#troncho
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aperuvianpirateslife · 11 months ago
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THE AFTER HOURS SMOKE IN SUMMER ARE PRICELESS 😘
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focotumadre · 1 year ago
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Un buen wiro, porro, troncho, bate, petardo, cañón, o como se lo llame en diversos lugares del mundo.
Ojalá Tumblr no me banee la imagen o me notifique por publicarlo en la red.
Fruta de los amigos canadienses.
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cacaitos · 1 year ago
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reading manga is easy reading old shoujo is easy and and pleasing
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xexyromero · 9 months ago
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gente tenho dois babados pra soltar e uns 50 headcanons mas to achando tudo que eu escrevo meio troncho assim sem forma
minha cabecinha tá doida doida esses dias por conta da pós & trabalho mas prometo prometido de pé junto que amanhã consigo soltar ao meno alguma coisa
desculpa, gente :( e obrigada pela paciencia e carinho de todo mundooo
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arquivocinza · 2 years ago
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Nas sombras
Tudo me leva a crer sou ninguém ou qualquer coisa semeado em solo infértil vago feito mariposa Contradigo os velhos monstros apago os seus rascunhos nas sombras, velhos e tronchos dou-me voz e cerro punho Portador da minha loucura que vez ou outra bate a porta logo a frente bate a cura se apresenta e então cai morta Netuno, nem tudo a toa Lua brilha além da dor maré alta e o mar ecoa o vento forte que ficou Ao me Vênus aqui só em compaixão, eu me a Marte em Terra seremos pó sol e brisa sempre é arte Se flutuo como pena vai bilhete pra Saturno roteiros, vidas e cenas escritas em papel sujo se rasgam.
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urannos · 6 days ago
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O sonho aleatório desta noite foi o seguinte:
Estava eu num show do Vintage Culture, o Lukas, e daí ele pegou um copo de bebida e começou a chacoalhar e jogar numa menina que estava na minha frente. A bebida respingou em mim e eu fiquei brava. Ele viu que eu fiquei brava e desceu do palco pra pedir desculpa (?) kkkk.
Eis que ele vem passando pela multidão e fala assim pra mim:
— Nossa, foi mal, desculpa. — E olhando para a minha mão — Que anel bonito, deixa eu ver.
Ele puxa minha mão esquerda e eu já estou um pouco menos brava.
— É meu anel de noivado. Falando nisso... Cadê meu noivo????
Daí, eu começo a olhar para os lados, à procura do meu noivo. Então, encontro o Pedro, sentado encostado em uma parede, todo troncho, parecendo bêbado e sonolento; não sei, ele tava bem estranho e, enquanto olhava pra gente, fazia um gesto de hang loose com as duas mãos. Eu olho pro Lukas e falo:
— Ali o Pedro, meu noivo!! A gente se conheceu pela música Champagne N'Cocaine, sua música. E vamos nos casar!
Então, o Lukas, emocionado, puxa o Pedro pelo braço e nós três damos um abraço.
Esse foi o sonho. Kkkkkk
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oasisgraal · 24 days ago
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acabou que fui mesmo ver o filme do tom hanks de cgi pois tom hanks é tipo amigo imaginário (compartilhamos aniversário e tudo). reclamo mas vou. tudo um pouco meio muito troncho a cara jovem e a voz de velho porque voz não tem feitiçaria chat gpt que dê jeito, voz é o grande denunciador de idade. vozes e mãos.
👍 para a coisa de fazer da casa (e o que existiu ali antes) o personagem principal. não porque foi bem executado, mas porque se comunicou com uma grande obsessão minha e afinal não é sobre isso a arte???? eu creio que sim.
robin wright fazendo 50 anos e chorando largada na frente do bolo porque não fez nada da vida e não viu paris na primavera me deu flashbacks de guerra de patricia arquette em boyhood (outra bomba) depois do que pareceram 75 horas de projeção, chorando cheia de ranho na cara e falando "mas é só isso? achei que seria mais" e eu ri tão descontroladamente que quase caí da poltrona porque você quer mais O QUÊ, minha filha, eu sentei nesse cinema anteontem. o que está faltando especificamente para rolar os créditos finais e a gente poder FINALMENTE ir ao banheiro. me diga que vou eu mesma providenciar.
ambos os filmes podem inclusive ser lidos como um longo & elaborado USE CAMISINHA, não? metade da produção cinematográfica, se a gente analisar bem. arrastação de corrente sem fim pra no final a pessoa totalmente drenada de energia vital soltar algo na linha do "fui MISERÁVEL em 90% de minha existência aqui, mas foi um pouco bom até". só que nisso já é o alzheimer falando. família what a concept.
mas divago.
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La Asociación Cultural murga Me Parto y Me Troncho invita a la comunidad a participar en su emocionante rifa, donde se sortea un día de relax total para dos personas en el exclusivo Club Laurel, ubicado en el impresionante Hotel Jardín Tecina. Este es un espacio ideal para escapar de la rutina y disfrutar de
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ajilimo · 2 months ago
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TRONCHO
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yo-sostenible · 2 months ago
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Un estudio internacional, con participación de la Universidad Politécnica de Madrid, revela que estos animales se establecen en sus nuevas poblaciones de forma similar en ambos casos, lo que refleja el éxito del programa de reintroducción. Lince Ibérico reintroducido en la población de Sierra Arana (Granada). / UPM En la actualidad, entre España y Portugal hay 2.000 linces ibéricos en libertad. La especie ha pasado de estar en peligro de extinción a ser clasificada como vulnerable por la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza. Un estudio publicado recientemente en la revista Biological Conservation, ofrece nuevos detalles sobre cómo el programa de reintroducción ha sido clave para lograr este éxito de la conservación.  Investigadores de la Universidad Politécnica de Madrid (UPM), en colaboración con el proyecto LIFE LynxConnect, han demostrado que tanto los linces criados en cautividad como los nacidos en libertad se asientan adecuadamente en las áreas de reintroducción, lo que avala la estrategia utilizada. Los avances conseguidos con este estudio –que ha contado con la participación de investigadores del Centro para la Conservación de la Biodiversidad y el Desarrollo Sostenible (CBDS) de la UPM– han sido posibles gracias al seguimiento de más de 160 linces equipados con dispositivos GPS, que ha permitido a los científicos entender cómo estos felinos se adaptan al medio natural. Los datos han revelado patrones de movimiento y asentamiento que son cruciales para asegurar su integración en sus nuevos hábitats. En el pasado, otros intentos de reintroducción de especies criadas en cautividad no siempre han sido exitosos, ya que estos animales tendían a acercarse demasiado a los humanos y a desarrollar comportamientos que ponían en riesgo su vida en libertad. Por ello, los centros de cría han adoptado medidas para preparar mejor a los linces para la vida silvestre.  Más cautelosos y lentos Ahora, por primera vez, el nuevo estudio confirma que los linces criados en cautividad se comportan de manera muy similar a sus homólogos silvestres una vez reintroducidos, estableciendo territorios estables y adaptándose bien a sus nuevos entornos. Aun así, el estudio también señala algunas diferencias. Según el seguimiento realizado, los linces subadultos nacidos en cautividad, por ejemplo, no mostraron inmediatamente los patrones de organización territorial típicos de la especie, donde los machos dominan territorios más amplios que las hembras. Además, estos linces tendían a ser más cautelosos y a moverse más despacio, probablemente debido a su falta de experiencia en el entorno natural.  Con el tiempo, sin embargo, los linces criados en cautividad empezaron a mostrar comportamientos más naturales, lo que destaca la necesidad de realizar un seguimiento continuo tras la liberación para asegurar su adaptación y ajustar las estrategias de reintroducción cuando sea necesario. Colonizar y conectar poblaciones Un aspecto interesante que también se ha observado en este trabajo es el comportamiento dispersivo observado en algunos linces, especialmente en los nacidos en cautividad como Kahn, Kentaro, Litio y más recientemente Troncho, que han demostrado una capacidad notable para recorrer largas distancias, en algunos casos de hasta 930 kilómetros desde su punto de liberación. Estos movimientos no solo son esenciales para colonizar nuevas áreas, sino que también ayudan a conectar poblaciones distantes y mejorar la diversidad genética, un factor crucial para la supervivencia a largo plazo de la especie. “Los resultados del estudio subrayan la importancia de los linces nacidos en cautividad en los esfuerzos de conservación. Aunque presentan algunas diferencias iniciales en comparación con los linces silvestres, su contribución al crecimiento de la población y a la recuperación de la especie es indiscutible”, apunta Pablo Cisneros, investigador de la UPM y coautor del trabajo. Referencia: Pablo Cisneros-Araujo et al. “Bor...
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unknotbrain · 3 months ago
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A segunda morte de 2010 foi a admiração que eu tinha pelo meu tio. Eu tinha 13 anos e ele 23. Ele me tocou de maneira inapropriada e culpou meu corpo por "não conseguir resistir à tentação". Não tenho muito o que comentar do fato em si, não descreverei o ato, mas como as consequências me afetaram e mudaram a percepção que eu tinha dele. Meu tio sempre foi minha inspiração, desde que me lembro conheço por gente. Há infinitas fotos de eu, ele e o irmão dele juntos. Minha paixão era assisti-los jogar no PS1, depois no PS2, no Wii, no Xbox. Ele e o irmão sempre vinham passar as férias da escola e as festas na minha casa. Eu esperava tanto por esses momentos. Talvez tenham sido os momentos mais cruciais para formar minha identidade e muitas das coisas que fazem "eu ser eu". É um sentimento de completa frustração ter me espelhado a vida toda em alguém que hoje eu tenha que me referir a ele como "meu abusador".
Sempre enxerguei meu tio com admiração, sempre quis ser igual a ele. Eu achava ele o máximo, inteligente e muito engraçado. Boa parte das minhas preferências de hoje foram construídas a partir das minhas experiências com os meus tios. Além de assistir os dois jogando, ficávamos até de madrugada assistindo animes na Animax. Se não fosse por eles, provavelmente eu não gostaria tanto de jogos e anime. Grande parte da minha identidade de hoje teria sido perdida. Eu tive mais de uma década para absorver os comentários e visão de mundo deles.
Os dois eram incríveis aos meus olhos. Lembro de abraçar meu tio mais novo e repetir várias vezes como eu o amava. Lembro quando eles fizeram minha conta no bRO em 2005, e em 2006 migramos para o xileRO, onde jogávamos juntos e comecei a aprender inglês, já que os amigos dos meus tios eram todos gringos e o jogo era em inglês também. Lá estava eu com os meus 10 anos falando um inglês todo troncho e zoado para tentar me comunicar.
Em 2008, eles começaram a jogar WoW e no ano seguinte, acompanhei eles. Era um jogo bem mais complexo do que Ragnarok, mas eles me ensinavam com a maior paciência. Também tinha a questão que a comunicação era feita por voz, e em inglês. Se eu tivesse que agradecer alguém por ter feito meu mundo ficar maior, por eu conseguir me comunicar e aprender sobre culturas do mundo inteiro, meus agradecimentos seriam aos meus tios.
Após todos esses acontecimentos, me afastei de ambos apesar do meu tio mais novo não ter culpa. O engraçado é que não converso com meu tio mais novo desde 2012, mas meu tio abusador fez questão de manter a comunicação em datas comemorativas e aniversários. Nunca consegui cortar, sempre retribui e até hoje não sei o porquê. Talvez seja porque negar ele seja equivalente a negar a mim mesma por eu ter me espelhado tanto nele. Até os nossos nicks são parecidos. Desde 2004, meu tio ouvia muito Rammstein, o que me fez tomar gosto pela banda e pela língua. A música preferida dele era "Moskau". Ele teve curiosidade de estudar alemão, e eu segui. Essa banda me seguiu até o meu próximo grande luto, meu ex-namorado J***. Pedi para ele cantar Rammstein para mim nas nossas primeiras conversas, porque significava muito para mim. Ele foi minha terceira grande decepção. A terceira grande lição de que o amor e a dor andam de mãos dadas. Eu achava que alguém que era suposto me amar não era capaz de tamanha violência. Essas experiências me fizeram questionar minha identidade, meus sentimentos, minha sanidade. O porquê de terem feito o que fizeram comigo não está claro até hoje, e isso me gera uma angústia difícil de ser contida.
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marceloves2014 · 3 months ago
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sou uma garota que se recusa, caso tenha, a ir para a formatura do nono ano pois não aguento ninguém daqui; sou uma garota com óculos tronchos para astigmatismo - um olho é um grau e o outro dois e meio - pois as vezes estou tão cansada que acabo dormindo com eles em lugares aleatórios; sou uma garota que, por não falar tanto quando era pequena, tinha dificuldade em fazer sons normais na língua portuguesa e, hoje em dia, sou gaga; sou uma garota que teve o enxoval todo lilás e que a vizinha da minha mãe na época ajudou a fazer, e hoje tenho um grande apego a está cor; sou uma garota que não estudo para as matérias de humana e mesmo assim tiro notas boas - enquanto nas de exatas, não é bem assim; sou uma garota que sofreu bullying durante o ensino fundamental um inteiro e tem grandes traumas desse período - chegaram a jogar uma barata morta em mim; eu sou uma garota que tem trauma de homens com cabelos castanhos e olhos azuis
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meuprimeirodeabril · 6 months ago
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PESCADOR DE ILUSÕES
O frio de junho já dava o ar da graça, os vestuários tão tradicionais daquela época do ano já foram tirados do guarda roupa, higienizados e engomados para aquela grande noite. Em uma quinzena anterior, todos os dias por volta das quinze horas no pátio da Escola Estadual, os pares eram unidos como andorinhas no verão, a sincronia de passos era nítida, uma vez ou outra errara um passo, ou dois, da “quadrilha junina”. Relembrando os tempos de infância: em especial as noites de São João, regadas a adivinhações, comidas típicas, namoros às escondidas e pescarias. Sim, pescarias, não aquelas em rios, ou açudes, mas, aquelas que existiam nas festinhas de escola, onde esperávamos ganhar algum brinde, e ou um beijo de nosso par de quadrilha. O figurino estava impecável, quantas vezes fora provado, e em frente ao espelho, em sua mente, ilusões, para aquele dia era imaginada, já fazia planos para um namoro futuro, quem iria convidar pro casamento, nome dos dois filhos, e até mesmo, onde ficaria nosso pequeno lar doce lar. Se dirigira até a barraca da pescaria, com suas mãos trêmulas, e olhares tímidos em direção a dita cuja, que se encontrava comendo uma maça do AMOR, e nem notara que sua boca estava suja, com a cor da paixão, vestígio de duas ou três mordidas, no fruto da discórdia, onde Eva e Adão se desentenderam. Depois de duas tentativas, conseguira pescar, e um brinde foi oferecido, e ao abrir o embrulho, de cores mistas, se surpreendera, era um lindo diário com cadeado, logo foi em direção a Clarice, mal sabia, que naquelas linhas cinzas, ela iria desenhar um coração troncho, com marcas de batom, e dentro as iniciais: C e F, ou seja, uma das primeiras ilusões da adolescência seria cumprida.
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cacaitos · 1 year ago
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dejen de mandarle asks sobre fanfics a latinotiktok no ven que no me da tiempo a leer todos sus tronchos.
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tonalizador · 1 year ago
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Três homens e uma marreta
Isso parece, sei lá, um título troncho dado pelo ChatGPT 4 para uma comédia da Sessão da Tarde. (O ChatGPT 5, mais aprimorado, provavelmente o batizaria como "Três homens e uma marreta muito louca"). Não tem nada a ver, no entanto, com Sessão da Tarde ou IA: foi o que vi pela janela logo após despertar de sonhos tranquilos e encontrar o bufê vizinho metamorfoseado numa monstruosa demolição.
Vou deixar para outra crônica os lamentos sobre um mastodonte sendo erguido a três metros do meu nariz, sobre a desgraça que é vivermos numa cidade que etc. O assunto aqui é outro.
Há meses, passo longos minutos bisbilhotando o trabalho, sete andares abaixo. Na primeira semana foi só marreta. Em poucos dias, três caras de macacão azul e capacete amarelo derrubaram o telhado e todas as paredes do casarão. (Quando chegavam perto dos batentes e das esquadrias, vinham com uma marreta menor e talhadeira, iam recortando em volta, com esmero, até tirar as janelas e portas intactas).
Quando restou só estrutura de concreto armado —pilares, vigas, lajes—, a brincadeira ficou mais interessante. Com marteletes (umas minibritadeiras —ou, deveria dizer, megafuradeiras?) eles foram escavando o concreto armado, até ficarem só as redes de vergalhões, que eram cortadas com maçarico.
Quarta passada, começaram a recortar uma laje de uns 12 metros quadrados, no martelete. Não entendo patavinas de (des)construção civil, mas intuí que uma hora aquele rinoceronte ia desabar e se espatifar no chão, três metros abaixo. Dia após dia, assisti ao corte da laje como se fosse novela, até sentir que ontem era o capítulo final da trama. Terminado o trabalho do martelete, o outro maçaricou os metais, e a laje veio abaixo como um Odete Roitman de cinco toneladas, deixando não um rastro de sangue na parede, mas um cogumelo atômico de poeira.
Nos primeiros dias de demolição, achei que o meu interesse brotava de algum instinto ogro, um rincão Homer Simpson do meu córtex. Aos poucos, porém, fui entendendo que era bem o contrário. O que eu invejava nos demolidores era apolíneo, não dionisíaco. Invejava a certeza daquele trabalho, o contrário do meu. Eles chegam numa obra pronta e vão desmontando. Eu paro diante da página em branco e vou construindo. Eles sabem, desde o início, aonde vão chegar e cada passo que darão para tanto. Eu passo semanas diante de dois pilares com sete janelas. Derrubo. Ergo três portas e um telhado. Apago tudo e recomeço só pela caixa d’água, uma caixa d’água gigante, de 500 mil litros, que não tenho a menor ideia de para que me servirá.
Tem vezes, não raro, que depois de dias, semanas, meses ou anos eu descubro que não havia obra nenhuma a ser construída sobre aquele terreno. Entre as frases abandonadas já cresce mato, sujeitos molambentos chutam objetos diretos e indiretos em busca de predicados. Não é muito agradável.
Eu sei, eu sei que este senhor do sétimo andar é um privilegiado, que trabalha com o que gosta e goza de uma vida confortável, enquanto os três operários ganham mal para suar de sol a sol, sonhando em ser jogadores de futebol, astronautas, médicos, tiktokers ou xás da Pérsia. Não é disso que tô falando. (Ainda existe espaço pra crônica ou ela já foi cancelada em nome das guerras culturais?).
O que eu queria dizer é que, às vezes, eu não queria dizer nada. Queria pegar uma marreta ou um martelete e sair quebrando tudo até que houvesse só um papel sulfite de 2.000 metros quadrados. Outro que decida o que erguer ali.
Antônio Prata
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oacasodaspalavras · 1 year ago
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Caetano Veloso, Anjos Tronchos I Meu Coco, 2021
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