#tw: aceitação
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guia rpg para iniciantes.
annyeong! monday in your area!
separamos um guia atualizado sobre jogos de rpg para iniciantes, então se você é ume player nove, ou tem algume amigue que queira trazer para o lado obscuro da força, só clicar no read more/continue lendo.
introdução: neste tutorial inicial, iremos aprender o que é rpg, conhecer algumas plataformas com jogos e as nomenclaturas. ao final do tutorial, se tiver qualquer dúvida, quiser elogiar ou mandar um coração roxo, nossa ask e chat estão abertos.
o quê é rpg?
role-playing game nada mais é que um jogo de interpretação. aqui, sunchild, você cria um personagem e o coloca para interagir com outros personagens. aqui, sua criatividade fica em primeiro lugar e, através de jogos e dinâmicas, você desenvolve o seu personagem. um dos sistemas mais conhecidas de rpg é o rpg de mesa, onde um mestre organiza a campanha para os jogadores não só desenvolverem seus personagens, mas também desenrolar a história que aquela mesa pode contar. não irei me estender muito nesse assunto, mas indico assistir ao menos algum vídeo de ordem paranormal, rpg de mesa do youtuber cellbit.
como posso jogar em um rpg? precisa ser em um rpg de mesa?
não necessariamente, sunchild. essa é uma das formas de se jogar o rpg, mas nesse mundo apocalíptico que é a internet, você pode jogar através de textos, como é utilizado aqui pelo tumblr, embora algumas centrais tenham uma jogabilidade que lembra muito um rpg de mesa.
quais são as plataformas que jogam rpg?
temos muitas opções para o desenvolvimento do seu jogo. x/twitter era uma plataforma recorrente para jogos, mas temos também o telegram, instagram, whatsapp, bluesky, facebook, discord... boatos que até no pinterest existem pessoas que jogam! se é verdade, não faço ideia. e temos aqui também, o tumblr! claro que a jogabilidade de cada plataforma é diferente, assim como sues players. nesse guia, vamos aprender mais sobre o tumblr, mas se quiserem posso trazer uma visão dos demais jogos.
nomenclaturas de rpgs do tumblr:
player: jogadore por trás du personagem.
char: personagem criade por ume jogadore.
turnos/threads/interações: interações entre dois ou mais personagens, onde cada um escreve sobre seu ponto de vista e dialogam entre si. (em breve teremos uma parte mais detalhada no guia)
sms: mensagens curtas entre um personagem e outro, igual as mensagens instantâneas.
starter: o primeiro turno de uma interação.
starter open: primeiro turno que qualquer personagem pode responder.
closed starter: primeiro turno que apenas um personagem pode responder.
starter call: postagem para u player escolher um personagem ou prompt para u autore do postagem possa puxar o closed starter.
prompt: ideias prontas, pode ser frases de inspiração para uma interação ou uma base para escrever o plot do personagem.
muse: inspirações para o personagem.
plot: história do personagem e/ou do rpg.
intro: introdução sobre o personagem.
ficha: informações e dados do personagem, geralmente solicitadas por alguma central.
central/comunidade: grupo aberto para aplicação e desenvolvimento de personagens, seguindo um plot para que as histórias possam se cruzar entre si.
ooc: out of character, ou seja, conversa entre players.
ic: in character, nada mais é do que as informações que u personagem tem dentro do jogo.
godmodding: ações ou frases que impossibilitam u outre personagem/player reagir, sue personagem no caso pratica alguma ação em que toma o controle du outre.
metagaming: uso de informações ooc que não foram combinadas de sue personagem saber.
mary sue/gary stu: personagens perfeites, com vidas perfeitas e índole intocável, não importa o quanto tenham sofrido, sempre trazem um sorriso no rosto e nenhum trauma.
tw: avisos de gatilhos.
alias: seu apelido no jogo, sunchild. o meu é monday, e o seu?
reservas: reserva de faceclaims e/ou classes para aplicação de personagens.
aplicações: envio de ficha para aceitação do personagem na central. a ficha pode ou não exigir um resumo sobre seu personagem.
faceclaim/shape: rosto que você idealiza para seu personagem, utilizando gifs e fotos para que os demais possam entender como é seu personagem.
1x1: tipo de jogo em que os partners combinam tanto o plot central quanto o desenvolvimento dos personagens.
partner: parceire de jogos.
nxn: grupo fechado para jogos e plots.
smut: turno em que os personagens praticam atos libidinosos/sexuais.
fluffy: plot/dinâmica fofinha entre personagens.
angst: plot/dinâmica que traz angústia e tristeza entre os personagens.
hc/headcanons: informações adicionais sobre o personagem que não está presente na ficha.
connections/conexões: dinâmicas entre personagens que tem envolvimentos no desenvolvimento dos plots.
askgame: evento em que os personagens mandam asks específicas de um para o outro e decidem se pode ou não virar um starter ou hc para o jogo
esses são algumas nomenclaturas que me lembro, mas caso se lembre de algum, só nos mandar uma ask para que eu possa complementar. na próxima parte, iremos explorar juntes esse mundo de jogos de forma mais detalhada, prometo.
e não se esqueça que toda segunda temos um encontro marcado com u monday aqui, hein?
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↝ I cannot bear my sorrow, I hate who I was before and fear I won't live to see the day tomorrow, someone tell me if this is hell? p.o.v. achlys
@silencehq trilha sonorahow can i escape this endless labyrinth of suffering?tw: ptsd/tept, flashbacks, luto, perda, morte.
A noite era um inimigo íntimo de Achlys, um tempo que ele preferia evitar, mas que inevitavelmente o alcançava. O vazio do teto acima dele parecia refletir o abismo que sentia por dentro. Mesmo estando sóbrio, ajudando no acampamento, e treinando até a exaustão, a dor persistia. Ela se infiltrava em seus pensamentos, corroendo-o de dentro para fora.
O álcool era uma antiga companheira, uma fuga temporária que ele conhecia bem, mas sabia que nunca seria suficiente para escapar verdadeiramente. O alívio que trazia era fugaz, e quando a embriaguez passava, a dor parecia ainda mais afiada.
Fechando os olhos, ele não encontrava a paz, mas sim o rosto de Penny, uma lembrança que se recusava a desvanecer. Mais de uma década havia se passado, mas os detalhes permaneciam tão vívidos quanto antes. Penny, a filha de Afrodite, era a única que conhecera o verdadeiro Achlys, o garoto que escondia seu maior segredo, aquele que cometera atos impensáveis para salvar sua mãe. E, ao contrário do que ele sempre temeu, ela não o rejeitou. Ao contrário, ela o acolheu.
A lembrança de seus braços ao redor dele, das mãos dela acariciando seu rosto, e daquelas palavras simples, mas devastadoras, "você é bom, Achlys, eu sei que é" o assombravam. Nunca antes alguém o fizera sentir-se digno, e aquela aceitação foi tanto um bálsamo quanto uma maldição. Penny o conheceu, o viu por inteiro, e mesmo assim o aceitou, o que só tornava a perda mais dolorosa.
Ele sentia falta dela, da forma como os cabelos loiros e indomáveis emolduravam o rosto, dos olhos expressivos escondidos atrás dos óculos, da risada que iluminava até os dias mais sombrios, e dos beijos que carregavam uma ternura que ele nunca mais encontrou. Achlys olhava para as próprias mãos, que tremiam ligeiramente. Como podia ele, acabar destruindo tudo e todos que amava?
In a little while i'll be gone, the moment's already passed, yeah, it's gone and I'm not here.
A culpa e a dor eram companhias constantes para Achlys, sombras que se arrastavam com ele em cada passo. Enquanto estava sentado na cama do chalé, o desespero o tomou por completo, o choro silencioso escapando sem permissão. Seu pé batia nervosamente no chão, uma tentativa inútil de manter o controle sobre uma mente que estava à beira do colapso. A visão turva o levava de volta ao passado, para o dia em que o destino, cruel e impiedoso, arrancou Penny de sua vida de forma brutal.
As palavras que ecoavam em sua mente eram uma maldição. "Eu te amo." Penny morreu logo após dizê-las, e ele, em sua própria loucura, professou seu amor para um corpo sem vida. Aquele dia o havia marcado de forma irreparável, e desde então, as palavras que uma vez carregavam tanto significado foram pronunciadas apenas uma vez mais, para outra pessoa. Mas a culpa, como um parasita, não o deixava esquecer que foi sua própria incapacidade de controlar seus poderes que levou à morte de Penny.
Achlys havia tentado explicar a Quíron o que aconteceu, mas como poderia? Como poderia descrever o horror de sentir a vida da mulher ser drenada pelas próprias mãos, mesmo que acidentalmente? Ele havia tirado a vida de alguém que amava, e isso o perseguiria até o dia de sua morte. Cada vez que tentava se convencer de que poderia ser bom, de que poderia ser diferente, a realidade o lembrava de que ele era um ceifador, que trazia morte onde quer que fosse.
A respiração acelerada, o peito ardendo em dor, eram sensações familiares. Mas o que realmente o aterrorizava era o inevitável retorno àquela noite, quando ele segurou o corpo sem vida de Penny e soluçou em desespero. A lembrança era tão vívida que, por um momento, ele quase acreditava que estava vivendo tudo novamente. Foi Aleksei, seu melhor amigo, que o trouxe de volta à realidade naquele dia. Mas Achlys se perguntava se Aleksei o via como o monstro que ele acreditava ser. Anne, sua mãe, sempre dizia que ele era igual ao pai, e ele começava a acreditar nisso. Talvez sua sina fosse realmente a destruição, a morte.
Tentou trabalhar na respiração, contando de um a dez e de dez a zero, mas nada parecia funcionar. O rosto molhado pelas lágrimas era um lembrete da dor que ele carregava. Sentia-se impotente, preso em um ciclo de autossabotagem do qual não conseguia escapar. O peso da maldição de Afrodite, que parecia apenas confirmar o que ele sempre soube no fundo: seu amor era amaldiçoado, e ele estava condenado a trazer destruição para aqueles que se aproximavam.
Em um esforço desesperado para escapar daquela dor, Achlys decidiu fazer alguns push-ups. Precisava sentir algo, qualquer coisa, que não fosse aquela angústia sufocante. Cada movimento era uma tentativa de focar em algo físico, algo que ele pudesse controlar, algo que não o lembrasse do monstro que acreditava ser. Enquanto seus músculos queimavam com o esforço, ele se concentrava na dor física, uma bem-vinda distração do caos que se desenrolava em sua mente. Mas, mesmo enquanto fazia isso, sabia que a dor emocional estava apenas temporariamente adormecida, pronta para ressurgir assim que ele parasse.
#parece que eu escrevi um monte de coisa desnecessária mas vai ser necessário pra entender a task 3 dele#pov.#quantos mais povs eu consigo escrever até eu deixar ele lelé da cuca?
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✦ Nome do personagem: Liu "Crystal" Jingjing ✦ Faceclaim e função: Xialan - Instagrammer ✦ Data de nascimento: 15/11/1997 ✦ Idade: 25 anos ✦ Gênero e pronomes: Ela/Dela ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinesa ✦ Qualidades: Extrovertida, destemida, atenciosa ✦ Defeitos: Impaciente, exigente, desconfiada ✦ Moradia: Mount Olympus ✦ Ocupação: Proprietária do Erostic, cosplayer e influencer (Também de OnlyFans) ✦ Twitter: @MO97CL ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT ✦ Char como condômino: Como todo o tempo que tem é para administrar sua loja e manter a presença online, aproveita festas quando pode. Além disso, sua natureza curiosa e amigável, torna o ambiente positivo onde quer que vá, mas não deixa de estabelecer limites quando algo a incomoda.
TW’s na bio: menção a conteúdo erótico.
Biografia:
Crystal nasceu em uma família privilegiada em Xangai.
Sua mãe, Liu Wei, foi uma atriz chinesa que encantou o público com sua atuação e charme. Apesar do sucesso, Liu Wei optou por se afastar dos holofotes para criar Crystal e oferecer a ela uma infância estável.
Desde muito cedo, a pequena chinesa foi exposta ao mundo da arte e da moda. Sua mãe sempre a incentivou a explorar sua criatividade, ensinando a importância da expressão artística e como a vida sem a arte é monótona e vazia.
Crystal passava horas observando Liu Wei se preparando para seus papéis, imersa em figurinos deslumbrantes e conceitos estéticos únicos. Essa atmosfera despertou na garota uma paixão profunda pela moda e a inspirou a criar suas próprias roupas desde muito cedo.
Conforme crescia, o talento e interesse pelo mundo da moda se intensificaram. Na adolescência, Crystal descobriu o mundo do cosplay, onde podia unir sua criatividade com seu amor pelos personagens fictícios dos animes. Ela se destacou, criando roupas detalhadas e que chamavam a atenção em eventos. Com sua presença e habilidade para dar vida a personagens, Crystal começou a ganhar reconhecimento e admiradores.
No entanto, Crystal sentia que sua vida estava cercada por luxo e conforto, o que a tirava completamente da realidade. Ela desejava explorar novos lugares, experimentar uma nova cultura e por mais que a China fosse um lugar muito vasto e propício para isso, ela queria ir atrás do público que apreciava o erotismo. Via como uma obra de arte, já que para si, corpos são arte.
Apesar das ameaças da mãe de tirar todas as regalias porque a filha decidiu ir embora por tempo indeterminado, Crystal conseguiu estourar a bolha e optou por não ir tão longe assim, escolhendo a Coreia como nova casa.
Não foi apenas para se aventurar, mas também para incentivar a normalidade da liberdade sexual, principalmente para mulheres e o público LGBTQIAPN+. Para isso, ela decidiu abrir um Sex Shop na Coreia, a fim de proporcionar um espaço de aceitação e empoderamento para todos.
No começo foi bem difícil já que para alugar espaços (por mais dinheiro que oferecesse) dependia dos locatários e esses eram bem relutantes para uma estrangeira, ainda mais com a aparência da mulher, que era toda modificada.
Apesar disso, conseguiu dar sorte e encontrou um espaço que considerou perfeito para abrir sua loja.
Por ser uma mulher destemida, muito confortável com seu próprio corpo e uma feminista convicta, ela não deixou essa ideia de lado e quando abriu o local, trabalhou incansavelmente nas redes sociais em busca de parcerias que ajudassem a divulgar o lugar.
Em contrapartida, além de ser uma influenciadora de moda, Crystal também tem uma grande presença no OnlyFans, onde compartilha conteúdo para seu público fiel.
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Sabrinoca, venho como ex-mod da tag perguntar: OKIKI ESSE POVO TÁ FAZENDO EM ABERTURA, GENTE?
Moderei 3 comunidades no # passado, mas vou falar de 2 só porque uma durou um tempo que hoje não dura mais e com aceitação basicamente todo dia LOUCURA PRA ÉPOCA e a outra acabou comigo sendo a única responsável por um período já que quem tava comigo teve 1 pequeno imprevisto já alí na reta final.
Fechamento não se discute, nunca vou julgar ninguém, seja porque o periquito tá doente, porque a faculdade tirou o couro ou simplesmente pq perdeu o tesão (acontece com mod de perder o musing também e acho totalmente lógico não querer segurar essa pica sem se divertir, neahm), mas abertura é justamente aquele período que a gente tá (idealmente) EM PAZ. Ainda não recebeu 500 ask de ódio, não foi mencionada em talker por uns FUDIDO MAL INTENCIONADO (respectfully), é só abrir e fé. Na minha época, ainda existia o hábito de postar ficha no tumblr, ALÉM das reservas/cadastros serem feitas pela DM, que era um cu por si só já que às vezes não se recebia, às vezes bloqueava, às vezes alguém mandava 2 mensagens e saía da fila, A TREVA; mesmo assim, isso nunca foi um problema. 100 reservas de Joy pra responder que não rolou? Jogando ALTO, gastamos 1 horinha nessa brincadeira. Menos de 2 horas depois td mundo tava respondido, confirmado e já lá no Tumblr. Mesmo dia: recebimento de ficha. Eu na leitura, a outra mod fazendo o appcount, td joia
Então como player hoje eu não posso deixar de perguntar COMO que com 3+ cabeça no controle, sem postar ficha, muitas vezes fazendo 1 mês de cmm sem masterlist, recebendo ficha mastigada e reserva em forms as mods da tag são PÉSSIMASSSSSS em abrir
Carpy, você não acha que tá sendo injusta?
NÃO ACHOOOOO, NÃO ACHO. Literalmente qualquer desculpa pode ser solucionada. "Abrimos dia de semana e aí deu ruim pq trabalho" não abre dia de semana. "A família de todas as moderadoras misteriosamente adoeceu" adia. "Ah mas é muita coisa pra fazer" divide as tarefas. "Estamos morrendo de tão ocupades e não recebemos pra isso" NÃO ESCOLHAM MODERAR, MORES? MUITO se fala sobre ser mod não ser trabalho remunerado, mas também não é algo que ninguém nasce pra ser; é uma escolha. Como assim cês tão escolhendo fazer uma gracinha e sendo incapazes de sustentar essa trolha, monas?
Foi male pelo rant, mor, mas é de foder o cu do tw: paiaço, vou é ficar pelo 1x1 mesmo enquanto esse pessoal não fizer algo além de usar de forms como forma de # transparência como se as primeiras reservas não fossem sempre adulteradas pra mod 🕊️
Oi, Carpy!
Li seu desabafo quase caindo da cadeira! Foi uma verdadeira jornada, obrigada por compartilhar. Sempre quis saber como era essa loucura de reservas por DM, e você confirmou minhas suspeitas: era mesmo uma rotina maluca.
Hoje em dia, vejo tudo muito extremo. Tem moderação solo que entrega tudo rapidinho e equipes grandes que demoram uma eternidade. Não acho que ter muita gente ajudando seja sempre uma vantagem. Acho que o segredo está no planejamento. Sem isso, seja sozinho ou com uma equipe enorme, ninguém consegue seguir um cronograma direito.
Sobre o final… Polêmico, mas é algo que já passou por muitas cabecinhas por aqui.
Agora, respira fundo e toma uma água!
Bons 1x1 pra você, Carpy ex-mod.
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Um pedido carinhoso pra antes da comunidade estrear: players, leiam a lista de gatilhos!!! Pesquisem os termos desconhecidos, vejam o que entra e o que não entra na categoria TW indicada. Nas últimas comunidades que participei, precisei algumas vezes ir falar com player que não respeitou o TW e escutei um "não sabia que isso se incluía". Então pesquisem, joguem no Google, deem uma olhada rápida num site ou, em último caso, pensem se vocês precisam MESMO publicar NA TIMELINE coisas que talvez fossem de bom senso estar só na DM. Um aviso encarecido antes da cmm estrear, pra não parecer que foi indireta, porque não foi!!
Um pedido extremamente importante, nony. Vou recordar de falar sobre ele novamente após a primeira aceitação e antes mesmo da abertura para plots OOC.
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Nome: Park Minkyu Faceclaim: Sunghoon, Enhypen Data de nascimento e idade: 08.12.2000 — 23 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Seodaemun-gu Ocupação: Atendente, Loud Nightclub Qualidades: Empatia, Persistência Defeitos: Impaciência, Procrastinação User: @bks_minkyu
TW: Homofobia
Sob o céu nem tão estrelado de Seul, Minkyu descobriu que a vida não seria tão fácil quanto ele imaginava. Vindo de uma família precária, sua casa era modesta e suas condições financeiras tal como. Seus pais lutavam para sustentar a família e, infelizmente, não tinham recursos para apoiar os sonhos e ambições do garoto. Justo na tenra idade, o coreano viu-se em um beco sem saída, tendo que tomar decisões difíceis..
Desesperado para mudar sua situação, foi quando decidiu fugir de casa, mudando-se para Seodaemun-gu. Ele sabia que seria difícil, mas estava disposto a enfrentar os desafios da vida adulta prematuramente. Sem um lugar para ficar, ele se viu morando sozinho em um pequeno apartamento alugado nos arredores da cidade. No início, Minkyu tentou encontrar emprego em diversas áreas, mas a falta de experiência e qualificações o tornava um candidato indesejável. Com o passar do tempo e as contas se acumulando, ele se viu sem muitas opções. Foi então que ele conheceu um gerente de uma casa noturna local.
O homem notou o olhar determinado de Minkyu e decidiu dar-lhe uma chance, contratando-o como atendente, responsável por servir bebidas e garantir que os clientes estivessem bem atendidos. Apesar das circunstâncias pouco convencionais, o jovem estava grato por finalmente conseguir um emprego. Trabalhar na casa noturna não era fácil, mas Park estava disposto a fazer o que fosse necessário para sobreviver. Ele lidava com pessoas de todos os tipos, algumas amigáveis, outras nem tanto, mas ele aprendeu a manter a cabeça erguida e a não se deixar abater pelas adversidades.
Virasse a lua ou o Sol, Kyu também enfrentava o desafio de aceitar sua própria identidade. Ele sempre soube de sua própria sexualidade, mas crescer em uma sociedade conservadora tornava difícil para ele se abrir sobre essa questão.
No entanto, aos poucos, ele começou a encontrar aceitação em seu próprio coração e a ganhar coragem para se assumir para seus amigos próximos. Entre os frequentadores da casa noturna, Minkyu conheceu um homem chamado Junho. Eles compartilhavam interesses em comum e, ao longo do tempo, desenvolveram uma amizade especial que, eventualmente, se transformou em algo mais profundo. Junho foi um apoio significativo para Minkyu, incentivando-o a abraçar sua identidade e acreditar em si mesmo.
Enquanto trabalhava duro para se sustentar e ganhava apoio emocional de Junho, ele também se esforçava para melhorar suas habilidades e educação. Ele reservava um tempo para estudar por conta própria e, com determinação, conseguiu ingressar em cursos noturnos, expandindo suas perspectivas e chances de uma vida melhor. Conforme o tempo passava, a vida de Minkyu começou a mudar gradualmente. Ele recebeu um aumento na casa noturna e conseguiu economizar o suficiente para se matricular na faculdade de Publicidade e Propaganda, seguindo seus interesses acadêmicos e visando cada vez poder crescer mais na cidade tão turbulenta.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Angst, Fluff, Friendship, Shipping
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Seja bem-vindo, @kwnbun!
Nome: Bunnakit Songsakdina
Faceclaim: Ohm Pawat - Ator
Nacionalidade e Etnia: Coreia do sul, tailandês
Data de Nascimento e Idade: 03/09/1998 + 25 anos
Gênero e Pronomes: Homem cis, ele/dele
Ocupação: Enfermeiro no Pronto Socorro de Kowloon
Bairro: Xīn
Gangue: Yaochi
Temas de interesse: Todos
Personalidade: Bunnakit é uma mistura intrigante de características contrastantes. Ele é assombrado pelo medo de sua família descobrir sua verdadeira sexualidade, o que o leva a tomar decisões extremas para ocultar sua identidade. No entanto, seu amor incondicional por sua filha é a força motriz por trás de muitas de suas ações, despertando um lado protetor e dedicado dentro dele, sempre em busca do melhor para a criança. Bunnakit é conhecido por sua personalidade amigável e gentil, capaz de criar laços significativos com os outros. No entanto, há uma aura de mistério e um toque assustador que o cerca, provavelmente resultado de sua vida dupla no mundo do crime. É essa dualidade intrigante que torna Bunnakit um personagem complexo e cativante.
TW's no Background: Referência a homofobia.
Background:
Bunnakit, um jovem tailandês gay e recém-formado em enfermagem, enfrenta uma dura realidade. Preso entre as expectativas tradicionais de sua família e o desejo de viver sua verdadeira identidade, ele toma uma decisão desesperada: concorda em engravidar sua melhor amiga, Ning, para criar uma ilusão de um relacionamento heterossexual. Essa escolha angustiante, junto à ameaça de contatos externos, o leva a se mudar para Kowloon, na China, em busca de uma vida distante de olhares julgadores.
Bunnakit mergulha em um mundo sombrio e desconhecido, filiando-se a Yaochi como uma forma de garantir a sua sobrevivência. A fim de disfarçar sua vida criminosa, ele começa a trabalhar como enfermeiro em um pronto-socorro local. Lá, ele testemunha a dor e o sofrimento dos pacientes, uma dolorosa ironia para alguém que está lutando com suas próprias batalhas internas e contribuindo para que o caos local continue. Cada dia é um malabarismo entre seu papel de cuidar dos outros e a necessidade de manter sua verdadeira identidade oculta.
Enquanto se envolve cada vez mais no mundo do crime, Bunnakit enfrenta uma guerra interna constante. A culpa por enganar sua família e esconder sua sexualidade se mistura com o medo constante de ser descoberto por sua vida dupla. A necessidade de proteger Ning e a criança ainda pequena o mantém preso em uma teia de mentiras e segredos, ameaçando sua sanidade e bem-estar emocional. Mesmo que já fosse envolvido em atividades ilegais há anos, ainda sentia a culpa corroer parte de quem era.
Cada dia é uma luta para Bunnakit, uma batalha entre o amor e o respeito que ele sente por Ning, o desejo de proteger sua família e a necessidade de encontrar sua própria felicidade e aceitação. Em sua busca por redenção, ele se pergunta se algum dia encontrará a coragem de revelar sua verdadeira identidade, ou se será condenado a viver uma vida de segredos, falsidades e perigos constantes.
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( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Bonnibel Yoon-Blanchette, mais conhecida como Bonnie, entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ela parece tanto com a Kim Minjeong/Winter! Ela nasceu em 16/01/2002 na cidade de Annecy, França e atualmente tem 21 anos. Ela trabalha como baixista do NEPHENTES na EMPRESA, deve ser muito talentosa… Ah, você quer seguir ela? Procura por @uv_bonnie e fica de olho nas novidades.
DEMAIS INFORMAÇÕES.
Etnia: franco-coreana.
Personalidade: Bonnibel é uma pessoa expressiva e quer deixar sua marca no mundo. Ela tem crenças e pensamentos forte, alinhados as suas ambições, buscando novas oportunidades para desenvolvê-las, apesar disso, tende a se curvar a opiniões contrárias para evitar conflitos.
Bonnibel pode ser muito crítica consigo mesma e exigente em relação aos seus próprios desempenhos e expectativas, em todos os quesitos possíveis de sua vida. Ela pode ser bastante perfeccionista e sensível às críticas. Por causa disso, ela pode ficar ansiosa e insegura em algumas situações, especialmente quando as coisas não saem como ela esperava.
Em alguns casos especiais, Bonnibel pode ser bastante teimosa e persistente em relação aos seus objetivos. Ela pode lutar incansavelmente para alcançar o que deseja, mas isso também pode levá-la a se colocar sob muita pressão e estresse. No entanto, quando ela se sente confiante e segura, ela pode se mostrar corajosa e destemida. No geral, a personalidade de Bonnibel é uma combinação de ambição, teimosia, sensibilidade, autenticidade, persistência e perfeccionismo.
Conceito: Seu estilo de roupas é uma mistura da moda francesa com um pouco de tomboy. Ela é acostumada a usar roupas que misturam elementos típicos do guarda-roupa masculino com toques femininos. Ela pode ser vista geralmente vestindo jeans desgastados e uma camiseta com um blazer xadrez por cima, ou talvez uma jaqueta de couro com uma saia midi e um par de botas de cano alto.
Para a maquiagem, ela pode optar por um visual natural, mas com um toque francês, usando tons sutis de blush e batom, e talvez um rímel leve para realçar seus olhos. Seu cabelo é curto e desgrenhado, adicionando ao seu visual tomboy. Em resumo, o conceito para Bonnibel seria um estilo tomboy com um toque francês, combinando elementos típicos do guarda-roupa masculino com detalhes femininos sutis para criar um estilo distinto e autêntico.
Em relação a sua personalidade pública, ela tende a ser extrovertida e energética. Adotando a posição de happy virus do NEPHENTES, sempre animada e entusiasmada em seus shows e entrevistas, além de fazer brincadeiras com suas companheiras de grupo durante aparições públicas. Sua personalidade alegre e extrovertida é contagiante, o que faz com que seus fãs se sintam mais próximos dela.
Fofocas/rumores:
Surgiram boatos em fóruns que Bonnibel dava aulas de baixo em centros de ajuda e integração de adolescentes com o intuito de ajudar na caridade;
Quando estava no ensino médio, era parte do conselho estudantil e segundo algumas línguas, tentava sempre defender outros colegas de bullying;
Alguns fãs afirmam que Bonnibel teria uma relação conflituosa com a imprensa e com os paparazzi, chegando a se recusar a tirar fotos em alguns casos;
Existem boatos de que Bonnibel teria feito uma cirurgia plástica para mudar sua aparência física, o que teria gerado controvérsia por ser uma idol relativamente jovem e que deveria buscar a auto-aceitação.
Trabalhos:
heavenly - cigarettes after sex; minority - crystal tea; there there - crystal tea; i need somebody - day6.
BACKGROUND/HEADCANONS.
TW: relacionamento complicado com pais, menções a animais marinhos.
Bonnibel nasceu em Annecy, na França, filha de um pai sul-coreano e uma mãe francesa. Ambos designers de moda, possuiam uma pequena agência que atendia algumas demandas do mundo da moda, portanto desde pequena, teve contato com o mundo da moda e passava horas desenhando roupas e criando seu próprio estilo. Seu fascínio de infância eram águas vivas, criaturas majestosas que passava a todo custo tentar incorporar em seus desenhos, eram a definição de perfeição para a criança. Bonnibel sempre teve um relacionamento difícil com sua mãe, que nunca apoiou suas ambições e muito menos seus hobbies. Isso fez com que a garota crescesse reprimida e encontrasse na música e no baixo sua válvula de escape para os conflitos constantes. Tal fato levou Bonnibel a se sentir ansiosa e insegura sobre suas escolhas na vida. O seu conforto eram as águas-vivas e o aquarismo, se ela fosse um cnidário sem cérebro, o fardo de sua vida seria mais fácil?
Em 2013, seu pai recebeu uma proposta de emprego de poder colaborar em uma grande agência de moda coreana. Sua mãe optou por continuar em Annecy, pois não se identificava com o país estrangeiro. Ali, a menina viu a chance de escapar e poder ser quem poderia ser de verdade sem a represália materna. Prosseguiu seus estudos na Coreia do Sul, implorando ao pai sempre que podia para ajudá-lo em suas peças de roupa em pequenos eventos de moda, com o sonho de algum dia poder ser como a figura paterna.
Em um dos eventos recebera a proposta de recrutamento por um agente da Cultural Media como trainee, no ensino médio. Longe da França que conhecia toda a sua vida, pensou que seria uma boa oportunidade para mudar o trajeto de sua vida, ela não viveria sua vida como um cnidário flutuante, mas também não viveria como uma pessoa atormentada por seus problemas familiares. Ali, na Coreia, seu futuro mudaria.
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tw: tentativa de homicídio
Você não seria capaz de matar sue pai. A fala de de Raven foi como um tapa em seu rosto. Ainda tem, muito fresca, em sua memória a imagem do homem contra a parede com as mãos no pescoço e olhos arregalados encarando-o, suplicando-o por misericórdia e para que soltasse dos seus domínios. Os olhos avermelhados pela falta de ar, a dificuldade com que tinha para respirar enquanto este ar saía dos pulmões por um simples gesto de suas mãos. A face alheia ensanguentada, machucada e com marcas das pancadas sobre a pele, cujas foram feitas por seus punhos que agora coçam tanto o lembrando do que fez. Maekar balançou em confirmação à pergunta de Raven, que tinha sim a ver com seu pai, enquanto mantinha o olhar para o chão que foram direto às mãos do rapaz ao pegar nas suas. Seus dedos apertaram os de Jabez em aceitação ao conforto que estava tentando passar. A cabeça maneou para o lado ao toque do rapaz e finalmente aceitou o convite para se sentar, porém, ficou onde sentou e não se aninhou como Raven queria.
Brincava nervosamente com os dedos e mantinha o olhar a diante, como se estivesse vendo o dito dia. - Quando ele foi preso... - Começou. -...eu fui à prisão... Escondido. Uma guarda me ajudou a entrar e a sair evitando qualquer outro guarda ou câmeras de segurança. - Disse entre um fungar de nariz e outro, mas aos poucos o choro foi cessando, entretanto, os olhos continuaram marejados. - Eu queria confrontá-lo. Queria saber porque ele fez o que fez, o que aconteceu naquele dia, mas acabei saindo de mim. - Ele abaixou a cabeça voltando a olhar os dedos remexendo uns nos outros. - Ele começou a falar da Hazal. Não estava nem aí para nós, ou ao menos para a minha mãe. Não consegui saber o que eu queria porque perdi o controle da calma. Quando... Quando eu dei por mim estava por cima dele... - Maekar exitou. Um dos punhos se fechou e era como se estivesse novamente por cima de Charming o socando com toda sua força. -...batendo nele. - Ele engoliu seco. - Eu queria fazer aquilo. Eu estava com tanta raiva, com tanto ódio. Eu não controlei a minha força. - O olhar de Maekar ficou vago revivendo o momento. - Eu queria machucá-lo e eu... E-Eu... - Ele exitou. -...Eu... Eu estava gostando daquilo. - Até o momento não havia assumido para si mesmo o que tinha acabado de dizer. Internalizou e tentou ignorar lhe autopdizendo o contrário, que era coisa da sua cabeça no calor de um momento descontrolado. Todavia, verbalizar aquelas palavras só reforçava o que ele já tinha medo.
Olhou para Raven, por um breve momento. Queria ver a reação do rapaz às suas palavras, queria ver a mudança de corportamento ou o olhar julgativo por dizer que gostou de machucar outra pessoa, mas o pior ainda estava por vir. Ou, pelo menos, o que ele julgava ser o pior. - Ele me empurrava, tentava se defender, se debatia no chão enquanto eu estava por cima. Soco atrás de soco. - Continuou ao voltar a encarar os dedos inquietos. - Até que conseguiu. Ele me empurrou e eu me desequilibrei entre um soco e outro e caí para o lado. - Assentiu ainda se perguntando se deveria continuar contando, se deveria contar a bendita parte infeliz ou se mascarava a verdade sem mentir de fato. - Eu poderia ter parado. Eu poderia tê-lo deixado de lado e ir embora, mas eu estava com tanta... Tanta raiva. - Seus punhos se apertaram novamente e seu corpo se remexeu como se estivesse reagindo ao mesmo sentimento que sentiu naquele momento. - Ele foi em direção à porta pra sair dali. Ele estava com tanto medo. Eu podia sentir o desespero dele, mas não... Eu não queria deixar por isso mesmo. Não queria. Eu tinha que fazer ele sofrer. Eu queria fazer ele sofrer. Como eu queria. Queria descontar toda a raiva que ele me fez por todos esses anos. A raiva por como tratava minha mãe, como tratava Hazal... Como me tratava. Queria machucar ele. fazer ele sentir toda a dor que eu estava sentindo e que ele provocou a todos nós e pelo inferno que ele fez as nossas vidas ficarem depois do aniversário da Úrsula. - As palavras saíram uma em seguida da outra, sem intervalo para tomar ar e, quando o fez, apertou os olhos sentindo a vontade de chorar retornar e uma gota de lágrima se desprender dos cílios. - Eu... Eu o puxei de volta controlando o ar. Ele passou por mim e foi direto contra a parede. Ainda ouço o baque que foi das costas contra ela. Eu poderia ter iso embora... - Disse balançando a cabeça em negação. -...então eu comecei a tirar o ar dos pulmões dele. - Disse entre soluços.
Ainda que estivesse com medo de como Raven reagiria a tudo aquilo, finalmente contar a alguém estava lhe tirando um peso gigante das costas, mas estava colocando outro. A medida que contava o acontecido se perguntava se o rapaz o olharia da mesma forma, se ainda o teria como companhia, se ainda o teria como amigo ou... Se o lance que desenvolveram ainda estaria ali quando terminasse. Não o julgaria se mudasse o seu comportamento ou se simplesmente se levantasse o mandasse ir embora do seu quarto, afinal, ele não era mais o Maekar que o outro conheceu. Aquele Maekar não era assassino ou cheio de raiva, muito menos que entrava em briga querendo machucar alguém ou que quisesse até mesmo tirar uma vida.
Maekar não conseguia olhar para Jabez. Alternava o sua atenção entre os dedos ansiosos e qualquer coisa à frente. Estava com vergonha e com medo. - Também consigo ouví-lo tentando respirar. As unhas arranharem o pescoço e a força que fazia atrás de ar. Por um momento, Raven... Um breve momento eu me perguntei como seria se ele morresse. Como seria minha vida, da Hazal, da Branca... fantasiei uma vida simples e cheia de alegrias e felicidades de momentos compartilhados que jamais aconteceriam se ele continuasse respirando. Por um momento, uma fração de segundo eu queria que ele morresse ali, naquele momento. Eu queria fazer aquilo. - Finalmente, depois de muito tempo, o Charming se virou para Raven. Tinha um olhar duro e sério, como se toda a ternura, simpatia ou coleguismo tivessem se esvaído e tornado o rapaz frio, sem esperanças ou piedade. Mas logo desviou o olhar. - A guarda chegou e eu voltei a mim e o soltei. - Assentiu. - Voltei pra casa em Norvina e tudo caiu em cima de mim como uma bomba. Tudo o que eu fiz ou... Ou quis fazer. Eu... Eu não sou assim. Eu... Eu não sou um assassino, mas eu queria... Por Glinda, como eu queria. E o que mais me assusta é que... Eu não me arrependo.
Bônus pra leitura
៹ 𓏲࣪ o coração apertou ao ouvir as palavras de maekar. um turbilhão de emoções o envolveu, e uma mistura de compaixão e surpresa tomou conta de seus olhos. queria oferecer conforto, mas sabia que palavras por si só não poderiam aliviar o que o outro estava enfrentando; além de que, talvez não fosse tão sincero em seus dizeres. a morte de charming foi uma tremenda surpresa para si, mas não lamentou um segundo sequer. ficou em silêncio por um momento, deixando que as palavras ecoassem na mente, tentando encontrar algo significativo para dizer. não queria soar insensível, não quando o rapaz estava se abrindo em um momento de sinceridade. ❝ ── tenho certeza que não é totalmente verdade isso. você não seria capaz de matar seu pai. ❞ por mais inútil que ele fosse ou por mais que merecesse, completou mentalmente. sua voz era calma e suave, uma tentativa de transmitir segurança. em seguida, se levantou e aproximou do mais velho novamente. ❝ ── ninguém aqui vai te julgar. nem eu e nem qualquer um aqui dentro. você quer me contar o que realmente aconteceu? ❞ questionou, levando as mãos para as dele onde os machucados eram visíveis embora estivessem já sarando. ❝ ── tem a ver com isso? ❞ acrescentou. ❝ ── pinóquio disse que foram um grupo de vilões, certo? mas minha mãe não confirmou isso, então nem sabemos se ele está realmente... morto. ❞ murmurou com cuidado, usando uma das mãos para passar em sua face. era péssimo em confortar as pessoas, mas estava se esforçando para conseguir ser útil para maekar.
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NOME: Ahn Haneul FACECLAIM: Tiffany Young - Solo NACIONALIDADE: Coreana
DATA DE NASCIMENTO: 16/10/1990 ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual OCUPAÇÃO: Professora e dançarina MORADIA: Em um apartamento em Shilin
OOC: +18 TWITTER: @twn_haneul
PERSONALIDADE: Sonhadora, determinada, sociável, paciente, teimosa, intensa, indecisa.
BIOGRAFIA: Ahn Haneul se apaixonou pela dança desde que assistiu seu primeiro musical, ainda quando era pequena. A graça dos movimentos, as roupas e toda aquela teatralidade fez com que a jovem se encantasse por aquele mundo e implorasse para que seu pai lhe colocasse em sua primeira escola de Ballet.
Passado alguns anos, a menina fez aulas de dança moderna e jazz também para que pudesse crescer ainda mais no mundo da dança e realizar seu sonho de se apresentar em frente à um grande público, com seu pai lhe assistindo.
A oportunidade apareceu quando foi chamada para dançar em uma das melhores companhias de ballet da Coreia quando completou 20 anos. A menina dava tudo de si em sua dança, treinava o dia todo e fazia questão de ser o mais perfeccionista possível com seus movimentos. E assim, após dois, virou o destaque de seu grupo. Estava quase sempre no papel principal e junto com os demais, fez diversas apresentações em diferentes lugares da Ásia e até mesmo no ocidente, como Estados Unidos e Europa.
Haneul era completamente apaixonada por toda aquela energia que o palco lhe transmitia e queria poder passar isso para as outras pessoas também, além de sua dança. Foi assim que começou um trabalho voluntário para dar aulas de dança para crianças em seu país. Ajudava com os figurinos e fazia questão de dar todo o incentivo que recebeu de seu pai quando era mais nova.
No final de 2017, a coreana recebeu, em uma de suas apresentações, a visita de um diretor e professor de Taipei que a convidou para lecionar em sua escola. No começo, parecia ser um desafio enorme pois jamais havia se mudado de onde morava. Mas sabia que não podia recusar algo tão importante assim, já que o ensino também era uma grande paixão. Então, ela aceitou e sozinha, se mudou para Taipei alguns meses depois. Lá, virou professora de Ballet na escola da cidade e entrou para o Cloud Gate Dance Theatre, onde continua se apresentando em grande turnês pelo país e fora dele também.
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Me perguntam tudo
Me perguntam sobre meus genitais
Me perguntam se tomo hormônio
Me perguntam se minha família sabe disso
Pois saiba que isso não é da sua conta
Eu estou cansado
Cansado de tanto ouvir "ela"
Nervoso por sofrer calado
E só poder ficar parado
Meus pronomes não estão pra discussão
Meu cabelo não quer sua opinião
Minhas roupas são de minha decisão
Antes de perguntar alguma coisa
Por favor, pesquise
Por favor, repense
Por favor, entenda
Antes de me chamar de "ela"
Me pergunte se me sinto confortável
Eu sou o garoto que todo mundo ignorou
Me disseram para cortar o cabelo
Me disseram para não usar brinco
Me disseram para não pintar o cabelo
Eu sou como um dicionário
Que define a própria masculinidade
Que define o próprio bem-estar
Que define como é ser garoto
Ser trans é sobreviver
É agradecer por chegar em casa vivo
É ter gratidão por finalmente ter emprego
Eu sou garoto trans
E se você se incomoda, se retira.
#trans#reflexão#lgbt#transfobia#tw transfobia#poema#poesia#desabafo#meus pensamentos#meus sentimentos#autorais#preconceito#superação#autoestima#aceitação#minha identidade
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Mini Calinca com 7 anos, carinha redonda, má postura chorando pra tirar a foto de dia das mães na escola passando pela sua TL e falando sobre bullying. Quando eu era criança, eu tinha hábitos repetitivos que não me causavam problema nenhum. Como por exemplo, eu só queria ir para a escola com o mesmo penteado. (esse da foto). Mas por que? Pq eu tinha agunia a pessoas tocando no meu cabelo. Eu só ia pra escola de camisa de manga e calça comprida, pq eu não gostava do toque da carteira na minha perna. (era muito gelada), e não gostava do tecido da camiseta da escola. Com 7 anos as meninas já pintavam as unhas com esmaltes das princesas e usavam batom, igual minha afilhava adora. E já falavam em namorar os meninos da sala. E eu achava que esmalte fazia meus dedos pesarem. Comia o gloss labial em formato de morango porque tinha gosto bom. Nem passava no lábio, ia direto pra dentro da boca. E achava que as meninas tinham um problema na cabeça não as permitia enxergar que elas eram crianças era óbvio que nenhum menino não ia namorar com elas. Quando minha mãe me buscava na escola, eu apontava pra uma menina da minha sala e perguntava "você vê aquela menina? ela é o que?" e minha mãe dizia: "criança." e eu dizia: "Eu acho que ela não sabe disso...". E minha mãe ria e não entendia nada. rs Eu não sei quem era diferente se quem, eu só sei, que eu era "lesada", "lerda", "retardada", "feia", "esquisita" entre outras coisas, por não ter nenhum batom das princesas na minha mochila vermelha sem personagem específico. Eu também não tinha mochila top de rodinha da moda porque era cara e minha mãe não podia comprar. No dia do combate ao piolho a professora dava o kwell direto pra mim e dizia "Vamos dar para Calinca por que para viver com esse Cabelo preso só pode ser cheia de piolho!" a turma ria, e eu não falava. porque eu tinha mutismo seletivo (pesquisem) e eu nunca consegui falar com ninguém da sala e nenhum professor.Eu só falava com minha mãe e minha família quando era criança. No dia, que a colega de classe roubou meu estojo de botões super hi-tech dos anos 90 que minha mãe comprou pra mim, ela pegou dizendo "To pegando pq vc é muda não vai ter coragem que valar com ninguém, sua esquisitinha.". Eu olhei na direção da professora e ela disse: "Se vc não abrir a boca pra falar eu não posso fazer nada." E nada foi feito. No dia que eu saí da aula na formação na hora de ir embora. Eu era a última da fila, pq eu era a mais alta da turma. Um menino que eu não vou dizer o nome por motivos de FB, me empurrou escada a baixo de propósito me chamando de lerda, e eu bati com a cabeça da parede. A professora não viu, e tb não deu falta de nenhum aluno. Quem me achou foi meu irmão que também estudava na escola e foi atrás de mim, me achou no chão, e me levou no colo até a professora e da professora até a coordenação.(Meu irmão era meu super herói). Eu saia no meio das aulas pra ir pro banheiro pq eu tinha crises sensoriais e pra chorar mesmo, pq eu não aguentava mais. Eu saia na hora do recreio do meu irmão pra abraçar ele pq eu ficava com saudade e os amigos dele me chamavam de chiclete. Nessa foto do dia das mães, eu estava animada pra tirar a foto, apesar de eu ter sido uma criança muito tímida. Era pra ser por ordem de chamada e meu número na chamada era 3. Mas na minha vez a professora e o fotógrafo queriam soltar meu cabelo e disse que não. Então ele tentaram soltar a força e eu comecei a chorar. Logo, o fotógrafo disse que não trabalhava com crianças chatas e a professora disse que lidava comigo todos os dias "imagina como eu sofro, vendo essa cara todo o dia!". E mandou passar as outras crianças na minha frente. Ela continuou brigando comigo dizendo que eu ia ficar horrorosa e que minha mãe ia odiar a foto, se eu não soltasse o cabelo e metendo a mão na minha cabeça pra soltar. Depois de desistir começou o processo da maquiagem. Que foi a mesma choradeira. E no final, nem eu queria mais tirar foto nenhuma. Eu fui a última de quase 40 crianças a tirar foto e saiu assim, bem feliz, só que não. Apenas respeitem a individualidade das crianças, e parem de encorajar as outras a fazerem bullying.
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será que GIANNA WOLF CALHOUN veio para a nossa oktoberfest? ela aparenta ter VINTE E UM anos e soube que atualmente é DESEMPREGADA. admito que existe uma semelhança estranha com EMILY ALYN LIND. mas sabe, quando conversamos, GIGI foi muito CARISMÁTICA, porém pareceu um pouco PESSIMISTA também. espero que ela aproveite nossa cidade enquanto mora em AURORA PALMS.
nome: gianna wolf calhoun apelidos: gigi, gi, gia local de nascimento: hansworth, wa data de nascimento: 07 de setembro de 2000 idade: 21 anos signo: virgem gênero: mulher cis orientação sexual: heterossexual ocupação: estudante de ciência biológicas e biomédicas, cantora qualidades: obstinada, responsável, gentil, confiante, inteligente defeitos: ansiosa, mimada, cabeça-dura, extremista, egocêntrica
the family ,
robert calhoun (avô paterno), amelia calhoun (avó paterna), natalie calhoun (vódrasta paterna), jude calhoun (pai, 37), love wolf (mãe), tba calhoun (irmão gêmeo), magnolia (pet, borzoi).
apesar de jude calhoun e love wolf serem seus pais, foi pelos avós paternos que gianna foi criada. então, desde que se entende por gente e tem memórias, é os avós que vê como reais pais. afinal, quando seus pais biológicos tiveram ela e seu irmão, eram apenas dois jovens inconsequentes, que certamente não tinham maturidade ou condições de criarem uma criança, quem dirá duas. apesar de sempre ter sido ensinada a ser compreensiva com esse fato, gianna sempre alimentou uma mágoa pela ausência dos pais em sua vida. afinal, via os pais cerca de uma vez por mês, e se divertiam na presença deles, mas ela nunca sentiu que eles soubessem de sua vida de verdade, ou que se interessassem em fazer parte o suficiente para ficar por dentro das trivialidades que, para uma criança, eram importantes, fazendo com que a pessoa mais próxima de gianna fosse seu irmão gêmeo, também sendo a única pessoa que ela sentia que realmente a entendia justamente por viver a exata mesma situação.
about her ,
entretanto, não poderia reclamar de boca cheia, pois os avós sempre fizeram de tudo por ela e o irmão, nunca deixando faltar nada, e garantindo a eles a melhor das educações. felizmente o dinheiro não era problema, e talvez até para suprir o buraco emocional criado pela ausência dos pais, os avós a mimaram bastante, sempre dando o que ela queria, em troca da garota se comportar bem. e isso jamais foi uma preocupação, pois além de ser um crânio na escola, gianna sempre se mostrou uma garota extremamente polida e educada, envolvida em causas sociais e com grandes sonhos de um dia se tornar médica. harvard, inclusive, era a única faculdade que ela aceitaria cursar, fazendo com que desde pequena fosse obstinada em cumprir tal meta.
não foi surpresa, então, quando a carta de aceitação da única universidade para a qual ela havia aplicado chegou. foi, entretanto, uma grande comemoração, e também uma validação pessoal para gianna. sua vida finalmente fazia sentido, e ela agora tinha objetivos ainda maiores de conquistar o mundo, quiçá descobrindo a cura para alguma doença até então terminal ou algo do tipo. por medicina ser uma pós graduação, entretanto, era no curso de ciências biológicas e biomédicas que ela se encontrava matriculada.
(tw: morte, estresse pós-traumático, crise de pânico)
tudo ia perfeitamente bem, até que gianna testemunhou a ocorrência de um acidente fatal envolvendo ninguém menos que sua melhor amiga. nos primeiros momentos, ficou apenas em choque, e surpreendeu a todos quando tentou seguir com sua vida normalmente. entretanto, aos poucos o choque foi passando e a ficha da realidade foi caindo, e isso somado à por conta da extensa carga horária de aulas e estudo, fora a rotina que incluía diversas atividades que um dia enfeitariam seu currículo, a fizeram quebrar. foi só quando gianna teve uma crise de pânico durante uma prova que finalmente deu a devida atenção ao problema, passando a frequentar a sala da psicóloga da instituição, e depois também um consultório psiquiátrico. com a verdadeira percepção da realidade gianna ruiu, e de repente, tudo o que ela sempre trabalhara para ser pareceu se tornar apenas um sonho tolo e tão distante, que ela não sabia nem se alcançaria, ou se teria a satisfação de seus esforços terem valido a pena quando o conquistasse.
como agora sua vida se focava ao redor do tratamentos, por indicação médica e da psicóloga gianna acabou voltando a morar com os avós na grande casa em aurora palms, que poderia dar-lhe o maior conforto possível, além de tirar um pouco gigi da rotina estressante, vez que as férias haviam chegado, além dela ter a recomendação médica para trancar o curso por pelo menos um ano até recuperar-se minimamente. sempre orgulhosa e decidida a enfrentar sozinha seus problemas - afinal, ela aceitar se abrir ao médico e à psicóloga já era uma grande avanço contra sua natureza -, gigi optara também por limitar o conhecimento acerca do ocorrido apenas ao irmão gêmeo e avós, pois não queria ter que lidar com as pessoas a tratando diferente por conta disso, afinal, já bastava para ela ter que aceitar precisar da ajuda externa que recebia. apesar de tentar sempre manter a aparência impecável - tanto estética quanto psicologicamente -, tendo sido sempre extremamente vaidosa, agora gianna pecava até mesmo ao passar os dias piores enfurnada em casa e trajada em seus pijamas.
o ocorrido fez com que gianna amadurecesse extremamente no curso de apenas alguns meses, e a fez colocar em perspectiva todos os seus objetivos e o que realmente importava em sua vida. tinha se dedicado a vida toda para uma conquista acadêmica e posteriormente profissional, mas agora não sabia nem se chegaria a viver para isso tornar-se realidade! também foi aí que encontrou o perdão em seu coração para a ausência dos pais, e certa gratidão por eles terem deixado a criação dos gêmeos nas mãos dos avós paternos ao invés de se aventurarem em algo para que claramente não estavam preparados. não poderia reclamar da vida que havia vivido com eles, afinal.
sob o pretexto de férias - e quiçá de ter um ano sabático -, há um mês tendo retornado a hansworth, a garota agora usufrui da pausa dada nos estudos para aproveitar a vida que nunca viveu: é presença certa em todas as festas; faz tudo o que dá na telha, especialmente tendo descoberto a sensação de vida que a adrenalina lhe dá; e também colocou mais dedicação em um hobbie antes esquecido, a música. atualmente ocupa parte de seus dias gravando covers de músicas e postando no youtube, tendo talento suficiente para alguns de seus vídeos terem viralizado. e, no mais, tem focado em viver apenas um dia de cada vez, como se fosse o seu último. porque, afinal, talvez seja.
wanted connections ,
* conexões riscadas já se encontram preenchidas
【 squad de melhores amigas 】gigi, ADALINE e muse b sempre foram extremamente próximas, e se algum dia não foram amigas, já nem se lembram mais. fazem tudo juntas e contam tudo uma para as outras, porque são seus porto-seguros.
【 má influência 】agora que voltou a hansworth, gigi quer aproveitar cada segundo da vida, especialmente provando o gostinho de adrenalina. e muse está lá justamente para dar esse empurrãozinho que falta nela e acompanhá-la nas aventuras.
【 o curioso 】muse começou a reparar a presença de gigi em várias festas, e sabendo que ela não costumava ser assim antes, resolveu se aproximar para desvendar o motivo por trás da abrupta mudança na personalidade da garota.
【 irreconhecível 】muse costumava ser amigx de gigi e se davam bem justamente por serem taxados sempre como os ‘certinhos’. entretanto, agora que gigi voltou a hansworth, muse mal consegue reconhecer a amiga, fazendo com que a relação se estremecesse um pouco.
【 big sister 】não tendo a mãe presente, gigi sempre sentiu falta de uma figura feminina mais velha para guiá-la, e foi em muse que ela encontrou uma espécie de irmã mais velha que não é de sangue, mas é de coração.
【 boas influências 】gigi não teve os pais muito presentes, e como os avós eram mais velhos o suficiente para não serem a referência que fazia os olhos da calhoun brilharem, foi em muse a, muse b e muse c que gigi realmente se inspirou durante sua vida.
【 babysitter 】gigi começou a cuidar das crianças no tempo livre, então é a quem muse recorre quando precisa de ajuda. CLEO;
【 famous 】gigi tem um canal no youtube onde posta cover de músicas, e muse a descobriu e é fã dela.
【 childhood sweetheart 】gigi e muse namoravam na infância, e com o crescimento individual de cada um viram que funcionavam melhor como amigos.
【 ex-namorado 】gigi e muse namoraram no ensino médio e acabaram rompendo depois que ela foi para harvard, porque ela disse que só teria tempo para focar nos estudos. fica a decidir se eles ainda tem sentimentos, se é algo unilateral ou mútuo, se são só amigos, e outras causas para o término.
【 crush 】gigi sente atração pelo rapaz, mas por conta de suas batalhas pessoais atuais, sem saber se está pronta para envolver-se romanticamente, prefere não arriscar além de alguns flertes, que já considera serem ousados demais para sua zona de conforto.
【 flirtationship 】a atração entre ambos é inegável, entretanto, parecem alimentarem-se de flertes recíprocos descompromissados.
【 friendzones 】gigi pode ou não saber dos sentimentos que muse nutre por ela, e pode ou não ter consciência de que o coloca na famosa friendzone.
【 te amodeio 】gigi e muse vivem se implicando, mas não passa de atração mútua enrustida, que nenhum dos dois parece disposto a assumir.
【 take you down 】gigi e muse nunca se deram bem, sempre disputando para verem quem era o melhor aluno e tirava as notas mais altas, e agora que gigi está de volta a hansworth, o ódio mútuo se reacendeu. tanto que muse não acredita nem um pouco na espontaneidade dessa mudança de personalidade de gigi e está dispostx a descobrir o real motivo. e, de quebra, também qualquer outro podre que puder sobre ela.
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name: joshua “josh” wright
age: 23 years old
pronouns: he/him
birthday: august 19th
location: new jersey, us
zodiac: leo
sexuality: bisexual
fc: shawn mendes
𝖆𝖇𝖔𝖚𝖙
para falarmos sobre josh, primeiro temos que começar com a família wright. seu pai era um professor de filosofia e sua mãe pediatra em nova jersey, o casal mais improvável do mundo, ela tinha 23 e ele 18 quando se conheceram. a diferença de idade poderia não ser um problema tão grande, mas a divergência de interesse entre os dois era o motivo da maior parte das brigas. o matriarca dos wright era um espírito livre, que gostava de sair para lugares abarrotados de gente, enquanto sua companheira era mais caseira e odiava barulhos altos.
apesar desses conflito, os dois se casaram alguns anos depois do namoro complicado e o casamento também tinham as suas diferenças. a mulher gostava de cultivar seu jardim, meditação e cheiro de incenso, enquanto o marido gostava de som alto, futebol e odiava acordar cedo. entretanto, o casal seu certo e do amor dos dois nasceram dois frutos, josh o mais velho.
ainda na primeira infância, josh já demonstrava a sua inteligência. aprendeu a falar muito cedo e a ler antes mesmo de entrar na escola. quando tinha seus cinco anos, aprendeu a tocar piano sozinho, logo depois foi bateria e o violão. entrou para o ensino infantil e logo foi para uma escola de música também. josh sempre teve as melhores notas e era um dos melhores alunos da escola.
quando precisou entrar no ensino médio, recebeu uma bolsa de estudos em uma das escolas particulares mais prestigiadas do país e para lá foi. já no seu primeiro ano fez amizade com algumas pessoas e se tornou quase popular, entrando para o time de basquete e para a banda da escola. era um dos melhores jogadores do time e as meninas babavam para cima dele.
sua melhor amiga, nessa época, se tornou elena, uma menina do mesmo ano que o seu e que morava próxima a sua casa. josh e elena passaram o ensino médio inteiro juntos e foram até ao baile de formatura juntos, o que resultou nos dois ganhando como rei e rainha do baile. apesar de andarem sempre grudados, nunca rolou nada entre os dois, até porque josh era uma pessoa ocupada com todas as suas atividades extracurriculares.
não era preciso esforço para conseguir uma bolsa em uma universidade prestigiada, afinal com o talento musical e esportivo e a inteligência excepcional de josh as universidades fariam filas para aceitá-lo. não foi diferente, josh precisava escolher uma das mais de cinco cartas de aceitação que recebera na mesma semana e optou por princeton, com seu time de basquete, ele poderia aproveitar as duas coisas.
logo em seu segundo ano, josh conheceu vanessa, uma mulher da mesma idade que a sua que cursava nutrição, josh cursava astronomia. começaram um romance. a menina era líder de torcida do time da faculdade, era bonita e um tanto popular, fazia parte da sororidade mais popular do campus, enquanto josh jogava no time e fazia parte da fraternidade dos garotos do time.
nenhum dos dois planejou ter um filho aos 19 anos. nenhum dos dois estava preparado para aquela responsabilidade, ainda mais morando na faculdade e com tantas atividades para cumprirem. mesmo assim mantiveram o bebê e vanessa parecia feliz com aquela novidade, com o fato de que seria mãe, tal qual josh que mal via a hora de conhecer o bebezinho. o batizaram jake assim que souberam que teriam um menino.
[tw: depressão pós-parto] o parto aconteceu e josh nunca se sentiu tão feliz e realizado, ao contrário da namorada que parecia ter perdido todo o brilho anterior com a chegada do bebê. a descoberta da depressão pós parto deixou josh desestabilizado e ele estava tendo dificuldade em conciliar os estudos, o time, cuidar do filho e ainda cuidar da namorada. vanessa passou a rejeitar jacob, o que fez com que josh tomasse conta sozinho do pequeno.
exauto daquilo, decidiu que poderia sair da faculdade e passou uns anos morando com os pais, apenas quando jake fez 3 anos, ele se mudou para saint-gingolph, pensando que poderia recomeçar em um lugar calmo, onde jake pudesse crescer feliz e com uma vizinhança amigável, bem diferente da sua nos estados unidos.
𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑𝖎𝖙𝖞
josh se tornou responsável muito cedo na vida e tem uma maturidade quase não vista nas pessoas mais velhas, embora ainda faça um ou outra coisa completamente infantil e imprudente. é um pai extremamente dedicado, está sempre pensando primeiro no menino do que em si mesmo. ainda não possui um emprego fixo e pensa em retomar os estudos. muito inteligente ele sempre faz suas escolhas pela lógica e não pela emoção, o que pode causar problemas para outras pessoas.
𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆
depois que se mudou nunca mais viu vanessa e apenas mantém contato com ela porque a mesma quer sempre saber como está o filho
ele se sente um pouco abandonado pela ex namorada, mas mesmo assim quer se mostrar forte
vanessa era descendente de coreana, então os traços do bebê foram pegos dela, embora os cabelos ainda tenham poucos cachos puxados de josh
as vezes as pessoas perguntam se ele é realmente pai do jake e, apesar de ter feito um teste de dna uma vez que confirmava, ele mesmo se pergunta isso
o nome de jake veio por conta do desenho jake long o qual josh era viciado
josh já escreveu um livro de poemas, mas ele nunca publicou por medo
ele ainda tem contato com o pessoal do time da faculdade
tem ouvido absoluto e só descobriu isso com 12 anos
sabe tocar 8 instrumentos: violino, violão, piano, saxofone, flauta doce e transversal, guitarra e bateria.
ele adora animais e queria muito ter um cachorro
ele é apaixonado por física e pelo universo.
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Idade: 21 anos
Gênero: Feminino cis
Qualidades: Bem humorada, dedicada
Defeitos: Distraída, egoísta
Nacionalidade/Etnia: chinesa/chinesa
Estudante Univ.: Fotografia
Temas de interesse: angst, crack, fluffy, romance, smut
Faceclaim: Yuqi - (G)I-dle
Twitter: MV01BZ
OOC: +18 ela/dela
TW: aracnofobia
TW: abandono parental
É engraçado como nosso cérebro é capaz de armazenar até mesmo a mínima lembrança de algo que aconteceu quando éramos bebês. Seja de quando falamos nossa primeira palavra ou até mesmo de quando choramos porque ralamos o joelho, mas esse não era o caso de Biyu. Talvez fosse o trauma, talvez a sua super vontade de esquecer as coisas que lhe fizeram mal, mas a verdade é que tudo o que aconteceu antes dos seus três anos, foi deletado de sua mente. Era como se até essa idade, a sua vida nunca tivesse existido.
Bibi foi adotada pela matriarca da família Zhang quando tinha três anos e meio. De imediato a mulher havia se apaixonado pela criancinha que vivia encolhida no canto da parede fria, rabiscando as paredes, enquanto suas mãozinhas viviam sujas de giz de cera. E acreditem, o amor foi correspondido no ato. A pequena não hesitou um só segundo em dizer as palavras que outrora foram esquecidas. Mamãe.
Acontece que a família Zhang era uma potencia nacional, donos de uma das maiores empresas de entretenimento da China e bastante conhecidos por sempre lançarem grandes grupos de C-Pop. Então, a partir daí a vida da pequena Biyu seria totalmente diferente.
Os anos que passou no orfanato e as consequências do abandono já não eram mais um problema, ou ao menos acreditava que não. Recebia todo afeto e amor que lhe foram tiradas desde cedo. Tinha uma mãe adorável, avós presentes e uma irmã mais velha. Mas, era justamente aí que morava o problema. Yue era a primogênita da família e por consequência, a mais cobrada e Bibi viu essas coisas desde criança. A sua irmã mais velha deveria ser sempre o exemplo para a pequena e talvez isso fez com que ambas se afastassem e não criassem aquele vínculo incrível de irmãs. A mais velha foi embora morar com os avós e a mais nova ficou sendo mimada por todos ao seu redor.
Biyu cresceu sendo o exemplo de elogios de sua mãe. A sua beleza e fofura eram sempre descritas com maior orgulho pela mulher, mas em contrapartida também vinha o sonho de que a garota seguisse o caminho da mãe, mas não era isso que ela queria. Queria ser fotografa, registrar as coisas lindas do mundo e pelo olhar de uma artista que ela sabia que era. Então brigas constantes foram escutadas até um dos lados ceder de vez. Biyu iria para a faculdade de fotografia.
Uma condição foi imposta a ela apesar da aceitação. Deveria estudar na Coréia do Sul e moraria na mesma vila que sua irmã mais velha. Obviamente houve protestos sobre essa decisão, mas no fim, se quisesse seguir seu sonho, deveria acatar cada ordem. Então longe de tudo o que conhecia, a garota embarcou rumo a um novo país, com pessoas novas e pronta para realizar qualquer sonho que tivesse.
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( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Bonnibel Dang-Blanchette, mais conhecida como Bonnie, entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ela parece tanto com a Hanni Pham! Ela nasceu em 16/03/2004 na cidade de Annecy, França e atualmente tem 19 anos. Ela trabalha como baixista do NEPHENTES na SENSE Entertainment, deve ser muito talentosa… Ah, você quer seguir ela? Procura por @uv_bonnie e fica de olho nas novidades.
DEMAIS INFORMAÇÕES.
Etnia: franco-vietnamita.
Personalidade: Bonnibel é uma pessoa expressiva e quer deixar sua marca no mundo. Ela tem crenças e pensamentos forte, alinhados as suas ambições, buscando novas oportunidades para desenvolvê-las, apesar disso, tende a se curvar a opiniões contrárias para evitar conflitos.
Bonnibel pode ser muito crítica consigo mesma e exigente em relação aos seus próprios desempenhos e expectativas, em todos os quesitos possíveis de sua vida. Ela pode ser bastante perfeccionista e sensível às críticas. Por causa disso, ela pode ficar ansiosa e insegura em algumas situações, especialmente quando as coisas não saem como ela esperava.
Em alguns casos especiais, Bonnibel pode ser bastante teimosa e persistente em relação aos seus objetivos. Ela pode lutar incansavelmente para alcançar o que deseja, mas isso também pode levá-la a se colocar sob muita pressão e estresse. No entanto, quando ela se sente confiante e segura, ela pode se mostrar corajosa e destemida. No geral, a personalidade de Bonnibel é uma combinação de ambição, teimosia, sensibilidade, autenticidade, persistência e perfeccionismo.
Conceito: Seu estilo de roupas é uma mistura da moda francesa com um pouco de tomboy. Ela é acostumada a usar roupas que misturam elementos típicos do guarda-roupa masculino com toques femininos. Ela pode ser vista geralmente vestindo jeans desgastados e uma camiseta com um blazer xadrez por cima, ou talvez uma jaqueta de couro com uma saia midi e um par de botas de cano alto.
Para a maquiagem, ela pode optar por um visual natural, mas com um toque francês, usando tons sutis de blush e batom, e talvez um rímel leve para realçar seus olhos. Seu cabelo é curto e desgrenhado, adicionando ao seu visual tomboy. Em resumo, o conceito para Bonnibel seria um estilo tomboy com um toque francês, combinando elementos típicos do guarda-roupa masculino com detalhes femininos sutis para criar um estilo distinto e autêntico.
Em relação a sua personalidade pública, ela tende a ser extrovertida e energética. Adotando a posição de happy virus do NEPHENTES, sempre animada e entusiasmada em seus shows e entrevistas, além de fazer brincadeiras com suas companheiras de grupo durante aparições públicas. Sua personalidade alegre e extrovertida é contagiante, o que faz com que seus fãs se sintam mais próximos dela.
Fofocas/rumores:
Surgiram boatos em fóruns que Bonnibel dava aulas de baixo em centros de ajuda e integração de adolescentes com o intuito de ajudar na caridade;
Quando estava no ensino médio, era parte do conselho estudantil e segundo algumas línguas, tentava sempre defender outros colegas de bullying;
Alguns fãs afirmam que Bonnibel teria uma relação conflituosa com a imprensa e com os paparazzi, chegando a se recusar a tirar fotos em alguns casos;
Existem boatos de que Bonnibel teria feito uma cirurgia plástica para mudar sua aparência física, o que teria gerado controvérsia por ser uma idol relativamente jovem e que deveria buscar a auto-aceitação.
Trabalhos:
heavenly - cigarettes after sex; minority - crystal tea.
BACKGROUND/HEADCANONS.
TW: relacionamento complicado com pais, menções a animais marinhos.
Bonnibel nasceu em Annecy, na França, filha de um pai vietnamita e uma mãe francesa. Ambos designers de moda, possuiam uma pequena agência que atendia algumas demandas do mundo da moda, portanto desde pequena, teve contato com o mundo da moda e passava horas desenhando roupas e criando seu próprio estilo. Seu fascínio de infância eram águas vivas, criaturas majestosas que passava a todo custo tentar incorporar em seus desenhos, eram a definição de perfeição para a criança.
Bonnibel sempre teve um relacionamento difícil com sua mãe, que nunca apoiou suas ambições e muito menos seus hobbies. Isso fez com que a garota crescesse reprimida e encontrasse na música e no baixo sua válvula de escape para os conflitos constantes. Tal fato levou Bonnibel a se sentir ansiosa e insegura sobre suas escolhas na vida. O seu conforto eram as águas-vivas e o aquarismo, se ela fosse um cnidário sem cérebro, o fardo de sua vida seria mais fácil?
Em 2013, seu pai recebeu uma proposta de emprego de poder colaborar em uma grande agência de moda coreana. Sua mãe optou por continuar em Annecy, pois não se identificava com o país estrangeiro. Ali, a menina viu a chance de escapar e poder ser quem poderia ser de verdade sem a represália materna. Prosseguiu seus estudos na Coreia do Sul, implorando ao pai sempre que podia para ajudá-lo em suas peças de roupa em pequenos eventos de moda, com o sonho de algum dia poder ser como a figura paterna. Em um dos eventos recebera a proposta de recrutamento por um agente da Cultural Media como trainee, no ensino médio. Longe da França que conhecia toda a sua vida, pensou que seria uma boa oportunidade para mudar o trajeto de sua vida, ela não viveria sua vida como um cnidário flutuante, mas também não viveria como uma pessoa atormentada por seus problemas familiares. Ali, na Coreia, seu futuro mudaria.
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