#tumor era maligno
Explore tagged Tumblr posts
Text
"Não morri porque Deus não permitiu, sou um milagre", Ana Paula após vencer o câncer de colo de útero
Meu nome é Ana Paula Martins, tenho 41 anos, moro em Fortaleza (CE), sou mãe de três filhos e quero compartilhar minha luta contra o câncer de colo de útero. Em 2020, em um culto na igreja, uma irmã chegou para mim e disse que tinha um recado de Deus. Essa mesma irmã afirmou que eu estava com câncer. Apesar de ouvir algo tão forte, eu já sabia que aquele recado confirmava o que Deus vinha me…
View On WordPress
#Adenomiose#cantora Simony#câncer#câncer de colo de útero#Ceará#colo de útero#fortaleza#Minha História#neoplasia#petscan#solidariedade#Superação#testemunho#tumor era maligno#vakinha online
0 notes
Text
relatos de dor
em 2024 eu descobri uma doença infecciosa, meses depois, um tumor maligno. apesar do diagnóstico tardio, fazem muitos anos que eu convivo diariamente com a dor. nos hospitais, eu não sei classificar a dor que sinto. o que seria tão forte para um "10"? o que seria tão fraco para um "5"? em uma das minhas crises eu dei para minha dor um "7" e eu nem conseguia me levantar da cadeira. a médica disse que deveria ser um 9 ou 10, mas eu já senti dores piores. eu não sei nomear. conversei com uma amiga esses dias, e ela me disse: "minha pior dor sempre vai ser a próxima, porque o que importa é o que estou sentindo no momento, não consigo comparar com dores passadas". é incrível o quanto isso faz sentido, mas não se aplica a mim. minha pior dor sempre vai ser a que passou. eu sou muito forte para sentir. por isso eu não choro fazendo tatuagem, por isso eu não sinto dor colocando piercing, por isso eu faço todos os tratamentos sem sentir tanta dor. eu uso todo o meu cérebro para me concentrar em não sentir. fico repetindo: "não tá doendo, não tá doendo. já já passa, tá acabando. quando acabar você vai fazer algo legal, jogar um jogo, tomar um sorvete. hmm, isso vai ser recompensado, então você não está sentindo nada. não reclame, não chore". e isso funciona muito, mas já faço há tantos anos que tirou minha capacidade de reconhecer quando tudo está insuportável.
meu primeiro diagnóstico chegou em um sábado tranquilo de manhã. inclusive fui emburrada ao médico por ter acordado às 7. "não vai dar nada", era o que eu dizia para mim. "não faz sentido perder essas horas de sono". terminei com vários médicos ao meu redor como se eu fosse uma grande novidade. eles me analisavam e falavam de mim como se eu não estivesse ali. me furaram em várias partes do corpo, passaram uma pena leve em várias partes dele também. colocaram tubos quentes e frios. cada vez que eu falhava em sentir algo, eu me desesperava internamente. que merda. saí com um diagnóstico infeccioso positivo. foi um luto enorme, me senti totalmente sem chão. dormi aquele fim de semana inteiro.
meu segundo diagnóstico chegou em meio a uma febre de 42 graus que não cessava. eu só sabia chorar por medo. fiz uma biópsia de medula e, alguns dias depois, foi confirmado: tumor maligno. não me lembro muito do que o médico falou. na hora eu senti que estava submersa em água, como se eu estivesse com um fone de ouvido ruim e barato. tudo que eu ouvia era distorcido.
tenho que tomar oito remédios diariamente, vitamina intravenosa duas vezes na semana e as malditas quimioterapias. é engraçado que minha quimioterapia seja apelidada de diabo vermelho, logo eu que rezo tanto. ok, essa piada foi ridícula. sou bem atendida por fofas enfermeiras que me perguntam de meia em meia hora se está tudo bem. elas regulam o ar condicionado e perguntam se quero alguma manta para me esquentar. elas precisam sempre ser bem cuidadosas porque, por algum motivo, não pode cair uma gota da quimio na pele. não pesquisei o motivo, foi o que me falaram. então elas sempre fazem tudo beeeem lentamente.
sabia que a quimio foi inventada como arma química? foi usada pelo reino unido e pela união soviética em diversas guerras no século XX. ela continua sendo usada pelo isis. uma outra é um derivado do gás mostarda, arma química com potencial de letalidade, usada principalmente na primeira guerra mundial.
a doença infecciosa me faz tremer constantemente. esses dias eu não conseguia abrir o sachê do meu gato. em outro, não conseguia abrir o creme dental. quebrei muitos copos e pratos, que inclusive estavam com comida. estourei um fardo inteiro de coca-cola zero porque não aguentei segurar.
enquanto passo pelo tratamento, falto a várias consultas por não conseguir andar pela dor. tomo medicação em casa graças às profissionais maravilhosas que se deslocam. jogo disney dreamlight valley. faço colagens no meu journal. choro porque me sinto um peso e não tenho um emprego. vejo meus pais pagando valores absurdos nos remédios e na clínica. faço carinho no meu gato. converso de forma monossílaba com uma das únicas companhias que tenho tido. me pergunto quando isso vai passar. torço para a faculdade não voltar logo, porque sei que não irei aguentar se estiver como estou agora, e não quero trancar.
algumas pessoas me dizem para ser positiva, que tudo vai passar e eu vou ser um exemplo. mas eu não quero ser. eu não tenho toda essa força, sou apenas uma garota com muito medo.
#desabafo#projetosautorais#arquivopoetico#escrevologoexisto#escrevoparanaomorrer#fumantedealmas#liberdadeliteraria#mardeescritos#minhas autorias#naflordapele
10 notes
·
View notes
Text
Famila Tokita Parte 2
Ohma Tokita X OC|Ohma x OC|
Sinopsis: Satomi y Ohma se enteran del problema de salud de Kotaro a través del chequeo del Dr. Hanafusa.
recuento de palabras: 1,761
Los siguientes días, Ohma y Satomi se estaban acostumbrando a ser nuevos padres. Ohma tuvo que quedarse en casa hoy con los trillizos, ya que Satomi llevaría a Kotaro al Dr. Hanafusa para que le hiciera un chequeo.
"Señorita Ishikawa..."
"Ahora soy la Sra. Tokita... ¿recuerdas que estoy casada con Ohma?", respondió Satomi con una leve sonrisa.
"¡Ah, es cierto! ¡Señora Tokita! ¿Qué puedo hacer por usted hoy? ¿Ah? ¿Y quién es este pequeño?", preguntó el Dr. Hanafusa con curiosidad.
Kotaro se aferró con fuerza a la pierna de Satomi. Ella le dio unas palmaditas suaves en la cabeza. "Está bien tesoro... este es un nuevo miembro de mi familia y de la de Ohma, este es nuestro hijo Kotaro Tokita. Quería preguntarle si podría hacerle un chequeo y mirarle el ojo y la garganta. Su padre biológico lo maltrataba mucho". Satomi habló en un tono serio mientras continuaba acariciando suavemente la cabeza de Kotaro.
—¡Ah, sí! El niño prodigio que el señor Katahara rescató del Clan Kure. Por supuesto que le echaré un vistazo —respondió el Dr. Hanafusa con esa espeluznante sonrisa suya que siempre confundía y asustaba a todo el mundo.
Kotaro empezó a temblar de miedo. Satomi miró a Kotaro y lo abrazó con fuerza. —Está bien... no tengas miedo. No te dejaré y Ohma tampoco. Está bien tener miedo, pero también eres un chico valiente, ¿verdad? —Satomi le habló dulcemente a su hijo adoptivo.
Kotaro asintió con la cabeza, tomó su mano y los dos entraron en la sala de revisión con el Dr. Hanafusa.
El Dr. Hanafusa tomó radiografías de la cabeza y el cuello de Kotaro y luego una tomografía computarizada. —Oh, Dios... esto no es bueno —habló el Dr. Hanafusa con un tono serio.
—¡¿Qué pasa, doctor?! Satomi habló un poco preocupada.
“Bueno, la buena noticia es que sus ojos sanarán bien, pero el daño en sus cuerdas vocales en la garganta está lejos de recuperarse. El daño ya está hecho. Ya no podrá hablar. El señor Katahara había dicho que el padre biológico del niño lo había golpeado en la garganta cuando todavía era un recién nacido… ¿cierto?”, preguntó el doctor Hanafusa.
Satomi asintió con la cabeza. “Las cuerdas vocales de Kotaro están gravemente dañadas. Podrían producirse tumores malignos graves. Hay que extirparle las cuerdas vocales”, respondió la Dra. Hanafusa con un tono muy serio.
“¡Pero, doctor! ¿No puede hacer algo… cualquier cosa que pueda ayudar a salvar sus cuerdas vocales? Usted ayudó a salvar a Ohma y Mokichi Robinson de un estado vegetativo y cercano a la muerte… si hay un pequeño rayo de esperanza para este niño… el pequeño ha tenido una vida difícil… seguramente debe haber algo que se pueda hacer”. Habló Satomi con esperanza en su corazón.
“El problema es que… hay otra manera, pero es una cirugía peligrosa… y podría costarle la vida… por eso no quería mencionarlo”. Habló la Dra. Hanafusa con una mirada sombría.
Satomi asiente con la cabeza en señal de comprensión. Kotaro continúa abrazando la pierna de Satomi con fuerza. Satomi lo lleva en brazos y se inclina respetuosamente ante el Dr. Hanafusa y le agradece por su tiempo. Luego sale con la receta de medicamentos para Kotaro.
“Le recomendaría a usted y a su esposo que hablen sobre la posibilidad de extirpar las cuerdas vocales de Kotaro. Es lo mejor para él y para su salud”, respondió el Dr. Hanafusa respetuosamente.
Satomi asintió con la cabeza ligeramente mientras llevaba a Kotaro de regreso a casa. “Entonces… ¿cómo te fue?”, dijo Ohma con calma mientras estaba ocupado dándoles Gerber a los trillizos.
“No fue bueno, me temo. Kotaro, tesoro… ¿por qué no vas a jugar afuera mientras Ohma y yo hablamos? Está bien… no te alejes demasiado de la casa”. Dijo Satomi con un tono dulce.
Kotaro asintió con la cabeza y fue a mirar alrededor de la cabaña. “¿Y bien? ¿Qué pasó?”, dijo Ohma en voz baja mientras le acariciaba la mejilla a su esposa.
“Oh, Ohma… no son buenas noticias… Sus cuerdas vocales están dañadas permanentemente y… hay que extirparlas… y cuando le pregunté si había alguna manera de que Kotaro pudiera recuperar su voz, dijo que no y que no recomendaría la cirugía para recuperar sus cuerdas vocales… no sobreviviría”. Satomi comienza a llorar un poco y Ohma le seca las lágrimas con su dedo pulgar.
“Sé que quieres que recupere su voz y sé que quieres que viva su vida, pero ¿no crees que también es su decisión decidir lo que quiere? Estoy bastante seguro de que también escuchó lo que dijo el médico, es un niño inteligente para tener 9 años, es decir, ¿por qué no le preguntamos qué quiere y luego qué decide? Tú y yo, como sus padres adoptivos, haremos que suceda... pero si crees que deberíamos tomar la decisión por él, entonces, ¿qué quieres hacer? ¿Dijo el doctor sospechoso algo más sobre las cuerdas vocales del niño?”, dijo Ohma con voz suave y ronca.
El doctor Hanafusa también dijo que si a Kotaro no le quitan las cuerdas vocales, podrían crecerle algunas masas malignas en la garganta y posiblemente lo dejarían con una enfermedad terminal como cáncer y cosas así y podría morir. La voz de Satomi se quebró mientras le explicaba todo a Ohma.
“Bueno, entonces… ese es un gran problema en el que estamos todos. Creo que es mejor y tú lo sabes tambien como yo, quitarle las cuerdas vocales. Deberíamos hablar con él al respecto y ver qué piensa”. Respondió Ohma con un profundo suspiro. Satomi solo asintió con la cabeza levemente.
“Pondré a los trillizos a dormir… llama a Kotaro para que los tres podamos hablar”. Habló Satomi con tristeza mientras llevaba a los trillizos arriba a su guardería para ponerlos a dormir.
Ohma solo asiente con la cabeza. Sale por la puerta y llama a Kotaro. “¿Kotaro? ¿Kotaro? ¿Oye? ¿Dónde estás?” Ohma gritó mientras buscaba a Kotaro.
Pronto escuchó un fuerte gruñido que venía de detrás de la cabaña y vio a Kotaro trepando un árbol para escapar de un gran oso.
"¡MIERDA! ¡KOTARO! ¡AGUANTA!", gritó Ohma a todo pulmón mientras corría hacia el enorme oso.
"¡TE ADVERTÍ QUE TE CONVERTIRÍA EN UNA ALFOMBRA SI ENTRABAS EN MI PROPIEDAD, OSO ESTÚPIDO!", gritó Ohma con furia mientras golpeaba al oso en la cara.
Kotaro no podía creer lo fuerte que era su padre adoptivo Ohma y lo genial que se veía peleando con el oso. Ohma peleó contra el oso como si fuera uno de sus oponentes. Los instintos paternales protectores de Ohma entraron en acción cuando no le dio piedad al oso.
Con una última patada en la caja torácica, el oso cayó al suelo muerto. Ohma jadeó pesadamente de rabia, pero pronto se calmó. Extendió los brazos hacia el árbol.
"Está bien Kotaro... puedes bajar ahora. Te atraparé, ¿de acuerdo?", respondió Ohma mientras le aseguraba a Kotaro que todo estaba bien. Kotaro saltó y abrazó la pierna de Ohma con fuerza mientras lloraba en silencio.
Ohma solo suspira y lleva a Kotaro de regreso a la casa. "¿Están bien los dos?", gritó Satomi desde arriba.
"Sí, nena, estamos bien... no te preocupes... vamos a entrar". Ohma respondió con firmeza mientras llevaba a Kotaro adentro.
Satomi los revisó a ambos y cuando vio que estaban realmente bien, dio un suspiro de alivio.
"Me desharé del cadáver del oso más tarde... por ahora... Kotaro... tenemos que hablar contigo". Habló Ohma mientras se aclaraba la voz.
Kotaro solo asintió con la cabeza. Satomi, Ohma y Kotaro se sentaron en la mesa de la cocina serios. “Kotaro… sabes por qué el doctor dijo que te quitaran las cuerdas vocales, ¿verdad?”, habló Ohma con calma.
Kotaro asintió con la cabeza. Kotaro abrazó a Satomi con fuerza. Luego miró a Satomi y asintió con la cabeza. Como si le estuviera diciendo que dejara que el doctor le quitara las cuerdas vocales.
Satomi miró a Ohma y Ohma la miró con dulzura y asintió con la cabeza. “Está bien… me pondré en contacto con el Dr. Hanafusa”. Satomi suspira en voz baja.
“Sube a la cama, Kotaro. No olvides cepillarte los dientes”, respondió Ohma con calma.
Kotaro y los trillizos pronto se durmieron profundamente. En el dormitorio principal, Satomi se estaba preparando para ir a la cama mientras se cepillaba el cabello y se miraba en el espejo. Ohma sale del baño recién bañado, con su cuerpo musculoso empapado y sin usar nada más que una toalla alrededor de su cintura.
Él suspira profundamente y camina hacia ella mientras ahueca su barbilla para inclinar su cabeza hacia arriba para que pueda mirarlo.
Él acaricia su mejilla con su pulgar y luego besa sus labios rojos y carnosos. "Mm..." Satomi gime suavemente.
"¿Qué está pasando por esa linda mente tuya?" Respondió Ohma en un tono ronco bajo.
"Ohma... es solo que..." Hace una pausa por un momento muy largo.
"Lo sé... lo entiendo... pero esto es lo mejor que podemos hacer por él... no te castigues por eso... no es culpa de ninguno de nosotros... no sabíamos lo mala que era su vida antes de adoptarlo... no dejes que te vea triste... de lo contrario se sentirá culpable". Habló Ohma suavemente mientras le acariciaba la mejilla.
Satomi solo asiente con la cabeza ligeramente. Unos minutos después están en la cama acostados tratando de dormir. Una semana después, Kotaro se somete a la cirugía y comienzan a prepararlo para la operación.
Kotaro sostiene la mano de Satomi con fuerza. "Está bien, Kotaro... Podré entrar contigo y sostener tu mano durante toda la cirugía. Te lo prometo... No sentirás nada... Estaré aquí... ¿De acuerdo?" Ella le respondió con toda la fuerza que pudo.
Kotaro asiente con la cabeza. Pasaron algunas horas y Ohma estaba afuera en la sala de espera esperando con Kazuo Yamashita y Kaede. Kazuo cuidó a los trillizos mientras Ohma y Kaede hablaban.
"¿Quieres decir... No sabes exactamente por qué el Sr. Katahara te trajo al niño?" Preguntó Kaede con una mirada de sorpresa en su rostro.
"Sí... Supongo que ese anciano ve algo en el niño y ese doctor sospechoso sigue llamándolo prodigio... Sin embargo, el anciano no quiere que el niño pierda la cabeza como Raian... Así que básicamente convenció a Omi y a mí para que adoptemos al niño. "Ahora es mi hijo", respondió Ohma en un tono tranquilo.
"Ya veo", respondió Kaede, un poco preocupada también por el niño.
Unas horas más tarde, el Dr. Hanafusa llega a la sala de espera para informar a todos cómo estaba Kotaro.
“Su cirugía salió bien y fue un éxito”, dijo el Dr. Hanafusa con esa sonrisa espeluznante que tiene.
Ohma dio un suspiro de alivio.
Continuará...
#kengan ashura#kengan ashura fandom#my writing#fandom writing#anime and manga#ohma tokita#spanish readers#spanish fans of kengan ashura#kengan ashura ohma tokita#tokita ohma x oc#tokita ohma
8 notes
·
View notes
Text
“El lenguaje me piensa a mi”
Jacques Lacan
Jacques Marie Émile Lacan, fue un psiquiatra y psicoanalista francés, nacido en París, en abril de 1901.
Nació en el seno de una familia católica y burguesa de la clase media parisina de la época. Su padre era un representante comercial de una fábrica de aceite y de jabón.
Su interés por la filosofía lo llevó a adentrarse en la obra de Baruch Spinoza, cuyas consecuencias fueron su abandono de la fe religiosa y su inclinación por el ateísmo, no obstante que uno de sus hermanos siguió una vida monástica.
Estudió medicina en la universidad de París, y se especializó en psiquiatría. Obtuvo su doctorado en 1932.
En la época de 1930, se involucró con los movimientos psicoanalíticos y surrealistas, es decir, aquel movimiento cultural desarrollado en Europa, que intenta sobrepasar lo real, impulsando lo irracional y onírico mediante la expresión automática del pensamiento o del subconsciente.
En la vida intelectual parisina, se relacionó con artistas surrealistas como André Bretón y Salvador Dali y se interesó por el pensamiento de Martín Heidegger y Hegel.
En 1964 fundó su propia institución psicoanalítica; La escuela freudiana de Paris, que funcionó hasta 1980 y que fue disuelta por él mismo tras una serie de disputas internas.
La obra de Lacan, explora la importancia del inconsciente freudiano dentro de la teoría y practica analítica en conexión con una amplia gama de disciplinas, destacándose su dimensión filosófica de su enseñanza y su distanciamiento del anclaje biológico. Es decir, Lacan retoma la especulación filosófica que había abandonado Freud y la reintroduce en el psicoanálisis.
Lacan además añadió su propia conceptualización basadas en la propias investigaciones de su tiempo como lo fueron el estructuralismo, la lingüística y la topología. Todo esto convirtió a Lacan en uno de los grandes intérpretes de Freud y dio origen a una corriente propia del psicoanálisis denominada Lacanismo.
Una de las primeras contribuciones al psicoanálisis, fue la del estadio del espejo, Un concepto que designa una fase del desarrollo psicológico del niño, comprendida entre los seis y los 18 meses de edad, en la cual el niño o niña se encuentra por primera vez capacitado para percibirse. Es en esta fase según la teoría Lacaniana, se desarrollaría el yo, como instancia psíquica.
El estilo de la prosa de Lacan, está marcado por el contexto filosófico de la época, razones por las cuales el lacanismo sufrió un cierto desdén por la comunidad científica y psicoanalítica, y por el contrario una mayor acogida en entre los filósofos, literatos y críticos literarios.
Al final de su vida, Lacan vio su salud afectada por trastornos cerebrales y una afasia parcial. Murió en Paris, en septiembre de 1981 a causa de un tumor maligno de colon a la edad de 80 años.
Fuente: Wikipedia
#citas de reflexion#frases de reflexion#notasfilosoficas#filosofos#citas de filosofos#frases de filosofos#jacques lacan#francia
3 notes
·
View notes
Text
El Encuentro
Él tenía las heridas en carne viva y a flor de piel. Literalmente. Como si le hubieran rociado brasas de hierro candente sobre todo su cuerpo. Sin embargo, sus heridas no venían desde afuera. Su dolor estaba enraizado en el alma y le comía la piel desde adentro. Eran estigmas provocadas por los propios demonios internos que intentaba reprimir desde hace mucho tiempo. Eran el signo visible de la carga y el dolor emocional que llevaba y que era casi insostenible como para alguna vez sentir querer acabar con su vida.
Ella llegó sin querer llegar. Fresca, brillante y floreciente, luego de un largo y frío invierno. Sus rayos de Sol chocaron con la intensa oscuridad que abundaba en el corazón de él. Era un desastre monumental y ella ya había pasado y superado mucho dolor. Pero como es la naturaleza del Sol, que da aires de vida y tibieza a todo lo que sus cálidos rayos toca, ella no retrocedió. Se fue metiendo poco a poco en su corazón, intentando aplacar su dolor. No era fácil. Él tenía sus demonios tan enraizados como un tumor maligno que pareciera que arrancarlo terminaría por desangrarlo. Ella había aprendido de su propio dolor y tuvo que aprender del dolor de él también, mientras intentaba guiarlo por su propio camino de luz. Ella entendió que la plena sabiduría no viene de las experiencias de los inviernos propios, sino el reconocimiento de que cada quien debe encontrar su propio brillo interno. Y ella aceptó acompañarlo en ese camino de altibajos.
El se dejó llevar. No sin desconfianza y no tanto por ella, sino por si mismo, que es la mas terrible de las desconfianzas. Así como una vez ella escuchó su voz interna él tenía que aprender a escuchar la de él, mientras ella lo llevaba de la mano.
Quizás las relaciones mas bonitas y duraderas son aquellas que comienzan superando los terrenos escarpados y altibajos de la vida, tomados de la mano pero en caminos paralelos. Quizás un día uno lleve al otro, y el otro día sea viceversa. Y a pesar de que cada quien hala al otro a su propio espacio en muchas instancias para superar los mismos obstáculos y vericuetos reconocen cuando es hora de volver a conceder espacio. Porque el amor verdadero se trata de un intercambio balanceado de dar y recibir, enseñar y aprender, ofrecer y aceptar.
2 notes
·
View notes
Text
Ci fosse un solo ambito della mia vita che funziona
Anche solo UNO
E certo che sono depressa
Che sto male
Che non dormo
E' tutto rotto
Vorrei fermare questa clessidra inutile
Perché è tutto sbagliato
Il tempo è continuamente sprecato
Non riesco a fare nulla delle cose che vorrei
Spesso non dipende da me
Ma solo in minuscola percentuale
Ho solo me
Non devo scordarlo
Ma è proprio questo il problema
Io che non capisco neanche come funziona il sa il cazzo di fondo est
E nessuno ti aiuta
E invece sarebbe comodo
Con quel cazzo di linfonodo che un giorno si gonfia
Uno si sgonfia
La mia famiglia di merda neanche una cosa utile mi ha regalato
Ma un'altissima probabilità di avere un tumore maligno si :) :) :)
Non si può controllare tutto (purtroppo)
Ma i linfonodi malati forse meglio darci un'occhiata
Sono molto stanca
Credo di aver dormito 5/6 ore, ma l'altro ieri 4
Ed è difficile
Ho un segno sul braccio
Non so cosa sia
Era buio
Non ho visto
Tutto questo non ha senso
Non bastava la violenza psicologica, vero?
E quella che mi da' il mondo perché col mio cazzo di stipendio io comunque non me ne posso andare
Dovrei smezzare per forza e con chi?
Con chi mi odia?
Con chi odio io?
Sono fatta per stare da sola, ma non riesco a starci
Può esistere una condanna peggiore???
Uffa lo vorrei davvero il principe azzurro che mi salva
E invece mi innamoro dei cavalieri neri che mi rubano quel poco che mi è rimasto
SONO STANCA
0 notes
Text
“ I am my mother's 𝚂𝙰𝚅𝙰𝙶𝙴 𝙳𝙰𝚄𝙶𝙷𝚃𝙴𝚁, the one who runs barefoot cursing sharp stones... ”
⸻ ✶ 𝐌𝐀𝐄𝐕𝐄 𝐌𝐂𝐆𝐑𝐈𝐅𝐅𝐈𝐍, nascida em Dublin, capital da República Irlandesa, em 13 de Agosto de 1996. É a primeira filha de Angus McGriffin e Brighid O'Brien, sendo assim a irmã gêmea e alguns minutos mais velha de Nevan McGriffin. Passou os primeiros anos da infância viajando pelo mundo devido ao trabalho de seu pai, e para uma criança tão sonhadora quanto ela aquilo era o paraíso. Porém, tudo mudou rápido demais no final de 2002 quando sua mãe descobriu um tumor maligno no cérebro. A doença da mulher pegou a todos desprevenidos, e levou seu esposo a largar o emprego, voltando então com a família para seu país de origem em busca de condições melhores de tratamento. Enquanto o casal se estabeleceu na capital, os gêmeos, que na época tinham apenas sete anos de idade, foram para um rancho em Laois, condado localizado no interior da Irlanda onde os avós paternos moravam. Tanto Maeve quanto o irmão eram jovens demais para compreender a gravidade da situação, por isso foi omitida a verdade sobre o problema de sua mãe. Aquilo infelizmente durou apenas por um ano e meio, Brighid faleceu na primavera de 2004, após lutar muito contra a doença.
A perda levou um pedaço de Angus, que tornou-se um homem muito diferente devido ao luto, mas que em momento algum deixou-se abalar na presença dos filhos. Ele havia prometido que cuidaria bem dos gêmeos sem se esquecer de cuidar de si mesmo. No entanto, aquilo foi um trabalho difícil de se cumprir. Crescer sem uma figura materna, mesmo tendo contato com as avós e tias, também não foi fácil para Maeve que era apenas uma garotinha. Conforme o tempo se passava, ela aos poucos se esquecia das lembranças que tinha da mãe, e aquilo lhe doía profundamente e sabia que Nevan compartilhava de tal sentimento. Tudo o que lhe restava eram as fotografias tiradas pela polaroid antiga que a mulher tinha deixado e alguns álbuns de fotos desbotadas no sótão da casa da avó materna. Inevitavelmente apegou-se àquelas memórias gravadas em imagens e as histórias contadas pelas tias, aqueles eram os seus maiores tesouros. Devido a isso, ela mesma passou a fazer seus próprios registros, para nunca mais se esquecer de nenhum momento precioso com seus entes queridos.
Com a maioridade escolheu fazer das fotos algo além de um simples hobby, indo assim estudar Fotografia no Instituto de Arte, Design e Tecnologia Dun Laoghaire em Dublin. No instituto também teve o primeiro contato com a Fotografia da Vida Selvagem graças a uma professora que mais tarde viraria sua mentora e a ajudaria a conseguir seu primeiro emprego na área após sua formação. Trabalhou cinco anos como fotojornalista, fazendo também trabalhos freelancers como fotógrafa da natureza para alguns sites. E apesar da pouca idade e experiência ganhou dois prêmios seguidos no Wildlife Photographer of the Year, e alguns outros prêmios menores em concursos de fotografias regionais. Devido a esses prêmios, e sua crescente fama na área fotográfica, ganhou notoriedade e acabou sendo contratada por uma famosa revista que realiza viagens de exploração pelos mais diversos lugares do mundo.
“I am my mother’s 𝖘𝖆𝖛𝖆𝖌𝖊 𝖉𝖆𝖚𝖌𝖍𝖙𝖊𝖗, I will not cut my hair, I will not lower my voice…”
0 notes
Text
Devocional da Mulher
VOCÊ É PRECIOSA
Mudada para sempre
Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Mateus 6:26, NVI
Eu soube que aquilo era verdade quando nossos nomes foram chamados e fomos escoltados para uma pequena sala de tribunal. Ficamos em lados opostos da sala, esperando o juiz entrar. Um peso me engolia à medida que o peso total desse processo oficial e o fim do meu casamento – e dos meus sonhos – se tornavam realidade. Eu tinha trinta anos, estava divorciada, confusa e começava a vida novamente. Foi quando conheci Maisy.
Ela estava suja, fedorenta e esfarrapada. Ela se esquivava de mim enquanto eu me inclinava para pegá-la. Envolvi-a em um cobertor e gentilmente acariciei sua cabeça. Quando ela adormeceu em meus braços, pude ouvi-la suspirando. Ela estava finalmente segura.
Maisy passou a vida sendo usada por um criador ilegal para produzir o maior número possível de filhotes. Ela era mantida em uma gaiola, tirada dali apenas para procriar, raramente vendo o ar livre. A maioria dos dentes dela havia caído, os poucos que lhe restavam estavam apodrecendo e havia um grande tumor no abdômen. Apesar da negligência e das condições físicas que essa cachorrinha havia sofrido, ela demonstrava tanto amor e lealdade como eu nunca havia visto em um animal. Eu estava apenas cuidando dela até que pudéssemos encontrar seu lar definitivo, mas, depois de apenas alguns dias em sua doce presença, percebi que Deus havia me dado um presente especial e que eu não podia desistir dela.
Ela passou por três cirurgias diferentes num só dia. A veterinária que operou Maisy também era a chefe do resgate de animais no qual eu era voluntária. Quando a levei de volta para o check-up, informei-a que queria adotar Maisy.
“Sinto muito”, disse ela. “Temos quase certeza de que o tumor dela é maligno. Ela pode não ter muito tempo de vida”.
Eu a adotei assim mesmo. Sua vida era repleta de sofrimento, e ela merecia ser amada. A verdade era que, à medida que eu cuidava dela, ela estava me curando.
Uma semana se passou e meu telefone tocou. A veterinária estava quase rindo. “É benigno!” Lágrimas escorreram pelo meu rosto e caíram no pelo preto de Maisy. Agradeci a Deus por poupá-la, e as palavras que Ele me disse encheram o meu coração: “Minha querida filha, Eu não te amo muito mais?”
Erica Jones
1 note
·
View note
Text
Fotos: Silvestre Aguiar / SES Mais de 90% dos casos de retinoblastoma, quando detectados em estágio inicial, são curáveis. O tumor maligno afeta a retina e é o tipo mais comum de câncer ocular em crianças, surgindo geralmente no início da infância. Com o objetivo de ressaltar a importância do diagnóstico precoce, o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em parceria com a Sociedade Catarinense de Pediatria, realizou neste sábado, 21, um mutirão de consultas e exames para a detecção da doença. “Por meio de um cadastro em nossas redes sociais, mais de 93 crianças foram inscritas para participar da ação. Cerca de 20 funcionários do hospital, incluindo oftalmologistas, enfermeiros e oncologistas, foram mobilizados, além de aproximadamente 30 voluntários”, destaca Maristela Cardozo Biazon, diretora do hospital. O evento contou com a colaboração de estudantes de medicina da Universidade Federal de Santa Catarina e de estudantes de veterinária da Unisul, que trouxeram seus animais para tornar o ambiente mais acolhedor. Além disso, as voluntárias da AVOS apoiaram com um café da manhã e a decoração de balões, enquanto a empresa Phelcom cedeu equipamentos de diagnóstico. A ação faz parte da campanha nacional De Olho nos Olhinhos, que visa conscientizar a população sobre os sinais e sintomas do retinoblastoma. O dia 18 de setembro é oficialmente reconhecido como o Dia Nacional de Conscientização e Incentivo ao Diagnóstico Precoce do Retinoblastoma. Sinais e Sintomas A doença afeta um em cada 20 mil nascidos vivos, com maior incidência em crianças menores de 5 anos, representando de 10 a 15% dos cânceres diagnosticados no primeiro ano de vida. Cerca de 90% dos casos são identificados antes dos 5 anos da criança. Os sinais e sintomas variam de acordo com o tamanho e a posição do tumor. A manifestação mais comum é a leucocoria, um reflexo branco no fundo dos olhos, conhecido como sinal do “olho do gato”. “Quando tiramos uma foto, o normal é que o fundo do olho fique avermelhado, refletindo os vasos sanguíneos da retina. Se ele aparecer branco, isso é um alerta relacionado ao retinoblastoma. Outro sinal é quando uma criança que não era vesga de repente passa a ser. Diminuição da visão e tremores nos olhos, que parecem dançar, também são indícios”, explica a oncopediatra Denise Bousfield da Silva, presidente do departamento científico de oncologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. A oncopediatra ainda ressalta a importância do acompanhamento infantil nos primeiros anos de vida. “Para o diagnóstico precoce é importante, além do teste de triagem neonatal, quando é feito o teste do olhinho, que essa criança seja avaliada pelo seu pediatra constantemente e faça pelo menos uma consulta ao oftalmologista no primeiro ano de vida. Porque aqueles tumores que são muito pequenininhos ou localizados na periferia dos olhos podem não ser diagnosticados pelo teste do olhinho”. Mais informações para a imprensa:Silvestre AguiarAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
0 notes
Text
Quello che era un meningioma...
Le sezioni istologiche di tutti e 3 i materiali analizzati mostrano un tumore maligno.
Ci sono fino a 15 mitosi per 10 campi ad alta potenza.
Vengono identificate immagini di invasione linfovascolare e perineurale. Il tumore ha invaso il tessuto fibroconnettivo meningeo, il tessuto fibroconnettivo-muscolare delle parti molli e del tessuto gliale.
L’indice di proliferazione con Ki67 è del 45%.
Diagnosi:
Tumore fibroso solitario maligno/Emangiopericitoma con estese alterazioni dovute alle embolizzazioni. Grado istologico 3.
0 notes
Text
Yo soy una luchadora
Si Occidente se sustentó sobre la base del colonialismo, que es una manera más refinada de decir «robo», y toda su cultura se basa sobre el mismo cimiento o principio, entonces, viviremos dentro de una cultura degradante, como la actual. Además, la censura va a tomar el primer lugar. De hecho, los estudiantes en Estados Unidos ya fueron reprimidos por defender a Palestina, un país árabe. Los países de Europa, como España, se cansaron de colonizar tierras lejanas, para llenarse los bolsillos y encumbrarse ante los demás como un país del primer mundo. Israel no existiría como hoy, que es un tumor maligno en Medio Oriente, si no hubiera sido ayudado por el país del norte, el de las hamburguesas tipo McDonald's. ¿Cómo es posible que yo no haya entendido qué era el Sionismo o qué era Palestina en mi juventud? Hasta buscando en varias religiones llegué al Judaísmo, y estudié, pensando en que realmente era un pueblo de Dios. Y ese trabajo lo hicieron millones de hormigas. La primera vez que leí la palabra «Palestina» fue en la Biblia, cuando estudiaba con los Testigos de Jehová. Para mí resultaba ser solo una tierra. Y en aquel tiempo, los judíos me explicaban que Palestina era una tierra vacía, sin habitantes. Por eso, yo pregunté si los palestinos eran judíos. Y me gritaron al unísono: «¡Noooooo!». Después, una amable judía me explicó que Palestina estaba vacía, pero que al pasar los años, con la creación del estado de Israel y la «Aliá», que se trataba del movimiento sionista para ocupar Palestina y colonizarla, la tierra se volvió fértil, y los árabes, que vivían en zonas aledañas, envidiaron la riqueza de los judíos y comenzaron a formar asentamientos. Según aquella judía, los palestinos eran esos envidiosos que ocupaban la tierra «prometida». Y yo dije en aquel entonces: «¡qué malos los palestinos!». Y ese lavado de cerebro, esa mentira de pintar a los árabes como terroristas, cuando en realidad defienden sus propias tierras, fue el trabajo de millones de hormigas, no solo defensores de Israel, como Estados Unidos, el Reino Unido o Francia, sino también ayudados por muchos cristianos, algunos salidos de sectas inventadas en Estados Unidos, como los Testigos de Jehová. ¿Pero cómo yo iba a pensar que estaba rodeada por el enemigo y que eran millones?
Por lo tanto, esta cultura, nacida desde el principio del robo a las tierras árabes, como Francia en Argelia; Italia en Libia; España en Argentina; el Reino Unido en nuestras Islas Malvinas Argentinas; etc., se ha convertido en algo vulgar, tan sucio que escuchamos sus ideologías en canciones tan famosas, que rebajan a la mujer y la cosifican, con frases como «las mujeres ya no lloran, las mujeres facturan», o «y soy un maquinón, pero me tenían empty», etc. Ja, ja, ja, esas canciones con mezclas de un idioma y otro, como el K-Pop, en Corea del Sur. Y llegando a este punto, mi pregunta es: «¿de dónde salieron esos millones de conspiradores?».
Haciendo un punto aparte y buscando información sobre los enemigos de nosotros, aunque no nos pongan un nombre, pensé en el idioma coreano. Ayer, una chica me decía que le gusta el barrio chino y yo le dije que no me gustaban los símbolos raros y ocultistas de la China. Ella me dijo que eran iguales que los de los coreanos. Claro, se referirá al budismo, que es ampliamente conocido en Asia. Sin embargo, confundir a los coreanos con los chinos es como confundir a los peruanos con los bolivianos o a los iraníes con los árabes. Hay muchas diferencias. Pero volviendo a Corea del Sur, ¿sabes una cosa? Busqué en la IA (inteligencia artificial) sobre el año en que supuestamente nací: 1964, sobre los judíos en Corea del Sur. Y me informó que en la década de 1960 hubo cien coreanos judíos. ¡Vaya! ¡Y qué coincidencia que muchas palabras inglesas son iguales que las coreanas! Pero Corea tiene una historia milenaria, incluso no estaba dividida, sino que vino eso después.
Continuando con mi investigación sobre conspiraciones, quise averiguar los apellidos de los surcoreanos judíos, pero la IA me dijo que eso es algo privado y no me los podía brindar. ¡Vaya! ¡No me digas que encontré la punta del ovillo de las conspiraciones! Hablamos del año 1960, cuando surge la cultura más vulgar, la minifalda y los famosos Beatles, que tanto admiraban mis hermanos.
Los ladrones tomaron el poder. Hoy son dueños de empresas, países y tierras en Palestina. Hoy censuran a cualquiera que hable bien de Hamas, un grupo combatiente a favor de Palestina. Hoy vivimos una cultura decadente en donde a las mujeres nos cosifican. Y muchos cristianos se aliaron al Sionismo-judío y se colocaron a favor de ellos. Y seguro que dirás desilusionado: «¡Hemos perdido! Si todo el mundo es de ellos, hemos perdido». No obstante, yo no soy de esas mujeres que no luchan.
0 notes
Text
𝗩𝗔𝗖𝗨𝗡𝗔𝗦 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔 𝗘𝗟 𝗖𝗔́𝗡𝗖𝗘𝗥.
Está sucediendo una revolución formidable y extraordinario ,el hecho de que se pueda tratar por ejemplo,el Glioblastoma ,el tumor cerebral más maligno e implacable.La Universidad de Florida en Estados Unidos,acaba de anunciarlo hoy y aunque no fue primera plana ,los médicos sabemos que una gran ” magia real acaba de ocurrir. Hace poco leí un libro sobre cómo era la medicina en la década del 30 ,…
View On WordPress
0 notes
Text
SIN JEANS QUE TORTUREN
Hoy tiré a la basura unos jeans que llevan torturándome 4 años. Su slim - skinny fit talla 6 me recuerda que ya no tengo el mismo cuerpo que hace 4 años e inevitablemente estoy envejeciendo.
Esos jeans fueron un recordatorio diario de no estar en el peso que quisiera estar, asignándole, nuevamente, mucho valor al tamaño de mi cuerpo, a los rollitos del estómago, a la representación de éxito que tiene un cuerpo delgado vs. fracaso cuando cediste al antojo del momento, y es que la valoración de imagen corporal más el "anorexic chic" que debíamos tener siendo mujer en los años 90's y 2000's fue bien cabrón para mi la verdad; era normalísimo recibir comentarios de mi (nuestro como mujeres) cuerpo(s): "segura que estás flaca?", "no te enojes porque ellas tienen el cuerpo que tu no tienes", "está engordando demasiado y ya no se ve bien"... llegué a escuchar casos donde cortaban con una chica porque "necesitaba enflacar" o referirse a una chica como el "tumor maligno"; todo esto hizo que se me metiera un chip pendejo en la cabeza: "tienes que estar en cierto peso" y sin darme cuenta he tomado decisiones con mi cuerpo alrededor de esto... pero ¡PINCHES BASTA! ¡NO MÁS! ... me siento más sana que nunca, mi cuerpo es fuerte, tengo muy buena salud y voy a disfrutar (aún más) mi vida tomando decisiones saludables, los jeans torturadores ya no forman parte de ello.
Listo... esto es un gran statement para quien quiera y para quien no.. también... nunca me atrevería a generalizar entre contemporáneas pero sospecho de varios casos que coinciden conmigo.
0 notes
Text
Minha história antes da morte.
Minha vida seria facilmente um filme de comédia com final trágico. Nem sempre foi fácil, ainda não é, mas melhorou. Minha infância foi boa, meus pais eram amorosos, atenciosos, de segunda à quinta-feira, eram ótimos pais. Eu tinha muitos amigos na infância, eu brincava de tudo, adorava jogar bola no asfalto quente, roubar fruta nas fazendas vizinha, tomar banho de igarapé, minha infância foi incrível na rua. Aos quatorze comecei fumar maconha, meus pais tinham se divorciado, eu precisava esquecer meus problemas, eu não pensava que minha mãe também poderia estar com problema, eu não me importava na verdade, eu bebia muito na época, então, minha querida mãe, me fez a pior tortura que uma adolescente poderia passar, ela me trouxe para outro estado. Foi um inferno, mas me acostumei. Vou pular todo o resto da minha adolescência, porque aconteceu muitas coisas. Vamos finalmente para os dias atuais. Minha vida financeira é estável, eu tenho duas empresas e estou caminhando para abrir uma filial em outro estado e também trabalho em uma fábrica por conta de uma aposta, as vezes me arrependo dessa aposta, eu sou assediada todos os dias na fábrica por homens casados, velhos e infiéis. Na verdade, até por meus fornecedores eu sou assediada quando vou fechar negócio, ser mulher realmente não é fácil. Minha vida amorosa é incrível, conheci a mulher da minha vida há alguns meses, atualmente está um pouco difícil por causa dos meus trabalhos intermináveis, mas eu sempre tiro um tempo para a gente. Por ela, eu largo trabalho e reunião e vou viajar só para poder assistir o sorriso dela, fiz isso há algumas semanas. Eu comecei a perder a memória a uns meses trás depois de muito tempo com isso acontecendo eu fui ao médico e descobri uma mancha no meu cérebro que está do tamanho de uma bola de gude, isso foi o suficiente para eu sair do consultório médico e ir embora, eu não quis saber o que era. Eu sei que é um tumor, mas não quero saber se é Benígno, maligno, se eu vou viver até os sesenta anos, ou morrer daqui a cinco anos, eu não me importo, eu sou bem conformada com a morte, mas quem convive comigo não é por isso não contei para ninguém sobre o diagnóstico, ninguém sabe só minha melhor amiga que está em Pânico com a possibilidade da minha morte, eu, como sempre, apenas dou risada. Porém, olhar para todos que me amam e mentir para eles tá me matando mais do que o câncer. Minha mãe, minha namorada, meu irmão... Eu estou esquecendo deles as vezes por causa dessa merda que tá pressionando a parte do meu cérebro onde fica minhas memórias, que caralho. Eu espero que ninguém da minha família leia essa porra se não eles vão me amarrar em uma mesa cirúrgica e abrir minha cabeça a força. Ta difícil, eu estou cada dia mais cansada, minha cabeça não para de doer e meus ossos parecem que estão se quebrando, mas eu finjo normalidade, eu jamais mostrarei fraqueza. Eu tinha parado com o cigarro, mas voltei para o vício logo depois de sair do consultório médico. Eu não bebo com frequência, odeio sentir que não tenho controle do meu corpo, mas às vezes chego em casa tão casada que preciso beber enquanto cozinho para me destrair. Na minha casa não falta bebida alcoólica tem de cerveja, cachaça, vinho e whisky, eu adoro "colecionar" bebidas, normalmente meus amigos que bebem quando resolvo cozinhar para todos. Eu fiz muitos cursos na vida, mas o de gastronomia foi o que mais gostei, culinária oriental, italiana, brasileira, grega e, óbvio, a mexicana e a espanhola. Eu também fiz curso de mecânica adoro mexer nos meus carros. Eu não consigo ficar parada, eu sempre preciso estar me aperfeiçoando, preciso estar aprendendo algo novo, sempre. Só que agora eu vou morrer, talvez.
0 notes
Text
youtube
Em junho de 2022, foi confirmado como reforço do Borussia Dortmund por um valor de 33 milhões de euros, em um contrato de quatro anos.
Pouco tempo após sua chegada, Haller foi diagnosticado com um tumor no testículo. O jogador havia passado por exames médicos depois de alegar mal-estar em treino de pré-temporada. Dias depois, o clube informou que o tumor era maligno e que o jogador seria submetido à quimioterapia.
Após seis meses afastado, Haller retornou aos gramados em um jogo amistoso contra o Düsseldorf.Estreou oficialmente no clube no dia 22 de janeiro de 2023, em partida contra o Augsburg, pela Bundesliga.
Marcou seu primeiro gol no dia 4 de fevereiro de 2023, em partida contra o Freiburg pelo campeonato alemão. Coincidentemente, nesse dia era celebrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer.
0 notes
Text
Luego de salir de la consulta..todas las interrogantes emociones, te dejan en un estado de incognita, no sabes si llorar, si preguntar que pasó aquí y realmente estás literalmente como un barco a la deriva.
Pero mi mente dice. "Vamos hay que tomarlo con tranquilidad" y comencé a escribirles a mis dos Amigas Dras. Para que me ayuden a entender esto que nos acababan de decir.
Me ayudaron a pedir consulta, para derivaciones, me llamaron y explicaron que era eso que me habia dejado anonadada. Me enviaron unos examenes que debia realizarle a mi esposo.
Me dijo mi amiga Oncóloga que lo que tenia mi esposo era un tumor maligno, que se debería actuar rápido, que debiamos verificar que tan afectado estaba este tumor y que TODO IBA A SALIR MUY BIEN. La fe en Dios y que no decaigamos. Que estemos fuertes.
Me ayudaron a buscar donde poder realizar examenes, a poder tener mas estudios en corto tiempo y pues Aquí estuve.. fuerte gracias a mi Dios que no me ha dejado caer.
Y es aquí donde digo que estoy fuerte por el, por el amor que le tengo a mi esposo y porque sé que esto es una prueba muy grande que estamos pasando para que nuestra fe se vuelva mas poderosa.
A pesar de que estuvimos en algunos lugar verificando citas y no nos pudieron dar. Encontramos la respuesta que necesitabamos y encontramos las mejores manos que han sido de ángeles.
Nuestro amor es fuerte por #Juntossomosmasfuertes
1 note
·
View note