#traquinagem
Explore tagged Tumblr posts
aiburr · 1 year ago
Text
Tumblr media
"traquinagem": word in portuguese that can be used to describe innocent trickery done for funsies by a child
"romero richas": the biggest traquinagem richarlyson keeps doing to this very day
149 notes · View notes
tbthqs · 5 months ago
Text
Tumblr media
Entre as batidas das músicas, os monstros de filmes de terror assustando os convida, e uns goles de Chorume de Cadáver by Jocelyn Jenkins, você se encontra prestando atenção no pequeno teatro que Gandalf faz no bar de poções. Aqueles frascos coloridos e o jogo de cena que ele faz quando as serve nos copos faz com que a ideia de tomar alguma coisa dali possa ser interessante.
Com uma coragem que você não sabe de onde veio, você se dirige ao bar e pede uma bebida. "Escolha sabiamente ou escolho por você" ele te fala com uma voz soturna que até faz todo mundo em volta franzir o cenho, apresentando dois frascos: um pequeno com um líquido laranja brilhante e um pequeno pingente de dragão pendurado e outro, um vidro que parecia uma pequena bolinha, com um líquido azul claro cintilante, e uma lua no topo da rolha. Seu dedo escolhe um dos dois, com Gandalf abrindo um sorriso, colocando em um copo, soltando uma fumacinha, depois de colocar fogo na volta.
Aquilo tudo é uma grande palhaçada. Você bebe tudo de uma vez e resolve voltar para festa dando de ombros. De repente, tudo começa a rodar, suas pernas parecem feitas de pudim, você não consegue firmar um passo, sem sentir que está pisando numa pilha de gosma, na sua vista, são apenas cores e fogos de artifício, além de algumas risadas distantes, suas orelhas não conseguem ouvir direito, e com muito sacrifício, você consegue chegar do lado de fora, mas vomitando um pouco antes de desmaiar na frente do milharal falso.
Quando seus olhos abrem novamente, você se sente estranho. Parece que te arrumaram uma roupa dois números maior ou dois números menor e sua mão é estranhamente diferente quando você a olha.
MAS QUE CARALHO É ISSO?????
Ao se levantar e olhar o reflexo no vidro espelhado, parece um sonho, mas não é bem um sonho. Você está no corpo que não é seu, mas sim, de um dos seus colegas. O seu celular vibra e você o pega de onde quer que esteja e fica extremamente pistola quando lê a mensagem:
"O que é um Halloween sem um pouquinho de traquinagem, não é mesmo? Com os cumprimentos de JLD XOXO"
Tumblr media
Um único pensamento te vem a cabeça: Marcelo matou foi pouco esse filho da p.... MALDITO SEJA JEAN LUC DRAGNA
INFORMAÇÕES OOC:
É isso ai, você trocou de corpo com seu abiguinhe. A partir de agora, você deverá usar o fc do personagem do seu abiguinhe e u abiguinhe deve usar o fc do seu personagem, porque eles trocaram de corpo
Logo após a mensagem do Jean Luc, há a mensagem com a foto de um rótulo escrito: "Eukodalifenol - composição: [REDACTED]. Efeito: Alucinógeno de curta duração ainda em fase experimental. Duração: 2 horas. Utilização: Misturar as duas fases com qualquer tipo de álcool e ingerir em pequenas quantidades. Efeitos colaterais: Dor de cabeça, diarreia, alucinações, falta de controle corporal, vômitos, enjoos. Não ingerir com alimentos ricos em açúcar."
Em IC, o Eukodalifenol terá efeito de 2 horas, em OOC, irá durar entre hoje, 2/7, a 23h, até dia 5/7 às 22h59
A escolha foi baseada no seguinte critério quem colocou 1 no último aviso da central virou quem colocou o 2 e vice versa. As duplas foram escolhidas pelo Random.org.
Abaixo a tabela de quem virou quem - Arabella Dankworth e Coraline Parton - Benjamin O'Leary e Malina Gay Calloway - Donna Zhalan e Lucien Dragna - Harper Wang e Nora Grey - Harvey Wang e Kai Pomaka'i - Jacob Harris e Celeste Lockhart - Jocelyn Jenkins e Jawie Peralta - Olivia Priestly e Ringo Miller - Marcelo Dragna e Riley Kalman - Nash Torres e Maxwell Jenkins - Victoria Griffin e Guinevere Vickers
As interações antes dessa postagem podem ocorrer normalmente. As interações durante a troca de corpos devem estar marcadas "Halloween After Dark: Bodyswap"
No mais, se divirtam!
6 notes · View notes
hablaiaracosta · 2 years ago
Text
Ânsia
É como aquele gelado que se sente na barriga quando se faz alguma traquinagem, só que negativo.
Quando penso no futuro, em como devo me manter, no que devo fazer para ser uma pessoa melhor para mim sem magoar os outros, sinto meus pés saindo do chão, mas é como se em seguida em fosse sacudida de novo e com força para a terra.
Só queria me livrar dessa sensação de que estou sem ar. Eu não estou, mas a vida sempre parece querer tirar minha respiração de mim.
7 notes · View notes
miguelsolano · 1 year ago
Text
seja importante pra alguém
eu sofri bullying quando criança. da época em que o termo ainda era frescura, menino!. segue uma listinha abaixo:
a) eu era chamado de golila (o correto seria gorila), porque não pronunciava corretamente a letra R e era gordinho.
b) todo dia, na hora da saída, uma dupla da turma ao lado vinha me assaltar pedindo o dinheiro que minha mãe me dava para o lanche (eram 2 reais, mas naquela época dava pra 2 pastéis e um baita guaraná). se os dois meninos tivessem me abordado na rua, poderiam ser chamados de ladrões; como foi dentro da escola, o caso foi tratado como traquinagem, coisa de criança.
c) a mesma dupla e novos integrantes faziam travessuras e contavam para a diretoria que tinha sido eu. quando questionado, morria de medo de negar pra não ser pego lá fora (famoso jargão utilizado nos filmes americanos da década de 1990).
teve mais, mas esses três exemplos já bastam pra contextualizar o samba-enredo de hoje.
devido aos traumas sofridos na escola, eu desenvolvi uma carência que só vim perceber quando mais velho: a necessidade de ser importante pra alguém. por ser muito destratado pelos meus companheiros de colégio, sempre que via alguém triste eu ia lá fazer alguma piada pra tentar alegrar aquela pessoa. claro que na época eu não conectava a carência com a atitude, mas se tornou algo muito comum na minha personalidade. pensando bem, até acho que me tornei artista por causa dessa carência, escrevendo músicas e textos, criando gosto pela fotografia, aprendendo a tocar instrumentos musicais... tudo isso porque no fundo eu queria um dia ser importante pra alguém.
e consegui. ao longo dos anos tive bandas de rock autoral que tocaram bastante e as pessoas me agradeciam por ter escrito tais canções; estimulei desde cedo meu olhar para o fotojornalismo de cotidiano, captando momentos comuns que ninguém prestava atenção; tive blogs como este, falando de coisas corriqueiras e esperando ansiosamente pelos comentários da galera.
hoje tenho 37 anos e poderia muito bem dizer que essa carência não existe mais, mas a partir do momento em que você ajuda uma pessoa a ter um dia mais feliz, isso se torna um vício. me refiro a ações cotidianas mesmo, ao contar uma história engraçada, ao fazer companhia sem exigir saber as razões da tristeza, ao mostrar uma música que você ainda não divulgou e ouvir: - putz, é a minha cara!
acredito de verdade que quem nunca sofreu em algum momento da vida tem uma autoestima melhor. é mais auto-suficiente, sabe? entretanto, se hoje eu tivesse a possibilidade de apagar as marcas deixadas pelo bullying, deixaria tudo exatamente como está. e por que eu não consertaria o passado? porque eu me convenci que é muito importante ser importante pra alguém. eu sei da descarga maravilhosa de energia que recebo quando estou sendo uma boa companhia ou quando, por exemplo, passo a madrugada na casa de uma amiga rindo dos milhões de memes ao lado dela. e acho que não trocaria essas experiências por uma autoestima melhor.
algumas pessoas até decidem ser pais e mães por um desejo inconsciente de serem importantes pra alguém, e não necessariamente por quererem a paternidade e a maternidade. tendo consciência disso desde cedo, optei por não depositar numa criança a responsabilidade de ter que gostar de mim. tomei por decisão ser o tio das várias crianças que simpatizam comigo ou padrasto em algum relacionamento onde a pessoa já tenha filhos. mas papai biológico, não.
somente quando eu tive meu primeiro cachorro foi que senti essa carência ser preenchida. aqueles olhos carentes clamando por carinho me fizeram, e sempre me fazem, lembrar de quando eu era criança. não à toa, no comecinho de 2021 eu paguei uma multa contratual de 6 mil reais do apartamento em que morava à época só pra adotar uma cachorrinha que não se adaptou aos 33 metros quadrados onde o novo papai residia. entre ela e o apartamento, claro que escolhi ela.
ser importante na vida de alguém é tão bom, sabe? se você não tem esse hábito frequente, experimente! e não me refiro a ser importante para a namorada, pro amigo, pro pai ou mãe... me refiro a ser importante na vida de alguém fora do seu convívio. experimente pagar uma comida pro pedinte que está com a placa levantada de sinto fome, preciso de ajuda; faça o teste de sentar no mesmo banco que um morador de rua e perguntar como a vida dele está; tenha coragem de chegar junto de um desconhecido que esteja chorando e perguntar "posso ajudar em algo?". além de também experimentar aquela descarga maravilhosa de energia que citei cima, você também estará espalhando uma corrente de bondade que sequer imagina no momento.
3 notes · View notes
abugduga · 2 years ago
Video
tumblr
Just a little mischief
=
Só uma leve traquinagem
4 notes · View notes
pedroscudeller · 2 months ago
Text
Tumblr media
Trinca: abraçar a justa desmedida
O espaço Bole nasce de um desejo pelo movimento. Um lugar de dinamismo, que reivindica percorrer as veredas do ecossistema das artes com maior autonomia, experimentar possibilidades e configurações a partir dos encontros, e definir os andamentos da própria experiência, encontrando guarida nas trocas dos deslocamentos. A cinesia como fato e ato gerador, tendo a mudança como constante. 
Tal é o pano de fundo de Trinca, ato inaugural de uma das múltiplas facetas do Bole, agora como espaço expositivo. O título, para além da óbvia imagem do numeral, carrega em si um valor de rompimento, de quebra decorrente de um gesto dinâmico, um resultado de tensões latentes sobre estruturas ou fundações. Também expressa em si um valor lúdico, remetendo ao jogo de cartas e à atmosfera da traquinagem e da travessura. A exposição propõe, então, a travessia semântica desses territórios, a partir de três poéticas distintas que mobilizam estrategicamente o pictórico. 
Essa primeira iteração expositiva reúne trabalhos de Gabriel Botta, Hiram Latorre e Manuella Silveira, três artistas que, para além de laços afetivos fortemente estabelecidos, compartilham também afinidades em seus fazeres artísticos, sobretudo no relacionar-se com a pintura e no explorar e construir a partir de seus elementos. Aproximações cromáticas, elementos temáticos que se identificam, formas de ser e estar no mundo reveladas a partir do gesto ou da composição, para além do mero acaso - e apropriando-se dele, evidenciam uma maneira de pensar o comum, um terreno fértil a proposições diversas. 
A pintura de Gabriel Botta recusa-se a estar circunscrita nos limites de um gênero específico. Mesclam-se os elementos figurativos e abstratos em formas ao mesmo familiares e estranhas, movendo-se na paisagem do reconhecível de modo a não se deixar apreender. Figuras míticas, arquétipos, símbolos, fundem-se uns nos outros deslocando narrativas e exigindo que o espectador os decifre. Essas imagens-enigma sabem, entretanto, que no segundo seguinte, já serão outras, já se terão ido. Se essa deambulação se faz clara na pintura de Gabriel, é porque também seu gesto e seu modo de fazer refletem esse mesmo movimento: o artista circula suas obras, se aproxima e afasta delas enquanto escuta seus sussurros, percorrendo-as, múltiplo, como celebra encontros inesperados e fugazes com velhos amigos. Seu fluxo circular também se revela no espraiar-se dos temas e das figuras pelas obras, como se fossem janelas a um universo distinto de que participam todas as obras. Botta nos envolve em um redemoinho onírico, desmontando um horizonte estanque e apreensível para torná-lo mutável, fluido e dinâmico. 
Se o movimento circular informa a obra de Botta, a de Hiram Latorre se relaciona diretamente com as dinâmicas oculares e os enquadramentos. O artista propõe paisagens recortadas, cindidas por um olhar aguçado pela arquitetura e pelos limites cromáticos, usando-se da repetição e dos contrastes para evidenciar a diferença. Propõe, também, suas próprias charadas, pedindo que se compreenda um mundo que extravasa a tela, e criando, em seu recorte do recorte, um território liminar que se interpõe ao real. As molduras atravessam o mundo, a janela atravessa a moldura, e o mundo se destaca para um plano anterior, de uma possível paisagem que não se faz acessível ao olhar. Também essa é a dinâmica das pinturas sobre cetim, em que o artista dá a ver, em primeiro plano, uma padronagem de repetição que, ela mesma, constrói a paisagem, um mundo de nuances borrosas que não se entrega à vista descuidada. Elementos constantes em sua obra, e descontentes com seus limites planos, as flores escapam à tela e ganham tridimensionalidade em esculturas que reenquadram representação e realidade, inserindo o espectador na obra pela ampliação de suas fronteiras. 
Já Manuella Silveira opera o gesto como movimento de expansão. As camadas sobrepostas em suas pinturas são índices da busca por algo que se revela em temporalidades deslocadas. A obra se constitui no próprio processo, a posteriori, a partir de manchas e relevos que se emaranham e embaralham, acúmulos e nervuras que organicamente constituem figuras e composições. Elas pedem passagem, revelam-se no momento do contato. A técnica também escapa a uma definição: a pintura se aproxima do desenho, as linhas se revelam no contraste das raspagens, em composições de camadas múltiplas. Suas obras parecem expandir-se, querer escapar às telas e ganhar o mundo, como se reivindicassem mais espaço, num turbilhão centrífugo. Em conversa com Botta e Latorre, esses trabalhos também pedem do espectador uma perspectiva ampliada, que conjuga o que se vê e o que não se dá a ser visto. As figuras de Silveira deambulam pelas paisagens de modo furtivo; nos observam, zombeteiras, e nos interrogam se, de fato, chegamos a acessá-las verdadeiramente.
Estas evidências sensíveis nos comprovam que, em lugar de buscar evitar as intensas questões que permeiam as práticas e labores artísticos contemporâneos, Gabriel, Hiram e Manuella optam por mergulhar diretamente nelas, respondendo sem hesitar a seus chamados. Em lugar da racionalidade dialética e do equilíbrio, da escolha por circunavegar as situações desconcertantes do pictórico em delicada busca pelo caminho do meio, entregam-se tanto a Cila quanto a Caríbdis, abraçando os extremos. Escolhem conscientemente passar pelo redemoinho, deixar as forças que concentram e espalham os afetarem, engolirem e devolverem algo novo, inesperado; ou optam por deixar-se devorar pela repetição, pelo fazer reiterado que consome, mas devolve um elemento novo, díspar e único.
ENGLISH VERSION
Trinca: embracing the due unmeasurement 
Bole, as a space, was born out of a desire for movement. A place of dynamism, which claims to travel the paths of the arts ecosystem with greater autonomy, to experiment with possibilities and configurations based on encounters, and to define the movements of its own experience, finding shelter in the exchanges of displacement. Kinesics as a generating fact and act, with change as a constant. 
This is the background to Trinca, the inaugural act of one of Bole's many facets, now as an exhibition space. The title, in Portuguese, beyond the obvious image of the numeral, carries within it a value of rupture originating from a dynamic gesture, a result of latent tensions on structures or foundations. It also expresses a playful value, referring to card games and an atmosphere of mischief. The exhibition therefore proposes a semantic traversal of these territories, based on three distinct poetics that strategically mobilize the pictorial.
This first exhibition brings together works by Gabriel Botta, Hiram Latorre and Manuella Silveira, three artists who, in addition to strongly established emotional ties, also share affinities in their artistic endeavors, especially in their relationship with painting and in exploring and building on its elements. Chromatic approximations, thematic elements that identify with each other, ways of being in the world revealed through gesture or composition, beyond mere chance - and appropriating it - show their way of considering the idea of common, a fertile ground for diverse propositions. 
Gabriel Botta's painting refuses to be confined within the limits of a specific genre. Figurative and abstract elements are mixed in forms that are both familiar and strange, moving through the landscape of the recognizable so as not to be apprehended. Mythical figures, archetypes and symbols merge into one another, displacing narratives and demanding that the viewer decipher them. These enigma-images know, however, that in the next second, they will be different, they will be gone. If this wandering becomes clear in Gabriel's painting, it's because his gesture and his way of doing things also reflect this same movement: the artist circulates his works, approaches and moves away from them while listening to their whispers, going through them like he celebrates unexpected and fleeting encounters with old friends. Its circular flow is also revealed in the spread of themes and figures throughout the works, as if they were windows to a different universe in which all the works participate. Botta involves us in a dreamlike whirlwind, dismantling a watertight and apprehensible horizon to make it changeable, fluid and dynamic. 
If circular movement informs Botta's work, Hiram Latorre's is directly related to ocular dynamics and framing. The artist proposes jagged landscapes, split by a gaze sharpened by architecture and chromatic limits, using repetition and contrasts to highlight difference. He also proposes his own riddles, asking us to understand a world that goes beyond the canvas, and creating, in his cut-out of the cut-out, a liminal territory that stands in the way of reality. The frames go through the world, the window goes through the frame, and the world stands out onto a previous plane, of a possible landscape that is not accessible to the eye. This is also the dynamic of the paintings on satin, in which the artist shows, in the foreground, a pattern of repetition that itself constructs the landscape, a world of blurred nuances that does not surrender to the careless eye. Constant elements in her work, and dissatisfied with their flat boundaries, the flowers escape the canvas and take on three-dimensionality in sculptures that reframe representation and reality, inserting the viewer into the work by expanding its boundaries. 
Manuella Silveira, on the other hand, uses gesture as a movement of expansion. The overlapping layers in her paintings are indices of the search for something that reveals itself in displaced temporalities. The work is constituted in the process itself, a posteriori, from stains and reliefs that tangle and shuffle, accumulations and ribs that organically constitute figures and compositions. They ask for passage, they reveal themselves at the moment of contact. The technique also escapes definition: painting approaches drawing, the lines are revealed in the contrast of scraping, in multi-layered compositions. His works seem to expand, to want to escape the canvas and take on the world, as if they were claiming more space, in a centrifugal whirlwind. In conversation with Botta and Latorre, these works also ask the viewer for an expanded perspective, which combines what is seen and what is not seen. Silveira's figures wander through the landscapes in a furtive manner; they watch us, mockingly, and ask us if we have ever really accessed them.
This sensitive evidence shows us that, instead of trying to avoid the intense questions that permeate contemporary artistic practices and work, Gabriel, Hiram and Manuella choose to dive straight into them, responding without hesitation to their calls. Instead of dialectical rationality and balance, of choosing to circumnavigate the disconcerting situations of the pictorial in a delicate search for the middle path, they give themselves over to both Scylla and Charybdis, embracing the extremes. They consciously choose to pass through the whirlpool, to let the forces that concentrate and spread affect them, swallow them up and return something new, unexpected; or they choose to let themselves be devoured by repetition, by the reiterated doing that consumes but returns a new, disparate and unique element.
0 notes
jbnoticias · 2 months ago
Text
Coluna Ensaio Geral:  "As Presepadas de BERUS"  (Parte 1)
Nascido com o nome de José Guedes, mas conhecido com o nome de Berus, foi um bom-conselhense que fez história em nossa cidade. Berus era filho do saudoso Jesus Meu Deus. Desde cedo que Berus era chegado a fazer presepada, no qual Jesus reprimia com vigor, se fizesse coisa errada Jesus tome-lhe lapada, porém com pouco tempo lá estava Berus fazendo traquinagem de novo. Quando estudante no colégio…
0 notes
cmechathin · 11 months ago
Text
if you dance, i'll dance, i'll put my red dress on (celric)
Celeste voltou para o jardim dez minutos depois do Bondurant sair de seu quarto mas a memória de seu sorriso pervertido ficou na cabeça da Mechathin por muito tempo. Ele tinha confirmado o encontro do dia seguinte e o tinha feito com um tom firme, determinado, e maga se perguntou se estava realmente preparada para sofrer as consequências das próprias provocações incessantes. Era uma confirmação que prometia muito prazer, mas também muita frustração no caminho até ele e Celeste não lidava muito bem com frustrações.
O restante do dia passou devagar e a herdeira teve bastante dificuldade em manter seus pensamentos longe do loft.
O sol se escondeu e aos poucos pôde ver vários convidados colocando casacos leves por conta da queda de temperatura. Em alguns minutos, teriam uma apresentação de dança clássica no meio do jardim, onde os funcionários já tinham arrumados várias cadeiras de madeira em fileiras. Celeste gostava de ver os dançarinos utilizando o fogo e água ao se movimentarem ao som da música, mas coincidentemente ou não, não era grande apreciadora da parte de terra e ar.
Maddie ficava encantada com os magos de água e sempre que assistia um espetáculo passava dias tentando imitá-los até se frustrar e desistir. Celeste sempre a perguntava se gostaria que arranjasse um professor, mas a menina prontamente se recusava, o que levava a mais velha a crer que sua mãe não tinha uma opinião muito positiva sobre o tema.
Sarah, assistente da herdeira, chegou com um casaco comprido para ela e entregou à sua irmã um branco acolchoado. Eleonor e George já tinha partido para a primeira fila e devidamente protegidas contra o frio, as duas irmãs os acompanharam.
Chegando lá, viu que a Anciã tinha sentado na primeira cadeira, seguida de Aurora e depois da matriarca Mechathin e seu marido. Ela deixou com que Maddie sentasse antes de si e então acomodou na cadeira.
Algo estalou dentro da cabeça da maga de fogo e ela olhou novamente para a fila que se seguia ao seu lado direito, contanto mentalmente os presentes. Faltava o Bondurant e isso significaria que…
Celeste se abaixou até o ouvido de sua irmã mais nova e sussurrou:
ー Maddie, vamos trocar de lugar.
Era patético, sabia. Estavam ao ar livre, na presença da elite inteira de Victoria, a algumas cadeiras de distância, obviamente não iria acontecer nada alarmante o suficiente para que precisassem ficar separados. 
Só que não confiava muito em si mesma quando se tratava de Cedric e o mago adorava brincar com fogo…
ー Por que? Você vai ficar nervosa ao lado do tio Cedric? ー Maddie perguntou baixinho e riu.
Ela arregalou levemente os olhos, impressionada com a rapidez da menina em notar as coisas, mas também pelo perigo de alguém ouvir ela falando aquilo. Celeste a lançou um olhar de reprimenda, se sentindo envergonhada.
ー Se quiser, eu sento ao lado dele… ー Maddie continuou gaiata e a primogênita a silenciou rapidamente.
ー Shh, menina ー disse, olhando para seu padrasto para verificar que a conversa não tinha chegado aos ouvidos dele ー Não precisa, fique quieta.
Não era uma boa ideia colocar Cedric e Madeleine um do lado do outro, pois o Bondurant era ousado e a criança também tinha sua cota de traquinagem. Além do mais, seria ridículo se levantar agora para mudar de lugar.
0 notes
cbondurant · 11 months ago
Text
feelings i just can’t ignore, don’t know if i should fight or flight (celric)
cmechathin:
Pouco tempo depois, sob as perguntas de Madeleine sobre o tamanho, objetivo e idade do labirinto, duas chegaram no centro dele. Imediatamente, a maga de fogo parou de falar e sua irmã mais nova a imitou. Ali, encontravam-se seu amante e seu amigo, conversando com cigarros em mãos. “Falando no diabo”, Lucien disse e a morena suspirou. Se perguntou o que eles falavam dela, mas pensando bem, não queria saber. Mal conseguia lidar com os próprios pensamentos, quem dirá os dos outros. Algum tempo atrás, começaria a interação com acusações agressivas ao Bondurant. “Você está maluco?”, “O que você estava pensando?”, eram algumas das coisas que sairiam de sua buca. Naquele momento, no entanto, Celeste estava cansada. Estava cansada de lidar com os sentimentos conflitantes em relação a Cedric. Estava cansada de ter um dia de paz e outro de guerra. Estava cansada de Lucien e suas brincadeiras quase venenosas. Estava cansada de fugir e mesmo assim encontrar ele em todo maldito lugar que fosse, lembrando-na do caos que sua presença causava. E considerando o sorriso de sua irmã, esse encontro não era simplesmente coincidência. Celeste fechou os olhos por um segundo, suprimindo a leve irritação. Também estava cansada de ter que vigiar ela ー e Cedric ー com medo de que a qualquer momento um dos dois pudesse explanar o caso que os herdeiros mantinham. ー Madeleine… ー começou a repreendê-la, mas não conseguiu continuar, pois o olhar que a criança lançou em sua direção era quase inocente. Talvez não tivesse sido intencional, talvez só estivesse curiosa mesmo. De qualquer forma, não valia a pena. A primogênita olhou para os dois, mais especificamente para o Bondurant, e seus olhos a lembraram do sonho que teve. Olhos tão gentis e apaixonados no sonho, mas que agora só a faziam pensar na diferença quase dilacerante da realidade dos dois universos. Levou então seu olhar até o chão e depois se virou para a pequena maga de água. ー Viu o suficiente? ー perguntou-lhe, tentando esconder a impaciência na voz. ー Ué, já vai? ー Lucien lhe questionou e a morena não respondeu. Maddie fez que não com a cabeça para a pergunta da mais velha e foi até o arbusto mais próximo, puxando a primeira rosa que viu. No processo, soltou um leve arquejo de dor e Celeste deu um suspiro, se aproximando. Ao se inclinar em sua direção, viu um pequeno ponto de sangue onde o espinho a pinçou mas a menina ignorou. Pegando a rosa vermelha, ironicamente ou não, em mãos cuidadosamente, foi até Cedric e o entregou. ー Uma flor por uma flor ー disse, com um sorriso meigo.
Apesar do gesto confiante de antes, em que sorriu para ela após sua vitória no jogo de polo, ver Celeste tão próxima o fez sentir a tensão entre os dois como se fosse f��sica. Ela suspirou e fechou os olhos, irritada, e ele não sabia se tal reação vinha de vê-lo após a discussão explosiva da noite anterior ou pela peça pregada por sua irmã mais jovem. De qualquer jeito, a culpa pelas palavras impulsivas ditas por ele voltou a atingi-lo.
A Mechathin chamou Maddie, aparentemente tentando convencê-la de voltar, e Lucien foi rápido em provocá-la. Isso fez os músculos de Cedric se tensionarem, pois não tinha certeza se estava preparado para a possibilidade de uma conversa. Madeleine não foi convencida, porém, e seguiu em caminhar até um dos arbustos. Ao virar-se, acabou revelando o girassol preso na parte de trás de sua trança, levando um sorriso aos lábios do mago de ar.
Ele franziu o cenho suavemente, curioso com a nova traquinagem da criança, e quase se levantou ao ver que ela havia se machucado à procura do que parecia ser uma rosa. Teria que se aproximar de Celeste para checar sua mão, porém, então rapidamente se esforçou em prender o corpo ao banco.
Felizmente Maddie andou até ele, trazendo a rosa vermelha recém escolhida e o presenteando. Cedric não conseguiu evitar que seu sorriso se alargasse com o gesto de generosidade infantil. Apagando o cigarro no chão, pegou a flor com uma mão e, com a outra, examinou a palma da criança gentilmente. Apenas uma gota de sangue escapava de seu dedo indicador, em uma ferida superficial.
ー Obrigado. ー Soltou sua mão e analisou a rosa. Ela tinha escolhido bem. Além de suas pétalas sedosas serem de um vermelho intenso, a flor estava quase completamente aberta. ー Ela é linda.
Percebeu que Lucien observou essa interação com curiosidade e suspirou baixinho, lembrando-se da razão inicial de ter dado o girassol a ela. 
ー Aliás, sobre ontem à noite... ー Falava para Maddie, mas arriscou erguer o olhar para Celeste rapidamente, voltando aos olhos castanhos da mais nova em seguida. ー Eu falei algumas coisas que não deveria. Foi sem pensar.
A menina pareceu se acanhar um pouco com suas palavras. Segundos depois, quando ela falou foi mais baixinho:
ー Por que você odeia a gente? Os Mechathins? ー Perguntou. Foi difícil saber se a hesitação em sua voz era mágoa ou apenas insegurança, mas o tom causou um aperto em seu peito.
ー É, Cedric… Por que você odeia os Mechathins? ー Lucien alfinetou.
Cedric virou lentamente o rosto em direção a ele, lançando-lhe um olhar irritado antes de voltar a encarar Madeleine. Buscou uma resposta por alguns segundos, tentando identificar a melhor forma de comunicar centenas de anos de disputas em algumas palavras, mas decidiu, por fim, simplificá-las.
ー Eu não odeio os Mechathins… ー Começou. Os olhos da criança estavam atentos, à procura de uma mentira, talvez. ー Nós viemos do mesmo lugar. Mas… É difícil diferenciar política da vida pessoal, às vezes. ー Pousou a rosa em seu colo e abriu um novo pequeno sorriso. ー Eu gosto de você! ー Anunciou, frisando as ultimas palavras como se provasse seu ponto.
Ela pareceu quase satisfeita com sua resposta. Entretanto, olhou para trás, para onde sua irmã esperava em silêncio e voltou a hesitar quando falou novamente.
ー E da minha irmã? ー Sua pergunta o fez ficar muito consciente da presença de Celeste, e de Lucien, no ambiente, mas não tinha muito espaço para enrolar. Era um questionamento muito direto.
ー Também. ー Cedric assumiu. A cena da Mechathin primogênita aos risos brincando de croquet com crianças voltou a sua tela mental automaticamente. ー Também gosto dela. 
0 notes
jovemprometeu · 1 year ago
Text
O CÉU DA BARRIGA ABERTO PARA RUA | Pablo Alves
Tenho, desde pequeno, uma habilidade inútil. Sempre sei quando começa o inverno. Primeiro, o ar chega mais úmido até as bochechas, e as nuvens, mais fechadas, rodopiam no céu pálido e desmaiado. Para que as primeiras gotas rolem, muito gorduchas, sobre o telhado de barro, é questão de tempo. Como disse, uma habilidade inútil.
Nunca vou esquecer a imagem do velho Lorota, o olhar enrugado de desaprovação, ouvindo que eu estava ansioso pelo inverno daquele ano, que adorava perseguir os insetos de chuva e derrubá-los quando ainda estavam voando.
Deixa eu contar uma coisa sobre os siriris, começou de repente. Quando chove, o siriri abandona o lar — as mãos iam dançando acima da sua cabeça — e voa. Eu não sei o que ele procura, menino, mas ele continua até perder as asas. Quanto tempo leva até chegar esse momento? Não sei dizer a você. Eles, porém, só têm um instante curto, entre o voo e a queda, atrás do que procuram. Depois perdem as asas. E aí é o fim.
Pensei, na época, que muita exposição ao sol pudesse ter torrado o juízo do velho Lorota — como alguns garotos o chamavam, por causa das coisas que contava. Entretanto, guardei aquela sua lorota ainda por bastante tempo. Tinha medo de uma sobre certo menino na janela. Na história, ele ganhou um buraco na barriga ao fazer traquinagem, por assim dizer:
“Ainda encaro aquele menino”, contava o velho, “com o céu da barriga, aberto para rua, onde outros meninos, assim como ele, não sabiam brincar sem rebentar o próprio corpo”.
Muamba era uma dos nossos e afirmava já ter visto o menino na janela do Pádua, o português. Disse ainda que além da barriga aberta tinha os olhos saltados das órbitas. Alguém perguntou se tinha visto antes ou depois de enfiar a cara na lata de Cola Cimento. Não soube responder.
Muitos anos depois, eu ia deslizando pelas luzes daquela avenida. A sola do All Star preto gastava o asfalto. Àquela hora parecia um anfiteatro explodindo em cores febris. Irrompi pela rua principal, bêbados, e drogados, e outros esquecidos vieram me receber, só a menina fez pouco caso, abraçada à boneca de pano — tinha alguns rasgos e parecia imunda. Não a boneca, mas a menina. Estava metida num vestidinho roxo, onde algumas flores brotavam da estampa. O cabelo rareava na cabeça, o pouco estava preso num coque, alguns fios apontados para o alto. Nos lábios dela havia alguma prece lamuriosa, seguida pelo movimento vicioso do corpo, para lá e para cá, às vezes mais rápido, às vezes mais calmo. A menina, na verdade, não era bem isso: uma menina. Agora tinha idade. E linhas afundadas na carne. Fitei o pequeno borrão até o fim da rua, antes de virar a esquina. Ainda com os olhos nela, vi debaixo da fumaça e penumbra muito da infância que queimava.
Naquele inverno, mais longo e rigoroso dos últimos anos, não havia mais o que fazer senão passar o dia em frente à televisão, acompanhando as programações. Uma reportagem local dizia que as escolas permaneceriam com as atividades paralisadas até a água recuar. Dois pavilhões, incluindo onde ficava minha sala, estavam debaixo d’água. Depois o repórter fez um comentário comovido sobre a situação dos moradores de rua. Então descobri uma palavra nova e a levei até meu pai, na cozinha, sob a forma de uma pergunta. Ele respondeu: hipotermia é morrer de frio. Eu lhe disse que certamente tinha isso. Também estava morrendo de frio. Ele me pediu que parasse de dizer tamanha bobagem.
O sol saiu como uma bala abrindo passagem entre as fibras da carne no peito de um negrinho. E já não era mais inverno. A cidade e o mercado fervilhavam e a vida queimava de novo. Eu nunca mais vi o velho Lorota depois disso. Ainda hoje paro para vê o voo dos siriris, em dias de chuva. Sinto que têm algo importante a me dizer.
0 notes
falangesdovento · 2 years ago
Text
Tumblr media
A riqueza do mundo - Lya Luft
Gosto muito dos textos da Lya Luft os trechos marcados, se encaixam perfeitamente no dia de hoje - sincronicidade!
"A alma é sujeita a terremotos e tempestades: para se estabilizar precisa de projetos e afetos. E de acreditar em alguma coisa" (p. 153).
"O presente que estou me dando nesse aniversário é o riso possível: quem não for capaz de uma boa risada, daquelas em que se levanta o rosto, aperta os olhos (formando umas lindas rugas divertidas) e ri abertamente, até de alguma traquinagem da gente mesma, trate de aprender. Pois não sabe o que está perdendo" (p. 153).
"Eu não quereria como parceiro de vida quem não pudesse querer como amigo. E amigos fazem parte de meus alicerces emocionais: são um dos ganhos que a passagem do tempo me concedeu" (p. 156).
"Todos nós, até o último momento, estaremos sendo educados. Pois enquanto respiramos e pensamos, somos criaturas em transformação; até o fim aprendendo, já não com professores, mas com a alegria e a dor, com as perdas e os ganhos - alunos da passagem do tempo e da vontade de descobrir a que afinal viemos, cada um com sua peculiar bagagem" (p. 89).
"Medo faz parte de existir, é uma arma para enfrentar a vida, base da nossa preservação. O mesmo medo que nos leva a recuar também nos ajuda a enfrentar" (p. 95).
"Na menina que fui está a mulher que sou e vou continuar me tornando até o fim. Ali nasceram o trabalho que faço, meus relatos ou minhas invenções. Meus amores e medos, minha inesgotável busca de entendimento de todos os segredos que eu mal adivinhava ao meu redor, perto e longe" (p. 113).
"Que quando nos afastamos isso seja sem dilaceramento ainda que com passageira tristeza, porque todos devem seguir seus caminhos mesmo que signifique alguma distância: e que todo reencontro seja de grandes abraços e boas risadas. Esse é um tipo de amor que independe de presença e tempo" (p. 128).
"Pois o amor também se aprende, cheio de urgência e medo, e mistério, e mil pequenas descobertas sobre o outro e sobre nós mesmos. Não termina nunca, esse aprendizado, e mesmo quando velhinhos, quem sabe sem sexo, a intimidade, a cumplicidade, a confiança, o conforto da outra presença podem nos revelar todos os dias algo novo, e bom" (p. 146).
Que esta tarde fria de pleno céu azul e luz solar nos seja leve!
Paz, luz e bem! Lucas Lima
0 notes
abrahaoyasmim · 2 years ago
Text
Comparações Levianas
Jamais procurei comparações em partituras não cifradas, em ternuras insensatas, ou em pólvoras já acesas. A nova lógica de uma mente sem cabeça volta as suas origens: repartiram-se almas.
      Tais almas em outrora semelhantes, alinhadas ao ser de novo, e ao ver mais uma vez. Almas penumbras de um preito inesperado e incoerente, que passará para a memória de uma paixão esquecida, os estilhaços de uma dor inatingível, dentro de um corpo sofrido.
      Ah! Fora sofrido. Esse corpo agora é alma, a mesma dita anteriormente, mas com formatos abstratos e lícitos... tão reais! E a realidade nunca será satisfatória como no momento. Tempo, corpo, alma, vida... única! Cada segundo, minuto e gesto eternizará essa vida que há pouco saíra de um ato obscuro de perdão.
      Uma alma só, não cantará a melodia de duas unidas. Alma não sorri sozinha. Mesmo com sua traquinagem, sua beleza, sua inocência, alma não é feliz sozinha.
      Em meio a tudo isso, comparo a alma, à aventura. Comparo leveza, à valsa que meus pés dançaram sobre essas almas. Portanto afirmo: hoje, sou alma atenuada, e sua sede por uma poeta passionista, foi saciada.
1 note · View note
sa-locyn · 2 years ago
Text
HARRY FUCKER E A PEDRA DE CRACK - FIM
Atenção!!
Isso é uma paródia ruim, com palavrões, piadas adultas e/ou de mal gosto. Apesar das piadas, não há a intenção de ofender/atacar a obra original ou aos seus leitores. História feita de fã para fã. Dito isso tá aí o Cap.
Tumblr media
Capítulo 13 - Fim de Ano Letivo
Harry chega a uma escadaria, onde ele vê uma pessoa se olhando no espelho. Ao chegar mais perto ele percebe que é o professor muçulmano.
- Pera, você é o vilão? Ué, mas por que? Pergunta Harry.
- Simples meu caro Harry. Eu estou cansado de ser um personagem irrelevante. Depois de tudo o que eu fiz, de todo o meu esforço, vocês ainda pensaram que o cara mau era o Snake. Ninguém desconfiou do professor... uhh, fodace, eu ainda não tenho nome. Em fim, você entendeu. Responde o professor muçulmano.
- Ce tá brincando né? Se fosse assim, a minha tia seria a vilã. Até você foi mais relevante que ela. Diz Harry.
~MENTIRAH! Ecoa uma voz de fumante.
- Ha, eu sei que você está mentindo Harry. O meu mestre acabou de me dizer. Diz o professor muçulmano.
- Mas eu não estou mentindo. Diz Harry.
- Cala a boca e me da a preda fisolofal vai. Diz o professor muçulmano.
- Uhhhh. Não. Eu nem se quer estou com ela.
- Claro que tá. Eu tô vendo ela no teu bolso.
- Pera, como é?
~EU QUERO VÊ-LO! Ecoa uma voz de fumante.
- Tem certeza mestre? Tipo, talvez você deva dormir mais. Diz o professor.
~CALA A BOCA SUA PUTA. ME MOSTRA LOGO ESSE FDP! Ecoa uma voz de Fumante.
O professor muçulmano então começa a retirar o seu turbante, e ao fazê-lo, é revelado um rosto em sua nuca...
- Credo! Diz Harry.
- Ei, mais respeito com os professores. Diz o professor muçulmano.
- Veja só se não é Harry Fucker, o primo da criança da profecia. Diz Waldemór.
- Eu mesmo. Diz Harry.
- Espera, ele não é a criança da profecia? Pergunta o professor muçulmano.
- Claro q não seu idiota. Responde Valdermort.
- Aí, não é só porque você é meu mestre q eu não vou dar uma cabeçada na parede. Eu exigo respeito, a menos q queira ficar com dor de cabeça. Diz o professor.
- Tá, foi mal. Responde Valdemar.
- Assim sta melhor. Diz o professor.
O professor então estala os dedos e os arredores da sala em que estão começa a pegar fogo...
- Que susto porra. Diz Harry com a mão sobre o peito.
- E então Harry. Me dê a preda fisolofal. Diz Valdemorde.
- Ha, sai dessa. Da uma sugada na minha pica q ce ganha mais. Diz Harry.
- Deixa de ser trouxa moleque. Se me der a preda eu, uhh, eu te ajudo a convencer a sua namorada q vocês petrificaram ela pra me deter. Diz Val. D. Mor, o futuro rei dos piratas.
- Puts, pior q essa oferta é tentadora mesmo. Diz Harry.
- Venha Harry. Junte-se a mim no lado negro da força. Imagina quantas galáxias poderíamos conquistar juntos. Diz Valdemiro.
- JAMAIS!!! Você matou o meu pai. Diz Harry.
- Não Harry. Eu sou o seu pai. Responde Valdmörr.
- Pera, como é essa história aí? Pergunta o professor muçulmano.
- Ha, a gente enganou ele. Diz Voldemort.
- Ah vão se foder. Responde o professor.
- Cara, essa foi demais. Valdemore, tá mais pra "Valdemais" huh. Ele nem esperava por isso. Haha kkk etc. Diz Harry.
Eles então dão um "toca aqui/high-five/toquinho" enquanto riem, e não percebem que Valdemais começou evaporar. Quando se dão conta Valdiney grita "- NÃO ESQUECE DE ME MARCAR QUANDO POSTAR A PEGADINHA NO FACEBOOoooook.", e desaparece. Harry vira, percebe uma camera na parede e desmaia.
No dia anterior a depois de amanhã contando apartir do dia em q Harry desmaiou ou seja: dia seguinte, Harry acorda na enfermaria, e ao seu lado está Gandalf falando umas filosofia q ele não entende. Gandalf chega mais perto e diz...
- Quem é você garoto?
- Uhh, Harry Fucker? Responde Harry.
- Ahh ótimo, ele não perdeu a memória. Escuta garoto, vocês fizeram uma traquinagem perigosa ontem, e eu espero q um de vocês sejam ricos, por que quebraram um monte de coisa. Diz Gandalf.
- Você tá brincando né? Pergunta Harry.
- Ora, mas é claro q stou.
- Ufa.
- Mas pelas suas notas e as dos seus amigos nas diversas matérias, eu presumo q vocês não passarão! Diz Gandalf.
- Ahhhh.
- Calma, é só brincadeira.
- Huh?
- Mas o que não é brincadeira é esse seu braço quebrado aí.
- Ahhhhh.
- HI Hi Hi Hu Hu Hu. Calma meu jovem, eu estou só gozando com a tua cara.
- Você já tá começando a me irritar. Diz Harry.
Depois de um tempo eles deixam de conversar e Harry vai ver os seus amigos. Eles se encontram na sala CorviAnal e começam a dialogar todos felizes, até que vão para o salão principal para a história acabar logo. Chegando lá eles se sentam, e Gandalf começa a distribuir pontos entre as casas.
- Atenção alunos, agora nós vamos anunciar os pontos de cada casa e começar o festival de fim de ano. Diz Gandalf.
- O ano já acabou? Pergunta Hermione.
- Em 4° lugar, com 24 pontos, GrifPiroca! Em 3° lugar, com 69 pontos, LufaChupa. E antes de mais nada, eu gostaria de parabenizar os alunos Em Cimas Finni, Harry Fucker, Hermione Ranger, Miranda Cosgrove, Neville LongBoner e Ronald McDonald por matarem aquele que não deve ser mamado.
- Ué, mas a namorada do Harry nem ajudou a matar ele. Diz Neville.
- Cada um irá receber 58,5 pontos, somando com os 69 que a casa já tinha, ficando em 2° lugar e totalizando 420 pontos para CorviAnal, empatado com SonsVagina. Diz Gandalf.
- Pera, a gente fez tudo isso e ainda empatamos? Q merda hein. Diz Harry.
- Porém, por tirar uma foto constrangedora dos alunos já citados, e ter compartilhado com os professores, eu atribuo à Drácula Malfói 270 pontos. Totalizando 690 pontos e concebendo o 1° lugar a SonsVagina. Diz Gandalf.
- PUTA Q PARIIIIIIIIIIUUUUUuuuuuuuuuuu!!!! Grita Harry, enquanto a cena vai diminuindo cada vez mais o zoom, até q ele some na multidão.
Le Finit.
Fim do Cap 13
Até a próxima 🤪👌
0 notes
diario-da-babizoka · 2 years ago
Text
Tá mas do que eu devo te chamar? Entende? Porque "amor" parece demais, "você" parece de menos, eu tenho medo de te deixar pra fora se eu não entender onde que eu te coloco aqui dentro, mas talvez o nosso lance seja um pé pra fora da água, talvez a nossa questão seja o meio sentimento, talvez a nossa conversa seja feita de minhas palavras e nossas histórias compostas de alguns meios momentos e se for eu entendo, me dá mais vontade de procurar em você, a continuação do que vivemos, nos partimos tanto que às vezes dá até um pouco de vontade de ser inteiro. Mas será que um dia nos comunicaremos somente com o que se passa no nosso pensamento? Eu gosto de viver parte desse momento, desse período, no meio tempo e meios dias de meio sentimento com você... Mas eu te amo até essa bebida acabar e eu não quero que você vá embora, eu sou só do tempo, eu sinto até a última gota dessa tequila barata, amores vãos são os mais verdadeiros pela graça de amar sem pra quê, histórias inventadas são mais bonitas porque a verdade estraga tanta coisa mas me ame mais do que tudo, nem que seja só por uma noite, amor é só uma eterna brincadeira temporal, eu brinco com o tempo como se pudesse, como se fosse só mais uma traquinagem do universo, uma ferramenta de destino, eu te quero pela eternidade dessa noite (talvez nas outras noites também) em que as horas passam pelos nossos dedos, eu nunca quis te segurar aqui de qualquer forma, eu também nunca quis ficar de qualquer forma.
0 notes
cachorrao · 1 year ago
Text
                 :   cw ( nsfw ) ...
𝖆𝖚 𝖆𝖚 │ um riso fraco o deixou com a indagação, um daqueles que parecia carregar certa traquinagem e puro divertimento. lowell se afastou só pra encarar o rosto do outro, olhos nos olhos - ou tentou - desviando vez ou outra pros labios curvados daquele tipo de sorriso que o desmontava. ━ é... ━ a voz era firme apesar de ser um murmúrio e estar ofegante, o dedo indicador desceu pelo tronco até o cós da calça onde brincou um pouco, tocando a pele da região em provocação. ━ você... todinho... ━ voltou com o dedo agora subindo, vendo a vermelhidão que causou no pescoço de lector com um sorrisinho, completamente satisfeito com o feito, então tocou os lábios dele, os desenhando em suas digitais. ━ meu. ━ o pronome possessivo o deixou de um jeito tão gostoso que precisava repetir. ━ só meu. ━ era lector que costumava falar daquele jeito e lowell gostava de como se sentia pertencente a ele, como era desejado mas agora percebia gostar do mesmo, talvez fosse tão possesivo quanto o outro homem e estivesse descobrindo isso e a melhor parte era saber que a posse era de bom grado, se entregavam na mesma intensidade um pro outro, tão intenso que poderia ficar louco ou talvez já estivesse. ━ você pode tentar. ━ o desafiou como de costume, não duvidava nem por um segundo que lector podia doma-lo como quisesse, ele conhecia seu corpo muito bem como se tivesse o mapa na palma das mãos antes mesmo de toca-lo a primeira vez, todos os pontos fracos que o fazia ceder e ser submisso ao outro, mas lowelll também adorava o jogo de disputa e era nisso que se mantinha ali, se divertindo em se tornar dificil, porque ele sabia como ser um bom brat e queria lembrar o outro disso. ━ amor... ━ o novo apelido o deixou baixinho quase sôfrego ao sentir o toque em seu membro sobre a calça, as mãos se esparramaram na parede tentando buscar algum equilíbrio quando a mão de lector invadiu o tecido e começou a masturba-lo. ━ ainda sou seu lobinho... só... ━ um pouco diferente? - a voz o deixou entre um rosnado de frustração entre o beijo, por lector o torturar com toques tão lentos. ━ hoje não? isso quer dizer que um dia eu consigo? ━ o provocou de volta rindo mas perdeu o foco de novo com a boca percorrendo sua pele, os rosnados se tornando facilmente gemidos. os dentes arranhando a pele o fez cravar as unhas nas costas do maior, ele sabia que ficaria a marca das garras ali mas isso só o deixava mais excitado. ━ me morde! ━ de novo os pedidos se misturavam com a entonação de ordem. ━ eu quero ter sua marca de novo. ━ soava praticamente loucura na posição que estava pedir aquilo, talvez também quisesse ver o quão louco lector era ao ponto de atender seus desejos mesmo que quase lidando com um lobisomem na lua cheia. ━ você é terrível não é? ━ negou com a cabeça, fazendo um pequeno carinho no rosto do homem ajoelhado a sua frente, era uma visão muito linda fazia lowell quase querer ceder a todas as vontades dele e em algum momento lector descobriria que até mesmo em uma posição de ativo lowell conseguia ser submisso, que ele podia ser o que lector quisesse contanto que ele pedisse com jeitinho. ━ não sei não... ━ fingiu pensar um pouco no assunto, o polegar passando pelo lábio inferior do amado. ━ eu posso me fazer gozar sozinho... como você se sentiria? se eu só te deixar assistindo enquanto me toco... ━ sugeriu quase entre um riso, contido ao morder o lábio inferior, queria sentir aquela boca envolvendo seu pau mas não se importava de se alto torturar só pra provocar lector. ━ que tal você ser um bom garoto e me fazer clamar pelo seu nome? ━ ergueu o pé até a ereção entre as pernas do mesmo fazendo um carinho bobo só pra atiça-lo mais. ━ o que mais grita que você é meu dono do que eu gemendo seu nome enquanto gozo por sua causa?
                 :   cw ( pegação de leve ) ...
Apesar de não responder as temidas três palavras, o homem sabia que suas demonstrações de carinho e afeto poderiam ser traduzidas pra algo bem próximo e esperava que Lowell pudesse saber que a ausência de resposta não queria dizer a ausência de sentimentos. Coisa que ,por sorte, era real afinal o seu nome saindo daquela forma dos lábios de Lowell era musica para os ouvidos de Lector, isso queria dizer que ele não queria nada mais do que estar consigo, o que era maravilhoso, já que a lua cheia despertava o lado mais complicado dele. Seu corpo necessitava do dele da mesma forma que em todos os dias anteriores, nem ligava que e poderiam ficar marcas na pele ébano de seu pescoço, na verdade quilo só o excitou ainda mais "Eu sou seu é?" perguntou com um sorriso malicioso sentindo o ardor provocado. E mesmo o provocando, e achando que poderia apanhar por aquilo, suas mãos buscavam o corpo dele querendo sentir mais e mais daquele calor delicioso que emanava do homem. Tão simples torná-lo submisso aos seus desejos, não abriria mão de sua posição de domínio com facilidade, mas pouco a pouco ia perdendo a noção de quem estava no controle pelo simples roçar dos quadris enquanto exploravam o corpo um do outro. "Você não vai se dobrar hoje né?" perguntou um pouco sem ar. Lector o olhou no fundo dos olhos em busca do seu amado submisso, mas só encontrou aquele novo homem e incrivelmente ele gostou do que via. Sua mão acariciou o membro dele lentamente marcado na calça, de início apenas para dar um gostinho, só que nem ele aguentava mais e precisou desabotoar aquela peça e pegar a carne do amado. "My big bad wolf não quer ser vulnerável?" perguntou retoricamente estocando lentamente para derreter aquela marra. A velocidade dos toques diminuiu muito comparado aos beijos, o que não queria dizer que a intensidade do momento acompanhou. Seus olhos queimavam nos dele, mas não deu muito tempo para ver o prazer preencher suas expressões, porque agora era ele que sugava a pele quente do lobo "Não vai ser hoje que vai me subjugar Lowell..." seus dentes passaram pelo pescoço dele sabendo que não seria algo bem vindo, mas quem disse que que o sorriso saiu do rosto dele "Eu só vou te deixar gozar se disser quem é seu dono lobinho." avisou dando o espaço necessário para conseguir ajoelhar-se na frente do amado. Obvio que seu membro doía dentro da calça, mas ele tinha uma lição para ensinar para o companheiro, que se ele sabia ser uma brat, Lector sabia ser o pesadelo de qualquer dom.
14 notes · View notes
cmechathin · 11 months ago
Text
feelings i just can’t ignore, don’t know if i should fight or flight (celric)
Apesar do gesto confiante de antes, em que sorriu para ela após sua vitória no jogo de polo, ver Celeste tão próxima o fez sentir a tensão entre os dois como se fosse física. Ela suspirou e fechou os olhos, irritada, e ele não sabia se tal reação vinha de vê-lo após a discussão explosiva da noite anterior ou pela peça pregada por sua irmã mais jovem. De qualquer jeito, a culpa pelas palavras impulsivas ditas por ele voltou a atingi-lo. A Mechathin chamou Maddie, aparentemente tentando convencê-la de voltar, e Lucien foi rápido em provocá-la. Isso fez os músculos de Cedric se tensionarem, pois não tinha certeza se estava preparado para a possibilidade de uma conversa. Madeleine não foi convencida, porém, e seguiu em caminhar até um dos arbustos. Ao virar-se, acabou revelando o girassol preso na parte de trás de sua trança, levando um sorriso aos lábios do mago de ar. Ele franziu o cenho suavemente, curioso com a nova traquinagem da criança, e quase se levantou ao ver que ela havia se machucado à procura do que parecia ser uma rosa. Teria que se aproximar de Celeste para checar sua mão, porém, então rapidamente se esforçou em prender o corpo ao banco. Felizmente Maddie andou até ele, trazendo a rosa vermelha recém escolhida e o presenteando. Cedric não conseguiu evitar que seu sorriso se alargasse com o gesto de generosidade infantil. Apagando o cigarro no chão, pegou a flor com uma mão e, com a outra, examinou a palma da criança gentilmente. Apenas uma gota de sangue escapava de seu dedo indicador, em uma ferida superficial. ー Obrigado. ー Soltou sua mão e analisou a rosa. Ela tinha escolhido bem. Além de suas pétalas sedosas serem de um vermelho intenso, a flor estava quase completamente aberta. ー Ela é linda. Percebeu que Lucien observou essa interação com curiosidade e suspirou baixinho, lembrando-se da razão inicial de ter dado o girassol a ela.  ー Aliás, sobre ontem à noite… ー Falava para Maddie, mas arriscou erguer o olhar para Celeste rapidamente, voltando aos olhos castanhos da mais nova em seguida. ー Eu falei algumas coisas que não deveria. Foi sem pensar. A menina pareceu se acanhar um pouco com suas palavras. Segundos depois, quando ela falou foi mais baixinho: ー Por que você odeia a gente? Os Mechathins? ー Perguntou. Foi difícil saber se a hesitação em sua voz era mágoa ou apenas insegurança, mas o tom causou um aperto em seu peito. ー É, Cedric… Por que você odeia os Mechathins? ー Lucien alfinetou. Cedric virou lentamente o rosto em direção a ele, lançando-lhe um olhar irritado antes de voltar a encarar Madeleine. Buscou uma resposta por alguns segundos, tentando identificar a melhor forma de comunicar centenas de anos de disputas em algumas palavras, mas decidiu, por fim, simplificá-las. ー Eu não odeio os Mechathins… ー Começou. Os olhos da criança estavam atentos, à procura de uma mentira, talvez. ー Nós viemos do mesmo lugar. Mas… É difícil diferenciar política da vida pessoal, às vezes. ー Pousou a rosa em seu colo e abriu um novo pequeno sorriso. ー Eu gosto de você! ー Anunciou, frisando as ultimas palavras como se provasse seu ponto. Ela pareceu quase satisfeita com sua resposta. Entretanto, olhou para trás, para onde sua irmã esperava em silêncio e voltou a hesitar quando falou novamente. ー E da minha irmã? ー Sua pergunta o fez ficar muito consciente da presença de Celeste, e de Lucien, no ambiente, mas não tinha muito espaço para enrolar. Era um questionamento muito direto. ー Também. ー Cedric assumiu. A cena da Mechathin primogênita aos risos brincando de croquet com crianças voltou a sua tela mental automaticamente. ー Também gosto dela. 
O Bondurant recebeu a rosa com um sorriso, mas também analisou a mão da pequena em busca de seu ferimento e Celeste o observou com atenção. A forma como parecia ter se preocupado genuinamente com o bem estar de sua irmã quando foi levar o colar até ela e o modo como se preocupou agora… Ele também não ajudava para que continuasse com raiva.
Cedric citou o jantar e a maga de fogo ficou novamente desconfortável. Não achava que tinha falado nada demais, honestamente, pelo menos comparado ao que ele tinha dito. As implicações de suas palavras cortavam fundo, enquanto ela só mencionou seu passado. Quanto ao personagem… bom, ambos vestiam certa máscara durante a campanha.
Foi sem pensar? Então não achava que ela era metida e esnobe como “o resto de sua familia”? Ou falava aquilo só para consolar Maddie, que nada tinha a ver com a rivalidade entre as Casas? Celeste não se intrometeu, curiosa sobre o rumo da conversa, ainda que preferisse que Lucien não estivesse escutando.
Com a pergunta da criança e provocação do mago de água, ela não conseguiu conter o início de um sorriso. Queria ver como ele se esquivaria dessa pergunta sem se comprometer com a primogênita ou com a caçula.
“Eu não odeio os Mechathins” foi a resposta de Cedric e a morena ergueu as sobranccelhas com a revelação. Não odiava? Bom, não sabia se mentia ou nao, mas não poderia dar a mesma resposta se a pergunta fosse direcionada à ela. Odiava os Bondurant, simples assim. Tinha aprendido a odiá-los, com razão, ainda acrescentaria, desde pequena e conforme crescia a outra Casa provava que estava correta nessa aversão. Celeste os detestava e esse foi o maior motivo de ter negado tanto seu desejo por Cedric.
A segunda pergunta de Madeleine a pegou de surpresa no entanto e a maga de fogo prendeu a respiração. Lucien também parecia interessado em saber a resposta, pois se inclinou levemente em direção aos dois. Quando o Bonduran a respondeu sem hesitar muito, o outro homem pareceu surpreso com a admissão direta e e Celeste não pôde deixar de imitá-lo. 
Gostava dela? Gostava ou gostava dela?
ー Madeleine… ー começou novamente, mas ela não parecia ter terminado.
ー E você, Cece, não vai se desculpar? ー Maddie perguntou e a morena ergueu as sobrancelhas com a audácia da menina, que ainda não tinha terminado: ー Você também foi rude ontem ー revelou.
Celeste soltou um riso incrédulo com o que estava ouvindo. Sua irmã mais nova estava lhe repreendendo?
ー Eu não ー respondeu, dando de ombros ー Eu quis dizer cada palavra.
Lucien riu alto. Por um momento, as irmãs Mechathin pareciam ter trocado de papéis. Era ela quem estava birrenta, claramente, pois além do orgulho pontual em jogo, já tinha pedido desculpas demais para o Bondurant. Mais uma vez e ela seria deserdada pela matriarca original de sua família.
Madeleine revirou os olhos para a mais velha.
0 notes