#triseza
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ursopardo1989 · 2 months ago
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O mundo está estranho, e a gente parece estar perdendo o rumo. As relações humanas, que deveriam ser a base de tudo, estão mais vazias e distantes do que nunca. As pessoas se conectam, mas de uma maneira superficial, sem profundidade, como se estivessem todas apenas cumprindo um protocolo. O carinho, a atenção, a empatia, estão ficando cada vez mais raros. Nos perdemos em um mar de rostos e mensagens, mas, no fundo, ninguém realmente se vê ou se importa.
O consumismo tomou conta da nossa vida de um jeito tão intenso que já não sabemos mais o que realmente queremos. Estamos sempre em busca de mais, do novo, do que nos promete satisfação instantânea. Mas será que isso preenche alguma coisa dentro da gente? A sensação que fica é a de que, quanto mais temos, mais vazios nos sentimos. E as coisas, tão rápidas em se tornarem obsoletas, só aumentam o vazio, sem oferecer nenhuma resposta real.
O dinheiro, que sempre foi visto como uma solução, hoje parece mais uma ilusão. Quanto mais nos esforçamos para conquistá-lo, mais ele escapa, e o que antes parecia suficiente agora é escasso. A verdade é que, para muitos, o básico já se tornou um luxo. Sobreviver em um sistema que não para de nos pressionar parece uma tarefa impossível, e quem não tem as condições certas acaba jogado à margem, sem chance de respirar.
E, no meio disso, a violência cresce. Não é mais algo distante, mas uma realidade cotidiana. O medo, que antes era só uma sombra, agora faz parte da rotina de quem vive nas cidades. Vidas são perdidas a todo momento, e a brutalidade parece ser a norma. O pior é que, no fundo, parece que as pessoas se acostumaram. A vida humana já não é tratada com o respeito que deveria.
A empatia parece um conceito em extinção. Ninguém mais se importa de verdade com o sofrimento do outro. Estamos tão mergulhados em nossas próprias angústias que as dos outros nos passam despercebidas. O olhar do outro, o toque de compaixão, simplesmente desapareceram. A indiferença tomou conta, e o ser humano, ao invés de se unir, se afastou ainda mais.
E se olharmos para o mundo ao nosso redor, a situação é ainda mais assustadora. Guerras, doenças, desastres naturais cada vez mais frequentes e devastadores. O planeta, que deveria ser nosso lar, está se despedaçando, e o que fazemos? Nada. Ou quase nada. O sofrimento é tão grande e tão comum que já nem nos mexemos diante disso. A destruição acontece diante dos nossos olhos, mas nossa reação é um silêncio profundo. O que já parecia impossível, agora é iminente, e nós, como espectadores passivos, não sabemos mais como agir.
A esperança? Ela se perdeu, se desfez, e não há mais forças para acreditar que algo pode mudar. O sistema é tão forte e opressor que qualquer tentativa de transformação parece inútil. Estamos apenas sobrevivendo, em um mundo que já não parece mais ter jeito. O futuro parece cada vez mais incerto, e o presente, um caos sem fim. O pior é que, talvez, já tenhamos nos acostumado com isso. Talvez, no fundo, a gente já tenha desistido de lutar.
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tristezaenmicorazon · 1 year ago
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La libertad de retormar mi vida sin ti y tu recuerdo me hará feliz
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blondewoc · 1 year ago
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yobenita · 2 years ago
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Es que todo se desmorona y realmente ya no tengo fuerzas para sostenerlo.
El cariño que te tengo me lleva a decir: paciencia, una más.
Pero mi corazón ya no puede más. Realmente no puedo más.
Estoy caminando sobre la inseguridad. Y eso... me está matando.
Soy esclava de tu intermitencia, de tus migajas.
Lo más triste, es que dudo de mi capacidad de ver la realidad.
Seré yo la que me estoy equivocando? Seré yo la que estoy exagerando las cosas?
Quiero correr a la psicóloga para que me dé la razón, para que de una cachetada me diga la verdad que yo no quiero aceptar: Esto no es amor. Y no tenes porque seguir ahí.
Es chistoso. En el fondo se con muchísima seguridad que este no es el amor que merezco, migajas, discusiones, ley del hielo.
Yo sé. Pero la fuerza gravitacional que su cuerpo ejerce sobre mi es absorbente. Intento alejarme... En vano.
Yo, Benita.
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duo-personality · 3 years ago
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O jeito que você me machuca sem pensar, dói como nunca senti
— Kennety Anderson
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4busrda · 3 years ago
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Siempre voy a ser Ana, no porque siempre lo quiera sino porque ya es parte de mi, cuando quiera acordar va a ser un estilo de vida sino es que ya lo es.
No quiero y no puedo cambiar.
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a--z--u--l · 5 years ago
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Las ganas de decirle «ven y no te vayas nunca». Esas sí que no se agotan.
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brrune · 4 years ago
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Siento que este es el único lugar donde puedo ser yo misma.
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jayrisea · 4 years ago
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¿ Así es como querías terminar ? ¿ O estabas pidiendo auxilio ?
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el-mar-oculto · 4 years ago
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Conoces bien lo que fui, lo que soy y lo que seré,
Y aun así, tu..
decides tomar mi mano y caminar por el sendero de la vida junto a mi.
Tu..
Artífice de locuras
Salvadora de penumbras
Como no mirarte y perder la cordura
Sin duda
No duraría en dedicarte mis letras,
Mis sueños y mis metas.
Es más...
Te dedico mi vida, mi alma y mi ser
Porque se!!
Que donde sea seremos, donde sea,nosotros.
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tristezaenmicorazon · 1 year ago
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No sé si me ignoras o me olvidas
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sugarluxx · 5 years ago
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Lo siento, lo siento tanto, la próxima vez no expresare mis sentimientos.
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prettymoonfff-blog · 4 years ago
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A veces me gusta pensar, que sigues aquí, que no te rendiste.
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yobenita · 4 years ago
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Hay días
Y hay días en que las lagrimas brotan como esos días húmedos,  en donde los pisos se convierten en pequeñas lagunas. Las lagrimas, simplemente comienzan a salir.
Me gustaría hacer un trabajo arqueológico, y descubrir el motivo de la sorpresiva aparición de este llanto... 
Cavar, hasta encontrarme, toparme con la verdadera razón de la ansiedad, las lagrimas y la taquicardia en mi corazón.
Hay días en que no estamos para nadie, ni para uno mismo 
Hay días en que la dosis de anestesia para afrontar la vida cotidiana, es tan alta; que solo siento el galope de mi corazón, no siento emociones, no siento la vida misma
Hay días, que solo necesito tu abrazo...
Yo, Benita.
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duo-personality · 4 years ago
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Do vermelho do meu sangue de pulsos cortados, ao tom forte das garrafas de vinho, cores parecidas, mesma dor, só mudou o vício
— Kennety Anderson
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