#trabalho infantil
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portalg37 · 5 days ago
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Sorveteria no Triângulo Mineiro se compromete a não explorar trabalho infantil
Uma sorveteria localizada em Patrocínio, região do Triângulo Mineiro, assinou um termo de ajuste de conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT). Tal fato ocorreu após ela ter sido denunciada por submeter uma criança a trabalho infantil, oportunidade na qual o MPT abriu um procedimento a fim de apurar essa situação. Como resultado, a empresa se comprometeu a não contratar pessoas…
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sliderev · 1 month ago
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brasilsa · 1 year ago
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edsonjnovaes · 8 months ago
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DESENVOLVENDO UM OLHAR EMPÁTICO E INCLUSIVO
Ver o mundo através da perspectiva do outro. Colocar-se no lugar do outro. Conexão. Entendimento. Aceitação. Consideração. Acolhimento. Muitos são os aspectos que permeiam o conceito de empatia, essa habilidade psicológica que é fundamental para a promoção da inclusão em nossa sociedade, nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, afinal, como utilizá-la para desenvolver um olhar empático e inclusivo?…
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nosbastidoresdopier · 1 year ago
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Empresas podem se cadastrar para participar do 1º Feirão da Aprendizagem
O Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, por meio do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem (PCTIEA) de Santa Catarina, promove no dia 1º de setembro um evento inédito para jovens que queiram entrar no mercado de trabalho. É o 1º Feirão da Aprendizagem, que será realizado na Arena Multiuso de São José das 9h às 17h. A proposta é reunir o público interessado em…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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xexyromero · 8 months ago
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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sunshyni · 2 months ago
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Any Other Way | Lee Jeno
Resumo: você era a borboletinha de Jeno.
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Notinha da Sun: tô me sentindo meio tristonha nesses últimos dias KKKKK Sinto falta do ensino médio, dos meus amigos, da minha rotina de antes, de sentir que eu fazia parte de algo. A @lucuslavigne me lembrou que “Any Other Way” do Eric Nam existe, então não consegui parar de escutar ela e resolvi unir minha depressão a essa música perfeitinha!! Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!!
Jeno odiava a si mesmo. Odiava que, mesmo colocando tanta perfeição em tudo que fazia, as coisas não saíam exatamente como imaginara. Detestava tentar alcançar objetivos que pareciam tão distantes, o que o deixava ansioso; ele mal podia respirar e mal conseguia enxergar cores vívidas. Mas então você apareceu.
Jeno trabalhava meio período em uma sorveteria em frente à escola onde vocês faziam o ensino médio. Estavam na metade do ano e Jeno estava ficando maluco com a quantidade de vestibulares nos quais havia se inscrito e com o tanto de matéria que, mesmo estudando todo santo dia, ainda tinha acumulado.
Você prendeu os cabelos no instante em que ele estava revendo a fórmula do sorvete de física. Ele ergueu o olhar e, de repente, parecia que seu mundo sem cores se colorira em um átimo de segundo. Seu sorriso definitivamente provocava inúmeras emoções dentro dele; fazia-o sentir início de taquicardia, as bochechas coraram e as mãos tremularam um pouco. Você era o único lembrete de que ele realmente estava vivo, de que sentia coisas, que não era apenas alguém robotizado fazendo as coisas sem entender o porquê. O filme de Jeno, à la Charles Chaplin, sempre se tornava um quadro de Tarsila do Amaral quando te encontrava. Meio louco, muito colorido.
— O que está fazendo? — você perguntou, pedindo que ele amarrasse seu avental em um gesto. Jeno soltou o lápis e se aproximou de você. Quando pegou as duas fitas, sentiu as mãos tremularem, como sempre. Ele se sentia tão bobo, tão infantil, mas não conseguia parar de imaginar um cenário em que ele te beijava, em que o mundo poderia se destruir ao seu redor; nada mais importaria assim que tivesse os lábios contra os seus. Mas ele era um covarde, não tinha coragem para tanto.
Jeno amarrou o avental, talvez com uma força desmedida, mas você nem reclamou.
— Física — ele explicou, de forma simplista, quando você girou nos calcanhares, colocando-se de frente para ele novamente. Você visualizou suas anotações; física não era exatamente sua matéria preferida, mas entendia algumas coisas que estavam ali por causa da última aula ainda fresca na sua cabeça.
— Você não acha que está pegando pesado? Você é lindo, mas está com umas olheiras desse tamanho — você mostrou o tamanho com os dedos e Jeno riu, surpreso e nervoso. Não imaginava que você o chamaria de bonito assim do nada e nem que você se aproximasse dele, unindo os dedos.
— Você precisa disso? — você quis saber, referindo-se ao trabalho. Não que vocês ganhassem muito, uma quantia simbólica, o bastante para Jeno montar um PC gamer com peças da Shopee. Jeno olhou para suas mãos unidas, estava cansado da vida monótona, da sensação de apenas existir, da vida sem propósito, então negou com a cabeça e isso foi o suficiente para você arrastá-lo para fora da sorveteria.
Atravessaram ruas e faróis com o avental da sorveteria e só pararam após adentrarem um parque próximo. Você se sentou no gramado, e Jeno te acompanhou. Lá estavam vocês, sem fôlego, sentados de pernas cruzadas um na frente do outro, ofegantes.
— Precisava disso, né? — você questionou, e Jeno, mais leve, concordou com a cabeça, afastando a franja da testa. Você sorriu e, num impulso de coragem, tocou o rosto dele, sem entender como havia uma força sobre-humana aproximando vocês dois.
Jeno parecia um gatinho em suas mãos, queria ronronar contra sua palma, mas não o fez. Só o coração, que ignorou todo ritmo, bateu como se a adrenalina tivesse sido liberada em seu corpo ao descobrir a existência de uma prova surpresa. Ele fechou os olhos, meio entorpecido, e foi nesse momento exato que você se ajoelhou e o envolveu em provavelmente o melhor beijo de suas vidas.
Jeno ficou paralisado por 2 segundos, mas depois não se conteve. Ele te deitou devagar no gramado, nem sentia as folhas pinicando, nem se importava com as formigas que costumava ter tanta agonia. Era só vocês dois e os hormônios. Jeno te beijou com ternura, com doçura, com carinho, a mão sobre o seu rosto, o polegar acariciando sua pele suavemente.
Queria que todos os dias fossem assim, queria que você fosse a borboletinha dele para sempre.
Então, quando se afastou e vocês se olharam, visualmente apaixonados e sem conseguir parar de sorrir, Jeno estava à beira de um colapso mental ao te dizer, com lágrimas começando a se acumular em seus olhos escuros e profundos:
— Fica comigo? Para sempre, eu sei que é imaturo, eu sei que... — você o silenciou com outro beijo, as mãos trêmulas ao tocá-lo no rosto mais uma vez.
— É claro que sim, Jeno — você sorriu, sentindo o gosto salgado das lágrimas dele. — Isso nunca aconteceria de outra forma.
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ataldaprotagonista · 5 days ago
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você e matí atentado
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Matías Fucking Recalt...
Se perguntava todos os dias porque caralhos  foi escolher ficar com o engraçadinho da turma. Não que realmente tivesse escolhido ele, foi mais... ele quem te escolheu. Sério, tantas meninas mais interessantes, menos tímidas e foi escolher logo a quietinha?
Ele gostava desse joguinho.
Começou implicando com você por coisinhas bobas, e ele amava, principalmente porque você se irritava facinho. Matías Recalt era sim, infantil, riquinho babaca, divertido, mentiroso, bonzinho quando lhe convém e um sedutor nato.
Não entendia porque você não caía nas graças dele como a grande maioria. Não entendia porque você era quieta e focada e raramente aparecia nas festas e eventos da faculdade. 
Ele não sabia que você ficava calada por vergonha do sotaque abrasileirado e por medo de errar as palavras.
Ele não sabia que você era bolsista, trabalhava horrores nas horas vagas para sobreviver naquele país que não era nativo para você.
Não entendia que qualquer falta boba ou nota ruim era um passo longe do seu sonho.
Mas antes de firmarem o relacionamento... tenho que contar como ele, de fato, começou.
...
Vocês ainda "se odiavam".
Um raro dia, você faltou na faculdade... maldito dia para ficar resfriada.
O professor de uma matéria de teatro deu uma aula sobre sexo em cena, e como toda aula, ele passava uma tarefa para a aula seguinte, que seria dali a uma semana. Teriam, todos os alunos, que encenar uma cena íntima... na frente da turma toda. Constrangedor demais, sorte que estavam no penúltimo período e tinham intimidade o suficiente para praticar algo desse nível.
Ouviu a campainha tocar sem parar. Cansada e meio doentinha, levantou da cama silenciosamente e deu pequenos passos até a porta do seu apartamento.
"Puta merda" pensou ao olhar no olho mágico e ver aquele garoto babaca ali.
O que Matias Fucking Recalt estava fazendo em sua porta?
Ele bateu na porta de novo.
- Não adianta fingir que não está em casa, nena, eu sei que não tá no seu trabalho, ja passei lá também.
"QUE MALDITO!", pensou. Porque cargas dágua aquele filha da puta estava ali?
- Que pasa? - questionou para ele.
- Estoy muy aburrido e vim te visitar... claro que não, né! Somos dupla no trabalho que o esquisito passou hoje. Então abre a porta aí antes que eu chame a polícia.
"Ele é idiota ou se faz?" ninguém saberia explicar o porque de você ter destrancado e aberto aquela porta para ele... sem pensar muito, o fez.
- Vish, que zona!
- Matías!
- Parei, parei - falou erguendo os dois braços em sinal de rendição com um sorriso malandro estampado no rosto - Mas parei só porque está doentinha...
O rapaz andou pelo seu apartamentinho admirando a decoração, os posteres de filmes, sua estante de livros, além das coisas jogadas, roupas espalhadas e a pia com louça suja. Seu gato, muito que traidor, foi correndo se esfregar em Matías, que um minuto depois estava no COLO dele recebendo carinho ... logo o gatinho mais não-carismático do bairro? 
- Gostei - falou depois da análise minuciosa do apartamento.
- Você não tem que gostar de nada Matías, não enche o saco.
- Calma lá, bravinha!
- Do que é a tarefa? - cortou, não queria ficar de papinho com ele não.
Ele respondeu e você ficou chocada.
- Não.
- Não o que, garota?
- Me recuso, daonde que encenar uma cena de sexo é trabalho de faculdade?
- Bom, essa é a tarefa... tem que ter, no mínimo 3 minutos.
"Meu Deus" pensou, três minutos encenando sexo com Matías? Na frente da turma toda? QUE VERGONHA! Tudo bem, que no mundo profissional provavelmente teria que fazer cenas de sexo e não poderia contestar, mas esse não era o caso.
Nos segundos seguintes de silêncio, você chegou a considerar reprovação. Só que, mais cedo ou mais tarde, teria que fazer esse exercício novamente... com outra pessoa.
- É... você já pensou... sabe... em como quer fazer a cena?
- Podíamos procurar algumas inspirações não é? - Matías respondeu erguendo o celular.
Ele estava sugerindo que vissem pornô juntos?
- Tá zuando com a minha cara?
- Não, ué! Pensei em procurar algumas peças com cenas de sexo para nos dar um caminho. O que estava pensando, sua safada? - falou sorrindo de canto e deitou na cama mexendo no aparelho.
Você olhou chocada a cena e respirou fundo, até que não era uma má ideia.
- Tudo bem, vou pegar meu computador - e foi o que fez, logo se juntando a ele em meio às cobertas e travesseiros espalhados na cama.
Pelos próximos quarenta minutos, esparramados lado a lado no seu colchão, procuraram referências e inspirações para a cena de vocês. Hora Recalt te encostava demais e você dava um empurrão para que ele se afastasse, hora faziam umas piadas sobre as performances, riam e acabavam próximos novamente.
Decidiram mais ou menos como a cena ia acontecer e os diálogos.
...
Começou a rir antes que ele chegasse em seu pescoço. A playlist de sexo de Matías Recalt torando na caixinha de som não ajudava.
- SN! - Recalt reclamou, era a terceira vez que ele tentava se aproximar e você tinha uma crise de riso.
- Foi mal Matías, eu tenho uma... sensibilidade nesse região - se justificou depois de parar de rir - E se a gente tentasse ao contrário? Eu subo em cima de você.
- Nossa... sua tarada. Aposto que sempre quis uma tarefa assim para poder se aproveitar do meu corpinho - falou já deitando no colchão.
- Cala te.
Subiu no colo dele e nossa, teria como ser mais constragendor que isso? Não deu cinco segundos nessa posição que ele te tirou de cima, levantou da cama e começou a andar de um lado para o outro.
- Ah, não S/n. Assim não dá. Assim não consigo.
- Qual foi? - questionou sentando na beira da cama.
- Você por cima de mim não vai dar.
Não ia dar porque ele não se aguentaria. Porque em pouco tempo, ele ficaria de pau duro. Porque ele já havia imaginado essa cena algumas vezes no chuveiro do dormitório que morava.
- Porra! - você reclamou não entendendo o chiliquezinho dele.
- Posso fazer uma coisa? - ele perguntou parando de pé na sua frente.
Você ergueu a cabeça meio ansiosa, o que caralhos ele queria?
- Acho que pode - respondeu em dúvida.
Então ele te beijou, te de-vo-rou.
Cairam para trás com as bocas coladas e o corpo dele sobre o seu. Recalt descolou por um breve instante, só para sussurrar:
- Sabe que eu sempre quis te beijar, não é, Sn?
Não, você não sabia... mas a boca dele foi mais que bem vinda. Ambos estavam necessitados, as mãos passeando pelo corpo um do outro e as bocas não querendo se desgrudar, nem para gemer, nem para respirar.
Com uma mão, Recalt massageava a parte da frente da sua calcinha, com a outra, brincava com o seio esquerdo, já a boca dele... desceu para seu pescoço.
Em vezes de risos, você soltava gemidos.
Você se esfregava contra ele e não demorou muito para sentir o pau duro dele em contato com a sua coxa.
- Mete em mim - implorou passando os braços ao redor do pescoço dele, seus olhos brilhando de tesão.
E foi o que ele fez.
...
Horas depois.. ainda sentindo a porra dentro, a boceta preenchida e a respiração dele no pescoço... a única coisa que veio a sua mente foi caixinha de som tocando a musiquinha da Lana, Norman Fucking Rockwell. Matías Fucking Recalt. Uma parte especificamente...
"Godamn man-child. He fucked me so good that i almost say... I love you."
"Ensaiaram" a cena diversas vezes durante a semana e no dia da apresentação... foram a única dupla a receber nota máxima no projeto, e a partir dali, não se soltaram mais.
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portalg37 · 16 hours ago
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Medidas de combate ao assédio, trabalho infantil e jornadas irregulares estão previstas em TAC
Não utilizar práticas abusivas, vexatórias ou humilhantes contra seus empregados é um dos compromissos assumidos por um comércio de hortifrutigranjeiros, da região norte de Minas Gerais. Esse e outros compromissos foram realizados por meio de um termo de ajuste de conduta (TAC) assinado perante o Ministério Público do Trabalho (MPT), após ser denunciado por irregularidades trabalhistas. O citado…
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sliderev · 1 month ago
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bibescribe · 5 days ago
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headcanons: selton mello + paternidade
✨️ fluff
n/a: meh
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selton, que sempre amou observar você interagindo com crianças, fossem atores mirins ou seus sobrinhos e primos, você se agachava para ouvir o que a criança tinha a dizer, não fazia uma voz infantil e dialogava com os pequenos como se fossem adultos, mas sempre mantinha uma atmosfera meiga e gentil com eles, reconhecendo que eram criaturinhas ainda conhecendo o mundo, as crianças iam até você como abelhas iam até as flores, era como se você andasse com um chapéu de algodão doce atraindo-as, todas queriam conversar, te mostrar seus desenhos ou pedir ajuda em alguma coisa, selton amava saber que você era um lugar seguro para elas.
selton, que quando pensava em si mesmo como pai imaginava um pai legalzão meio bicho solto, não gostava da ideia de transformar a criança em um bonequinho, queria que seus filhos brincassem na chuva, que fossem jogar futebol e voltassem sem a tampa do dedo, que tomassem um porre na adolescência e tirassem notas baixas, porque nada melhor para aprender do que sofrer as consequências dos seus atos, selton não acreditava em hierarquia, acreditava em amizade entre pais e filhos e irmãos.
selton, que quando você contou que estava grávida percebeu de cara seu pânico e fez questão de te acalmar, vocês já moravam e estavam juntos há muito tempo e o assunto de filhos ia e voltava como o vento, você comentava que, às vezes, sonhava que estava segurando uma criança no colo enquanto murmurava uma canção e que quando acordava ficava a manhã inteira em contemplação sobre como seria ser mãe, selton não admitia mas muitas vezes, quando acordava antes de você, fantasiava com passinhos de criança fazendo barulho pela casa, com a vozinha falando “papai, mamãe” e o chamando para brincar; mas o moreno sabia que maternidade não era só flores e que poderia ser especialmente apavorante pra você, por isso te tranquilizou e lhe deixou no comando da situação.
- o que for bom pra você é bom pra mim.
naquele momento você decidiu que queria que aquele homem criasse seu filho.
selton, que quase desmaiou ao te acompanhar dando a luz, tinha visto vídeos de partos e relatos de parto, lido homens falando sobre como tinham desmaiado ou sobre como não conseguiram acompanhar as esposas, selton não seria um desses, o homem se manteve ao seu lado do início ao fim e apesar de não admitir, lá na metade do processo ele começou a sentir o mundo girar, era muita informação para a cabeça dele, o homem começou a suar nas vestes de acompanhante e se segurou em uma mobília, passou a acompanhar seu ritmo de respiração porque genuinamente achou que ia desmaiar, maria nasceu e ele só conseguia ver um borrão devido aos olhos marejados pela emoção e pelo desconforto, tremendo, beijou sua testa e te avisou que tudo tinha dado certo, ela já estava ali.
selton, que não aceitava ser chamado de chato, ele era cuidadoso, ninguém pisou na sua casa no primeiro mês de vida de maria, selton dizia na cara dos familiares que não queria ninguém enchendo seu saco e até exagerava falando que os médicos diziam que o seu parto tinha sido o mais difícil da carreira deles, tudo para que você não fosse incomodada com perguntas indiscretas e mãos encostando e repuxando seu corpo fragilizado, a casa estava sempre um brinco, selton a mantinha desse jeito, insistia que seu trabalho era se recuperar e ficar bem, não te deixava lavar nem uma faca de pão, o máximo de esforço do seu dia era amamentar.
selton, que saía coordenando as cores com a filha, ela ia usar uma jardineira azul com lacinhos amarelos? pois selton estaria com uma camisa e calça azuis e óculos amarelos. vestidinho vermelho? vão combinar perfeitamente com a bermuda vermelha que curiosamente só apareceu no closet depois que danton deu o vestido à maria, a vida de selton melhorou mil vezes quando ele descobriu uma costureira na cidade vizinha que faz roupinhas com estampas iguais, a partir de então pai e filha viraram basicamente os bananas de pijamas, sempre grudados e sempre iguais.
selton, que quando viu maria interagindo com mariana, a irmã que chegou ao mundo 3 anos depois, ficou com o coração quentinho e decidiu que faria o possível para cultivar uma relação de amizade entre as duas, seu irmão era uma parte muito especial de sua vida e o homem sempre acreditava que tinha algo quase espiritual na relação de irmãos (às vezes mais do que na relação pai e filho).
selton, que anos depois do nascimento da primogênita, olhava para a sala de casa em um dia de domingo e pensava “puta que pariu eu tive seis filhos”, observava você no sofá deitada dividindo o espaço com o mais novo, josé, e tinha flashbacks de cada trabalho de parto, olhava para todos os filhos interagindo entre si e lembrava das viagens para a praia e toda a logística que seis crianças requeriam, pensava em seu próprio irmão e em como eles dois, na infância, criaram um mundo vasto o suficiente, onde eram piratas e marinheiros, e se perguntava o quão vasto era o mundo criado pelo clube dos seis que ele tinha feito com você.
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dreamwithlost · 5 months ago
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EU TE ESCOLHI, BOBINHO
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Haechan x Reader
Gênero: Fluff de uma família feliz
W.C: 1.4k (porque tudo que eu escrevo tá dando isso?)
Avisos: Haechan papai, e sim isso é um aviso pois é MUITO FOFO
ᏪNotas: Atendendo ao pedido do meu amor @sunshyni trago aqui para vocês um Haechan papai ciumento, foi bem divertido e diferente fazer isso (nunca tinha escrito uma mãel/pai, acreditam?), então obrigada Sun! E espero que vocês gostem 😭❤️ Boa leitura
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A televisão soava ao fundo na sala enquanto você e seu filho Joonki estavam na cozinha, um som distante e continuo com algum desenho qualquer que o pequeno garotinho havia escolhido, e logo se cansado, preferindo ficar perto da mãe, sentado-se na mesa de madeira para folhear um pequeno álbum de fotos antigas da sua adolescência. Você batia uma massa de bolo branca um pouco mais atrás, sobre o balcão da pia, cantarolando despercebidamente a maldita música infantil que era tão viciante, e esperava a volta de seu marido Haechan, que fora comprar os ingredientes que faltavam para o recheio de morango do bolo.
— Mamãe — Joonki chamou docemente.
— Sim querido? — Você respondeu, despejando a massa lisa sobre a forma, e a colocando no fogo pré aquecido para finalmente poder juntar-se ao seu filho.
Seus olhinhos curiosos estavam focados nas diversas fotos, e suas mãozinhas possuíam certa dificuldade em virar as páginas, por mais que ele não desistisse. Algumas pessoas lhe diziam brincadeiras sobre o fato de Joonki ter nascido a cara de Haechan, "você tem todo o trabalho de gerar a criança e ela vem a copia do pai, olha só", mas essa semelhança nunca lhe incomodou, muito pelo contrário, naquele momento que você se sentou ao lado do pequenino, admirar uma mini versão do homem que você mais amou e ama na vida era extremamente reconfortante, Joonki era uma benção e prova do amor de vocês dois, e o garotinho não podia estar mais repleto desses sentimentos amáveis.
— Esse aqui é o tio Jeno? — Seu filho questionou, apontando para sua foto com seu amigo.
— É sim meu bem, é a gente na escola.
— Eu gosto do tio, ele é engraçado — Joonki disse espontaneamente.
Você sorriu com o comentário.
— É, ele é engraçado mesmo.
— Quem é engraçado? — A voz de Haechan fora audível quando a porta de entrada na sala próxima a vocês foi aberta.
Seu marido caminhou alegremente de encontro a vocês com a sacola de compras em mãos, e bagunçou o cabelo de Joonki com elas vazias ao colocar os ingredientes sobre a mesa.
— O tio Jeno — Seu filho informou, mostrando a foto de forma desajeitada para o pai.
Então de forma cômica, o rapaz ergueu uma das sobrancelhas diante com a descoberta, afinal, você sabia muito bem que ele estava esperando que estivessem falando sobre ele. O incômodo genuíno lhe fez rir enquanto se levantava da cadeira, e retira as compras da sacola.
— Por que vocês estavam falando do tio Jeno, pequeno? — Haechan questionou, indo lavar as mãos na pia.
— A mamãe achou esse álbum de fotos dela, e eu estou vendo — Os pezinhos de Joonki balançavam pela altura da cadeira, e sua concentração continuava impecável.
— Hm — Haechan murmurou, erguendo um pouco a cabeça para tentar ver o álbum em questão, apesar de permanecer escorado no batente da pia, e distante da mesa — Você quer ajuda, amor?
— Não precisa não, é rapidinho fazer esse recheio, o Joonki já me ajudou a tirar os talos do morango — Você respondeu, abrindo os itens rapidamente, e puxando uma nova vasilha do armário.
— Hm — Seu marido murmurou novamente, passando um dos dedos pela bancada da pia, aparentemente tendo trocado de idade com o filho e começado a agir como uma criança atentada.
Não demorou muito para, após rodar um pouco pela cozinha, e ajudar Joonki a abrir o iogurte que ele mesmo havia trazido para o filho, Haechan voltasse para junto a você, lhe olhando misturar os morangos picados ao recheio do bolo.
— Você não já namorou com o Jeno?
— Tava demorando — Você exclamou, rindo ao se virar para o rapaz — Amor, isso foi no oitavo ano, e tipo, nem foi um namoro.
— Hm — Verbalizou mais uma vez, apesar de você saber que o mesmo não se daria por satisfeito com tão pouco, por mais que esse assunto já tivesse sido abordado outras vezes.
Era engraçado ver seu marido assim, ele nunca falava de fato que estava com ciúmes ou incomodado por algo, mas o biquinho que seus lábios carnudos formavam, semelhantes ao de uma criança, e um longo período de silêncio entre suas palavras e perguntas complicadas, sempre o denunciavam.
O ciúmes de Haechan era tão irônico, pois mal sabia ele que não havia pessoa que poderia lhe tirar de seus braços, não havia como você se apaixonar por outra pessoa que não fosse ele, o amor da sua vida.
— Mas sabe — Você começou, não conseguindo evitar irritar o moreno — O garoto da faculdade sim, foi mais interessante.
E não demorou muito para que seu marido endireitasse a postura, distanciando suas costas do balcão da pia.
— Garoto da faculdade?
— Aham, eu nunca senti algo tão intenso do que quando o vi pela primeira vez, por mais que ele não tivesse nem ao menos me visto — Você suspirou romanticamente, guardando o recheio do bolo na geladeira, e dando a vasilha com o pouco que havia sobrado para Joonki, que comemorou feliz, deixando o álbum de fotos um pouco de lado — Ele tinha olhos tão intensos sabe? Mas não do tipo que intimidava, mas sim que você não conseguia parar de olhar.
Haechan te acompanhou com o olhar enquanto você rodeava a mesa, contando sua vivência, uma vivência que deixou o rapaz de boca aberta, e lhe fez começar a se aproximar.
— Na primeira vez que ele pegou na minha mão eu fiquei com medo de que ele a soltasse, e o primeiro sorriso que ele me deu, foi um dos melhores dias da minha vida.
Seu marido era sem dúvidas péssimo em esconder o ciúmes, e você teve que se segurar novamente para não rir em sua frente.
— Se ele era tão incrível, por que não ficou com ele? — Ele disse de forma emburrada ao parar próximo a mesa, sua voz baixa, seus braços cruzados em sinal de desaprovação.
— Mas eu fiquei — Você explicou, esticando-se para pegar o álbum rosado mais ao lado, e enquanto se aproximava de seu marido, correu com os dedos até a última foto, mostrando para o mesmo.
Era uma foto de ambos na faculdade, na primeira festa universitária que haviam ido como um casal.
Você lhe entregou o album, e beijou sua bochecha gentilmente.
— Não importa quantas pessoas eu já me relacionei, sempre vai ser você quem eu escolhi amar, bobinho.
Você acreditava que mais do que um sentimento, amar alguém era uma escolha, e era por este motivo que as pessoas ao se casarem faziam juras de amor, prometiam cuidar uma das outras, elas escolhiam cada uma daquelas palavras para demonstrar e reafirmar o seu afeto, era um trabalho árduo amar, haveriam dias ruins, dias bons, dias amenos, mas sem duvidas tudo valeria apena se, ao repousar sua cabeça no travesseiro, você ainda pudesse não se arrepender da sua escolha, e prometesse mantê-la por mais um dia.
E você não havia se arrependido nem uma noite sequer em amar seu marido e a família que construíram juntos.
Haechan não conseguiu responder instantaneamente aquela declaração tão inesperada, e apenas sussurou seu nome com um sorriso de orelha a orelha, enlaçando sua cintura com a mão livre, aproximando os seus corpos que sempre pareciam necessitar um do outro.
— Eu sou muito feliz por ter escolhido te amar e ser amado por você — Ele murmurou, verbalizando os seus pensamentos.
Você não pode evitar de juntar seus lábios nos do moreno, em um selar carinhoso.
— Eca! — Não demorou muito para Joonki reclamar, fechando seus olhos com as pequenas mãozinhas.
— Eca? Isso é inveja por que você quer um beijinho também! — Haechan exclamou, desvencilhiando-se de você para colocar o álbum novamente sobre a mesa e ir até o filho, lhe retirando da cadeira ao pega-lo no colo, fazendo a criança rir. Ele depositou diversos beijos em sua bochecha gordinha, e o garotinho reclamou da ação, apesar de um sorriso ainda permanecer em seu rosto.
Você apoiou seus antebraços sobre uma das cadeiras, observando a cena com o maior brilho no olhar de todos, e acabou por encontrar as íris de seu marido após o mesmo parar com o ataque de amor ao filho.
— Ei Joonki — o que você acha de ter um irmãozinho? — Haechan questionou, arrumando o pequenino em seu colo ao voltar a encará-lo — Eu sinto que hoje a noite uma cegonha vai trazer ele.
Você riu com o comentário, tendo a certeza que a noite algo sem duvidas aconteceria, mas não que resultaria em um bebê.
— Eba! Eu quero um irmãozinho! — A criança comemorou inocentemente.
— Viu? Isso o tio Jeno SEM DÚVIDAS não pode lhe dar — Seu marido enfatizou a fala, sorrindo em uma mescla de diversão e orgulho.
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imagines-1directioner · 8 months ago
Text
Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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hansolsticio · 2 months ago
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quem trabalha com educação infantil sabe que a pior parte do trabalho está longe de ser as crianças... o problema são os pais [😃]
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pirapopnoticias · 1 year ago
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