Habla Malón! que novelas Bro? todo bien? que opinas de los conciertos que se vienen! algo de Emo Core! de los 2000 Hardcore Punk de la Escena Subte! de las escena Halloween! en Lima! a por ellos! 29/10/22
Uns anjos tronchos do Vale do Silício
Desses que vivem no escuro em plena luz
Disseram vai ser virtuoso no vício
Das telas dos azuis mais do que azuis
Agora a minha história é um denso algoritmo
Que vende venda a vendedores reais
Neurônios meus ganharam novo outro ritmo
E mais e mais e mais e mais e mais
Primavera Árabe e logo o horror
Querer que o mundo acabe-se
Sombras do amorPalhaços líderes brotaram macabros
No império e nos seus vastos quintais
Ao que reveem impérios já milenares
Munidos de controles totais
Anjos já mi ou bi ou trilionários
Comandam só seus mi, bi, trilhões
E nós, quando não somos otários
Ouvimos Shoenberg, Webern, Cage, canções
Ah, morena bela estás aqui
Sem pele, tela a tela
Estamos aíUm post vil poderá matar
Que é que pode ser salvação?
Que nuvem, se nem espaço há
Nem tempo, nem sim nem não
Sim nem não
Mas há poemas como jamais
Ou como algum poeta sonhou
Nos tempos em que havia tempos atrás
E eu vou, por que não?
Eu vou, por que não? Eu vou
Uns anjos tronchos do Vale do Silício
Tocaram fundo o minimíssimo grão
E enquanto nós nos perguntamos do início
Miss Eilish faz tudo do quarto com o irmão
Tudo me leva a crer
sou ninguém ou qualquer coisa
semeado em solo infértil
vago feito mariposa
Contradigo os velhos monstros
apago os seus rascunhos
nas sombras, velhos e tronchos
dou-me voz e cerro punho
Portador da minha loucura
que vez ou outra bate a porta
logo a frente bate a cura
se apresenta e então cai morta
Netuno, nem tudo a toa
Lua brilha além da dor
maré alta e o mar ecoa
o vento forte que ficou
Ao me Vênus aqui só
em compaixão, eu me a Marte
em Terra seremos pó
sol e brisa sempre é arte
Se flutuo como pena
vai bilhete pra Saturno
roteiros, vidas e cenas
escritas em papel sujo
se rasgam.
Un estudio internacional, con participación de la Universidad Politécnica de Madrid, revela que estos animales se establecen en sus nuevas poblaciones de forma similar en ambos casos, lo que refleja el éxito del programa de reintroducción.
Lince Ibérico reintroducido en la población de Sierra Arana (Granada). / UPM
En la actualidad, entre España y Portugal hay 2.000 linces ibéricos en libertad. La especie ha pasado de estar en peligro de extinción a ser clasificada como vulnerable por la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza. Un estudio publicado recientemente en la revista Biological Conservation, ofrece nuevos detalles sobre cómo el programa de reintroducción ha sido clave para lograr este éxito de la conservación.
Investigadores de la Universidad Politécnica de Madrid (UPM), en colaboración con el proyecto LIFE LynxConnect, han demostrado que tanto los linces criados en cautividad como los nacidos en libertad se asientan adecuadamente en las áreas de reintroducción, lo que avala la estrategia utilizada.
Los avances conseguidos con este estudio –que ha contado con la participación de investigadores del Centro para la Conservación de la Biodiversidad y el Desarrollo Sostenible (CBDS) de la UPM– han sido posibles gracias al seguimiento de más de 160 linces equipados con dispositivos GPS, que ha permitido a los científicos entender cómo estos felinos se adaptan al medio natural. Los datos han revelado patrones de movimiento y asentamiento que son cruciales para asegurar su integración en sus nuevos hábitats.
En el pasado, otros intentos de reintroducción de especies criadas en cautividad no siempre han sido exitosos, ya que estos animales tendían a acercarse demasiado a los humanos y a desarrollar comportamientos que ponían en riesgo su vida en libertad. Por ello, los centros de cría han adoptado medidas para preparar mejor a los linces para la vida silvestre.
Más cautelosos y lentos
Ahora, por primera vez, el nuevo estudio confirma que los linces criados en cautividad se comportan de manera muy similar a sus homólogos silvestres una vez reintroducidos, estableciendo territorios estables y adaptándose bien a sus nuevos entornos.
Aun así, el estudio también señala algunas diferencias. Según el seguimiento realizado, los linces subadultos nacidos en cautividad, por ejemplo, no mostraron inmediatamente los patrones de organización territorial típicos de la especie, donde los machos dominan territorios más amplios que las hembras. Además, estos linces tendían a ser más cautelosos y a moverse más despacio, probablemente debido a su falta de experiencia en el entorno natural.
Con el tiempo, sin embargo, los linces criados en cautividad empezaron a mostrar comportamientos más naturales, lo que destaca la necesidad de realizar un seguimiento continuo tras la liberación para asegurar su adaptación y ajustar las estrategias de reintroducción cuando sea necesario.
Colonizar y conectar poblaciones
Un aspecto interesante que también se ha observado en este trabajo es el comportamiento dispersivo observado en algunos linces, especialmente en los nacidos en cautividad como Kahn, Kentaro, Litio y más recientemente Troncho, que han demostrado una capacidad notable para recorrer largas distancias, en algunos casos de hasta 930 kilómetros desde su punto de liberación.
Estos movimientos no solo son esenciales para colonizar nuevas áreas, sino que también ayudan a conectar poblaciones distantes y mejorar la diversidad genética, un factor crucial para la supervivencia a largo plazo de la especie.
“Los resultados del estudio subrayan la importancia de los linces nacidos en cautividad en los esfuerzos de conservación. Aunque presentan algunas diferencias iniciales en comparación con los linces silvestres, su contribución al crecimiento de la población y a la recuperación de la especie es indiscutible”, apunta Pablo Cisneros, investigador de la UPM y coautor del trabajo.
Referencia:
Pablo Cisneros-Araujo et al. “Bor...
A segunda morte de 2010 foi a admiração que eu tinha pelo meu tio. Eu tinha 13 anos e ele 23. Ele me tocou de maneira inapropriada e culpou meu corpo por "não conseguir resistir à tentação". Não tenho muito o que comentar do fato em si, não descreverei o ato, mas como as consequências me afetaram e mudaram a percepção que eu tinha dele.
Meu tio sempre foi minha inspiração, desde que me lembro conheço por gente. Há infinitas fotos de eu, ele e o irmão dele juntos. Minha paixão era assisti-los jogar no PS1, depois no PS2, no Wii, no Xbox. Ele e o irmão sempre vinham passar as férias da escola e as festas na minha casa. Eu esperava tanto por esses momentos. Talvez tenham sido os momentos mais cruciais para formar minha identidade e muitas das coisas que fazem "eu ser eu". É um sentimento de completa frustração ter me espelhado a vida toda em alguém que hoje eu tenha que me referir a ele como "meu abusador".
Sempre enxerguei meu tio com admiração, sempre quis ser igual a ele. Eu achava ele o máximo, inteligente e muito engraçado. Boa parte das minhas preferências de hoje foram construídas a partir das minhas experiências com os meus tios. Além de assistir os dois jogando, ficávamos até de madrugada assistindo animes na Animax. Se não fosse por eles, provavelmente eu não gostaria tanto de jogos e anime. Grande parte da minha identidade de hoje teria sido perdida. Eu tive mais de uma década para absorver os comentários e visão de mundo deles.
Os dois eram incríveis aos meus olhos. Lembro de abraçar meu tio mais novo e repetir várias vezes como eu o amava. Lembro quando eles fizeram minha conta no bRO em 2005, e em 2006 migramos para o xileRO, onde jogávamos juntos e comecei a aprender inglês, já que os amigos dos meus tios eram todos gringos e o jogo era em inglês também. Lá estava eu com os meus 10 anos falando um inglês todo troncho e zoado para tentar me comunicar.
Em 2008, eles começaram a jogar WoW e no ano seguinte, acompanhei eles. Era um jogo bem mais complexo do que Ragnarok, mas eles me ensinavam com a maior paciência. Também tinha a questão que a comunicação era feita por voz, e em inglês. Se eu tivesse que agradecer alguém por ter feito meu mundo ficar maior, por eu conseguir me comunicar e aprender sobre culturas do mundo inteiro, meus agradecimentos seriam aos meus tios.
Após todos esses acontecimentos, me afastei de ambos apesar do meu tio mais novo não ter culpa. O engraçado é que não converso com meu tio mais novo desde 2012, mas meu tio abusador fez questão de manter a comunicação em datas comemorativas e aniversários. Nunca consegui cortar, sempre retribui e até hoje não sei o porquê. Talvez seja porque negar ele seja equivalente a negar a mim mesma por eu ter me espelhado tanto nele. Até os nossos nicks são parecidos. Desde 2004, meu tio ouvia muito Rammstein, o que me fez tomar gosto pela banda e pela língua. A música preferida dele era "Moskau". Ele teve curiosidade de estudar alemão, e eu segui. Essa banda me seguiu até o meu próximo grande luto, meu ex-namorado J***. Pedi para ele cantar Rammstein para mim nas nossas primeiras conversas, porque significava muito para mim. Ele foi minha terceira grande decepção. A terceira grande lição de que o amor e a dor andam de mãos dadas. Eu achava que alguém que era suposto me amar não era capaz de tamanha violência.
Essas experiências me fizeram questionar minha identidade, meus sentimentos, minha sanidade. O porquê de terem feito o que fizeram comigo não está claro até hoje, e isso me gera uma angústia difícil de ser contida.
sou uma garota que se recusa, caso tenha, a ir para a formatura do nono ano pois não aguento ninguém daqui; sou uma garota com óculos tronchos para astigmatismo - um olho é um grau e o outro dois e meio - pois as vezes estou tão cansada que acabo dormindo com eles em lugares aleatórios; sou uma garota que, por não falar tanto quando era pequena, tinha dificuldade em fazer sons normais na língua portuguesa e, hoje em dia, sou gaga; sou uma garota que teve o enxoval todo lilás e que a vizinha da minha mãe na época ajudou a fazer, e hoje tenho um grande apego a está cor; sou uma garota que não estudo para as matérias de humana e mesmo assim tiro notas boas - enquanto nas de exatas, não é bem assim; sou uma garota que sofreu bullying durante o ensino fundamental um inteiro e tem grandes traumas desse período - chegaram a jogar uma barata morta em mim; eu sou uma garota que tem trauma de homens com cabelos castanhos e olhos azuis
O frio de junho já dava o ar da graça, os vestuários tão tradicionais daquela época do ano já foram tirados do guarda roupa, higienizados e engomados para aquela grande noite. Em uma quinzena anterior, todos os dias por volta das quinze horas no pátio da Escola Estadual, os pares eram unidos como andorinhas no verão, a sincronia de passos era nítida, uma vez ou outra errara um passo, ou dois, da “quadrilha junina”. Relembrando os tempos de infância: em especial as noites de São João, regadas a adivinhações, comidas típicas, namoros às escondidas e pescarias. Sim, pescarias, não aquelas em rios, ou açudes, mas, aquelas que existiam nas festinhas de escola, onde esperávamos ganhar algum brinde, e ou um beijo de nosso par de quadrilha. O figurino estava impecável, quantas vezes fora provado, e em frente ao espelho, em sua mente, ilusões, para aquele dia era imaginada, já fazia planos para um namoro futuro, quem iria convidar pro casamento, nome dos dois filhos, e até mesmo, onde ficaria nosso pequeno lar doce lar. Se dirigira até a barraca da pescaria, com suas mãos trêmulas, e olhares tímidos em direção a dita cuja, que se encontrava comendo uma maça do AMOR, e nem notara que sua boca estava suja, com a cor da paixão, vestígio de duas ou três mordidas, no fruto da discórdia, onde Eva e Adão se desentenderam. Depois de duas tentativas, conseguira pescar, e um brinde foi oferecido, e ao abrir o embrulho, de cores mistas, se surpreendera, era um lindo diário com cadeado, logo foi em direção a Clarice, mal sabia, que naquelas linhas cinzas, ela iria desenhar um coração troncho, com marcas de batom, e dentro as iniciais: C e F, ou seja, uma das primeiras ilusões da adolescência seria cumprida.
Isso parece, sei lá, um título troncho dado pelo ChatGPT 4 para uma comédia da Sessão da Tarde. (O ChatGPT 5, mais aprimorado, provavelmente o batizaria como "Três homens e uma marreta muito louca"). Não tem nada a ver, no entanto, com Sessão da Tarde ou IA: foi o que vi pela janela logo após despertar de sonhos tranquilos e encontrar o bufê vizinho metamorfoseado numa monstruosa demolição.
Vou deixar para outra crônica os lamentos sobre um mastodonte sendo erguido a três metros do meu nariz, sobre a desgraça que é vivermos numa cidade que etc. O assunto aqui é outro.
Há meses, passo longos minutos bisbilhotando o trabalho, sete andares abaixo. Na primeira semana foi só marreta. Em poucos dias, três caras de macacão azul e capacete amarelo derrubaram o telhado e todas as paredes do casarão. (Quando chegavam perto dos batentes e das esquadrias, vinham com uma marreta menor e talhadeira, iam recortando em volta, com esmero, até tirar as janelas e portas intactas).
Quando restou só estrutura de concreto armado —pilares, vigas, lajes—, a brincadeira ficou mais interessante. Com marteletes (umas minibritadeiras —ou, deveria dizer, megafuradeiras?) eles foram escavando o concreto armado, até ficarem só as redes de vergalhões, que eram cortadas com maçarico.
Quarta passada, começaram a recortar uma laje de uns 12 metros quadrados, no martelete. Não entendo patavinas de (des)construção civil, mas intuí que uma hora aquele rinoceronte ia desabar e se espatifar no chão, três metros abaixo. Dia após dia, assisti ao corte da laje como se fosse novela, até sentir que ontem era o capítulo final da trama. Terminado o trabalho do martelete, o outro maçaricou os metais, e a laje veio abaixo como um Odete Roitman de cinco toneladas, deixando não um rastro de sangue na parede, mas um cogumelo atômico de poeira.
Nos primeiros dias de demolição, achei que o meu interesse brotava de algum instinto ogro, um rincão Homer Simpson do meu córtex. Aos poucos, porém, fui entendendo que era bem o contrário. O que eu invejava nos demolidores era apolíneo, não dionisíaco. Invejava a certeza daquele trabalho, o contrário do meu. Eles chegam numa obra pronta e vão desmontando. Eu paro diante da página em branco e vou construindo. Eles sabem, desde o início, aonde vão chegar e cada passo que darão para tanto. Eu passo semanas diante de dois pilares com sete janelas. Derrubo. Ergo três portas e um telhado. Apago tudo e recomeço só pela caixa d’água, uma caixa d’água gigante, de 500 mil litros, que não tenho a menor ideia de para que me servirá.
Tem vezes, não raro, que depois de dias, semanas, meses ou anos eu descubro que não havia obra nenhuma a ser construída sobre aquele terreno. Entre as frases abandonadas já cresce mato, sujeitos molambentos chutam objetos diretos e indiretos em busca de predicados. Não é muito agradável.
Eu sei, eu sei que este senhor do sétimo andar é um privilegiado, que trabalha com o que gosta e goza de uma vida confortável, enquanto os três operários ganham mal para suar de sol a sol, sonhando em ser jogadores de futebol, astronautas, médicos, tiktokers ou xás da Pérsia. Não é disso que tô falando. (Ainda existe espaço pra crônica ou ela já foi cancelada em nome das guerras culturais?).
O que eu queria dizer é que, às vezes, eu não queria dizer nada. Queria pegar uma marreta ou um martelete e sair quebrando tudo até que houvesse só um papel sulfite de 2.000 metros quadrados. Outro que decida o que erguer ali.
Una familia muy grande de hormigas quería viajar y conocer el mundo pero por cosas del destino se quedaron atrapadas en una caja de arena en un jardín de niños. La familia imagino que fueron llevadas al desierto y muy asustadas comenzaron a cavar para buscar agua pero la arena era imposible de cavar.
Dificilmente conseguían caminar, se rindieron y decidieron descansar. Y fue así como una niña malvada las atrapó en un vaso y las dejó caer en la piscina.
Pero un par de hormigas sabía nadar y consiguió escapar. Corrían muy triste con lágrimas en los ojos dejando atrás a sus familias. Pronto descubriendo la verdad en donde estaban, se dieron cuenta que había una colmena de hormigas guerreras y fueron a pedir ayuda pero esta no quisieron ayudar pues ya conocía a la niña en cuestión y así se les hizo más fácil rechazar el pedido.
Lamentablemente las hormiguitas acabaron separándose y jamás volvieron a encontrarse, una hormiga estuvo caminando y caminando por mucho tiempo a cada paso se ponía más triste porque no sabía si se alejaba más o talvez se encontraba mas cerca de la otra hormiguita.
La otra hormiga no sabía si esperar o comenzar a andar y de tantas dudas una niña la acabo por aplastar. La última hormiga de su familia solo se rindió y murió dentro de la arena.
mientras tanto la hormiguita que caminó sin parar llegó hasta un hermoso bosque lleno de árboles y muchas flores estaba muy feliz y pudo comer todas las cosas buenas que tiene el bosque pero al acabar su deseo de comida se dio cuenta de lo triste y sola que estaba sin más caminó hasta golpearse con un troncho viejo.
Al final del tronco vio una linda hormiguita que estaba cortando una hoja, corrió y le pregunto : dónde estamos?? y porque estaba cortando esta hoja a lo que ella le respondió, se acerca el otoñó debo prepararme.
Y se enamoraron y murieron pisadas por tu culpa xd