#turbilhão
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Turbilhão (Whirlwind)
Dowsing graphic that helps the person who uses it to reach material goals. Created especially to obtain material goods, financial improvement, employment, etc. Depending on the shape of its arches, this graph functions as a "precipitator of material goods". It should be taken into
mind that all the work of obtaining material goods must be followed much criteria and research, because there is a whole process that must be understood and respected.
Turbilhão can also be used for the benefit of another person, making use of a testimony (photo or hair), and the objective to be achieved, both placed in the middle of the graph.
Published in the EXDOCIN of December 1965 under the name of Vortex-Ring, the Servranx spread over the effects of the energy of the Whirlwind in its various manifestations, from the whirling dervishes to the rising spirals of smoke.
Do you have an old alarm clock at home, one of those with a noisy mechanism? Place it lying on the table, on it the Turbilhão graphic, on top testimonial and proofreader. The "shock waves" of the clock mechanism will amplify the output of the graph.
A recipe to make money? Save a new note for some time in a bag or let's say, close to your body to impregnate with your energy. Arrange your testimony (a photo) in the center of the graphic, above the note and on these two things a mineral (cassiterite) or a related metal with the acquisition of material goods (Jupiter) (a bar of tin, for example).
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Muralha #Poesia
Muralha #Poesia De um lado está eu na solidão. Do outro, você, de meus sonhos, senhor. Com aquela vontade que parecer explodir meu coração, vou escalar essa muralha, sem ligar para a dor. #poema #sonhos #luteproseussonhos #obstaculos #superação
De um lado está eu na solidão. Do outro, você, de meus sonhos, senhor. Com aquela vontade que parecer explodir meu coração, vou escalar essa muralha, sem ligar para a dor. Cada tijolo aqui é a maldade crua que você construiu ao longo dos anos. Um muro alto, mas não tanto quanto sua hipocrisia nua. Seu trono é testemunho de horríveis planos. Todos os nossos lençóis perfurmados são a corda que eu…
#batalha#dedicação#desistência#empenho#luta#não deixe nada no seu caminho#não desista dos seus sonhos#obstáculos#poema#poesia#problemas#sonho impossível#sonhos#turbilhão
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Agora deixei-me envolver no turbilhão do mundo mas a minha consciência não me deixa em paz. Diário 396.
#Jesus#conferência#Deus#professora#mae#merito#agradavel#confraria#mentalmente#obrigacao#luta#promessa#admirada#turbilhão#santafaustina#diariodesantafaustina
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Me escolher parece no fim, um grande erro, me sinto agoniada, triste, sufocada. Parece que nada está bom, parece que tudo está implodindo de dentro para fora e eu não sei como lidar com essa avalanche de sentimentos e coisas acontecendo ao mesmo tempo, me sinto numa palisia do sono, onde vejo tudo acontecer e não consigo me mexer, apenas fico ali, sentindo as piores sensações, rezando para que em algum momento eu acorde. Ando cansada Espiritualidade de agir pensando em todo mundo, fazer o que todos querem e esperam e no final a única que não recebe nada de volta e que quando tenta fazer algo pra si é repreendida sou eu, cansada de priorizar as vontades, sentimentos, emoções, traumas, frustrações, expectativas e diversos outros sentimentos alheios e os meus ter que guardar em uma caixinha e nunca poder falar a respeito, por que toda maldita vez que falo sobre o que penso, sinto e quero é uma enorme confusão, um enorme amontoado de caos, de brigas e complicações? Em que momento vou poder pode ser, ter e fazer o que eu gosto, com quem gosto ou apenas algo que gosto sem que outra pessoa se incomode, se machuque ou simplesmente não goste que eu faça? Por que eu preciso agir conforme todos querem e nunca posso agir conforme eu quero, gosto ou ache minimamente plausível? Ando cansada e sem vontade de nada, ando vivendo no automático e isso está me matando, me sinto presa dentro de mim mesma e não enxergo formas de quebrar esse casulo que vesti para parar de me quebrar inúmeras vezes. Eu levei anos para sair desse lugar e em pouco tempo eu sem perceber voltei, Espiritualidade, não permita que eu permaneça nesse lugar, não permita que eu caia novamente nesse limbo sentimental, nessa prisão. Eu só quero ser feliz sendo eu, e isso inclui amar e cuidar dos meus, principalmente de mim mesma, faz coisas que me dão alegria, que me fazem sentir bem e viva, ter uma vida plena, alegre e ser completa. Espiritualidade, onde tenho errado? Por que as coisas estão sendo assim? Porque? Peço perdão por todas as vezes que não fui uma boa pessoa, que reclamei, que julguei, que trai meu coração e minha índole, mas eu peço com o coração em mão, me ajudem, me protejam e me fortaleçam. Eu não quero voltar para esse lugar frio, eu não quero mais sentir que nada tem graça, não quero mais me sentir vazia de mim. Eu me perdi espiritualidade, eu me perdi a muito tempo atrás e hoje não me encontro, não acho o caminho de volta para mim mesma, por isso eu imploro, me ajudem a achar o caminho de volta para mim mesma. Eu só quero ser feliz, sem ter que me anular de alguma forma para que as pessoas fiquem, será que isso é tão impossível assim?
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Você olha pro céu e sorri que tipo de pessoa prefere chuva que sol? Você só dorme com pijamas e me diz em nome de Deus quem tem tanto pijama quanto você? Você se encolhe sente frio e treme as vezes sem motivo algum e você sempre diz que não foi nada, mas eu sei que foi e queria que seu sofrimento fosse meu pra matar os dragões que sempre te assustaram, você tem esse olhar de quem viveu mil vidas e tem outro olhar que me diz que a vida só começou agora e começa todo dia....Já disse que você tem a risada estranha e fofa quando ri de verdade? Você tem.
Já disse que você é a pessoa mais estranhamente apaixonante? Você nunca espera e quando vê já não sabe uma vida sem você e seu cabelo que cheira a flores ou o seu pescoço que cheira a balas e quem tem cheiro de bala hoje em dia me diz?
A vida amor não pode ser assim, tem muitas rodas gigantes por aí e tanta coisa que você não viu! Tem certeza que você e logo você linda quer morrer agora?
Você sempre diz a coisa certa na hora certa quando alguém tá triste e você é a pessoa mais extremamente bondosa que já conheci e olha o mundo tá tão estranho...E já faz tanto tempo que não vejo bondade ou amor sem esperar nada em troca por ai.
Mas apesar de tudo alguém vem e sempre te sopra,como se você fosse uma vela e aí você se apaga e chora como se o mundo estivesse em cima de você e não está, mas nunca consigo alcançar seu coração ou sua mente em certos dias, mas o cheiro de cachorros te acalma e aí eu quase posso ver você mesma de novo...
(Turbilhão de sensações)
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Eu tive tanto medo de perder você, que não percebi que, me perdi.
#mais uma madrugada em meio as palavras#mais um turbilhão de sentimentos#mais um turbilhão de pensamentos#relicário de sentimentos
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Eu li uma frase uma vez " Não faça textão para quem te feriu, porque a pessoa nitidamente não se importa. " Mas não se trata da consideração do outro, se trata da alma de poesia que a gente tem, temos que colocar para fora essa turbilhão de sensações que há em nosso peito, eu sempre vou escrever o que sinto, independente se outro vai se importar ou não.
Caah Oliveira 30/09/2024
#novospoetas#pequenosescritores#projetoflorejo#projetoalmaflorida#quandoelasorriu#mardeescritos#projetocartel#caligraficou#julietario#projetoverboador#carteldapoesia
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Quero uma infinidade de momentos nos teus braços e sentir meu corpo se encaixar perfeitamente ao seu. Ver nos teus olhos uma versão minha que só você conhece, e no meu sorriso é impossível não ver teu nome nos meus lábios. Você é singular. Particular. Um turbilhão de sentimentos suficientes para preencher meus dias, quiçá minha vida.
Im.
#construindo#eglogas#poecitas#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#projetocores#quandoelasorriu#pequenosescritores#projetovelhopoema#espalhepoesias#carteldapoesia#projetoflorejo#meuprojetoautoral
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Pelo menos uma vez você estava certa. Eu não te merecia. Você era uma pessoa incrível, mas eu não soube lidar com isso. O teu brilho ofuscava minha visão, eu não te queria querendo, cê entende né? É um mix de sentimentos, turbilhão de pensamentos. Você era demais para mim. É, eu sei, eu pisei na bola, eu errei. Mas você ficou e tentou porque quis, desde o começo você já tinha cantado essa bola. Espero que você encontre quem realmente te faça feliz.
Gustavo Camargo.
#meus textos#gustavo camargo#espalhepoesias#projetocores#projetoflorejo#projetosautorais#projetosonhantes#projetovelhopoema#autoral#autorias#autorais#escritos#escrita#escrituras#pequenosescritores#pequenosautores#pequenos textos#pequenosversos#autores brasileiros
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“Vivo em minha mente uma constante montanha russa de emoções, vou do 8 ao 80 em questão de segundos, sou um turbilhão de emoções emaranhadas, cheias de nós que nem mesmo eu consigo desatar.”
-gabbs
#autorias#mentesexpostas#lardepoetas#liberdadeliteraria#poecitas#carteldapoesia#pequenosescritores#espalhepoesias#arquivopoetico#acalentonaalma#lardospoetas#liberdadepoetica#projetovelhopoema#mardeescritos
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Loewe’s Boy
Olá estrelinhas, bem vindes a mais um imagine.
Perdão por demorar um século pra lançar algo novo, mas I’m just a procrastinadora girl 😭✨
Vi pouquíssimas pessoas escrevendo sobre o Encito explodindo de tão gostoso no desfile da Loewe então aqui está a minha contribuição para nós Encitolovers, espero que gostem! 😘
♡
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, a ultima coisa que queria era que ouvissem que eu estava sendo fodida no banheiro de um desfile da semana de moda de Paris.
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
Desde o grande convite para estar na primeira fila do desfile da Loewe em Paris que meu namorado Enzo vem fazendo suspense comigo sobre o que ele iria usar, não me deixou ver fotos do modelo, nem deu dicas de como seria e até saía de perto de mim quando ia falar com o estilista pelo telefone. Me estranhou tudo isso, ja que ele sempre me mostrava com bastante empolgação o que iria usar, mesmo quando eram aqueles ternos de sempre.
A única coisa que tive conhecimento era a cor, um azul escuro bem neutro, mas só soube pois meu vestido era na mesma cor, de resto, nada.
"Amor, você prefere me contar como vai ser sua roupa e depois me foder gostoso, ou não contar e ficar uma semana sem sexo?" Falei enquanto me aconchegava em seu lado no sofá. Era quinta feira a noite, nossas malas ja estavam prontas para sairmos em direção a Paris no dia seguinte, mas a maldita roupa estava com o estilista.
Enzo solta um suspiro, fechando seus lábios em um biquinho, típico dele.
"Você não aguenta ficar uma semana sem sexo" debocha.
"Você que não sabe do que sou capaz, Vogrincic, mas e ai, vai contar ou não?"
"Por que quer tanto saber, não vai me ver de qualquer jeito no dia?" Ele me olha, com as sobrancelhas unidas e uma feição de duvida.
"Mas você sempre me fala, Encito"
"Dessa vez é... Diferente, vai ser especial"
"Fechado, sem me comer por uma semana" Me levanto do sofá decidida a ir até a cozinha, mas sou interrompida quando sinto suas mãos agarrarem minha cintura me trazendo para seu colo.
"Uma dica e você deixa de insistir"
"Vá em frente"
"Bem... Eu vou usar uma calça... e... um blazer" A fala pausada me da nos nervos.
Minha expressão de decepção era notória, obvio que ele iria usar uma calça e um blazer, é sempre o que ele usa.
"Boa tentativa, uruguaio" Me levanto de seu colo, abandonando o cômodo e Enzo.
Enzo parecia satisfeito em manter o mistério por tanto tempo, o que me deixava nos nervos em o quão sínico o uruguaio poderia ser as vezes. “Falta pouco para você matar sua ansiedade, nena” foi o que ele disse assim que o avião decolou em direção a Paris.
A cidade do amor nunca esteve tão quente. Não digo só em temperatura, mas por estar extremamente inundada de pessoas especialmente naquela semana tão badalada. Sempre foi meu sonho conhecer essa cidade tão maravilhosa cheia de cultura, arte e história, e mesmo que meu namorado ja tivesse me proporcionado uma viagem incrível a cidade mais visitada do mundo, nada se compara a como eu a vi nesse dia.
Tudo rodeava moda, cartazes de grifes caras em todos os lugares, bolsas Louis Vuitton gigantes encima de pontos turísticos, pessoas famosas andando pelas ruas. Era inacreditável que eu estava vivendo aquilo tudo e senti em Enzo que ele sentia o mesmo.
Depois de um mini passeio de carro pela cidade com direito a um milhão de cliques da câmera de Enzo, chegamos ao hotel para descansarmos um pouco antes do grande dia. Entrei logo no banheiro e fechei a porta, saindo dele somente quando ja estava bem vestida, meu namorado notou que eu não havia voltado com o que havia dito quando ainda estávamos no Uruguai e suspirou abalado quando foi sua vez de ir ao banheiro.
“Você ta nervoso?” Perguntei quando ele se deitou ao meu lado na cama, cobrindo nossos corpos com o edredom macio.
“Sim, muito, não sei como explicar, sinto um turbilhão de coisas que nunca me imaginei sentir, como explicar para o cara que eu era a dois anos atrás que daqui a algumas horas eu vou estar na primeira fila do desfile de uma das maiores grifes do mundo ao lado dos gigantes da indústria?”
Acaricio seu rosto tentando acalma-lo um pouco, sabia que não estava sendo fácil pra ele processar tudo que vem acontecendo nos últimos meses desde o lançamento de seu filme na Netflix.
“Sei que ja disse isso diversas outras vezes e tá soando bem clichê, mas eu estou com você, meu amor, você vai se sair muito bem, eu acredito em você”.
Enzo beija minha testa.
“Nena, eu não sei nem falar em inglês direito, como que eu vou me comunicar la dentro?”
“Da forma como você sempre fez, no Oscar, nos outros eventos da Loewe, e eu vou estar lá, meu inglês não é o melhor mas vou te dar uma mãozinha”.
“O que eu seria sem você, princesa”.
Sorrio o puxando para um beijo, acariciando seus cabelos que já estavam ficando longos novamente.
“Acredita que vai ter uma câmera no carro filmando meu trajeto até o desfile?” ele fala assim que o beijo se desfaz.
“Mentira” falo incrédula, formando um “O” em meus lábios.
“Pode acreditar, vai ser para a live do desfile pelo que me disseram”
Ficamos conversando até o sono chegar, ainda o observei dormindo por um tempo, tão feliz por ter ele comigo, e feliz por ter finalmente o acalmado de seu nervosismo.
Pena que durou pouco, ja que as cinco da manhã Enzo ja estava acordado, fazia o mínimo de barulho para não me acordar, o que não adiantou por culpa da minha péssima mania de ter um sono leve como uma folha.
“Buenos dias, chiquita, pronta para o dia de hoje?”
“Queria poder dizer que sim mas meu coração parece que vai saltar pela boca sempre que penso”
Enzo ri, me tirando um risinho, como eu amo essa risada.
“Já tomou banho?” Me levanto da cama pegando minha toalha que estava pendurada no cabideiro e a colocando sobre meu ombro.
“Ja sim, melhor ir logo tomar o seu, daqui a pouco chega a equipe do Javier pra nos vestir, e daqui a umas horinhas a equipe da Loewe chega com o carro” Suspiro, dava para ver que ele estava nervoso novamente.
Me aproximo dele, acaricio seus ombros e deixo um selinho demorado em seus lábios, estava prestes a me afastar e ir tomar meu banho quando sinto seus braços me rodearem em um abraço, eu o retribuo, deslizando minhas mãos sobre suas costas nuas.
“Vai ficar tudo bem, você vai se sair bem e vai estar um gostosão” Enzo une as sobrancelhas e faz um biquinho.
“Só acredito por que é você que tá falando”
Depois de tomar meu banho, fiquei vestida apenas com o roupão branco que o hotel havia dado, e em menos de duas horas a equipe de Javier, o estilista do Enzo e consequentemente o meu também, e a equipe de cabelo e maquiagem chega em nossa suíte.
Fiquei tão distraída na minha maquiagem que só olhei de volta para Enzo quando ele já estava com a sua tal misteriosa roupa. E misericórdia, graças a tudo que for divino, nunca fiquei tão feliz por ele ter guardado aquela roupa em segredo, acho que se ele tivesse me contado desde o inicio eu não teria ficado tão surpresa quando vi de verdade.
“La puta madre” É tudo que consigo falar, sabia que meu namorado é um puto de um gostoso mas não imaginava que ele pudesse ficar ainda mais. Ele realmente disse que usaria uma calça e um blazer…
Só não passou pela minha cabeça de que ele usaria só isso.
Da saída do hotel até o desfile tudo passou como um flash de coisas que nunca vou me esquecer.
Filmagens no carro, multidão gritando, flashes no red carpet que de red não tinha nada, diversos famosos nos cumprimentando. Tudo era muito novo para nós dois.
Enzo estava na primeira fileira e eu logo atrás, ter a visão daquelas costas largas e saber que era a única peça que cobria seu tronco fazia meu corpo queimar por dentro, nossos corpos tão próximos que eu podia sentir seu cheiro, mas também tão distantes que não poderia toca-lo.
Ao fim de todo desfile e todas as entrevistas que vinham depois, não me segurei e quando me dei conta ja estava puxando Enzo discretamente para o banheiro, entrando e checando se havia trancado corretamente a porta.
“¿Qué pasó? Algo de errado?” Meu namorado pergunta, ficando preocupado.
“Você, Enzo, você aconteceu” E o puxei para um beijo, que logo foi retribuído por ele, que entende meu recado e acolhe meu corpo em seus braços, usando de sua força para me por sobre a pia.
Entre os beijos ás mãos vão trilhando caminhos desregulados, as minhas até a calça de Enzo e a abaixando, as dele até a barra de meu vestido e a levantando.
“Que safada chiquita, sabia que não aguentava ficar uma semana sem me ter”
“Isso foi até você jogar baixo comigo, Encito”
Com pressa de encontrar o alívio e o medo de causarmos estranheza por sumirmos do nada, Enzo logo puxa minha calcinha para o lado e mete seu membro de uma vez em minha intimidade, me fazendo ter que agarrar seu cabelo com força em busca de descontar o prazer que sentia de alguma forma.
O barulho do choque de nossos quadris e o burburinho das pessoas lá fora era tudo que podíamos escutar, ja que qualquer som de gemidos causaria um escândalo caso alguém ouvisse. De vez em quando deixava algum escapar baixinho perto do ouvido de Enzo, o que ele retribuiria no meu ao proferir palavras sujas.
“Boa garota, não sabia que você seria tão putinha a ponto de não se aguentar e me deixar te comer em um lugar tão cheio”
Estava a beira de enlouquecer, meu corpo suava, o cabelo de Enzo estava todo fora de lugar e seu blazer ja se encontrava no chão. Desço meus beijos por seu pescoço até alcançar sua clavícula, até chegar em seus ombros. As minhas mãos passeavam pela extensão das costas largas dele, deixando rastros vermelhos das minhas unhas.
Cravei meus dentes no ombro de Enzo quando senti que estava prestes a gozar, ainda deixando escapar alguns pequenos gemidos quando cheguei ao meu ápice juntamente com ele.
“Que loucura” Falei ofegante enquanto me arrumava na frente do espelho.
“Eu que digo amor, a sorte é que tenho meu blazer pra esconder o estrago que você fez em mim, parece que passei por uma sessão de tortura”
Ri, realmente o tronco dele estava cheio de mordidas, marcas roxas e arranhões.
Mas é como eu ja havia dito…
Eu não tenho culpa se meu namorado estava no seu maior nível de gostosura hoje.
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você é poesia
Eu te vejo como poesia, aquelas que a gente lê uma vez e nunca mais esquece, que ficam marcadas em nossa vida para sempre e que, não importa quando ou onde, em algum momento, ela volta a aparecer em nossa mente. Eu te vejo como poesia, aquelas que falam sobre o amor e fazem analogias bobas com situações igualmente bobas que nos fazem sorrir e esquecer os nossos problemas, porque gostar de alguém é isso, afinal, não é? É bobo, nos faz sorrir e esquecer tudo à nossa volta. Eu te vejo como poesia, aquelas que falam de calmaria e paz, mas é irônico o turbilhão que você causa aqui dentro, onde ninguém além de mim tem acesso. Eu te vejo como poesia, aquelas que fazem você achar que gostar de alguém é fácil; mas é exatamente isso que você faz parecer. É leve, é fácil, é confortável gostar de você. Você não torna isso difícil; você só é você, assim… desse jeito, leve, fácil e confortável de gostar. E eu te vejo nas minhas poesias também; você tem aparecido aqui com certa frequência.
Elly.
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UMA ÚLTIMA VEZ
Karina x Fem!Reader
Gênero: Sáfico, smut, leve fluff e angst
W.C: 3K (Sim, estava inspirada)
Avisos: Eventual smut, fingering, oral (Não sei colocar avisos, perdão)
ᏪNotas: Tenho 3 pontos a levantar aqui: 1- Isso não era para ser um smut, mas as coisas foram indo KKKKKK... Daí eu me senti confortável o suficiente para escrever meu PRIMEIRO smut (?), então, aí está!. 2- Estou lendo muito romance de época ultimamente, então acho que por isso, apesar de ser uma história atual, minha escrita ficou um pouco pendida para essa coisa mais frufruzenta, todavia eu gostei! Espero que gostem também ♡. 3- Vambora.
Naquele dia, as discussões triviais sobre as maiores dores que uma pessoa poderia sentir na vida pareciam ainda mais insignificantes. Era curioso como raramente se mencionavam sofrimentos que não fossem físicos nesses debates. Contudo, naquela tarde, ao segurar o convite de casamento dourado de Yu JiMin, ou melhor, Karina — Como gostava de ser chamada — com mãos trêmulas, você percebeu que, pelo menos para você, não haveria dor maior do que perder o amor de sua vida.
Sem conseguir pensar com clareza, você cancelou todos os compromissos, fez uma mala às pressas e entrou no carro, dirigindo por cinco horas ininterruptas até a casa da Yu.
Seus pensamentos começaram a se organizar apenas quando os olhos amendoados dela apareceram ao atender a porta.
— Karina — Um sussurro escapou de seus lábios enquanto observava a nova tonalidade nas madeixas da mais velha. O tom de loiro platinado parecia se encaixar perfeitamente com a sua beleza etérea.
— Você? O que... — Karina questionou, olhando ao redor como se estivesse sendo seguida. — O que está fazendo aqui? — Finalmente conseguiu completar, mas uma resposta tardou a sair de você.
O que... O que estava fazendo ali?
A loira tomou seu braço, puxando-a para dentro da residência. Você permaneceu onde foi deixada, estática na porta agora fechada, observando os passos ansiosos de sua... amiga? Tudo que conseguiu fazer foi levantar o convite de casamento que havia carregado durante todo o trajeto em sua mão.
— Você vai se casar? — A pergunta saiu mais como um suspiro.
— Oh — Karina exclamou, interrompendo sua movimentação ansiosa e finalmente fixando o olhar em você — Sim, irei me casar com Kyung.
Você sentiu seu coração apertar ainda mais com aquela afirmação, embora já esperasse por ela. Conhecia o rapaz em questão, esbelto, alegre, e sucessor de uma grande empresa na área da beleza, assim como ela.
— E por que me enviou o convite?
— Porque não queria fazer isso sem que você soubesse, parecia errado — Ela respondeu com uma indiferença desproporcional ao peso daqueles sentimentos, desviando o olhar e caminhando para a cozinha como se nada estivesse acontecendo.
— Você não pensou o quanto isso me machucaria?
Um riso breve, tingido de deboche, escapou da loira enquanto você a seguiu até o cômodo ao lado.
— Por que te machucaria? — Questionou, concentrada no copo de água que servia a si mesma.
Era verdade... Havia essa circunstância que, em meio ao turbilhão de sentimentos, você havia temporariamente esquecido.
Vocês haviam vivido um romance secreto por algum tempo, após se conhecerem na empresa onde trabalhavam. Karina, a filha do dono e herdeira de uma das mais renomadas marcas de cosméticos da Coreia do Sul, e você, embora gerente, uma mera funcionária em comparação. Não foi a primeira vez que você se interessou por uma mulher, mas foi a primeira vez que algo além do desejo floresceu em seu peito ao beijar aquela tradicional e ingênua garota. Não recordava exatamente como tudo começou, mas lembrava-se de um medo e ardor crescente em seus olhares a cada vez que se cruzavam. Tornaram-se um casal excepcional, daqueles que todos sonham em ser um dia. Ela lhe ensinou o que era ser verdadeiramente amada, e você, o que era ser livre.
No entanto, no fundo, ambas sabiam que aquilo jamais poderia durar. Quando Karina sugeriu que lutassem pelo seu amor, anunciando-o ao mundo, você não foi capaz de destruir a vida brilhante da garota dessa maneira. Foi a primeira a verbalizar aquela verdade cruel, o elefante no meio da sala. As palavras duras que proferiu ainda ressoavam em sua mente, a forma como afirmou não amá-la do modo que ela esperava — embora, na verdade, sentisse até mais do que ela poderia imaginar —, as lágrimas escorrendo por sua pele macia, o sorriso amarelado que a deu, desejando-lhe o mais perfeito e belo futuro.
Afinal, o que poderia oferecer a ela? Uma vida mediana, cercada de sensacionalismos que sairiam nas manchetes, e o olhar reprovador de sua família?
Você imaginou que conseguiria viver longe dela, deixar que seguisse o fluxo natural de seu destino, ser feliz com algum homem à sua altura, que pudesse tratá-la bem e amá-la ao menos metade do que você a amava, dar a dignidade que ela merecia. Mas ao receber aquele convite, você percebeu que não conseguiria.
Não conseguia perdê-la assim, deixando seu coração partido, com aquele ódio falsificado.
— Me machucaria porque eu te amo mais do que amei qualquer outra pessoa em toda a minha vida, Karina — Você confessou, dando um passo em direção à loira, sentindo uma lágrima solitária escorrer de seu olho ao finalmente poder dizer aquilo. E observou as íris trêmulas e marejadas da mais baixa lhe fitando mais uma vez.
Você se aproximou mais um pouco, estava apenas alguns passos de distância, quase capaz de tocá-la, quando a loira recuou, se afastando e lhe fazendo parar ali mesmo, próxima à pia, percebendo o medo ou desconforto. Sentiu um déjà-vu como da primeira vez que ousou se aproximar da empresária.
— E por que está me dizendo isso agora? — Karina questionou, seu rosto avermelhado tentando impedir que as lágrimas escorressem. Ela nunca havia sido boa nisso, mas lhe surpreendeu ver que havia melhorado, e agora era apenas você que se desmantelava em lágrimas. — Por que não disse isso quando eu gritei aos quatro cantos do mundo que lhe amava?! — Ela exclamou, batendo uma das mãos sobre a bancada de madeira do recinto.
— Eu não queria acabar com a sua vida — Você argumentou em meio às lágrimas. — Achei que conseguiria ficar longe de você — seus pés insistiram em dar um novo passo em sua direção. — Que poderia viver sabendo que provavelmente me odiava.
— Então por que decidiu atrapalhar tudo agora? Por que está me maltratando dessa forma? É você que não pensou em como isso me machucaria — A primeira lágrima escorreu por sua pele acetinada, apesar de sua voz ter voltado à calmaria que aparentemente havia adquirido.
Você respirou fundo, absorvendo as palavras da garota. Afinal, ela estava certa, você sempre foi boa nisso, tomar as piores decisões possíveis.
Por que diabos você estava ali?
— Você tem razão — Murmurou, planejando cada sílaba que saía de seus lábios com uma clareza dolorosa, tomando consciência de suas ações na mesma velocidade em que falava.
Era quase como se a justificativa que proferisse para a mais velha fosse também a resposta para o apagão que a levou até ali. Apesar do trajeto longo, era como se tudo fosse uma nuvem de fumaça, e sua alma tivesse retornado à Terra apenas quando aqueles olhos brilhantes do anjo daquela casa lhe tocaram.
— Eu só não podia deixar que você subisse ao altar sem saber a verdade, sem saber que te amo — Você finalmente entendeu o que desejava, e pela primeira vez, não se arrependeu. — Não podia te entregar a outra pessoa assim, sem que soubesse que daria minha vida por ti, que — Você fez uma pausa, se aproximando da bancada — Que você pode se casar com o homem que for, mas serei eu, a mulher que mais te amará em toda a sua existência. — Vocês estavam cara a cara agora. — E que serei a pessoa que mais terá medo, no mundo todo, de te perder.
— Você nunca me perderia — Karina ousou sussurrar, se permitindo participar daquela sessão de confissões como se um peso tivesse sido tirado de seu peito. — Eu sempre serei sua, mesmo quando você, sem querer, acabou com a minha vida naquela noite em que terminou comigo — A loira umedeceu os lábios. — Mas eu… eu não posso mais... Tenho...
— Eu sei — Você a interrompeu, colocando uma de suas mãos sobre a dela, repousada na madeira escura. Você já sabia o que ela diria. — Eu não vim para pedir que abandone tudo por mim mais uma vez — Você acariciou as costas de sua mão, concedendo o desejo daqueles dedos finos, entrelaçando-os com os seus.
— O que você veio fazer aqui então? — Ela questionou, apreensiva.
— Te pedir para ser apenas nós duas, uma última vez.
Era isso, o desespero, o arrependimento e o amor inconfessável que ainda a consumiam levaram você a tomar aquela decisão impulsiva, a viagem que parecia interminável, guiada apenas pela esperança de uma última chance, uma última palavra, uma última noite.
Karina olhou para você, seus olhos revelando um misto de dor e desejo. Por um instante, o tempo pareceu congelar, e vocês estavam de volta àquele primeiro beijo roubado na sala de reuniões, às risadas cúmplices e aos sussurros apaixonados. Ela hesitou, mas então, suavemente, assentiu.
— Uma última vez — Murmurou, deixando-se envolver pelo sentimento que nunca havia realmente desaparecido.
Naquele momento, nada mais importava. Você sabia que, independentemente do que o futuro reservasse, aquela tarde seria eternamente gravada em sua memória, uma chama ardente que jamais se extinguiria.
Vocês tinham muito a compartilhar, tantas histórias não contadas, pequenos segredos triviais que a ausência e a distância haviam cultivado. Contudo, nenhuma palavra foi proferida antes que seus lábios se encontrassem em um beijo arrebatador. Seus olhares se cruzaram, e o mundo ao redor desapareceu, envolto em um manto de desejo e paixão, como se nada mais importasse além daquele instante.
Karina entrelaçou os braços ao redor de seu pescoço, e suas mãos se perderam nas madeixas longas e sedosas dela. O beijo, inicialmente impetuoso, se transformou em uma dança lenta e hipnotizante, suas línguas se encontrando com a intensidade de ímãs que não podiam se separar. Seus corpos, aquecidos pelo fervor daquele momento, se moviam lentamente em direção ao quarto, guiados pelo desejo incontrolável.
A respiração tornou-se um suspiro entrecortado quando seus lábios finalmente se afastaram. Ambas se deitaram na cama, seu corpo sobre o dela, explorando cada contorno com dedos ávidos, apertando os seios suavemente antes de descer pela cintura e quadris. O cropped rendado de Karina, que revelava seu umbigo, foi deslizado para cima por sua mão, e retirado com uma lentidão deliberada, cada movimento uma promessa silenciosa de prazer.
Você traçou uma trilha de beijos de seu pescoço até os seios desnudos, ouvindo os suaves arfares da Yu, que puxava seu cabelo, os olhos cerrados em êxtase. Por um breve momento, você interrompeu os beijos e ergueu o rosto para contemplá-la, os olhos encontrando-se em uma troca silenciosa de desejo e necessidade.
— Não devíamos ter começado conversando? — Você perguntou com um sorriso ladino.
— Depois a gente conversa — Karina murmurou, sentando-se ligeiramente e deslizando as mãos até sua camisa, incentivando-a a tirá-la também. — Primeiro, eu preciso de você.
Com um leve tremor de antecipação, você removeu sua camisa, sentindo o ar frio contra sua pele quente, e lentamente também retirou o sutiã preto. Karina observava cada movimento seu com olhos intensos, cada gesto alimentando a crescente tensão entre vocês. Ela se ergueu lentamente, os olhos fixos nos seus, ambas ajoelhadas sobre os lençóis, e semelhante a sua ação anterior, começou a traçar uma linha de beijos pelo seu peito, descendo devagar, como se estivesse memorizando cada centímetro de sua pele.
Os dedos dela exploravam seu corpo com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do momento. Seus lábios desenhavam um caminho de fogo que queimava de desejo. Quando ela finalmente alcançou sua cintura, o mundo pareceu parar.
Com um movimento suave, Karina deslizou suas mãos até a borda da sua calça, desfazendo o botão com uma habilidade que fazia seu coração acelerar ainda mais. Você suspirou quando se deitou, e sentiu o tecido deslizar por suas pernas, observando a loira também retirar seus trajes de baixo; logo estavam ambas despidas, envoltas apenas pela luz suave que iluminava o quarto.
Você voltou a subir na mulher, seus dedos brincando, desenhando uma linha pelo corpo dela, da clavícula até os quadris, antes de se inclinar e retomar o caminho de beijos, explorando cada curva com devoção. O som suave dos suspiros de Karina enchia o quarto, uma música que alimentava seu desejo.
Ela puxou você para mais perto, suas mãos deslizando por suas costas, os corpos se moldando um ao outro com uma maestria que parecia quase surreal. O calor crescente entre vocês era insuportável, uma chama que ameaçava consumir ambas, mas nenhuma de vocês queria que aquilo terminasse. Os beijos se tornaram mais profundos, mais urgentes, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro de pele com uma fome insaciável. E assim, naquele quarto iluminado pela luz suave do sol poente, duas almas se encontraram e se fundiram, em um encontro que transcendeu o tempo e a realidade.
Com cada movimento, cada toque, a atmosfera ao redor de vocês se carregava de uma eletricidade palpável. Seus lábios ansioso, logo deixaram um rastro ardente pela pele dela, descendo lentamente até alcançar o ponto onde seus corpos se encontravam em um íntimo entrelace.
Você suspirou contra a pele de Karina, sentindo o calor irradiar dela, o desejo palpável em cada respiração entrecortada. Seus dedos começaram a deslizar suavemente pelas coxas dela, sentindo a maciez e a firmeza enquanto se aproximavam cada vez mais de seu destino. Os olhos de Karina estavam semicerrados, a expectativa brilhando neles enquanto ela mordia levemente o lábio inferior.
Com delicadeza, seus dedos deslizaram para dentro da intimidade dela, encontrando-a já molhada de desejo, enquanto seus lábios brincavam suavemente com seu clitóris. Karina arqueou as costas levemente, soltando um gemido baixo que fez seu coração acelerar ainda mais. Você começou a mover seus dedos com uma lentidão provocadora, explorando-a com a precisão de quem conhecia cada ponto sensível, cada lugar que a fazia tremer de prazer.
O ritmo começou a aumentar gradualmente, cada movimento provocando uma reação visceral de Karina. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais clementes, enquanto ela se movia ao encontro de seus dedos, buscando mais daquela sensação inebriante. Seus lábios se moveram para os seios dela, beijando e chupando os mamilos com uma intensidade que arrancava novos gemidos de suas cordas vocais.
Com a mão livre, você segurou a dela, entrelaçando seus dedos enquanto a outra se movia mais rápido, pressionando e acariciando com uma precisão que fazia Karina tremer de prazer e angustia sensual por não poder levar uma de suas palmas até a brincadeira mais abaixo. O som da respiração pesada dela e o clamar do seu nome em um sussurro desesperado encheram o quarto, criando uma sinfonia de desejo e entrega. Seus olhos se encontraram mais uma vez, e você viu a rendição completa neles, o desejo puro e bruto que a consumia. Seus dedos se moviam com uma destreza crescente, cada toque, cada pressão meticulosamente calculada para levar Karina mais perto do abismo.
Você acertou o ritmo de sua mão, sentindo o corpo de Karina se arquear em resposta, seu próprio desejo crescendo ao presenciar o dela. Seus dedos se moviam com destreza, cada toque, cada pressão, meticulosamente calculada para levar Karina ao ápice.
E então, com um último e profundo movimento, Karina agarrou-se ao colchão, um gemido alto escapando de seus lábios enquanto o prazer a dominava completamente. Seus olhos se fecharam, e por um momento, o tempo pareceu parar, capturando aquele instante de êxtase puro, uma memória que ficaria gravada em ambas para sempre.
Ainda ofegante e com o corpo tremendo das ondas de prazer que a consumiram, Karina abriu os olhos lentamente, encontrando os seus. Seus lábios ainda estavam entreabertos, um sorriso satisfeito surgindo enquanto ela reunia forças para mover-se. Com um gesto gentil, ela empurrou você para deitar ao seu lado, os corpos ainda entrelaçados no calor daquele momento.
A loira suspirou, ainda sentindo os resquícios de seu primeiro clímax do dia pulsarem por seu corpo. Ela se virou para você, seus olhos brilhando com uma combinação de exaustão e desejo renovado. Com uma expressão determinada e sedutora, Karina começou a explorar seu corpo com as mãos, seus dedos ainda trêmulos de prazer, mas firmes em sua intenção.
Eles deslizaram suavemente pelo seu abdômen, traçando linhas invisíveis, enquanto ela se aproximava mais. A respiração da Yu ainda estava pesada, os olhos semicerrados, mas sua determinação era clara. Ela começou a acariciar sua pele com toques leves, quase provocadores, antes de descer lentamente até sua intimidade.
Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando os dedos de Karina encontraram seu ponto mais sensível, começando a se mover com uma lentidão deliberada. Seus dedos exploravam com precisão, cada movimento calculado para provocar uma reação intensa. A mistura do toque suave e da firmeza em seus gestos fazia seu corpo reagir imediatamente, um gemido suave escapando de seus lábios.
— Ainda quer conversar primeiro? A gente pode — A mais velha sussurrou maldosamente em seu ouvido, todavia você a cortou, afobada, antes mesmo que terminasse.
— Tem muitas formas de se conversar né — Brincou, deslizando uma de suas mãos até a dela em seu intimo, lhe incentivando a não parar.
Karina riu de forma gostosa com aquela resposta, e ainda recuperando-se de seu próprio êxtase, parecia determinada a devolver a intensidade que havia recebido. Seus dedos se moviam com mais confiança, aumentando gradualmente o ritmo, enquanto ela observava cada uma de suas reações. O prazer crescia em ondas, levando você mais perto do clímax.
Ela se inclinou para beijar você, seus lábios encontrando os seus em um beijo profundo e apaixonado, enquanto seus dedos continuavam a trabalhar com destreza. O som de suas respirações pesadas e os gemidos de prazer preenchiam qualquer mal entendido que um dia puderam ter, uma sinfonia de desejo e entrega mútua.
Karina sussurrou palavras de encorajamento em seu ouvido, seus dedos movendo-se com uma intensidade crescente, guiando você habilmente em direção a um orgasmo. Cada movimento era uma promessa silenciosa de prazer, cada toque uma declaração de seu desejo por você.
Finalmente, o clímax chegou como um golpe avassalador, seus corpos se arquearam em uníssono enquanto você se entregava completamente ao momento. Seus gemidos se misturaram, criando uma melodia de prazer compartilhado que parecia ecoar infinitamente no quarto.
Era como se a certeza daquela ultima vez juntas, além da tristeza que poderia lhe embargar, fazia com que qualquer outro sentimento fosse ainda mais intenso. Sem precisar de palavras, vocês sabiam que aquele dia seria eternamente lembrado, um momento de conexão profunda e apego incontrolável.
Você não precisava mais temer, pois Karina se lembraria eternamente de seu amor e seu toque, assim como você se lembraria dela.
— Talvez quando formos velhinhas… — Você sussurrou, totalmente embargada pelo prazer que ainda sentia pulsando por seu corpo.
— Como em Evelyn Hugo? — A loira questionou, sendo agora ela a ficar por cima de ti, brincando com seu corpo desnudo.
— Sim, mas com um final menos dramático — Afirmou, puxando-a para mais um beijo.
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Eu não falei, mas senti
Eu não demonstrei, mas doeu
Naquele momento minha vontade era gritar, sair correndo, voltar pra casa, chorar horrores no meu quarto, encher a cara, de álcool, de drogas. Porém eu já estava embriagado. Chapado, por assim dizer. De desilusão. De tristeza. De sentimentos que não sei ao certo as palavras para definir, mas que sinto e me confundem.
E nesse turbilhão de sentimentos, tomei a atitude que todos teriam tomado em meu lugar. Eu disse : tudo bem, não se preocupa, eu vou ficar legal.
Mas ali mais uma parte de mim morreu...
Maurício Barros
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