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Tradução: Cute Romance por thepancake1 e MizoreYukii
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Tradução do Título: Romance Fofo
Criadoras: thepancake1 e MizoreYukii
Tradução: @simcamelia (créditos a @ayrthwil)
Descrição
Às vezes, sentimos que faltam opções de romance no Sims 4, ou que simplesmente estão faltando interações que estavam disponíveis nos jogos anteriores, então decidimos converter algumas antigas e até mesmo adicionar algumas. novas animações. Nosso objetivo é tornar seu jogo menos sem brilho no final e trazer de volta alguns recursos que você pode ter perdido!
Atenção: esse mod foi, anteriormente, traduzido pela @ayrthwil, porém ela não esteve ativa desde 2022. Porém, recentemente, o mod foi atualizado para incluir uma nova interação, e como a ayrthwil não está ativa há muito tempo, decidi traduzir as novas strings do mod. Note que eu não alterei as strings antigas traduzidas por ela, apenas traduzi as novas.
Atualizações
v6h - 29/02/2024: atualizado para o patch
v6g - 16/01/2024
Links
Mod Original com a Tradução Inclusa: Patreon
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Source/fonte: @ozi-boozii
𒆜| Mukami Ruki — Sakurai Takahiro:
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“O filho mais velho da família Mukami. Sua maneira de falar é educada, mas o sorriso que ele exibe, o tom de sua voz, têm algo de frio. Ele não confia em ninguém e, para alcançar seus objetivos, não hesita em trair. É um estrategista do tipo sádico, que resolve as coisas sem sujar as mãos.”
𒆜| Mukami Kou — Ryōhei Kimura:
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“O segundo filho da família Mukami. Ele é alegre e amigável, mas tem uma personalidade contraditória, agindo de forma egoísta e tendo mudanças drásticas de comportamento repentinamente. Aproveitando-se de sua aparência impecável, ele trabalha como ídolo, sendo esse um emprego secundário. Com uma natureza de ‘capetinha’, ele envolve e manipula todos ao seu redor, sendo um ídolo sádico.”
𒆜| Mukami Yumma — Tatsuhisa Suzuki:
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“O terceiro filho da família Mukami. Sua voz, corpo e atitude são grandes, com um temperamento selvagem. Comparado aos outros irmãos, ele tem um certo desdém pela elegância e é o tipo de sádico impulsivo, que começa a agir de maneira descontrolada como um animal selvagem.”
𒆜| Mukami Azuza — Daisuke Kishio:
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“O quarto filho da família Mukami. Ele gosta de ser ferido ou maltratado e deixa muitas cicatrizes em seu corpo. Embora suas palavras e atitudes sejam fracas, ele persiste em se aproximar da pessoa até que ela ceda, e no final acaba conseguindo fazer as coisas do seu jeito. É um sádico suave, do tipo fraco, que age de forma persistente.”
Todo o meu conteúdo traduzido é original, no entanto, não reivindico a propriedade dos personagens ou da escrita original.
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→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1.3K
AVISOS: jennie!brat, smut, pwp, sexo sem camisinha, leitora!dom, jennie!sub, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
— Eu preciso disso! – Jennie choramingou novamente.
Ela estava seguindo você durante toda a noite, fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção. O motivo era simples, ela estava tendo um de seus humores de pirralha, e para ela, isso significava que não pararia até conseguir o que queria. E ela deixou bem claro o que queria para você.
— Eu preciso de você em mim!
— Eu lhe disse. – Você explicou, começando a ficar um pouco impaciente. — Tenho trabalho a fazer. Não posso agora.
— Mas...
Para piorar a situação, ela estava fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção para ela e suas "necessidades". Isso significava que ela havia passado a maior parte do dia em vários estágios de desnudamento, tirando cada vez mais roupas até ficar apenas com uma calcinha fio dental e um sutiã que não cobria quase nada. Isso estava dificultando muito a sua concentração nos relatórios que precisava preencher. Estava sendo difícil para você pensar em qualquer coisa que não fosse as curvas de Jennie e o quanto você queria comê-la.
A gota d'água foi quando ela foi até a mesa onde você estava sentada e pulou em cima dela, se sentando firmemente bem à sua frente, com as pernas bem abertas. A calcinha mal conseguia cobrir os lábios de sua boceta, os lábios bonitos e macios aos quais ela sabia que você nunca conseguiria resistir.
Você olhou para ela sentindo seu sangue ferver. Havia só uma resposta para isso, na verdade, quando ela ficava assim a única solução era simples, você tinha de arrancar isso dela.
Você suspirou e colocou cuidadosamente a caneta sobre a mesa.
— Jennie.
— Hum? – Ela olhou para você de forma sugestiva, com uma das mãos acariciando a coxa.
— Nua. Agora.
— Me obrigue. – Ela disse colocando a língua para fora.
Você olhou para ela com firmeza.
— Você continua cavando seu buraco. Não sabe quando parar, não é?
Jennie se recostou na mesa, com as pernas abertas, a calcinha empurrada para o lado apenas o suficiente para que você pudesse ver sua fenda, que já estava brilhando.
— Eu vou parar quando você estiver dentro de mim, mommy.
Bem, você tentou se conter. Tentou ser a responsável, mas ela não lhe deu muita escolha, não é mesmo?
Você se levantou bruscamente da cadeira, quase a derrubando com a velocidade com que se levantou.
— Você sabe o que acontece a seguir, não sabe?
Jennie estava olhando para você com os olhos arregalados, porque sim, ela sabia. A mesa tinha a altura perfeita para ela ser fodida, foi exatamente por isso que ela sentou nela. Você se abaixou e tirou o sutiã dela com força, o arrancando dela. Em seguida, suas mãos encontraram a alça da calcinha fio dental, você poderia tê-la arrancado dela, mas como de costume, ela havia conseguido entrar em sua mente.
Então você a rasgou.
— Me diga o que quer que eu faça com você. – Você disse. — Me deixe ouvir.
A malandragem de Jennie desapareceu um pouco, agora que ela viu sua reação. A resposta dela foi um pouco mais calma.
— Eu... Eu quero que você me foda.
— E? – Você perguntou, pois sabia que não era só isso que ela estava procurando.
— Quero que você me encha. – Disse ela corando um pouco quando você começou a se despir.
— Encher você de quê? – Você insistiu.
— Quero que você me encha de seu esperma. – Jennie disse. — Me dê de mamar.
— Diga por favor. – Você exigiu.
Seu pau já estava em posição de sentido, pronto para entrar em Jennie até a submissão.
— Por favor, goze dentro de mim! – Jennie suplicou. — Eu quero que ele escorra de mim!
Você ficou muito feliz em obedecer. Se abaixou e apertou os seios de Jennie, um em cada mão, enquanto a penetrava e começava a se mover no ritmo. Ela não conseguia se equilibrar muito na mesa para empurrar contra você, o que significava que você estava totalmente no controle das estocadas que ela estava prestes a receber.
Como sempre, estar dentro dela era como um sonho que se tornava realidade. Quente, aveludado e totalmente úmido. Cada bombada enviava ondas de prazer pelas suas pernas e pela espinha dorsal, você começou a perder o controle, como sempre fazia.
Jennie estava gemendo, cada vez mais alto, mas você não conseguia entender nenhuma palavra específica.
— Era isso que você queria? – Perguntou enquanto mexia os quadris, seu corpo batendo contra o dela. — Era isso que sua linda bucetinha queria?
— Sim! – Jennie gritou. — Me fode! Me encha!
Você não se conteve, empurrando cada vez com mais força, cada vez mais fundo. Ela envolveu as pernas em torno de sua cintura e a puxou para mais perto dela. Você sabia que quando chegasse a hora de terminar, ela não a deixaria gozar fora, ela queria todo o seu esperma dentro dela, cada gota. E Jennie faria o que fosse preciso para garantir o que queria.
Você podia senti-la apertando as paredes ao redor do seu pau duro, certificando-se de que você sabia que ela iria extrair cada gota de ti. Isso não seria suficiente, ela precisava saber que ser uma pirralha tinha consequências.
Você agarrou a cintura dela com força, puxando-se para dentro dela de novo e de novo, cada vez com mais força, até que ela ficou tão sem fôlego que nem conseguia mais gemer seu nome.
Você sentiu o aperto revelador de seu orgasmo, suas pernas começavam a tremer com o prazer. A boca de Jennie estava aberta em um grito silencioso da sensação avassaladora, e você sabia que tinha dado a ela exatamente o que ela queria.
Bem, não exatamente o que ela queria. Ainda não.
— Vou gozar. – Você grunhiu sabendo que não conseguiria se conter por muito mais tempo.
Jennie, como esperado, apertou as penas ao seu redor.
— Goze em mim! Quero cada gota! Me dê isso!
Foram apenas alguns segundos depois que ela disse isso. Olhando fixamente para os olhos revirados dela, sentir o corpo dela se chocar contra o seu, a umidade avassaladora de estar dentro dela, não apenas a fez cair no precipício. Ela a jogou para o outro lado, violentamente.
Você começou a gozar, lançando explosões de esperma quente na buceta de Jennie, ainda bombeando dentro dela enquanto fazia isso. Os olhos dela se arregalaram e a boca ficou frouxa de espanto ao sentir como ela estava cheia de seu esperma.
Quando finalmente estava esgotada, você saiu de dentro de Jennie enquanto ela relaxava o controle sobre você. Você tinha terminado tão profundamente dentro de Jennie que, a princípio, nem percebeu que tinha gozado dentro dela. Passaram-se longos momentos até que você visse o primeiro sinal de que algo estava começando a sair de dentro dela.
Ela mergulhou os dedos dentro de si mesma e depois os colocou na boca, sugando o líquido deles.
— Hum. – Disse ela. — Tão bom.
Você olhou para Jennie.
— Está se sentindo melhor? – Você perguntou. — Espero que você esteja feliz.
Jennie assentiu com a cabeça, sua expressão claramente satisfeita.
— Tão feliz. Tão bem.
— Bom. – Você disse. — Porque eu quero que você ande com isso dentro de você pelo resto da noite. Qualquer coisa que sair... – Você se afastou certificando-se de que ela sabia que algo viria a seguir.
Ela olhou para você com os olhos arregalados.
— Quero que você limpe tudo. Com a sua língua.
Ela assentiu sem dizer nada.
— É isso mesmo. – Você disse. — Você fica muito melhor depois, toda fodida, pirralha.
Você considerou a bagunça que estava começando a se formar entre as pernas dela.
— E meu gozo fica melhor dentro de você.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © hotlink907#tradução © typegirls#mood © winae#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#jennie kim#jennie#jennie imagines#jennie cenários#jennie smut#jennie au#jennie fanfic#jennie x leitora#leitora g!p#jennie x leitora g!p#g!p
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─── 𝐁𝐄𝐀𝐑 𝐇𝐔𝐆 ֪
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→ Kim Taehyung x Leitora
→ Palavras: 452
AVISOS: bartender!taehyung, bartender! leitora, fluffy, sfw.
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
— Oi, linda. – Depois de trancar a porta dos fundos, Taehyung veio em minha direção, com um sorriso enorme no rosto.
É quase como se ele tivesse esquecido o turno de trabalho ruim que acabamos de ter. Como ele consegue manter o bom humor é sempre surpreendente.
— Oi, querido.
— Me deixe levá-la para casa. Já é tarde. – Ele ofereceu.
— E quanto ao meu carro? – Perguntei quase resignada.
Seria muito chato ficar sem meu carro no meu dia de folga, mas também seria bom ter companhia no caminho para casa.
— Isso é um problema para o Taehyung de amanhã. – Ele deu de ombros e eu tive que revirar os olhos.
Olhei para ele por mais um segundo antes de pegar minhas coisas no banco de trás.
Chegamos ao carro dele, e embora tenhamos começado a conversar sobre trabalho, acabamos tendo uma conversa acalorada sobre comediantes brancos.
— Odeio dizer isso a você, mas Andy Samberg é o melhor comediante da nossa geração. – Ele deu de ombros.
— Isso é um apagamento de John Mulaney, e você sabe disso. – Respondi com um dedo indicador muito irritada. — Adoro o Andy, adoro mesmo, mas John escreve um material melhor.
— Isso é discutível. – Ele disse e meu queixo caiu.
Pelo seu sorriso, eu deveria saber que ele estava apenas agitando as coisas.
— Tanto faz, cara. – Revirei os olhos e cruzei os braços, olhando pela janela, tentando não ouvir sua risada baixa.
— Ainda bem que já estamos em sua casa, você já está ficando sem argumentos. – Ele riu.
Eu revirei os olhos para ele, antes de abrir a porta.
— O que está fazendo? – Perguntei enquanto o observava sair do carro.
— Acompanhando você até a porta, como um cavalheiro que sou. – Ele me mostrou seu sorriso arrogante, e dessa vez, o revirar de olhos foi involuntário.
— Você é tão irritante. – Murmurei e ele deu uma risadinha.
— Na verdade, você é uma ótima amiga para alguém de mau gosto. – Ele brincou, e eu zombei.
— Boa noite, Taehyung.
Antes que eu pudesse colocar a chave na porta ele me puxou para um abraço de urso. Seus braços estavam em volta do meu pescoço, quase me sufocando e eu coloquei os meus em volta de sua cintura. Rimos um pouco alto demais para as duas da manhã no meio de uma rua residencial, mas quem se importa, de verdade?
— Você está cheirando bem. – Ele disse de repente.
Ele inclinou a cabeça até que a ponta do nariz estivesse logo abaixo do lóbulo da minha orelha e respirou fundo. Meu coração começou a martelar contra o peito, e eu me perguntei se ele também podia sentir isso.
— Hum... Obrigada. – Eu disse, tentando não gaguejar.
Ele respirou fundo novamente e deu um pequeno beijo em meu pescoço, soltando-se do nosso abraço para sorrir para mim.
— Vejo você amanhã, linda.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © soulrms#dividers © cafekitsune#bts pt br#taehyung#taehyung imagines#taehyung fanfic#taehyung cenários#taehyung fluffy#taehyung au#taehyung x leitora
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Grannies Cookbook | Tradução Português | Mods The Sims 4
Hey Simmers! ♥ Esse é um masterpost com a tradução de todos os mods de comida da modder Littlbowbub! Seu mod mais famoso é o Grannies Cookbook, ou aqui para nós: o Livro de Receitas da Vovó! Eu traduzi não só o livro, mas CADA UMA das receitas (são centenas, sério hahaha) e dos "add-ons" disponíveis, que são versões alternativa de objetos (como um livro aberto exposto ou uma lata de receitas ao invés do livro original de receitas) ou mods adicionais para deixar essa parte de comidas do jogo ainda melhor! Se você ainda não utiliza esse mod, comece aqui: PÁGINA PRINCIPAL DOS MODS. As minhas traduções seguem a mesma numeração que ela colocou nessa lista! E não, eu não traduzi o 3 e o 13 hahaha Você precisa baixar o mod do Livro de Receitas e depois baixar também cada um das receitas individualmente! Você pode escolher só as que quiser ter no jogo, ou usar a opção de download em massa na página da autora. Todos os mods aqui foram feitos pela Littlbowbub ◖LIVRO DE RECEITAS PRINCIPAL◗ • 1 - Grannies Cookbook - Livro de Receitas (obrigatório) • 1 - Download do Livro e das Receitas (obrigatório) • Add-on: Recipe Tin - Latinha de Receitas (opcional) • Tradução - Latinha de Receitas • Add-on: Cookbook Stand - Livro em Suporte (opcional) • Tradução - Livro em Suporte ◖MODS SECUNDÁRIOS OPCIONAIS◗ • 2 - Homestead Helper | Tradução • • 4 - Delivery Services | Tradução • • 5 - Drinks & Soda Machine | Tradução • • 6 - Old Time Tea Pot | Tradução • • 7 - Hungry Plumbobs & Fast-Food Counter | Tradução • • 8 - More Cafe Foods Override | Tradução Food + Drink • • 9 - Ice Cream Counter Override | Tradução • • 10 - ThriftTea Bubble Tea Counter Override | Tradução • • 11 - Hot Chocolate Maker | Tradução • • 12 - Home Barista Espresso Machine | Tradução • • 14 - High School Cafeteria Override | Tradução • • 15 - Toast-E-Maker | Tradução • • 16 - Handmade Prepped Ingredients | Tradução • • 17 - Homemade Ingredients | Tradução • ------------ Últimas atualizações: 14/09/2024 - Versão de 01-09-2024 ------------ COMO INSTALAR MODS E TRADUÇÕES? 1 - Certifique-se de que as configurações do seu jogo estejam ativadas para aceitar modificações. Com o jogo aberto, siga o passo a passo abaixo: 1.1 - Clique em “Menu de Opções” (os três pontinhos no canto direito superior da tela); 1.2 - Clique em “Opções de Jogo” e depois em “Outro”; 1.3 - Marque as caixas “Habilitar conteúdo personalizado e modificações” e “Modificações de Script Permitidas”; 1.4 - Clique no botão “Aplicar Alterações”. 1.5 - Feche o jogo.
2 - Clique nos links de download acima para baixar tanto o arquivo do Mod quanto o arquivo da Tradução; 3 - Coloque ambos os arquivos (JUNTOS!) na pasta MODS do jogo, geralmente localizada em: \Documentos\Electronic Arts\The Sims 4\Mods\ - Caso queira organizar melhor os arquivos, você pode colocar em apenas UMA subpasta dentro da mods; 4 - Inicie novamente o jogo e curta seus mods! Com carinho, Carol Haru Sims Sul sul! ♥
#carol haru sims#sims 4 mods#the sims 4#tradução mods the sims 4#carol haru sims traduz#sims 4 cc#sims 4 pt br#the sims brasil#recipes sims 4
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ACONITE beta
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JOGO | Aconite Beta
CRIADOR | MELCO Team
ENGINE | RPG Maker VX Ace
LANÇAMENTO | 3 de julho de 2023
DURAÇÃO | ~1 hora
SINOPSE
Momo é um garoto extremamente otimista que tem um GRANDE sonho: ser amigo de todo mundo da sala (e eventualmente de todo mundo da escola!)
Mas parece que ser gentil e sorridente não é o bastante para fazer amizades... especialmente quando seu amigo de infância se mudou para sua escola e não gosta dos seus novos amigos…
Aconite é um jogo sobre amizade, sinceridade e confiança. É sobre como o mundo é um lugar muito mais complicado do que você imagina.
E sobre como está tudo bem não estar feliz o tempo inteiro.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/8483c637cce8821600a00907b27b762b/4c0e48a52e4e89ea-ea/s540x810/db6e38c584292927708dc46c7acc7d66bfe98469.jpg)
DOWNLOAD E NOTAS
Agradecemos a Melco Team por autorizar a tradução!
Leia o ME LEIA.txt disponível nos arquivos do jogo para mais informações.
Esse jogo está na versão beta, ou seja, está incompleto.
Por favor, notifiquem qualquer erro de tradução ou bugs através dos nossos contatos ou pela página oficial do jogo.
Caso algum youtuber ou streamer grave a nossa tradução, por gentileza, deixe os créditos na descrição ou nos comentários.
Agradecemos. Bom jogo!!!
Clique aqui para baixar Aconite (PT-BR)
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![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ae6c855966ffeb670098bd53846eaf02/3d0415b5fd3da3a3-47/s540x810/a38e166169f73218d8d0d1bad28e8d1f9f1a961f.jpg)
Trinity Blood R.O.M.- Volume I A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo I - A Cidade Sangrenta
Ⅱ
Embora já houvesse passado algum tempo desde o pôr do sol, ainda deveria haver tempo antes do último trem. Normalmente, seria uma hora em que a estação estaria animada com viajantes partindo ou visitantes que chegavam de longe.
Entretanto, quando o trem sem janelas entrou na plataforma, com um som de freio que parecia as garras de um demônio arranhando o ar noturno, dentro da estação, não apenas os viajantes, mas até mesmo os funcionários haviam desaparecido completamente. Em seu lugar, alinhado na plataforma, havia um grupo de soldados em uniformes azul-escuro, carregando fuzis sobre os ombros. Os rostos sob os bonés militares não se moviam um milímetro, parecendo mais bonecos do que humanos. Apenas os mais atentos poderiam ter percebido, no instante em que o trem finalmente parou, um ar quase de terror atravessou os soldados.
— Apresentar armas!
Em resposta ao comando, os rifles foram erguidos alto. A luz das lâmpadas a gás refletiu afiadamente nas baionetas. No véu de vapor que subia da locomotiva à frente, as sombras dos soldados, exalando fôlegos brancos no ar noturno, projetavam-se longamente sobre a plataforma.
— Seja bem-vindo de volta.
O corpo imenso do gigante fez uma reverência ao único passageiro que desceu pela escada móvel, sem vestígio algum da arrogância de instantes atrás. O quepe militar de Radco'n estava quase tocando o chão, enquanto ele se inclinava profundamente.
— Foi uma longa viagem. Obrigado pelo trabalho, Gyula-sama.
— Obrigado pelo esforço de vir me receber, Coronel.
Quem agradeceu ao gigante foi um belo jovem.
O belo rosto de pele clara, emoldurado por cabelos negros, juntamente com seu corpo alto e bem proporcionado coberto por uma casaco Inverness, exibia uma melancolia apropriada para esta cidade cinzenta. Entretanto, aqueles olhos que evocavam a lembrança de um certo tipo de cão-lobo ── com sua íris cinza de pigmentação clara e pupilas escuras ── brilhavam mais sombriamente do que esta noite, causando inquietação em quem os observasse. Talvez isso fosse porque seus olhos não piscaram nenhuma vez.
Erguendo o colarinho de seu Inverness, o nobre jovem perguntou com uma voz rica e encorpada que lembrava um conhaque de alta qualidade.
— Nada mudou em István durante minha ausência, não é?
— Sim, os partidários causaram alguns problemas, mas já foram reprimidos. Os principais conspiradores já estão detidos em 'Verhegyen', então não há com o que se preocupar.
A atitude do gigante era mais como a de um cão domesticado do que a de um vassalo leal. Contudo, o jovem apenas assentiu levemente à resposta quase submissa e respeitosa, antes de começar a caminhar pela plataforma com passos ágeis. Em torno dele, os soldados formaram uma parede com seus corpos.
— A propósito, como foi com o 'Império', Gyula-sama?
— Como sempre, são teimosos. De qualquer forma, parecem que não têm intenção de apoiar nossa insurreição. Nem mesmo consegui me encontrar com Sua Majestade, a Imperatriz Augusta..., mas, se eles virem aquele poder, suas reações certamente mudarão.
O jovem nobre, enquanto olhava diretamente para frente, curvou sutilmente os lábios. Enquanto fazia essa expressão, uma atmosfera de frieza extrema pairou sobre sua beleza. Ou será que talvez fosse por causa dos caninos que apareciam no canto de seus lábios?
— O hardware já foi quase todo restaurado. Agora só falta concluir a verificação do software, e então poderemos avançar até o teste de disparo... A propósito, o que é aquilo?
Com a expressão de quem encontrara um animal de estimação desconhecido que se instalou em sua mansão após muito tempo fora, Gyula apontou com o queixo para um canto da plataforma. Cercado pelos soldados, estava um homem de cabelos prateados, amarrado firmemente e com ar abatido.
— Este é um suspeito que detivemos momentos atrás dentro das instalações. Como foram observadas palavras e ações hostis contra a Guarda Policial da cidade, estamos agora o conduzindo para a central para interrogatório.
— Huuum...
Gyula estava prestes a seguir adiante assim mesmo, mas de repente ele parou os passos. Ele virou-se rapidamente, caminhando em direção ao homem de cabelos prateados.
— Com licença. Qual é o seu nome?
— Abel... Abel Nightroad.
O homem respondeu, movendo debilmente os lábios cortados. Talvez tenha sido bastante agredido, pois havia hematomas por todo o seu rosto.
— Vim de Roma. Fui designado para esta cidade, com início a partir de hoje, Va...
— Não fale além da conta!
Os botões do sobretudo desse tal de Abel estalaram e saltaram em um único som quando braço gigantesco de Radco'n agarrou sua gola.
— Você só precisa responder o que foi perguntado!
— Espere, Coronel.
Radco'n, que gritava com uma fúria próxima de devorar seu oponente, foi gentilmente controlado por Gyula. Da gola rasgada do sobretudo do jovem, podia-se ver a roupa que ele usava por baixo, assim como a crucifixo que brilhava em seu peito.
— Batina e rosário... Você é um padre?
— S-sim... Sou o sacerdote que foi designado para a Igreja de San Mathias aqui em István.
Ainda agarrado pelo colarinho, o tal Abel contorceu o rosto em sofrimento.
— Bem, eu... não fiz nada em particular...
— Eu disse para você calar a boca!
— Quem deve se calar é você, Coronel... Solte as mãos do padre.
— Ma-mas, Vossa Excelência!
— Eu disse para soltar──não ouviu?
Depois de lançar um breve olhar ao gigante que estava de boca aberta, Gyula sussurrou. Não era um tom forte. Porém, o olhar fixo no rosto abruptamente alterado de Radco'n carregava a frieza do gelo seco.
— Não me importa como ou de que maneira você explore seus compatriotas. Não, talvez seja mais correto dizer que não consigo ter interesse... Porém tenho uma natureza que não suporta cães domésticos que não sabem se comportar. Entende o que quero dizer?
— Peço que me perdoe!
Encolhendo o corpo enorme e curvando a cabeça, Radco'n foi completamente ignorado, e Gyula voltou-se para Abel. Para o padre, que esfregava o pescoço com uma expressão de dor, ele fez uma reverência cortês.
— Peço desculpas. Meu nome é Gyula Kádár. Sou a pessoa que administra negócios entre outras coisas na cidade. Lamento profundamente; parece que eles cometeram um grande engano. Em nome dos cidadãos de István, ofereço minhas mais sinceras desculpas.
— Ah, isto é muito cortês da sua parte, obrigado...
O padre de cabelos prateados abaixou a cabeça humildemente, como se estivesse envergonhado. Ele era exageradamente alto, e seu rosto, com cabelos prateados e olhos azuis, eram razoavelmente harmoniosos, mas sua expressão era a de um jovem comum que poderia ser encontrado em qualquer lugar. Contudo, enquanto observava aquele rosto sem ser desrespeitoso, Gyula sentiu algo que o incomodava no íntimo ─ teria ele visto esse homem em algum lugar antes?
— Com licença, padre, mas já nos encontramos em algum lugar?
— Não, acredito que seja a primeira vez que nos encontramos. De qualquer forma, é a minha primeira vez nesta cidade...
— Entendo... Bem, comparado a Roma, é uma área entediante, mas por favor, aproveite para relaxar.
Sorrindo de forma elegante, o jovem nobre ofereceu um aperto de mão. Ao que tudo indicava, era apenas um padre. Ele apertou sua mão de maneira educada, mas indiferente, e finalizou com uma troca de gentilezas neutras e inofensivas.
— Bem-vindo a István, Padre Nightroad ─ dou-lhe as boas-vindas.
— Ah, muito obrigado.
O padre, como sempre descontraído, respondeu enquanto apertava a mão dele, mas, ao olhar de volta para o rosto de Gyula, sua expressão empalideceu repentinamente.
Teria apertado forte demais?
Gyula por um instante pensou isso, mas de repente percebeu que o olhar do padre estava fixo em suas costas. E naquele momento, com uma força descomunal que não combinava com os seus braços finos, o jovem nobre foi derrubado.
— O que você está fazendo, seu insolente?!!
O grito irado de Radco'n ecoou. Ele tentou correr em direção ao mestre caído e ao padre que o havia derrubado. No entanto, algo que emitiu um som horrível rasgou o ar noturno bem diante de seu nariz.
— ....!?
Algo que atravessou o espaço onde, um instante antes, estava a cabeça de Gyula, cravou-se na carroceria do trem com um som metálico estridente. Era uma haste de aço, da espessura de um dedo, equipada com pequenas asas.
—-I-isto é... uma flecha de besta!
Um soldado que tentou emitir um alerta, caiu rolando violentamente ao chão, segurando o ombro onde um objeto semelhante havia brotado. Além disso, ao lado dele, outro soldado, que tentou erguer seu rifle, foi acertado no abdômen e caiu.
E então, no instante seguinte, a noite explodiu.
Debaixo dos trilhos, ou da sala de espera vazia de passageiros, sinistros clarões começaram a jorrar junto com o som de tiros. Assim que os rastros dourados de fogo se concentraram implacavelmente na plataforma, alguns soldados caíram, sem sequer ter tempo de perceber o que tinha acontecido com eles.
— A... ataque inimigo... são partisans!!!
Afinal, onde estavam escondidos? Homens mascarados, com balaclavas e máscaras cobrindo seus rostos, surgiram de todos os lados. Não era um concurso de fantasias, como ficou evidente pelas armas de fogo em suas mãos, que rapidamente cuspiam chamas.
— Se-se espalhem! Se espalhem e contra-ataquem individualmente!
O grito de Radco'n ecoou inutilmente. As balas estavam claramente sendo disparadas com um ritmo calculado. Os coquetéis molotovs, que voavam desenhando arcos dourados, estilhaçaram-se, a gasolina que se espalhou incendiou-se rapidamente, cobrindo tudo com chamas dançantes e frenéticas. Em meio ao fogo, a plataforma brilhou intensamente, como o palco de um teatro.
— Todos vocês, não se preocupem com os peões! Gyula! Derrotem o Gyula!
Um grito agudo ecoou da escuridão, seguido por um projétil vindo da mesma direção que a flecha anterior. A arma mortal passou de raspão pela face de Abel, que estava imóvel surpreso, e se cravou até a base em um dos pilares atrás dele. Logo após, um fedor nauseante se espalhou pelo ar; aparentemente, algum tipo de ácido ou substância química havia sido embebido na haste da flecha.
— Ah, ah, ah! Certo, uma arma! Eu guardei minha arma em algum lugar...
— Padre, por favor, abaixe-se!
Mesmo naquela situação, o padre começou a vasculhar os bolsos e a parte interna da roupa. Gyula pressionou sua cabeça para baixo. Ele então tirou o casaco Inverness e, agitando-o como um toureiro, derrubou um por um os dardos de besta que vinham voando em sua direção. Sua técnica era impressionante. No entanto, a precisão dos tiros indicava que a habilidade do atirador inimigo também não era comum.
Olhando para o último vagão do trem parado na plataforma oposta, de onde os virotes estavam vindo, Gyula esboçou um leve sorriso.
— Boa pontaria. Mas... Coronel!
— Sim!
Mesmo decadentes, eles ainda eram um exército. Após o primeiro momento de confusão ter se acalmado, os soldados da Guarda Militar começaram a se esconder atrás de coberturas e a revidar os disparos. Os atacantes também continuaram a disparar vigorosamente, mas já não mostravam o mesmo efeito surpresa da emboscada. Até mesmo os coquetéis molotovs que eram lançados ocasionalmente eram derrubados no ar, revelando as sombras de onde estavam escondidos.
— Pelo visto, o inimigo é pequeno em número. Envie cerca de dez homens para contornar pelo flanco esquerdo e cerque-os.
— Sim... Major Ix! Flanco esquerdo, contorno, cerco!
— Positive.
O jovem oficial, inexpressível, acenou com a cabeça e começou a se mover pela plataforma junto com os soldados. Parece que o inimigo percebeu sua presença. A linha de fogo enfraqueceu temporariamente.
— Não vão escapar, seus partisans!
Lambendo os lábios, Radco'n preparou seu grande revólver. Talvez com a intenção de cobrir a retirada de seus aliados, o atirador da besta continuava lançando virotes com a mesma intensidade de sempre. Sem mirar, o gigante com cara de peixe disparou uma rajada de tiros naquela direção.
— !
Um pequeno grito foi emitido. Uma figura de estatura baixa, segurando uma balestra de ação por alavanca para disparos rápidos, estava agachada enquanto pressionava o ombro. Vendo isso, um dos partisans gritou.
— Você está bem, 'Csillag'?
Com uma submetralhadora feita à mão em uma das mãos, o guerrilheiro partisan correu até o atirador de besta, mas parece que ele julgou ser impossível continuar o combate. Ele gritou rapidamente.
— A operação falhou. Eu a cobrirei aqui, então fuja, 'Csillag'!
A pequena figura, com o rosto escondido pela balaclava, parecia estar respondendo algo, mas não era possível ouvi-la bem devido aos tiros ecoando por toda parte. O guerrilheiro gritou novamente.
— Idiota! O que vai ser se o líder morrer? Eu seguro eles aqui! Você pegue os camaradas e fuja!
— .......
Durante isso, o poder de fogo das forças policiais da cidade continuou aumentando. Um esquadrão separado, que estava em espera fora da estação, notou que algo estava fora da normalidade e correu para dar suporte.
O arqueiro conhecido como 'Csillag' ficou em silêncio por um momento, mas quando o homem gritou novamente, assentiu como se estivesse se desvencilhando de algo. Um assobio vigoroso foi soprado com os dedos. Ao sinal, os atacantes começaram a recuar simultaneamente na escuridão.
— He! Como se eu fosse deixar esses terroristas fugirem!
Radco'n apontou o cano da arma para as costas da pequena figura. O gigante, como uma hiena que havia avistado sua presa, estreitou os olhos e cuidadosamente fixou o ponto de mira.
— Vá para o inferno!
— Ah, encontrei!
Naquele momento, um grito bobo de alegria irrompeu.
Foi então que o padre, que vinha se remexendo de forma inquieta, tirou do bolso interno um revólver de percussão antigo exageradamente antiquado. Ele engatilhou a arma com um clique seco e, com movimentos perigosamente desajeitados, puxou o gatilho.
— Ha ha ha! Com isso aqui, tenho a força de cem homens! Não vou deixar vocês escaparem, senhores terroristas... Ué?
Com um som estranhamente bobo e abafado, uma espetacular nuvem de fumaça branca subiu.
O revólver de percussão antigo é uma arma equipada com um mecanismo que dispara balas acendendo a pólvora diretamente selada dentro de um cilindro rotativo, sem usar cartuchos metálicos. Aparentemente, a pólvora no tambor estava úmida. A densa fumaça que se espalhou ao redor bloqueou a visibilidade em um instante.
— Cof! Cof! O que... O que diabos é isso!?
— D-desculpe! Desculpe! Desculpeeee!
— Isso é culpa sua, seu padre de merda!
— Espere, ‘Csillag’ está fugindo!
Aproveitando-se do instante de confusão, ’Csillag’ virou o corpo e suas pequenas costas desapareceram além da linha de tiros de cobertura. Alguns soldados abriram fogo, mas os disparos foram bloqueados pela fumaça e pela escuridão, perfurando em vão o ar noturno.
...No entanto, a essa altura, a batalha já estava praticamente no fim.
Corpos de mortos e feridos estavam espalhados por toda parte, e os tiros esporádicos vindos de dentro e fora da estação, antes que se notasse, passaram a ser apenas os disparos das forças policiais.
— Verifiquem os danos!
— Apressem a evacuação dos feridos!
— Não matem os prisioneiros. Capturem-nos e interroguem-nos!
— Você está bem, padre?
O jogo da noite parecia estar se aproximando do fim. Em meio aos gritos trocados entre os soldados, Gyula estendeu a mão ao padre, que tossia com os olhos cheios de lágrimas.
— Tenho que lhe agradecer. Você salvou minha vida.
— Ah, não, de forma alguma..., mas, antes disso, quem eram aquelas pessoas agora há pouco? Disseram algo sobre 'partisans,' ou algo do tipo, não foi?
— São terroristas cruéis que habitam nesta cidade!
Radco'n torceu o rosto irritado por ter deixado escapar o peixe grande.
— Liderados por aquele homem chamado 'Csillag' ou algo assim, eles cometem assassinatos de pessoas importantes, sabotagens em instalações públicas e todo tipo de crime. São umas escórias malditas!
— Vamos, ande logo!
Com as mãos entrelaçadas sobre a cabeça, um partisan ferido foi levado à força pelos soldados, que o empurravam violentamente pela plataforma. Era o metralhador que há pouco estava tentando ajudar o líder a escapar.
— Olá, boa noite, senhor terrorista.
Foi Gyula quem, com uma voz calma, falou ao rosto sujo de sangue e lama. Ao olhar para baixo com um sorriso gentil para o homem que foi arrastado e jogado aos seus pés...
— Fico profundamente honrado com sua rápida recepção. É ótimo ver que você parece tão bem-disposto como sempre.
— Seu monstro!
A voz do terrorista parecia ecoar de algum lugar do inferno. Com os lábios grotescamente inchados, ele vocalizava ódio e raiva, e em seus olhos, nada além, do belo rosto de Gyula era refletido.
— Maldito monstro que fez da nossa cidade seu covil! Por sua culpa, esta cidade...ugh!
— Contenha-se, seu insolente!
O terrorista contorceu o rosto em agonia ao receber um chute de Radco'n bem na região do plexo solar. Um líquido vermelho e amarelo que jorrou de sua boca formou uma poça no concreto.
— Que desrespeito de sua parte para com Gyula-sama!
— Pare com isso, Coronel. Ele está ferido.
Antes que o padre de cabelos prateados tentasse falar alguma coisa, a voz de Gyula ecoou, interrompendo o gigante.
— Se o fizerem se mover mais, ele não será capaz de nos contar muita coisa... Mais importante, alguém providencie para que o padre seja escoltado. Levem-no à igreja antes que fique muito tarde.
— Ah, não, por favor, não se preocupem com isso...
Enquanto Abel balançava a cabeça nervosamente de um lado para o outro em negação, Gyula levantou a mão diante dele e, resolutamente, ignorou sua intenção.
— Não aceitarei recusas. Você é o homem que salvou minha vida... Major Ix, você serve. Providencie um carro para ele.
— Positive. Por aqui, Padre Nightroad.
— Ah... hum... me desculpe por isso.
O padre, seguindo o oficial inexpressivo que foi à frente, estava prestes a deixar a plataforma quando uma voz soou pela suas costas...
— Ah, a propósito, Padre.
O jovem de cabelos negros falou como se tivesse se lembrado de algo.
— Gostaria de perguntar uma coisa... Antes de ser transferido para cá, que tipo de trabalho fazia em Roma?
— Bem, eu era sacerdote em uma igreja na área pobre da cidade, mas anteontem recebi, de repente, uma ordem de transferência. Nem eu entendi muito bem e vim parar aqui... Ah, o que será que eu fiz de errado? Será que foi aquilo? Talvez tenha sido porque fiquei bêbado e fui pego pelo meu superior pregando para uma placa.
—...Entendo.
Quem percebeu que houve uma breve pausa até que a resposta fosse dada? Ainda assim, com a mesma calma de sempre, Gyula assentiu e fez uma leve reverência, como se pedisse desculpas por sua falta de cortesia.
— Não, fui indelicado ao perguntar algo indiscreto a alguém que acabei de conhecer. Nós o acompanharemos até a igreja, então, por favor, descanse bem esta noite.
— Sim, com sua licença.
... Mesmo após o padre partir, deixando uma reverência educada, Gyula continuou parado na plataforma. Ele observou atentamente enquanto as costas altas se afastavam. Foi apenas depois que a figura de Abel desapareceu completamente além do prédio da estação que ele abaixou os olhos para o guerrilheiro ainda ajoelhado a seus pés.
— Ah, agora que lembro, ainda não ouvi sua história, não é?
— .........!?
O homem não teve nem mesmo tempo de abrir a boca.
Uma mão graciosa estendeu-se suavemente, agarrou o queixo dele com firmeza e o ergueu no ar.
— Há pouco, o que você estava tentando me dizer? Se bem me lembro, algo como me chamar de monstro ou coisa parecida...
— Aaaaa....
Era uma força descomunal. Com apenas um braço, ele levantou uma pessoa inteira, demonstrando um poder claramente sobre-humano. No entanto, o que apareceu nos olhos arregalados do homem não foi espanto, mas sim um medo inconfundível. Eram os olhos de um condenado à morte, que sabia exatamente o que estava prestes a acontecer.
Os lábios do nobre, que o segurava, se abriram lentamente. O que emergiu entre os lábios finos foi uma língua levemente pontuda e presas brilhantes, longas demais para serem apenas dentes caninos. Gyula, então, inclinou-se suavemente para o pescoço do homem, como se estivesse prestes a degustar um vinho.
— Pa-pare...!
O grito do homem cessou de repente, como se tivesse sido cortado.
Um som nauseante ecoou, e, antes que pudesse perceber, o corpo dele ficou rígido como se tivesse sido atravessado por uma descarga elétrica, com os membros esticados. Mesmo enquanto suas mãos e pés rígidos sofriam violentos espasmos, Gyula manteve o rosto junto ao pescoço do homem. Apenas, sua garganta pálida movia-se de forma sinistra, e as gotas que escorriam do canto de seus lábios formavam uma poça vermelha na plataforma.
— ... Haa
Soltando uma respiração ruborizada e satisfeita, o jovem nobre ergueu o rosto. Os globos oculares do homem estavam quase saltando das órbitas, e em seu rosto, que lembrava cal viva, não restava nem um fragmento de vida. De fato, assim que Gyula afrouxou os dedos, ele desabou no chão como um boneco de papel e não se moveu mais.
— Sem dúvidas, ele tinha muito sangue, mas o sabor deixou a desejar... E quanto ao 'Csillag'? Da próxima vez, talvez deva comparar os sabores.
O homem continuava a convulsionar levemente na poça de sangue criada por ele mesmo. Gyula sussurrou gentilmente para ele, mas, obviamente, não houve resposta.
— Hunf, maldito terran inferior. 'Nossa cidade'? Não me faça rir. Esta é 'minha cidade'... Coronel!
— S-sim!
Os soldados que estavam cobertos de suor no rosto eram incapazes de esconder a expressão de medo. Dentre eles, um homem enorme avançou apressado e confuso. Gyula, enquanto limpava os lábios, deu uma ordem:
— Diga aos nossos informantes para investigar imediatamente sobre aquele padre. Esse homem, de alguma forma, me preocupa.
—En-entendido!
Radco'n pareceu querer dizer algo, mas fez uma reverência respeitosa e escondeu sua expressão. Atrás dele, os soldados recolhiam os cadáveres que estavam jogados no chão. Ignorando completamente o medo e o nojo que apareciam nos rostos deles, Gyula virou-se e começou a andar pela plataforma a passos largos.
“Maldito Vaticano, será que percebeu alguma coisa...?”
Não havia ouvido falar de nenhuma vaga na única igreja da cidade—a Igreja de San Mathias. E, ainda por cima, a chegada de um novo sacerdote justamente quando tudo estava pronto para ‘aquilo’ era coincidência demais para ser verdade.
— Aqueles caras não vão conseguir me deter... Dito isso, é melhor eliminar quaisquer elementos de preocupação, tanto quanto possível.
Provavelmente seria melhor avisar o informante também, só por precaução. Se aquele padre for um cão do Vaticano...
“Bem, se for assim, então que seja. Não importa.”
Ele parecia ser um homem saboroso.
Os lábios do nobre se abriram levemente, e sua língua pontuda apareceu de relance.
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
#trinity blood#abel nightroad#krusnik#crusnik#novel#tradução#methuselah#ROM#reborn on the mars#vampiros#tradução novel#pt br#the star of sorrow#a estrela do lamento#esther blanchett#tres iqus#gunslinger#gyula kadar#a cidade sangrenta#r.o.m.#rom
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Depois de um longo período longe, volto com uma tradução de Not So Berry extendido (feito por @simcloudlogic) com três gerações extras para quem já finalizou o Not So Berry clássico.
Todos os textos são bem extensos e eu tentei resumir para facilitar na visualização, mantendo a história e as regras completas.
Textos originais criados por @neecxle:
https://neecxle.tumblr.com/post/641854229425848320/nsbextendedrules
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Jibaku Shounen Hanako-kun [2ª Temporada] - Episódio 2 (Legendado PT-BR) ~links para assistir e download
Espero que gostem! Divulguem o projeto.
♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡
Assistir online ou download:
google drive (1080p, HD)
Lua
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— Tradução Atualizada de Ultimutt Indoor Dog Potty Pads de Ravasheen em PT/BR. 🐕
Download da tradução no meu site: bele-st.lovestoblog.com
Mais sobre o mod no meu video: Vídeo
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Tradução: Tiny Town Challenge - The Sims 4
Veja a tradução do desafio da cidade minúscula no The sims 4
Oiee! Tu tá bem?
💕 Veja no site oficial Sinsia.com.br
Direitos autorais © deligracy Todos os direitos reservados
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Tradução: First Impressions por Lumpinou
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Tradução do Título: Primeiras Impressões
Criador: Lumpinou
Tradução: @simcamelia
Descrição
Este mod gera primeiras impressões em forma de sentimentos quando dois sims se conhecem pela primeira vez. Ou seja, ao conhecer um novo sim, o mod irá gerar dois sentimentos tanto para o seu sim quando para o outro, e ambos irão interagir com base nesses sentimentos. O mod possui 2 versões, uma em que as primeiras impressões decaem com o tempo e outra em que isto não ocorrem. Para mais detalhes, leia a página de descrição do mod!
Requer
Jogo Base;
The Mood Pack Mod - Tradução - por Lumpinou
Toolbox - Script Library-Mod por Lumpinou
Atualizações
v1 - 01/03/2024: atualizado para o patch, não há necessidade de atualizar a tradução
v1 - 23/10/2023
Links
Mod Original: Patreon
Tradução: SimFileShare
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DIABOLIK LOVERS - "YOUNG BLOOD" - PORTUGUÊSBR
Capítulo Um -> 🩸
Capítulo Dois -> 🩸
Capítulo Três -> 🩸
Capítulo Quatro -> 🩸
Capítulo Cinco ->
Capítulo Seis ->
Capítulo Sete ->
Capítulo Oito ->
#diabolik lovers#diabolik lovers oc#diabolik lovers manga#young blood#diabolik lovers young blood#tradução#mangá#traducao pt br
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→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1K
AVISOS: smut, brincadeira em público, orgasmo em público, sexo desprotegido, creampie, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @typegirls
— Oh, meu Deus. – Jennie sussurrou enquanto vocês duas caminhavam pelo shopping.
Você podia vê-la lutando para se controlar e isso a estava excitando bastante. Você teve que se impedir conscientemente de ficar muito dura, afinal de contas, esse deveria ser o castigo de Jennie.
Você conseguiu controlá-la a cada passo do caminho. Era simples, ela tinha um vibrador remoto na calcinha, que aplicava a quantidade de estímulo que você controlava.
Isso também significava que ela precisava andar em público sem deixar que o resto do mundo soubesse que ela estava constantemente à beira de um orgasmo. O que era muito mais difícil do que parecia, só porque você conhecia todos os melhores padrões para deixá-la louca.
— Quanto tempo mais? – Ela sibilou, a voz dela saltando na última palavra enquanto você aumentava a intensidade por um momento.
— Até não me apetecer mais. – Você diz.
Essa era a única resposta que ela ia obter, porque este era o seu castigo por ter sido uma pirralha, outra vez.
— Acho que vou gozar. – Ela choraminga, enquanto vocês duas caminhavam.
Se notava que as pernas dela estavam começando a tremer.
— Por favor...
— Você consegue. – Você fala. — Você quer, não quer?
— Sim... Mas...
— Não se queixe. – Você nega com a cabeça. — Se você se comportar bem, eu te recompenso quando chegarmos em casa.
Ela agarra a sua mão com força.
— Não consigo aguentar muito mais, é muito!
— Vai na minha frente. – Você indica com a cabeça.
Ela olhou para você com olhos arregalados e surpreendidos.
— O quê? Por quê? Por que eu não posso andar ao seu lado?
Você sorri.
— Pensei que isso fosse óbvio. É porque eu quero ver você tendo um orgasmo em público. – O seu dedo tocou no celular, aumentando novamente as vibrações.
Jennie chiou, sem conseguir se conter, mas percebeu que você não estava brincando. Por isso, ela acelerou o passo, acelerou de um modo que agora ela caminhava à sua frente, o suficiente para que pudesse ver como o seu castigo a afetava.
Ela caminhava lentamente, com os punhos cerrados, claramente desesperada para se manter sob controlo. Mas você sabia que ela não ia aguentar mais do que alguns momentos.
E lá estava ela. Você não conseguia ouvi-la, mas sabia que ela tinha acabado de ofegar para si própria. Os joelhos dela travaram e ela quase caiu, mas ela se apoiou num pilar próximo e ficou de pé.
Alguns segundos mais tarde, você a viu encostada num pilar, ofegante e com um pouco de suor na testa, enquanto você desligava o vibrador.
— Se sente melhor? – Você pergunta.
Ela acente com a cabeça, com os olhos arregalados.
— Boa menina. – Você diz. — Espero que esteja pronta para a sua recompensa.
Você decidiu a recompensa dela antes mesmo de chegarem em casa. Você não disse o que era, claro. Metade da diversão era a antecipação.
E será uma verdadeira recompensa, algo que ela irá adorar, com certeza, e você vai adorar dar a ela.
Assim que as duas chegaram em casa, Jennie começou a te incomodar por causa da recompensa.
— Me comportei tão bem! – Ela insiste. — Eu mereço! E quero agora mesmo!
Você levanta uma sobrancelha.
— Pensei que já tínhamos falado sobre a sua malcriação. – Você diz. — Já precisa de outro castigo?
Ela abanou a cabeça rapidamente.
— É verdade. – Você fala. — Porque só boas meninas são recompensadas. Agora tire a roupa e se prepare para o seu presente.
Você tinha quase certeza de que ela nunca tinha ficado nua tão depressa na sua vida. As roupas dela ficaram espalhadas pelo chão em poucos instantes. Entretanto, você tirava as roupas sem pressa, as colocando no chão e revelando finalmente a sua ereção dura como uma rocha.
Jennie olhou para ele com fome. Ela abriu a boca, mas você a impediu.
— Oh não. – Você diz. — Isto é tudo para a sua buceta gulosa. O tenho guardado todo para você.
Ela ficou de boca aberta e você soube logo que as duas nunca iriam chegar ao quarto. Jennie te agarrou e te puxou para cima dela, ali mesmo no chão.
— Me fode. – Ela exigiu. — Com muita força, por favor, me enche!
Você não a fez esperar mais, em vez disso mergulhou fundo dentro dela, o suficiente para sentir as suas bolhas pressionadas no corpo dela. Ela ofegou, incapaz de falar devido à súbita adrenalina de ser preenchida.
— Não é só com isso que vou te encher. – Você ronrona no ouvido dela.
Você deixou de gozar, intencionalmente, durante vários dias, só para poder dar a ela uma carga extra grande. Ou duas. Ou mais.
Você começou a penetrá-la, profunda e duramente, fazendo com que cada golpe contasse. Ela queria o seu esperma dentro dela, você podia sentir ela tentar todas as táticas que conhecia para o extrair de você. O que ela não sabia era que você não ia parar com apenas um orgasmo.
— Toma. – Você grunhiu no ouvido dela. — Tudo de mim. Cada centímetro.
— Sim! – Ela gritou. — Eu preciso dele! Preciso de você! Vem para mim, vem dentro de mim, me enche!
— Meu Deus, sim, Jennie. – Você conseguiu dizer quando sentiu que o orgasmo se aproximava. — Está pronta?
— Me dá isso!
E foi o que você fez. Descarregando, uma e outra vez, corda após corda do seu esperma dentro dela, completamente enterrada na buceta dela. Ela ofega de prazer ao se sentir cheia, Jennie se agarra mais a você, enquanto você permanece dentro dela, mesmo depois que você tinha acabado de gozar.
— Tão... Bom... – Ela murmura quando você finalmente termina.
— Foi? – Você pergunta com a voz num tom mais dominante. — Ótimo. Espero que haja mais espaço dentro de você... Porque vou te encher de novo.
— Oh, meu Deus! – Jennie suspira.
Você não fica amolecida. Não com o corpo perfeito dela contra o seu. E você sabia que não ficaria, não até gozar dentro dela uma, talvez duas vezes mais.
— Quando eu acabar contigo. – Você promete. — Você não vai conseguir andar.
Jennie não conseguia falar. Olhava para você com um olhar de pura luxúria.
— Está pronta? – Você pergunta.
Mas você não deu hipótese dela responder.
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─── 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐈𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐓 𝐅𝐎𝐑 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐎𝐓𝐇 𝐎𝐅 𝐔𝐒 ֪
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→ Lee Juyeon x Leitora
→ Palavras: 3K
→ Sinopse: É o seu terceiro ano no cruzeiro onde você conheceu Juyeon, só que agora você acha que já tem sentimentos por ele. O problema é que o cruzeiro termina dentro de 4 dias...
AVISOS: Não idol, romance de verão, smut, sexo, uso de vários apelidos, linguagem imprópria.
NOTAS: Eu queria ter postado no dia do aniversário do Juju, mas eu demorei para traduzir por ser muito grande. Como o que vale é a intenção aqui está. HAPPY BIRTHDAY JUJU! TE AMO GATINHO ͏͏♥︎
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
O barco nunca muda, você pensa, enquanto se encosta no corrimão do navio e olha para a água lá em baixo. A água bate contra a pintura branca e imaculada, e a espuma junta-se em pequenas bolsas e segue o seu rastro nas correntes. Estava em mar aberto, mas você conseguia distinguir a massa de terra que tinha deixado há mais de 5 horas.
E você estava aborrecida.
Você faz este cruzeiro uma vez por ano, há três anos consecutivos, e se orgulha de saber mais sobre o navio do que os seus pais, que se espreguiçam nas espreguiçadeiras e bebem os seus martinis. Claro que não se importaria de fazer o mesmo, mas os seus pais têm uma maneira de arruinar qualquer tipo de diversão que possa ter sozinha. E depois dizem igualmente que você parece muito só e que devia ir conhecer pessoas.
O que acontece é que você conheceu alguém. Outra pessoa cuja família também escolhe passar férias no mesmo barco.
Lee Juyeon.
Um homem inteligente que está completamente desesperado pela sua atenção e que você está mais do que feliz em dar. E sem nenhum compromisso que a prenda em casa, você pensa nisto como um bonito romance de verão.
De certeza que as coisas não podem correr mal tão depressa, certo?
Oh glória, como você estava errada.
E ali, você vê ele.
Juyeon estava sentado no banco do bar com um copo de qualquer coisa, talvez whisky, e estava sozinho. Era sempre possível distingui-lo no meio da multidão por causa dos seus ombros largos, isso e o fato dele ser alto.
Você se aproxima com o coração batendo suavemente, e antes que possa falar, Juyeon te chama primeiro.
— Olá linda, por um momento pensei que você não vinha este ano. Partiu meu coração. – Ele sorri enquanto você senta ao lado dele.
— Três vezes mais charmoso. – Você diz para ele enquanto faz sinal para um bartender.
Você escolhe o seu veneno antes de Juyeon terminar o copo dele e pedir mais um. O bartender no balcão coloca outro copo de uísque na mão de Juyeon e você sorri ao ver como ele é tão fácil.
— Não, você é, boneca. – Juyeon sorri e você se vira para o encarar corretamente e você vê que ele estava ali há muito tempo.
— Você estava me esperando? Que encantador. – Você provoca, agradecendo ao bartender e bebendo a sua bebida, enquanto Juyeon se abaixa e puxa o seu banco para junto do dele.
O banco faz um rangido alto no chão.
— Assim é melhor, posso ver a sua beleza de perto. – Diz Juyeon, com a voz suficientemente baixa para que você possa ouvir e você sente um calor no rosto. — Que fofa. Quando você acabar, estava pensando que podíamos dar um mergulho.
Ele diz com os lábios a roçar nos seus antes de beber o último gole da bebida dele.
— Acabei de chegar, Ju. – Você lamenta fazendo beicinho com força, mas desta vez ele não se deixa perturbar. — E a piscina está cheia de gente...
Você suspira, fazendo de tudo para que ele mude de ideia.
— E se fôssemos comer, dar uma volta pelo convés? – Juyeon murmura, cedendo finalmente e batendo palmas em silêncio quando se fala em comida.
— Tem um bar de sushi lá em baixo e também alguns bolos. Ouvi dizer que as tortas de creme e de framboesa são deliciosas. – Você provoca e Juyeon dá um sorriso.
— Tortas de creme, é? Oh, você vai ter uma dessas com certeza... – Você dá um pontapé na canela dele, com a cara a arder de vergonha.
— Deixa a conversa fiada para mais tarde. – Você ri abanando a cabeça.
Se é que vai haver um "mais tarde", você esperava que sim.
— Isso é uma promessa, boneca? – Ele pergunta, inclinando-se e roubando a rodela de limão que está na borda do seu copo antes de a meter na boca.
— Isso vai ser azedo...
— Tão azedo! – Ele exclama, fazendo uma careta enquanto os seus lábios se curvam para um lado e os seus olhos se fecham.
— Você é um idiota, eca! – Você observa quando Juyeon usa o guardanapo para cuspir a rodela de limão, revirando os olhos para ele antes de beber a sua bebida.
— Os limões não são bons, me lembra da próxima vez. – Ele pede e você ri.
— Talvez, você estivesse bonito fazendo essas caretas. – Você recebe um pequeno olhar antes dele se levantar e pegar na sua mão.
— Sushi? – Ele pergunta.
— Sushi.
Depois de comer, Juyeon fez questão de a levar para passear pelo convés, como prometeu. As suas mãos balançam entre si antes de Juyeon parar e puxar você para perto, para deixar passar uma camareira com um carrinho de mantimentos. Ela entra por uma das portas da cabine e você olha timidamente para o homem que a segura contra o peito.
Da onde estava você podia ver a verruga debaixo do olho dele com mais pormenor. A forma como a pele dele brilha sob o sol do meio dia e o bater da água debaixo do navio, o cheiro espesso da água de colónia dele que faz com que o sal do mar tenha um sabor amargo. Mas você gostava, pois dava a Juyeon uma sensação de familiaridade sempre que você sentia o cheiro.
Uma doçura rica com notas de algum tipo de fruta ou era fumo de madeira e o cheiro doentio de cerejas em flor? Não dava para saber.
— Ju? – Você pergunta, respirando apenas em um sussurro, quando você percebe que tem estado a olhar para o homem à sua frente com olhos de desejo.
Juyeon sorri para si próprio quando a vê.
— Já acabou de me olhar, amor? – Ele provoca, com um aperto firme na sua cintura.
Você ri, se libertando do feitiço dele.
— É isso que você queria. – Você provoca e estende a mão para apertar as bochechas dele entre o polegar e o indicador, fazendo o homem franzir a testa ao ver como o acariciava. — Isso é adorável.
Você ri enquanto ele afasta a sua mão e a puxa ao longo das cabines.
De repente ele puxa você para um dos quartos no convés da frente, com vista para a piscina, e você se pergunta onde estava por um momento antes de perceber.
O quarto de Juyeon.
— Você fez um upgrade! – Você exclama, caminhando mais para dentro para olhar para a piscina.
Você vê a sua mãe ainda se bronzeando com um mini ventilador numa mão, enquanto outro membro da sua família salta da beira da piscina, você o vê ser repreendido e puxado para cima pela sua tia. Você abana a cabeça perante a desarrumação da área da piscina, sentindo pena da equipa de limpeza mais tarde.
De costas para a janela, você olha para o quarto de Juyeon. A cama dele é como a sua, um monte de almofadas e cobertores. Na mesa de cabeceira ao lado tinha um mini ventilador e uma fotografia emoldurada de quando se conheceram há três anos, você com um cabelo em tranças e um Juyeon molhado, ele tinha acabado de sair da piscina, e estava ao seu lado na cabine fotográfica. Foi um momento de apenas "quer tirar uma foto comigo" que se transformou nisto.
Não tinha certeza do que era, mas se agarrava a ele com firmeza.
Juyeon se senta na cama e abre as pernas, não chega se muito, mas é o suficiente para chamar a sua atenção. Você caminha um pouco em direção a ele e se coloca entre as coxas dele, com as suas mãos pousadas nos ombros largos dele.
— O cruzeiro acaba daqui a quatro dias. – Ele murmura baixinho e você suspira.
— Infelizmente.
Você olha para ele e afasta o cabelo dos olhos castanhos dourados dele, enquanto os braços de Juyeon te envolvem pela cintura para você se aproximar mais. Os olhos dele flertam com o seu pescoço, subindo até aos seus lábios e você fica vermelha de novo quando ele a olha com tanto desejo e saudade que quase parece que você é a única pessoa na terra.
Você se sentia desejada. Procurada. Necessitada.
— No que está pensando, boneca? – Ele sussurra, fazendo o seu coração bater forte e as palmas das mãos suarem.
Você fica quieta, pensando como é que isto vai acabar. Não é a primeira vez que você tem intimidade com Juyeon, mas nunca foi além de provocações e pequenos toques.
A sua mente recorda da discoteca lá em baixo, a forma como você e Juyeon dançaram juntos sob as luzes de néon no ano passado. Naquela noite, o seu vestido era rosa néon e a camisa de Juyeon estava aberta por causa do ar abafado da pista de dança.
É tão vívido que se pode sentir o cheiro do suor na testa e no peito de Juyeon enquanto dançavam naquela noite, com os corpos quentes apertados um contra o outro, desfrutando da vida noturna.
Agora você estava no quarto dele, entre as coxas dele enquanto entrelaçava as suas mãos no cabelo dele.
As palavras saem dos seus lábios com tanta facilidade que você tem que está se movendo demasiado depressa.
— Quero te beijar. – Você murmura tão baixinho que mal se ouve.
— Talvez eu também queira te beijar... – Ele sussurra, agarrando nas suas coxas e a puxando para o colo dele.
Você o monta facilmente, com os seus braços em volta do pescoço e os polegares acariciando o maxilar dele, enquanto a mão dele lhe toca na face.
— Esperei você dizer isso, durante quase três anos. – Ele murmura, e os seus lábios roçam um no outro.
Você sorri um pouco quando Juyeon a puxa para ele, antes de alguém bater na porta dele. A tensão desaparece quando uma voz grita do outro lado.
— Juyeon, você viu a S/N? – Você ouve a voz da sua mãe e geme nas suas mãos enquanto Juyeon sorri.
— Não, infelizmente não, nos vimos no bar, talvez ela ainda esteja lá. – Ele responde, com um sorriso malicioso a espalhar-se pelo rosto enquanto você se afastava dele.
Você estava pronta para se esconder, se fosse preciso.
— Uhum, ok, obrigada Juyeon, tenha uma boa noite.
Os saltos fazem um estalido no corredor do convés antes de desaparecerem. Você suspira, observando a porta como se alguém estivesse prestes a bater.
— Foi por pouco... – Você guincha de surpresa quando, de repente, você se vira e dá de cara com o rosto sexy de Juyeon.
Ele pega no seu queixo e te puxa para cima, para que os seus lábios se choquem com os dele, isso fez com que o seu batom borrasse na boca dele.
Você teria suspirado, mas Juyeon te roubou o fôlego dos pulmões ao te beijar com intensidade. Os lábios dele são quentes e calorosos e você se derrete nos braços dele, o beijando com tanta intensidade e necessidade que quase te faz esquecer de todo o resto.
É um desejo absoluto.
As suas mãos se agarram ao cabelo dele, o puxando um pouco enquanto você abre a boca para ouvir os movimentos da língua dele contra os seus lábios. A língua de Juyeon invade a sua boca, saboreando cada parte de ti enquanto você geme sem fôlego. Você agarra a bainha da camisa dele e puxa antes de ser pressionada contra a parede, o que te faz quebrar o beijo.
— Porra. – Juyeon é um espetáculo.
O cabelo despenteado e os lábios mordidos durante o beijo, enquanto ele lança ar quente contra os seus lábios, uma fina linha de saliva une os lábios dos dois, mas se quebra quando Juyeon pragueja.
Você o puxa de volta para mais, desabotoando a camisa dele apressadamente enquanto o beija de novo, uma das suas mãos esfrega os músculos tensos ao longo do abdome. Você sente cada um dos cumes do abdômen dele, os traçando enquanto abre a boca e geme. Um gemido que é engolido pelo beijo de Juyeon.
Você estava tão concentrada em apalpar o corpo dele, que não sente as mãos de Juyeon passeando pelo seu. Até que sente a sua blusa sendo levantada e o sutiã sendo apertado.
— Não posso ser o único meio nu, boneca. – Ele sussurra contra os seus lábios.
Você sorri, levantando os braços e deixando que Juyeon atire a sua blusa para outro lado do quarto. Depois, as mãos dele... Meu Deus, as mãos dele, sobem e apertam os seus seios escondidos no sutiã.
Ele sorri de volta para você, te amassando gentilmente antes que você choraminga com a ideia de finalmente o deixar te ter.
— Você tem alguma coisa em mente, linda? – Ele pergunta, se inclinando para beijar e lamber uma marca no seu pescoço, atacando um ponto que a faz tremer.
— Hum, eu te quero. Te quero tanto.
— Você me quer, amor? Onde é que me quer? – Juyeon provoca, com os dedos a deslizarem para dentro do seu sutiã antes de te libertar os seios.
Você ofega, os polegares de Juyeon a rolarem nos seus mamilos em círculos enquanto você empurra o seu seios para ele.
Ele faz um barulho com a garganta, chupando os seus lábios antes de soltar as suas mãos. Você choraminga imediatamente.
— Onde é que me quer? – Ele pergunta de novo, desapertando o seu sutiã e o deixando cair enquanto o ar fresco faz os seus mamilos endurecer.
— Quero você dentro de mim. Por favor, quero que me fode, assim. Assim mesmo...
— Contra a parede? Que interessante! – Ele ri, voltando a apertar suavemente os seus seios.
— Sim, gosto assim... Oh porra. – Você geme, com os olhos se fechando por um segundo antes de Juyeon tirar as mãos de cima de você.
Você abre os olhos, vendo o olhar quente de Juyeon te analisando antes das mãos dele pousarem no seu quadril, e lentamente, abaixar as suas calças pelas coxas.
Você se liberta delas, as suas próprias mãos tentam puxar o cinto dele antes que ele faça um ruído de desaprovação no fundo da garganta.
— Lentamente.
E o calor se enrola no seu corpo como nunca antes. A sua calcinha estava molhada, a sua buceta estava pingando só de pensar em tê-lo dentro de você. Você faz um ruído manso de queixa antes de tirar lentamente o cinto e afastar as calças dele. A sua mão passa sobre a protuberância farta da cueca dele, a parte da frente dela estava manchada de esperma, te dando água na boca.
— Gosta do que vê? – Ele pergunta com um tom arrogante, o que a faz sorrir e apertar suavemente a protuberância dele.
— Porque não dá um bom uso a isto ao invés de se achar um convencido? – Você provoca com um sorriso e vê um vislumbre de desejo nos olhos dele.
E você imediatamente engole as suas palavras quando Juyeon a prende contra a parede, segurando os seus pulsos acima da sua cabeça com uma das suas grandes mãos enquanto a outra desce pela sua barriga até à bainha da sua calcinha. Ele sente o seu calor úmido e sorri.
— Você é uma pessoa que fala demais, amor, está tão molhada... – Ele provoca, passando o polegar sobre o seu clitóris vestido, uma, duas vezes, te fazendo contorcer.
Você choraminga e começa tentar agarrar a mão dele, mas Juyeon a agarra rapidamente e puxa a sua calcinha encharcada para baixo das pernas. Você suspira, nua na frente dele pela primeira vez e Juyeon olha para você com um sorriso sonhador.
— Linda.
— Você não acabou de dizer isso. – Você faz uma careta e Juyeon encolhe os ombros antes de te beijar.
Os seus lábios ardem contra os dele enquanto se beijam com força, as suas mãos tentam desesperadamente se libertar, mas Juyeon ainda não te larga.
A mão dele deixa a sua buceta molhada para ele se libertar finalmente da cueca, o pau batendo na barriga tonificada antes dele esfregar a ponta nas suas pregas encharcadas. A sua reação faz com que ele ria.
Você faz questão, abrindo mais as pernas para ele no momento em que sente o pau duro dele roçando em você.
Ele interrompe o beijo, soltando as suas mãos para levantar as suas pernas. Os seus pés já não tocam no chão e Juyeon te segura pela parte de trás das coxas. A posição faz com que a sua buceta se abra um pouco para ele, a cabeça do pau dele desliza lentamente entre as suas pregas, te fazendo gemer e vendo como Juyeon te provoca.
— Meu Deus, você é tão bonita, olha para você. – Ele geme, batendo um pouco na sua buceta, te fazendo gemer alto.
Você não consegue desviar os olhos da visão, mas Juyeon te obrigou a fazer enquanto te empurrava ligeiramente. Estava pressionada contra a parede, e com um movimento lento, Juyeon pressionava a sua buceta com um gemido.
Juyeon é um amante da voz, como se vê quando ele desliza lenta e profundamente, enchendo você tão profunda e completamente que faz você revirar ligeiramente os olhos.
— Porra, oh caralho, princesa... – Ele respira, o pau dele pulsava dentro da sua buceta, fazendo ele agarrar as suas coxas com mais força.
— Você não aguenta? – Você provoca, sem fôlego, enquanto o pau dele te enche até à borda e mais.
Ele sorri, te deslocando um pouco antes de te prender entre a parede e o corpo quente dele. Os seus pés balançam junto ao quadril dele enquanto ele se afasta e empurra para dentro de você, te deixando com um olhar de quero mais.
— O que foi aquilo, bebê? Você consegue aguentar? – Ele pergunta, com a voz baixa, enquanto se inclina para beijar o seu pescoço e as suas mãos começam a arranhar as costas dele com vontade.
— Só me fode, por favor, por favor. – Você implora com os dentes cerrados, enquanto Juyeon mal se mexe.
— Amo quando você implora, é tão adorável. – Ele sussurra, enquanto tira o pau dele por inteiro da sua buceta molhada e coloca de novo, te fazendo arquear contra a parede de madeira com um gemido.
Juyeon acelera o ritmo, com o seu pau grosso estocando repetidamente no seu ponto doce. O mundo inteiro para e você se deixa derreter no prazer incessante que te sobe à espinha e te faz dobrar os dedos dos pés.
O som molhado de pele contra pele ecoa na cabine de Juyeon, a sua buceta escorre, molhando as suas coxas, cada vez que Juyeon mete, o pau dele volta brilhante e molhado.
— Você está tão molhada para mim. – Ele rosna no seu ouvido, mal conseguindo se concentrar em mais nada a não ser na sensação de ter a sua buceta encharcada.
— Hum, mais... – Você mal acaba a frase, Juyeon cola os seus lábios nos dele, engolindo os seus gemidos e súplicas enquanto te beija com tanta força e febrilmente que a sua cabeça fica girando.
Finalmente, o nó no estômago começa a se desfazer rapidamente, o quadril de Juyeon bate no seu enquanto ele persegue o próprio orgasmo. O beijo se torna confuso, você é incapaz de fazer muito para além de gemer e apertar a sua buceta apertada em volta dele, você perde o controle do beijo.
— Vamos lá, boneca, você vai gozar pra mim? – Ele pergunta, te levantando mais na parede antes de você gritar pensando que ele vai te deixar cair.
Você vê o abdômen dele se comprimindo à medida que ele se enfia dentro de você. O peito e o pescoço dele estão húmidos de suor, enquanto ele continua a te empurrar contra a parede até você quase gritar.
— Juyeon! – Você choraminga, com as coxas tremendo e tentando se fechar à medida que você goza no pau dele.
Os seus olhos se reviram ligeiramente, suas unhas cravam na pele das costas dele enquanto você é fodida na parede.
— Assim mesmo, caralho, você fica tão bonita enquanto goza. – Ele geme, te segurando com força enquanto te fode com mais pressa para dentro das suas paredes.
Ele geme no seu pescoço, sentindo o sabor do seu suor enquanto beija e chupa outra marca dele debaixo do seu maxilar.
— Dentro de mim... Quero que você goze dentro de mim. – Você implora, a sua buceta estava dando espasmo em volta do pau dele antes dele meter o mais fundo possível e gozar.
O barulho que sai da sua garganta quando ele te enche é uma das coisas mais quentes que Juyeon alguma vez ouviu, enquanto ele se agita contra a sua pele. O pau dele amolece, e passado um momento, ele se solta, te fazendo estremecer.
A sua mente está girando, enevoada e alta, enquanto Juyeon a afasta da parede e a leva para a cama dele, onde ele a abraça.
— Você está bem, boneca? – Ele sussurra e você acena com a cabeça.
— Nunca gozei com tanta força, só com a penetração. – Você ri.
— Eu te disse que ia comer uma torta de creme mais tarde. – Ele diz e você dá um tapa no braço dele enquanto ele ri.
Depois de um breve momento de silêncio, você suspira. As coisas voltariam ao normal agora, como se isto nunca tivesse acontecido.
— O que você tem em mente, amor? – Ele pergunta, com os olhos fixos nos seus, enquanto ele te acaricia o rosto. – Parece que você vai chorar... Te machuquei?
Ele se preocupa, tentando imediatamente encontrar o que lhe dói quando você abana a cabeça e funga.
— Nós estamos... O cruzeiro acaba daqui a quatro dias.
Juyeon olha para você e te abraça, enquanto você funga e se aconchega mais no peito dele, sem se importar com a confusão entre as suas coxas.
— Nós vamos arranjar uma solução...
E Juyeon descobre.
Depois de passarem quatro dias juntos como um verdadeiro casal recém-formado, vocês aproveitaram as ofertas do cruzeiro e fizeram dele os melhores quatro dias das suas vidas. Nadaram na piscina depois de horas e viram a lua mergulhar atrás das nuvens. Se encontraram na zona de dança, onde quase foram expulsos por estarem a curtir num canto, mas Juyeon te puxou para o convés e retomou o amor dele por você. Ele encontrou um lugar para se abraçarem e ouvirem o audiolivro que guardaram para o vôo de volta para casa, onde Juyeon brincou e te fez cócegas até você ficar com a cara vermelha como uma cereja.
Mas agora você estava no fim da fila para o seu vôo. As suas malas e a sua bagagem estavam a ser colocadas no avião enquanto você procurava sinais de Juyeon.
Ele encontra você, com as próprias malas atrás dele, e quando você se aproxima dele, acaba perdendo o lugar na fila.
— Amor... – Ele sussurra, te puxando para o peito dele enquanto você chora. — Eu te amo.
Ele sussurra, beijando suavemente toda a sua cabeça enquanto você fungava.
"Vôo 209, embarque agora."
— É o meu avião. Ei, ei, vai ficar tudo bem, boneca. Eu prometo...
— Será que vou voltar a te ver novamente? – Você pergunta, com a voz molhada pelas lágrimas que lhe inundam o rosto.
Os polegares de Juyeon afastam as lágrimas do seu rosto com um sorriso suave.
— Mais cedo do que pensa. – Ele murmura, te beijando suavemente, mas antes que você possa responder, ele vai embora.
Mais cedo do que pensa.
Você só percebeu o que ele queria dizer quando aterrizou em casa. Enquanto esperava para passar pela segurança, com os olhos cheios de lágrimas e as bochechas inchadas, você olha em silêncio para o aeroporto. Pegando nas malas, você segue a sua família pela zona movimentada, só querendo ir para casa e chorar na sua cama até desmaiar.
— Ah senhorita, S/N? – Você ouve um funcionário te chamar e para aonde estava.
Você acena para sua família, sem querer deixá-la te esperando. Você dirige a ele com um sorriso suave, mas perturbado.
— Olá, aconteceu alguma coisa? O meu passaporte e as minhas coisas estão na minha mala. – Você diz, com a voz um pouco rouca.
O funcionário abana a cabeça.
— Recebemos uma mensagem sobre o seu vôo, parece que alguém vai te buscar no final da entrada 2, só isso. – Você inclina a cabeça em sinal de confusão, mas o agradece e se dirige para onde ele lhe indica.
Sentado na sala de espera estava um homem com duas bebidas nas mãos, e você sorri à medida que se aproxima.
Lee Juyeon era certamente um homem digno de mais do que um simples romance de verão.
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Expanded Gym | Tradução Português | Mods The Sims 4
Sul Sul, Simmers! ♥ Quem aí gosta de jogar com pega realista? Eu AMO! Então estou sempre em busca de mods que me ajudem nisso. Um bem interessante que encontrei nos últimos tempos foi esse do criador Zero: Expanded Gym, ou aqui para nós, algo como "Academia Reformulada"! Com esse mod, você precisa participar do sistema de Membros da Academia para utilizar os equipamentos e escolher um dos Planos disponíveis (igualzinho na vida real, ninguém entra do nada na academia e sai usando as coisas, não é mesmo?). Se você utilizar o Balcão de Recepção da expansão Ao Trabalho (aquele igual do laboratório, delegacia ou hospital, sabe?) e um computador qualquer, um NPC "Secretária" irá aparecer para te ajudar com os planos. Mas isso não é obrigatório, visto que todas as opções estão em um novo menu no seu Telefone! Este mod é feito por Zer0 • Download do Mod: EXPANDED GYM by Zer0 no CurseForge • Download da Tradução: SIMFILESHARE CAROL HARU -------- Última atualização: 30/07/2024 - Adicionado na versão 2 de Julho/24 -------- COMO INSTALAR MODS E TRADUÇÕES? 1 - Certifique-se de que as configurações do seu jogo estejam ativadas para aceitar modificações. Com o jogo aberto, siga o passo a passo abaixo: 1.1 - Clique em “Menu de Opções” (os três pontinhos no canto direito superior da tela); 1.2 - Clique em “Opções de Jogo” e depois em “Outro”; 1.3 - Marque as caixas “Habilitar conteúdo personalizado e modificações” e “Modificações de Script Permitidas”; 1.4 - Clique no botão “Aplicar Alterações”. 1.5 - Feche o jogo.
2 - Clique nos links de download acima para baixar tanto o arquivo do Mod quanto o arquivo da Tradução; 3 - Coloque ambos os arquivos (JUNTOS!) na pasta MODS do jogo, geralmente localizada em: \Documentos\Electronic Arts\The Sims 4\Mods\ - Caso queira organizar melhor os arquivos, você pode colocar em apenas UMA subpasta dentro da mods; 4 - Inicie novamente o jogo e curta seus mods!
Com carinho, Carol Haru Sims Sul sul! ♥
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