#pulsos cortados
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dafne-ellen · 2 months ago
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Eu sinto, no fundo do meu coração que não te esquecerei tão cedo.
E isso não é uma declaração de amor.
É um lamento!
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mchknsttt · 11 months ago
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feelings
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duo-personality · 2 years ago
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O amor é tão grande mais ainda sim a tristeza e a dor conseguem ser maiores
– Kennety Anderson
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solo-un-adolescente-15 · 2 years ago
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Me gusta pintar con rojo, con trazos fijos y llenos de enojo, más no le digo a nadie como el rojo le gusta quedarse y hacer de mi brazo una obra de arte.
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perdidanummundo · 2 years ago
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damnbody · 2 years ago
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oioi, eu sou a @wannad (blkbid)
troquei de celular e não consegui logar a conta :(
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apeser de ter perdido o controle, ainda busco voltar ao foco. meu objetivo aqui não é mostrar apoio ou incentivar qualquer transtorno por mais fudida que eu seja, nunca.
não incentivo ninguém a ficar doente.
conta principal: @mchknsttt
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favtaegguk · 8 months ago
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a sensação continua sendo a mesma parece que isso tira a dor da minha alma
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chiefmoonwhispers · 1 year ago
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Mais uma vez eu errei e cai na tentação de me cortar sei que não é a última vez mais queria que fosse
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calymuses · 2 months ago
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SENDING SHIVERS DOWN YOUR SPINE
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TYMOTHEOS CORVINUS é JASON VOORHEES
Se você achou estranho vê-lo usando a mesma roupa nos últimos dias, MEU PARABÉNS! O mistério acabou! Para atingir a essência desse carismático indivíduo de Sexta-Feira 13, o híbrido ralou para deixar as roupas num aspecto certo. A máscara ficou em outro canto, claro, para não estragar a surpresa aparecendo assim... Meio assustador... Entre um chuveiro trocado ou telha consertada. Boatos que ficou indeciso entre o facão, o taco de beisebol e a serra elétrica. A escolha? OS TRÊS. Versões de borracha presas às costas largas, sem atrapalhá-lo em nada. Exceto o bastão, claro, esse foi bem-feito e ele usa para assustar carinhosamente as pessoas.
2. MARYLAND FAHDILA JUMA é CARRIE A ESTRANHA
Combina, não? Menina oprimida pela família, presa num mundo que desejava tanto escapar. Uma oportunidade aparece, alguém a puxa da prisão, só para ser jogada aos lobos. Diferentemente da original, Mary pegou a versão mais glamourosa da personagem. (E porque não tinha dinheiro para comprar NADA). Pegou um vestido branco esquecido, preparou o sangue com uma receita que pegou da internet e pôs a trabalhar. Usou o dia inteiro e mais um pouco, pintando as mechas rosas de vermelho temporariamente. Okay... Tem mais glitter e maquiagem perfeita do que o filma, mas hey é uma releitura.
3. ARMAND DI ROMANUS é PATRICK BATEMAN
Sei, fica difícil você associar a imagem do rei féerico com o serial killer de Psicopata Americano. Espera... Será mesmo? Calculista, manipulador, cuidadoso, observador... Rome frequentou as gravações quando ouviu os rumores e até apareceu numa cena (se você souber onde procurar!), sabendo muito bem de tudo sobre o filme. Foi uma tarefa complicada trocar suas roupas leves pelo terno bem cortado, elegante. Colocar a capa protetora um parto maior. E o sangue? Tudo em nome da experiência. Ser um deles para não destacar... E agitar o machado sem fio para livrar-se das fotos.
4. BABA YAGA é MIA
O clássico filme de terror, caros telespectadores! Jovens inocentes viajam para uma cabana no meio do nada, encontram um altar satânico e o que fazem? Exatamente, evocam demônios e se assustam quando respondem. Baba ama esse filme. A morte do Demônio (Evil Dead), A versão de 2013, sendo mais específica. A forma como a manipulação e a terra engolem a pobre garota... Num movimento de pulso, suas roupas foram substituídas pelo exato figurino do filme. Da maquiagem até a sujeira embaixo das unhas, com direito a uma ilusão de língua bifurcada. Digamos que ela ficou feliz demais em sair assim nas ruas, gritando e se jogando no chão implorando para que a salvassem... (e, por dentro, o medo cru apertando a garganta... Lembrando daquele momento na fonte).
5. ASMODEUS é DRÁCULA
Capa arrastando no chão, presas realistas despontando da boca aberta, lábios rubros do sangue que escorria pelo queixo. Blusa branquíssima arruinada de sangue falso, roupas que pararam no século passado e sapatos tão engraxados que podiam ver o reflexo perfeito. O que existisse de clichê ridículo de vampiros, o Príncipe do Inferno usava com um orgulho tremendo. Ah, perder uma oportunidade dessas para provocar uma raça tão sensível? Erguendo os braços, fazendo buuuuu e estalando a mandíbula perto de pescoços. Bom, a maioria entrou na onda e ele até fez algumas encenações, mas a risada mesmo vinha da plaquinha metálica no peito. A identificação com as letras de forma: olá, me chamo KARAM.
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1inutilqualquer · 2 months ago
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O suicídio vem bem antes
Da corda no pescoço,
Ou dos pulsos cortados
O suicídio começa quando o
Vazio se instala no seu peito
Qnd vc olha ao seu redor
E sente que vc é o que tem de errado no mundo
O suicídio começa bem
Antes da morte.
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dafne-ellen · 17 days ago
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Um dia você pensou em tirar sua própria vida diversas vezes, por causa de um alguém que sempre te levava ao seu limite, e agora você acordou depois de oito anos e percebeu que nunca quis realmente morrer.
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linhas-de-sanidade · 3 months ago
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1, 2, 3, Meus Remédios...
Meus remedios
1
2
3
4
Um coquetel que me deparei porque dizem que sou louco
Tratam como se fosse frescura
Por isso essa merda não se cura
Se é que existe cura toda essa loucura
????
Me internaram num hospicio
Mesmo que digam que não é bem isso!!
Louco é tratado tudo igual
Sempre muito mal
Amarram se você chora
Quem é louco de verdade??
Na realidade quem é são??
Fala de mim
Minha crise não tem fim
Fiquei sabendo que fulano se matou!!
Depois
Foi ciclano
Mas talvez
O próximo seja beltrano
A vida é um comprimido amargo que nem todos conseguem tomar
Isso não é fraqueza pode ter certeza
Não é fácil aturar essa sociedade que diz igualdade julgando minha sanidade
Dizem que somos os errados
Talvez
Talvez estejam equivocados
Talvez saibamos demais
Por isso ficam irritados
Viciar em algumas drogas para conviver com os pensamentos
Todos esses momentos que vivi até hoje foram puro tormento
Se chapar tudo meio que vai
Melhorar
Até a OVERDOSE me salvar
Pulsos cortados
Em sangue afogado
Sair do hospital para ser internado
Olhares de julgamento
Eu sinto como se fosse o vento
AMANHÃ NAO ESTAREI MAIS EM MOVIMENTO.
- Mihl
Agradeço de coração a todos que leram
Esse foi um dos primeiros poemas feitos por mim, coloquei minha alma nele espero que tenham apreciado
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duo-personality · 2 years ago
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Meus sonhos sempre me mostram a verdade do que acontece ou vai acontecer o problema é que as pessoas não
- Kennety Anderson
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libreamour · 2 months ago
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CARTA ABERTA 🏳️‍🌈
Acho que esse é o texto mais importante da minha vida, então por favor? Leia com carinho.
Vim falar um pouco do que vivo no meio LGBTQIA+, e no meio de pessoas do meu vínculo.
Sou uma mulher cis, lésbica. E que de um tempo pra cá vem observando e avaliando a atitude de outras mulheres.
Recebo muitas mensagens de outras mulheres (muitas que nem sequer eu conheço).
Queria ressaltar aqui antes de concluir o meu ponto de vista que essa é apenas a minha humilde opinião beleza?! É um direito total seu de não concordar.
Vejo mulheres com posturas de homens, afinal nós mulheres já sabemos oque esperar dos “homens”, mas algumas mulheres vem me espantando com suas formas de agir.
O 1º fato que sofro é o de ser uma lésbica fem (feminina), então a maioria das mulheres que chegam em mim sempre pensam que fico com homens. Sinto que minha orientação sexual só seria validada se eu fosse uma desfem.
O 2º fato é que por eu ser uma lésbica fem, as mulheres não se esforçam pra serem educadas, cordiais e gentis. Me hipersexualizam e me objetificam diariamente.
Isso quando não me tratam como instrumento de curiosidade.
Tenho amigas que pensam que por eu ser lésbica quero ficar com todas elas, e a maioria das que se dizem “hétero” no primeiro gole de bebida buscam um espaço comigo pra matar sua curiosidade.
O 3º fato é que é muito difícil ser compreendida no próprio meio LGTBQIA+, tem mulheres que nasceram e nem sequer precisaram passar por uma experiência com um homem.
Eu me assumi aos 13 anos, e mesmo assim fui casada com um homem durante 6 anos e tive um filho. Sofri preconceito em casa, sofri repressão, violências, fugi de casa, e então eu casei na intenção de sair de casa e me auto sabotei durante muitos anos tentando me provar que eu podia ser “normal”.
Durante os meus 6 anos de casamento eu passei por inúmeras crises e sofrimentos por sentir que aquele não era o meu lugar, e não era a vida que eu queria ter. Sempre estava faltando “algo”, sempre não era o suficiente, em vários momentos eu tive a certeza de que não era feliz. Pensei em me matar por diversas vezes, tenho pulsos cortados, queimados e perdi as contas de quantas vitaminas de remédios tomei pra tentar acabar com a minha vida. Cheguei a pesar 39kg eu já sendo uma mulher de 20 anos com 1,73cm de altura.
Ainda por cima eu tinha um “marido” o qual eu devia satisfações, sofri pressão psicológica durante muito tempo, várias cobranças diante das minhas obrigações como “mulher”. E eu tinha medo de dizer por quantas, inúmeras vezes eu me entreguei por me sentir obrigada. Meu caso já não podia mais ser cuidado por psicólogos e sim por psiquiatras, a depressão quase me matou! E mesmo assim vivi a heterossexualidade compulsória. Principalmente depois de ter filho eu me achava na obrigação de dar uma família “normal” a ele.
Após o fim do casamento eu não soube como explicar as pessoas que eu era lésbica, até porque além de ter sido casada com um homem, eu gerei um filho.
Eu não sabia explicar pra mim mesma, quem dirás a um outro alguém…
Ah mas e oque é a heterossexualidade compulsória ?
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Durante o último ano do meu casamento, as relações sexuais tinham que ser praticamente com datas e horas marcadas. E após o casamento, eu tentei manter vínculos com homens, tentei ter relações. E na primeira oportunidade de fugir eu fugia. Eu comecei a cogitar que o problema era o meu parceiro e não eu. Eu não entendia que simplesmente o fato de eu não me adaptar a essa vida “heteronormativa” não era um problema. E que estava tudo bem. Estava tudo bem eu não me sentir feliz. E eu tentei, tentei com todas as forças abrir mão de mim mesma. Por diversas vezes me vi tendo que fingir, me vi tendo que mentir, por inúmeras vezes chorei no banho me sentindo suja, em meio as lágrimas depois de fingir sorriso e prazer.
Eu sempre quis ter uma postura de mulher forte, a fodon@ que não sofria por absolutamente nada!
Na minha cabeça não existia mais a possibilidade de eu ser apenas “lésbica” já que eu tive um filho. Eu sentia que tinha perdido minha vida e a chance de ser feliz.
Me sinto obrigada no próprio meio LGBTQIA+ a ter que ficar buscando uma maneira de me explicar, de tentar fazer com que compreendam tudo que vivi.
Já tive que ouvir por diversas vezes “agora é lésbica porque não encontrou o homem certo”, “já ficou com homem uma vez, então sempre vai ficar”, “diz que é lésbica mas tem um filho, gerado com um homem”, “ah mas você foi casada”, “ah mas você parecia ser feliz”, entre mil outros comentários que me machucam terrivelmente.
É muito ruim você ser quem é e se sentir na obrigação de dar explicações.
Estou escrevendo esse desabafo também para os meus amigos os quais eu não tive coragem de contar como me sentia.
Estou escrevendo pra você homem que em algum momento sentiu que tinha algum espaço em minha vida, e que até hoje pensa que conseguirá ter algo comigo. Eu sinto te informar, mas não vai! E me desculpe se eu deixei pensar que poderia, eu tive medo de dizer NÃO, tive medo de escutar questionamentos e ter que ficar tentando me explicar pra quem nunca iria me entender. Hoje é tão libertador eu poder dizer “SOU LÉSBICA, TOTALMENTE APAIXONADA POR MULHERES, CAPAZ DE AMAR UMA MULHER, SATISFEITÍSSIMA COM A MINHA ORIENTAÇÃO SEXUAL E FELIZ DO JEITO QUE SOU”.
Hoje não me falta nada! Hoje eu sou completa.
Tentei ter uma vida “normal”. E tá tudo bem eu não ser “normal” pra você.
E tá tudo bem meu filho ter uma mãe lésbica, tá tudo bem eu ir acompanhada de uma outra mulher nas festinhas da escola dele, tá tudo bem ele ver a mamãe dele com uma companheira na ceia de Natal, ou dando um beijinho na virada do ano em meio as queimas de fogos. Tá tudo bem eu envelhecer em uma cadeira de balanço dizendo que a amo.
Tá tudo bem! Não acredito mais que meu filho seja capaz de deixar de me amar por eu ser quem sou, porque é justamente por eu ser quem sou que sou uma mãe tão maravilhosa e tento ao máximo não falhar com ele.
Por diversas vezes tentei reatar meu casamento e meu ex marido me questionava “mas você quer voltar só por conta de Miguel né”? E eu dizia que não, que era porque eu o amava. Eu tentei de todas as formas manter a minha “família”, e todas as vezes que voltamos em algum momento eu entrava em crise existencial novamente e todo o caos voltava a acontecer, as crises, os choros, a infelicidade, as tentativas de suicídio, a insônia, a perca de apetite entre mil outras questões.
E tá tudo bem se você não me entende, afinal nem mesmo minha mãe que me gerou consegue me entender. Acredito que todos meus familiares e muitos dos meus amigos(a). E tá tudo bem mesmo, de verdade!
Eu só peço que respeitem, me respeitem como pessoa, como mulher!
Peço que vocês meus amigos(a) tenham respeito por mim, por tudo que vivi e passei pra chegar até aqui, até essa Daiane tão segura de si. Peço respeito a vocês minhas amigas que tentam me fazer de rato de laboratório, peço respeito a vocês minhas amigas que na primeira festa tentam empurrar algum homem pra mim, peço respeito a vocês que estão chegando agora, e aos demais que vão chegar.
E parem de pensar que porque uma lésbica, é lésbica quer todas as mulheres do mundo.
Parem de pensar que ser lésbica é um desejo sexual, carnal, ou apenas um fetiche, um momento.
Vocês mulheres bi, ou lésbicas que são verdadeiramente capazes de amar outras mulheres, sejam gentis umas com as outras, sejam educadas, cordiais, admirem a sutileza, a delicadeza, o afeto, o cuidado.
Esse texto não é só um desabafo pra mim, como também inspiração pra outras mulheres pois acredito que muitas já viveram ou vivem o mesmo que já vivi.
Se libertem! Se assumam! Sejam livres!
Não promovam feminismo se vocês não sabem o mínimo do que é amar o próximo como a si mesmo.
Vocês do meio LGBTQIA+, sejam mais compreensivos(a) com o nosso grupinho. As vezes a caminhada que foi fácil pra você, não foi para o coleguinha do lado.
Acolham, escutem, respeitem.
E isso aqui é muito mais que falar sobre o nosso grupo, estou falando sobre amor.
Estou falando sobre empatia.
Estou falando sobre estancar a ferida do outro, mesmo que não doa em você.
De uma lésbica livre e com amor Daiane. ❤️‍🩹
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poeta-do-caos23 · 3 months ago
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O que mais sangra além dos pulsos cortados, são as feridas na alma.
Você me disse que eu sou a única pessoa que você confia, e mesmo assim eu tive a oportunidade de se reaproximar de você e falhei. Eu disse não no momento em que você mais precisava de mim, e agora eu estou me sentindo um lixo. Essa ansiedade sempre me atrapalhou nas minhas decisões, e estou pagando por tudo o que acontece. Desperdicei o que eu mais queria, e o que mais sangra além dos pulsos cortados, são as feridas na alma.
DSM
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sofea-00 · 3 months ago
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NI UNA GOTA DE SANGRE
(El poder de la sugestión).
Un científico de Phoenix, Arizona, quería probar una teoría. Necesitaba un voluntario que llegase hasta las últimas consecuencias.
Por fin lo encontró, era un condenado a muerte que sería ejecutado en la silla eléctrica, en la penitenciaria de St. Louis en el estado de Missouri.
El científico le propuso al condenado, lo siguiente: él participaría de un experimento científico que consistía en hacerse un pequeño corte en el pulso, con el propósito de que su sangre fuera goteando lentamente hasta la última gota. Le explicó que tenía mínimas probabilidades de sobrevivir, pero que de todas formas, su muerte sería sin sufrimiento, ni dolor; ni siquiera se daría cuenta.
El condenado aceptó, porque morir de esta manera, era preferible a morir en la silla eléctrica. Lo colocaron en una camilla y ataron su cuerpo para que no pudiera moverse. A continuación le hicieron un pequeño corte en la muñeca y colocaron debajo de su brazo una pequeña vasija de aluminio.
El corte fue superficial, sólo sus primeras capas de piel, pero fue lo suficiente para que él creyera que realmente le habían cortado las venas. Debajo de la cama, fue colocado un frasco de suero con una pequeña válvula que regulaba el paso del líquido, en forma de gotas que caían en la vasija. El condenado, podía oír el goteo y contaba cada gota de lo que creía era su sangre.
El científico, sin que el condenado lo viera, iba cerrando la válvula, para que el goteo disminuyera, con la intención de que pensara que su sangre se iba terminando.
Con el pasar de los minutos su semblante fue perdiendo color, su ritmo cardíaco se aceleraba y le hacía perder aire a sus pulmones. Cuando la desesperación llego a su punto máximo, el científico cerró por completo la válvula y entonces el condenado tuvo un paro cardíaco y murió. El científico consiguió probar que la mente humana cumple estrictamente todo lo que percibe y que el individuo lo acepta, sea positivo o negativo, actuando sobre toda nuestra parte psíquica y orgánica.
Siempre he pensado que la mente no tiene límites cuando se engaña ella misma. Peor aun cuando no entiende las cosas y fabrica lo que puede para entender, como cuando vemos cosas que las tomamos como sobrenaturales pero que en realidad no lo son.
Muchas veces en nuestra vida se nos presentan problemas que parecen ser desastrosos. Posiblemente haya alguien que nos diga que hay una pequeña o ínfima posibilidad de revertir dicha situación, pero nosotros decidimos creer sólo lo que somos capaces de percibir e imaginar.
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