Tumgik
#um pouco mais de esforço pessoal.
ace-and-ranty · 1 month
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Really annoyed that ALL the Brazilian Mikus in the tag are wearing the same tiny-shorts, Brazilian crop trop, thong combination. I specifically reblogged the ones with a modicum of originality. This country is FUCKING HUGE, you guys, think of ANYTHING other than a Rio de Janeiro beach, I beg of you.
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hansolsticio · 3 months
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✦ — "contar & recontar". ᯓ l. donghyuck.
— namorado ! hyuck × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff, smut & angst. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3899. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamento recém estabelecido (mas vocês estão MUITO apaixonados mesmo), ciúmes, insegurança, choro, elogios & fingering (f) — a pp é virgem. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não assumo homem que tem melhor amiga (tive que ouvir música triste pra escrever esse aqui).
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"... seis, sete, oito!", a pontinha do indicador acompanhava a contagem, saltando de uma pintinha para a outra. Hyuck sorriu mostrando os dentinhos e agarrou o seu rosto para te dar um selinho demorado — aquele era o seu prêmio. A ação remontava uma memória anterior ao início do relacionamento de vocês, mais especificamente, referia-se ao primeiro beijo que Donghyuck te deu.
Quando ainda estavam presos na fase do "não somos só amigos, porém ainda não temos certeza do que somos", você e Hyuck tinham um problema sério em dar passos adiante. Propositalmente ignoravam o elefante no meio da sala, fingindo que não viviam suspirando de amor pelos cantos. Mesmo quem visse de longe saberia diagnosticar a relação entre vocês: eram dois idiotas completamente apaixonados.
Entretanto, antes que a paixão fosse tão perceptível assim, Donghyuck foi o seu "quase" por muito tempo. Ninguém em volta sabia definir o momento exato no qual a amizade deixou de ser só amizade. Somente aconteceu. Foi espontâneo e paciente, como uma corrente de água que vai aos poucos revelando as pedrinhas no fundo do rio — levando um grãozinho de areia por vez. De maneira parecida, a necessidade de ser um do outro foi aparecendo aos poucos, bem diante dos seus olhos. Vocês levaram um tempo para processar que os abraços estavam se tornando cada vez mais longos e que se soltar, de repente, havia se tornado uma tarefa muito inconveniente.
Você fingia não notar que Hyuck amava te dar cheirinhos no pescoço só para ficar mais perto de você, tudo isso sob a desculpa de que ele só estava tentando descobrir qual perfume você usava — ele sempre soube o nome e você nunca trocou de fragrância desde que o conheceu. Assim como Hyuck fingia não notar que você adorava ficar de mãos dadas com ele, sob a desculpa de estar brincando com os anéis que adornavam os dedos bonitos — curiosamente, você sempre esquecia de brincar com os anéis, optando somente por entrelaçar os dedos de vocês dois.
O círculo de amizades de vocês não estava "cansado" dessa situação. Não, não é a palavra certa — seria adoçar demais. Eles estavam de saco cheio mesmo. Ninguém aguentava mais ver vocês dois completamente presos no mundinho de vocês, agindo como se ninguém mais existisse. E não, não é que eles fossem contra o fato de vocês ficarem juntos, definitivamente não! Porém, afirmavam que se vocês iriam agir como um casal grudento toda vez que o grupo marcasse de sair, então que vocês ao menos se assumissem logo como um casal de verdade. E, interessantemente, foi numa dessas situações, onde o mundo era só seu e de Donghyuck, que as coisas finalmente mudaram.
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Estavam jogados no sofá da sala de Chenle, sentadinhos lado a lado com as suas pernas em cima do colo de Hyuck — ele que insistia em colocá-las nessa posição sempre que vocês sentavam juntos. O restante do grupo estava do lado de fora curtindo o clima. Havia virado uma programação semanal: todo domingo tinha churrasquinho e piscina na casa do Zhong. E era para vocês dois estarem do lado de fora junto com o pessoal, mas Hyuck havia sofrido uma leve insolação recentemente, sendo assim, precisava evitar o sol.
Só que o moreno era teimoso, persistente na ideia de querer ir para fora, alegando que sobreviveria se passasse protetor solar suficiente. Porém, era você quem dava a última palavra. E considerando que não era necessário muito esforço para notar que o Lee estava parecendo um camarão, você refutou todos os argumentos fajutos do homem. Decidiu que ele ficaria dentro da casa e a birra acabou ali, ponto final. Habilidade que, em tempos passados, seus amigos considerariam digna de admiração. Entretanto, esse não era mais o caso, todo mundo já sabia que você era a única capaz de colocar Hyuck "na coleira".
Todavia, o fato de você ter conseguido dar fim à birra, não significava o mesmo que acabar com o jeito dengoso do homem. Ele não era bobo, não sairia dessa situação sem ganhar nada. Por isso, insistiu que só te obedeceria se você ficasse ali dentro, junto com ele. E você nem queria algo assim. Tsc, uma oportunidade de ficar sozinha com Hyuck? Claro que não! Até fez seu charminho, chamando ele de bebezão e tudo que tinha direito. Mas, Ei! A quem você queria enganar? Não demorou nada até estar na posição que se encontrava no momento, aproveitando os carinhos que o moreno fazia na sua perna enquanto reclamava todo bicudo sobre querer ir para a piscina.
"Cê nem quis testar a minha ideia. Era só passar bastante protetor, se começasse a arder eu entrava de novo.", murmurou manhoso, as bochechas infladinhas faziam ele parecer um garotinho.
"Não. Se começasse a arder você iria querer pagar de fortão lá fora e acabaria piorando a situação.", para você, o moreno já havia se tornado um livro aberto. Donghyuck bufou, fechou os olhos como se estivesse te ignorando — tudo isso sem cessar o carinho na sua pele, um ótimo ator. Você resvalou as pontas dos dedos nas pintinhas do pescoço do moreno, achava a característica um charme, as contava e recontava sempre que podia. "Pelo menos elas não ficaram queimadinhas também.", referiu-se aos tão amados sinazinhos. Hyuck sorriu. Um sorriso diferente. Um sorriso de quem estava prestes a aprontar alguma coisa.
"Quantas são?"
"Hm?", você ficou confusa com a pergunta repentina.
"As pintinhas. Se você acertar quantas são... eu te dou um prêmio.", propôs, o sorriso ladino nunca saindo dos lábios bonitos. Era a oferta mais boba que você já havia recebido em muito tempo. Quer dizer, elas estavam bem ali... qual era a dificuldade em contar? Nem achava que precisava, já havia feito o trajeto pelo rosto e pescoço de Hyuck inúmeras vezes. Porém o brilho diferente nos olhos do moreno te incitava a participar da brincadeira. Levantou indicador, prestes a traçar o mesmo caminho que costumava fazer quando contava os pontinhos, mas ele negou com cabeça.
"Com a boca.", te corrigiu. Levou uns bons segundos até que você processasse.
"Quê?", queria checar se havia ouvido corretamente, temia estar ficando louca.
"Dá beijinho 'pra contar.", esclareceu o pedido. Agora você tinha a certeza: estava ficando louca. Sua pele queimava tanto que você questionava a possibilidade da insolação ser uma condição contagiosa — ou se Lee Donghyuck era o próprio sol. Ficou sem reação, olhando-o completamente abobalhada. "Eu tô todo ardido, gatinha. 'Cê não quer me ajudar a sarar?", o rostinho manhoso foi suficiente para te arrematar.
Suspirou, aproximando-se do pescoço dele — havia decidido contar de baixo para cima. Conseguiu registrar o momento exato no qual Hyuck arrepiou, sentindo o ar quentinho pincelar a pele daquela área. O primeiro beijinho fez a respiração do homem ficar presa na garganta, mas você nem percebeu, estava ocupada demais tentando lutar contra o frio que sentia na barriga. Era uma ação tão simples, porém você jura nunca ter estado com os nervos tão à flor da pele. Os próximos selos arrancaram suspiros de vocês dois, Hyuck apertava os olhos, como se o contato fosse a coisa mais intensa que ele já sentiu na vida.
Os beijinhos chegaram ao rosto e você acreditava já ter se perdido na contagem de um número tão pequeno. As mãos dele, ainda paradinhas na suas pernas, apertavam a carne com certo vigor — espalhando calor pelo local. Ao soar do último estalinho, o Lee se virou vagarosamente. O narizinho bonito roçou contra a sua bochecha, era um pedido. Foi sua vez de apertar os olhos e abrir espaço, dando permissão para que Hyuck te beijasse.
Tudo começou com uma série de selinhos demorados, como se finalmente poder ser capaz de sentir sua boca na dele fosse o suficiente para apaziguar todo o desejo que ele sentia. Mas não era o bastante. Não para Hyuck. Não para você. Ele envolveu seu rosto com as mãos, as sobrancelhas franzidas davam um aspecto sofrido à expressão dele, como se o homem silenciosamente te pedisse por mais. Você entendeu e logo tomou os lábios dele com necessidade.
Hyuck era macio e molhadinho, a boca quente parecia te esquentar de dentro para fora. O ritmo era sensual e te deixava mole com facilidade. Ele sugava seus lábios, alternando-os, fazendo questão de te fazer sentir a língua geladinha entrando na sua boca. Sua cabeça não sabia lidar com o jeitinho gostoso que o beijo de vocês encaixou. O homem te consumia como se já houvesse feito isso um monte de vezes, era difícil não suspirar e era mais complicado ainda prender todos os sonzinhos satisfeitos dentro da sua garganta. Donghyuck finalmente sorriu ao te sentir segurando mais um gemidinho e descolou os lábios dos seus para te deixar respirar.
"Gostou do seu prêmio?", a proximidade do rostinho ainda te deixou ver ele arquear as sobrancelhas, sugestivo. Você estava presa entre se irritar com o jeitinho zombeteiro e morrer de vergonha bem ali. Sem pensar, estapeou o braço dele, voltando a si quando ouviu-o exclamar um som dolorido — a insolação.
"Meu Deus! Desculpa!"
[...]
Ficaram o restante do dia desse jeito. Roubavam beijos molhadinhos um do outro quando tinham certeza que ninguém estava por perto — pareciam até dois adolescentes namorando escondido. Estavam convencidos de que eram espertinhos o suficiente, até tomarem um baita susto com a porta de vidro da varanda se abrindo. Os minutos em que Jaemin atravessou o cômodo com uma cara super suspeita até voltar da cozinha segurando seis garrafinhas de cerveja de um jeito super desajeitado, foram os mais desconfortáveis da vida de vocês. O homem sustentava um "side-eye" sinistro e o fato de você e Hyuck não darem uma palavra sequer durante todo o percurso só piorava a situação.
O ruído da porta se fechando soou novamente e foi como um peso tirado das costas de vocês dois. Suspiraram aliviados, sorrindo cúmplices um para o outro. Sua mão tomou o rosto de Hyuck outra vez, não queria mais ter que ficar longe da boquinha bonita. Os lábios rosinhas encontraram os seus, quando enfim...
"VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR NO QUE EU ACABEI DE VER LÁ DENTRO!", Na Jaemin era uma peste.
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Contar as pintinhas virou um hábito depois desse dia, especialmente quando vocês dois finalmente assumiram o namoro para os amigos de vocês — na ocasião, Hyuck foi jogado na piscina de roupa e tudo, um "presente" por ter deixado de ser frouxo. Mas não se tratava só de hábito, era uma linguagem que só vocês dois entendiam. As mãozinhas que puxavam seus dedos para tocar os sinais entoavam um "eu te amo" sincero, muito antes que as vozes de vocês fossem capazes de proclamar esse amor.
No entanto, a comunicação estava sendo constantemente interrompida ultimamente. Como uma mensagem que mal passava pelo filtro sem cair na caixa postal, o "eu te amo" silencioso de vocês começava a perder a intensidade. Para quem visse de fora, não era difícil perceber o que fez "a chave virar". Você não era uma pessoa tão discreta assim, porém não era suficiente para que Hyuck percebesse — e isso estava te torturando aos pouquinhos.
Era bem claro que você era um acontecimento relativamente recente na vida do homem e esse fato não te incomodava de maneira alguma — afinal tudo tem um começo. Porém, as coisas só são boas até serem comparadas numa métrica que não lhes cabe. E o seu erro estava sendo esse: comparação. O problema tinha nome, sobrenome e parecia conhecer Donghyuck como a palma da própria mão.
Kim Haewon era bonita, simpática e parecia ser uma ótima pessoa. A chegada repentina dela não te assustou, sabia da existência dela desde o início — bem como sabia que ela morava a algumas horas de distância. Só que uma coisa é ouvir a voz da mulher nas partidas que Hyuck jogava tão acirradamente com ela e mais alguns amigos e outra coisa é vê-la interagir pessoalmente com o seu namorado.
Você foi introduzida brevemente à história dos dois, não havia muito o que saber: os dois eram vizinhos e haviam sido criados praticamente juntos, só se separando quando Haewon se mudou para fazer faculdade. Saber disso não te tranquilizou em nada, era o repertório perfeito de uma história de amor. Não demorou para que você presumisse coisas e surgisse com as próprias teorias — sua mente mais uma vez sendo sua maior inimiga.
Até tentou passar por cima disso tudo, afinal era o que pessoas maduras faziam, não era? Não queria que Hyuck achasse que você era uma maluca, surtada de ciúmes. E a mulher sequer estava te dando motivos para se sentir dessa maneira, dava para perceber que a proximidade deles era meramente fraternal. Seu namorado também não havia mudado — ou pelo menos você tentava se convencer disso. Seu julgamento estava claramente enviesado, era complicado saber no que acreditar.
Só que a situação não demorou a enfraquecer todos os seus esforços para sair como confiante. Não dava para ignorar como Haewon parecia saber todas as coisas favoritas de Hyuck, ou todas as piadinhas internas que você sequer conseguia resgatar a razão, ou o modo como ele parecia facilmente rir de qualquer coisa que ela dizia e muito menos como, naquela noite, a família inteira de Donghyuck parecia tão alegre com a presença da mulher — foi mais do que suficiente para que você se sentisse uma completa intrusa.
[...]
Não queria ter ficado. Amava a companhia de Hyuckie e ficaria do lado dele para sempre se pudesse. Mas hoje, só hoje, você precisava muito estar sozinha. Sentia seus pensamentos te sobrecarregando e não sabia por quanto tempo conseguiria esconder isso do seu namorado. Não queria preocupá-lo com algo que, ao seu ver, era completamente imaturo da sua parte — e olha que você sempre se considerou uma pessoa muito compreensiva. Mas nesses momentos você era lembrada que não passava de um ser humano, tinha expectativas e desejos como qualquer outra pessoa. Então mesmo que considerasse esse sentimento completamente irracional, isso não era capaz de te tornar imune à experienciá-lo.
O moreno voltou ao cômodo, o cheirinho de shampoo espalhou-se pelo quarto no mesmo instante. Você fechou os olhos, fingia estar dormindo. Julgava ser melhor assim, não tinha coragem suficiente para interagir com ele nesse momento. Sentiu a cama sucumbir um pouco ao seu lado, Hyuck estava bem na sua frente. Quase praguejou, deveria ter se virado antes dele entrar no quarto — agora não sabia se conseguiria manter a atuação se ele ficasse te encarando.
"Cê sabe que dá 'pra ver seu olho mexendo, né?", a voz doce te assustou, acompanhando uma risadinha quando Hyuck viu seu corpo saltar um pouquinho. Seus olhos se abriram, mas o rosto se mantinha inexpressivo. Deu para perceber que ele estava confuso com a sua falta de reação. A mão dele executou o mesmo movimento que já havia sido repetido dezenas de vezes entre vocês dois, enlaçou os seus dedos, trazendo-os até o pontinhos do rosto. E você queria ter forças para retribuir, jura que sim, mas a ação só fez o nó preso na sua garganta crescer mais ainda. Recolheu o próprio braço para cobrir o rosto, sentindo as lágrimas se tornando abundantes demais para serem contidas.
Sentiu os braços dele te envolverem e te trazerem para perto, o corpo balançava junto com os soluços. O coração parecia muito pesado para ficar quieto dentro do peito. Você se sentia uma criança novamente, egoísta. Detestava a ideia de dividir Hyuck, queria que ele fosse só seu — queria que ele quisesse ser só seu. O sentimento era incômodo demais de se carregar, nunca havia se sentido assim sobre ninguém. As mãozinhas se agarraram à camiseta dele, como se o homem fosse sumir a qualquer momento.
Ele tentava te consolar, ainda muito confuso sobre tudo, acariciava seu corpo e selava o topo da sua cabeça. Não sabe por quanto tempo chorou, mas o homem não te soltou por um segundo sequer.
"Me desculpa.", seu namorado foi o primeiro a quebrar o silêncio que se instalou. Finalmente criou coragem para levantar o rosto e olhá-lo, o rostinho choroso quebrou Hyuck em pedaços. "Foi algo que eu fiz, não foi?", você negou imediatamente, não o culpava pelo que sentia. "O que aconteceu?", questionou suave, como se você fosse quebrar a qualquer momento. Abriu a boca algumas vezes, mas não sabia como colocar tudo em palavras sem soar como uma completa idiota. "Você sabe que eu te amo, não sabe?", a frase pareceu te tirar de órbita, ainda não havia ouvido essa exata sequência deixar os lábios de Hyuck.
"Ama?", balbuciou, ainda meio descrente.
"Porra, claro que sim. Eu te amo tanto, meu amor. 'Tô me sentindo um babaca de só ter falado isso depois de ter te machucado.", franziu o rosto em desapontamento.
"Eu também te amo, Hyuckie.", suspirou a confissão. Ele hesitou, a mão timidamente segurou a sua — você sabia o que ele queria te pedir. Não deixou que ele completasse o movimento, segurou o rosto do homem, puxando-o para um beijo carente. E foi tão reconfortante, é como se dentro do beijo dele você pudesse ter a confirmação de Hyuck era só seu. Não podia imaginar ele apropriando-se de alguém do mesmo jeitinho que ele fazia com você.
Era difícil explicar, a língua inquieta parecia desenhar cada uma das letras do nome dele dentro da sua boca e as digitais que se afundavam na sua cintura faziam força o suficiente para ficarem marcadas para sempre na sua pele. Hyuck era seu e você queria dar cada uma das suas partes para ele — até as que você não gostava.
Por outro lado, Haechan era consumido pela necessidade de cuidar de você. Não superava o fato de ter feito você chorar e, ainda que estivesse sentindo o próprio coração quebrado, ele estava mais preocupado em juntar os seus pedacinhos. Queria te mostrar todo o amor que ele tinha, queria que você se sentisse bem — de todas as maneiras possíveis. Foi instinto aprofundar ainda mais o beijo, sugava seus lábios com fervor e esfregava a língua na sua sem nem se preocupar com a bagunça que fazia.
Os estalinhos molhados foram interrompidos com o homem posicionando o corpo em cima do seu. Hyuck enterrou o rostinho no seu pescoço, sorvia e mordia todos os lugares possíveis. Tentava provar que era capaz de fazer você se sentir bem, que te merecia. Todos os contatos entre vocês ainda não haviam avançado para nada sexual, porém nesse momento parecia tão certo querer te dar prazer que o homem sequer se questionou. As mãos entraram pelo tecido fino do seu pijama, apalpando os seios macios com carinho. Massageava os biquinhos com as pontas dos dedos quando voltou a te beijar.
Um frio na barriga insistente te fazia arrepiar, era bom, queria que a sensação se espalhasse pelo seu corpo inteiro. Tentava retribuir a sensação gostosinha circulando as pernas na cintura do seu namorado, forçou o quadril dele contra o seu, sentindo o volume rígido roçar bem em cima do seu íntimo. O grunhido entoado entre os seus lábios te incentivou a repetir a ação, movia-se necessitada, querendo sentir o carinho de Hyuck naquela parte também. Mas ele te impediu, predendo sua cintura contra a cama. Os dedos acariciaram sua bucetinha por cima do tecido, você gemia ansiosa, sentindo seu pontinho pulsar.
"Hyuckie, faz direito...", o pedido manhoso fez o homem sorrir. O jeitinho faminto que seu namorado te olhava fazia você se melar inteira, não entendia como ainda não havia observado esse lado dele. Assistiu-o levar dois dedos à própria boca, a sucção molhadinha te deixava hipnotizada, sentiu a própria boca umedecendo — queria chupar os dedos dele também. Ele colocou essa mesma mão dentro do seu shortinho, não conseguindo esconder o sorriso ao perceber que você não usava calcinha. Os dígitos meladinhos acariciaram as dobrinhas, espalhando a saliva do seu namorado por todos os cantinhos.
"Sua bucetinha é tão gostosa, meu amor. 'Tá toda molhadinha.", a outra mão fazia um cafuné gostoso no seu cabelinho. O homem ainda fazia questão de encher seu rosto de beijinhos, como se você fosse uma boneca. "Porra, é tão boa pra mim.", desenhava círculos lentinhos no seu clitóris, vendo suas pernas se abrindo mais ainda.
"Hyuckie...", choramingou dengosinha, não queria nada, só parecia natural chamar pelo seu namoradinho — era estranhamente gostoso gemer o apelidinho fofo.
"O Hyuckie pode colocar um dedinho, amor?", você acenou de automático, tentando se abrir mais ainda para ele. O dedo médio foi forçado na sua entradinha, entrando com calma. "Que buraquinho apertado, princesa. 'Cê é tão gostosa, porra. Eu te amo.", franziu a testa, ainda selava seu rostinho — tentando descontar a pulsação persistente dentro da calça. Você se sentia bobinha pelo tesão, ouvir seu namorado falar desse jeito te tirava o foco. Forçou-se contra a mão dele, queria gozar ouvindo a voz do homem. "Fica tão linda sendo fodida, amor. Nem acredito que essa bucetinha é só minha..."
"Mais forte, por favor.", a voz parecia um miadinho, olhava-o por baixo dos cílios.
"Quer mais forte, meu amor? É tão bonitinha pedindo. Quer que o Hyuckie coloque outro dedinho em você também?", você concordou com as duas ofertas, mas dava para ver que mal conhecia os seus limites. Suas mãos agarraram o cabelo de Hyuck assim que sentiu outro dedo te invadir, machucava gostosinho — a dor ia acabar te fazendo gozar, tinha certeza.
Ele entendeu os sinais, tanto que socou devagarinho, não queria machucar mais a princesinha dele. O homem passou a estimular seu pontinho com a palma da mão, sem cessar o movimento dos dedinhos. Precisou te beijar para abafar seus chorinhos — as paredes eram finas, não queria que ninguém te ouvisse. Você lamuriava uma série de "Hyuckie's" contra a boca dele, sentindo um orgasmo gostoso te tomando. O corpo tremia, forçava os quadris contra os dedos dele, mesmo sentindo o buraquinho arder — queria Hyuck te arruinando.
"Foi tão boa 'pra mim, meu amor. Tão boa... eu te amo tanto, minha princesa.", selava o seu rosto inteirinho, te distraindo da aflição ao tirar os dedinhos bem devagar. Você ofegava afoita, os olhos quase não se abriram novamente. Ainda sentia o corpo tomado pela euforia, quando suas mãos desceram até a barra do short que ele usava, os olhinhos escuros te enchiam de excitação — queria tudo de uma vez com Hyuck. Sentiu ele segurar seus pulsos, levando-os até a altura do rosto. O homem selou as palmas das suas mãos, fazendo você abraçar as bochechas dele com elas.
"Eu não te mereço agora, amor. Ainda não.", dava para ver a sinceridade nos olhos dele. O Lee sentia o desejo corroendo a própria carne, mas se achava incapaz de se livrar do sentimento de culpa. Só queria que você se sentisse bem e isso não implicava que ele ganharia algo em troca.
"Não é culpa sua.", tentou argumentar.
"Eu sei que é.", Hyuck era teimoso, sempre foi. Você suspirou, não poderia fugir do assunto por tanto tempo quanto queria.
"A Haewon...", murmurou meio cabisbaixa, não conseguia afastar o pensamento de que estava sendo infantil. Ele levou alguns segundos para processar a menção repentina à mulher, mas pareceu juntar os pontos.
"Quer que eu converse com ela?", sugeriu e você negou veementemente, provavelmente se sentiria ridícula se ele tivesse que fazer algo assim.
"Ela é sua melhor amiga.", argumentou.
"E você é o meu amor." , te refutou quase que de imediato. "É importante 'pra mim."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: eu fui tão melosa aqui, ewwwwww 😖
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nayuswifee · 9 months
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↠ωσkє υρ ıη jαραη
sinopse: Yuta acordou naquele apartamento com um imenso vazio no peito, com flashes da noite passada vagando em sua mente, juntando forças pra se manter de pé e achar um jeito de te achar de novo.
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avisos: sugestivo?; menção a álcool; menção a outros membros e acho q só
notas: desculpa mas eu precisei colocar o Yuta com essa msc, espero q gostem!!
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𝘪 𝘸𝘰𝘬𝘦 𝘶𝘱 𝘪𝘯 𝘫𝘢𝘱𝘢𝘯
𝘧𝘦𝘦𝘭𝘪𝘯𝘨 𝘭𝘰𝘸
𝘧𝘦𝘦𝘭𝘪𝘯𝘨 𝘭𝘰𝘯𝘦𝘭𝘺
Yuta acordou no sofá daquele apartamento de hotel, usando apenas a calça que usava na noite anterior e uma meia em só um dos pés. A cabeça latejava e os músculos doíam tanto que era difícil se mecher, suas costas ardiam como nunca. A claridade era incomoda aos olhos do japonês... Por que estava tão claro? Que horas são? A pergunta vagava na mente do garoto enquanto olhava ao redor da sala, esta que estava uma bagunça. Havia copos plásticos pra tudo que era canto, garrafas vazias espalhadas, bitucas de cigarro pelo chão e o Nakamoto estava preocupado com o que mais acharia se procurasse.
Yuta resolveu levantar, precisava achar algo que fizesse a cabeça doer menos. O apartamento era grande e os cômodo largos, sentia que precisava de muito esforço para atravessá-lo mas fez mesmo assim. Passou pelo quarto onde viu Johnny dormindo na cama, estava com uma das pernas totalmente fora dela, com certeza acordaria dolorido.
Ao chegar no banheiro, encontra Mark dormindo dentro da banheira, era uma cena um tanto quanto engraçada, lembraria de zoar o amigo mais tarde.
O japonês se vira para a pia, lava o rosto rapidamente e se olha no espelho, estava péssimo. Olheiras fundas ao redor dos olhos, um olhar cansado e sua expressão marcada com um leve desgosto, qualquer um perceberia que estava de ressaca. Ao reparar mais no próprio corpo, Yuta percebeu marcas roxas ao redor do pescoço, outras mais avermelhadas e leves mordidas, com certeza o arder nas costas vinham de arranhões e ele sabia exatamente quem os fez.
Abaixou-se levemente e abriu o armário da pia, rezando pra encontrar qualquer remédio para a dor, claro que não encontrou, estava em um hotel, não em sua própria casa.
Voltou para a sala e deitou novamente no sofá, ainda estava meio perdido, sentia um imenso vazio no peito, apesar de estar com seus melhores amigos no apartamento, sentia-se solitário, não estava triste mas sentia falta de algo dentro de si. E ao pensar mais, as memórias da noite anterior voltavam aos poucos.
A música estava alta no apartamento, vários corpos se espremiam para se movimentar no espaço. O ambiente cheirava a suor, álcool e qualquer coisa que o pessoal estivesse fumando. As luzes piscavam em verde neon, apesar das cortinas fechadas, qualquer um que passasse veria a luz que fugia por baixo delas.
O Nakamoto estava preocupado, não era uma ideia tão boa assim fazer uma festa dessas em um hotel, principalmente um hotel de luxo no centro de Tóquio - tal qual se encontrava -, pagariam caro por qualquer coisa que saísse muito do controle. O garoto não queria se preocupar tanto assim, fizeram a festa pra relaxar não é?
Levantou do sofá e partiu rumo a cozinha, encheu o um copo até a metade com vodca e completou com energético. Era um tanto quanto ridículo: estar bebendo uma vodca qualquer em um apartamento lotado de pessoas como se fosse um adolescente achando que isso era viver.
Voltou para sala em passos lentos, andava com cuidado, não queria tropeçar em ninguém. Olhou em volta novamente, até que foca os olhos em você.
O japonês estava intrigado, nunca tinha a visto antes mas sentia uma estranha sensação de te conhecer, como se a tivesse visto em algum sonho ou coisa parecida. Era estranho, quer dizer, estava admirado com tamanha beleza mas confuso, como foi capaz de não ter reparado em você antes? e como estava na festa? algum dos meninos te conhecia?
Não importava agora, iria até você.
Continuou a andar em passos calmos mas não tirava os olhos de você, não conseguia. Estava completamente enfeitiçado e não sabia explicar o porque.
Você logo percebeu a presença do japonês - já tinha percebido o olhar sob você antes dele chegar é claro, o garoto não era lá tão discreto - se virando e ficando cara a cara com o tal.
– Por quê eu sinto que te conheço de algum lugar? – Ele a pergunta a analisando de cima a baixo, ficando levemente encantado com a mini saia que você usava.
Você o segura pelo queixo levantando a cabeça do mesmo, o obrigando a olhar em seus olhos "Eu não sei, mas você também me parece familiar", Yuta riu de canto, não poderia mentir, gostou do ato, gostou até demais e você gostou da atenção do garoto.
O sentimento que pairava sob o Nakamoto a atingiu também, de onde poderia o conhecer? Também não importava agora, tinha outros planos em mente.
– Não me enrola, se quer algo é melhor falar agora. – O pegou de surpresa, mas ele precisava admitir amou sua ousadia, tinha personalidade forte, o tipo dele digamos.
Em questão de segundos já estavam no banheiro da suíte, se quer se lembrava de quando o garoto a colocou na bancada do banheiro. Seus braços pelos ombros do maior enquanto ele mantinha ambas as mãos na sua cintura, segurava firme e a puxava pra perto colando os corpos, como se tivesse medo que você fugisse. O beijo era apressado como se não tivessem tempo, as respirações se misturavam, não queriam que o momento acabasse.
Yuta rezava pra que tivesse outro banheiro no apartamento porque tinha certeza não sairiam de lá tão cedo.
E em minutos já estavam ambos sem suas respectivas roupas, se entregando um ao outro. Nakamoto agora estava sentado na privada, você por cima enquanto o mesmo marcava seu pescoço e as mãos no seu quadril instigando a rebolar mais rápido. Suas unhas não descolavam das costas do mais velho.
Horas depois já haviam voltado pra festa, dançavam e bebiam até não poder mais.
Foi uma noite interessante precisava admitir - só não sabia onde tudo tinha desandado e como acabou sem blusa e só com uma das meias -, você não sairia da cabeça do rapaz tão cedo e esse era o provável motivo da dor de cabeça tão forte. Ele queria te encontrar de novo, precisava na verdade, sentia uma necessidade absurda de te ter em mãos, te sentir, tocar, beijar e fazer o quer que quisesse no momento.
Yuta sempre foi uma pessoa intensa, gostava de viver ao máximo e esse estranho vazio no peito tinha o deixado sem chão, achava que se a tivesse de novo o sentimento estranho passaria e era melhor que estivesse certo, pois nunca seria capaz de esquecer o que aconteceu no apartamento 304.
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
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masonmontz · 1 day
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gente kkkkkk não achei que um dia eu escreveria isso. enfim, já peço perdão se tá ruim, to enferrujada nisso, mas eu estava devendo esse imagine há muito tempo 🙃☺️
smut contagem de palavras: 2,3 mil
✦‎۟    ࣭   ⊹
— Richard, alguns torcedores estão te criticando nas redes sociais por causa do rendimento em campo, você acha que as festas e as mulheres estão te atrapalhando na hora de ajudar o Palmeiras nos jogos? — você pergunta propositalmente na coletiva após o jogo, e é quase possível ver fumaça saindo das orelhas de Richard, que apenas te encara com raiva. 
— Y/n, eu te adoro, mas acho que o foco aqui é o time e não a vida pessoal do Ríos — Abel interrompe, não deixando Richard responder a pergunta. — Se tiver alguma sobre o time você pode perguntar. 
— Claro — você olha para o papel em mãos, e a primeira pergunta nem era para ser feita, mas Richard Ríos foi o maior babaca na primeira entrevista que você fez com ele e você não media esforços para ser um pouco estúpida com ele também. — Abel, o esquema do jogo de hoje foi novo e mostrou um bom rendimento de alguns jogadores, você pensa em repetir isso no próximo jogo contra o Galo? 
Abel começou a responder a pergunta enquanto Richard estava apenas ouvindo ao lado, você tentou segurar um sorriso ao perceber que tinha deixado ele irritado. Você fez mais algumas perguntas até outro jornalista começar a fazer perguntas para Abel e para Richard, que estava sério e respondendo as perguntas de maneira curta e grossa.
Não é segredo para ninguém que você e Richard Rios trocam farpas sempre que se encontram, e o motivo de tudo isso é por ele ter sido grosseiro na primeira entrevista que você fez com ele. Você tinha perguntado sobre o rendimento dele em campo após a convocação para a Seleção Colombiana, assim como o teu chefe tinha orientado, e Richard mandou você cuidar da sua vida e fazer perguntas sobre o jogo e não sobre a vida dele. 
— Eu acho que você precisa pegar leve com ele, as pessoas já estão comentando sobre isso — Hugo, o câmera, é quem fala. Você revira os olhos. — É sério, S/n, você sabe que ele tem um monte de fãs doidas por aí e elas já estão comentando sobre você.
— Que comentem, eu não tenho culpa se o idolozinho delas é um otário — você dá de ombros. — Vou falar com a equipe do Palmeiras sobre as imagens do jogo, te encontro depois. 
Você saiu antes que Hugo falasse alguma coisa e foi atrás de alguém da equipe de mídia do Palmeiras para verificar se as fotos que foram tiradas por ele podem ser publicadas no jornal no dia seguinte. Não demorou muito para você caminhar pelos corredores do Allianz com os papeis e o pendrive em mãos, e por sorte, a maioria dos corredores estavam vazios já que o jogo acabou há quase duas horas atrás. 
Mas é claro que nem sempre as coisas acontecem como esperamos, porque Richard Rios aparece no corredor logo em seguida e caminha em sua direção com raiva. 
— Qual a porra do teu problema comigo, S/n? — ele fala alto, erguendo os braços e parando na sua frente. — O que eu te fiz, ein?
— Com licença, preciso falar com a equipe de mídia — você fala e tenta passar por ele, mas Richard te impede e segura o seu braço, fazendo você encarar ele com raiva. — Me solta.
— Não, a gente vai resolver isso — ele fala e você revira os olhos, puxando o braço que ele ainda segurava. 
— Eu não tenho nada pra resolver com você, Rios.
— Tem sim — ele retruca. — Você não pode falar essas palhaçadas pra todo mundo ouvir só porque tem raiva de mim. É a minha carreira porra, e a sua também. 
— Eu apenas falei o que os torcedores acham sobre você — você fala rindo e ele bufa. — Se você tivesse sido menos babaca comigo isso não aconteceria. 
— Você nunca pegou leve comigo — ele fala e você bufa, revirando os olhos. — Eu quero que você tire todas aquelas notícias que falou de mim nas últimas semanas. 
— Não. 
— Então eu vou te processar — ele fala e você dá uma risada debochada, deixando Rios mais irritado com você. 
— Nem nos seus sonhos, Richard Rios — você fala encarando ele com bastante proximidade, mas tudo o que Richard faz é encarar os seus lábios com batom vermelho. 
Você passa a língua pelos lábios quando encara os lábios dele também, e assim que o teu olhar e o de Richard se encontram, tudo muda. Ele olha ao redor do corredor e abre a porta atrás de você, te empurrando para dentro. 
— O que você tá fazendo? — você pergunta brava, querendo sair. — Isso aqui tem cheiro de poeira. 
— Fica quieta, S/n — ele pede e você bufa, cruzando os braços. Richard se aproxima e encara a sua boca mais uma vez. — Você tem que aprender a deixar essa boca bonita fechada. 
— O que? — você pergunta, mas sente a respiração acelerar quando Richard se aproxima. — Eu não acho que isso é uma boa-
Quando você menos esperava, Richard grudou os lábios dele nos seus, te fazendo suspirar enquanto jogava os braços ao redor do pescoço dele. 
As bocas se chocaram sedentas, e nem nos seus sonhos mais eróticos você imaginou que estaria se agarrando com Richard Rios em um dos depósitos do Allianz Parque. Ele te segurou pela cintura e te puxou contra ele, colocando você contra a parede e pressionando você contra ela. A língua dele na sua era uma das coisas mais quentes que você já experimentou, sentir os lábios grossos e macios dele no seu era melhor ainda. Richard segurou o seu lábio inferior entre os dentes e puxou, te fazendo suspirar. 
Os seus dedos foram rapidamente de encontro ao cabelo macio dele e você não hesitou em puxar enquanto Richard colocava as duas mãos na sua bunda e tirava você do chão, te fazendo ficar entre a parede com apenas o corpo dele te segurando. Você enrolou as pernas ao redor da cintura dele enquanto ainda se entregavam a um beijo quente e desesperado. 
Só naquele momento você se deu conta do quanto queria aquilo, algo que você nem imaginava. Poder sentir os lábios dele tão macios e que sabiam exatamente o que fazer, sentir o corpo dele malhado e quente contra o seu, que era muito menor que o dele. Talvez você encontrou os motivos pelos quais as mulheres ficam loucas por ele. 
Ele pressionou a própria virilha contra você e você quase gemeu ao sentir o volume ali, rebolando contra ele para buscar mais alívio, e quase xingou sozinha por causa das roupas que ainda estavam entre vocês. 
Vocês já estavam ofegantes e você sentia as próprias bochechas queimarem de calor. Você tirou as mãos dos cabelos de Richard e levou as unhas pelo peito dele até alcançar a barra da camisa, puxando para cima para tirar. 
— Tira essa merda — Richard resmungou entre o beijo, levando as mãos até os botões da camisa social que você estava usando, e ele teve que se afastar para abrir os botões um a um. Não demorou muito para a camisa parar no chão, assim como a dele. 
Era ridículo a maneira que você estava desesperada se esfregando contra ele, que sorria contra o beijo algumas vezes quando você se mostrava excitada por causa dele. Você afastou a boca da dele e seus lábios foram em direção ao pescoço dele em seguida, levando a sua língua em direção a tatuagem no pescoço e deixando uma lambida e sugando a pele, o que com certeza deixaria uma marca no dia seguinte. 
Richard ainda te segurava contra a parede e você sentia cada vez mais o pau dele contra você, duro e grande. Ele segurou o seu pescoço com uma mão e pressionou o quadril dele contra você, te fazendo revirar os olhos enquanto encostava a cabeça contra a parede. Richard levou a língua até o seu pescoço deixando lambidas em direção ao seu ouvido. 
— Se você não fosse tão babaca comigo eu já teria feito isso muito antes — ele sussurrou e você poderia ficar com raiva se fosse em outro momento, mas agora tudo o que você tinha na cabeça era Richard Richard Richard… — Me fala o que você quer. 
— Porra nenhuma — você resmunga e puxa os lábios dele contra os seus novamente, fazendo ele ficar quieto. 
Um homem em silêncio é sempre uma obra de arte. 
Você se afastou do corpo dele e ele te colocou no chão novamente, e você rapidamente abriu o zíper da calça jeans e tirou, assim como os tênis que você estava usando. Richard não conseguia tirar o sorriso presunçoso do rosto e isso era o que mais te irritava ou te dava tesão. Você ainda não decidiu. 
Ele sorriu quando levou apenas uma mão até o seu sutiã e abriu o fecho da frente, te empurrando contra a parede novamente quando te beijou e levou uma das mãos até o seu peito, segurando o mamilo entre as pontas do dedo e te provocando. Você levou uma das suas mãos até a bermuda dele, esfregando a palma da mão contra o volume ali, que era notável por causa do tecido mole da bermuda do time. Richard suspirou e levou a mão dele até a sua, guiando os movimentos mais rápidos conforme ele queria, ou então apertando os seus dedos contra o pau dele. 
Richard puxou o shorts e a cueca boxer para baixo e você quase salivou ao observar toda a extensão rosada e com veias marcando. O tiktok e as teorias realmente nunca mentiram sobre o tamanho.
Richard se aproximou e te beijou e mais uma vez te colocou contra a parede, mas dessa vez ele levou dois dedos até o clitóris por cima do tecido da calcinha de renda, o gemido que saiu da sua boca não foi nada fofo, mas Richard pareceu ter gostado já que ele afastou o tecido da calcinha para o lado e te penetrou rapidamente os dois dedos. 
Richard não poderia fechar os olhos em momento algum, pois queria observar cada reação no seu rosto, ou prestar atenção nos suspiros e gemidos que saiam da sua boca quando ele tocava em você. 
— Chega… — você murmurou, levando uma mão até a mão dele e fazendo ele tirar os dedos de você, Richard não pensou duas vezes antes de levar os dedos até a sua boca, te fazendo chupar e sentir o teu próprio gosto. 
Richard colocou as mãos na sua bunda e te puxou para cima mais uma vez, você levou a mão até o pau dele, masturbando algumas vezes antes de direcionar até a sua entrada. 
Se tivesse alguém passando no corredor provavelmente teriam ouvido o gemido que vocês dois soltaram quando Richard penetrou tudo e grudou os lábios dele nos seus mais uma vez. Era tudo bagunçado, tudo muito quente, suado e gostoso. 
Os movimentos de Richard eram rápidos e desesperados, as suas pernas ao redor da cintura dele deixavam ele mais próximo de você enquanto você puxava os cabelos dele ou arranhava as costas dele com a ponta das unhas. 
Cada movimento de Richard fazia o quadril dele bater contra você e o barulho preencher toda a sala. Uma mão dele estava na sua bunda, a outra no seu pescoço te apertando enquanto te beijava e tudo era demais, tudo gritava por Richard enquanto ele invadia todos os seus sentidos. O ritmo dele estava te deixando enlouquecida. Cada vez que ele te penetrava fundo você quase via estrelas, e Richard estava igualmente em transe, desesperado com os movimentos, e maravilhado com a jornalista arrogante que estava totalmente entregue a ele.
Richard levou a mão que estava no seu pescoço até o seu clitóris, pressionando e te fazendo gemer alto quando sentiu a sensação quente do orgasmo se aproximando. 
— Ah, isso — você suspirou, tentando se agarrar a ele no desespero. — Pode gozar.
— Mesmo? — ele perguntou, fechando os olhos enquanto você tentava rebolar o quadril de encontro ao dele. 
Você concordou e largou a cabeça contra a parede, sentindo Richard acelerar os movimentos quando você gozou e se contraiu ao redor dele, gemendo alto e segurando os cabelos dele com força. Richard levou os lábios até o seu pescoço e gemeu, e você sentiu o pau dele pulsar dentro de você enquanto sentia todo o gozo dele escorrer. 
Ele te segurou forte contra ele, te deixando imóvel e agarrada no corpo dele. Você fez carinhos leves no cabelo dele enquanto tentava controlar a respiração da mesma maneira que ele fazia, também ofegante. Richard deixou alguns beijos no seu pescoço antes de te colocar no chão, e você teve que se agarrar a ele com medo de cair por causa das pernas trêmulas. 
— Tá tudo bem? — ele perguntou e você concordou, ainda com os braços ao redor do pescoço dele. 
Aos poucos você foi se dando conta do que aconteceu e sentiu as bochechas esquentarem de vergonha. Meu Deus. Você não é uma mulher que transa com jogadores em salas que o acesso é proibido, muito menos com jogadores que você não gosta. 
Você se afasta de Richard e sente ele te encarando enquanto você procura as suas roupas que estão por todos os lados. Vocês não falam nada e Richard também procura o uniforme que estava usando, e assim que vocês dois estão devidamente vestidos, ele se aproxima. 
Richard coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e você desvia o olhar dele, sem querer se sentir abalada com esse gesto. 
— Preciso ir embora — ele concorda e você anda até a porta, sem falar mais nada. 
— S/n, espera… — você não deixa tempo para ele falar e fecha a porta do depósito, feliz por não ter ninguém no corredor naquele momento. Você corre para o primeiro banheiro que encontra e vê o seu estado, descabelada e suada. 
Você ajeita o cabelo e tenta parecer o mais apresentável possível, mas tem a sensação de que todos sabem o que você fez. 
— Finalmente, onde você estava? — Hugo pergunta assim que você encontra ele perto da saída. 
— Passei um pouco mal, desculpa. 
— Tá tudo bem agora? 
— Vai ficar. 
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pips-plants · 2 months
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"Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.”
Um grimório repleto de feitiços inimagináveis era fascinante, sem dúvida. Não era tão culpada assim por querer desvendar os segredos de Hécate certo? Ou pelo menos era isso que Pietra se dizia enquanto caminhava de volta para o acampamento. Sentia-se responsável pela morte de Flynn, pelo caos dos últimos tempos, pelo sofrimento de Max, que havia sido manipulado... Sentia-se apenas mais um peão nas mãos de sua própria mãe.
Mas não podia se dar ao luxo de se paralisar pela culpa. Precisava recuperar o foco para ajudar seus companheiros a se prepararem e, acima de tudo, acalmar o nervosismo que consumia seu peito. Com o fim da tarde, Pietra se posicionou ao lado dos irmãos, prontos para entoar o feitiço ensinado por Circe. Cada um canalizou sua própria potência, e, com isso, a barreira caiu e a terra começou a tremer.
O medo invadia o coração de Pietra. A magia circulava tão intensamente ao redor de seu corpo que ela precisava cravar os pés na grama para não ser arrastada. Os monstros eram fáceis de ignorar comparados à visão do irmão levitando ao seu lado, com a marca de Hécate em sua mão. "Hek..." chamou em um sussurro, rezando para que fosse um engano. Embora soubesse que a presença de alguém do seu chalé era uma possibilidade, ver ele em tal situação a abalava profundamente. As lágrimas começaram a encher os olhos de Pietra, se não fosse Tomasso aparecendo em sua visão ela possivelmente estaria em choque. Não sabia exatamente o que o homem lhe falou, sua mente estava barulhenta demais, mas aquele olhar foi o suficiente para ela ancorar-se a realidade
Precisava continuar. Pelo seu irmão. Por Flynn. Por todos que aquela mulher fez tanto sofrer.
Ela lutava contra a sensação avassaladora de desespero, tentando se concentrar no que precisava ser feito. Buscava força nos rostos dos outros enquanto as palavras do feitiço ecoavam no ar, e o brilho da magia magenta se intensificava a cada instante. O irmão, agora um veículo da vontade de Hécate, flutuava acima deles, com um olhar distante e imperturbável, mas ainda era sim seu irmão... “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio cairá, e o Olimpo sucumbirá,” ele proclamava. Pietra se recusava a acreditar que ele se entregaria sem lutar. “VAMOS, HEKTOR! Você sabe que pode lutar!” gritou, sem desviar o olhar do grimório em suas mãos. Era crucial manter o foco.
O campo de energia que haviam criado precisava permanecer estável, mas o peso emocional da situação ameaçava fazê-la falhar. As lágrimas quentes escorriam lentamente pelo rosto de Pietra, misturando-se com o suor que escorria de seu esforço. A fenda lutava, puxando tudo e todos em sua direção, recusando-se a fechar. E apesar de ouvir os gritos de terror e saber que novamente enfrentavam a morte, o olhar da conselheira de Hécate impunha a frieza necessária para não parar.
Não tinha o que fazer se não parar sua mãe.
Faria isso pelo seu irmão, faria isso por Flynn, faria isso para mostrar que nunca mais iria se por ao lado da mulher que tanto os fizera sofrer.
Quando finalmente a poeira abaixou e a fenda estava devidamente fechada que Pietra se permitiu desabar, chorando magicamente exausta e sem saber o que fazer. Poucos sabiam do que realmente havia feito, mas isso era o suficiente para a livrar da culpa? Era o suficiente para a condenar? A dúvida e a dor se entrelaçavam, mergulhando-a em um mar de incertezas e arrependimento.
No entanto, ao olhar para os campistas que começavam a se reunir e ouvir seus murmúrios de alívio e desespero, ela percebeu que sua própria dor parecia pequena diante do sofrimento coletivo. Diversos chalés procuravam freneticamente por seus semideuses perdidos e ela teve a realização com toda certeza aquela angústia superava seu sofrimento pessoal...
Pietra Venâncio engoliu seco aceitando ajuda de um curandeiro para se levantar murmurando que estava bem. O local onde se sentara estava coberto de plantas mortas, mas, naquele momento, isso parecia insignificante. Reuniu-se com seus próprios companheiros para confirmar que todos estavam vivos e bem antes de se dirigir ao local onde seu irmão repousava. Sabia que ele precisaria de alguém ao seu lado quando despertasse e se deparasse com a dura realidade que o aguardava. Estava determinada a estar lá para ele, pronta para enfrentar as consequências dos seus atos e oferecer o apoio que ele precisaria para enfrentar o que vinha pela frente.
SEMIDEUSES CITADOS: @maximeloi, @somaisumsemideus, @fly-musings, @tommasopraxis, @silencehq
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mentalsvault · 8 days
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Não é nenhuma surpresa ver LORCÁN VALLANCE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o LOBISOMEN ALFA DA EICHEN PACK precisa ganhar dinheiro como CHEFE DE COZINHA E DONO DO RESTAURANTE DO ECLIPSE . Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUARENTA ANOS, ainda lhe acho LEAL e ALTRUÍSTA, mas entendo quem lhe vê apenas como RESERVADO e IRREDUTÍVEL. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, LOR cansa de ouvir que se parece com BEN BARNES.
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𝟎𝟎𝟏 ⸻ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒 . . .
nome: lorcán vallance. idade: quarenta anos. gênero: homem cis. ocupação: proprietário do restaurante do eclipse e líder da eichen park. traços físicos: olhos castanhos, cabelos castanhos. espécie: lobisomem.
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𝟎𝟎𝟐 ⸻ 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐃 . . .
Lorcán pode ser facilmente definido como tempestivo. O tempo fê-lo adquirir maturidade o suficiente para saber o momento oportuno para agir e resolver conflitos; apesar que, na maioria das vezes, vê-se num impasse entre razão e emoção, necessitando de maior cautela para não deixar a pessoalidade falar mais alto. Entretanto, isso não o impede de ser justo e íntegro. Seu esforço para ser um bom líder é perceptível quando evita intrigas desnecessárias com os lobos da alcateia e servindo como conciliador quando os demais integrantes estranham-se.  Apresenta-se como um homem reservado e ponderado, talento que herdou do pai, antigo líder da alcateia. Entretanto, enfrenta um desafio pessoal com a própria teimosia; dificilmente aceita ser contrariado e nunca coloca o orgulho de parte, elevando os próprios níveis de estresse quando as coisas fogem do curso previamente planejado e precisa recalcular sua rota. Com a necessidade de se provar o bom “cabeça” dos seus, evita demonstrar suas emoções nocivas e defeitos.
Para os lobinhos, especialmente os mais novos, porta-se como uma figura paterna, sempre intentando o bem comum.
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Lorcán é uma das variáveis raras da alcateia: não é um transformado. Oriundo de uma das famílias lupinas mais tradicionais de Arcanum, o homem jamais poderia reclamar do meio que cresceu e nasceu. Considera-se, portanto, um ser abençoado. Apesar de estar inserido num meio saudável, conheceu o luto em tenra idade: lembra-se com vividez de esconder-se nos armários da cozinha enquanto a mãe era brutalmente assassinada por vampiros. Para uma criança em seu terceiro ano de vida, a cena permaneceu gravada em sua memória, responsável pelos pesadelos que o perseguem até os dias atuais.
Relembra com amargor a maneira como seu pai mergulhou no sentimento de perda e impotência pelos anos seguidos. Mas, apesar dos pesares, nunca o viu esmorecer como líder ou pai; decidiu, então, que o tomaria como exemplo para o homem que desejava ser. Ainda que enfrentasse o luto amargo, Lorcán nunca deu voz aos sentimentos de vingança; não poderia torná-la seu propósito. Mesmo com o pouco tempo que passaram juntos, sabia que sua mãe detestaria ser motivo de emoções tão vulgares.
Conforme crescera, Lorcán se parecia cada vez mais com o genitor — talvez, até se distanciando do seu eu pessoal. Obviamente, alguns olhares recaíram sobre o jovem rapaz, que tinha potencial para ocupar o posto mor da alcateia; havia os que acreditavam que, de fato, ele detinha potencial para o cargo, e os que acreditavam que Lorcán era muito fraco e volátil.
A jornada de enfrentamento de luto do rapaz retorna no momento em que o pai, já de idade avançada, cede às saudades da falecida esposa e prefere unir-se a ela, deixando a responsabilidade de um povo nas mãos do filho. Desde então, o novo líder enfrenta uma batalha interna entre provar às más línguas sua essência e força e superar a ausência dos pais.
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aidankeef · 3 months
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
"Não aguento mais escrever. Isso é castigo!"
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Aidan O'Keef.
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Homem cis
Pronomes: Ele/Dele
Signo: Gêmeos (mas com lua e ascendente em Escorpião).
Alinhamento: Neutro caótico
Altura: 1,90.
Parente divino e número do chalé: Ares, chalé 5.
Orientação sexual: Hétero top.
Inspos: Rip Wheeler, Daemon Targaryen, Draven e Kled (LOL).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Dezenove.
Quem te trouxe até aqui? Ares me deu as coordenadas e uma entrega, depois de uma boa surra dentro de uma empresa que eu estava... Trabalhando. Por sorte o circuito das câmeras já estava desligado e não registrou a pancadaria.
A verdade é que fugi de casa muito cedo e minha mãe sempre se manteve muito ausente para esboçar algo sobre o meu pai. Aos dez anos já morava na rua e acreditava que era louco já que via os monstros perambulando pelas avenidas de Boston. Óbvio, já tinha sido atacado inúmeras vezes, abordado por uma caçadora e por um sátiro que tentaram com muito esforço me levar para o acampamento, mas nada funcionou. Me sentia enlouquecido e bebia para tentar afastar esse auto diagnóstico da minha mente, cada vez mais afundado na loucura de ver coisas que ninguém mais via, fugir de coisas que ninguém temia.
Quando meu pai me convenceu na base da porrada sobre quem eu era e, principalmente, quem ele era, não vi outra escolha senão acatar suas ordens. Me encontrei com um sátiro no caminho do acampamento e cá estou, com oito anos de experiência.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu cheguei sucateado no acampamento, com o braço quebrado e tudo. Ele aguardou minha recuperação para me reclamar na arena de treinamento, perante meus irmãos. Fiquei cerca de um mês no chalé de Hermes e quis morrer com a desorganização.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu cheguei sair algumas muitas vezes do acampamento, em curtas temporadas. Meu histórico social criminal acabava por me colocar em algumas grandes enrascadas, então no último ano acabei por escolher passar mais tempo por aqui, treinando e me aprimorando. Acabo chamando um pouco de atenção dos mortais e dos monstros pelo temperamento e pela má fama.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O Elmo das Trevas. Questão de lógica: quantos inimigos você conseguiria enfrentar sem ser visto? Facilmente derrotaria inúmeros combatentes que sequer conseguiriam te alcançar. É meu objeto dos sonhos, no dia que lançarem uma cópia vou comprar e guardar no coração.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Na minha última missão precisei ouvir o oráculo me dizer que "A vida se esvai, as feridas sangram e afogam o futuro" e, desde então, tenho tentado consertar os meus ferimentos antes que eles destruam o meu amanhã, mas é praticamente impossível. Ninguém vive intocado pelos traumas.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Por enquanto só manifestei a névoa de furor. A primeira vez que eu percebi a sua manifestação foi chocante e é um assunto muito delicado. É como se uma fumaça vermelha saísse do meu corpo e causasse alucinações que acarretam em acessos de ira. Já me afetei em um episódio, já afetei outros sem a intenção e estou há quatro anos tentando controlar os efeitos.
HC: na verdade, a primeira vez que o poder se manifestou verdadeiramente, foi quando Aidan, ainda criança, foi proteger a mãe das agressões do padrasto. O padrasto o lançou contra uma cristaleira e Aidan perdeu os sentidos, liberando a fumaça e atingindo o homem que passou a agredi-lo ainda mais. Possui uma grande cicatriz nas costas proveniente desse evento, mas não se recorda da experiência traumática.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Força e vigor. Sou ótimo em quebrar ossos e ótimo em aguentar pancadas. Sou um tanque de guerra para os semideuses que saem comigo em missão, não há coisa melhor.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim e é vergonhoso... Não foi intencional. Estava com uma namorada e, pelo abalo sentimental que senti na ocasião, acabei emanando a fumaça em um momento inapropriado. Ela me atacou, enfurecida, e precisei tratar desse assunto com o Sr. D. para entendermos o poder de uma forma mais clara, já que ele só se manifestava com emoções extremas.
Qual a parte negativa de seu poder: Eu já fui atingido por ele. É uma roleta russa.
E qual a parte positiva: Os combates são excepcionais, sinto muito vigor na luta e gero inspiração de guerra nos aliados.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto das adagas pela proximidade, mas venho conquistado bons resultados com espadas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de aniversário vindo de um grande amigo de Hefesto, infelizmente não o vejo desde que se mudou para Nova Roma e, de lá pra cá, não acho outro ferreiro tão competente. Minhas adagas se tornam em anéis com pequenos desenhos de histórias do meu pai, um trabalho muito delicado.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Sou um completo idiota com arco e flecha. Apesar de possuir uma ótima mira com armas de fogo, não consigo dominar o uso de arcos pela necessidade de concentração. Combates a distância em geral me causam incômodo e não tenho muita paciência para exercer essa habilidade.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Em algumas.
Qual foi a primeira que saiu? Atuei no resgate de alguns semideuses na Costa Leste, precisei conduzir um pégaso no meio de uma tempestade de raios e foi a coisa mais FODA que eu já fiz na minha vida. Nunca mais cheguei perto desses monstrinhos voadores de novo. Eu sequer sabia empunhar uma espada, foi uma completa insanidade de Quíron me liberar para aquilo!
Qual a missão mais difícil? O resgate do Cinturão de Afrodite, sem sombra de dúvidas. Precisei dividir a missão com uma namorada da época e foi um ótimo momento para apagar da memória, já que quase fui preso e ela quase me matou. Seguimos vivos e eu aprendi a lição de não empurrar uma viatura policial na direção de um minotauro e de não piscar para modelos de um desfile de moda, apesar delas estarem encantadas pela magia do cinturão.
Qual a missão mais fácil? Todas as pequenas operações da patrulha as quais envolvem o resgate de fronteira, que acabaram cessando desde dezembro. Combater com o grupo da patrulha é uma dádiva, estamos bem alinhados depois dos últimos acontecimentos e isso faz com que sejamos bem mais unidos em combate.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? A primeira, com absoluta certeza. Você já tentou montar num cavalo assustado? É difícil não é? Agora tente fazer isso em um cavalo assustado que voa! Estava distante do solo ao ponto de não mais enxergar as pessoas andando pelas ruas, eu tenho pavor de altura e só conseguia sentir o meu coração batendo dentro da minha boca. A minha sorte foi desmaiar e ficar com a minha roupa presa na estrutura da cela do pégaso que estava guiando, meu corpo não caiu e ele seguiu os demais do grupo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Do meu próprio pai em nosso primeiro contato, e isso posso discorrer mais tarde. Ele me quebrou inteiro, tenho cicatrizes na costela, braço direito e não tenho sensibilidade em alguns dedos dos pés. Por sorte não ganhei uma maldição, mas não é por falta de esforço.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? Não.
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Meu pai. E só ele. O restante é a cota de deuses que ocupam cadeiras no Olimpo para não se tornar um culto monoteísta. E Afrodite também, não vou negar que tenho uma paixão secreta pela minha madrasta.
Qual você desgosta mais? Atenas, a sabichona do Olimpo.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Não me venha com outra possibilidade. Puxei a raça ruim do meu pai e não mudaria nada, só gostaria de um contato mais certo na infância.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, ilustríssimo criador de vinhos fantásticos, conheci Hefesto e tive a coragem de sair vivo após insinuar que o touro de ouro realmente era ele. Além disso conheci Deméter em um rodeio no Texas, Héstia em uma exposição de arquitetura em Nova Iorque e a vovó Hera, uma querida mimosa, numa das visitas dela às devotas do acampamento, mas ela não gostou de me ver espiando pela janela do chalé dela durante o ritual.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Ares apenas. Na verdade também faz oferendas à Hera, avó grega, a qual se apegou no primeiro contato como se estivessem interligados de alguma forma buscando pelo seu acolhimento e Afrodite, buscando por auxílio emocional.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu diria o Drakon, mas eu já fiz isso! Na cagada, continua temendo absurdamente o Drakon pois tem a certeza que jamais conseguiria combater este monstro sozinho.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? As sereias, exigem ataques a distância e eu não sou bom nisso. Foi a primeira vez que me senti encurralado por monstros inalcançáveis.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Équidina. Simplesmente intocável. Como mãe dos monstros acredito que ela é a mais perigosa de todos.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, se fosse pelo bem dos meus amigos e irmãos, faria isso e lutaria pelo meu retorno mesmo que fosse improvável.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Entregaria minha vida e minha lealdade, que se restringe à Ares, ao Olimpo.
Como gostaria de ser lembrado? O melhor combatente do acampamento, é óbvio.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Arena de Treinamento
Local menos favorito: Casa Grande. Todas as vezes que subo aquelas escadas é para receber uma repreensão ou uma missão maldita.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Na caverna dos deuses. Privacidade e piscina natural, sem falar na acústica fantástica para colocar caixas de som.
Atividade favorita para se fazer: Estou obcecado por treinamento com espadas e aulas de cerâmica com a turma do artesanato.
@silencehq
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lostoneshq · 1 month
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Boa tarde, pessoal! Venho aqui com avisos e considerações. Esse é um post importante para o RP, então leiam. ❤️ Primeiro, vou começar falando das coisas que vocês estão ansiosos para saberem:
Com a conclusão da task, eu prometi que iria liberar um ask game para recreação porque sei que vocês ficaram hypados para ask game com o formato da task. Então essa semana teremos um ask game, o nosso segundo do RP. Também com a conclusão da task falaremos sobre o novo sistema de contratações de perdidos para os que aplicarem a partir de Segunda. Acho que consegui montar algo que vai ser divertido á longo prazo, como a nossa task foi!
Outra coisa, eu falei no OOC com vocês sobre a possibilidade de adição de skeletons porque nosso plot vai entrar muito em breve em uma espécie de glitch do sistema (ou em outras palavras, piorar o glitch que já está tendo, né?). Eles vão acontecer! E será no início do próximo mês, ou seja, logo mais. Será um subplot que antecederá o nosso subplot de Halloween — minha parte favorita do ano em RPs! — Para quem não sabe como os subplots funcionam, são basicamente conteúdos adicionais que vocês podem usar em interações e que servem para o desenvolvimento do plot, mas não são limitados como os eventos são e nem exigem que a gente altere nenhuma interação já existente.
Por fim das atualizações gerais, eu vou começar a mexer nas páginas para fazer uma renovação já que elas ainda estão configuradas para o início do RP; preciso adicionar bastante coisa, editar outras para encaixar com o momento atual do plot, etc. Então se tem algo que vocês perceberam que está em falta, algo que vocês querem que seja adicionado, etc, a HORA É AGORA! Mandem ask me dando um aviso para eu adicionar à lista de coisas para atualizar nelas porque isso PRECISA ser feito antes de eu postar os skeletons novos e trazer as histórias/NPCs novos. A hora é literalmente agora! Isso é o mais urgente aqui no post.
Agora eu vou falar da parte que eu considero mais importante aqui no post. Eu já conversei com vocês algumas vezes sobre isso, mas dessa vez eu venho pedir de coração: por favor, pessoal, tentem dar um pouco mais de atenção OOC ao que está acontecendo ao redor. Eu sei que nem todo mundo aqui tem tempo sobrando e a questão não é essa e nunca foi; eu só peço que vocês prestem mais uma atenção nos colegas que estão postando no blog ooc atrás de plots, procurando por conexões... Alguns players novos deram feedbacks positivos sobre procura de plot e desenvolvimento de interações, mas é bom a gente ainda prestar um pouco de atenção ao que está sendo postado na dash ou nos blogs secundários porque alguns players são mais tímidos e é importante que o esforço venha de todos os lados. Um RP é uma comunidade, e o Lost Ones é um lugar que eu prezo e quero que seja confortável para os que jogam nele! No mais, estou sempre aceitando feedbacks. Por favor, falem comigo se for necessário; mandem asks se tiverem dúvidas, me procurem, venham conversar! Estou aqui para vocês e espero estar fazendo um trabalho que seja bom para vocês também. Por hoje é só!
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twentysnoir · 2 months
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Tenho a cara, falta a coragem — Um guia para quem entra sozinho em comunidades
Alguns amigos já me chamaram para comunidades, porque não queriam entrar sozinhos. Acho que o medo de não conseguir interações em um local com pessoas desconhecidas é grande, principalmente quando se entra em uma comunidade que existe há algum tempo. Eu, como uma pessoa que faz bastante isso e quase nunca teve problemas em ser deixada de lado, mesmo quando comunidades existem há bastante tempo, decidi compartilhar o que eu faço com vocês em comunidades do Xwitter para, quem sabe, dar um pouquinho de coragem.
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1. O FC
O FC é importante para que as pessoas interajam com você? Eu diria que talvez, mas não é o essencial. Se for um FC mais famoso, as chances de interação são altas, mas eu, particularmente, não uso FCs famosos, até mesmo por gostar de um pessoal mais desconhecido, e sempre interagiram bem comigo. Sendo assim, eu aconselho que você use alguém que te deixe confortável para que sua experiência de jogo seja melhor.
2. A personalidade
Acho que essa é a parte mais importante: fazer um personagem comunicativo. Ele não precisa ser necessariamente extrovertido, mas precisa querer falar com outros, claro, baseado em sua personalidade. Por exemplo, um personagem que ama a cor rosa não vai dizer que a cor favorita é azul apenas para interagir — pelo contrário, ele vai listar os motivos por gostar mais de rosa. Minhas experiências com personagens que eram mais na deles não foram favoráveis, mesmo quando eu entrei no início do RP, então é algo que não recomendo.
3. Comentar fotos
Você vai ter que falar com as pessoas primeiro. Algumas pessoas dão abertura a novatos, mas, infelizmente, não são todas, então é necessário um esforço extra da sua parte. "E como falar com todo mundo, sendo que meu tempo para RP é limitado?" As fotos! Acredito que 90% dos personagens de uma comunidade postam fotos pelo menos 1 vez na semana, então é uma ótima maneira de você interagir com todos os personagens. Você pode falar de algo que está na legenda, na imagem e por aí vai. Em breve, trago também um guia sobre como utilizar as fotos a seu favor para que a comunicação flua.
4. Utilizar a aba For You/Para Você
Geralmente, quando você abre a aba do "Seguindo", aparecem os tweets mais recentes. Junto disso, é possível que você veja vários tweets de uma pessoa só, já que a pessoa pode estar respondendo as mentions. Na aba do "Para você", no entanto, aparecem tweets diversos, de várias horas diferentes do dia e de diferentes personagens, então você pode utilizar para responder alguns tweets aleatórios da timeline.
5. Joguinhos
Se você estiver com tempo livre, você pode fazer algum joguinho com likes na timeline (sei que o Xwitter privando os likes tornou isso um pouco mais difícil, por isso teria que ser quando você realmente possa ver os likes). Alguns exemplos que eu sugiro são:
1 like = 1 animal que eu acho parecido com você;
1 like = 1 indicação de música;
1 like = 1 desenho da sua foto de perfil (existem alguns aplicativos que fazem isso, mas nada impede de você fazer um desenho com bonecos de palitinho para deixar a situação mais cômica);
1 like = 1 indicação de comida do meu país (bom para personagens estrangeiros!);
1 like = 1 cor;
1 like = 1 tweet anônimo sobre o que eu penso de você;
1 like = 1 tweet com algo que eu sempre quis te falar.
Apesar desses exemplos, as opções são as mais diversas possíveis. Você pode usar o trabalho do seu personagem, a nacionalidade e opções diversas para se divertir!
6. Participar dos eventos no Discord
A maioria das comunidades são dupla plataforma hoje em dia, utilizando o Xwitter como rede social e o Discord para ações face to face (o famoso f2f). Por conta disso, é comum que tenham festas, festivais e demais eventos no Discord e eles são muito bons para que você conheça e interaja com os demais players! Claro que nem sempre é possível, porque pode ser que, no horário do evento, você esteja ocupado com responsabilidades da vida real — e está tudo bem! —, mas, se puder, participe!
Essas são as coisas que eu costumo fazer e que, até hoje, me trouxeram resultados muito positivos. Espero que possa ajudar vocês também, não só para entrarem em comunidades novas, como para interagirem com todos os personagens!
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sophicgrace · 1 month
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𝑇𝐴𝑆𝐾 𝟶𝟶𝟷: 𝑑𝑖́𝑎𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑖𝑑𝑒𝑢𝑠,
꒰ ♡ ꒱ “ah, então você quer que eu fale sobre mim? eu poderia fazer isso por horas! por que não me disse antes?” @hefestotv @silencehq
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: sophie grace clairmont.
idade: vinte e cinco.
gênero: mulher cis-gênero.
pronomes: ela/dela.
altura: 1,51m.
parente divino e número do chalé: afrodite, chalé dez.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
idade que chegou ao acampamento: treze anos.
quem te trouxe até aqui? meu sátiro era bem cri-cri e dizia que meu grito era um perigo não apenas para nós, mas para a humanidade. exagerado, não? eu posso ter gritado com ele algumas vezes, ele mereceu! e eu era pequeninha… bem, em idade, né? em tamanho, ainda sou.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? cá entre nós, acho que mamãe quis me castigar e me deixou mofar no chalé de hermes por umas três semanas! 
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? fiquei cerca dois, três anos, no acampamento, logo que cheguei. eu estava com raiva do meu pai e encantada por tudo o que acontecia aqui, mas bateu saudades… queria voltar a escola, conviver com meu pai e até com aquele peste enteado dele! não é tão longe daqui, então deu certo conciliar esses dois mundos. foi até por isso que preferi esperar avançar no meu treinamento para voltar para casa.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? o raio de zeus, porque não gosto de chuva e tenho medo de raios. logo, no meu mundo perfeito, nunca teríamos raio nenhum cruzando o céu.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? graças aos deuses, não, odiaria viver assombrada por aí! 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: já ouviu um grito bem alto? então, o meu meio que é supersônico. sabe a lydia de teen wolf? é… daquele jeitinho pra pior. consigo emitir uma onda sonora de alta frequência que pode estourar os ouvidos. além disso, consigo transmitir parcialmente algumas emoções pelo grito. geralmente, ficam apavorados igual inseto depois da dedetização, mas o leque é enorme.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: não costumo usar, mas tenho como controlar a intensidade e conseguir quebrar um galho aqui ou ali, sabe? é a emoção charme sendo transmitida.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? um dia, meu pai interrompeu meu jantar para cancelar nossos planos e me informar que iríamos assistir ao jogo de futebol do enteado dele… digamos que nenhum prato ficou inteiro e as janelas precisaram ser trocadas. foi o ciúmes, o que posso fazer? 
qual a parte negativa de seu poder: cansa minhas cordas vocais! dependendo do esforço, preciso ficar uns dias caladinha. fora que é sensível às minhas emoções, então tento não sair do eixo… sabe?
e qual a parte positiva: já tentou ganhar no grito? é, eu consigo, literalmente. combina comigo!
você tem uma arma preferida? se sim, qual? gosto bastante do chicote, é claro, e sou muito fã do arco e flecha. é uma posição mais defensiva, eu diria, mas gosto de estar distante do oponente. 
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? por um tempo, eu perturbei uma galera aqui dentro para alguém me dar um arco e flecha! e aí, algum tempo depois, acordei com um presentinho no pé da minha cama…é um chicote! tá vendo esse bracelete lindão no meu braço? é o meu chicote! não sei quem me deu, gosto de pensar que foi minha mãe, depois que ela viu como eu era um desastre com espadas, adagas e outras coisas. sabe como é, demorei pra entrar no eixo por aqui.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? por uma questão lógica, as espadas. não são feitas para uma pessoa do meu tamanho.
CAMADA 4: MISSÕES
já saiu em alguma missão? sim! eu demorei pra entrar no eixo por aqui, mas com uns dois, três anos comecei a participar de algumas coisas. tudo muito simples, é claro, até que eu tivesse condições de voltar viva de algo grande!
qual foi a primeira que saiu? uns dois anos depois de chegar, fui enviada para recuperar objetos supostamente valiosos. sendo sincera? eu acho que dionísio estava de saco cheio de mim, então quis se dar folga... era um colar de bijuteria, tenho certeza disso.  
qual a missão mais difícil? tivemos uma guerra, então acho que as missões não chegaram nem perto de serem difíceis, considerando tudo.
qual a missão mais fácil? eu passava um tempo lá fora, frequentando o colégio e correndo para cá no outro turno, vivendo essa loucura juvenil. por acaso, descobri um semideus pela vizinhança... os monstros são um pé no saco, né? quando voltei aqui, perturbei um sátiro e convenci ele a trazermos logo o menino, antes que um monstro comesse meu professor favorito. 
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? todas, sorte seria não precisar fazer missão alguma, então nós meio que já começamos azarados. 
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? nunca, o que espero conseguir manter até o fim da minha pobre vida. não tenho a menor intenção de irritar os deuses. 
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? várias! ares, eros, pothos, perséfone... ah, nossa família é incrível,
qual você desgosta mais? você tá doido, se espera que eu vá declarar isso aqui! e se ele me amaldiçoar, hein? eu nem sei nadar, porra! ih… me entreguei, né? não está mais aqui quem falou!
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? apolo. o quê? e daí, eu não gosto de praia, mas gosto do sol! se eu quisesse o mar, escolheria o cara do tridente. e cá entre nós, ele é um gato, então temos o mesmo gene da beleza.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? o bom e velho dionísio, esse é clássico! gostaria de ver a minha mãe, principalmente... mas adoraria conhecer eros também.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? faço oferenda para a deusa atena, pedindo para que ela abençoe o meu cérebro e ilumine o caminho dos meus estudos! quer dizer, eu sou esforçada, acho que não custa nada receber uma ajudinha também, né? também faço para apolo, óbvio. mas mamãe é minha favorita! continuo oferecendo para ver se ela me dá uma mãozinha no amor… 
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? qualquer monstro aquático, porque eu não sei nadar e é difícil me concentrar em gritar nesse caso... 
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?  uma empusa, não vou elaborar nada além disso. vocês conhecem!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? aquela tal esfinge, porque não sou capaz de resolver um enigma mesmo que minha vida dependa disso. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho 
capture a bandeira ou corrida com pégasos 
ser respeitado pelos deuses ou viver em paz
hidra ou dracaenae 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? olha, não sou uma boa líder, confesso. me dói assumir isso, juro. mas, de qualquer forma, sim. não sou egoísta, tampouco tenho medo de morrer… e se preciso encarar uma missão suicida para manter meus irmãoszinhos, até aquele que não gosto muito, vivos, tudo bem. somos treinados para isso, né? 
que sacrifícios faria pelo bem maior? poxa, arriscar a minha vida não basta? 
como gostaria de ser lembrado? como alguém que aprendeu a combinar o sangue da batalha com o estilo fashion.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
local favorito do acampamento: o meu chalé, claro, porque parece a casa da barbie.
local menos favorito: enfermaria, não combina com a minha alma alegre.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: qual o interesse dessa pergunta, hein? esse lugar é totalmente anti climático, não acha? é como ter encontros na casa dos pais!     
atividade favorita para se fazer: gosto de treinar com meu arco e flecha! nos últimos tempos, aprendi a apreciar as lutas. muita gente me subestima pelo tamanho, sabia?
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gwldcnz · 1 year
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Oi! vender packs por preços acessíveis é uma boa forma de renda extra? Não tenho recebido pedidos de comissão e preciso pagar contas, mas não sei se o esforço vai trazer resultado...
Como podemos saber quais os fcs que a tag tem interesse?
oi, brotinho! me desculpa pela demora que eu confesso ter sido intencional, já que eu tava pensando com bastante cuidado e atenção sobre o assunto pra poder te responder da melhor forma possível. inclusive, vou jogar a resposta nas tags porque quero aproveitar o gancho da sua pergunta pra fazer um desabafo, então segue o "read more" porque lá vem textão.
não tenho uma boa notícia em relação à venda por preços acessíveis na nossa moeda, na minha opinião: a não ser que o seu maior público seja brasileiro, não vale a pena. tenho notado, do meu ponto de vista, que nossos conterrâneos muitas vezes valorizam mais o conteúdo gringo do que o do coleguinha ao lado, infelizmente. tanto que, uma coisa que me chateia demais, é ver helper ou qualquer outro blog que se diz tracker (que rebloga conteúdo como gif packs, entre outros, que ajudam no rp) dando reblogue SOMENTE nos conteúdos e projetos gringos e deixando o conterrâneo totalmente excluído, sabendo que todos estamos numa situação de enorme taxa de desemprego e que, geralmente, é por esse motivo que criamos os nossos conteúdos. de todos os vários trackers brasileiros que vi por aqui e que inclusivo sigo (numa mera esperança deles me ajudarem a engajar), dois ou três (sério) realmente reblogam o que eu crio, mesmo fazendo uso do meu projeto. o máximo que fazem é dar like (o que também é raro), sendo que eles sabem que infelizmente isso não faz engajar nas tags, mas aí, quando dou aquela stalkeada no blog deles, tá cheio de reblogue de conteúdo gringo que, honestamente, tem tanto valor e qualidade quanto os nossos então fica aí o meu desabafo e pedido pro pessoal dar mais valor ao conteúdo nacional, até porque sempre fazemos um preço na camaradagem pra quem é conterrâneo já que entendemos as dificuldades econômicas brasileiras e estamos passando por elas juntamente. como você disse, caro anônimo: precisamos pagar as contas. mas enfim, essa é a opinião (deixando claro) de alguém que não tem tantos contatos porque prefere ser mais discreta e não viver no fuzuê. talvez seja por isso que recebo menos apoio dos brazucas, apesar disso não explicar o porquê dos gringos me apoiarem tanto se eu também sou discreta em relação a eles (!!!). mas apesar de todo o meu negativismo, você pode tentar a sorte, quem sabe?! é um risco, sem dúvida, mas as coisas nunca são iguais pra todo mundo, pode ser diferente pra você.
porém, como meus conteúdos tem mais apoio dos gringos (thanks, guys), posso te aconselhar a fazer packs premium no ko-fi, por exemplo, porque ele cobra uma taxa menor que o payhip na conversão da moeda. no meu caso, tenho feito packs de +-100 gifs por +- $5, o que já rende um pouco de grana quando convertido pra reais. ou seja: se cobrar menos que $5 nessa quantidade de gifs eu não acho que vale a pena pelo tempo que você se dedicou fazendo o pack. esse me parece um preço acessível que não nos prejudica.
quanto aos fcs mais desejados, que tal fazer uma pesquisa? enquetes, formulários. se quiser fazer ela em anônimo use um sideblog. um conselho é sempre ficar de olho nas séries e filmes que tão em alta, assim como nos fcs famosos de todos os tempos e os do momento. se você gosta de gifar mais especificamente idols, dê uma olhada em quem tem feito comeback ou debutado. tenho certeza que você vai acabar achando alguém que chame atenção!
infelizmente, a economia brasileira tá afundando e eu super te entendo porque também faço meus freelas aqui pra poder pagar minhas contas, então te desejo uma super sorte e qualquer coisa pode me chamar no chat pra gente dar uma choradinha em conjunto e também buscar forças, porque o negócio é não se entregar. como meu lado tiazona sempre pensa: uma hora, tudo melhora.
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eroscandy · 7 months
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ꨄ Nah, you wish! You could never ever be that bitch.
OU As DEZ CAMADAS da semideusa filha de Eros preferida de todo acampamento.
ꨄ CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Candace Sunshine Love, primeira e única de seu nome.
Idade: 25 anos recém formados. Nasci exatamente na virada do dia 19 para o 20 de janeiro, o que me faz orgulhosamente um aquário capricorniano.
Gênero: Mulher cisgênero.
Pronomes: Ela, dela, e de todes.
Altura: Meu médico diz que é 1,73, o real é 1,80. Meus sapatos mais comuns têm obrigatoriamente 7 centímetros.
Parente divino e número do chalé: Do grandão do Amor e do Erotismo, das asas com as mais plumosas plumas e de mira perfeita. O único, o perfeito, Eros! E 25 é o número do melhor chalé.
ꨄ CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Quinze anos e dois meses. Graças aos deuses. Antes disso e minha quinceañera estaria arruinada. (Meu avô por parte de mãe casou com uma mexicana e ela quer que eu passe por tudo).
Quem te trouxe até aqui? Um grupo abençoado, e conduzido por papai, de semideuses. Foram três anjos, quer dizer, valorosos heróis que eu guardo pertinho do meu coração. Ou seja, numa foto no meu quadro de memórias. Vocês nunca serão esquecidos!
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Deu nem tempo de entender o que era o acampamento quando a marca brilhou na minha cabeça. Poxa pai, podia ter me dado uns minutos para dar uma tapa no visual? Enfim, descabelada e assustada, Eros me reclamou. O que, gosto de dizer, não passou de mais uma vez que estava bela sem fazer esforço. Eu, uma princesa resgatada.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Assim, eu fiquei uns anos no acampamento porque não dava para voltar pra casa sem- Sem nada. Sem entender o que diachos eu era, o que era esse lugar. Deuses? Alô? O único que eu conhecia era o cara lá de cima e tudo o que- Só saía para missões e reconhecimento, ver o que era gente e o que monstro. Depois que eu peguei o jeito para me defender e salvar meus pais, se necessário, fiquei mais do lado de fora do que de dentro.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Sem hesitação digo de uma só vez: o arco do meu pai. Um arco poderoso, com flechas infinitas, capazes de mudar sentimentos? Oi? Aqui a gente faz amor, não guerra. Sim sim sim. Mas nada mais satisfatório em não ser aquela a derramar sangue.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Já basta ser amaldiçoada. Preciso disso não.
ꨄ CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Defina "um pouco". Minhas rosas mágicas são incríveis e explosivas. Aparecem quando eu quero, e quando eu não quero também. O básico é: criação, dormência, ativação e timer. Depois eu explico. Elas agora só são explosivas, mas papai me disse num sonho que se eu treinar muito, elas serão capazes de influenciar sentimentos também. Bem como as flechas de Eros! Não é legal?
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Vigor sobre-humano: eu grito, corro e fujo muito rápido. Sentidos aguçados: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque meus sentidos aguçados estarão comigo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Na minha quase morte. Dez metros do chão. Acima de uma floresta fechada. A bomba, digo, rosa só não queimou meus cabelos porque a Fúria notou a mudança e me largou em queda livre. E foi sem querer! As garras daquela megera pegaram num nervo que me fez soltar o caule. Pronto. Mereceu. E ainda merecia pior.
Qual a parte negativa de seu poder: Quanto mais tempo eu seguro, menor é o intervalo para a explosão. Minhas mãos ficam sensíveis depois de usar muito, além do clássico cansaço. Não me peçam para abrir uma floricultura porque não dá.
E qual a parte positiva: Não preciso nem mexer os dedos para criá-las e elas podem aparecer em qualquer lugar do meu corpo. Tem ainda muito potencial para desenvolver, logo, vai vir atualizações aí!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Meu tipo de arma preferido é o arco-e-flecha. Veio de genética, sabe? E com esses olhos, não me escapa nada. Nada. Me desafie a acertar uma mosca, vai.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Foi na minha terceira missão e eu estava tão nervosa, tão nervosa, que minhas mãos tremiam. Segurava o arco retesado, meus dedos sangrando, e sem piscar. Quando nós viramos uma esquina daquele ferro-velho, um bando de monstro surgiu do nada. Do nada. Num instante, o arco deixou de ser eficiente e eu corri para proteger a outra semideusa atrás de mim. Passio surgiu aos meus pés, brilhante e aberto, e quando eu encaixei no pulso... O encaixe foi indescritível. Resumindo, segurei o tranco dos projéteis inimigos e quando tentei devolver no fim, papai não aceitou. Era meu agora, como presente.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Martelos, maças, machados. Qualquer arma de força bruta não combina comigo. O negócio aqui é agilidade e eficiência, não macetar os amigos na ignorância brutamontística. Meu talento no arco e na esgrima falam alto aqui.
ꨄ CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? De busca e resgate de novos semideuses. Fiz um lindo cosplay de resgatada, porque quebrei meu pé tentando tirar um de trás do esconderijo e o líder precisou me carregar de volta. Eu amei.
Qual a missão mais difícil? Foi a decisão de não voltar imediatamente para casa. A missão de permanecer no acampamento enquanto fosse ameaça para a minha família. Sim, fiquei magoada e me senti traída com a revelação, mas... Eu queria colo, sabe? E não poder buscar foi... É muito difícil. Não é uma missão designada por oráculo ou tomada com outros dois semideuses, mas é uma pessoal que me afeta muito.
Qual a missão mais fácil? Depois da terceira desastrosas, missões de resgate passaram a ser mais fáceis pra mim. A última foi tão simples que pareceu a cena de um filme. Fui buscar um semideus no aeroporto, acertei três flechas na testa de cada monstro e voltei de carro. E com a música estourando nas caixas de som.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Olha, vamos dizer que eu era muuuuuuuito ruim de defesa nas primeiras missões. Queria mostrar meu valor, como qualquer semideus. Mas eu sabia? Claro que não. Eu chamo a minha sorte de Rainha Elizabeth. Por quê? É segredo.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim... Para as duas perguntas... No próximo eu explico.
ꨄ CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição? Ele pergunta se eu tenho maldição. Ha ha ha ha. Sim.
Qual deus te deu isso? A deusa da Lua, Selene.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Olha, vou usar esse espaço aqui pra falar porque não sou obrigada a- Eu só estava de mal-humor! A semana inteira trabalhando no meu evento, que foi um sucesso btw, com problemas e contratempos chegando a todo instante. Junto da viagem do meu pai completamente de surpresa e a missão me obrigando a ir. Era um monstro cavernoso que gostava de flores, eu era perfeita pro trabalho. Aí nos metemos nesses túneis e eu desprezei a lua. Mas não tinha como eu saber que os cristais iluminados eram por conta da lua. Sério... Deuses tem seus dias ruins e nada acontece, mas se semideus solta um suspiro e ganha uma maldição no rab-.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Selene não deixou claro que tinha, mas eu acredito que possa me livrar se me desculpar corretamente. Ou seja, quase morrer numa missão em seu nome.
ꨄ CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eros, obviamente??? Além de ser o deus do amor, é o da confiança no amor. Hellou, Psiquê mandando lembranças. E não só de confiança! Mas de perdão também. Encontre um deus com tantos espectros e falhe miseravelmente.
Qual você desgosta mais? ... Vou falar bem baixinho para ele não escutar: Zeus. Com todo respeito senhor deus dos deuses, mas que exemplo de pai e soberano é esse que você tá dando? Selene pode ter me amaldiçoado, mas a Lua continua recebendo meus suspiros quando estou apaixonada. Você? Você só tem minha dor de cabeça por inventar 82637272 casos extra conjugais e deixar tudo confuso.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Hebe ou Macária. Olha essa roupinha, esse rostinho, e me diga que eu não sou a cara da juventude e beleza? E seria incrível ser neta de Zeus, ter local de fala para reclamar de cada conduta errada dele (e ser protegida por mamãe e Hera). Macária é a deusa da morte pacífica... Confia em mim, eu seria perfeita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive com meu pai, Eros. Foi meio agitado, mas deu tudo certo. Ele veio em defesa dos meus pais quando eu fiquei meio... Alterada demais. Aproveitei e pedi umas dicas no arco. Conheci Ártemis também, quando cogitei entrar para as caçadoras e nós duas vimos que não ia dar certo. Acho que vi Poseidon num cruzeiro que fiz com meus pais e juro ter visto Despina quando vi a aurora boreal. Dionísio conta?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Queimo oferendas para Hera (ela não merece o marido que tem), Ártemis (pela oportunidade e acolhimento), Apolo (para sempre manter meu sol interno brilhando), Nêmesis (evitar a tentação contra Selene) e Nyx (para que mesmo perdida, eu não sofra tanto em seu domínio).
ꨄ CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Aquele caranguejo gigante ou o leão de nemeia. Eu preciso de flechas anti-tanque para penetrar nessas couraças dele. Sim, eu sei da boca e dos olhos, mas é difícil para caramba. E a essa altura do campeonato, depois de serem mortos tantas vezes, eles estão mais ligados nos nossos truques e cartas na manga.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Um hipocampo. Esse... Ele estava doente. Eu e minha mãe fomos para uma praia ajudar na limpeza. Como eu nado melhor, e estava de biquíni, fiquei com a orla até a parte mais rasa. O hipocampo achou que eu fosse machucar de novo e os mortais que estavam comigo viram outra coisa. A névoa transformou-o numa orca encalhada, provavelmente. Foi triste, muito triste. Sabe como é difícil não querer matar, mas sendo atacada a todo instante? Eu tenho a miniatura dele perto da minha cama.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Um leviatã?????? Me dê três hidras, mas não pense em mim quando estiver enfrentando um monstro desses. Ah, e Dionísio irritado também.
ꨄ CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (XXXX) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (ˣ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (x) OU Dracaenae ( )
ꨄ CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Estar disposto é diferente de "ser chamado", certo? Não. Nem tem lógica eu ser cogitada pra isso. E meus três pais sabem que eu sou inteligente demais pra cair num ultimato desses.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Enfrentar a parede de escalada sem reclamar.
Como gostaria de ser lembrado? Doce e viciante, como o próprio nome. E amada por todos.
ꨄ CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses. Foi o único lugar explicitamente mágico que eu consegui aceitar quando cheguei no acampamento. A água suavizou a dor dos cortes da Fúria, me abraçou quando meus pais não podiam... Pode até não ser curativa, mas ainda é um lugar sereno e tranquilo. Vou muito para pensar e brincar com os pés na água.
Local menos favorito: Parede de Escalada. Péssimo para as unhas, queima seu corpo e ainda quer te matar do início ao fim. Não, prefiro treinar meus braços carregando o peso de ser uma grande gostosa.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Lago. Eu, você, um barquinho e uma cesta de.piquinique. É perfeito. O equilíbrio impede de ter muita pegação, mas compensa colocando à prova o mais importante: química e conversa. (Pontos bônus para quem tocar: Beije a Moça).
Atividade favorita para se fazer: Ser carregada à luz da Lua. Dispenso explicações.
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thompsonmaeve · 10 months
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Alto quem vem lá ? Oh , só podia ser MAEVE THOMPSON, a GUARDA COSTAS E ESPIÃ ASSISTENETE PESSOAL de 32 anos que veio da INGLATERRA . Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente CARINHOSA E SINCERA , mas também sei bem que é RACIONAL E SÉRIA , então nem tente me enganar . Ande , estão te esperando ; entre pela porta de trás . WANTED CONNECTIONS .
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                                BACKGROUND
A infância de Maeve não foi fácil, principalmente considerando o quão pobre os pais eram. Viviam da agricultura, sendo plantadores de batata, mas os lucros não eram suficientes para pagar os custos com a comida que tinham. Muitas vezes, tudo que tinha para se alimentar eram batatas que plantavam, não possuindo nem mesmo temperos, que eram considerados caros para uma família que passava fome. A única solução para impedir o definhamento era depender da ajuda e bondade de quem possuía um pouco mais, que ofereciam muitas vezes mais algum vegetal para misturar na comida ou roupas um pouco mais grossas para enfrentar o frio do inverno que fazia naquela região. Desde pequena, a menina sabia que não gostava que aquele fosse o seu destino para sempre, aguardando a morte enquanto passava fome. Queria um pouco mais do que tinha, mesmo que isso significasse abandonar os genitores.
Disseram que tinha sido sorte quando Maeve entrou na carroça errada e acabou conseguindo entrar no castelo, mas tinha sido profundamente planejado pela mulher. Depois de anos e anos sofrendo na lavoura, não queria passar mais um ano sequer vivendo daquela forma. Tentaram levá-la a força para fora, mas a verdade é que o chefe dos guardas viu nela uma força e uma determinação que não era de se desperdiçar tão facilmente (o que era, na verdade, o desespero de quem não aguenta mais sentir o estômago embrulhar constantemente).  As dificuldades eram várias no começo, principalmente considerando que jamais tivera qualquer treinamento antes, nem sequer conhecendo aquela realidade do castelo. Desde pequena, a única coisa que tinha conhecido era a vida no campo, arando e colhendo batatas. Era muitas vezes humilhada pelos outros guardas em treinamento, mas continuou firme no anseio em mudar de vida. Daria de tudo para que aquilo acontecesse.
Todo o esforço foi em vão quando acusaram-na de ser uma rebelde, sendo levada à força no meio da noite. Não compreendia completamente o que tinha acontecido, mas, assim que viu os outros guardas escondendo os próprios sorrisos, percebeu que tinha sido uma armação daqueles que se sentiam ameaçados pela presença de Maeve. Foram os piores dias de sua vida, principalmente quando alguns rebeldes a reconheciam. Até os dias atuais, a mulher se recusa a falar o que aconteceu naquelas grades. Apenas conseguiu sair após defender a princesa herdeira, que, na época, não sabia que se tratava dela. Havia algo na outra que fazia com que se identificasse e não permitiria que o mesmo que tinha acontecido consigo acontecesse com outra pessoa. Estava pronta para a sentença e, enfim, sua morte, quando foi salva por aquela que se revelou como realeza. A partir daquele momento, a vida começou a se tornar um borrão.
Ser retirada da prisão, virar assistente pessoal (que, na verdade, estava lá para protegê-la contra quem desejava fazer algum mal à mulher) e uma espiã. Os compromissos eram intermináveis, assim como o dinheiro que recebia, sendo muito generoso, ainda mais para alguém que passou a vida sustentando-se com o mínimo. Foi difícil para ela se adaptar à nova realidade, principalmente por não ser uma pessoa naturalmente muito charmosa e aberta a conversas. Por ter um passado recluso, passou anos sem conversar com alguém que não fosse os genitores, então teve que se adaptar a muitas coisas que não estava acostumada.   
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yooncmelia · 7 months
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  DIÁRIOS DO SEMIDEUS - 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟏
「     🍂     」   ⸻ Você pode me falar, de forma clara, o motivo dessa entrevista? Meu tempo aqui é quase o mesmo que eu tenho de vida. Sério, cara, qual a necessidade. Vai perturbar outro. Eu sou obrigada a fazer? Então vamos terminar logo isso. @silencehq
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Camelia Yoon
Nome coreano: Yoon (윤) Chanmin (찬민)
Idade: 23 anos
Gênero: Cis-gênero Feminino
Pronomes: Ela/dela
Altura: 1,72 m
Parente divino e número do chalé: Perséfone, chalé 24.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 3 anos.
Quem te trouxe até aqui? Meu pai. Ele era um semideus, filho de Tânatos. Morreu na Guerra de Gaia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Sim. Não lembro como foi, mas foi no mesmo dia que chegamos. O motivo de falar no plural? Por causa da minha irmã gêmea. Chegamos juntas e fomos reclamadas juntas. Uma flor que se tornou um romã antes de sumir acima da minha cabeça, e um romã se transformando em uma flor no dela.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu não lembro da minha vida anterior daqui. Pelo que sei, meu pai passou alguns anos viajando, sempre morando em hotéis de estrada. Eu não sei porque ele não nos trouxe direito para o acampamento. Mas mesmo depois de nos deixar aqui, ele só vinha visitar uma vez ou outra. Falam que ele tinha uma maldição, uma profecia. Não sei. Eu só saio quando preciso comprar algo específico ou em missões. Mortais são iguais a semideuses. Eu não sei porque a pergunta de como agir entre mortais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Elmo de Hades. E não, eu não o roubaria, nem tentaria. Acho que combina com ele, e que aquilo continue com ele. Só acho legal.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Acredito que a profecia do meu pai tinha alguma coisa a ver comigo. Mas como eu nunca fiquei sabendo prefiro não pensar sobre.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Em resumo, do jeito que meus poderes estão hoje em dia, uma flor das estações inverno ou outono tem três funções. A flor inteira ou as pétalas se transformam em uma adaga. Parece aquelas adagas de resina, sabe? São bem afiadas, mas quebram depois do primeiro impacto. São boas para arremessar. Elas não são frágeis, mas parecem que só servem para usar uma vez mesmo. A folha fica do tamanho do meu antebraço e tão rígido quanto bronze celestial. Os chás que eu faço tem um leve efeito curativo, desde que seja com flores dessas estações específicas.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre-humana e sentidos aguçados.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Acho que eu tinha 14 anos. Minha irmã foi quem descobriu seu poder primeiro. Por só funcionar com flores relacionadas as estações verão e primavera, fez sentindo tentar fazer alguma coisa com Salvia greggii, uma flor do outono. A primeira vez foi durante um treinamento. Ah! Isso foi quando cheguei no Nível II. Antes disso, a única coisa que meu poder fazia era ficar gripada com mais facilidade no verão e primavera. E com sono o dia inteiro, basicamente.
Qual a parte negativa de seu poder: Durante os meses de verão e primavera eu costumo ficar um pouco mais... lenta? Como se estivesse com uma gripe leve. Ainda não sei se esse seria meu eu normal, e durante os outros meses eu fico mais forte, ou o contrário. Mesmo assim. É um esforço a mais que preciso fazer para continuar no mesmo ritmo que o normal.
E qual a parte positiva: Não sei se conta. Mas tomar chá que eu mesma faço me deixa menos lenta, pelo menos. Em compensação, eu pareço ficar cansada muito mais rápido que o normal. E também não é como se o chá me deixasse da mesma forma que nos outros meses. Ele tira a minha sonolência por algumas horas, mas quando ela volta é pior do que estaria se eu não tivesse tomado nada. Enfim, tem lados positivos, claro. Mas... eu quis reclamar nas duas perguntas mesmo.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto bastante de espadas e chakrams. Eu tinha um chakram feito por um amigo no chalé de Hefesto. Foi minha principal arma durante a guerra contra Gaia. Mas acabou quebrando e não tive coragem de pedir outro.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ganhei de presente de Hades depois de uma missão no Submundo. É uma espada bem ornamentada de ferro estígio. Normalmente só filhos de Hades podem usar, mas acho que Perséfone pode ser considerava divindade do submundo. Fora que meu pai era filho de Tânatos.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Armas muito grandes e pesadas. Lanças, machados. São mais difíceis de manusear, e acabei criando o hábito de tacar a minha arma, então fica meio difícil.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim. Várias vezes. Todas as minhas missões foram durante os meses que meus poderes influenciam de forma positiva.
Qual foi a primeira que saiu? Precisei passar alguns meses frequentando uma escola interna para resgatar três semideuses. Os três eram irmãos, não da mesma idade. Eu tinha 14 anos na época, acabado de alcançar o nível II de poder. A volta foi bem complicada. Tudo que tentávamos usar de transporte acabava ou quebrando ou no fundo de algum lago. Nunca tinha visto tantas hárpias no mesmo lugar antes.
Qual a missão mais difícil? Minha primeira missão continua sendo a mais difícil. Nessa missão fui com minha irmã e um sátiro. Ainda estávamos tentando entender nossos poderes. Foi durante o verão, e ainda não sabia fazer chá. Ou seja, fraca, sonolenta e enjoada o dia inteiro.
Qual a missão mais fácil? Saí em uma missão com duas caçadoras de Artemis. O objetivo era caçar um Eale em um São Diego. O que mais demorou foi a viagem. Mortais achavam que era algum animal que fugiu do zoológico.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu diria a maioria. Sempre que alguma coisa dá errado é a primeira coisa que passa pela cabeça de todo semideus.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Sim. Mas não teve consequências, acho. Já duelei com Tânatos. Não diria que venci, mas também não perdi, né. Estou aqui viva para falar disso. E não, não tenho nenhuma maldição.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Circe e Hécate. Preciso admitir que já passei umas cantadas nas duas e ainda estou aqui para contar a história então *thumbs up*
Qual você desgosta mais? Zeus... e Deméter.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Gosto do chalé de Hermes. Se lá não tivesse sempre cheio de gente, eu gostaria de ser filha de Hermes.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Alguns. Hades, Perséfone, Tânatos e Hécate durante minha missão no Submundo. Hades primeiro não foi muito... amigável? Mas fiz uns favores para ele enquanto estava lá. Precisei enfrentar Tânatos, o que não é uma memória muito boa. E tenho certeza que ele teria me amaldiçoado se ele não fosse literalmente meu AVÔ e se Perséfone não tivesse intervido.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Hades e Deméter. Ela não vai muito com a minha cara, mas ela gosta da minha irmã, e é o bastante pra eu não odiar tanto ela.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra é uma resposta comum? Talvez Leão de Nemeia. Eu normalmente ataco de longe. Acho difícil conseguir acertar dentro da boca dele. Eu o enfrentei uma vez, mas só servi de apoio. Quem levou a honra do último golpe foi outro semideus. ooc: Qualquer criatura marinha. Mas Camelia nunca tocaria no assunto, mesmo se fosse a resposta de uma pergunta.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Os autômatos de Hefesto contam? flashback de guerra toda vez que algum filho de Hefesto inventa de tentar fazer um desse.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Hidra. Eu sei que eu já falei dela, mas nunca enfrentei uma. Já vi uma de longe, mas nunca tive que realmente enfrentar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (X)
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. Na verdade, eu normalmente só entro em situações que eu tenho certeza, ou pelo menos quase certeza, que vou ganhar. Ou pelo menos sair viva. Vocês não tem senso de auto preservação não?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Que bem maior? Salvar o rabo dos deuses enquanto os semideuses que saem por aí com risco de morrer? É isso?
Como gostaria de ser lembrado? Não gostaria. Não me importo de ser esquecida.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Áreas de treinamento e sala de estratégia.
Local menos favorito: Enfermaria. Todas as vezes que fui lá foi contra minha vontade.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Não sei. Os campos de morangos? Mesmo sendo cheio de casal lá. Se bem que, acho que a praia.
Atividade favorita para se fazer: Caça a bandeira.
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juntapacai · 1 month
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Alguns sites que visito
Nos últimos dois anos estive refletindo demasiado sobre legado, a princípio uma questão esperada de qualquer um que faça arte: o dilema de ser lembrado, entretanto esses conceitos não limitam ao clássico "o que vão lembrar de mim" e outras questões existências ( apesar de existirem e ser uma das minhas frustrações com esse blog) e uma dessas ideias é que a internet é um lugar desmemoriado.
Um exemplo deste fenômeno é quando uma figura de renome subitamente para de postar, sua conta é deletada, uma mudança no algoritmo te força a abandona seu site pessoal ou o desfavorece tanto em relação a outros que seu público passa a tratar-lo como se estivesse morto e eventualmente o deixam para ser esquecido e se tiver sorte recordado quando o assunto de como era a internet naquela época for trazido a torna, mas como uma relíquia, agora pense em quão esquisito seria se você saísse do colégio e todo mundo que estudou contigo presumissem que você desapareceu da terra. Tá aí a questão, ninguém presume imediatamente a morte quando deixa de ver alguém por algumas horas ou semanas, você não deixa de fisicamente de existir, contudo no espaço online essa é a regra não dita.
E tive o azar infeliz de participar de um desses ocorridos, sendo a matriz e resposta do por que isso aqui se quer existe, depois de anos sem saber da onde vinham aquelas imagens cafonas e recentemente querer emular uma dessas por fim fiquei sabendo de toda a história do Blingee e resolvi visitar o site antes de tentar adentrar-lo, na semana seguinte quando apareço para entrar o site cai após 17 anos de uso...... entrei em choque e essas linhas de pensamento voltaram a tona com fervor.
Decorrente disso passei algumas semanas ponderando se alguém se importaria em me ler falando sobre alguns sites que conheço e gosto e bem hoje é o dia pois é melhor existir do que nunca ter existido. Abaixo estarão sobre três categorias:
Sobre Arte
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Não recordo exatamente como encontrei este aqui, é (até onde sei) é o blog da ilustradora Natalya Zahn, iniciado em 2009 e parado deste maio de 2013 e o primeiro de uma trilogia de blogs de sua autoria. No quesito desenho seu estilo cai no realismo, não demora muito para notar sua paixão com cães e cavalos considerando quantos desenhos realizou os retratando e o que viria fazer mais tarde~. Carrego um olhar agridoce a esse, é nítido o quanto de esforço e amor foi posto neste projeto apenas para ser esquecido, mas não envergonhado.
As vezes me pergunto do por que ainda está de pé, considerando o quão datado se tornou ao longo da década e na melhor dos caso suma janelinha para um passado que nunca voltará, por outro lado talvez apenas esteja acostumado a ver autores indo embora e deixando nada para trás além de um aviso de ´´ essa é uma conta morta, me mudei para outro site´´ e quando o caso é realmente triste somente menções de outros. Fora isto ela teve um bico para a National Geographic onde se originou a foto de perfil.
No requisito leitura adianto que passar o Google tradutor em quase todos já é o bastante.
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Passando para o segundo: este está mais para portfólio, possuindo uma aparência profissional agora o ano é 2015—2016 e como grande novidade houve duas publicações de livros ilustrados por ela: Ano Ártico e Obcecado por Cães, o último sendo um guia de como cuidar bem de seu amigo peludo.
A drástica mudança envolvendo sua arte é a nova predominância de cores, arrisco dizer cores típicas de aquarela, afastando-se ao máximo do anterior monocromático. Coisa essa nem tentarei arrumar motivo para tal.
Vasculhando um pouco encontrar o link para o terceiro blog, dedicado ao seu velho companheiro vermelho:
Tenha em consideração; ele nasceu em 2005, um dos post principais é comemorando seu aniversário de 10 anos e raças grandes não costumam comemorar os 15 anos muito menos 20.
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Fugindo da redundância... Trago um contemporâneo! Atual e vivente a inclusão deste é uma peculiaridade por si só, encontrado enquanto buscava por paleoarte no neo.cites deparei com essa figurinha aqui. É um belo site pessoal dedicado a um tópico marginalmente ignorado na cultura popular e também por mim.
Afirmo sem nenhuma intenção de defesa: insetos não são minha praia e não vejo nada neles que seja atraente o bastante para puxar meu interesse e fixar-lo lá então é uma experiência estranha, desconfortável e nova visitar ocasionalmente um canto onde essas criaturinhas são celebradas, lembradas pelos seus feitos e o foco das atenções.
É aquilo
"se removemos qualquer um dos três grupos acima: aves, répteis e mamíferos, o planeta conseguirá se recuperar, entretanto tente mexer nas bactérias, peixes e insetos e veja o mundo arder em fogo" — Ninguém em particular
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Prosseguindo sob a mesma veia o Livro das esculturas de ratos é autoexplicativo, especializado em taxidermia falsa de dinossauros e outros grupos extintos como os crocodilomorfos é um ótimo pra passar um tempo. Contrariando o nome dedica-se ao demais de artísticos e temas como fantasia, brincos, pulseiras etc......
As peças artesanais são excelentes, bonitas, com padrões de cores criativos ao olhar e somado com a dedicação em tornar-las naturalistas quanto se é possível, especialmente suas poses e como elas são tiradas o tornam um site bastante charmoso, apesar de excessivo e maçante quando visitado frequentemente.
De todos os meus passatempos observar pássaros é inusitado entre comparações, porque arrumei por arrumar mesmo e por uma vasta margem o que mais desgosto e capturar os bicudinhos em câmera numa boa qualidade provou-se um desafio tortuoso e inconstante, portanto não é surpreendente que um dia tenha cansado e ido atrás de estratégias online e taram, este livro aberto caiu como uma luva.
Seu objeto é partilhar os segredos por trás de uma boa foto de passarinho e posteriormente como mostrar-las para clientes, clubes ou só por hobbie, dai que soube do famigerado horário dos falcões.
Os pontos negativos deste são o fato de ter sido escrito inicio da década passada e que a maioria dos segredos serem atrelados a câmeras profissionais, para aqueles igual a mim em condição financeira compartilho um macete: é usar o que for aplicável para ti
O autor criou um site pessoal chamada O Terceiro Pássaro Sobre o Sol que neste contexto serve como uma alternativa aos interessados unicamente no resultado:
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A proposta é a mesma do Love in Time in Chasmosaurus, analisar paleoartes retro ( dependendo do critério, tudo superior há 20 anos) expor tendências da época e refletir como a compreensão dos dinossauros e seus companheiros alterou-se, todavia o fator distinto deste está no tom: mais rígido e as vezes negativo.
Não o conheço tão bem para os descrever suas virtudes e fraqueza, mantenho por perto uma questão de praticidade: colher os benefícios de múltiplas análises sob o mesmo assunto.
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Vexilologia? Vexilologia! Nada melhor do que criar bandeirinhas ( nacionais, sempre nacionais) com aparências marcantes e icônicas fugindo do manjado esquema tricolor: vermelho, branco e azul.
É só escolher mais de duas bandeiras atuais e ir sobrepondo seus elementos, criando a partir daí uma nova ou variação das pré existentes
De maneira geral o entendo como um passatempo, claro que é necessário um pouco mais de pensamento para criar algo menos ortodoxo e as vezes seu design pode se relevar menos charmoso do que o esperado, mas no final do dia é a diversão que conta.
Abaixo uma das bandeiras que fiz
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Teimosia a parte, já conhecia uma alternativa de ante mão, Picmix, contudo não o dei atenção até o evento desafortunado forçar-me a adentrar-lo.
Mesma ideia com execução similar, por lá encontrará aquelas gifs tipicamente associadas com a cafonice, mensagens de tia, breguice e outros adjetivos negativos, mas olha a reviravolta, não creio nada disso delas e gosto de como são.
Também há aqueles fora da curva, projetos artísticos, desafios para a comunidade e adianto que algumas das imagens base para Gifs foram geradas por IA.
Com outras lentes: é um bom lugar
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Considerando que uma parte do misticismo será inevitavelmente perdido, esta é uma das minhas fontes de Clipart e PNG.
É ridiculamente prático, bem organizado e acima de tudo grátis conseguir um bom material para as coisinhas que faço fora que antes de baixar qualquer coisa aparece de qual tamanho x largura vai querer.
Saindo do pragmatismo dá para vasculhar a vontade a sessão de padrões, planos de fundo, esculturas e a lista aumenta só para admirar o acervo diverso dessas.
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divincomedy · 1 year
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Bem-vindo de volta, semideus. Há 15 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como DANTE AGLIETTI foi reclamado por TÂNATOS e hoje já tem 26 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito SINCERO, mas ainda persiste em ser TEIMOSO em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de LORENZO ZURZOLO do que antes.
BENÇÃO OU MALDIÇÃO: —
ARMA: FOICE — era de se esperar que a prole da personificação da morte carregasse uma foice por onde andasse, presentinho do pai, diga-se de passagem que, apesar de não ser carinhoso, foi bem presente ao longo de seus primeiros anos em sua descoberta pessoal sobre sua origem e quem era. feita de ferro estígio, ela é escura, densa, t��o preta quanto as asas de seu pai. é bem comum que ao empunhá-la, Dante acabe com os olhos pintados da mesma cor de sua arma, um detalhe adicionado por seu pai na confecção. grande apenas o suficiente para que Dante seja capaz de carregá-la com uma mão também, seu corte afiado não esconde para o quê veio. seu cabo é delicado, ao contrário de sua lâmina, e ela bem parece se alimentar de monstros, se tornando insaciável quando deixa de ser usada por muito tempo e afetando o humor de Dante.
HABILIDADE: TOQUE DA MORTE — apesar do carinhoso nome que sua habilidade recebeu, ele só surgiu anos após sua convivência. a verdade é que Dante tampouco o percebia até que sua origem fosse, de fato, anunciada. mas isso não apaga a verdade: fez de suas vítimas principais as plantas de sua casa, insetos e até mesmo sua mãe. tudo o que toca morre, é claro, de acordo com seu tamanho e amplitude do esforço imposto à sua habilidade. em humanos costuma causar fadiga, dores de cabeça, náusea e certa palidez, com exceção de uma vez, em que realmente a raiva canalizada ampliou seus poderes e gerou uma confusão imensa. hoje, Dante sabe controlar suas habilidades e agradece muito à inteligência emocional aos poucos conquistada. isso não o impede de sofrer com algumas crises difíceis de lidar.
GRUPO: —
BIOGRAFIA: 
Embora sua mãe tivesse consciência de quem havia escolhido para ser pai de seu filho, jamais entendeu o motivo pelo qual suas flores não durava em sua casa. O que é até um tanto irônico. Além disso, a canseira iminente que sempre lhe tomava conta, desde o primeiro toque de Felipe, quando ainda era um bebê, não lhe preocupava — diziam que era cansaço de mãe, comum e esperado. Nada havia a ser feito, a não ser procurar maneiras de descansar mais e dividir a responsabilidade que era cuidar de uma criança como Dante no interior da Itália. Como, entretanto, Tânatos a encontrou e decidiu que era uma boa mãe para uma prole sua é que fica a dúvida. 
Gente morta nunca a deixou desconfortável, era médica legista e dividia seu dia entre cuidar de seus filhos e fazer autópsias. Descobrir que Tânatos era o deus que havia lhe encantado não a fez duvidar de si em nenhum momento, mesmo porque a divindade não havia nada além de gentil e cavalheira. Mandava cartas para Dante conforme este crescia e explicava à Ada tudo o que ela precisava saber sobre a natureza inusitada de sua prole.
Quando cresceu e atingiu a idade dos 11 anos, já era certo. Iria passar as férias escolares no acampamento de verão citado por Tânatos, onde aprenderia a se defender e controlar a si mesmo. Também foi em uma dessas cartas que foi alertada a respeito da habilidade sobrenatural de Dante. Ele recomendou que não tocasse tanto na criança enquanto ele não tivesse controle de seu poder… Imagine. Ada ficou abismada, como não abraçar a criança que tanto amava e idolatrava?
Apesar dos apesares, Dante cresceu bem, feliz e sorridente. Tinha amigos, lidava bem com o TDAH e a Dislexia, claro, com um quê a mais de delicadeza se tratando de sua mãe, que nunca escondeu onde estavam suas verdadeiras raízes — não ali, no interior da Itália. Mas sim na Grécia Antiga.
A mudança, entretanto, para Nova York, causou mudanças também no comportamento de Dante. Levemente mais fechado, o menino não havia se habituado com a cidade nova, os colegas de sala novos e com a rotina nova. Mesmo assim, Ada insistiu que ele terminasse seu ensino médio e foi após o ensino médio que o caos começou. Sua mãe acabou assassinada em um latrocínio rápido e calculado. Ela reagiu ao roubo e os ladrões não pensaram duas vezes antes de também reagirem. Isso tudo com uma coisa em mente: seu bebê de dezoito anos que também estava no carro.
Dante os caçou até o quinto dos infernos, quase literalmente. Procurou-os, gravou o rosto visto na moto, apenas os olhos do assaltante que pilotava, cheios de medo, e aquele atrás, empunhando a arma, enfurecido. Quando encontrou o culpado pela morte daquela que mais amava, as emoções tomaram conta. Suas habilidades que, até então haviam se mostrado críticas apenas a criaturas bem menores que seres humanos, dissipou a vida daquele que era gasolina para sua raiva. Decompôs em suas mãos e Dante fugiu.
Fugiu assustado porque sabia que viriam atrás de ti. Não voltou para a Itália desde então, mesmo após o fechamento do Acampamento Meio-Sangue, e principalmente agora, após a reabertura deste.
CONEXÕES
aqui.
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