#treinamento físico
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Curso online com certificado! Fundamentos da Nutrição Esportiva
Descubra os fundamentos essenciais da Nutrição Esportiva neste curso abrangente, dividido em seis módulos especializados. Aprenda a importância dos macronutrientes e micronutrientes, estratégias de hidratação, suplementação adequada e planejamento de refeições para atletas. Explore o impacto do metabolismo na performance, estratégias de periodização nutricional, alimentação consciente e saúde mental, nutrição para atletas mais velhos, além […]
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Quais São Os Três Pilares Do CrossFit?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/12/01/quais-sao-os-tres-pilares-do-crossfit/
Quais São Os Três Pilares Do CrossFit?
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Treinamento Funcional para Equilíbrio: A Chave para Saúde e Estabilidade
O treinamento funcional para equilíbrio tem ganhado cada vez mais adeptos por ser uma abordagem eficaz para melhorar a saúde, estabilidade e qualidade de vida. Este método combina exercícios que imitam movimentos naturais do dia a dia, fortalecendo músculos estabilizadores e promovendo maior controle corporal. Neste artigo, exploramos como o treinamento funcional para equilíbrio pode transformar…
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Transforme Sua Casa em Sua Academia: Guia Completo de Exercícios para Fazer em Casa
Introdução A busca por um estilo de vida saudável e uma forma física ideal é um caminho contínuo de descobertas e desafios. Muitas vezes, a solução mais eficaz está na simplicidade dos recursos que já possuímos: nosso próprio corpo. É com essa filosofia que lhe apresentamos uma playlist especial de exercícios que utilizam o peso do corpo, acompanhados de dicas de especialistas. Playlist com…
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
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⠀ 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 𝐫 𝐢 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐢 𝐨 𝐧 ⠀ ── Strength in unity, power in resilience! ── ⠀ 𝘑𝘖𝘐𝘕 𝘜𝘚 𝘕𝘖𝘞 !
Você é nosso convidado especial para participar da Unwavering Legion durante nossos encontros extra-oficiais. Este é um chamado para todos os campistas que desejam aperfeiçoar suas habilidades de combate, autodefesa e primeiros socorros, visando proteger a si mesmos e aos demais semideuses em momentos de crise.
Na Unwavering Legion, você terá a oportunidade de treinar com os melhores, aprender novas técnicas, e compartilhar experiências com outros semideuses que, assim como você, entendem a importância de estarem preparados para qualquer situação. Nossos instrutores são experientes e dedicados a ajudar cada participante a alcançar seu potencial máximo.
Lembre-se, nossos encontros são secretos e devem ser mantidos assim, longe do conhecimento da direção. Agimos desta forma para garantir a segurança de todos os participantes e a preservação do nosso projeto. A discrição é fundamental para que possamos continuar a nos reunir e fortalecer nossas habilidades sem interrupções.
Além do treinamento físico, também discutiremos estratégias de defesa, táticas de combate e maneiras de utilizar seus poderes de forma mais eficaz. Este é mais do que um simples grupo de treino; é uma comunidade de apoio, onde cada membro ajuda o outro a se tornar mais forte e preparado.
Se você está pronto para aceitar este desafio e fazer parte da Unwavering Legion, junte-se a nós em nossos encontros secretos e torne-se um verdadeiro guardião entre os semideuses. @silencehq
⠀ LISTA DE PARTICIPANTES
── SOBRE :
Qualquer campista está convidado para fazer parte do grupo, seja como mentor ou mentorado.
Se você é um patrulheiro, instrutor de alguma luta/arma ou curandeiro, pode se voluntariar para ser mentor dos campistas que procurarem o grupo.
As reuniões consistem em treinamentos extras pra quem deseja desenvolver suas habilidades de combate e autodefesa, mas também haverá suporte emocional para quem precisar depois dessa nova tragédia.
── OOC :
Tive a ideia de montar o grupo pra ajudar no desenvolvimento da Aurora, porque ela só dizia que ia fazer algo a respeito do que tá acontecendo, mas na prática não tava fazendo nada kkkkk E falando com a central, foi sugerida a ideia desse plot se estender a todos os personagens do rp, assim abre um novo leque de desenvolvimento a quem se interessar.
A inspiração para o plot foi a Armada de Dumbledore, então podem considerar essa referência para o desenvolvimento.
A Aurora foi idealizadora, mas acredito que outros Patrulheiros também contribuíram para a concepção e prática inicial da ideia, então quem tiver interesse de ter feito parte disso pode me chamar.
Você estão livres para abordar e desenvolver plots relacionados ao grupo como quiserem, então não tem necessidade de vir falar comigo previamente. Quero desenvolver o cenário como um grupo dentro de rp mesmo.
Quem quiser plotar algo com a Aurora nesse cenário pode me chamar. :)
Qualquer dúvida, vem de chat!
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⋆✴︎˚。⋆ 𝖙𝖆𝖘𝖐 𝖎. the night when fire rained ⋆·˚
Cada degrau descido para o subsolo do castelo piorava o humor de Brianna por estar sendo obrigada a prestar satisfações para algo que evidentemente em pouco afetava sua vida. Levantando a barra do vestido de tecido e cor clara, a mulher pensava em como sua escolha de vestes se mostrava inapropriada para a tarefa, já que as barras arrastavam pelo chão que claramente não tinha sua manutenção tão cuidadosa quanto às partes mais civilizadas do castelo que costumava frequentar. Se sentou na melhor cadeira da sala reservada para a investigação, antes mesmo de ser liberada pelo interrogador para tal com um suspiro que deixava evidente sua irritação com a obrigação de estar ali.
“Onde você estava no momento em que o incêndio começou?” Perguntou o investigador destinado a interrogá-la, quebrando o silêncio na sala abafada e fazendo com que ela levantasse os olhos das suas unhas, as quais analisava com tremenda atenção observando os danos que as recentes práticas intensas de treinamentos físicos estavam infringindo às suas mãos delicadas. Ela precisava escrever para a mãe, pedindo os cremes que costumava encomendar com o boticário real. — Bem, eu estava aqui. Não nessa sala abominável evidentemente, mas em Hexwood. Aliás eu preciso deixar registrado que é um absurdo que esse interrogatório esteja sendo conduzido aqui, como se fossemos criminosos comuns. É repulsivo — Olhou ao seu redor como se apontasse todas as coisas erradas com o local, e como eram pessoalmente ofensivas para alguém como ela.
O interrogador ignorou o comentário e prosseguiu com as perguntas programadas. “Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?” E os olhos de Brianna se reviraram em suas órbitas, e um riso sem qualquer traço de humor deixou seus lábios. Era evidente que aquela investigação não iria a lugar algum, se aqueles eram os encarregados por pegar os responsáveis. — Você só pode estar brincando comigo… Não, eu não notei nada fora do ordinário em Hexwood, pessoas estranhas estavam sendo estranhas, pessoas malucas estavam sendo malucas, o sol se ergueu e se pôs como qualquer outro dia. Tudo como deveria ser. Em Hexwood, onde eu estava. — fez questão de enfatizar o nome da academia para evidenciar o seu ponto. — Agora sobre Wülfhere, eu nunca pisei meus pés naquela ilha. O mais próximo que já passei por aquela região foi em viagens de barco para chegar em Hexwood. E ainda assim, a maior parte de ditas viagens eu passo dentro da minha cabine, uma vez que sofro de terríveis enjoos em viagens de barco. Se me dissessem que a grama cresce azul e o céu é vermelho em Eldrathor eu não teria outra escolha a não ser acreditar em sua palavra. Então para responder sua pergunta, não, eu não notei nada incomum em Wülfhere.
A pergunta seguinte fez com que Brianna perdesse completamente a pouca paciência que tinha com aquela linha de questionamentos. Deixou com que o seu corpo relaxasse no encosto da cadeira, ato repugnante por todos os seus professores de etiqueta e que em qualquer outro momento renderia um olhar de desprezo até mesmo dela. “Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?” Mesmo depois de tudo que havia dito em sua resposta anterior ele realmente que ela saberia identificar comportamento de dragões? Ela respirou fundo uma vez para conter seu temperamento, tentando ao máximo manter a polidez em sua fala quando respondeu. — Não, senhor, eu não notei nada estranho com os dragões. Principalmente por não ser lá a maior conhecedora da espécie, como você pode imaginar. — Usou as mãos para indicar o próprio corpo como uma evidência do que dizia.
E quando estava prestes a perder qualquer esperança de ter alguma atividade cerebral em seu entrevistador, ele finalmente fez uma pergunta que tinha qualquer traço de sentido. “Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?” Infelizmente para a investigação essa também era uma pergunta que daria em um beco sem saída vindo de Brianna. — Eu perdi a habilidade de sonhar a muito tempo. Na maioria das noites eu necessito tomar uma poção para ajudar com o meu sono, e por consequência tendo a ter noites muito silenciosas enquanto durmo. Creio que não serei de grande utilidade quanto a isso.— Uniu as sobrancelhas e seus olhos suavizaram em uma expressão similar ao pesar, mas que para qualquer um que a conhecesse não passava de uma imitação.
“Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?” Brianna que brincava com uma mecha de seus cabelos levantou o olhar para seu interrogador, descrente com o que indagava. — Até onde eu sei descobrir isso é o seu trabalho, não? Eu não faço ideia das evidências obtidas do incêndio. Não é como se eu ocupasse muito do meu tempo pensando no que acontece em Wülfhere. O que eu posso dizer com certeza é que eu não sou uma das beneficiadas por esse incêndio. Me atrevo a dizer que nenhum dos discentes ou docentes de qualquer uma das instituições seja um desses supostos beneficiados. Longe de mim criticar nosso magnânimo imperador, mas tínhamos duas instituições por um motivo. Hexwood não tem estrutura para suportar todo esse influxo de pessoas. Especialmente quando são dois grupos que se odeiam tão fortemente quanto khajols e changelings. Não que essa seja uma das habilidades da minha magia, mas essa convivência forçada vai causar muitos problemas, e eu não estou só falando da superlotação do salão principal na hora das refeições. Mas quem sou eu pra criticar a decisão do imperador? — Deu de ombros com desinteresse, como quem discutia as opções de bebidas em um baile, voltando a focar sua mente em assuntos mais importantes para ela, como a lista de pedidos que mandaria para a mãe e como seu estoque de tinta vermelha para os lábios estava perigosamente baixo e isso precisava ser corrigido com urgência.
A última pergunta foi anunciada e Brianna já não aguentava mais aquele tédio. “Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?” Infelizmente era mais uma das perguntas que faziam sua pele arrepiar de tanta estupidez, mas fez o seu melhor para terminar a entrevista em uma nota positiva, deixando apenas o mínimo de sua irritação transparecer. — Temo que esteja me dando muito mais crédito do que o que possuo, senhor. Eu sou apenas uma garota da corte, não tenho qualquer conhecimento para sequer especular sobre um assunto tão sério quanto esse. Mas espero que ache logo os culpados e que esse problema se resolva o mais rápido possível! — O sorriso em seu rosto era enjoativamente doce e sua voz soava a uma inocência e ingenuidade forjada que não chegavam em seus olhos afiados. A voz de alguém treinada para ser vista e não ouvida, mas que apesar disso tinha muito a dizer. — Agora que finalizamos por aqui, com licença. — Se levantou e foi em direção a porta antes de ser dispensada, parando alguns instantes antes de abrir a porta e olhando por sobre os ombros. — Se tiver mais perguntas para mim, peço que me encontre em meus aposentos, ou em qualquer outra parte mais civilizada da academia. Eu não voltarei a esse porão.
Ao chegar à base da escada, Brianna rosnou jogando a cabeça para trás antes de começar sua jornada subindo as escadas, xingando e amaldiçoando cada alma que a fizera descer até ali com cada degrau que subia.
TLDR do interrogatório da Brianna:
Brianna é uma pessoa justa, ela não odeia os changelins, ela odeia todo mundo. Democratica.
#cae:task#⋆✴︎˚。⋆ 𝔳. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : tasks#⋆✴︎˚。⋆ 𝔳𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : povs#《 the night when fire rained 》#ficou meio palhaçada mas a querida é arisca fazer o que
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Tanukimon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Variável
Tipo Fera Encantada
Campo Espíritos da Natureza (NSp)
Significado do Nome Tanuki, de Bake-Danuki, yokai famoso do folclore japones, associado a prosperidade e boa sorte
Grupo Familiares.
Descrição
Partindo do Monte Brocken numa odisseia pelos mundos digitais buscando atingir o ápice de seu potencial físico e espiritual por meio de um intenso treinamento, Ezomon se torna Tanukimon, um monge Digimon cujo as habilidades surpreendem até aqueles que já esperavam maravilhas vindas dele.
Quando está em meditação, o que faz por grande parte de seu tempo, usa seu ajirogasa sobre a cabeça para bloquear sua visão e assim elevar seu estado espiritual, quando isso acontece seu corpo emana tanto calor que é quase impossível se aproximar e embora sua aparência o faça parecer apenas um monge grande e rechonchudo de feição serena e amigável isso está longe de ser toda verdade.
Devido ao seu duro treinamento em artes marciais seu corpo se tornou uma arma de combate poderosa e extremamente perigosa, pois sua pelagem espessa e incandescente esconde uma montanha de músculos fortes e bem treinados, tão fortes quanto sua querida espada, a chamada Owaranai-en a lâmina do Fogo Perpétuo, uma Katana forjada na sagrada Firewall que está constantemente ardendo em chamas e aquele que a toca tem seu corpo consumido pelo fogo. Seu treinamento também aumentou consideravelmente sua força espiritual de maneira a tornar Tanukimon uma criatura completamente imune a influências externas, sendo ele o único que pode controlar suas vontades, além de ser capaz de se conectar com a chama da vida de outras criaturas sem a necessidade de contado direto com elas como Ezomon.
Possuindo agora um elevado controle sobre as chamas mágicas de Eneruge, Tanukimon foi capaz de transmutar o que antes era o cristal em sua testa, que por muitos é um objeto de desejo por possuir propriedades mágicas além da compreensão, em um Japamala onde o brasão de seu clã está gravado em cada uma de suas 10 contas, dessa forma, aquele que tentar roubar tal poder será enganado pela jóia na empunhadura de sua espada, a qual se parece muito com a que antes possuía, porém é falsa.
Por ser membro dos Familiares, Tanukimon tem como principal missão compartilhar o conhecimento que possui com aqueles que se mostrarem puros e merecedores de dividir com ele seu poder, sendo assim seu maior desejo é encontrar o lugar perfeito onde possa erguer seu monastério para passar adiante sua sabedoria, e foi com esse desejo que em sua peregrinação chegou a cidade mágica de Salem.
Técnicas
Owaranai-en (Fogo Perpétuo) Retira sua espada da bainha liberando a intensa chama sem fim que ela contém sobre o oponente;
Eneruge no Shinja (Devoto de Eneruge) Envolto nas chamas mágicas de Eneruge desfere golpes de artes marciais com suas 4 patas;
Odoru Ajirogasa (Chapéu Dançante) Lança seu Ajirogasa como uma shuriken, que em chamas gira em alta velocidade;
Tamashīnohi O Michibiku (Chamas que Guiam a Alma) Em estado elevado de meditação, faz o seu corpo emitir calor extremo;
Chanbara Sem retirar sua Owaranai-en da bainha desfere golpes poderosos e velozes;
Ōgiri Shosagoto (Ato Final) Performa uma espécie de dança ritualística, evocando antigos espíritos do fogo diretamente da Firewall capazes de assumir a forma de outros Digimon, normalmente de seus companheiros Familiares.
Informações Adicionais
Familiares
Um grupo recém-descoberto, original de Witchelny. Os membros do grupo são Digimons que tem grande afinidade com os elementos e servem de guias para jovens Magos dominarem a Magia Elemental com mais facilidade, sendo que em troca os próprios Familiares crescem em inteligência e poder. Tal relação de companheirismo faz com que a dupla (ou grupo, dependendo de quantos Familiares os Magos tem ao seu lado) desenvolva um laço fortíssimo, ligado pela magia, mas, mais do que isso, pelo amor.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Ezomon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual e Empírea
#dvadex#dmedex#digimon#digital#monster#originalconcept#oc#rebuiltproject#digifake#rebuilt#fanmade#witchelny#monk#wizard#RPG#dungeons and dragons
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Curso online com certificado! Treinamento Virtual: Saúde e Atividade Física
Este curso online aborda os fundamentos essenciais da saúde e atividade física, fornecendo uma visão abrangente sobre a importância da prática regular de exercícios, os benefícios para a saúde, as principais recomendações para uma vida saudável, mitos e verdades sobre atividades físicas, prevenção de lesões e a influência da nutrição nos resultados do treinamento. Por […]
#atividade física#bem estar#benefícios#exercício físico#qualidade de vida#rotina saudável.#saúde#treinamento virtual
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⌗ㅤ⸻ㅤ𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈 .⠀⠀one advantage in keeping a diary is that you become aware with reassuring clarity of the changes which you constantly suffer.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ@silencehqㅤ&ㅤ@hefestotv
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O1: BÁSICO E PESSOAL.
Nome: Dimas Victyn.
Idade: vinte e quatro anos.
Altura: alcanço a marca de 1,87cm.
Gênero e pronomes: homem cis, ele e dele.
Parente divino e número do chalé: sou filho de Hebe do chalé dezessete.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento:
Foi aos seis meses de vida.
Quem te trouxe até aqui?
Minha mãe divina, Hebe, foi a responsável pela minha chegada segura.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
A reclamação ocorreu de imediato, pouco antes da minha vinda para o acampamento e pouco depois de meu nascimento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses?
Fora as missões, fiquei apenas no Acampamento; aqui tem sido a minha casa desde sempre e não penso em sair.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Bem, creio que agi com a normalidade que se era possível ter. Sempre fico curioso com algumas coisas legais do mundo mortal, todavia, não sinto falta.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O bracelete de Ares seria a escolha por seu imenso poder defensivo. É um item capaz de captar impacto e aumentar a força física do usuário de forma inimaginável.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
A profecia trazida a tona por Rachel é algo que me perturba e frequentemente guia escolhas e pensamentos. Não gostaria que fosse assim, mas, desde que a profecia é parte de nossa realidade, tenho me estado a orbitar a cerca dela.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes:
Como Curador de Memórias, posso me conectar com às lembranças de outras pessoas. Consigo tratar de traumas, bem como encontrar memórias perdidas, ou mesmo projetar reminiscências externamente.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Força e agilidade sobre humanas são as habilidades que detenho. Com elas, é mais fácil realizar tarefas braçais, assim como treinos, e o meu tempo de reação para às situações e realização de atividades é menor.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Jamais me esqueceria... Durante um treinamento físico, acessei - através do toque e sem controle algum - às memórias de um outro semideus.
Qual a parte negativa de seu poder:
Às vezes, agora mais raramente que no passado, o gatilho é espontâneo e se dá pelo toque.
E qual a parte positiva:
Poder ajudar outros a lidar com lembranças perdidas ou mesmo aliviar o peso de traumas memoriais profundos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não tenho nenhuma preferência, mas, por usar um escudo na maior parte das batalhas, opto por uma espada mediana para finalização ou combate.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Lyorn é um escudo que me foi dado por Hebe, em meu aniversário. O presente inesperado muito me alegrou e é algo que estimo e tenho zelo.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Adagas tiram o pior de mim. É difícil de as usar por que não me adapto ao modo de combate; simplesmente não é para mim. Também não sou muito bom com arcos.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O4: MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu?
Era uma missão que parecia relativamente simples. Devíamos recuperar um artefato mágico e retornar para o acampamento, mas o local de destino se mostrou cheio de armadilhas e passagens secretas. Em uma delas, o grupo se separou e monstros apareceram. Não conseguimos completar o objetivo e uma pessoa se feriu gravemente.
Qual a missão mais difícil?
Todas elas são difíceis, de uma maneira ou de outra.
Qual a missão mais fácil?
Seguindo a linha de raciocínio da pergunta anterior, ressalto existem, ao menos ao meu ver, missões fáceis.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Justamente a primeira missão em que estive. Não fosse a ajuda e apoio de outro semideus, não acho que estaria aqui.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Até o momento, não me ocorreu de despertar a fúria de nenhum deles. Espero assim permanecer.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O6: DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Asclépio, por sua sede de conhecimento capaz de impactar a medicina, e Cratos.
Qual você desgosta mais?
Não penso muito sobre isso... Bem, me comprometo a dar uma resposta quando a tiver.
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria?
Não escolheria nenhum outro além de minha querida mãe.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Vislumbrei Hebe em sonhos desde a tenra idade. Fora ela, não tive contato com outras divindades.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Sim. Faço oferendas a Gimnásia por seu vínculo com os esportes, para Psiquê, pois busco a manter mente e alma em sintonia perante o uso dos meus poderes e, por fim, para às três Horas.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O7: MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Touros de Cóquida. São de extrema resistência e cospem fogo. Pelo veneno, também considero às catóblepas um problema dos grandes.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Todo monstro pode ser incrivelmente difícil de lidar e qualquer coisa pode tornar esse fato pior. Posso dizer que cada um deles foi o pior, por isso.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Considero que drakons devem ser realmente complicados como oponentes. Eles são grandes, tem escamas difíceis de penetrar, cospem veneno ácido... Enfim, possuem uma grande lista de contras.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O8: ESCOLHAS.
( ) Ser respeitado pelos deuses OU Viver em paz, mas no anonimato ( × )
( × ) Caçar monstros em trio OU Caçar monstros sozinho ( )
( × ) Capture a bandeira OU Corrida com Pégasos ( )
( × ) Hidra OU Dracaenae ( )
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, estaria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Abdicaria de cada fragmento de mim.
Como gostaria de ser lembrado?
Como alguém que lutou por um futuro melhor para todos.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA 10: ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento:
Fora a Arena de treinamento, gosto muito dos campos de morango e da ala de Artes e Ofícios.
Local menos favorito:
Não tenho nenhum menos favorito, mas não costumo frequentar muito o observatório; não que tenha motivo específico, também.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Hum... Acho que o que importa e torna tudo melhor é são as companhias que estão conosco.
Atividade favorita para se fazer:
Gosto muito da Escalada, mas confesso que costumo xeretar as aulas de artesanato uma vezinha ou outra.
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Sangue Azul
Indivíduo Número 114! Ethel, a jovem meta-humana criada pela cientista Eleena.
Desde pequena veio a apresentar suas habilidades, entre eles ser a única na espécie humana capaz de respirar o ar de Pandora, alguém com tamanha força e habilidades indescritíveis, o milagre da cientista Eleena antes de sua morte.
Ethel era a arma perfeita, o ser mais magnífico de toda a ciência, o verdadeiro milagre daqueles que estudavam células e organismos.
A grande vitória dos humanos.
Isso foi até Neytiri e Jake Sully aparecerem em sua vida e lhe mostrar quem eram os verdadeiros monstros de Pandora.
PRÓLOGO
"PROJETO AA12 Experimento meta-humanoIndivíduo Número 114Nome: Ethel Status: o acerto Bons reflexos Alta sensibilidade Grande Evolução Efeitos Colaterais: sem efeitos colaterais Ficha DoisIndivíduo Número 110Nome: Sayen Status: o erro Boa audição Efeitos colaterais: múltiplos efeitos colaterais Hemorragia Perca do Apetite"
Eleena foi a primeira cobaia do Projeto AA12, uma das suas maiores criações. O projeto consistia na premissa de criar seres meta humanos, alguém capaz de ser como os Na'vi, o povo primordial de Pandora, alguém que pudesse ter a capacidade de ser um igual, mas sem precisar de um Avatar para se adequar a eles. Porém ela não foi bem sucedida em suas múltiplas tentativas, ao todo foram sacrificadas trezentas pessoas - ao qual se voluntariaram para o experimento sem saberem dos riscos - vidas essas que nunca mais iriam voltar, a própria cientista havia sido uma das vítimas de seu experimento macabro.
Foi em seu leito de morte que nasceu Ethel, uma garota meta humana, multada ainda no ventre de sua mãe, a filha única de Eleena. Desde pequena veio a apresentar suas habilidades, entre eles ser a única na espécie humana capaz de respirar o ar de Pandora, alguém com tamanha força e habilidades indescritíveis, o milagre da cientista Eleena antes de sua trágica morte.
Nascida em um local hostil a garota se viu em um extenso treinamento desde os seus 4 anos de idade, desde físicos a mentais, aos 5 anos ela já era uma estrela para o povo que ainda vivia na terra, alguém forte e capaz de derrotar o que eles chamavam de aberrações, o único obstáculo que impedia os humanos a viverem em Pandora; os Na'vi. Sayen estava junto dela desde o dia um, logo depois - alguns anos - veio o garoto Alden; assim como Sayen ele era, o que todos no laboratório chamavam de falha, alguém não multado, ou uma pessoa que teve um extremo efeito colateral.
Enquanto isso Ethel era a pessoa ao qual eles tinham acertado, o soldado perfeito. Alden e Sayen achavam isso a coisa mais perfeita do mundo, mas, estar no corpo de alguém que deve ser a "salvação" é um fardo para Ethel, essa que daria de tudo para ter sido uma falha.
[ ... ]
Os pés de Ethel eram arrastados pelo extenso corredor mal iluminado, sua cabeça estava tombada para frente, o peso de seu corpo e a dormência em sua mente não faziam ela se mover e nem mexer um músculo, o gosto do sangue lhe invadia seus lábios e ela podia sentir um filete do liquido azul escorrendo por seu nariz - aquele era um efeito colateral, o sangue azul que lhe circulava e não o vermelho. Ainda naquela posição ela pode sentir os passos dos dois homens que a arrastavam parar, o clique da porta foi ouvido e o ar fresco do quarto entrou em contato com sua pele, seu corpo foi jogado no chão com brutalidade, algo que a fez resmungar de dor, a porta foi fechada novamente e passos foram ouvidos, mãos lhe empurraram e ela sorriu ao ver a imagem distorcida de Alden e Sayen em sua frente.
- Como foi o treino, soldado? _ Alden brincou, Ethel rolou os olhos nas orbitas, um sorriso débil no rosto.
- Me ajude a colocar ela na cama. _ Sayen encarou o menino, esse que concordou.
O corpo da menina foi levantado e os dois jovens a colocaram na cama, Ethel pode sentir todo seu corpo relaxar ao deitar no macio colchão, sua cabeça afundou e ela sentiu um pano passar pelo liquido em seu nariz.
- Você vai ficar bem. _ Sayen deu um leve selar em sua testa.
- Vocês são os melhores amigos do mundo. _ sorriu para eles, a voz engraçada pelo remédio posto em seu organismo.
- É _ Alden riu. - Nós sabemos.
Amigos, não. Alden e Sayen eram a família que Ethel sempre desejou, não conhecendo nem um de seus pais ela veio a ter uma ligação ainda maior com aqueles dois adolescentes, que assim como ela, estavam quebrados pelo tempo e os monstros do lado de fora, aqueles que lhe colocavam agulhas e lhe afogavam em um liquido azul ao qual ela não entendia, ela nunca iria entender.
Os cientistas dizem que os homens azuis além dos muros eram os seres ao qual precisavam se preocupar, que eles eram os monstros. Mas Ethel nunca nem tinha visto um deles, ela não saberia falar se eles eram os verdadeiros monstros, mas ela havia sido treinada para isso, treinada para matar grandes monstros de pele azul de dois metros de altura.
Mesmo que agora ela lutava para distinguir o que era bom do que era ruim.
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missão 01 - treinamento simples
O céu noturno girava sobre ela, pintado com estrelas como um punhado de diamantes soltos. Não era preto, mas de um tom azul-violeta — a cor que antecipava o alvorecer.
Narin não tinha conseguido dormir.
A cama, que em outras noites era um refúgio confortável e acolhedor, nesta tinha parecido sufocante. Estava quente demais, macia demais, e mesmo o farfalhar incessante dos lençois a tinha irritado.
Mas o desconforto em nada tinha a ver com sua cama, a mesma há mais de dez anos, no espaço junto à janela do chalé. Havia uma urgência corroendo-a por dentro, um incômodo que ia além de sua pele e se espalhava em seu peito como raízes sufocantes. O quarto estava mergulhado em silêncio quando Narin se levantou, um tipo de quietude que fazia seu coração bater mais rápido ao invés de acalmá-lo.
Vinham sendo dias silenciosos desde a mensagem de Hermes, que ainda ecoava na mente de Narin. O rei e a rainha do Submundo caíram, ele tinha proclamado, como uma sentença que Narin sentia começar a pesar sobre ela.
Por quase toda sua vida, sua mãe fora apenas uma presença distante, algo etéreo, uma sensação peculiar alojada em seu peito e, por mais que não compreendesse a origem daquele sentimento, ele tinha se tornado parte dela. Agora, porém, tudo o que sentia era um vazio insuportável.
A morte já havia cruzado seu caminho muitas vezes — ela conhecia a sua frieza e estava, de certo modo, acostumada a ela. Mas aquilo era diferente. Era como se, dessa vez, no lugar da tristeza familiar que ela conhecia tão bem, houvesse apenas um buraco vazio.
Sem sono e com a mente tomada por preocupações, Narin se dirigiu à arena de treinamento. Era estranho ver o lugar envolvido em silêncio; deu-se conta de que preferia o som das espadas de madeira se chocando, da vida acontecendo. Pela primeira vez em anos, ela se sentia vulnerável, impotente. Acostumada a agir, a simples ideia de esperar era uma tortura. E agora, nada parecia estar sob seu controle.
Desde que chegou ao acampamento, havia se dedicado a aprender como ser uma boa combatente. Embora seus poderes a ajudassem, havia algo no confronto físico que a fascinava. O tilintar dos metais, os movimentos precisos e graciosos que lembravam um balé letal — para Narin, aquilo era uma forma de arte. Era extasiante, estimulante. Mas, apesar de todo o esforço que depositara ao longo dos anos, a sensação de fraqueza agora se agarrava a ela. Não era apenas uma questão de força física, mas algo mais profundo. Esperava que os treinos intensos e todo seu esforço fossem o bastante para driblar as amarras que a maldição tinha posto sobre ela.
O chicote estranho não parecia se ajustar à palma de sua mão. Suas tiras feitas de fibra teimavam em se enrolar enquanto traçavam seu caminho pelo ar. Tinha um peso diferente de Ankáthi que, àquela altura — ou pelo menos antes de tudo — era como uma extensão de seu próprio corpo. Enquanto adornava o braço de Narin na forma de um bracelete, a arma parecia cintilar.
O boneco sem rosto a encarava na penumbra, esperando uma oportunidade para espalhar o que restava de suas entranhas — palha seca e estopa. Estava meio torto, como se o responsável por organizar a arena no dia anterior tivesse tido pouco interesse em alinhar seus membros.
Narin suspirou, buscando equilíbrio entre o fôlego e a concentração. A frustração acumulada pelas últimas semanas parecia queimar em suas veias, pedindo para sair, e ela fez o que estava treinada a fazer: canalizou essa energia para o movimento. Com um gesto firme, ergueu o braço, deixando o chicote deslizar no ar com um silvo agudo. O couro se curvou antes de se esticar em um arco, cortando o ar.
A ponta do chicote encontrou seu alvo com um estalo. Estava longe de ser seu golpe mais preciso, mas ainda assim, o impacto cavou um talho profundo na estrutura do manequim, exibindo uma parte de seu recheio. Um sorrisinho satisfeito brincou em seus lábios, seu rosto se iluminando com uma nova carga de adrenalina. Pelo menos a sensação ainda era boa.
Repetiu o movimento, vez após vez, aperfeiçoando-o a cada golpe. O chicote dançava no ar e, a cada estalo, Narin tentava ajustar o ritmo, entrando em sintonia com as tiras de couro.
Cada golpe carregava o peso de uma memória, como se a cada curva sinuosa de sua arma improvisada fosse uma libertação de tudo o que ela guardava dentro de si. Pela primeira vez, Narin se sentia grata por ter tantas memórias às quais se apegar. Era nelas que encontrava força — mesmo nas mais dolorosas. Principalmente nelas.
O sol já havia nascido quando, arfando, Narin largou o chicote. O som distante das trombetas do acampamento ecoava no ar da manhã, junto do burburinho que começava a crescer. Para um dia que só começava, ela estava exausta. Seus músculos queimavam, estava dolorida, faminta e o suor fazia seu cabelo se encaracolar ao redor do rosto.
Na boca, a insatisfação com seu desempenho deixava um gosto amargo. "Não se cobre tanto", Aylin teria dito, se estivesse ali. Mas ela não estava. E aí estava a maior de suas insatisfações.
Mas aquilo era, ao menos, um primeiro passo. Talvez não fosse perfeito, talvez não fosse o bastante — mas era um avanço. Um começo. E se havia uma coisa que Narin sabia fazer bem, era recomeçar.
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Poderes de Pietra
Segue uma breve explicação sobre os poderes de MISTIOCINESE e de como o novo poder ABSORÇÃO DE ENERGIA VITAL de Pietra possivelmente irá evoluir.
MISTIOCINESE
Mistiocinese é a habilidade de utilizar a magia de forma que o usuário é capaz de reordenar a estrutura da realidade de acordo com os seus próprios interesses. Pietra necessita que a magia já tenha sido escrita em um grimórios, e ser lida por ela, para conseguir realizar o que deseja. Realizar magia requer energia tendo reflexos negativos físicos e mentais de seu uso, mesmo após conseguir chegar ao nível 3.
NÍVEL 1: O usuário começa a explorar a mistiocinese usando grimórios básicos. O controle da energia mística é rudimentar, isso inclui conjurar feitiços simples como luzes, pequenas ilusões e pequenos feitiços de proteção. Utilizar magia exige muita energia, precisando de horas a dias para sua recuperação.
NÍVEL 2: O usuário com acesso a grimórios mais avançados e ganhando maior controle sobre a energia mística, é capaz de conjurar feitiços de nível intermediário, criar artefatos mágicos temporários e realizar pequenas manipulações do espaço e do tempo, como desacelerar eventos ou criar distorções temporárias no ambiente.
NÍVEL 3: o usuário atinge a maestria total na mistiocinese usando grimórios. Capaz de conjurar feitiços de grande escala que alteram a realidade, criar e imbuir artefatos mágicos permanentes com propriedades mágicas.
TEMPO DE TREINAMENTO: 11 ANOS
COR/APARENCIA: A magia se manifesta como uma aura vibrante de cor magenta que envolve as mãos de Pietra, emitindo um brilho profundo que se move como uma névoa luminosa. Quando a magia está em uso, seus olhos também refletem a energia mágica; a íris ganha um tom magenta brilhante, que se irradiam de forma sutil, acompanhando o ritmo da magia em ação.
LINKS UTEIS: 1. Festival de Natal 2. it's not my fault parte 1, parte 2 3. O ritual
ABSORÇÃO DE ENERGIA VITAL
O usuário pode absorver força vital, energia, vitalidade e a saúde, ao removê-la da fonte, em seu corpo e usá-lo de várias maneiras, ganhando alguma forma de vantagem, seja aumentando-se, ganhando o poder drenado, usando-o como Fonte de alimentação, etc.
NÍVEL 1: Neste nível, o usuário pode absorver a energia vital de plantas e vegetação ao seu redor, proporcionando uma leve ampliação de sua força mágica (fortalecimento temporário) e resistência (recuperação acelerada). Além de controle básico, limitado em um só elemento por vez, em um curto determinado de tempo e em algo já existente.
NÍVEL 2 (EM BREVE): Neste nível, o usuário pode absorver a energia vital de plantas e vegetação ao seu redor de forma gradual, permitindo uma absorção contínua e menos perceptível. O usuário adquire a habilidade de canalizar a força vital absorvida a energia natural em formas de magia específica, sendo capaz de começar a reproduzir magias já conhecidas.
NÍVEL 3 (EM BREVE): O usuário atinge um domínio avançado da absorção de força vital, permitindo-lhe realizar magias complexas e mais poderosas usando a força vital do ambiente de maneira altamente eficiente e criativa. Mistura-se com a mistiocinese, já existente, por ser capaz de realizar magia com a energia natural. Agora é capaz de realizar a ligação com mínimo impacto nas plantas, ligando-se ao ambiente e não só a unidade.
TEMPO DE TREINAMENTO: 1 MES
COR/APARÊNCIA: Toda vez que Pietra se aproxima de alguma planta seu cerne magico se liga ao da planta em um fino fio branco incandescente, criando uma teia energética que nutre a magia. Porém ainda é algo instável e limitado e apenas quem é capaz de visualizar magia consegue ver. Futuramente, com a expansão dos poderes terá novas descrições
NIVEL 1: POV 1 + POV 2 + POV 3 + RELATÓRIO
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estufa coletiva:ㅤㅤervas, alguns vidrinhos quebrados e paciência.
"Se você adicionar um pouquinho mais desta aqui," arrancou uma pétala avermelhada de uma flor, estendendo-a para a semideusa apenas observar. "teremos um grande problema! É Dragônia, e manuseá-la pode causar queimaduras não muito graves, mas nada atraentes, como o escurecimento da pele, por exemplo." Ao perceber que não estava usando luvas e que o contato com a planta era direto com a pele, Natalia sorriu sem graça, largando a pétala sobre o balcão, notando o tom acinzentado na ponta dos dedos, mas nada que uma outra poção não pudesse resolver. "Tenho uma cópia do grimório que fiz… algum tempo atrás." Ainda era difícil mencionar o nome daquele que havia considerado um amigo e a quem, por engano, havia feito acusações que poderiam arruinar para sempre a relação entre os dois, se já não estivesse comprometida. "Posso emprestar para você, já que seu mentor, meu irmão, ficará um pouco ausente. Ele está… descansando." Sua atenção voltou para os frascos espalhados por toda a superfície, organizando-os por cor. Pelo menos, isso parecia ajudá-la. "Preciso fazer mais poções que auxiliem no relaxamento. Alguns semideuses até já fizeram pedidos… Nunca imaginei que receberia pedidos, na verdade." Apesar de tudo, isso era motivo suficiente para animação. Já que não tinha disposição para treinamentos físicos, usar o tempo para fazer algo que adorava parecia o pretexto perfeito para se manter ocupada… Talvez até demais. Subitamente, um dos frascos, contendo uma poção de crescimento que seria descartada, explodiu. Os cacos pareciam querer voltar à forma original do recipiente, e se não fosse pela presença de @nyctophiliesblog, Natalia teria duvidado de sua própria visão. "Isso não deve ser nada, certo?" Alguém estava tentando pregar uma peça? Não tinha a menor graça. "Isso deve acontecer o tempo todo porque…" Antes que pudesse terminar a explicação, o pequeno frasco estava diante das duas, intacto como novo e novamente cheio com o líquido verde de antes. "Foi você?"
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ÁREA DE ESPORTES with: @solarpcwer
Era simplesmente natural que uma das primeiras coisas que Maya procurasse naquela ilha, fosse relacionado ao esforço físico. Não era uma arena de treinamento, ou um campo de alvos. Mas bem, era o melhor que conseguia naquele momento de descontração. "Me dê um minuto, já volto.", anunciou a semideusa ao deixar a arena externa da área, para que pudesse explorar a interna. Sempre foi grande fã de boliche e jogos de árcade, mesmo que não tivesse muito acesso aos dois enquanto crescia. O que não esperava, no entanto, era a visão que encontraria ao adentrar no espaço. Sabe o que dizem, reconhecer os amigos é fácil, mas reconhecer os desafetos era mais fácil ainda. A notaria mesmo se estivessem longe, a postura, a forma como se movia, os cabelos, olhos. Tudo tão característico e inconfundível. E não que Maya passasse muito tempo observando. "Olha só quem temos aqui.", proferiu em tom irônico, soltando uma risada nasalada no ar. Ouviu quando os outros chamaram, apressando-a a sair, mas simplesmente não podia fazê-lo. Gritou de volta que fossem na frente, antes de retornar sua atenção para Hyacinth. "Então, Tinker Bell, errou o caminho? O spa é pra lá.", apontou sobre o ombro direito com o indicador.
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