só piorou quando ele tirou a bala babada da boca para segurar e deslizar em volta do seu clitóris, soprando arzinho gelado sobre ele – você se engasgando com os soluços e de olhos lacrimejando pelo simples fato de ser muito bom – e chupando com força, assistindo o nervinho pulsar, todo entretido com a vista. em pouco minutos, você estava gozando, choramingando e espasmando, porém ele estava muito longe de estar satisfeito, “já? que pena... porque hoje eu vou te fazer gozar por todas as vezes que o teu ex peguete broxa não fez”, ele soprava e jogava o halls na boca de novo, guardando na bochechinha antes de espalhar alguns beijinhos pela vulva avermelhadinha, sem parar o vai e vem da outra mão, “e depois vou te foder bem gostoso em cima do capô”, prometia.
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apamelamoreira · 1 month ago
Text
Hoje eu não quis ser forte.
Hoje eu quis ser menina, chorona, sensível.
Comprei uma pizza, barras de chocolate e balas.
Chorei depois do trabalho.
Questionei a Deus a razão.
Eu me permito ser humana, vulnerável, sentir de uma vez.
Eu me permito chorar, indagar.
E eu boto fé que logo a cura vem e que apesar das desilusões, dores e decepções, o futuro me reserva algo melhor.
Em frente...
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