#transição de poder
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Trump e Biden se encontram na Casa Branca após eleição
Washington, Estados Unidos, 14 de novembro de 2024, Associated Press – O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, retornou à Casa Branca nesta quarta-feira (13) para um encontro histórico com o presidente Joe Biden, marcando o retorno à tradição de transição pacífica de poder. A reunião, que durou cerca de duas horas, simboliza uma mudança significativa em relação à tumultuada…
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Tarot l Terapia e Reflexão
Hoje vou comentar sobre a carta da lua que faz parte do Tarô de Marselha,na reflexão anterior comentei sobre a carta da cobra do Baralho Cigano Lenormand. O texto está tanto neste blog principal quanto no blog de backup @reserveposts .
Reflexão
Em determinados momentos nem tudo parece claro em nossas vidas,este arcano nos chama a reflexão interior a mergulharmos em nosso interior e inconsciente,como dizemos na bruxaria,nossas sombras das quais inúmeras vezes fugimos delas e não temos a coragem de enfrentá-las,será doloroso em muitos aspectos,a transformação e a transição exigem que atravessemos vales sombrios,nossos demônios,nossos medos,nossas dúvidas ou erros.
Este arcano também fala sobra às incertezas e às ilusões,nossas emoções,muita das vezes a realidade dos fatos e a verdade estão bem explícitas em nossa frente e a sua intuição ou a sua espiritualidade está alertando você,para que você abra seus olhos e faça o que deve ser feito antes que seja tarde demais ou aconteça algo irremediável e irreparável,muita das vezes não pensamos nos resultados das nossas ações futuras,viver o aqui e agora,o presente é importante mas medir às consequências dos nossos atos e sua influência no futuro também é necessário.
A lua fala sobre coisas ocultas,sejam positivas ou negativas e sobre o despertar de nossas almas e a importância de zelar pela nossa espiritualidade,sem hipocrisias,pois caso contrário,de nada vale é apenas uma máscara e você não terá acesso a uma verdadeira evolução e maturidade espiritual,será algo morno e superficial sem valor algum,sem profundidade e sem acesso ao poder e a essência,pois é justamente a essência que leva ao poder e autoconhecimento ou proteção.
É um arcano com diversas e variáveis interpretações,todos os arcanos possuem o seu lado positivo e negativo e abrangem diversos significados e possibilidades. Uma das cartas mais enigmáticas que o tarot possui,vastas possibilidades. Ignorar a verdade jamais fará com que a verdade se torne uma mentira,o arcano leva o indivíduo a refletir que viver sobre uma ilusão mostra que o indivíduo passará a caminhar em círculos sem a possibilidade de se encontrar e acessar o autoconhecimento e seus reais potenciais,a lua esconde mas também tem sua luz que revela e suas fases que demonstram a necessidade do ser humano evoluir e evolução é aprender a ver além do que fomos ensinados e o desprendimento de dogmas,sistemas ou crenças limitantes e a nossa ignorância ou ganância.
Muitas pessoas vivem sobre ilusões e não percebem que o preço da ilusão e da ignorância é o caos,alguns indivíduos criam seus próprios caos e culpam terceiros por isso,por exemplo,a ganância desenfreada é uma ilusão dentro da natureza de muitos,a ganância abre a porta de aspectos caóticos,por exemplo,guerras e a morte de inocentes,fome,desigualdades e misérias,o sistema do qual estamos inseridos é alicerçado em pilares de riquezas ilusórias e superficiais que resultam no caos,observe que raramente há satisfação entre tais,apenas sede e ânsia de desejos desenfreados e mesquinhos e grande insatisfação apesar de possuir "tudo",tais possuem "tudo" menos sabedoria e o autoconhecimento,ter um título ou diploma não é sinônimo de sabedoria.
O arcano revela sobre essa ótica que,o ser humano raramente tem a coragem de mergulhar dentro de si mesmo,há dois cães selvagens na carta revelando que embora o homem (ser humano) pregue o quão civilizado é e age eles continuam a agir de forma primitiva,isso é,pregam que evoluímos mas a natureza primitiva e selvagem sempre está em ênfase. A ganância por exemplo é algo primitivo,às superficialidades,traições,falsidades,egoísmo e tantas outras coisas que resultam em catástrofes mundiais,sociais ou injustiças.
Com a água e o crustáceo temos às representações da psique e emoções,no âmbito positivo podemos dizer que ambas nos chamam a introspecção,a explorar às profundezas do nosso eu interior,espírito e alma para explorar novas compressões e conhecimentos,confrontar o desconhecido independentemente dos medos para assim obtermos libertação e um novo nível de consciência acima dos anteriores,algumas verdades estão escondidas e o arcano incita você a buscar a verdade seja no seu interior ou em seus meios exteriores,pois o falso conforto que a ilusão oferece tem um preço alto e não procure terceiros para culpar quando sabe o que deve fazer,lembre-se que toda ação tem uma reação.
Nunca tenha medo de fazer o que é certo independente das consequências,o arcano incita a deixarmos de sermos covardes a covardia revela fraqueza e miséria,o arcano nos diz que há muitos sinais dos quais devemos estar atentos,não ignore os sinais. No meio da neblina a lua mostra que o conhecimento e a fé é a nossa bússola ou a força que necessitamos. Não há nada que permanece oculto para sempre,algumas coisas muita das vezes já foram reveladas você precisa apenas acordar e ter coragem.
Nada está claro agora? Mas dentro do seu inconsciente algo está dizendo o que você nega-se a ver,prefere continuar distorcendo às percepções? Quanto mais você fugir pior poderá ser,o arcano fala da escuridão mas também da luz e a luz trará tudo a tona.
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Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
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não é nenhuma surpresa ver ㅤbranwell ㅤrhysㅤ andando pelas ruas de arcanum, afinal, a ㅤbruxa do coven of whispering woodsㅤ precisa ganhar dinheiro como bibliotecária na biblioteca dos arcanos. mesmo não tendo me convidado para sua festa de cento e ciquenta e três anos, ainda lhe acho ㅤreceptivaㅤ e ㅤpragmática,ㅤ mas entendo quem lhe vê apenas como ㅤorgulhosaㅤ e ㅤcontroladora.ㅤ vivendo na cidade há sessenta anos, ㅤbranwellㅤ cansa de ouvir que se parece comㅤ lady gaga.
leia ㅤmais ㅤ abaixo!
richard rhys desejava um herdeiro, um rapaz que se tornaria o futuro dono de suas posses, seguiria seus passos e lhe traria o orgulho que tanto almejava. contudo, ao receber a notícia do nascimento de uma menina, dada pela parteira, o homem reagiu com gritos e xingamentos, manifestando seu profundo desgosto. deu as costas, recusando-se a conhecer a filha inocente, alheia a qualquer culpa por seu descontentamento. a mãe, sem ter escolha, foi obrigada a aceitar as imposições do marido tirânico, que insistiu em nomear a primogênita com o nome escolhido para um menino. assim, branwell rhys cresceu cercada por exigências e desprovida de qualquer afeto. sua saúde era frágil e sua aparência desagradava ao pai, que a tratava mais como uma criada do que como filha. durante anos, ela foi mantida praticamente em cárcere, nunca podendo sair sem supervisão e sempre pelas portas dos fundos. enquanto isso, os pais tiveram outras filhas — meninas perfeitas, saudáveis e belas, que logo se tornaram cobiçadas e se casaram cedo com homens ricos e influentes da cidade. para branwell, no entanto, restavam apenas os resquícios. com o desejo de se livrar definitivamente da presença da filha que ele desprezava, richard a enviou para viver com uma tia distante e idosa, escondendo-a mais uma vez do mundo e apagando de vez sua existência da família.
aceitando seu destino, ela seguiu em frente sem hesitar. no entanto, sua vida começou a mudar de verdade quando finalmente conheceu a senhora que lhe revelou um mundo de possibilidades. cecilie rhys era a excluída da família, assim como branwell, embora por motivos próprios. não era uma mulher comum, tampouco se esforçava para ser. não era velha e debilitada, como haviam descrito antes, e muito menos pobre. a razão de tudo isso? magia. sem rodeios, rhys foi apresentada a um mundo utópico, onde seus maiores sonhos poderiam finalmente se realizar. encantada com o que poderia alcançar, abraçou aquela nova realidade como única, mergulhando nas histórias por trás de tudo, praticando rituais, feitiços e poções. conheceu o “mestre” por trás de toda aquela magia e o cultuou fervorosamente, tornando-se sua seguidora mais fiel. em pouco tempo, branwell se transformou em uma nova mulher. sua saúde era robusta como a de um alazão vigoroso, e sua aparência mudava gradualmente, sem perder sua essência, mas com detalhes que harmonizavam ainda mais seus traços. tudo parecia perfeito! em meio a essas transformações, surgiu o primeiro amor. um homem desconhecido daquelas terras se aproximou e, sem que ela percebesse, conquistou seu coração inexperiente. branwell o amou profundamente, entregando-se sem reservas. contudo, sua felicidade não durou muito. seu amante desapareceu como por mágica, deixando-a no mais puro sofrimento – e grávida.
a gestação nunca foi levada adiante. sua tia “arranjou” uma solução que parecia unir o útil ao agradável naquela ocasião: branwell estava em um período de transição e, como toda bruxa, precisava abdicar de algo para alcançar o mais puro poder. mais uma vez, ela se viu sem opções, cedendo, mais uma vez, aos desejos e caprichos alheios. em um ritual sombrio, marcado por feitiços, lua cheia e mulheres desconhecidas que sussurravam cânticos antigos em latim, branwell foi forçada a trocar a vida inocente que crescia em seu ventre pela imortalidade, pela juventude eterna e por todo o poder que pudesse conquistar. após esse episódio traumático, ela partiu sem olhar para trás, decidida a buscar um propósito que lhe trouxesse algum consolo. os primeiros anos foram difíceis; ela escolheu viver nas sombras, passando despercebida aos olhos de todos, uma figura insignificante. durante suas viagens, e através de conversas com amigos que fez ao longo do caminho, ela descobriu arcanum e, instantaneamente, sentiu-se em casa. o passado seria impossível de esquecer, mas ali, ela teve a chance de criar a melhor versão de si mesma, assumindo, enfim, o controle da própria vida.
personalidade ㅤeㅤ formaㅤ deㅤ pensar.
ainda que um pouco introvertida, branwell é receptiva e calorosa, tratando todos com gentileza. no entanto, se for tratada com desrespeito, retribuirá da mesma forma, sem hesitar ou considerar as consequências. sua confiança não é difícil de conquistar, embora ela seja cautelosa nesse aspecto, por medo de se magoar. perfeccionista, a bruxa segue as regras à risca, e quebrá-las não faz parte de sua natureza, mesmo em momentos de necessidade. embora não seja rancorosa por essência, esse traço é inegável em sua personalidade. após ter sido maltratada por tanto tempo e ter seu livre-arbítrio retirado em diversas ocasiões, branwell tornou-se controladora, sempre buscando que as coisas funcionem a seu favor. seu orgulho a cega, impedindo-a de diferenciar o certo do errado, o que pode dificultar certos tipos de relacionamento. fechada ao amor, ela não busca mais esse sentimento em ninguém, convencida de que 'o amor não existe'.
um ㅤpouquinhoㅤ mais.
pronomes são ela/dela e é demissexual.
é a bruxa dos grimórios e possui uma coleção gigantesca no pequeno apartamento onde vive.
possui tatuagens por todo o corpo, mas discretas aos olhos alheios. estão localizadas nas costas, laterais da cintura e pernas. dentre as várias, ela possui o nome do bebê que nunca viveu: emily. também possui algumas cicatrizes que ela costuma nomear como “marcas de batalha”, ocasionadas por conflitos com outras espécies, principalmente com vampiros (incluindo a arcada dentária perfeita no pulso esquerdo, o qual ela sempre esconde com pulseiras ou camisetas e blusas de mangas longas).
sua aparência está parada na idade humana de 32 anos.
antes, ela era praticante de magia obscura, invocando demônios e espíritos malignos para qualquer coisa. entretanto, hoje em dia, ela é devota apenas as forças benevolentes e a mais pura energia da natureza. seu passado quanto a isso nunca é mencionado e se perguntado ou descoberto, branwell irá negar veemente.
possui um segredo que não é tão secreto: em noites livres, ela parte para clubes, oferecendo a voz para cantar músicas de jazz e blues. em dias assim, ela está caracterizada de acordo para evitar ser reconhecida de imediato. as roupas longas e neutras são substituídas por vestidos vibrantes, curtos e brilhantes. uma peruca ruiva ou rosa adorna a cabeça, além da maquiagem extravagante e chamativa. o nome adotado é misty.
possui um familiar, um coelho branco de olhos verdes chamado ben, sua companhia mais inseparável. o animal sempre poderá ser visto pela biblioteca dos arcanos, pulando livremente pelas prateleiras ou se deliciando com uma apetitosa cenoura próxima a sua protegida.
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"A Princesa e a Tosta de Queijo"
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Lady Camembert quer viver a vida nos seus termos, sem ter de casar, ou melhor, sem ter de casar com um homem. Mas a lei impede as mulheres de herdarem, então, quando o seu pai morre, ela disfarça-se de homem e muda-se para a capital do Reino de Fromage para recomeçar a vida como Conde Camembert. Mas é difícil manter a discrição quando a bela Princesa Brie, com o seu ativismo feroz e grande sentido de moda, chama a sua atenção. Cam não resiste a conhecer melhor a princesa, mas à medida que os dois se aproximam, será ela capaz de manter o seu segredo? Uma comédia romântica em forma de novela gráfica, de temática atual e inclusiva, sobre identidades trocadas, amor verdadeiro e muitas tostas de queijo.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Deya Muniz.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há meses que a Lady Camembert e o seu pai se debatem sobre a questão do seu casamento, "Tens de te casar" diz ele; "Não quero marido nenhum" responde ela. Cam rejeita vários homens semanalmente, aparentemente sem consequências, mas a situação rapidamente muda quando descobre que o Conde tem pouco tempo de vida à sua frente, e que a sua morte, mais do que uma perda emocional, pode significar uma perda de tudo à sua volta, deixando-a na miséria. As mulheres não podem herdar, a lei está convicta no que diz, e tendo a teimosia de Cam arruinado a opção de arranjar um marido que assegure a transição dos bens, resta apenas uma opção: Cam tem de se tornar no filho que o pai nunca teve para sobreviver. Inicialmente contra, ela acaba por ceder ao último desejo do pai e transforma-se no novo Conde, deixando tudo o que conhecia para trás e mudando-se para a capital, onde ninguém a conhece, com a única pessoa que sabe que não a vai denunciar, a Feta. Passam-se semanas, meses, sem que Cam saia da nova casa para proteger a sua identidade, mas irrequieta como é, a sua paciência chega a fim e, sorte a sua, na única saída que faz, ouve falar do baile real controverso que a Princesa Brie vai realizar no palácio e decide ir. Espalhafatosa como é, Cam decide causar logo impacto e, estupidamente, garantir que todos reparam nela (para que consiga partilhar o trabalho inovador de uma casa de moda, vá lá), chegando a um baile que proibe o uso de peles, com uma estola de pele falsa. Isto evoca imediatamente a raiva, e depois a admiração da Princesa Brie, que a convida para um chá no palácio, onde debatem ideias para o próximo evento e onde Cam conhece as suas amigas mais próximas, Lady Ricotta e Lady Gorgonzola que, olhem a coincidência, é a dona da marca que Cam publicitou e nativa de Gougère, a cidade de onde Cam fugiu depois de o pai morrer. A partir daí, Cam e Brie vão-se aproximando cada vez mais entre bailes, desfiles e chás acompanhados de tostas de queijo, até demais, começando a desenvolver sentimentos que podem arruinar a protagonista. O peso da decisão que tomou começa realmente a afetar Cam nessa altura, impedindo que esteja com a Brie como quer, e a Princesa, sem contexto sobre a situação, assume que a sua contenção tem a ver com a grande diferença hierárquica entre as duas, decidindo então que se quiser estar romanticamente com o Conde, tem de ser ela a pedi-lo em casamento. Mas depois as patilhas falsas de Cam descolam-se e vai tudo por água a baixo. A única coisa mais assustadora para Cam do que ter a identidade descoberta e ser presa é desiludir a Princesa, felizmente, ela tem muita mais raiva a descarregar do que tristeza então Cam nem consegue imaginar o que a espera. As coisas parecem não poder piorar ainda mais, Cam atingiu o fundo do poço, mas, oh, pioram, porque Brie aparentemente está prestes a ficar noiva do Duque mais aborrecido do mundo e não há nada que o nosso Conde possa fazer contra isso. Pronto a fugir outra vez, o Conde concorda em atender um último baile antes de abandonar a capital e tudo o que lá viveu. Será preciso um milagre para as coisas se reverterem...felizmente, a receita para um, não é um mistério: Gorgonzola + Gouda + Feta = Tosta de Queijo/Milagre. Agora só é preciso comer a tosta a tempo.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Aʀᴛᴇ: A arte é DESLUMBRANTE, ADORÁVEL, ah... e TÃO COR DE ROSA, oh meu Deus (agradeçam todas à Brie, vamos). Mas a sério, é literalmente um mimo para os olhos: a palete de cores é felicidade pura, os designs dos personagens são perfeitos, a arte em si é consistente mesmo quando se altera por motivos cómicos...dá para ver que houve um esforço real em fazer algo que dá vontade de olhar durante horas. Ah, e para quem gosta da estética da Disney e de literalmente qualquer programa sobre raparigas com poderes, isto é para vocês.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Já falei bastante no enredo, mas essencialmente ele conjuga a leveza de um conto de fadas romântico com a seriedade da viagem que é descobrirmos quem somos num mundo que não é propenso a aceitar-nos. Além da belíssima arte e dos momentos hilariantes (porque há muitos) a história segue uma protagonista que continuamente se encolhe e se contém devido às normais sociais, porque mesmo num mundo de anacronismos onde existem Nintendos e pijamas modernos, o sexismo e a heteronormatividade prevalecem com toda a sua força. Pode parecer que não, as cores distraem, mas todo o aparato que a maioria das personagens faz, especialmente a Cam, não é simplesmente comédia, muito é compensação pela falta de liberdade de expressão que têm nas áreas onde realmente importa. O livro vai introduzindo situações diferentes dentro do mesmo contexto, como a da Zola, que se opõe à experiência da Brie, e menciona como deve ser para as pessoas nas camadas sociais mais baixas viver num reino que se assenta num sistema tão limitante para as mulheres em particular. Se quisermos abrir os olhos, as mensagens estão todas lá, mesmo as que não são ditas em diálogo direto, e é realmente maravilhoso que se possa incentivar a conversa sobre tópicos tão importantes numa narrativa tão acolhedora como é a deste livro. O final acaba por não ser tão perfeito, apesar de ser o que todos queríamos (e merecíamos), foi apressado e as ações que a Brie teve de tomar para chegar lá foram demasiado abreviadas, fazendo parecer que todos os riscos mencionados a história inteira eram apenas problemas inventados e sem importância, o que acaba por desvalorizar a própria história e as suas intenções.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: São todas feitas para ser adoradas, nem dá para contrariar. A Cam é uma bola de energia e entusiasmo, uma conhecedora de moda e um espírito livre que tem a tendência a ignorar a imensidão das suas emoções pelo máximo de tempo possível. Enquanto o humor poder mascarar os seus problemas, a Cam evita-os. Depois perde todos à sua volta e é deixada com a Feta, uma mulher com demasiados instintos maternais, paciência e amor por Cam para o seu bem, que funciona sempre como a voz da razão na sua vida e a puxa a ser a sua melhor versão, desde que essa versão se mantenha nos limites do aceitável para a sociedade. Não é que Feta não adore quem a Cam é, mas sabe que há pouco perdão para pessoas como ela. Durante metade do livro tudo o que vemos da Cam são piadas, excitação e corações nos olhos então parece que a sua vida se encaixou e a perda do pai foi resolvida, mas depois a sua relação com a Princesa complica-se e a Cam perde a maior distração que tinha do seu tumulto interior, obrigando-a a olhar para dentro. Aí percebe que não está tudo bem, que sem a Brie tudo o que sobra é alguém que tem de se mascarar, mentir e comportar de uma certa forma todos os dias até ao fim da sua vida, só para não ser castigada por tomar medidas para sobreviver. Mesmo quando as coisas melhoram, é tarde de mais, a ilusão que a Cam criou dentro de si quando começou a nova vida foi quebrada e por mais que tente já não pode fingir que está feliz, que aceita as condições de nunca se puder apaixonar ou agir como lhe apetece para continuar em frente com uma charada que parecia muito mais simples do que é. Aí vemos lágrimas, raiva e humanidade na Cam, que como qualquer pessoa, começa a questionar a justiça e o sentido das coisas. É nesse momento, em que a fachada cómica cai, que a nossa protagonista começa a crescer, que se permite lidar com o que sente e, depois de ser incentivada pela aceitação da Brie, decide ficar e lutar por uma oportunidade de ser quem quer ser ao lado da Princesa em vez de seguir o primeiro instinto e fugir. Mesmo com as minhas críticas ao último painel da história, ver a Cam num vestido mesmo ao estilo dela com um ar confiante à frente de toda a gente é poderoso, ela parece uma nova pessoa e de certa forma é, conquistou-o. A nível da Brie, também é fantástico ver como evolui do lugar de medo onde acha que tem as mãos atadas em todas as matérias importantes para uma posição de poder onde, depois de processar o conflito interno vindo das crenças que lhe implementaram, percebe que tem de usar os seus privilégios de nascença para o que interessa e defender não só a sua felicidade, mas a de mulheres que possam estar em situações parecidas à sua mas com menos agência. (Ah e ela tem um closet igual ao da Barbie dos filmes antigos, é euforia pura) Ambas as mulheres têm jornadas muito completas de crescimento, o que eu não sabia se ia acontecer numa novela gráfica. Por último, a Zola é uma das minhas personagens secundárias favoritas de sempre: tem uma lealdade incrível, sabe guardar um segredo como ninguém, funciona à base da empatia sem precisar de o exibir, tem os pés na terra, é um génio inovador que lutou por tudo o que queria e não tem medo de colocar os que ama no seu lugar quando é preciso. Ela é complexa, icónica, e estou já a pedir uma novela gráfica sobre ela que fale um pouco mais do seu passado, mostre a sua perspetiva durante esta história e depois lhe apresente um interesse romântico que seja tudo o que ela merece e mais, não para a completar, mas para a complementar, porque não há nada que eu goste mais em termos de romance do que dar a uma mulher fortíssima que batalhou por tudo o que tem alguém que finalmente lhe mostre que ela não precisa de continuar a fazê-lo sozinha e ofereça um ombro para se apoiar. (Porque ser forte não significa não precisar de ninguém) Ah e claro, o Gouda é icónico também, ele também precisa de aparecer na novela sobre a Zola.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O que posso dizer? A Brie e a Cam são de sentir borboletas na barriga, de ficar com cáries nos dentes e de querer abaná-las para perceberem que gostaram uma da outra desde o início. Encorajam-se a serem o melhor de si e são as maiores razões por trás do crescimento uma da outra. Têm o romance que todos queremos.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Eu li o livro de uma ponta à outra, não o pousei até chegar ao fim, e isso deve dizer alguma coisa. A única coisa que me retirou do que estava a acontecer foi a dúvida sobre a temática do queijo, que apesar de adorável, não é explicada de todo e parece que a autora não se compromete totalmente a ela porque para algo tão presente, eu esperava que houvessem literalmente edifícios em forma de queijo ou feriados nacionais dedicados a tipos dele. Mas isso é algo pequeno. (E não gostei do ataque às couves-de-bruxelas, porquê associá-las com alguém aborrecido quando, e isto não devia ser controverso, sabem bem como tudo?)
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a minha primeira novela gráfica e sem dúvida o livro mais bonito da minha biblioteca, duvido que o esqueça ou que deixe de pegar nele com o máximo cuidado possível. Além disso, tenho um lugar especial no meu coração para a temática do conto de fadas, então arte maravilhosa e a ideia da troca de género em nome da sobrevivência estilo Mulan tornam este livro um vencedor para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Não há nenhum tema particularmente forte nesta novela, mas tem mensagens importantes então a partir dos 12, 13 anos é uma leitura maravilhosa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro deu-me uma fome imensa por mais novelas gráficas, se forem todas assim, não consigo imaginar como é que conseguirei voltar a adorar um livro normal outra vez. É quase como ver uma animação em papel, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa e a Tosta de Queijo, Deya Muniz - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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### Ficha da Espécie Alienígena:
Nome da Espécie: Ignis Floralis.
Origem: Planeta Methanos.
Fisiologia:
Aparência:
Ignis Floralis são humanoides com aparência de plantas, seus corpos de coloração verde-limão são cercados por pétalas vermelhas em volta da cabeça, lembrando uma coroa flamejante. Seus olhos brilham em laranja, e suas mãos e pés possuem garras afiadas que se assemelham a raízes. Espinhos dourados percorrem seus braços e pernas, enquanto um brilho suave emana de seus corpos, como se estivessem em combustão lenta.
Habilidades Especiais e Poderes:
- Pirocinese: Controle sobre fogo.
- Fitocinese: Controle de plantas e vegetação.. -Regeneração: Cura rápida de ferimentos.
- Projeção de Metano: Emite gás metano inflamável.
-Gás Adormecido: Pode adormecer inimigos com um gás liberado de seu corpo.
-Elasticidade: Capacidade de esticar membros.
- imunidade ao Fogo: Não sofre danos por fogo.
-Força Aprimorada: Força física acima da média.
-Agilidade Aprimorada: Movimentos rápidos e precisos.
-Resistência Aprimorada: Alta resistência a danos físicos.
Fraquezas:
-Ambientes Secos: Reduzem sua eficácia.
- Frio Extremo: Enfraquece suas habilidades.
Cultura e Sociedade:
Estrutura Social:
Clãs e Hierarquia: A sociedade é dividida em clãs, cada um liderado por um Guardião das Chamas, um ancião respeitado por seu domínio do fogo e da vegetação. Conselheiros especializados em medicina, agricultura, defesa, e outras áreas auxiliam os Guardiões, mantendo o equilíbrio dentro do clã.
Rituais de Passagem: Quando um jovem Ignis Floralis atinge a maturidade, ocorre um Ritual de Desabrochar, uma cerimônia comunitária celebrando sua transição para a vida adulta.
Economia:
Comércio Interclânico: Os clãs trocam recursos e conhecimentos, especialmente sobre técnicas de cultivo e manipulação de fogo, que são tratados como honrarias. Esse comércio fortalece laços entre clãs e promove a inovação.
Mercados Flutuantes: Mercados realizados em plataformas flutuantes ao longo dos rios de Methanos, onde trocam produtos e serviços.
Educação:
Mentoria: Jovens Ignis Floralis são designados a mentores experientes, que os guiam no desenvolvimento de suas habilidades e no respeito à natureza e à comunidade.
Arte e Cultura:
Teatro de Fogo: Um espetáculo visual que combina habilidades pirocinéticas para narrar histórias e lendas antigas, criando verdadeiras obras de arte vivas com fogo.
Jardins Luminosos: Eles cultivam jardins bioluminescentes, que brilham à noite e atraem insetos especiais que polinizam a área. Esses jardins são usados para meditação e celebração.
Religião:
Flamma Mater: Deusa que simboliza a união entre o fogo e a natureza. Templos dedicados a ela estão espalhados por todo o planeta, onde rituais e oferendas são feitos para garantir a harmonia e a prosperidade.
Sacerdotes da Flamma Mater: Sacerdotes conduzem os rituais e são responsáveis por interpretar os sinais da deusa e guiar a comunidade em tempos de crise.
Festas Sazonais: Além do Festival das Chamas, outras celebrações ocorrem a cada estação, com danças, músicas e oferendas específicas.
Tecnologia:
Tecnologia Biológica: Utilizam tecnologia avançada que integra plantas e fogo, construindo cidades vivas que crescem e se adaptam ao ambiente. Suas construções são adornadas com padrões de arabescos criados através da fitocinese.
Relações Intergalácticas:
Pacifistas, mas Defensores:
Conhecidos por serem pacíficos, mas ferozes defensores de seu território. Mantêm relações diplomáticas com outras espécies e participam de alianças intergalácticas, mas são cautelosos com invasores e muito arbitrários com seus dogmas e tradições.
Curiosidades:
Comunicação com a Natureza: Ignis Floralis podem sentir empáticamente as plantas, o que lhes confere uma conexão profunda com a natureza.
Mudança de Cor das Pétalas: Suas pétalas vermelhas mudam de cor dependendo de suas emoções: azul ou roxo quando estão calmos ou em meditação, amarelo ou branco quando estão em alerta ou perigo.
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Illuminati: A Genealogia do Mal, de Cláudio Suenaga, agora disponível na Amazon
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Sinopse
Rotuladas como Illuminati, as sociedades secretas e as elites dirigentes detém um vasto poder de manobrar a história e moldar o futuro conforme os seus planos. Na presente situação em que se encontra o mundo pós-pandemia, não há mais como duvidar que os acontecimentos estão sendo dirigidos por um poder acima dos governos e que a implantação de um governo totalitário mundial, destinado a controlar a vida de tudo e todos, está em pleno andamento.
Dedicado a todos os buscadores da verdade, no livro abordo os templários, os rosacruzes, a maçonaria, os illuminati propriamente ditos, a Skull and Bones, o Bohemian Grove, o Priorado de Sião, o Clube de Bilderberg, o CFR, o Clube de Roma, a Comissão Trilateral, além de analisar a transição para a chamada Nova Era ou Era de Aquário, bem como os fundamentos espirituais e o Apocalipse planejado das sociedades secretas.
Imperdível! Você não pode deixar de adquirir.
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MICHEL EVANS BEHLING? Não! É apenas LUCIAN HALE, ele é filho de APOLO do chalé 7 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há VINTE E UM ANOS, sabia? E se lá estiver certo, LUC é bastante CALMO mas também dizem que ele é INSEGURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES
Precognição Artística. Os poderes proféticos de Apolo se manifestam através de um transe em que Lucian começa a desenhar ou esboçar o futuro de uma maneira subconsciente. As imagens produzidas são vagas e não são acompanhadas por nenhuma outra informação, trazendo mais confusão do que esclarecimentos, mas ajudam a saber quando algo está prestes a acontecer. Seja lá o que isso for.
HABILIDADES
Agilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA
Dawnbreaker - Um arco longo, de bronze celestial, com a ponta das flechas do mesmo material. Fora de batalha, o arco se transforma num bracelete e a aljava em outro. Suas flechas radiantes emitem um clarão ao acertar seu alvo, cegando temporariamente seu oponente.
BIOGRAFIA
Ethan Hale tinha apenas vinte e um anos quando se apaixonou por um músico. O relacionamento não durou muito, apenas três meses. O motivo do término? Aparentemente o tal músico era na realidade um deus grego e um relacionamento sério com um mortal não era possível. Até aí tudo bem, Ethan já tinha ouvido desculpas piores. Se o cara tinha problemas com compromisso não havia nada que pudesse fazer. O que não esperava é que ele estivesse falando a verdade e tinha decidido que seria uma boa ideia deixar uma criança como “lembrança” do relacionamento.
De início, pensou se tratar de uma brincadeira de mau gosto. Afinal, como o bebê (gerado em apenas três meses) podia ser biologicamente deles se eram dois homens? Apesar dessas dúvidas, foi comprovado através de um exame de DNA que o filho era dele. Ethan deu um nome para o bebê e ficou por isso. Precisava terminar seus estudos e agora tinha mais uma boca para alimentar.
O primeiro ataque de um monstro aconteceu quando Lucian tinha seis anos de idade e estava brincando na frente do prédio da avó. Não se recordava exatamente do que aconteceu, mas aquele momento havia sido a gota d’água para seu pai. Um filho que ele nunca quis e que aparentemente estava sendo perseguido por monstros invisíveis que conseguiam deixar marcas? Uma semana depois, Lucian chegou no Acampamento Meio-Sangue.
Apolo deve ter ficado com pena dele pois logo o reconheceu como filho e Lucian não precisou passar nenhuma noite no Chalé de Hermes. Os anos passaram e Lucian foi criado por seus irmãos mais velhos no acampamento, cada dia tentando se tornar um guerreiro melhor numa tentativa de orgulhar o pai divino.
Em sua busca por aceitação, Lucian fez praticamente de tudo no acampamento. Saiu em missões, lutou nas guerras, e treinou bastante. Na realidade, era o que mais fazia: treinar. Cedinho, estava ajudando os novos campistas a manejar os arcos. De tarde, partia para os treinos corpo a corpo e com outras armas. Podia não ser o guerreiro mais poderoso do Acampamento Meio Sangue, mas ninguém teria a audácia de dizer que Lucian não era esforçado.
O esforço foi recompensado quando conseguiu ser aceito na Universidade de Nova Roma no programa de Serviço Social. Foi uma transição estranha, estar em um novo lugar depois de tantos anos vivendo no Acampamento Meio-Sangue. Entretanto, sua vontade de ajudar crianças (semideusas ou não) que foram abandonadas por seus pais biológicos falara mais alto.
Após obter seu diploma, se mudou para São Francisco, trabalhando como assistente social. Por conta de seu trabalho, conheceu James Li, um psicólogo que muitas vezes acompanhava as crianças sob a responsabilidade de Lucian. Não demorou muito para que o relacionamento florescesse.
Desde então, dois anos se passaram e, nos últimos meses, James tem levantado a possibilidade de morarem juntos. Há algumas semanas, todas as vezes que passa pela vitrine de uma joalheira, seus olhos imediatamente focam nos modelos de alianças. Tudo parece apenas uma questão de tempo. Exceto por um detalhe: James não tem a menor ideia de que Lucian tem um literal deus grego como pai e Lucian não gostaria de noivar enquanto ainda guardava um segredo tão grande assim.
As poucas lembranças que Lucian guarda de seu pai biológico envolvem o fato do breve relacionamento entre ele e Apolo ter acabado quando o deus revelou sua verdadeira identidade, o que o faz evitar tocar no assunto com James. As memórias amargas e o medo de James deixá-lo por ter omitido uma informação tão importante acabam impedindo que a verdade seja dita. O comportamento de Lucian tem deixado seu namorado confuso e causado certos conflitos recentemente. E para piorar ainda mais a situação, veio a convocação de Dionísio, no mesmo dia em que o semideus pintou uma mulher ruiva envolta por uma névoa esverdeada em seu caderno de aquarelas.
Lucian partiu para o Acampamento Meio-Sangue deixando para trás um James atordoado com a desculpa esfarrapada de uma “emergência familiar”. Um chamado do lugar que o acolheu quando era mais uma criança abandonada por seu genitor divino não podia ser ignorado, por mais que isso viesse a afetar o relacionamento com o homem com quem pretende construir uma família.
PERSONALIDADE
Intenso é geralmente a palavra utilizada para descrever Lucian Hale. Por ser filho de Apolo, sempre acorda com a chegada dos primeiros raios de sol e parte para uma pequena corrida matinal. De vez em quando tenta arrastar alguém com ele nessa aventura mas dificilmente obtém sucesso.
Apesar de sua intensidade, Lucian é um gentle giant. De início, pode assustar as pessoas que não o conhecem devido ao seu porte: alto e claramente musculoso. Junto com sua aparência e sua intensidade, não é uma surpresa que de início, achem que ele é um filho de Ares. Mas basta alguns segundos em sua presença para perceber que isso não é verdade. Embora seja bastante competitivo, Lucian está sempre disposto a ajudar campistas novos ou antigos a aprimorarem suas habilidades.
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistível. Ao entrar na Grand Line, já estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fã devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiões misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu pássaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E então, chegamos à Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adoráveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper é emocionante, comovente e simplesmente inesquecível. Seu passado trágico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha são de fazer qualquer um chorar. É um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa série. Além disso, os outros personagens dessa saga, como o fortão guardião da ilha, também deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O país tem vida e personalidade próprias, com um toque único em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilão principal, está sediado, claramente inspirada em Las Vegas, é um deleite visual. E o cenário desértico, onde a falta de água é o principal motor da trama, adiciona peso e urgência aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, até mesmo as cidades abandonadas, é intrigante e bem construído.
O deslocamento do bando pelo país é eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos corações, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar água. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores à chegada em Alabasta é simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatória.
Um dos momentos mais memoráveis do arco é a reunião dos vilões no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilões da série. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele é um adversário formidável. Seu design é impecável, tornando-o um personagem inesquecível.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmática Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que está por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta é uma montanha-russa de emoções e aventuras. Com personagens cativantes, um vilão de primeira linha e uma trama envolvente, é uma das sagas mais memoráveis de "One Piece". Apesar de alguns episódios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histórias complexas e emocionalmente ressonantes. Se você ainda não se apaixonou por "One Piece" até aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
#one piece#alabasta#crocodile one piece#monkey d. luffy#roronoa zoro#sanji#one piece nami#usopp#tony tony chopper#one piece chopper#vivi one piece
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The Snow Queen: o regresso ao lugar feliz
Regressar na idade adulta aos livros em cuja companhia fomos felizes na juventude é sempre um risco. Muitos anos e muitas leituras depois, ainda encontraremos o mesmo encanto naquelas personagens, nas suas vidas, nos seus mundos próprios? Certo: os grandes livros ficam sempre, mas os leitores, esses, vão mudando ao ritmo dos anos. Não tenho grandes dúvidas de que, se num destes dias der por mim a regressar a Os Maias, vou continuar a gostar reler Eça como gostei de o ler aos 17 (ainda que por motivos porventura distintos), mas pergunto-me se hoje encontraria tempo, fôlego e disposição para me voltar a aventurar em, por exemplo, Dostoiévski, como me aventurei há tantos anos na transição da escola secundária para a universidade. Talvez sim, talvez não; dir-me-ão que só há uma forma de descobrir. Mas com tão pouco tempo livre, tão espremido entre vários hobbies, e com tantos livros por ler, regressar àquelas leituras marcantes afigura-se quase como um desperdício. Não é, bem sei: reler um bom livro jamais será tempo deitado fora.
Com isto, note-se, não quero dizer que não releio. Longe disso, aliás: regresso amiúde a Tolkien, com The Lord of the Rings ou The Silmarillion, ou a Ursula K. Le Guin com The Left Hand of Darkness ou Earthsea (muito a propósito, conto regressar ao arquipélago de Le Guin no próximo ano, desta vez para o explorar de fio a pavio). Tolkien e Le Guin resistem ao tempo e ao espaço; dou por mim a encontrar nas suas páginas sempre alguma novidade. Mas se há regressos que continuam regulares, outros nem por isso. Há já largos anos, mais do que me lembro - pelo menos uma década - que não regressava a Joan D. Vinge, autora fundamental da minha vida enquanto leitor: afinal, foi com ela, e com o seu premiado The Snow Queen, que descobri a literatura de ficção científica, algo que me deu muitas amizades, me proporcionou óptimas experiências, e me fez - faz - gastar em livros talvez mais dinheiro do que devia.
(mas valeu - vale - a pena, ó se vale)
Isto para dizer que foi com algum receio que durante as minhas férias de Novembro fui à estante buscar o meu exemplar de The Snow Queen. Sem exagero, terei lido centenas de livros e de contos de ficção científica desde a última vez que tinha regressado àquelas páginas hoje amareladas; seria o livro ainda tão bom como as minhas memórias o lembravam? Ou encontraria nele um texto datado, muito àquem das minhas recordações e da importância enorme que teve na minha vida?
Este receio, vim a perceber por volta do segundo capítulo, revelou-se infundado.
É claro que, relendo hoje este livro de 1980, encontramos alguns elementos um pouco datados. Vinge escreve bem, com uma prosa clara e sugestiva, mas aqui e ali tende um pouco para o melodrama. Se fosse escrito hoje, talvez The Snow Queen estivesse mais próximo do território e das prateleiras do young adult, ainda que com alguns content warnings (violência sexual ligeira, violência animal bastante gráfica, ideário suicida); consigo imaginá-lo com facilidade por esse prisma. Mas o universo que Vinge constrói, no longo rescaldo da queda de um império galáctico e da consequente perda da maior parte da tecnologia avançada que o sustentava, continua a ser uma maravilha de worldbuilding. Vemos sobretudo o planeta Tiamat, claro, com uma breve passagem por Kharemough, mas intuímos o suficiente sobre os restantes mundos da Hegemonia (a organização que, em pequena escala, tenta recuperar um pouco do império galáctico) a partir das personagens que se vão cruzando com Moon, Sparks, ou Arienrhod, Jerusha ou Ghundalinu. As especificidades de Tiamat - órbita longa a originar estações longuíssimas e disparidades climatéricas tremedas - não são meramente superficiais; todos os detalhes têm impacto nas culturas humanas do planeta, nas migrações e nos ciclos de poder entre Summers e Winters, na proximidade ou na distância para com a Hegemonia e o acesso à sua tecnologia. A rede das sibilas, essa, com tudo o que lhe está subjacente, é uma invenção prodigiosa, sobretudo para o final dos anos 70. E muitos dos temas que Vinge aborda - alterações climáticas, destruição do ambiente e consequências dessa devastação, afirmação feminina em sociedades patriarcais, colonialismo e extractivismo por parte de elites corruptas - continuam tristemente actuais ao fim de quase 45 anos; um dado que reforça a minha convicção de que o esquecimento a que Vinge hoje se encontra votada (decerto também por estar impossibilitada de escrever há muitos anos) é bastante injusto. Dado o momento em que nos encontramos, aliás, praticamente todos os temas que explora no livro terão hoje uma urgência que talvez não tivessem em 1980. Nesse aspecto, The Snow Queen não envelheceu nem um pouco: continua jovem, como se consumisse a "água da vida" central à sua trama.
Sobre esta, sendo The Snow Queen uma adaptação, ainda que livre, do conto homónimo de Hans Christian Andersen, quem conhecer a história do dinamarquês decerto adivinhará algumas das reviravoltas e prever para onde se encaminham certos arcos narrativos. O que não quer dizer que não haja algumas surpresas - por exemplo, com algumas das amizades que Moon vai fazendo ao longo da sua odisseia, mas sobretudo com Arienrhod, a titular Rainha de Gelo, monarca de Inverno. Em Arienrhod encontramos uma vilã complicada, uma líder política numa sociedade aparentemente matriarcal (o que não significa isenta de preconceito, com se vê já um pouco aqui, e como se verá numa das sequelas) tolerada pelas estruturas coloniais e patriarcais pelo acesso que lhes dá a recursos naturais - no caso, a juventude eterna, ou pelo menos tão eterna quanto o Inverno de Tiamat. Sob a sua máscara fria e cruel, porém, encontramos uma líder com a experiência de décadas e décadas, com um projecto muito próprio para o seu planeta - e se é certo que nunca deixará de ser a antagonista da história, também é verdade que chegamos ao final a vê-la de forma um pouco diferente da Arienrhod que nos é apresentada logo no prólogo.
Noutras tramas paralelas à de Moon, Sparks e Arienrhod encontramos Jerusha, a competente inspectora da polícia hegemónica cujo percurso encaixaria na perfeição no actual discurso de "DEI" (Diversity, Equity, and Inclusion) para dizer algumas coisas pertinentes sobre o tema (e para reafimar que a diversidade, em si, importa), e o seu assistente, Ghundalinu, um jovem aristocrata deserdado dividido entre o seu estatuto e o seu carácter; se a sua descrição básica parece cliché, a sua evolução ao longo da história é assinalável. Outras narrativas mais pequenas, mas relevantes para os protagonistas e para dar algumas pistas sobre aquele universo, includem Fate Ravenglass, Tor (e Pollux), Miroe e Elsevier.
Já conhecia todas estas histórias e personagens, claro - li The Snow Queen pela primeira vez ainda no secundário, na edição portuguesa em dois livros de bolso da Europa-América, e depois já em Lisboa, no meu primeiro ano de universidade, quando comprei esta edição paperback com a belíssima capa de Michael Whelan; reli-a algumas vezes, até porque me acompanhou em todas as casas em que vivi em Lisboa ao longo dos últimos 20 anos (e foram bastantes), e até em algumas viagens. Mas foi com gosto que as reencontrei, e que regressei ao universo de Joan D. Vinge; e ao chegar ao último capítulo dei por mim com vontade de continuar - de enveredar pelas sequelas, World's End e The Summer Queen, e pela prequela Tangled Up in Blue, e de rever a continuação da história de Moon. É possível que algum leitor que não conheça o livro o encontre mais datado do que o encontrei, que encontre space operas mais modernas capazes de falar dos mesmos temas de forma mais subtil, mais adulta até (assim de repente, ocorre-me o excepcional The Vanished Birds, de Simon Jimenez, mas decerto haverá outros textos). Com todos os livros que li, e com todos os textos que escrevi sobre ficção científica, é bem provável que continue a ser incapaz de me distanciar deste livro que tanto me diz, e ao qual tenho associadas tantas memórias. Dito de outra forma: que continue a ver as personagens e o mundo de Joan D. Vinge como tal como vi há vinte anos. O que, parece-me, é bom sinal: não só porque me agrada preservar esse gosto, esse encantamento, nestes dias mais cinzentos, como também por ter a certeza de que posso regressar a Tiamat e a Kharemough com confiança: fui lá feliz em tempos, e continuarei a sê-lo.
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Biden e Trump se encontrarão na Casa Branca na quarta-feira
Washington, Estados Unidos, 10 de novembro de 2024, Agência de Notícias Reuters – A Casa Branca anunciou que o presidente Joe Biden receberá o presidente eleito Donald Trump no Salão Oval na próxima quarta-feira (13). Este encontro marca o início formal do processo de transição de poder nos Estados Unidos, seguindo uma tradição que não foi observada após as eleições de 2020. Tradicionalmente, o…
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O estilo de Ariana Grande, a aniversariante da semana
A Evolução do Estilo de Ariana Grande
Ariana Grande é, sem dúvida, uma das maiores estrelas do pop da última década. Além de seu talento vocal impressionante e uma série de hits que dominaram as paradas, Ariana também se destaca por sua evolução de estilo, que a transformou de uma jovem estrela de televisão em um ícone da moda mundial. Vamos dar uma olhada em como seu estilo evoluiu ao longo dos anos.
Os Primeiros Anos: Doce e Inocente
No início de sua carreira, quando estrelava a série "Victorious" da Nickelodeon, o estilo de Ariana Grande refletia sua juventude e a imagem de garota doce e inocente. Vestidos floridos, saias rodadas e cores vibrantes eram as peças-chave de seu guarda-roupa. Seu cabelo, sempre longo e ondulado, adicionava um toque de princesa adolescente que encantava seus fãs mais jovens.
A Transição para a Música: O Nascimento do Rabo de Cavalo
Quando Ariana Grande fez a transição da televisão para a música, houve uma mudança perceptível em seu estilo. Com o lançamento de seu primeiro álbum, "Yours Truly" (2013), vimos a introdução do que se tornaria uma de suas marcas registradas: o rabo de cavalo alto. Esse penteado icônico rapidamente se tornou sinônimo de Ariana, simbolizando uma combinação de elegância e modernidade. Seus looks começaram a se tornar mais sofisticados, incluindo vestidos de coquetel e saltos altos, mantendo um toque juvenil.
A Fase "My Everything": Glamour e Confiança
Com o lançamento de "My Everything" (2014), Ariana Grande adotou um estilo mais maduro e glamouroso. Vestidos justos, botas over-the-knee e cores mais neutras começaram a aparecer em seu guarda-roupa. Nesta fase, ela também começou a experimentar mais com maquiagem, adotando um delineado gatinho marcante e lábios nude que realçavam sua beleza natural.
Dangerous Woman: Sensualidade e Poder
O álbum "Dangerous Woman" (2016) marcou uma evolução significativa no estilo de Ariana. Este período foi caracterizado por uma estética mais ousada e sexy. Looks em couro, lingerie à mostra e botas de cano alto passaram a dominar suas aparições públicas. Essa mudança refletiu não apenas um crescimento na confiança de Ariana, mas também uma afirmação de seu poder como mulher e artista. A máscara de coelho, que apareceu na capa do álbum, se tornou um símbolo de sua nova persona provocadora.
Sweetener e Thank U, Next: Mistura de Estilos
Durante os lançamentos de "Sweetener" (2018) e "Thank U, Next" (2019), Ariana Grande continuou a evoluir, misturando diferentes estilos e influências. Aqui, vimos uma combinação de roupas streetwear com peças de alta moda. Moletons oversized, tênis estilosos e conjuntos de duas peças tornaram-se comuns, equilibrando o glamour com um toque de descontração. Seu cabelo, ainda predominantemente em um rabo de cavalo alto, passou a ser ocasionalmente solto, mostrando uma versatilidade que seus fãs adoraram.
Positions e Além: Elegância Moderna
Com "Positions" (2020), Ariana Grande entrou em uma fase de elegância moderna. Vestidos de alta costura, silhuetas mais refinadas e acessórios sofisticados passaram a fazer parte de seu repertório de moda. Ariana também experimentou penteados mais variados, incluindo tranças e estilos vintage, enquanto mantinha seu rabo de cavalo icônico para momentos especiais. Sua maquiagem se tornou mais suave e refinada, destacando seus traços naturais.
Influência na Moda
Ao longo dos anos, o estilo de Ariana Grande influenciou inúmeras tendências na moda jovem. Suas escolhas de roupas e penteados são frequentemente imitadas por fãs e celebridades. O impacto de Ariana na moda é um testemunho de sua habilidade de se reinventar constantemente, permanecendo relevante e à frente das tendências.
Conclusão
A evolução do estilo de Ariana Grande é um reflexo de seu crescimento pessoal e artístico. Desde seus dias como estrela de televisão até sua posição como ícone global da música e da moda, Ariana mostrou uma capacidade incrível de se adaptar e evoluir. Seu estilo, sempre em transformação, continua a inspirar fãs ao redor do mundo, solidificando seu lugar não apenas como uma artista talentosa, mas também como uma verdadeira fashionista.
E você, qual é a sua fase favorita do estilo de Ariana Grande? Deixe nos comentários!
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Selo de Assinante do Tumblr: demonstre sua lealdade
Vocês sempre nos perguntam se existe uma maneira regular de apoiar o Tumblr. E, a partir de hoje, a resposta é sim! E como não podia deixar de ser, incrementamos o recurso com algumas pitadas de extravagância. Imagine só: um selo pra chamar de seu que, graças ao seu apoio contínuo, brilha cada vez mais... e permite ao Tumblr continuar sendo o Tumblr.
Apresentamos o Selo de Assinante do Tumblr. À medida que fazemos a transição para um modelo de negócios mais centrado nas pessoas, introduzimos uma assinatura que se renova automaticamente e permite a você ostentar seu apoio com estilo.
Como funciona:
O Selo de Assinante do Tumblr é um selo especial que, como o próprio nome já diz, funciona como uma assinatura e permite apoiar o Tumblr de forma recorrente. A aparência vai mudando com o passar do tempo: Aço > Cobre > Ouro > Platina > Furta-cor. Você deve chegar à meta determinada para alcançar o nível seguinte e poder ostentar o selo no blog que desejar.
São duas assinaturas: mensal e anual
Mensal: você começa com o Selo de Aço e progride pelos diferentes selos até chegar ao cobiçado Selo Furta-cor.
Anual: você começa com o Selo de Platina (É como adiantar um ano. Olha a pessoa, toda VIP...) e, após um ano, passa direto para o Selo Furta-cor.
Valores:
Assinatura mensal: $ 2,99
Assinatura trimestral: $ 7,99 ($1 de desconto)
Assinatura semestral: $ 15,99 ($2 de desconto)
Assinatura anual: $ 29,99 (15% de desconto)
Mais informações:
As assinaturas mensais ou anuais são renovadas automaticamente, a menos que você decida cancelar.
Se cancelar a assinatura ou houver algum problema com o pagamento, você mantém o selo, mas ele fica oculto até a assinatura ser renovada (caso seja essa sua decisão). E o nível do selo que permanece é o que você tinha ao término do período da assinatura.
Neste momento, o recurso está sendo implementado nos dispositivos móveis e na web (em inglês). O lançamento em outros territórios e idiomas ocorrerá nas próximas semanas.
E por agora é isso! Esperamos que vocês curtam este novo selo tanto quanto nós curtimos criá-lo e que, assim, possamos continuar compartilhando com vocês essas pequenas quinquilharias que tanto amamos.
Divirtam-se! Tumblr <3 Fonte: Staff
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[Comentário] Contra a conformidade de gênero para transicionar
A conformidade de gênero é uma coisa asustadora que ameaça todas as pessoas trans, mesmo as no armário. É possível que você esteja se parando de transicionar pensando que não é feminina/androgene/masculino o suficiente ainda, e fique toda vez botando para depois por causa disso. É possível no mesmo grau que você se pare de justamente se tornar essas coisas porque é socialmente inaceitavel o fazer antes de transicionar.
Percebem esse ciclio vicioso? É a armadilha da sociedade para nos manter nas jaulas do gênero feitas para beneficiar o conforto das pessoas cis. Elas não querem ter que questionar ou ver coisas assim - que por sinal são normais, mesmo se alguém não é trans - e nós nos curvamos perante a pressão dos outros, falando que quando transicionarmos não será mais assim. Mas ao sair do armário, percebemos que não somos aceitos se não magicamente nos tornarmos exatamente a coisa que eles esperam no mesmo segundo, ignorando o processo completamente.
Não há vergonha alguma em sair do armário antes de ter mais traços do jeito que quer. Muitas vezes as pessoas entram nesse ciclo de achar que precisa de traços do gênero delas para ser trans "de verdade", mas depois que para poder ter esses traços de maneira socialmente aceitavel precisava já ter saido do armário. É necessário quebrar esse paradigma de ser aceitável para que você possa fazer uma transição da forma que quer.
Isso nem contou ainda as pessoas não binárias. Apesar de dizermos que é possível se tornar mais androgene de uma maneira aceitável, a sociedade ativamente rejeita essas pessoas e tenta as pressionar mais e mais a ir a um dos binários de expressão de gênero, ou decide que elu deve ser o "meio a meio perfeito", que ninguém é. Assim como homens e mulheres tem esteriotipos extremizados de gênero, a ideia do não binárie completamente sem traços de gênero é uma ficção novamente feita para negar a não binariedade das pessoas já que não se encaixam em algo impossível.
Ao nos conformarmos por nervosismo com oque as pessoas cis querem, estamos esquecendo da realidade que é ser trans. Ser trans é, intrisicamente, uma quebra dos paradigmas de gênero. Ao transicionar, vamos obrigatoriamente irritar um pouco o status quo da sociedade, e temos que aprender a dizer para essas pessoas irem cuidar da própria vida. Você apenas atingirá a paz interior se fizer as coisas que você quer, não se preocupando com oque pessoas sem conhecimento vão achar ou não.
É claro, ainda é dificil. Por causa disso, redireciono certas páginas relevantes de recursos.
Masterlist de recursos do blog
Transição escondida masculina
Transição escondida feminina
Alguns recursos sobre sair de casa e família transfóbica
A ajuda do tratamento psicologico na transição
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O Poder da Energia na Política Global
O equilíbrio de poder na política mundial é profundamente influenciado pelas escolhas em relação às fontes de energia. Este artigo examina o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, no cenário político global e como essas decisões moldam as relações entre países.
Diplomacia Energética e Geopolítica: Fontes não-sustentáveis, como petróleo e gás natural, têm historicamente sido pontos de tensão entre nações. Disputas por recursos energéticos podem levar a confrontos geopolíticos e moldar alianças estratégicas. A dependência de um país em relação a fornecedores externos também pode ter implicações significativas em sua política externa.
Energias Renováveis como Fator de Soft Power: Países que lideram na adoção de energias renováveis estão se posicionando como líderes em sustentabilidade e inovação. Esses países muitas vezes ganham influência global ao exportar tecnologias e know-how em energia limpa, promovendo uma imagem positiva e atraindo alianças políticas baseadas em interesses compartilhados.
Sanções e Pressões Econômicas: A capacidade de controlar e influenciar o acesso a fontes de energia não-renováveis pode ser usada como uma ferramenta de pressão política. Sanções econômicas relacionadas ao petróleo, por exemplo, têm sido uma estratégia comum para influenciar o comportamento de nações em assuntos de política externa.
Mudanças Climáticas e Acordos Internacionais: A questão das mudanças climáticas e a transição para fontes de energia sustentável têm se tornado pontos centrais em acordos internacionais. Tratados como o Acordo de Paris visam coordenar esforços globais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, demonstrando o papel crucial da energia na agenda política internacional.
Segurança Energética e Estabilidade Política: A diversificação das fontes de energia pode ser vital para a segurança e estabilidade de um país. Dependência excessiva de uma única fonte, especialmente de áreas politicamente instáveis, pode criar vulnerabilidades significativas. A busca por autossuficiência e a diversificação das fontes de energia são estratégias que os países adotam para reduzir riscos. As fontes de energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Desse modo é de se notar que a energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Fontes: https://www.funag.gov.br/ipri/btd/index.php/10-dissertacoes/1286-a-energia-como-variavel-estrategica-da-politica-externa-brasileira
https://www.politize.com.br/energia-renovavel-por-que-e-importante-para-politica/
http://www.abri.org.br/anais/3_Encontro_Nacional_ABRI/Politica_Externa/PE%206_Daniela%20Medeiros%20A%20ENERGIA%20COMO%20VARI+%FCVEL%20ESTRAT+%EBGICA%20DA%20POL+%ECTICA%20EXTERNA%20BRASILEIRA.pdf
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Fim de uma Primavera
Nas últimas horas o mundo acompanhou atendo a queda do regime de Bashar Al-Assad, um sobrenome que governou a Síria desde 1970, quando seu pai, Hafez Al-Assad, ascendeu ao poder do país.
Na década de 2010, o Oriente Médio entrou mais uma vez em borbulhas, as manifestações pró liberdade e fim de governos ditatoriais fizeram que milhares de pessoas fossem as ruas pedir libertação. Esse movimento ficou conhecido como 'Primavera Árabe', e botou fim a governos tiranos, mas, um deles resistiu, o de Assad, que caiu em 12 dias.
Seus principais aliados, Rússia e Irã, estão ocupados resolvendo seus conflitos. O Irã, está muito enfraquecido com os recentes ataques de Israel, que desmantelou suas defesas, bem como o grupo Hezbollah, importante braço do Irã e que perdeu líderes e combatentes. Por outro lado, temos a Rússia, que desde a sua invasão à Ucrânia está tendo que lidar com uma resistência apoiada pela OTAN. Para os russos, o que poderia ser feito era dar asilo ao ditador sírio. Putin pode assustar, mas, não consegue lutar em duas enfrentes no atual cenário da guerra.
Quem está por trás dessa insurgência? O líder do grupo HTS é Abu Mohammad al-Golani, que pertenceu a Al-Qaeda e depois renunciou ao grupo, criando o Tahrir al-Shan. al-Golani, diz ser moderado
O grupo armado Tahrir al-Shan cuja sigla é HTS, foi um importante braço da Al-Qaeda, o que já é considerado para os norte-americanos como grupo terrorista. Nesta segunda-feira (9), um enviado da Organização das Nações Unidas (ONU), na Síria, diz que deve ser reconsiderada a rotulação imposta ao grupo HTS como terrorista. Para Geir Pederson, enviado da ONU sobre assuntos sírios, disse entrevista ao Financial Times, que um membro dos EUA informou que os americanos "pretende se envolver de forma apropriada e com os interesses dos EUA em mente", e que a designação de grupo terrorista é algo que os americanos "teriam que considerar no futuro".
Já a União Europeia, disse em comunicado que aguarda uma transição ordenada, pacífica e inclusiva. Ainda no texto, os líderes europeus pediu proteção as minorias religiosas.
Os próximos capítulos da Síria poderá reescrever uma história de liberdade, é muito cedo ainda achar que um grupo armado possa vir apenas para libertar o povo. Por trás de toda guerra há sempre um interesse. O Talibã fez a mesma promessa em 2021, quando tomou o o poder no Afeganistão e não cumpriu.
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