#uma bala
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akunoryuu · 1 year ago
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[| Balas de licor |]
Duo: Ranpo and Dazai
Ranpo: NĂŁo sei qual Ă© a graça que vocĂȘ vĂȘ em balas com licor, Ă© ruim!
Dazai: Nanananana. Ah caro Ranpo, Ă© seu paladar que Ă© muito viciado em açĂșcar! A amargez e suavidade juntas nessa balinha Ă© um feito dos deuses.
Dazai: E Ă© uma Ăłtima maneira de ter um pouco de ĂĄlcool no sangue sem muito esforço ou feder demais! Ou seja, gostosa e Ăștil.
Ranpo: Essa bala nĂŁo tem nem 1% do teor alcoĂłlico de um copo de uĂ­sque, e vocĂȘ toma a garrafa inteira como se fosse ĂĄgua. Na teoria, nĂŁo passaria de um doce sem gosto. É pouco Ăștil na verdade.
Dazai: Isso é detalhe a parte, vai querer outro? Tem outros sabores também e um folheado a ouro!
Ranpo: Ouro? O Chapéu Bonito não brinca com os presentes mesmo. Me då mais um. Só mais um.
Dazai: Sabia que iria gostar, ha ha.
(Ranpo acabou comendo metade das balas presentes na caixa que Dazai segurava, usando a desculpa de que estava sĂł provando para poder criticar direito)
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gregg-araki · 2 years ago
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travazap · 2 years ago
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Eu não aguento entrar no Twitter. Sempre que eu vou lå pra ler o que as pessoas estão falando sobre a Copa o nome sagrado do Sport Club Corinthians Paulista estå nos trending topics, e é sempre notícia ruim. Não tem uma Copa do Mundo FIFA rolando filho da puta? Não pode esperar? A Corinthiana deve ser sujeitada a tragédias, impropérios e vibraçÔes ruins até mesmo durante o evento maior do futebol mundial?
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mr-cosmic-11 · 3 months ago
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Twitter is over. I'm going to draw Elon Musk pregnant...
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deadassdiaspore · 1 year ago
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Nota para o Self
Principais Ingredientes para DESTACAR CONEXÃO ENTRE SIONISMO, A LINHAGEM DE VIOLÊNCIAS DO ESTADO ISREAL, NEO-COLONISMO NO CONGO, EXTRAÇÃO MINERAL, Terraformação, Terrorismo EcolĂłgico, Terraformação, Terraformação, e a conectividade inescapĂĄvel de Cultos Genocidas da Morte acumulando Riqueza para apoiar o deslocamento, a xenofobia, a limpeza Ă©tnica e o terrorismo ecolĂłgico em casa.
Considered the richest or one of the richest men in Israel, Dan Gertler’s empire has been built off Congolese natural resources and like Leopold, leaving many dead bodies in his wake.  With monopolistic rights over almost all the mining sites in the Democratic Republic Congo, Gertler is the absolute embodiment of the colonialism of the so-called free-markets – that were ushered in by structural adjustment. Gertler enjoys near-monopoly rights in Congo’s diamond, copper, cobalt and gold trade, which he attained only dubiously. Recently, western media was awash with his corruption scandals, in which he allegedly gave out $100m of bribes to acquire this monopoly status. Interestingly, the script involves direct voices and footprints of the American presidents from George W. Bush, Barack Obama, Donald Trump, and now Joseph Biden. Sadly, not narrativized as colonialism, but in the beautiful language as a contention over a “trading licence.” The state of Israel appears only on the side-lines. But why would the story of a single businessman – interacting in a free market economy – directly implicate presidents and states? Because there are no businessmen of this size without the violence of their states. These license scandals notwithstanding, in 2020, Bloomberg reported that Gertler would be getting richer over his Congolese possessions after entering trade agreements with Tesla’s Elon Musk.
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nulism · 2 months ago
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PARE IMEDIATAMENTE DE SE LIMITAR!
entenda de vez por todas que vocĂȘ Ă© um ser ILIMITADO! vocĂȘ manifesta uma bala a mesmo preço de um carro esportivo novo de milhĂ”es de reais porque o que Ă© um carro comparado com uma bala? EXATAMENTE! eles nĂŁo tem nenhuma diferença!!!!!!!!
entĂŁo APAGUE todas as dĂșvidas, vocĂȘ nĂŁo precisa reprogramar a sua mente pra isso, que porra Ă© essa? vocĂȘ sĂł precisa estabelecer uma dieta mental e nĂŁo precisa ser extremamente rigorosa. precisa ser NATURAL.
afirme atĂ© se identificar e com esse sentimento de que TUDO É POSSÍVEL! ATÉ PORQUE É
vocĂȘ Ă© o Ășnico quem escreve a sua histĂłria do jeito que quiser, pois tudo que vocĂȘ quer te quer mil vezes mais. todos os caminhos, as pessoas, os dias te levam ao que vocĂȘ jĂĄ tem. e nada Ă© separado de vocĂȘ.
NADA É SEPARADO DO SER
nada nada nada!
pare de consumir em excesso! vĂĄ viver sua vida dos sonhos, seja quem vocĂȘ desejaria ser. APENAS SEJA!
SER Ă© fĂĄcil
MANIFESTAR Ă© fĂĄcil
vocĂȘ nĂŁo precisa fazer nenhum esforço
manifestar coisas grandes = manifestar coisas pequenas
AMBAS SÃO A MESMA COISA! tire essa ideia maluca, essa crença que vocĂȘ tanto ouviu. a imaginação Ă© real. Ă© real e Ă© real. aceite isso. assuma isso de uma vez por todas.
eu consigo manifestar MILHÕES DE DÓLARES na minha conta = eu consigo manifestar uma caixa de bombom TANTO FAZ VOCÊ CONSEGUE TUDO QUE QUISER
desapegue da ideia de CHEGAR até lå, desapegue da ideia de ter que se esforçar pra ter o que quer.
vocĂȘ tem provavelmente uma privada na sua casa. vocĂȘ nĂŁo precisa provar Ă  si mesmo disso, vocĂȘ nĂŁo fica horas procurando privadas no google e nem as pina no pinterest de forma nĂŁo natural. vocĂȘ apenas É-SER-TEM.
GENTE PLMDS VAMOS VIVER VAMOS VIVER O QUE QUEREMOS E TEMOS E PRONTO BBS
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voarias · 1 year ago
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solitude
a verdade Ă© que eu gosto de ser sĂł. gosto da sensação do telefone no modo silencioso, simplesmente porque nĂŁo tem nenhuma mensagem para esperar. nĂŁo Ă© como se eu tivesse alguĂ©m para me abraçar quando o meu mundo tiver desabando, mas cĂĄ entre nĂłs, tambĂ©m nĂŁo vou decepcionar as expectativas de ninguĂ©m, nĂŁo Ă©? as pessoas dizem que exige muita coragem para ser sĂł, sĂł nĂŁo conhecem a covarde que existe aqui dentro de mim. coragem mesmo Ă© esperar uma mensagem que pode chegar ou nĂŁo um abraço que pode ser dado ou nĂŁo. coragem Ă© abrir o peito e esperar das pessoas e deixar que as pessoas esperem de vocĂȘ Ă© tirar o colete a prova de balas e se deixar cativar por alguĂ©m que pode ficar a vida inteira ou apenas um dia.
a verdade é que eu gosto de ser só porque eu tenho medo de ser com outro alguém. o quanto isso me deixaria mais perto de machucar meu coração?
voarias
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interlagosgrl · 6 months ago
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simĂłn hempe - gaucho.
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— aviso: nĂŁo sentem p traficante. gun play, ciĂșmes/possessividade, drogas lĂ­citas e ilĂ­citas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o SimĂłn em Nahir duvido q vocĂȘ nĂŁo pensou nesse homem tendo ciĂșmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala entĂŁo rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr đŸŒ·
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qm Ă© esse fdp do teu lado? ? tu tĂĄ solteira mas ainda Ă© minha
se vocĂȘ tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado SimĂłn hĂĄ muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquĂȘs de rosas que chegavam Ă  sua casa, ele nunca desistia. era o Ășnico limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em vocĂȘ, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que nĂŁo se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, Ă© claro. criado em bairro perifĂ©rico com a carinha de bom moço, nĂŁo demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha trĂȘs quilos de maconha e cocaĂ­na para onde quer que ele fosse? SimĂłn era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tĂŁo solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia vocĂȘ voltar.
quando vocĂȘ o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelĂŁ com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tĂ­mido quando vocĂȘs se viram pela primeira vez. talvez por ser sĂł um aviĂŁozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mĂŁo, te oferecendo um. era aniversĂĄrio de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse Ă  esses eventos.
vocĂȘ sorriu e ele tambĂ©m. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colĂŽnias masculinas que eram levinhas, o contrĂĄrio do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tĂŁo cheiroso que vocĂȘ quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como vocĂȘ nunca tivesse sido beijada antes. ele era tĂŁo voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. vocĂȘ jurou que cairia se ele nĂŁo estivesse te segurando com tanta força.
vocĂȘ descobriu por uma amiga que SimĂłn fazia algumas entregas nĂŁo sĂł no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e nĂŁo queria parar agora. alĂ©m disso, ele prometera que nĂŁo se envolveria mais do que o necessĂĄrio.
vocĂȘs se apaixonaram depois disso, Ă© claro. SimĂłn era tĂŁo romĂąntico e necessitado de vocĂȘ. ele foi o seu primeiro na cama e vocĂȘ a dele. ele era tĂŁo cuidadoso e ao mesmo tempo ĂĄgil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse vocĂȘ. quando vocĂȘs brigavam, ele sempre estava atrĂĄs de vocĂȘ como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anĂ©is, pulseiras. tinha atĂ© comprado o livro caro do seu curso quando vocĂȘ passou na faculdade. vocĂȘ sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com SimĂłn.
com o tempo, a promessa dele caĂ­ra por terra. tinha se tornado nĂŁo sĂł mais do que um aviĂŁozinho como o braço direito do segundo no comando. vocĂȘ morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de SimĂłn. eles eram somente jovens adultos, assim como vocĂȘs. vocĂȘ os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com vocĂȘ em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
vocĂȘ odiava quando o via com o maldito rĂĄdio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que vocĂȘ sentiu a arma, entĂŁo, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e nĂŁo iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. SimĂłn sempre a tirava do elĂĄstico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com vocĂȘ para que vocĂȘ nĂŁo se assustasse.
"eu odeio essa coisa, SimĂłn. tem que parar de trazer isso pra cĂĄ." vocĂȘ reclamou um dia.
"mas Ă© ela que me protege, mami. acima dela sĂł Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de vocĂȘ, Ă© claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vĂȘ-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurĂŽnios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. SimĂłn era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. vocĂȘ tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. entĂŁo Ă© claro que chovia mulher no pĂ© do desgraçado. e ele tinha o mau hĂĄbito de ser sempre muito educado e dar atenção Ă  todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres nĂŁo te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar trĂȘs semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de SimĂłn e diversas mensagens. vocĂȘ desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto Ă  sua frente. nĂŁo era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou Ă© o que sua cabeça dizia apĂłs trĂȘs doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava nĂŁo passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. vocĂȘ conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscĂĄ-la.
quando o garoto, cujo nome vocĂȘ nĂŁo conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijĂĄ-la, vocĂȘ nĂŁo resistiu. queria fazer um pouco de ciĂșmes ao objeto de sua paixĂŁo. queria deixĂĄ-lo louco atĂ© que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um ĂĄtimo de segundo o procurando e vocĂȘ quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogĂĄ-la lĂĄ de cima. as mĂŁos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele sĂł fazia aquilo com vocĂȘ.
sibilando uma desculpa mal dada, vocĂȘ correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo nĂŁo seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a nĂĄusea que acometia o estĂŽmago. vocĂȘ odiava vomitar.
"nĂŁo gostou do show?" a voz dele foi a Ășnica coisa que vocĂȘ ouviu alĂ©m dos murmĂșrios inteligĂ­veis da mĂșsica do clube. vocĂȘ cruzou os braços.
"nĂŁo. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de SimĂłn. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que vocĂȘ mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se vocĂȘ fosse a Ășnica mulher do mundo.
"vocĂȘ que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trĂĄs. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que vocĂȘ nĂŁo respondia. "se vocĂȘ tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. nĂŁo estava te machucando, sĂł queria que vocĂȘ olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chĂŁo como uma mimada. "eu te dou tudo, nĂŁo vem com essa de que isso Ă© culpa minha."
"vocĂȘ beijando essa putinha sĂł faz jus ao motivo da gente ter terminado." vocĂȘ o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum tĂĄxi para ir embora. nĂŁo ficaria ali nem mais um minuto ouvindo SimĂłn divagar sobre as consequĂȘncias das suas açÔes.
"eu sĂł beijei ela porque vocĂȘ beijou aquele zĂ© bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"nĂŁo."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que vocĂȘ alcançasse o celular, colocando o braço atrĂĄs do prĂłprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e vocĂȘ fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que vocĂȘ nĂŁo fugiria. ele sabia que vocĂȘ nĂŁo ia a lugar nenhum sem seu celular, entĂŁo o levou como refĂ©m. vocĂȘ cruzou os braços, impotente. amava ouvir SimĂłn se importando com vocĂȘ, mas a imagem dele beijando outra queimava atrĂĄs das suas pĂĄlpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, vocĂȘ amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha atĂ© sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguĂ©m o usava alĂ©m de vocĂȘ e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em vocĂȘ, prendendo-o embaixo porque vocĂȘ nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mĂŁos sentiram a arma e o rĂĄdio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciĂȘncia se vocĂȘ nĂŁo estivesse tĂŁo interessada em punir SimĂłn por ter beijado aquela maldita garota. entĂŁo, vocĂȘ nĂŁo reclamou. sĂł deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benĂ©fico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de tĂ©rmino e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. vocĂȘ percebeu que as juntas da mĂŁo direita dele estavam avermelhadas, mas nĂŁo parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." vocĂȘ pediu. ele se desculpou por nĂŁo ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armĂĄrio da TV quando vocĂȘ falou de novo. "agora dĂĄ ela pra mim."
SimĂłn te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se nĂŁo te conhecesse, quase. vocĂȘ odiava aquela arma e nĂŁo gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"vocĂȘ Ă© meu, nĂŁo Ă©?" vocĂȘ apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. SimĂłn estremeceu um pouquinho. apesar de nĂŁo poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um sĂ­mbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de vocĂȘ, pressionando a arma ainda mais contra o seu prĂłprio peito. se era aquilo que vocĂȘ queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"entĂŁo me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mĂŁo, findando o espaço entre vocĂȘs. selou seus lĂĄbios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de vocĂȘ nessas semanas que vocĂȘs passaram separados. a lĂ­ngua dele era macia, habilidosa, causava uma pressĂŁo sĂ­smica dentro da sua cavidade oral e vocĂȘ, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. SimĂłn se sentou no sofĂĄ e trouxe vocĂȘ para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguĂ©m, mami. sĂł em mim." o cano da arma voltou a aparecer. SimĂłn roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo vocĂȘ suspirar. o medo ainda se misturava com o tesĂŁo no seu Ăąmago, fazendo vocĂȘ tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas nĂŁo queria que ele parasse. ele subiu a mira atĂ© o seu pescoço, a traçando na mesma linha do mĂșsculo esternocleidomastĂłideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para vocĂȘ com luxĂșria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os prĂłximos Ă  capturar os seus mamilos, mordendo-os atravĂ©s do tecido, sabendo que vocĂȘ nĂŁo usava sutiĂŁ. "nĂŁo sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tĂĄ igualzinho uma."
"tu Ă© traficante, nĂŁo Ă©? entĂŁo a culpa Ă© tua." vocĂȘ murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. nĂŁo conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixĂĄ-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustĂ­vel para o seu tesĂŁo.
"nĂŁo fala assim. eu sou empresĂĄrio." ele corrigiu com um sorriso irĂŽnico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vĂŁo dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas sĂł depois que eu ver vocĂȘ me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraĂ­ram em um espasmo de prazer. vocĂȘ nĂŁo teve reação alĂ©m de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mĂŁos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrĂĄ-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, jĂĄ liberando uma gotinha de prĂ©-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensĂŁo grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que nĂŁo delongou suas açÔes, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua tĂȘmpora esquerda, o gelado fazendo vocĂȘ tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se vocĂȘ era corajosa o suficiente para continuar aquele interlĂșdio. sua lĂ­ngua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prĂ©vio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que nĂŁo cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino nĂŁo ousou jogar a cabeça para trĂĄs como sempre fazia. vĂȘ-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele nĂŁo gostaria de perder nenhum segundo.
a mĂŁo livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. SimĂłn sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressĂŁo parecia ter caĂ­do e se ele a soltasse, vocĂȘ com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rĂĄpido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. vocĂȘ conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de vocĂȘ, erguendo-se de maneira dĂ©bil para retirar suas peças de roupa. SimĂłn retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado Ă  mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando vocĂȘ subiu no colo dele novamente. quando vocĂȘ posicionou sua entrada na cabecinha alheia, SimĂłn a puxou com tudo para baixo. mesmo que vocĂȘ estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." vocĂȘ xingou. SimĂłn apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"nĂŁo me xinga que eu 'tĂŽ armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo mĂ©dio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era vocĂȘ quem estava no comando, afinal. ele nĂŁo podia esquecer.
e nĂŁo esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto vocĂȘ rebolava e cavalgava nele. vocĂȘ controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, vocĂȘ parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava Ă quela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele nĂŁo soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensĂŁo dele. quando vocĂȘ se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo vocĂȘ se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia nĂŁo ficavam para trĂĄs, arrepiando o seu corpo jĂĄ quente e suado com o timbre rouco. a mĂŁo esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que vocĂȘ era dele e sĂł dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que vocĂȘ podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava prĂłximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmĂșrio arrastado escapando da sua garganta. SimĂłn abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em vocĂȘ, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chĂŁo da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cĂŽmodo. SimĂłn murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que nĂŁo fosse vocĂȘ ou a mĂŁe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, tambĂ©m no chĂŁo, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tĂĄ? o menino q vc pegou tĂĄ sangrando dizem q foi o simĂłn
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skirlts · 2 years ago
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★ . . . meme bios / bio p doentes igual euuu
1. meu deus eu sou uma vagabundinha muito solitaria e doentinha ͏͏ ͏͏
2. homens sao todos CANALHAS menos vc amr kkkkk voce eh fodastico o trem bala ͏͏ ͏͏
3. ocupada teclando misoginias ͏͏ ͏͏ ͏
4. "ai eu gosto de lana del rey" vc quer eh uma pica bem grossakk ͏͏ ͏͏
5. ele e MEU sai de perto voce nao sabe metade das coisas da vida dele ele eh apenas meu so eu amo ele sai de perto dele to avisando ͏͏ ͏͏
6. eu nao sei nada de sexo drogas alcool e festas mas se quiser saber de historia cultura e cristo tbm n sei porrakkkk ͏͏ ͏͏
7. Eu.Gosto. De. Tudo. Menos. Do.Machismo. Do. Racismo. Da. Homofobia. e. Dos. Viados. Escandalosos. ͏͏ ͏͏
8. ok google toque dom dom dom do mc pedrinho ͏͏ ͏͏
9. nossa amg que linda a sua mae n quer dividir n kkkk ͏͏ ͏͏
10. se deus eh pornîs quem sera contra nos 🍃 ͏͏ ͏͏
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butvega · 1 month ago
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𝔡𝔬𝔠𝔱𝔰 𝔬đ”Č đ”±đ”Żđ”žđ”łđ”ąđ”°đ”°đ”Č𝔯𝔞𝔰?
🎃 AbĂłboras, fantasias, teias, e principalmente; muita travessura. A noite de Halloween Ă© repleta de magia. A noite de 31 de outubro nunca mais seria a mesma pra vocĂȘ. VocĂȘ seria o doce a ser deliciado.
yeonjun + soobin!
conteĂșdo. sugestivo, nĂŁo chega a ter sexo em si.
notas. um pequeno surto, porque eu to simplesmente obcecada por txt esses dias.
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Era mais uma daquelas noites. As crianças do bairro estavam todas saindo de suas casas fantasiadas. Umas de vampiro, outras de bruxa, algumas de mĂșmia; mas todas com uma sacola, ou uma pequena abĂłbora de plĂĄstico na mĂŁo, almejando conseguirem alguns — ou muitos, doces.
VocĂȘ lembra com carinho da Ă©poca em que era vocĂȘ, e seus dois melhores amigos fantasiados correndo pelo bairro em busca de gostosuras. Yeonjun sempre era o mais sagaz, comandando a expedição, e sabendo exatamente onde buscar os melhores doces.
“O Sr. Henderson nunca dá só balas! Ele sempre dá um saquinho de muffins feito pela esposa dele.”
Ele dizia. Soobin, pelo contrårio, era mais quieto, porém doce. Com aqueles vizinhos rabugentos que hesitavam dar uma quantidade maior de balas, ele tinha o método perfeito: aqueles olhinhos redondos, a franja pretinha caindo na testa, e a cereja do bolo sendo as covinhas fofas. Ninguém resistia e ele.
Bem, nem vocĂȘ.
Ser a Ășnica menina crescendo entre os dois fez com que seu coração batesse mais rĂĄpido muitas vezes. Era confuso, principalmente na fase da adolescĂȘncia, mas vocĂȘ tentava ao mĂĄximo engolir tudo aquilo que sentia.
VocĂȘ e Soobin foram os primeiros a saber quando Yeonjun perdeu a virgindade. Era uma garota popular e bonita da escola, e a euforia tomava conta do menino. Ele dizia detalhes sĂłrdidos, que faziam suas bochechas esquentarem. Havia sido picada pelo bichinho do ciĂșme, uma vez que imaginou o quĂŁo bem outra menina havia feito seu melhor amigo se sentir. Imaginando como ela havia o tocado, o beijado.
Em seguida fora a vez de Soobin, com uma moça que ele começara a namorar. VocĂȘ havia odiado a novidade, claro. Seus hormĂŽnios nĂŁo faziam vocĂȘ pensar em outra coisa, que nĂŁo fosse o quĂŁo doce provavelmente Soobin fora com a namorada na primeira vez deles.
Foi aĂ­ que chegou sua vez, com um rapaz mais velho, e os dois surtaram. Yeonjun queria buscar atĂ© o cpf do garoto em questĂŁo, saber sobre seus antepassados, e se ele havia forçado algo, se ele havia te machucado. Soobin se preocupava se sua primeira vez teria sido com carinho, devagar, atĂ© porquĂȘ, a experiĂȘncia que ele tinha era aquela, afinal, grandes ferramentas exigiam que fossem manuseadas devagar, com cuidado. LĂĄ no fundo do Ăąmago deles, eles achavam que com certeza teria sido melhor se tivesse sido com um dos dois, Ă© claro.
“Que saco! Se eu soubesse que vocĂȘs fariam tantas perguntas, e botariam tanto defeito, teria feito com um dos dois logo.”
É o que vocĂȘ se lembra de ter dito. Se recorda com perfeição da maneira em que os olhares julgadores se transformaram em curiosidade. Eles se encararam por breves momentos, e desviaram o olhar franzindo o cenho. VocĂȘ sonhava em descobrir o que eles pensaram naquele momento, e se conversaram sobre depois. Claro que conversaram, em um papo esquisito e repleto de vergonha e dĂșvidas.
Mesmo crescendo, a tradição nĂŁo havia mudado. VocĂȘs passavam o Halloween juntos. NĂŁo mais pedindo doces, mas juntos. Era uma quinta-feira, a sala da casa que vocĂȘs dividiam, prĂłxima a universidade que estudavam, estava repleta de doces, salgadinhos, pipocas, soju e cerveja.
Enquanto vocĂȘ arrumava os petiscos na mesa de centro, os meninos jogavam uma partida de algum jogo bobo de lutinha na tv. Mas com tudo pronto, foram direto para a lista de filmes de terror que separaram na Netflix para assistirem durante a noite.
VocĂȘ se joga no sofĂĄ entre o corpo dos dois, com uma coberta enroscada no colo.
“Prontos?” — pergunta empolgada, dando play. Yeonjun ri, puxando um pouco da coberta para si, e Soobin passa o braço longo pelo encosto do sofĂĄ, servindo como um travesseiro pra vocĂȘ.
Em torno de trinta minutos de filme, vocĂȘ repara o celular de Soobin vibrando. Cerca de cinco mensagens seguidas de uma menina salva como “Kelly”. VocĂȘ dĂĄ breves olhares, mas passa a se incomodar com ele trocando mensagens com ela durante todo o filme. Ele dava algumas risadas sopradas, as covinhas aparecendo. Parecia realmente aguardar empolgado as respostas que a garota dava. O tempo naquela sala nublou.
“Se nĂŁo for assistir, fala. A luz do celular tĂĄ me incomodando.” — vocĂȘ diz retirando o braço dele de trĂĄs de seu pescoço. Ele a olha confuso, deixando o celular no canto do sofĂĄ. “Saco isso.”
“Credo, desculpa.” — ele diz baixinho, e vocĂȘ o responde apenas com um tsc.
Yeonjun ri baixinho entendendo o motivo de seu descontentamento, e passa o braço dele mesmo por trĂĄs de seu pescoço, a puxando para seus braços. Irritada e enciumada, vocĂȘ aceita de bom grado, se aninhando nos braços do maior.
“Para com isso, vocĂȘ ‘tava tĂŁo quentinha aqui.” — vocĂȘ sente as mĂŁos enormes de Soobin agarrarem sua cintura, e te puxarem de volta para o seu peitoral. VocĂȘ ruboriza imediatamente, com o rosto colado no tronco quentinho, o moletom macio em contato com sua bochecha. Desde quando ele precisa estar tĂŁo cheiroso dentro de casa?
“Vai abraçar a Kelly. NĂŁo consegue nem assistir um filme inteiro sem ficar com a cara enfiada no celular.” — vocĂȘ diz abafada, e escuta a risada dele. NĂŁo se atreve a olhar para nĂŁo se derreter pelas covinhas fofas.
“NĂŁo fica com ciĂșme nĂŁo. VocĂȘ Ă© mais importante.” — ele diz intensificando o abraço.
“Quem vai ficar com ciĂșme sou eu.” — Yeonjun diz em tom de brincadeira, mas algo a diz que tem um “quĂȘ” de seriedade escondido por ali.
“VocĂȘ nĂŁo precisa sentir ciĂșme, Junnie. Eu amo vocĂȘ um tantĂŁo tambĂ©m.” — vocĂȘ sai dos braços de Soobin de volta para os de Yeonjun, beijando sua bochecha.
E o que era uma birra por ciĂșmes, se transformou em risadas, quando Soobin e Yeonjun te puxam como se vocĂȘ fosse uma boneca. E vocĂȘ adorava ser tratada daquela maneira, os dois lutando para ter sua atenção, para te ter nos braços.
O problema real era vocĂȘ ser uma garota tĂŁo bonita, com um corpo tĂŁo bonito, sendo jogada de um lado para o outro do sofĂĄ, com dois jovens homens. Entre abraços, risadas, Soobin estĂĄ deitado em sua frente, a abraçando, e Yeonjun a abraçando por trĂĄs. Os trĂȘs fingindo prestarem atenção no filme, quando no fim das contas sĂł conseguiam pensar no quĂŁo propĂ­cia aquela situação estava:
Soobin tinha seu rosto encaixado no pescoço dele, a respiração acelerada, quente, batendo contra sua pele o arrepiando. Sua coxa estava por cima do tronco dele, deixando sua perna quase totalmente descoberta, pelo short minĂșsculo que usava. O quĂŁo convidativo aquilo parecia? A mĂŁo chegava a suar para poder amassar sua carne. Mas o pior era ter seu ventre tĂŁo malditamente encaixado em sua pelve. VocĂȘ fingia nĂŁo reparar, mas sentia o volume nada tĂ­mido ali, implorando por algum toque. VocĂȘ pulsava mesmo estando vazia, uma forma de seu corpo pedir para ser preenchida. Mas, qual Ă©, ele era seu melhor amigo, e aquilo era estranho demais.
AtrĂĄs de vocĂȘ estava Yeonjun, apoiando o corpo em um dos cotovelos. TĂŁo imerso ao filme quanto os outros dois. Seu pescoço estava ali para ele, tĂŁo macio, cheiroso, suplicando pelo toque dos lĂĄbios dele. Sua bunda tĂŁo fodidamente encaixada nele, se mexendo a cada sustinho que vocĂȘ levava. NĂŁo era possĂ­vel que vocĂȘ fosse tĂŁo inocente. Mas sua barriga parecia queimar por de baixo do toque da mĂŁo de Yeonjun, que a acariciava com a palma para cima e para baixo.
VocĂȘ suspira alto demais. Seu corpo parece entrar em ebulição, sendo amassada pelos corpos dos dois. É nesse momento em que vocĂȘ tira a cabeça do pescoço de Soobin, o encarando por alguns momentos, em um lapso de coragem. AlguĂ©m teria de dar o primeiro passo. Ele te encara curioso, mas Ă© surpreendido quando mesmo devagar, vocĂȘ aproxima seus lĂĄbios dos dele, fechando os olhinhos, e selando-o devagar. Yeonjun de inĂ­cio nĂŁo percebe, mas em seguida, vocĂȘ passa a lĂ­ngua pelos lĂĄbios do maior, iniciando um beijo. Entregando-se ao momento, finalmente seu outro melhor amigo percebe, tĂŁo confuso quanto.
VocĂȘ tenta nĂŁo pensar nas consequĂȘncias de suas açÔes, concentrando-se apenas na lĂ­ngua macia, com gosto de soju em contato com a sua. A mĂŁo enorme de Soobin finalmente vai para sua coxa, a carĂ­cia ainda Ă© tĂ­mida, porĂ©m firme.
O selar acaba, e vocĂȘ nĂŁo tem coragem de abrir os olhos. Apenas vira o rosto para trĂĄs, onde Yeonjun estĂĄ, e busca os lĂĄbios dele tambĂ©m. NĂŁo demora a vir, tĂŁo macio quanto, porĂ©m mais rude. A mĂŁo de Soobin continua em sua coxa, a acariciando, a puxando para si, mas desta vez compete com aos de Yeonjun em sua cintura, amassando sua pele.
“O que
 O que eu fiz
?” — vocĂȘ pergunta baixinho, descolando a boca da de Yeonjun. “Meu Deus, me desculpem.”
VocĂȘ estĂĄ desnorteada, confusa, com os sentimentos a flor da pele, e consequentemente com muito tesĂŁo. JĂĄ com os olhos abertos, percebe seus dois melhores amigos com a respiração descompassada, as franjinhas bagunçadas, os lĂĄbios vermelhos e as bochechas rosadas.
“NĂŁo, a gente tambĂ©m quis. A gente tambĂ©m quer.” — Soobin soa desesperado quando diz. Yeonjun continua a acariciar sua barriga, quando estoca de levinho em sua bunda, sĂł pra vocĂȘ perceber que sim, ele quer tanto quanto vocĂȘ.
Ele Ă© rĂĄpido em tomar seus lĂĄbios novamente. Desta vez Soobin ataca seu pescoço com beijos molhados, enquanto seus murmĂșrios sĂŁo abafados pela boca de Yeonjun na sua.
“Quem vai primeiro?” — Yeonjun descola a boca da sua, olhando direto pra Soobin. VocĂȘ entende de certo o que ele quis dizer com aquilo, e mesmo que soasse como se vocĂȘ fosse um brinquedo, ou um objeto, te amaciava o ego, e lhe contorcia o ventre. Parecia convidativo demais.
Soobin nĂŁo conseguia disfarçar a tremedeira de seu corpo. Ao mesmo tempo que estava duro, parecia loucura foder sua melhor amiga de infĂąncia. NĂŁo que com o passar dos anos ele nĂŁo tivesse reparado no quĂŁo gostosa vocĂȘ se tornou, afinal, ele era um homem. Mas parecia tĂŁo proibido, mas tambĂ©m tĂŁo
 Gostoso.
“Eu. Deixa eu
 Deixa eu ir primeiro.” — ele fala meio abobalhado, chega a sentir pontadas no peito, as malditas borboletas no estĂŽmago. Forte como Ă©, Soobin te puxa para o prĂłprio colo, com suas pernas uma de cada lado, evitando a todo custo te encarar, por conta das bochechas vermelhas.
A mĂŁo escorrega por seu pescoço, acaricia com delicadeza cada pedaço de pele exposta, como se pudesse gravar cada centĂ­metro em seu tato. Aqueles sentimentos confusos de adolescĂȘncia invadem o coração do maior, a medida em que ele aproxima o rosto do seu, para te beijar novamente. É atĂ© meio rude, o jeito que ele aperta suas coxas, sua bunda.
Sem ao menos perceber, vocĂȘ rebola no colo dele a medida que o beijo se intensifica. Ele parece tĂŁo necessitado quanto vocĂȘ. Do lado de vocĂȘs, Yeonjun acaricia o prĂłprio membro por cima da calça larga que usa.
“Soobie.” — vocĂȘ para o beijo, o olhando de pertinho. Encara os olhinhos redondos meio perdidos, a boquinha inchada pelos beijos, a respiração acelerada. “Promete que vai devagar?”
“Prometo, linda. Prometo que vou devagarinho, prometo que vou fazer gostoso.” — ele volta a te beijar com mais desespero, Yeonjun só faz revirar os olhos, ansioso pela vez dele.
Escuta batidas. Parecem longe o suficiente para serem ignoradas. Mas no mesmo instante, sente uma movimentação ao seu lado. É Yeonjun se levantando. As batidas, sĂŁo na porta do lar de vocĂȘs, acompanhadas da voz de Taehyun, tambĂ©m amigo de vocĂȘs. Ele grita pelo nome dos trĂȘs, diz que precisa falar urgente com vocĂȘs.
“É sĂ©rio! Eu briguei com o Gyu, e ele me expulsou do dormitĂłrio. NĂŁo me deixem na rua, pelo amor de Deus!”
VocĂȘ se separa de Soobin, os trĂȘs se encaram ofegantes e nervosos. Se arrumam da maneira que podem, tentam fazer com que a situação pareça normal, mesmo sem ser.
Aquela noite lhes rendeu dias de um clima pĂ©ssimo, atĂ© uma certa noite de bebedeira em que vocĂȘs trĂȘs finalmente puderam realizar seus desejos profundos e insanos sem pesar algum.
Mas isso, Ă© histĂłria pra outro dia.
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louddydisturb · 8 months ago
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‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violĂȘncia, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque sĂŁo 2 da manhĂŁ
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisĂŁo por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandĂ­bula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que nĂŁo combinava com o tom gĂ©lido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“NĂŁo Ă© assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os prĂłprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vĂŁo me separar de vocĂȘ”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto vocĂȘ nĂŁo poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pĂĄlidas “senti sua falta”
“Logo vocĂȘ vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“AtĂ© semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal nĂŁo era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemoraçÔes em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele nĂŁo queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mĂȘs que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“VocĂȘ Ă© livre, Hazza. NĂŁo gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escùndalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitårias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguiçÔes continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saĂ­do para comprar comida entĂŁo Harry apenas supĂŽs que era ele e que tinha esquecido as chaves entĂŁo abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada nĂŁo era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele nĂŁo pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar trĂȘs vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas mås lembranças
Harry realmente nĂŁo gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim Ă© louco nĂ©?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verĂŁo, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas nĂŁo tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda nĂŁo entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, vocĂȘ parecia tĂŁo abalada, amor. Gosto de ver o quanto vocĂȘ evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mĂŁe conta voltar” a mĂŁo cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos entĂŁo esse sĂł vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha Ă© aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“VocĂȘ vai ficar tĂŁo linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela nĂŁo estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“VocĂȘ nĂŁo pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como Ă© dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava entĂŁo a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, sĂł faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armĂĄrio da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois nĂ©, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“NĂŁo luke vocĂȘ nĂŁo pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se vocĂȘ comer todas as cenouras nĂŁo vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “vocĂȘ Ă© teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque vocĂȘ ta fazend- Como vocĂȘ entrou na minha casa?”
“A senha Ă© o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“NĂŁo aguentava mais que atĂ© me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre vocĂȘ depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mĂŁos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tĂŁo perto de si depois de tanto tempo â€œĂ© so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“NĂŁo Ă© assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a prĂłpria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irînico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tĂŁo duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saĂ­sse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mĂŁo abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mĂŁo delicada e analisa o anel com atenção “vocĂȘ jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que sĂŁo apenas palavras vazias, amor”
“Lou
” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“NĂłs dois sabemos que vocĂȘ nĂŁo liga” eles estavam tĂŁo prĂłximos que o mĂ­nimo movimento faria seus lĂĄbios encostarem â€œĂ© sĂł me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero vocĂȘ, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ĂĄvido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“VocĂȘ Ă© a Ășnica coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavĂ­cula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mĂŁos subiram desde da cintura de Harry atĂ© a alcinha fina do pijama de seda
“VocĂȘ me tem agora entĂŁo jĂĄ pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda Ă© tĂŁo sensĂ­vel quanto eu lembro” ao que Louis se afasta Ă© possĂ­vel notar as mordidas e o quĂŁo vermelho o peito de Harry havia ficado, ele nĂŁo estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer estĂĄ usando calcinha
 que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “vocĂȘ ta tĂŁo molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedĂŁo Ă© pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tĂŁo molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas nĂŁo estamos com pressa, nĂ© amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa Ă© desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não
 não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou
” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mĂ­nimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroĂ­na conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele nĂŁo demorou para chupar o clitoris sensĂ­vel e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos Ășltimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais råpido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mĂŁo livre, as visĂŁo dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lĂĄbios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? VocĂȘ sabe que Ă© perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta jĂĄ nĂŁo tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chĂŁo
💍
“VocĂȘ continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estĂĄvamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso nĂŁo Ă© um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mĂŁos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para entĂŁo os trĂȘs (claro que luke tinha que estar ao pĂ© dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“NĂŁo acho que ele vĂĄ voltar tĂŁo cedo
 vocĂȘ quer fugir pra ItĂĄlia?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇼đŸ‡č
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dully3 · 2 months ago
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HĂĄbitos/coisas que umas colegas GORDAS fazem/tem 💙đŸȘ»
(Isso Ă© um repost antigo,ou seja sim vai ter parte 2 de mais coisas que elas fazem)
-Educação física: Ela Nunca participa da educação física,fica sempre sentada em um canto,além de ficar zuando com a cara das pessoas que fazem os exercícios,zuando da forma que as pessoas correm que as pessoas jogam bola
-Almoço:No almoço é a pior hora,sempre fica cortando fila e enche o prato com tudo (menos salada é claro),odeio comer perto dela sempre botando o måximo de comida que pode no garfo e engolindo como se tivesse passando fome
-Lanche:NUNCA dĂĄ pra oferecer nada,se vocĂȘ oferece,ela come quase o lanche inteiro,isso quando ela nĂŁo fica te pedindo TUDO oque vocĂȘ come
-La 2 delas são um casal,e elas fazem umas coisas que juram que estão sendo engraçadas mas são grotescas,literalmente não dividem nada uma com a outra,jå vi uma tentando arrancar uma bala de iogurte uma da mão da outra e enfiar na boca só pra não dividir
-Ela Ă© extremamente sensĂ­vel:Basicamente no intervalo inventamos de apostar corrida em uma escada,no final da corrida elas jĂĄ estavam morrendo,e eu falei pra ela respirar pq era sĂł uma escada e ela ficou brava! falando que eu fazia academia que nĂŁo fui justo
-Sempre quer chamar atenção:Essa é uma das piores,fica querendo parecer fofinha e delicada perto dos meninos,DO NADA começa a fazer voz fininha e manhosa
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urfavitgurl · 2 months ago
Note
Como manifestar em 3 dias ou semana? Tipo, crescimento capilar, pessoa especifica
toda manifestação é instantùnea!
assim que vocĂȘ assume, Ă© real
mas se vocĂȘ assumir que pode manifestar o que quiser em um certo perĂ­odo de tempo, entĂŁo assim serĂĄ!
por exemplo, se vocĂȘ assume que manifesta em, no mĂĄximo, 3 dias, entĂŁo assim serĂĄ, vocĂȘ manifesta em 3 dias, nĂŁo importa o que seja
mas vocĂȘ pode ter qualquer coisa na hora que quiser, seja uma bala ou a casa dos sonhos
para manifestar, basta assumir que Ă© real, afinal, a verdadeira realidade Ă© o 4d/imaginação, Ă© essa sua nova e verdadeira histĂłria, Ă© isso o que vocĂȘ vive atualmente
nĂŁo importa se vocĂȘ 'nĂŁo vĂȘ' no fĂ­sico, nĂŁo procure validação externa, tenha no 4d/imaginação e reconheça suas manifestaçÔes como reais
"mas quando vai refletir no fĂ­sico?"
quando vocĂȘ entender que nĂŁo importa o que o fĂ­sico/3d te mostra.
a Ășnica coisa que importa Ă© a sua imaginação/4d.
"mas as circunstĂąncias-"
nada disso importa, nada disso te atrapalha.
essas circunstñncias não significam ✹nada✹.
Ă© vocĂȘ quem controla o fĂ­sico/3d e nĂŁo o contrĂĄrio.
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sunshyni · 3 months ago
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bala de infĂąncia
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resumo - namorar Jaehyun Ă© como aquela balinha de iogurte com sabor de infĂąncia que te faz nostĂĄlgica.
avisos - primeiro de muitos textos que escrevi no Înibus (avisando de antemão que não se trata de uma escrita robusta exatamente por isso), provavelmente aborda algumas questÔes psicológicas que não avaliei a fundo, a protagonista perdeu um ente querido e acredito que seja isso!!
notinha da sun - nĂŁo sei se Ă© um texto triste ou feliz, mas eu gostei do resultado atĂ©, espero que vocĂȘs curtam!! Boa leitura, docinhos!! đŸ©°
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VocĂȘ desceu as escadas da faculdade correndo, tropeçando em pelo menos trĂȘs degraus. Pegar o elevador seria muito demorado, cercada por tantas pessoas que, como vocĂȘ, queriam sair dali o mais rĂĄpido possĂ­vel. VocĂȘ odiava toda a pressĂŁo acadĂȘmica, todas as atividades, todas as provas idiotas nas quais vocĂȘ colocava tanta pressĂŁo sobre si mesma, como se um pequeno erro pudesse determinar toda a sua trajetĂłria. Sua vida estava uma bagunça, mas vocĂȘ estava começando a pegar o jeito nos estudos novamente, finalmente organizando seu quarto – tudo isso porque Jaehyun estava com vocĂȘ. Ainda bem.
VocĂȘ pediu licença a todos, mas na verdade estava empurrando todo mundo para chegar logo aos braços da pessoa mais importante para vocĂȘ, que transformava seus dias em dias floridos, com o gostinho de bala da infĂąncia. Esse era o efeito de Jaehyun. VocĂȘ sorriu ao avistĂĄ-lo no meio do campus, vestindo roupas sociais marrons, todo arrumadinho. E vocĂȘ, com uma calça jeans wide leg e um moletom largo, que inclusive roubara dele na Ășltima noite que passaram juntos – nĂŁo que vocĂȘs passassem muitas noites separados.
VocĂȘ era extremamente exigente consigo mesma, estudava medicina veterinĂĄria em uma instituição prestigiada e, nas horas vagas, fazia balĂ©. VocĂȘ acreditava que, se desse errado em um dos dois, investiria no outro, por isso se dedicava ao mĂĄximo em ambos. O que te frustrava era nĂŁo conseguir ser perfeita o tempo todo, especialmente quando as pessoas ao seu redor, aquelas que vocĂȘ amava e em quem confiava, te machucavam sem se importar com suas feridas.
Mas Jaehyun, Jaehyun estava ali. Ele fazia parte da escola de balĂ© onde vocĂȘ estudava, era o professor das crianças. No inĂ­cio, vocĂȘs apenas trocavam olhares e cumprimentos gentis e educados, mas isso mudou quando vocĂȘ fez hora extra no estĂșdio, torceu o pĂ© e chorou. Chorou nĂŁo pela torção, mas pela perspectiva de que talvez nada desse certo na sua vida.
No entanto, Jaehyun te mostrou o contrĂĄrio com sua presença. Ele disse que tudo daria certo de alguma forma, te abraçou e fez vocĂȘ ouvir o que muitos jĂĄ haviam dito, mas que vocĂȘ nunca absorveu: “Para de ser tĂŁo dura consigo mesma.” E, para surpresa dele, vocĂȘ chorou, chorou muito, como se tivesse passado por um trauma na infĂąncia e as lĂĄgrimas sĂł se revelassem agora. Pensando por um lado psicolĂłgico, talvez fosse isso mesmo.
VocĂȘ abraçou Jaehyun com toda a força, e ele retribuiu, passando os braços ao seu redor e acariciando suas costas suavemente. Sentiu novamente a vontade iminente de chorar. Jaehyun era a Ășnica pessoa em quem vocĂȘ podia confiar e amar. E, mesmo sabendo que aquilo poderia se tornar uma dependĂȘncia emocional, nĂŁo podia evitar querer amĂĄ-lo com todo o seu ser, sem se importar em romantizar essa problemĂĄtica.
Ele colocou as mĂŁos cobertas por luvas – parte de couro, parte normal – nas suas bochechas, e vocĂȘ as envolveu com as suas mĂŁos descobertas. Estava frio, muito frio para uma primavera tĂ­pica, mas seu coração se aquecia tanto com a presença de Jaehyun que vocĂȘ nem sentia o ar gĂ©lido.
— E se a gente pular o balĂ© hoje? — Ele sugeriu, mesmo sendo o professor da aula. VocĂȘ estreitou os olhos, como se dissesse: “vocĂȘ Ă© um preguiçoso mesmo,” mas, internamente, queria apenas ficar no sofĂĄ com ele, debaixo de uma mantinha quente. Ele selou seus lĂĄbios em um beijo gentil, amoroso, do jeitinho caracterĂ­stico dele.
— E deixar as mĂŁes dos seus pequeninos revoltadas? Prefiro passar essa — VocĂȘ respondeu, e ele sorriu com doçura.
— Esqueci disso. Mas vocĂȘ pode ficar em casa, nĂ©? TĂĄ congelando, fica em casa atĂ© seu expediente começar — Ele pediu com preocupação. Fazia tempo que ninguĂ©m se preocupava tanto com vocĂȘ. Parecia atĂ© exagero, mas a Ășltima vez que vocĂȘ se sentiu tĂŁo amada foi quando sua mĂŁe ainda estava no mundo, e isso jĂĄ fazia algum tempo.
— E perder a chance de ver meu professor preferido? Jamais — VocĂȘ sorriu e o beijou. Jaehyun permaneceu com o rosto prĂłximo ao seu, os olhos fixos nos seus, enxergando vocĂȘ por inteiro, tanto que atĂ© os arregalou um pouco mais numa brincadeirinha. VocĂȘ riu, e ele te abraçou. Ele te amava tanto que doĂ­a.
— VocĂȘ Ă© tĂŁo pequena que pode se passar por uma das minhas crianças — VocĂȘ deu um tapinha nele, e ele riu — Te amo.
Seus olhos arderam um pouquinho. Como podia existir alguĂ©m no mundo que te amava com cada um dos seus defeitos, mesmo vocĂȘ odiando tanto a si mesma? Aquilo era um mistĂ©rio que nĂŁo precisava ser desvendado, porque jĂĄ bastava o simples fato de Jaehyun confessar seu amor com tanto carinho.
— Eu tambĂ©m te amo, Jeong Yoonoh, demais.
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notinha da sunÂČ - espero que vocĂȘs tenham alguĂ©m que os ame tanto a ponto de doer!! Em caso negativo, eu sempre vou ter muito amor pra dar!! đŸ„°
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fadasugarplum · 2 months ago
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CONHEÇA A DOCERIA BALLET & BONBONS.
atenção: SE VOCÊ JÁ IRRITOU SUGAR PLUM EM ALGUM MOMENTO, VOCÊ SERÁ BANIDO SEM AVISO PRÉVIO. VocĂȘ pode atĂ© "nĂŁo se lembrar do que fez" sĂł porque Sugar Plum Ă© "de um dos contos que geral esqueceu", mas sua foto continuarĂĄ na parede!! NĂŁo insista!!
BANIDOS ATÉ AGORA: MIRANA @arainhabranca & CHRISTINE @theatrangel se vocĂȘ vĂȘ-las prĂłximas da doceria, favor contatar Sugar Plum pelo Scroll imediatamente.
Todo tipo de doce que vocĂȘ pode imaginar tem na doceria Ballet & Bonbons:
Temos bombons, trufas, geleias, pirulitos, chicletes, balas, jujubas, cupcakes, bolos, sorvetes, pipoca doce, macarons, brigadeiros e atĂ© diversos doces regionais de onde seu perdido vem! VocĂȘ pode levar tudo para viagem, mas tambĂ©m hĂĄ mesas para que os clientes possam se sentar e assistir o show que as bailarinas em miniatura dĂŁo no pequeno palco prĂłximo do balcĂŁo (tenha certeza que tem um binĂłculo com vocĂȘ, se quiser assistir de longe). Aos sĂĄbados e domingos, uma ĂĄrea externa Ă© aberta para que todos possam relaxar e aproveitar o karaokĂȘ e uma fogueira com marshmallows, alĂ©m da grande piscina de algodĂŁo doce. Nadar na piscina fofa Ă© como flutuar sobre as nuvens, e todos descrevem a sensação como Ășnica, alĂ©m de saĂ­rem de lĂĄ com cheirinho de morango. Muitos dizem que um cara acabou se "afogando" ali e ainda estĂĄ "preso" em algum lugar beeem lĂĄ no fundo, e dizem que vocĂȘ ainda pode escutar seus "gritos de socorro", mas sĂŁo apenas boatos! NĂŁo pense muito neles. E, se fosse verdade, quem nĂŁo ia querer sobreviver comendo algodĂŁo doce pela eternidade?
Todos os doces vendidos na Ballet & Bonbons são feitos com muito amor na fåbrica de doces de Sugar Plum, onde é proibida a entrada de visitantes por enquanto... mas Merlin jå passou por lå e pode aprovar que tudo estå em perfeito estado. Nenhum dos soldadinhos de chumbo que trabalham em sua fåbrica estão sendo maltratados, como condiz na autorização assinada por Merlin de caneta rosa com glitter.
PS. NÃO ALIMENTAR AS MINI BAILARINAS E NÃO CHEGAR MUITO PERTO. ELAS MORDEM.
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crarinhaw · 5 months ago
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vĂŁo? Essa Ă© minha primeira vez escrevendo para cĂĄ entĂŁo ainda nĂŁo sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde Ă©ramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior đŸ„č
Quero muito agradecer tambĂ©m a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❀
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolĂąndia, best friends to lovers.
♡
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“SĂł nĂŁo entendo por que vocĂȘ ficou tĂŁo chateadinho, que foi, ficou com ciĂșmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tĂĄ maluca? NĂŁo teria ciĂșmes de vocĂȘ nem aqui nem na China
 mas tambĂ©m nĂŁo precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a Ășltima pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de såbado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante nĂŁo possuĂ­a muitos atrativos, mas era considerado o ponto turĂ­stico principal da cidade que mal possuĂ­a territĂłrio, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pĂŽr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra
 do dia que vocĂȘ mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silĂȘncio confortĂĄvel que os pairava. “Sim, vocĂȘ ficou tĂŁo bravinho que eu tive atĂ© dó” riu Ana.
“EntĂŁo, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana nĂŁo se controla e ri ainda mais “Ownt Ă© sĂ©rio? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebĂȘ, Enzo delicadamente tira a mĂŁo dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tĂĄ falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atînita.
NĂŁo houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lĂĄbios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem lĂ­ngua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo jå não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversårio de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto nĂŁo revisado!
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