#três títulos mundiais da Fórmula 1
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edsonjnovaes · 11 months ago
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Parabéns Senna
Honda faz homenagem a Ayrton Senna – GP Suzuka 1989. Notícias Automotivas – 2013 26 jul 64 anos – 21 mar 2024. Facebook Luzes, sons, arrepios. Ayrton Senna novamente dá uma volta rápida no circuito de Suzuka (Japão), palco onde conquistou seus três títulos mundiais da Fórmula 1. Trata-se de um interessante comercial da Honda, que faz uma homenagem ao piloto brasileiro. A partir dos dados de…
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nathbulsing · 5 days ago
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Ayrton Senna: Um piloto que transcende a pista
 
 
 
Dia 1° de maio de 2024, completa-se 30 anos da morte de um dos maiores pilotos do automobilismo mundial.
 
Ayrton Senna da Silva nasceu em 21 de março de 1960, em São Paulo-SP. Sua infância foi bem vivida na zona leste da capital, junto com seus irmãos Viviane e Leonardo. Brincava muito com o primeiro carrinho que ganhou. Milton, pai de Ayrton, colocava a criançada e os karts na carroceria do caminhão e levava todos para correr nas ruas.
 
Aos quatro anos, ele ganhou seu primeiro kart, construído por seu pai, Milton. O motor do kart foi tirado de um cortador de grama. Com sete anos, passou a dirigir kart profissional, mas foi só aos treze anos, em 1978, que ele participou de sua primeira corrida, em Campinas-SP. Liderou boa parte da corrida e chamou a atenção de quem assistia.
 
Em 1974, ele conquistou o campeonato paulista de kart, foi tricampeão brasileiro em 1976, 1979 e 1980 e campeão sul-americano em 1977 e 1980. Em 1978 e em 1982, ele correu o campeonato mundial, mas não conseguiu o título.
 
Em uma entrevista, Senna falou que o inglês Terry Fullerton era seu maior rival, disse o seguinte: “Fullerton era, pra mim, um piloto completo. Tenho boas lembranças disso. Era competição pura, automobilismo puro. Sem política nem dinheiro envolvido”.
 
Na Fórmula Ford, o piloto alcançou nove vitórias consecutivas, um feito inigualável.
 
No dia 13 de novembro de 1982, Senna andou pela primeira vez em um carro de Fórmula 3, no Reino Unido. Em 1983, antes de ser campeão de Fórmula 3, ele foi convidado pela equipe Williams, uma das maiores da categoria. Com direito a recorde da pista de Donington Park, deixando-os “perplexos”, palavras de Frank Williams, chefe de equipe na época. No entanto, a equipe já estava comprometida com Keke Rosberg e Jacques Laffite para 1984.
 
Senna estreou na Fórmula 1 em 25 de março de 1984, pela Toleman, no Grande Prêmio do Brasil. Infelizmente, teve que abandonar a corrida na oitava volta por falha no motor. Já na sua segunda corrida, chegou em sexto lugar, era seu primeiro ponto em F-1. O piloto terminou seu primeiro campeonato em nona posição, com 13 pontos.
 
Senna ficou em segundo lugar no Grande Prêmio de Mônaco, segundo jornalistas que acompanhavam na época, disseram que ele só não venceu porque a corrida foi interrompida pela forte chuva. Nessa corrida, Senna demonstrou toda sua habilidade em alta velocidade nas ruas estreitas de Mônaco. Anos mais tarde, ele seria considerado “rei de Mônaco” com seis vitórias em dez corridas disputadas.
 
Ficando apenas uma temporada na Toleman, em 1985, Ayrton foi para a Lotus, permanecendo nela até o final de 1987. Com a equipe, ele conquistou 6 vitórias, 22 pódios e 16 poles. Seu primeiro pódio foi com a Lotus, quando ele conquistou sua primeira vitória na F-1, no GP de Portugal em 1985. O último aconteceu no Japão em 1987, nele Senna chegou na segunda posição, após ter largado em sétimo lugar em Suzuka, palco que seria marcado depois pela conquista de três títulos mundiais com a McLaren (1988, 1990 e 1991).
 
A temporada de 93 ficou marcada pelo feito no GP da Europa, quando Senna fez a primeira volta mais incrível da história da F-1, ultrapassando quatro carros logo no giro inicial, em Donington Park.
 
A temporada de 1994, na Williams, não foi tão agradável. Apesar do bom ritmo nas classificações, o FW16 tinha problemas.
 
Na manhã de domingo, em 1º de maio de 1994, ficou marcado como a última corrida de Senna. Narrado por Galvão Bueno, na curva de Tamburello, em Ímola-Itália, no GP de San Marino. “Demora para chegar o socorro, demora absurda”, reclamava Galvão, que além de narrador era amigo pessoal de Ayrton.
 
Os fãs que vibravam e iam à loucura a cada volta de Senna estavam incrédulos e boa parte em silêncio, mas todos olhavam para a Williams, destruída, em busca de alguma esperança. Um dia antes, o piloto havia planejado homenagear Roland Ratzenberger, que morreu no dia anterior, na mesma pista que nos despedimos de Senna.
 
A notícia que ninguém queria dar, em um plantão, ao vivo, veio às 13h42 (horário de Brasília), pela voz do então repórter, Roberto Cabrini: “Ayrton Senna da Silva está morto”.
 
A dimensão do que representou a morte de Senna talvez só tenha sido sentida quando seu corpo chegou no Brasil, seu caixão foi levado pelo caminhão do bombeiros, do aeroporto Guarulhos até o cemitério do Morumbi. Lágrimas, gritos e muitas homenagens pela trajetória do piloto.
 
Ao todo, Senna venceu 41 provas pela F1, 80 pódios, 65 pole positions e 19 voltas mais rápidas. Por tudo o que Ayrton representou durante sua jornada nas pistas, o seu legado está marcado como uma força que impulsiona e move milhões de fãs do mundo todo a buscarem a sua melhor versão com garra, coragem e determinação.
Ayrton Senna foi um piloto que transcendeu a pista e se tornou um ícone do esporte. Sua habilidade, determinação e paixão pelo automobilismo o tornaram um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1. Seu legado continua a inspirar milhões de pessoas ao redor do mundo, e ele sempre será lembrado como um dos maiores nomes do esporte.
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rannabarberasposts · 4 years ago
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Com estas palavras, eu espero lhe proporcionar um pouco de conforto e dar a força necessária para que enfrente este difícil momento.
Foque seu pensamento em coisas positivas e esqueça as ruins. Bloqueie todo pensamento negativo e derrotista. A superação começa na nossa mente!
É importante que confie e acredite em você mesmo e no seu triunfo. Tenha fé e esperança, e lute com todas as suas forças pela superação. Com determinação tudo se consegue, e quando se plantam coisas boas, logo logo se colhem coisas melhores.
Eu acredito em você, acredite você também!
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O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.
“Ter sucesso é falhar repetidamente, mas sem perder o entusiasmo”
"Se o sucesso na vida é o resultado de suas decisões, não permita que as coisas mais importantes sejam deixadas ao mero acaso".
"O sucesso resulta de cem pequenas coisas feitas de forma um pouco melhor. O insucesso, de cem pequenas coisas feitas de forma um pouco pior".
"A chave da felicidade é sonhar; a chave do sucesso é tornar os sonhos realidade".
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Bill Gates:
“O sucesso é um mestre terrível. Convence às pessoas inteligentes a pensar que não vão perder.”
Determinação, coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Se estamos possuídos por uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho
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Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?
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Frases inspiradoras e motivacionais para a sua vida
Contar com o apoio de frases, livros, músicas, filmes, entre outros materiais e conteúdos, que tenham o poder de animar e afastar de vez os momentos tristes, de angústia e ansiedade de nosso dia a dia, é essencial para que nos sintamos motivados a continuar a nossa jornada, em busca da realização de nossos sonhos e da nossa felicidade plena. 
Por isso, aqui vão algumas das frases mais motivacionais e inspiradoras que eu conheço e que vão te ajudar sempre que você sentir que precisa de uma dose extra de ânimo. Confira: 
FRASES QUE INSPIRADORAS & MOTIVACIONAIS...
1 – “O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis” – José de Alencar
José de Alencar foi um escritor e político brasileiro que está na história da literatura brasileira. Ele escreveu clássico como “Iracema” e “O Guarani”.
2 – “Se você quer ser bem-sucedido precisa de dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo” – Ayrton Senna
Ayrton Senna da Silva foi um famoso piloto brasileiro de Fórmula 1. Um dos esportistas mais importantes do mundo, Ayrton é exemplo de pessoa que seguiu o sonho. Desde criança ele tinha amor por automobilismo, por isso, sempre estudou sobre o assunto. Já aos 13 anos participou de sua primeira competição de kart e desde então nunca parou de se esforçar para chegar ao topo. E como chegou! Ele ganhou três títulos mundiais e foi vice-campeão por duas vezes.
3 – “Não crie limites para si mesmo. Você deve ir tão longe quanto sua mente permitir. O que você mais quer pode ser conquistado” – Mary Kay Ash
Mary Kay Ash foi uma empresária americana que fundou a Mary Kay Cosmetics. Sua história é sinônimo de persistência. Mary trabalhou na Stanley Home Products e, após muito esforço e dedicação, ela não recebeu a merecida promoção, pois um homem, que ela disse que treinou, recebeu. Então, ela saiu da empresa e decidiu que escreveria um livro para ajudar mulheres que queriam entrar no mundo dos negócios. O livro acabou se tornando um plano de negócios que resultou na Mary Kay Cosmetics, uma das maiores empresas de cosméticos do mundo.
4 – “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior”
5 – “Dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários” C.S Lewis
Clive Staples Lewis foi um escritor, professor, poeta e crítico literário irlandês. Uma de suas obras mais conhecidas são os livros da coleção “Crônicas de Nárnia”. Nessa história, quatro crianças passam por diversas dificuldades até conseguirem atingir um objetivo.
6 – “Nenhum homem será um grande líder se quiser fazer tudo sozinho ou se quiser levar todo o crédito por fazer isso” – Andrew Carnegie
Andrew Carnegie foi um empresário e filantropo que fundou a Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos. Só que antes de ser tudo isso, ele foi um catador de carretéis de linha. Ainda jovem tentou entrar para o mundo dos negócios, mas não conseguiu. Porém, ele persistiu e se tornou um dos maiores empresário dos Estados Unidos na sua época.
7 – “Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito curta, para ser insignificante” — Charlie Chaplin
Charles Spencer Chaplin foi um dos maiores entusiastas do cinema. Ele escrevia, dirigia e produzia os próprios trabalhos. Seus filmes, considerados obras-primas, trazem alegria e crítica social e são referências até hoje.
8 – “Pessoas vencedoras não são aquelas que não falham, são aquelas que não desistem”  – Autor desconhecido
9 – “Só existem dois dias do ano em que você não pode fazer nada: um se chama ontem e outro amanhã” – Dalai Lama
O Dalai Lama é o título concedido aos líderes religiosos da escola Gelug do budismo tibetano. Seus ensinamentos são verdadeiras inspirações para que tenhamos uma vida mais leve, tranquila, harmoniosa e em paz possível. 
10 – “A vida é um constante recomeço. Não se dê por derrotado e siga adiante. As pedras que hoje atrapalham sua caminhada amanhã enfeitarão a sua estrada”  – Autor desconhecido
11 – “Ouse ir além, ouse fazer diferente e o poder lhe será dado!” – José Roberto Marques
Esta é uma frase que criei com base nos mais de 30 anos de experiência em treinamentos comportamentais e por ter me tornado um dos pioneiros no método de Coaching no Brasil.
12 – “Ouse, arrisque, não desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito. Quanto ao resto, bom, ninguém nunca precisou de restos para ser feliz” – Clarice Lispector
Clarice Lispector foi uma jornalista e escritora brasileira, considerada uma das mais importantes do cenário literário do século XX. Suas obras tratam do cotidiano e envolvem temas voltados principalmente para a área da psicologia.
13 – “Para ser um campeão você tem que acreditar em si mesmo quando ninguém mais acredita” – Muhammad Ali
14 – “No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim” – Fernando Sabino
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FRASES MOTIVACIONAIS: CONFIRA AS FRASES MAIS INSPIRADORAS DE PESSOAS FAMOSAS E BEM-SUCEDIDAS
Postado em 27 de dezembro de 2019 por José Roberto Marques
 Frases motivacionais para a sua vida
Na vida nós passamos por momentos bons e momentos ruins. Tem dias que não acordamos com muita motivação, não é mesmo? E, por mais que nos esforcemos, parece que nada é do jeito que deveria ser.
Para esses momentos em que a tristeza e o desânimo insistem em se manifestar, selecionei algumas frases de motivação, pois acredito, verdadeiramente, que esses pensamentos, de grandes gênios, personalidades e líderes, podem te estimular e até mesmo mudar o seu dia para muito melhor. 
Saiba que o pensamento positivo ajuda a conquistar mais e melhores resultados, sendo assim, convido você a continuar a leitura, para que, dessa maneira, você possa manter a sua motivação nas alturas, e, com isso, conquistar ainda mais vitórias em sua jornada evolutiva. 
Você conhece as 5 linguagens do amor? Quer descobrir qual é a sua?
Clique aqui, faça nosso TESTE e aprenda mais sobre seus relacionamentos!
Frases inspiradoras e motivacionais para a sua vida
Contar com o apoio de frases, livros, músicas, filmes, entre outros materiais e conteúdos, que tenham o poder de animar e afastar de vez os momentos tristes, de angústia e ansiedade de nosso dia a dia, é essencial para que nos sintamos motivados a continuar a nossa jornada, em busca da realização de nossos sonhos e da nossa felicidade plena. 
Por isso, aqui vão algumas das frases mais motivacionais e inspiradoras que eu conheço e que vão te ajudar sempre que você sentir que precisa de uma dose extra de ânimo. Confira: 
1 – “O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis” – José de Alencar
José de Alencar foi um escritor e político brasileiro que está na história da literatura brasileira. Ele escreveu clássico como “Iracema” e “O Guarani”.
2 – “Se você quer ser bem-sucedido precisa de dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo” – Ayrton Senna
Ayrton Senna da Silva foi um famoso piloto brasileiro de Fórmula 1. Um dos esportistas mais importantes do mundo, Ayrton é exemplo de pessoa que seguiu o sonho. Desde criança ele tinha amor por automobilismo, por isso, sempre estudou sobre o assunto. Já aos 13 anos participou de sua primeira competição de kart e desde então nunca parou de se esforçar para chegar ao topo. E como chegou! Ele ganhou três títulos mundiais e foi vice-campeão por duas vezes.
3 – “Não crie limites para si mesmo. Você deve ir tão longe quanto sua mente permitir. O que você mais quer pode ser conquistado” – Mary Kay Ash
Mary Kay Ash foi uma empresária americana que fundou a Mary Kay Cosmetics. Sua história é sinônimo de persistência. Mary trabalhou na Stanley Home Products e, após muito esforço e dedicação, ela não recebeu a merecida promoção, pois um homem, que ela disse que treinou, recebeu. Então, ela saiu da empresa e decidiu que escreveria um livro para ajudar mulheres que queriam entrar no mundo dos negócios. O livro acabou se tornando um plano de negócios que resultou na Mary Kay Cosmetics, uma das maiores empresas de cosméticos do mundo.
4 – “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior” – Autor desconhecido
5 – “Dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários” C.S Lewis
Clive Staples Lewis foi um escritor, professor, poeta e crítico literário irlandês. Uma de suas obras mais conhecidas são os livros da coleção “Crônicas de Nárnia”. Nessa história, quatro crianças passam por diversas dificuldades até conseguirem atingir um objetivo.
6 – “Nenhum homem será um grande líder se quiser fazer tudo sozinho ou se quiser levar todo o crédito por fazer isso” – Andrew Carnegie
Andrew Carnegie foi um empresário e filantropo que fundou a Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos. Só que antes de ser tudo isso, ele foi um catador de carretéis de linha. Ainda jovem tentou entrar para o mundo dos negócios, mas não conseguiu. Porém, ele persistiu e se tornou um dos maiores empresário dos Estados Unidos na sua época.
7 – “Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito curta, para ser insignificante” — Charlie Chaplin
Charles Spencer Chaplin foi um dos maiores entusiastas do cinema. Ele escrevia, dirigia e produzia os próprios trabalhos. Seus filmes, considerados obras-primas, trazem alegria e crítica social e são referências até hoje.
8 – “Pessoas vencedoras não são aquelas que não falham, são aquelas que não desistem”  – Autor desconhecido
9 – “Só existem dois dias do ano em que você não pode fazer nada: um se chama ontem e outro amanhã” – Dalai Lama
O Dalai Lama é o título concedido aos líderes religiosos da escola Gelug do budismo tibetano. Seus ensinamentos são verdadeiras inspirações para que tenhamos uma vida mais leve, tranquila, harmoniosa e em paz possível. 
10 – “A vida é um constante recomeço. Não se dê por derrotado e siga adiante. As pedras que hoje atrapalham sua caminhada amanhã enfeitarão a sua estrada”  – Autor desconhecido
11 – “Ouse ir além, ouse fazer diferente e o poder lhe será dado!” – José Roberto Marques
Esta é uma frase que criei com base nos mais de 30 anos de experiência em treinamentos comportamentais e por ter me tornado um dos pioneiros no método de Coaching no Brasil. Foram tantas situações que vivi e ainda vivo, em treinamentos, palestras, cursos, workshops, nas sessões de Coaching que realizo e enquanto empresário e empreendedor, que passei a acreditar, verdadeiramente, que é necessária uma boa dose de ousadia em nosso dia a dia, para que nos sintamos empoderados a alcançar os resultados extraordinários que tanto desejamos em nossa vida. 
12 – “Ouse, arrisque, não desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito. Quanto ao resto, bom, ninguém nunca precisou de restos para ser feliz” – Clarice Lispector
Clarice Lispector foi uma jornalista e escritora brasileira, considerada uma das mais importantes do cenário literário do século XX. Suas obras tratam do cotidiano e envolvem temas voltados principalmente para a área da psicologia.
13 – “Para ser um campeão você tem que acreditar em si mesmo quando ninguém mais acredita” – Muhammad Ali
Cassius Marcellus Clay Junior, conhecido como Muhammad Ali, nasceu nos Estados Unidos em uma família pobre e se dedicou para entrar no mundo dos esportes. Hoje em dia, ele é considerado um dos maiores pugilistas da história mundial.
14 – “No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim” – Fernando Sabino
Fernando Tavares Sabino foi um jornalista e escritor brasileiro que começou a escrever quando tinha apenas 13 anos.
15 – “Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados” – Mahatma Gandhi
Mohandas Karamchand Gandhi é o fundador do estado indiano e um dos maiores defensores do Satyagraha, um termo hindi que significa “forma não violenta de protesto”. Ele não somente defendeu como atuou a favor da paz. Em um dos seus feitos, ele teve papel influenciador na proteção das comunidades hindu e muçulmana da Índia.
16 – “O pessimista vê dificuldade em toda oportunidade. O otimista vê oportunidade em toda dificuldade” – Winston Churchill
Conhecido, principalmente, por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido, no período da Segunda Guerra Mundial, Churchill era também um notável orador, estadista, oficial do Exército Britânico, historiador, artista e escritor, que se destacou por ser o primeiro e único primeiro-ministro britânico a receber o Prêmio Nobel de Literatura. 
17 – “A paciência é um elemento fundamental do sucesso” – Bill Gates
Bill Gates é bastante conhecido por ter fundado a gigante de softwares, Microsoft, em 1975, quando tinha apenas 19 anos. Hoje trata-se da maior e mais conhecida empresa de software do mundo, no que diz respeito a valor de mercado. Atualmente, Gates, que por vários anos seguidos foi considerado o homem mais rico do mundo, ocupa o cargo de presidente não-executivo da Microsoft, dedicando-se cada vez mais a causas humanitárias ao redor do mundo. 
18 – “Reclamar não é uma estratégia. É necessário lidarmos com o mundo como ele é e não como gostaríamos que ele fosse” – Jeff Bezos. 
Empresário norte-americano, Jeff Bezos é conhecido também por ter fundado a Amazon, em 1994, a maior empresa de comércio eletrônico do mundo, que inicialmente vendia apenas livros pela internet, porém tem expandido cada vez mais a sua forma de atuação no mercado. 
19 – “O sucesso não tem a ver com o lugar de onde você veio, e sim com a confiança que você tem e o esforço que você está disposto a investir” – Michelle Obama
Sem dúvidas Michelle Obama é uma das mulheres mais inspiradoras da nossa história atual. Advogada norte-americana, se destacou, não só por ser a primeira afro-descendente a ocupar o cargo de primeira-dama dos Estados Unidos, o que, por si só, já é um grande feito, mas também por suas palavras, ativismo e atuação ao redor do mundo, que faz com que mulheres e homens sintam admiração por sua história e inspirados a seguir seus passos. Recentemente, Michelle publicou o livro “Minha História”, em que conta um pouco de sua trajetória de vida. 
20 – “Você pode encarar um erro como uma besteira a ser esquecida, ou como um resultado que aponta uma nova direção” – Steve Jobs
Steve Jobs é conhecido mundialmente por ter fundado a  Apple, uma das maiores empresas de produtos eletrônicos e softwares do mundo, e, através dela, ter revolucionado o mercado de computadores pessoais, música, smartphones, tablets e publicações digitais. Além da Apple, Jobs foi também diretor-executivo da Pixar, empresa de animação e computação gráfica. 
21 – “Você não pode ser uma pessoa difícil, tímida, que não é capaz de olhar alguém nos olhos; você tem que se apresentar. Você tem que saber como falar sobre si mesmo, sua visão, o seu foco e em que você acredita” – Anna Wintour
Anna Wintour construiu e continua construindo uma história e carreira de sucesso como editora-chefe da maior e mais conceituada publicação voltada para o mercado da moda, a revista norte-americana, Vogue, tornando-se, assim, um grande ícone desta área e sendo verdadeiramente respeitada e admirada por seu trabalho ao redor do mundo. 
22 – “Eu posso aceitar a falha, todos falham em alguma coisa. Mas eu não posso aceitar não tentar” – Michael Jordan
Michael Jordan é um ex-jogador de basquete profissional, que fez seu nome na história deste esporte jogando pelo Chicago Bulls, onde passou grande parte de sua carreira na NBA. Considerado um dos melhores jogadores de basquete de todos os tempos, Jordan é também motivo de inspiração para todos nós. 
23 – “Gostaria que você soubesse que existe dentro de si uma força capaz de mudar sua vida. Basta que lute e aguarde um novo amanhecer” – Margaret Thatcher
Margaret Thatcher foi a primeira-ministra do Reino Unido que ocupou este cargo e exerceu a função entre os anos de 1979 e 1990, sendo a primeira mulher a ocupar esta posição e a que permaneceu por mais tempo durante o século XX. 
24 – “Inteligência é a capacidade de se adaptar às mudanças” – Stephen Hawking
Considerado um dos maiores do século, Stephen Hawking foi uma mente brilhante que esteve entre nós e contribuiu, de forma significativa, com a ciência, através de suas descobertas. Físico teórico e cosmólogo, Hawking teve a sua vida marcada por importantes trabalhos científicos, como a previsão de que os buracos negros emitem radiação, também chamada de Radiação Hawking, e pela luta contra a esclerose lateral amiotrófica – ELA, doença degenerativa, descoberta quando ele tinha apenas 21 anos de idade e que acabou por paralisar, progressivamente, os músculos de seu corpo por inteiro. 
25 – “É preciso ser protagonista. Não dá para ficar só ouvindo a banda passar, temos de ser parte da banda”
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papodemotor · 5 years ago
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O que há de errado com Sebastian Vettel?
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Colagem feita para a disciplina de Oficina de Publicações Digitais, ministrada no curso de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF). Imagens retiradas da internet.
O Grande Prêmio de Monza de Fórmula 1, realizado no domingo passado (9), foi mais um capítulo na tensa história que piloto alemão e tetracampeão mundial Sebastian Vettel, piloto da Ferrari, está vendo ser escrita em seu 2019. Sua última vitória na categoria foi há mais de um ano, no GP da Bélgica de 2018. Desde então, Vettel, que foi para a Ferrari em busca de mais oportunidades de se destacar depois de ter sido eclipsado por Daniel Ricciardo na Red Bull Racing, tem sofrido novamente com o mesmo problema que o fez deixar a equipe que o lançou ao mundo do automobilismo.
No último final de semana, Vettel viu seu companheiro de equipe, o recém-chegado Charles Leclerc, de 21 anos, conquistar sua segunda vitória pela Ferrari. Na semana anterior, o monegasco já havia tirado a equipe de um jejum de um ano sem ouvir o hino italiano no pódio, ao vencer o GP da Bélgica. A segunda vitória do novo queridinho dos fãs da Fórmula 1 significou ainda mais: foi a primeira vitória da Ferrari em “casa” após nove anos, quando a escuderia foi representada pelo então piloto espanhol Fernando Alonso em 2010, e também o colocou à frente de Vettel no campeonato de pilotos; Charles está agora em quarto lugar, 13 pontos à frente do companheiro mais experiente.
E não é só internamente que o tetracampeão vem enfrentando lutas. Seu rival Lewis Hamilton, com quem duela desde 2017, tem levado a melhor; é campeão absoluto da Fórmula 1 nas últimas duas temporadas e atual líder do campeonato, separado por 63 pontos do segundo colocado. Apesar de ser importante levar em conta a defasagem de equipamentos entre Hamilton (Mercedes) e Vettel (Ferrari), se antes era quase impossível obter uma resposta concreta para o questionamento sobre qual dos dois era melhor, hoje não é difícil afirmar que, quando duela diretamente com seu principal adversário na F1, o alemão “pipoca”, como os giros e escapadas em corridas como Bahrein e Canadá e a baixa efetividade em segurar o inglês em disputas neste ano, reforçam. 
Entretanto, é importante lembrar que, quando se fala de Sebastian Vettel, fala-se também de uma quantidade de recordes na Fórmula 1 que fica difícil contar usando todos os dedos das duas mãos, incluindo a de tetracampeão mais jovem da história da categoria. Fala-se de 52 vitórias, 56 pole positions e 117 aparições no pódio, além de quatro títulos mundiais, dois deles em um contexto de alta competitividade na F1, especificamente contra Fernando Alonso. Portanto, não é possível dizer que o problema do alemão é causado por “falta de talento”. O que ocorre, então?
Vettel não está acostumado a fluir em situações de adversidade.
Sua estreia na Fórmula 1 foi em 2007, pela Sauber, aos 19 anos. No ano seguinte, teve início sua trajetória de sucesso com a Red Bull. Em 2008, Vettel se destacou em sua estreia na Scuderia Toro Rosso, conquistando um uma pole e uma vitória no GP de Monza daquele ano, além de manter uma regularidade considerável dentro da zona de pontuação mesmo estando em uma “equipe satélite”. A boa atuação o colocou na mira da equipe principal da fabricante de energéticos, a Red Bull Racing, equipe que passou a compor com o australiano Mark Webber em 2009.
O alemão se destacou em sua temporada de estreia na equipe nova e, além de ter ficado com o vice-campeonato a apenas 11 pontos atrás do líder, Jenson Button (Brawn), ainda superou seu colega de equipe, mais experiente e mais velho. A primeira posição dentro da RBR foi a função ocupada por Vettel durante o resto de sua passagem pela equipe. Nos anos seguintes, Mark Webber se viu ofuscado pelo seu colega de equipe mais jovem e brilhante, que ainda podia contar com a tutela quase maternal de sua equipe, dos privilégios de ser o piloto número 1 e desfrutar, ainda, de um excelente trabalho conjunto mecânico, eletrônico e aerodinâmico desenvolvido em seu carro, o melhor das últimas temporadas, em harmonia com os regulamentos técnicos daquela época. 
Mas, ao sinal do primeiro desequilíbrio na perfeita harmonia em que desenvolveu sua maturidade como piloto, conhecendo pouco de momentos de baixa ou de grandes e longas adversidades, a fortaleza de Vettel começou a ruir. 
As “pedras” que o atingiram, em 2014, foram a promoção do australiano Daniel Ricciardo, anteriormente piloto da Toro Rosso, e mudanças no regulamento da Fórmula 1 que propiciaram o domínio da Mercedes a partir daquela temporada, incluindo a adoção dos motores V6. No final do ano, Ricciardo, aos 25 anos, somou três vitórias e cinco pódios, ficando com a terceira posição na classificação dos pilotos, duas posições à frente de Sebastian Vettel, que não venceu naquele ano. 
Buscando um novo espaço e o sonho de guiar pela equipe de sua maior inspiração no esporte, Michael Schumacher, Vettel deixou a RBR antes do fim de seu contrato e assinou com a Ferrari a partir da temporada seguinte. Pareceu a decisão certa, já que a Red Bull teve um 2015 complicado e a Ferrari despontou como principal equipe a bater a absoluta Mercedes naquele ano. O alemão provavelmente deve ter pouco a reclamar de sua temporada de estreia, já que voltou a assumir o posto de piloto privilegiado e ainda voltou a frequentar assiduamente o pódio, conquistando três vitórias na temporada e quase colocando “água” no champanhe do vice-campeão Nico Rosberg, que por pouco, não perdeu o segundo lugar no campeonato.
Porém, a boa fase durou pouco. Em 2016, os holofotes da categoria voltaram-se novamente para a Mercedes, que viveu meses tensos na disputa entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton pelo título. Sem vitórias, Vettel viu, novamente, Ricciardo passar sua frente no campeonato, fazendo uma campanha que, junto com Max Verstappen, colocou a Red Bull de volta ao posto de segunda força da categoria. Mas o alemão ainda mantinha sua posição de primeiro piloto e contava com a assistência da Ferrari, o que sem dúvidas o motivou a “dar a volta por cima” e assegurar seu lugar como principal adversário de Lewis Hamilton em 2017 e 2018. Porém, a soberania do alemão começou a ruir em meados da última temporada; o acréscimo na diferença de pontos do primeiro para o segundo colocado foi apenas um sintoma do que o ano de 2019 representaria para Sebastian: dificuldades.
O ano de 2019 o colocou novamente em uma situação que foge do seu ambiente comum. Para vencer e manter-se bem, Vettel precisa que tudo ao seu redor (e dentro de sua cabeça) esteja trabalhando em condições plenas e em função dele. E não há dúvidas de que esse é um defeito. Pilotos como Lewis Hamilton, único a conquistar ao menos uma vitória em todas as temporadas que disputou, e Fernando Alonso, reconhecido por “tirar leite de pedra”, especialmente no ano de 2012 com a Ferrari e em seus últimos anos de McLaren, mostram que o “ideal” para um piloto que compõe o hall dos melhores da categoria na atualidade é justamente o inverso do que Sebastian demonstra: saber lidar com qualquer ambiente, positivo ou negativo.
Porém, essa é a forma com a qual o alemão foi condicionado a correr pela maneira com que sua carreira na Fórmula 1 foi conduzida, especialmente pelo jeito “mamãe galinha acolhendo os pintinhos debaixo das asas” que seu antigo chefe de equipe, Christian Horner, sempre teve. Chega a ser um pouco injusto exigir de alguém a postura adequada em um tipo de situação que não está habituado a viver. Entretanto, como se fala de um piloto de 32 anos de idade e mais de uma década de experiência, também não é possível isentá-lo completamente da responsabilidade de buscar crescer e corrigir as falhas que o impedem de avançar – ainda mais – na categoria, mesmo que isso signifique fortalecer o próprio psicológico para manter-se centrado em momentos de tensão ou dificuldades.
É claro que as dificuldades técnicas vivenciadas pela Ferrari nesta temporada potencializam a situação de baixa do tetracampeão, como ressaltado por Juan Pablo Montoya nesta semana, e isso é algo que deve ser levado em conta. Porém, como atribuir à equipe a maior parte da culpa pelo baixo desempenho de Vettel se o seu colega de equipe, contratado para ser um segundo piloto e auxiliar Seb em sua missão de ser campeão, vem fazendo uma temporada astronômica, somando duas vitórias – e uma quase no Bahrein  – apesar da pouca experiência na Fórmula 1?
Sebastian Vettel está em baixa e essa situação deixou de ser "apenas uma fase” faz tempo. A sucessão de brechas deixadas pela forma com que sua carreira foi construída na categoria se acumulou e, finalmente, veio à tona em um problemão que está expondo as fraquezas do tetracampeão – que como todo ser humano, tem as suas. "Passar pano" ou "passar a mão na cabeça”, tratar a abordagem dessa realidade como uma ofensa ou ainda atacar Charles Leclerc por rivalizar e superar Vettel não vão esconder o momento ruim que o alemão tem vivenciado.
É difícil não ser um piloto e teorizar o que um automobilista precisa para voltar ao seu ápice. Porém, é fato: Vettel precisa menos esperar que tudo se ajeite com o tempo, e de mais ação. Seja com reforço psicológico, ou buscando conhecer suas dificuldades técnicas e superá-las para se tornar um piloto completo e voltar a fazer jus ao histórico brilhante que construiu em seu passado. 
Evidentemente, ele também precisa de espaço. Mesmo que a pressão sobre atletas que estão abaixo do ideal ou do exigido seja completamente normal (e nem sempre ela vai ser meiga ou caridosa), há um limite para tudo; não é porque muitos pensam que talvez seja a hora dele encerrar sua carreira na Fórmula 1, que de fato seja. Como um homem adulto que precisa agir por si próprio, ele também conhece a si mesmo, sabe de suas condições e desejos. 
Apoio também é necessário, entretanto, é um pouco ingênuo esperar isso de uma equipe como a Ferrari, que nem de longe é um time com histórico de suporte moral aos seus pilotos em necessidade e que, logicamente, deve priorizar aquele que lhe der mais retorno.
Dito isso, é importante ressaltar, por fim, que apesar da situação vivenciada nas últimas temporadas exporem máculas no Sebastian Vettel piloto, isso não torna sem valor o resto de sua carreira ou as suas conquistas nos últimos 12 anos. A autoconfiança e a segurança de quem ele foi e é são fatores que vão dar ao piloto e aos seus fãs a certeza de que ele possui plenas condições de se superar, o que seria um ganho não apenas para Vettel e sua fanbase, mas para a Ferrari e toda a Fórmula 1.
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ligaadm · 4 years ago
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“Se você quer ser bem-sucedido precisa de dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo” – Ayrton Senna Ayrton Senna da Silva foi um famoso piloto brasileiro de Fórmula 1. Um dos esportistas mais importantes do mundo, Ayrton é exemplo de pessoa que seguiu o sonho. Desde criança ele tinha amor por automobilismo, por isso, sempre estudou sobre o assunto. Já aos 13 anos participou de sua primeira competição de kart e desde então nunca parou de se esforçar para chegar ao topo. E como chegou! Ele ganhou três títulos mundiais e foi vice-campeão por duas vezes. Olá, pode seguir meu perfil? @ligaadm É sobre inspiração, qualidade e criatividade para grandes e pequenos administradores!!!Espero que goste, posto conteúdo todos os dias!! Segue @ligaadm Desde já agradeço!!!! Críticas construtivas, elogios, dúvidas, dicas, sugestões, conselhos? 🤝Manda mensagem!!🙏 👇Comenta aqui embaixo o que você achou deste post!!!!!!👇 👌Para nos motivar e inspirar siga @ligaadm Siga também @artespaulorbr🙌 . . . #admrbrart #adm #admi̇n #artedigital #arte #administrar #administracion #artwork #administracaopublica #paisagemnatural #logodesigns #jw #tbt #jwbrasil #logotipo #logomarca #artesanal #administração #administrativo #administradora #marketingdeconteudo #marketingdigitalbrasil #logística #finanças #gestão #liderança #liderança #recursoshumanos #rh #lucros (em Brasília, District Federal, Brazil) https://www.instagram.com/p/CNrIdx1hx3R/?igshid=j94xl8t2sp90
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esportenomundo · 4 years ago
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Fernando Alonso recebe alta hospitalar após sofrer acidente de bicicleta
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O piloto Fernando Alonso, da equipe Alpine, recebeu alta nesta segunda-feira, 15, após ficar internado três dias em um hospital localizado na cidade de Berna, na Suíça. O espanhol precisou passar por uma cirurgia após fraturar a mandíbula e quebrar alguns dentes ao ser atropelado enquanto passeava de bicicleta, em Lugano, na semana passada. Em vídeo publicado pela emissora de televisão espanhola “Cuatro”, o veterano da Fórmula 1 aparece deixando a unidade de saúde, sendo acompanhado por um funcionário.
Agora, o espanhol continuará o tratamento em sua casa. A expectativa da Alpine (antiga Renault) é a de que Fernando Alonso se recupere a tempo dos primeiros testes da pré-temporada, marcada para começar no dia 12 de março, no Circuito Internacional do Bahrein, em Sakhir. Ao todo, o espanhol de 39 anos contabiliza dois títulos mundiais, 32 vitórias na Fórmula 1 e com 97 pódios.
Alpine F1 Team Statement pic.twitter.com/B4v0SETlHy
— Alpine F1 Team (@AlpineF1Team) February 15, 2021
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Fernando Alonso passa por cirurgia na mandíbula após acidente de bicicleta
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Band confirma transmissão exclusiva da Fórmula 1 até 2022
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euguilhermemorato · 6 years ago
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#25ANOSSEMAYRTONSENNA - Em 1º de maio de 1994, o mundo assistiu pela #televisão um grave acidente que resultou na morte de um dos mais queridos ídolos do esporte brasileiro. Neste dia morria #AyrtonSenna da Silva, considerado um dos melhores pilotos de Fórmula 1 da história. Em seu terceiro GP da temporada, em #SanMarino, o brasileiro perdeu o controle da sua #Williams na curva #Tamburello, chocou-se violentamente contra o muro de concreto e não resistiu aos ferimentos. #Senna chegou a ser levado ao hospital, mas foi declarado oficialmente #morto horas depois. Em seu carro, foi encontrada uma #bandeira austríaca que, em caso de uma vitória, Senna planejava levantar em homenagem ao austríaco #RolandRatzenberger, morto um dia antes no mesmo #circuito. Morto aos 34 anos, Senna foi enterrado no cemitério do #Morumbi, em São Paulo, e o governo brasileiro declarou três dias de luto oficial. Ao piloto também foram concedidas honras de chefe de Estado, com a salva de tiros. Na sua carreira, conquistou 41 vitórias e 65 pole positions. Nascido no dia 21 de março de 1960, em #SãoPaulo, ele teve sua primeira experiência ao #volante aos quatro anos de idade, quando seu pai construiu um pequeno #kart. Senna assinou com a #McLaren em 1988. Pela sua nova equipe, conquistou três mundiais 1988, 1990 e 1991, todos no #GP de #Suzuka. Além de títulos, sua carreira também foi marcada por polêmicas e duelos históricos contra o seu maior rival, o #francês #AlainProst, outro piloto que é considerado um dos maiores da história. Depois de uma época triunfante pela McLaren, Senna mostrava vontade de #correr pela Williams, que tinha o #carro mais competitivo. Seu desejo se realizou na temporada de 1994. Nas duas primeiras corridas, no #Brasil e no #Japão, Senna conseguiu a #poleposition, mas não completou nenhuma das provas. Na terceira etapa, em San Marino, aconteceu o acidente fatal que acabou com a vida de um dos mais brilhantes #pilotos de toda a história do #automobilismo. https://www.instagram.com/euguilhermemorato/p/Bw7tn9sHROw/?igshid=17jz7o61z4fri
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denisjungiyorinori · 6 years ago
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📜🇧🇷 MENSAGEM PARA AYRTON SENNA - FÓRMULA 1 Em homenagem aos 25 anos da morte de Ayrton Senna, veja a mensagem da Fórmula 1, na qual conquistou suas 41 vitórias e três títulos mundiais. . "Piloto, Herói, Lenda. Vinte e cinco anos depois, nos lembramos de Ayrton Senna, um ícone do nosso esporte." . #F1 #AyrtonSenna #SennaEterno #SennaSempre #MeuAyrton #AusGP #BahrainGP #ChineseGP #AzerbaijanGP #SpanishGP #MonacoGP #CanadianGP #FrenchGP #AustrianGP #BritishGP #GermanGP #HungarianGP #BelgianGP #ItalianGP #SingaporeGP #RussianGP #JapaneseGP #USGP #MexicoGP #BrazilGP #AbuDhabiGP (em F1) https://www.instagram.com/p/Bw7OWN1gAX1/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=mhomumyiavjx
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inovaniteroi · 7 years ago
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Alonso terá festa especial no GP do Brasil de Fórmula 1
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O espanhol Fernando Alonso ganhará uma festa de despedida da Fórmula 1 em novembro, durante o GP do Brasil, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Na pista onde confirmou seus dois títulos mundiais na categoria, o piloto da McLaren receberá uma homenagem especial, que começou a ser preparada nesta terça-feira, logo depois de ele anunciar a despedida da categoria para o fim deste ano.
O bicampeão do mundo publicou um vídeo nas redes sociais intitulado “Querida F1” para oficializar que correrá até o fim da temporada as nove últimas provas da carreira pela categoria. “Hoje, tenho alguns outros grandes desafios, maiores do que você (Fórmula 1) pode me oferecer. E, neste ano, enquanto ainda piloto no meu melhor nível, é como quero me lembrar de você”, comentou.
Os organizadores da corrida brasileira querem promover para Alonso uma despedida nos moldes das feitas anos anteriores para Michael Schumacher e Felipe Massa. Entre as ideias iniciais estão entregar placas comemorativas e dar destaque ao espanhol nas atividades prévias, como no desfile de pilotos e eventos de divulgação.
“Como o Alonso conquistou os dois títulos mundiais no Brasil, queremos marcar essa ocasião”, disse ao Estado o promotor do GP, Tamas Rohonyi. O espanhol tem 37 anos e não anunciou em qual categoria pretende correr no próximo ano. A organização do GP já entrou em contato com a McLaren para avaliar possíveis ações. A etapa brasileira está marcada para o dia de 10 de novembro e será a penúltima do Mundial. O encerramento será em Abu Dabi, em 25 de novembro.
Alonso foi campeão do mundo em 2005 e 2006, ao derrotar nas duas vezes Schumacher na disputa direta pelo campeonato. Os títulos foram garantidos em Interlagos, com um terceiro e um segundo lugar, respectivamente. Os feitos fazem o Brasil ser um local especial para o piloto. “Amo pilotar no Brasil. É um dos circuitos que tenho algumas das melhores memórias. Apesar de nunca ter vencido uma prova, conquistei o título duas vezes no País”, disse ao Estado na prova do ano passado.
O bicampeão mundial encerrará a carreira na F-1 com o sentimento de que poderia ter conquistado resultados melhores. Foram três vice-campeonatos, 32 vitórias e 97 pódios, o último deles há três anos, quando ainda estava na Ferrari. Alonso está desde 2015 na McLaren e tem sofrido com as limitações do carro. O papel de coadjuvante levou o espanhol a buscar provas em outras categorias para conquistar a Tríplice Coroa do automobilismo. A façanha é dada a quem vence o GP de Mônaco, as 24 Horas de Le Mans e as 500 Milhas de Indianápolis, a única que falta ao espanhol.
Fonte: Noticias ao Minuto
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pu55ycake · 6 years ago
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Moto esportiva preferida de Ayrton Senna completa 25 anos
Ducati 916 série especial “Senna”, lançada em 1994
Em meados de 1994, os primeiros exemplares da Ducati 916 chegavam às concessionárias. Nas pistas do Campeonato Mundial de Superbike, o piloto britânico Carl Fogarty guiava a moto superesportiva rumo ao título daquela temporada. E, no autódromo italiano de Ímola, a curva de Tamburello colocava fim à vida de Ayrton Senna.
Mas o que Senna tem a ver com a superesportiva italiana? Além de ambos terem se tornados ícones em seus segmentos, a Ducati 916 foi a primeira moto a ganhar uma série especial do piloto brasileiro, apresentada em 1994, durante o Bologna Motor Show, na Itália.
Mas a Ducati 916 Senna foi mais do que uma homenagem ao tricampeão de Fórmula 1. O modelo, limitado a 301 unidades, contava com modificações sugeridas pelo próprio piloto. Entre os pedidos feitos a Claudio Castiglioni, amigo pessoal de Ayrton e quem comandava a Ducati na época, estavam peças em fibra de carbono para tornar a moto mais leve e até o tom de cinza escuro em contraste com as chamativas rodas cor de abóbora. A 916 Senna ainda teria mais duas reedições, depois que a primeira série se esgotou rapidamente.
História da 916Primeira 916 tinha motor de dois cilindros em “L” e 115 cv de potência
Mesmo 25 anos após seu lançamento, a Ducati 916 ainda parece uma moto atual. Não à toa, é considerada uma das melhores criações do designer Massimo Tamburini e também uma das superesportivas mais bonitas do mundo.
Sua construção inclui quadro em treliça, um belo monobraço traseiro e saídas de escape sob o banco, tudo para facilitar as mudanças rápidas de direção e aprimorar a penetração aerodinâmica. Tais características se tornaram marca registrada da família de superbikes da Ducati por muitos anos. Tudo isso aliado a um propulsor L2 de 916 cm³, que pela primeira vez trazia quatro válvulas por cilindro e produzia 115 cv. O modelo faturou três títulos mundiais de Superbike e foi fabricado até 1997, quando foi substituída pela 996.Carl Fogarty e a Panigale V4 25º Anniversario, edição comemorativa de 25 anos do modelo
Para comemorar os 25 anos da esportiva, a Ducati apresentou uma edição especial, chamada de Panigale V4 25° Anniversario 916. Ela será limitada a 500 unidades numeradas e terá uma pintura exclusiva, além, claro, de itens para competição como escapamento especial e peças em fibra de carbono.
A Panigale surgirá, pela primeira vez em sua roupagem comemorativa, na Califórnia (EUA). Quem terá a honra de mostrar o modelo será ninguém menos do que Carl Fogarty, tricampeão do Mundial de Superbike com a 916. A vela do bolo será entregue pela equipe oficial da Ducati, durante o campeonato Mundial de Superbike. Alvaro Bautista e Chaz Davies usarão a pintura comemorativa da Panigale V4 25° Anniversario 916 em suas motos de competição no circuito de Laguna Seca.
Outras superesportivas “Senna”MV Agusta F4 750 Senna, lançada em 2002
A amizade entre Ayrton Senna e Claudio Castiglioni acabou levando à criação de outra superbike criada para homenagear o piloto. Assim, a MV Agusta, marca que Castiglioni assumiu depois de sua passagem pela Ducati estampou o tradicional “S” em dois momentos na história da superesportiva F4.
A primeira, em 2002, derivava da primeira geração a sair da prancheta de Massimo Tamburini. Equipada com motor de quatros cilindros em linha de 750 cc, a moto teve 300 exemplares vendidos, com parte da renda obtida direcionada para o Instituto Ayrton Senna. Quatro anos depois, uma nova MV Agusta F4 Senna foi criada, porém já equipada com um propulsor tetracilíndrico de 1000 cc.
Em 2014, para lembrar os 20 anos da morte de Ayrton, a Ducati criou a superesportiva 1199 Panigale S Senna, que foi comercializada apenas no Brasil. Limitada a 161 exemplares (o número de GPs de Ayrton na F1), a moto foi vendida pelo preço de R$ 100 mil, dos quais uma parte foi revertida aos projetos educacionais do Instituto Ayrton Senna.Panigale 1199 S Senna, lançada em 2014, para lembrar os 20 anos da morte do piloto brasileiro
A 1199 Panigale S Senna tinha o motor Superquadro de dois cilindros em “L” de 1198 cm³ com arrefecimento líquido e o famoso comando desmodrômico de válvulas. O propulsor é capaz de gerar até 195 cv de potência a 10.750 rpm com torque máximo de 13,4 kgf.m disponíveis nos 9.000 giros. (Por Arthur Caldeira)
via Blog da Infomoto https://ift.tt/2ScTerh encontrado em http://infomoto.blogosfera.uol.com.br
source http://pinturahidrograficacomofazer.weebly.com/inicio/moto-esportiva-preferida-de-ayrton-senna-completa-25-anos
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mulheresemdieta100 · 6 years ago
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Moto esportiva preferida de Ayrton Senna completa 25 anos
Ducati 916 série especial “Senna”, lançada em 1994
Em meados de 1994, os primeiros exemplares da Ducati 916 chegavam às concessionárias. Nas pistas do Campeonato Mundial de Superbike, o piloto britânico Carl Fogarty guiava a moto superesportiva rumo ao título daquela temporada. E, no autódromo italiano de Ímola, a curva de Tamburello colocava fim à vida de Ayrton Senna.
Mas o que Senna tem a ver com a superesportiva italiana? Além de ambos terem se tornados ícones em seus segmentos, a Ducati 916 foi a primeira moto a ganhar uma série especial do piloto brasileiro, apresentada em 1994, durante o Bologna Motor Show, na Itália.
Mas a Ducati 916 Senna foi mais do que uma homenagem ao tricampeão de Fórmula 1. O modelo, limitado a 301 unidades, contava com modificações sugeridas pelo próprio piloto. Entre os pedidos feitos a Claudio Castiglioni, amigo pessoal de Ayrton e quem comandava a Ducati na época, estavam peças em fibra de carbono para tornar a moto mais leve e até o tom de cinza escuro em contraste com as chamativas rodas cor de abóbora. A 916 Senna ainda teria mais duas reedições, depois que a primeira série se esgotou rapidamente.
História da 916Primeira 916 tinha motor de dois cilindros em “L” e 115 cv de potência
Mesmo 25 anos após seu lançamento, a Ducati 916 ainda parece uma moto atual. Não à toa, é considerada uma das melhores criações do designer Massimo Tamburini e também uma das superesportivas mais bonitas do mundo.
Sua construção inclui quadro em treliça, um belo monobraço traseiro e saídas de escape sob o banco, tudo para facilitar as mudanças rápidas de direção e aprimorar a penetração aerodinâmica. Tais características se tornaram marca registrada da família de superbikes da Ducati por muitos anos. Tudo isso aliado a um propulsor L2 de 916 cm³, que pela primeira vez trazia quatro válvulas por cilindro e produzia 115 cv. O modelo faturou três títulos mundiais de Superbike e foi fabricado até 1997, quando foi substituída pela 996.Carl Fogarty e a Panigale V4 25º Anniversario, edição comemorativa de 25 anos do modelo
Para comemorar os 25 anos da esportiva, a Ducati apresentou uma edição especial, chamada de Panigale V4 25° Anniversario 916. Ela será limitada a 500 unidades numeradas e terá uma pintura exclusiva, além, claro, de itens para competição como escapamento especial e peças em fibra de carbono.
A Panigale surgirá, pela primeira vez em sua roupagem comemorativa, na Califórnia (EUA). Quem terá a honra de mostrar o modelo será ninguém menos do que Carl Fogarty, tricampeão do Mundial de Superbike com a 916. A vela do bolo será entregue pela equipe oficial da Ducati, durante o campeonato Mundial de Superbike. Alvaro Bautista e Chaz Davies usarão a pintura comemorativa da Panigale V4 25° Anniversario 916 em suas motos de competição no circuito de Laguna Seca.
Outras superesportivas “Senna”MV Agusta F4 750 Senna, lançada em 2002
A amizade entre Ayrton Senna e Claudio Castiglioni acabou levando à criação de outra superbike criada para homenagear o piloto. Assim, a MV Agusta, marca que Castiglioni assumiu depois de sua passagem pela Ducati estampou o tradicional “S” em dois momentos na história da superesportiva F4.
A primeira, em 2002, derivava da primeira geração a sair da prancheta de Massimo Tamburini. Equipada com motor de quatros cilindros em linha de 750 cc, a moto teve 300 exemplares vendidos, com parte da renda obtida direcionada para o Instituto Ayrton Senna. Quatro anos depois, uma nova MV Agusta F4 Senna foi criada, porém já equipada com um propulsor tetracilíndrico de 1000 cc.
Em 2014, para lembrar os 20 anos da morte de Ayrton, a Ducati criou a superesportiva 1199 Panigale S Senna, que foi comercializada apenas no Brasil. Limitada a 161 exemplares (o número de GPs de Ayrton na F1), a moto foi vendida pelo preço de R$ 100 mil, dos quais uma parte foi revertida aos projetos educacionais do Instituto Ayrton Senna.Panigale 1199 S Senna, lançada em 2014, para lembrar os 20 anos da morte do piloto brasileiro
A 1199 Panigale S Senna tinha o motor Superquadro de dois cilindros em “L” de 1198 cm³ com arrefecimento líquido e o famoso comando desmodrômico de válvulas. O propulsor é capaz de gerar até 195 cv de potência a 10.750 rpm com torque máximo de 13,4 kgf.m disponíveis nos 9.000 giros. (Por Arthur Caldeira)
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omgbandadevassaari-blog · 6 years ago
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Devassa Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). "VANDERLEI CORDEIRO DE LIMA"... (Atleta Olímpico). "Vanderlei Cordeiro de Lima" nasceu em (Cruzeiro do Oeste, 04 de julho de 1969) é um ex-maratonista brasileiro, bicampeão dos Jogos Pan-americanos, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 e o único latino-americano outorgado com a "Medalha Pierre de Coubertin", (a maior condecoração de cunho humanitário-esportivo concedida pelo Comitê Olímpico Internacional). Depois de iniciar sua carreira internacional competindo nos Campeonatos Mundiais de Cross-country de 1989 e 1992, entre outros triunfos nacionais e internacionais também foi vencedor da Maratona de Tóquio, da Maratona de Hamburgo e bicampeão da Volta Internacional da Pampulha. INÍCIO: Vanderlei nasceu na cidade de Cruzeiro do Oeste, no interior do estado do Paraná, um entre sete filhos de humildes lavradores, um casal de retirantes nordestinos fugidos anos antes da seca do Nordeste para a lavoura do sul do país, Seu "Zé Pequeno" - (como era conhecido seu pai, José Cordeiro de Lima) - e "Dona Aurora Maria da Conceição Lima". Registrado pelo pai apenas em "11 de agosto daquele ano", mais de um mês após seu nascimento, cresceu em Tapira, no mesmo estado, para onde a família mudou-se em 1973, e seu sonho esportivo quando criança era tornar-se jogador de futebol, atuando como lateral-direito. Na infância e na adolescência - (quando tinha o apelido de "Bodega" entre os amigos) - ajudava a família como boia-fria, colhendo cana-de-açúcar na região. Cursou o ensino primário no Grupo Escolar São José, de onde voltava das aulas para casa correndo e comendo frutas dos pomares das vizinhanças, e o curso ginasial na Escola Estadual Castelo Branco, onde, aos 11 anos, apenas pelo prazer de correr que havia descoberto, corria várias vezes em volta da quadra de esportes durante o período do recreio. Foi nesta escola que ganhou seu primeiro par de tênis, dado pelo diretor "Francisco Perecin", o ("Chicão"), para que Vanderlei representasse o colégio numa prova do campeonato interescolar. Aos 14 anos começou realmente no Atletismo por incentivo de um professor de educação física local, vencendo sua primeira corrida numa prova no interior do estado. CARREIRA: Treinado a partir do início dos anos 90 pelo técnico "Ricardo D’Angelo", que o acompanharia na carreira, começou na maratona por acidente. Em 1994, ele participou da Maratona de Reims, na França, contratado como "coelho" para correr apenas metade da prova, dando o ritmo para aqueles que a disputavam de verdade. Como se sentia bem na marca dos 21 km, (quando devia abandoná-la),  continuou correndo até o fim e acabou vencendo-a em (2:11.06). Passando a dedicar-se à prova dos 42 km, no início de 1996 venceu a Maratona de Tóquio com a marca de (2:08.38), então recorde sul-americano, que o classificou para disputar os Jogos de Atlanta 1996. Nesta prova, onde teve problemas com seus tênis de corrida, ficou apenas em 47º lugar com o tempo de (2:21.01). No ano seguinte, ele teve seu primeiro contato com a cidade de Atenas ao disputar o Campeonato Mundial de Atletismo realizado na cidade, onde ficou em 23º lugar. Em 1998, ele continuaria uma carreira de sucesso internacional, chegando em segundo lugar em Tóquio (2:08.31, quebrando seu próprio recorde sul-americano) e em quinto lugar na Maratona de Nova York, em (2:10.42). O ano de 1999 viu Vanderlei ganhar seu primeiro título num grande campeonato internacional, quando conquistou a medalha de ouro da maratona nos Jogos Pan-americanos de 1999 em Winnipeg, no Canadá. No fim daquele ano estabeleceu-se novamente como melhor maratonista sul-americano com um terceiro lugar na prestigiosa Maratona de Fukuoka, no Japão, com mais uma marca abaixo de 2:09 - (2:08.41) - quando perdeu para o futuro campeão olímpico de Sydney 2000, o etíope "Gezahegne Abera". Com estas marcas e conquistas, Vanderlei obteve o direito de disputar a prova em Sydney. Em seus segundos Jogos Olímpicos, porém, ele novamente não obteve um bom resultado, desta vez por causa da inflamação em um pé e uma contusão mal curada durante um treinamento anterior no México, que o fez parar e caminhar três vezes durante a prova, cruzando a linha de chegada, trotando, apenas em 75º lugar. "Durante o novo ciclo olímpico de quatro anos", ele teve duas grandes conquistas, a vitória na Maratona Internacional de São Paulo em 2002, quando fez a melhor marca de um brasileiro para a maratona no Brasil, (2:11.19), recorde ainda vigente em 2016, e a segunda medalha de ouro pan-americana, com a vitória na prova dos Jogos Pan-americanos de Santo Domingo, em 2003, sob grande calor e umidade, onde foi física e mentalmente levado ao extremo. ATENAS - 2004: Depois de iniciar o ano de 2004 com uma vitória na Maratona de Hamburgo, na Alemanha, ele fez sua preparação para seus (terceiros Jogos Olímpicos), junto com seu técnico de toda uma vida, "Ricardo D'Angelo", treinando na altitude da cidade colombiana de Paipa, conhecida por suas águas termais e que se tornou um paraíso como local de treinamento para corredores de longa distância. Em Atenas, sem poder estar com Vanderlei na largada e nos preparativos finais (por não pertencer ao corpo de técnicos do "COB" levados aos Jogos), "D'Angelo" escreveu-lhe uma carta, lida por Vanderlei na Vila Olímpica antes de se dirigir à largada, e cujo teor depois foi conhecido: >>> "Lembre-se da forte subida no quilômetro 30. Se você estiver se sentindo bem, arrisque, porque se não arriscar, você nunca vencerá. Minha confiança em você é imensa, então vamos lutar pelo objetivo com que sonhamos há tanto tempo. Não importa o que aconteça no fim, lembre-se que você sempre terá minha amizade e confiança, e também lembre-se que eu o admiro pela pessoa maravilhosa que você é. Então, boa sorte, e vamos tomar uma cerveja juntos depois da corrida". Vanderlei pensou muito nas palavras desta carta enquanto corria, especialmente quando notou que se sentia muito bem durante o difícil percurso e que o grande favorito, "Paul Tergat", do Quênia, (corria com dificuldades). A maratona olímpica de Atenas tinha entre seus competidores alguns dos maiores nomes da história desta prova, além de "Tergat", (então recordista mundial). Também participavam dela "Erick Wainaina", (bronze em Atlanta 1996 e prata em Sydney 2000 na mesma prova), o sul-coreano "Lee Bong-Ju", (prata em Atlanta 1996 e o campeão europeu), "Stefano Baldini", (da Itália). Mesmo com esta concorrência, a partir de pouco antes da metade do percurso Vanderlei abriu do pelotão e correu sozinho, liderando a disputa por mais de uma hora e abrindo cada vez mais vantagem sobre os demais corredores. Na altura do (km 35), a pouco mais de sete quilômetros da chegada no estádio Panathinaiko, quando ainda tinha cerca de 25 a 30s de diferença - (cerca de 150 m) - sobre os demais corredores e a medalha de ouro parecia eventualmente ganha, ele foi atacado no meio da rua por um espectador, o ex-padre irlandês "Cornelius Horan", que o jogou fora da pista... Ajudado por um espectador grego, "Polyvios Kossivas", a se desvencilhar do agressor, voltou à prova ainda na liderança, mantendo ainda a metade da vantagem que tinha. Entretanto... o inesperado e o susto da agressão sofrida tiraram a "concentração do atleta" que não conseguiu manter o mesmo ritmo em que corria, sendo ultrapassado nos quilômetros finais pelo "italiano Baldini" e pelo "norte-americano Meb Keflezighi", mas mesmo assim conseguindo ficar com a "medalha de bronze", apenas 15s na frente do quarto colocado, "Jon Brown, da Grã-Bretanha". Vanderlei, porém, aceitou seu destino com "espírito esportivo" e continuou até o fim, entrando no estádio olímpico sob a ovação da plateia, fazendo seu conhecido gesto de "aviãozinho" com os braços enquanto cruzava sorridente a linha de chegada. A Confederação Brasileira de Atletismo entrou com uma reclamação formal no COI pedindo a medalha de ouro para o atleta, que em seu julgamento foi prejudicado por "fatores externos" quando estava em vias de conquistá-la, sendo que "soluções como esta já foram tomadas em eventos anteriores". (O apelo foi rejeitado" !@!! Após o incidente, transmitido para todo mundo pela televisão, "Horan", (um fanático desequilibrado que no ano anterior já havia invadido a pista de um prova de Fórmula 1 no circuito de Silverstone, na Inglaterra), foi deportado da Grécia e condenado a 1 ano de prisão, mas pagou uma multa de 3 mil euros para sair livre. >>> "Kossivas", o grego que ajudou Vanderlei depois de ser jogado na calçada, foi homenageado pelo Comitê Olímpico Brasileiro e recebido com honras no Brasil para uma homenagem da entidade ao corredor brasileiro. MEDALHA PIERRE DE COUBERTIN: Durante o encerramento dos Jogos, foi anunciado que: >>> "por seu feito, seu espírito esportivo em continuar na disputa mesmo sendo atacado e a humildade demonstrada após a prova, Vanderlei seria agraciado com a Medalha Pierre de Coubertin, concedida pelo COI para atletas que valorizam a competição olímpica mais do que a vitória e que é considerada uma honra elevadíssima atribuída pela entidade". Ela lhe foi entregue no Rio de Janeiro, em 07 de dezembro de 2004, numa cerimônia oficial em sua homenagem com a presença de seu (benfeitor grego), "Polyvios Kossivas". Na mesma cerimônia, ele também foi escolhido como... >>> "Atleta Brasileiro do Ano de 2004". Antes de Vanderlei, os últimos atletas a receberem a homenagem tinham sido o velejador canadense "Lawrence Lemieux", (que nos Jogos de Seul 1988 abandonou a disputa de sua prova na classe Finn para salvar outros competidores que haviam caído ao mar depois do barco deles ter capotado) e o jogador neozelandês de rugby "Tana Umaga", (do All Blacks, que, em 2003, durante uma partida-teste de rugby contra o País de Gales, em Cardiff, parou um ataque que conduzia de seu time contra o adversário galês para socorrer o capitão do time adversário, que havia caído desmaiado após um choque com um jogador do time de Umaga, impedindo que ele se sufocasse engolindo o protetor bucal, deixando de fazer o gol para sua equipe). Dois outros atletas a receberam (postumamente), o "tcheco Emil Zatopek" e o "alemão Luz Long". HOMENAGENS: Entre as várias homenagens recebidas por Vanderlei após a conquista, inclusive na Europa, uma das mais tocantes aconteceu no Brasil, pouco dias depois de seu retorno. O jogador de vôlei de praia "Emanuel", (da dupla "Ricardo e Emanuel"), que conquistou a medalha de ouro da modalidade nos mesmos Jogos, ao se encontrar publicamente com o maratonista em um programa de televisão, retirou do pescoço e lhe deu sua própria medalha de ouro de presente. Vanderlei... "com humildade", agradeceu o presente mas recusou emocionado, dizendo que... >>> "Não poderia ficar com a medalha do Emanuel. Estou feliz com a minha, que é de bronze mas vale ouro". Em 2014 ele recebeu das mãos do bicampeão olímpico da vela, "Torben Grael", o "Troféu Adhemar Ferreira da Silva", (a maior honraria concedida pelo Comitê Olímpico Brasileiro ao atleta que carregue consigo os valores do esporte, da moral e da ética que caracterizaram o primeiro bicampeão olímpico brasileiro). >>> "Por seu exemplo e por sua contribuição ao esporte brasileiro, Vanderlei foi o atleta escolhido para acender a pira olímpica durante a cerimônia de abertura das Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016". PÓS-ATENAS: Vanderlei continuou a correr após os Jogos de Atenas mas seu rendimento, (já então com 35 anos), não foi mais o mesmo. Participou da maratona no Campeonato Mundial de Atletismo de 2005, em Helsinque, mas não conseguiu completar a prova. Em Amsterdã 2006 e Tóquio 2007, conseguiu ficar apenas entre os seis primeiros. O mesmo abandono do Mundial de 2005 ocorreu dois anos depois, quando disputou os Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, e abandonou a corrida com problemas musculares. Encerrou a carreira de maratonista após disputar a Maratona de Paris, em abril de 2009.   CITAÇÃO: >>> "Tenho muito orgulho de minhas origens e de minhas escolhas, pois elas me levaram à conquista do maior sonho: a medalha olímpica. Descobri que ela não é só minha, pois carrega a alegria, o sofrimento e a torcida de todo brasileiro. Nada veio fácil para mim". (Vanderlei Cordeiro de Lima). (HOMENAGEM: Banda Devassa-Rio - 24 de Janeiro de 2019).
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videosengracadosblog · 6 years ago
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Novo post publicado no Vídeos Engraçados
Novo post foi publicado no http://videosengracados.blog.br/videos/recordando-o-primeiro-titulo-de-ayrton-senna-na-formula-1/
Recordando o primeiro título de Ayrton Senna na Fórmula 1
Em 2018 estão passando 30 anos sobre o primeiro título de campeão mundial de Fórmula 1 conquistado por Ayrton Senna. Não queremos aqui trazer a “guerra civil” que ainda é possível encontrar em nosso país entre “piquetistas” e “sennistas”, e por isso queremos lembrar que esse foi nosso período no grande esporte mundial das corridas: já reparou que nos 5 campeonatos que acontecerem entre 1987 e 1991, apenas um deles não foi vencido por um brasileiro? Isso se somarmos o tri de Piquet (1987) aos três títulos do malogrado paulista.
Hoje queremos apenas recordar alguns dos grandes momentos dessa época esportiva. O feito de Senna foi ainda melhor porque conseguiu bater, na mesma equipe, um dos melhores pilotos de sempre: Alain Prost.
Prost, um dos melhores de sempre? Sim
É mais que tempo de fazer justiça ao tetracampeão francês. Em seus 13 anos de competição, Prost enfrentou, como colegas de equipe, pilotos como Lauda, Keke Rosberg, Senna, Mansell e Hill (todos eles campeões mundiais). Só Senna conseguiu batê-lo. Os níveis de eficiência e rapidez de Prost foram dos melhores de sempre.
Hoje em dia a Fórmula 1 vai entrar nas apostas esportivas, acompanhando as tendências de crescimento das apostas pela internet. Em breve talvez seja possível, acessando o apostasbrazil.com.br, apostar em Fórmula 1. Em 1988 isso era mais difícil, mas quem tivesse apostado talvez não jogasse contra Prost. Ele era bicampeão e mostrava-se o piloto mais forte e consistente da década.
Bater Prost na mesma equipe foi um dos maiores feitos da carreira de Ayrton Senna. Veja três momentos marcantes desse ano.
Mônaco: a pole e a distração
Muitos dizem que terá sido a melhor volta de qualificação de sempre, e todos lamentam que não exista um registro de imagem televisiva. Senna bateu Prost por 1,5 segundo e disse, mais tarde, que pilotava em um estado de consciência alterada, como dentro de um túnel. No dia seguinte, quando liderava Prost por 50 segundos e faltavam 10 voltas para o fim, distraiu-se, bateu no muro e desistiu.
Falaria mais tarde que esse pequeno acidente lhe deixou uma marca profunda, enquanto piloto.
Portugal: o início da rivalidade
No GP de Portugal, Senna partiu na frente mas corria com um problema mecânico (pouca pressão de gasolina), e logo na segunda volta Prost foi para cima dele. Senna fechou a trajetória, o que é permitido pelas regras, mas o francês já vinha a seu lado e acabou empurrado contra a parede. Se você vir o vídeo da manobra, perceberá tudo.
Se você faz parte daqueles que consideram que Senna foi um piloto perigoso que forçou demasiado a barra, esse momento pode ser considerado um argumento favorável para você. Mas o certo é que ambos os pilotos seguiram sem problema.
Japão: a vitória final
Na penúltima prova, precisando uma vitória para ser campeão, Senna largou mal e caiu para o 14º lugar. Em poucas voltas voltou à segunda posição, e – um pouco ajudado pela garoa – foi tão mais rápido que acabou por conseguir alcançá-lo e ultrapassá-lo. Até hoje, essa é considerada uma das melhores performances de sempre, até pelo simbolismo da conquista do título ao cruzar a meta.
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mokuhyoushinbun · 7 years ago
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News: Os 8 esportes populares no Japão
Por: Leandro Ferreira Fonte: japaoemfoco.com
Sabemos que o Japão passou grande parte de sua história isolado do mundo. Mas a partir do final do século XIX, a medida que ampliava seus horizontes, sua nação adotou vários esportes internacionalmente conhecidos.
Surpreendentemente, alguns desses esportes são considerados os mais populares do país, em detrimento inclusive aos esportes ditos nacionais como judô e karatê. Macromill, uma empresa de pesquisa de mercado, entrevistou 4000 pessoas com mais de 20 anos, entre homens e mulheres, com o objetivo de descobrir quais são os esportes mais populares do país.
8. Wrestling: Puroresu (プロレス).
Puroresu é abreviação de “purofesshonaru resuringu”, que significa luta profissional em português ou wrestling em inglês. O primeiro japonês a tornar-se um lutador profissional foi o ex-praticante de sumô Sorakichi Matsuda, que foi para os Estados Unidos em 1880 mas obteve pouco sucesso. O esporte tornou-se popular somente em 1951 com Rikidozan.
Rikidozan (ex-lutador de sumo coreano-japonês) foi a primeira grande estrela de puroresu do Japão, responsável pela popularização do esporte no país. Alguns lutadores mais recentes são Shohei Baba, Antonio Inoki, Mitsuharu Misawa, Kenta Kobashi e Satoru Sayama (Tiger Mask). A palavra Puroresu foi popularizada por Hisaharu Tanabe na década de 1990.
A principal diferença entre o puroresu e o wrestling tradicional americano, é que o Puroresu é tratado como um esporte de combate com misturas de artes marciais e muitos contatos físicos e movimentos mais complexos e perigosos do que outros tipos de lutas profissionais. O “Joshi puroresu” (Puroresu feminino) também vem se tornando popular no país.
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7. Boxe: Bokushingu (ボクシング)
A história do boxe no Japão começou em 1854, quando Matthew Perry desembarcou em Shimoda, Shizuoka logo após a Convenção de Kanagawa. Naquela época, os marinheiros americanos costumavam lutar boxe a bordo de seus navios.
Tsunekichi Koyanagi, um lutador de sumo ozeki, foi escolhido pelo xogunato para desafiar um boxeador e um lutador americano em uma série de três lutas de artes marciais mistas. A luta foi assistida por muitos espectadores, entre eles, Matthew Perry. Koyanagi venceu a luta. A partir daí, o esporte se propagou, com a primeira grande luta exibida em 1887.
Yujiro Watanabe, considerado o pai do boxe japonês, treinou desde os 16 anos na Califórnia antes de voltar para o Japão e fundar o Nippon Kento Club em 1921. Várias federações e associações de boxe surgiram depois, culminando na formação da All-Japan Professional Kentō Association em 1931, posteriormente, Japan Pro Boxing Association (JPBA) em 2000.
As regras que regem o boxe profissional no Japão são estabelecidas pela Comissão de Boxe do Japão (JBC) como forma de incentivar os pugilistas japoneses a lutarem dentro do país. Poucos boxers da modalidade masculina se aventuram a conquistar títulos internacionais, e os campeões japoneses geralmente não são reconhecidos em todo o mundo.
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6. Auto Racing: Ōtorēshingu (オートレーシング)
As competições automobilísticas no Japão surgiram na década de 1920, mas somente em 1936 que o esporte ganhou um circuito automotivo oficial, com a inauguração da Tamagawa Speedway, uma pista de corrida com formato oval, cujo percurso é de 1,2 km. Isso ocorreu 26 anos antes da inauguração do famoso circuito de Suzuka, na província de Mie.
Soichiro Honda, que mais tarde fundaria uma das maiores empresas automobilísticas do mundo, foi um dos primeiros pilotos a competir na nova pista, enquanto que a Nissan já competia com sua própria equipe de fábrica. Depois de fundar sua empresa, Soichiro resolveu criar uma pista de teste da Honda em 1962, que hoje é o famoso circuito de Suzuka.
Projetado pelo holandês John Hans Hugenholtz, Suzuka é um dos poucos circuitos do mundo a ter o traçado em forma de número 8, intercalado por meio de um viaduto. O circuito é usado em inúmeros eventos automobilísticos e campeonatos mundiais, especialmente a Fórmula 1.
Para não ficar pra trás, a Mitsubishi também abriu um hipódromo, o Fuji Speedway, no início da década de 1960 (agora de propriedade da Toyota). Quase todas as grandes corridas ocorrem em uma dessas duas pistas, apesar de existirem mais de 20 pistas em todo o Japão.
As corridas de drift é outra modalidade que surgiu no Japão e tornou-se bastante popular. Ficou conhecida internacionalmente após alguns filmes como Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio. O objetivo desse tipo de corrida é fazer deslizar a traseira do carro de forma controlada, sendo cada piloto avaliado em diversos parâmetros como velocidade e ângulo de deslize.
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5. Golfe: Gorufu (ゴルフ)
Como muitos dos esportes nesta lista, o golfe foi importado do Ocidente após a Restauração Meiji (1868-1912). Um expatriado britânico com o nome de Arthur Hesketh Groom vivia em Kobe há 33 anos e estava triste e cansado por não poder jogar seu esporte preferido.
Então, ele e seus amigos resolveram criar um campo de golfe de quatro buracos no Monte Rokko, em Kobe, província de Hyogo. O campo original foi concluído em 1901, mas foi expandido em 1903 para nove buracos para se tornar o Kobe Golf Club.
No início, o Golfe permaneceu quase exclusivamente como um esporte para expatriados e japoneses que viveram um tempo no Ocidente. A inauguração de um campo de golf em Tóquio, em 1914, apresentou o esporte aos membros da elite japonesa mais tradicional.
Com o crescente interesse no esporte, logo surgiram mais campos de golfe pelo país, totalizando 71 em 1940. Após a Segunda Guerra Mundial, mais e mais membros da nova classe média começaram a jogar golfe, criando uma nova onda de jogadores.
Hoje em dia, o golfe não é restringido por idade, classe ou gênero. Os jogadores de golfe japoneses mais populares são bastante jovens, incluindo Ryo Ishikawa, que ganhou fama aos 15 anos de idade, bem como Hideki Matsuyama e a melhor jogadora de golfe Ai Miyazato.
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4. Sumô – 相撲
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O Sumo é muitas vezes considerado o esporte nacional do Japão, e existe desde a antiguidade. Originalmente decorrente de um ritual xintoísta de uma luta humana com um deus, os torneios de sumo profissional começaram em 1684 no Santuário Tomioka Hachiman-gu em Tóquio.
Existem duas formas de vencer uma luta de sumo: forçar o seu oponente a sair fora do ringue ou entrar em contato com o chão com qualquer outra parte do seu corpo além dos pés. Além disso, o lutador que deixar cair seu mawashi (cinto protetor) é desqualificado.
Anualmente, há seis torneios de sumo no país, com duração de 15 dias. Os lutadores (sumotoris) com menor classificação têm partidas no início do dia, e a arena vai enchendo lentamente à medida que os atletas de maior classificação se dirigem ao dohyo (ringue).
Os dois melhores lutadores, tipicamente um yokozuna e / ou ozeki (o primeiro e o segundo maior ranking para lutadores de sumo) competem no final para fechar o torneio. Yokozuna é uma categoria de grande prestígio, porém desde o ano 2000, tem sido realizada apenas por lutadores não-japoneses, incluindo muitos atletas incríveis provenientes da Mongólia.
3. Tênis: Tenisu (テニス)
Acredita-se que o tênis chegou ao Japão em 1878, quando cinco quadras foram construídas no Yamate Park em Yokohama para ser usada especialmente por estrangeiros. Em 1886, o tênis foi adotado por um professor da escola Normal de Tóquio, Tsuboi Gendo, que serviu como intérprete de George A. Leland (médico americano que ajudou diversas escolas japonesas a desenvolver um novo currículo de educação física durante o período de Meiji).
No entanto, o equipamento de tênis no momento dependia de importações e era bastante caro. Por esta razão, surgiu o “soft tennis” (tênis suave), onde era usado uma bola flexível e de borracha fabricado no mercado interno. A partir de então, o soft tênis passou a ser jogado em praticamente todas as escolas públicas do país, sendo popular até os dias de hoje.
O tênis ocupa um lugar proeminente na cultura japonesa. Foi no tênis que o Japão ganhou as suas primeiras medalhas olímpicas, ambas reivindicadas por Ichiya Kumagai nas Olimpíadas de Antuérpia de 1920. Foi em uma quadra de tênis também que o imperador do Japão, Akihito, conheceu seu grande amor, a Imperatriz Michiko, na cidade de Karuizawa em 1957.
A série de manga “Prince of Tennis” vendeu mais de 50 milhões de cópias. E, a popularidade do esporte aumentou ainda mais a partir de 2015, quando o japonês Kei Nishikori passou a ser considerado um dos 10 melhores jogadores de tênis profissional do mundo. Nishikori já conquistou 10 títulos em torneios profissionais e foi vice em outros cinco.
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2. Futebol: Sakkā (サッカー)
Muito antes do futebol, havia um antigo jogo “de chutar a bola” chamado cuju que se desenvolveu na China e se espalhou para a Coréia e Japão, onde recebeu o nome de kemari. No século 19, o tenente-comandante Archibald Lucius Douglas, da Marinha Real Britânica, ensinou o futebol moderno a cadetes da marinha japonesa entre 1873 e 1879.
As associações de futebol começaram a ser organizadas na década de 1920, no entanto, somente em 1930 o Japão teve uma equipe nacional. Em 1936, o Japão estreou nos Jogos Olímpicos de Berlim, onde comemorou sua primeira vitória de 3 a 2 sobre a Suécia.
Antes da Segunda Guerra Mundial, o esporte era comumente chamado de “Shukyu” (蹴球), mas passou a ser conhecido como “Sakkaa” (soccer) devido à influência americana pós-guerra. A primeira liga nacional foi organizada em 1965, composta por oito clubes amadores.
A popularidade do esporte aumentou com a medalha de bronze conquistada nos Jogos Olímpicos do México de 1968. Apesar disso, o futebol permaneceu semi-profissional no país até 1992, quando a Japan Professional Football League, conhecida como J.League foi formada por nove equipes do semi-pro Japan Soccer League e o recém formado Shimizu S-Pulse.
Atualmente, existem 18 clubes profissionais de futebol no Japão. Vários jogadores talentosos surgiram no J.League, incluindo Kazuyoshi Miura, Hidetoshi Nakamura e Shunsuke Nakamura, enquanto outros jogam em clubes internacionais, como Makoto Hasebe e Keisuke Honda. A equipe nacional de futebol masculino é conhecido como “Samurai Blue”.
Apesar do futebol feminino ter menos popularidade nos torneios nacionais, a equipe feminina de futebol do Japão, conhecida como “Nadeshiko Japan”, atraiu grande atenção do público após sua vitória sobre os EUA, na final da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2011.
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1. Beisebol: Bēsubōru (ベースボール)
O beisebol foi o esporte mais popular no Japão há anos porque tem a maior história de liga profissional no Japão. Sua popularidade é incontestável e abrange pessoas de todas as idades, desde os jovens até pessoas com mais idade, que cresceram assistindo jogos de beisebol pela TV, ao passo que a economia japonesa crescia exponencialmente em seus áureos tempos.
Ao lado do sumô, é considerado um esporte nacional japonês, apesar de nenhum deles ter sido reconhecidos de forma oficial. No Japão, o esporte é chamado de “Bēsubōru” (ベースボール), enquanto que a liga profissional de beisebol” é conhecido como “yakyu” (野球). A primeira liga profissional foi formada em 1936, enquanto que o esporte foi introduzido em 1872.
O Nippon Professional Baseball (NPB) é o principal campeonato nacional de beisebol no Japão, disputado desde 1950. Os torneios foram divididos em dois: Central League (composto por equipes mais antigas) e Pacific League (composta por equipes mais novas). Os torneios começam geralmente no final de Março ou no início de Abril e termina em Outubro.
Os times do Central League são Chunichi Dragons, Hanshin Tigers, Hiroshima Toyo Carp, Tokyo Yakult Swallows, Yokohama BayStars e Yomiuri Giants. Já os times do Pacific League são Chiba Lotte Marines, Fukuoka SoftBank Hawks, Hokkaido Nippon Ham Fighters, Orix Buffaloes, Saitama Seibu Lions e Tohoku Rakuten Golden Eagles.
O beisebol é um esporte levado muito a sério no Japão, inclusive por estudantes do ensino médio, com o National High School Baseball Championships (ou Koshien) um evento muito popular durante o verão.Existem algumas diferenças entre o beisebol japonês e o americano. A bola japonesa é ligeiramente menor, assim como a zona de ataque e o campo de jogo.
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Com informações: allabout-japan.com
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codigokid · 7 years ago
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‘League of Legends’: Para ter sucesso em 2018, a SKT precisa de novos nomes e truques antigos
 A final mundial de “League of Legends” aconteceu na madrugada de sábado (4) e terminou com a vitória da equipe Samsung Galaxy sobre a SK Telecom 1, time liderado por Faker, pro player que já foi considerado o melhor jogador de “LoL” do mundo.
RIOT GAMES
Faker demonstra tristeza após derrota de 3 a 0 para a Samsung Galaxy no Mundial 2017
Análise originalmente publicada em ESPN Esports.
Em fevereiro de 2013, Lee “Faker” Sang-hyeok estreou como o novato prodígio da SK Telecom T1. Mesmo com sua fama na solo queue, ninguém poderia ter previsto o surgimento da estrela que mudaria o cenário de League dos Legends, inspirando e desafiando jogadores de todo o mundo a tentarem derrubar o Rei Demônio Imortal.
Quase cinco anos após a estreia de Faker, ele e a SKT caíram pela primeira vez em uma melhor de 5 no Mundial de League of Legends, mas isso é menos chocante do que parece. Na temporada que antecedeu o Mundial de 2017, um punhado de antigas estrelas retornou e empurrou a SKT para fora de seu favoritismo. Alguns dos maiores talentos de LoL preencheram a LCK, e a KT Rolster formou uma escalação com um propósito explícito de derrotar a SKT de Faker.
Não foi KT Rolster, no entanto, que derrubou a SKT no final. Foi a Longzhu Gaming, na final de verão da LCK 2017, e a Samsung Galaxy na final do Mundial – duas equipes que não recrutaram nomes importantes do “êxodo reverso”. Em vez disso, a Samsung conseguiu manter a mesma escalação com a qual se classificou para a final do mundial do ano passado. A Longzhu reuniu uma line-up bagunçada de jogadores com uma história semelhante à Samsung quando esta formou sua equipe: um ou dois líderes veteranos e novatos ou jogadores que não tiveram grande sucesso antes de se juntarem à organização.
A vitória da Samsung lembrou aos espectadores que é o trabalho em equipe, não o poder de uma estrela, que triunfa no LoL. Ela estabelece uma história de sucesso para equipes com uma mistura de jogadores jovens e veteranos que se desenvolvem juntos. É uma lição que a própria SKT tem defendido durante muito tempo, e não é coincidência que o primeiro ano em que a SKT liderada por Faker contratou duas estrelas pré-estabelecidas em vez de construir seu próprio talento também resultou em sua primeira derrota no mundial.
A esse respeito, a Samsung e a Longzhu este ano deram à SKT um gosto de sua própria receita. Após a desastrosa incapacidade da SKT de se qualificar para o Mundial em 2014, ela se reconstruiu em torno de Faker, contratando membros da equipe irmã menos bem-sucedida, a SKT T1 S, e desenvolvendo-os. O legado pré-SKT de Jang “MaRin” Gyeong-hwan tinha algumas semelhanças com o de Faker: uma estrela promissora da solo queue foi procurada e contratada, mas não fez a mesma estreia na S. A mudança para o time principal deu a MaRin um ano de carreira ao lado de Faker, e 2015 ainda é lembrado como o ano mais dominante da SKT no geral.
As pessoas que se concentram na história da Samsung vão pensar no poder de uma escalação que continuou a mesma, mas isso é apenas parte do quadro. Um exame mais aprofundado da história da SKT e de quando ela apareceu em seu melhor estado explicam o sucesso da Samsung e, mais importante, porque a SKT desmoronou na final.
As iterações mais dominantes da SKT no Mundial vieram com três ou mais mudanças de escalação no mesmo ano, mas, o mais importante: as melhores escalações da SKT consistiam inteiramente em jogadores desenvolvidos dentro da organização. A SKT não tentou afiar espadas, mas começou com o metal ainda em estado líquido. Em contraste com o retorno de alguns dos maiores nomes da Coreia do Sul do exterior, a Longzhu ganhou a final da LCK e a Samsung ganhou o campeonato mundial. As organizações que colocaram o trabalho em equipe acima de nomes famosos deram certo, e os jogadores criados no ecossistema de um time superaram os mais talentosos com adições novas e sólidas.
Com poucas exceções, a SKT sempre desenvolveu suas próprias estrelas. Faker, Bae “Bengi” Seong-woong e Chae “Piglet” Gwang-jin começaram como um trio de novatos na mesma temporada da OGN. Jung “Impact” Eon-yeong e Lee “PoohManDu” Jeong-hyeon tinham pouca experiência antes de se juntar à SKT. Bae “Bang” Jun-sik e Lee “Wolf” Jae-wan entraram na SKT S com experiências igualmente escassas. Em 2016, a adição de Lee “Duke” Ho-seong, famoso por jogar na KT Rolster e NaJin, marcou a primeira grande contratação que a SKT fez de um currículo forte fora das escalações da SKT – e 2016 foi o ano mais fraco da organização no mundial até então.
Antes da entrada de Duke na SKT, muitos já duvidavam do título de MaRin como o melhor top laner do mundo. O jogador se desenvolveu de sua estreia com a KT Rolster de um “mono” Renekton para um split-pusher dedicado que sempre conseguia pressionar. Essa fórmula inicialmente deixou a KT Rolster Bulletsfamosa com a rotação de Choi “inSec” Ins-eok para a rota superior. A KT Bullets preferia ter o seu topo constantemente pressionando e, se algo acontecesse com ele, poderia responder com outra coisa no lado oposto do mapa. Na NaJin, Duke continuou a jogar de forma semelhante, tentando sair na frente no topo e na selva para carregar as partidas.
RIOT GAMES
Duke em sua última passagem pela SKT, em 2016
Na SKT, Duke foi notado por ter uma dificuldade inicial em contribuir com as comunicações, e sua fixação no split-push acarretou em teleportes mal sucedidos ou em problemas de agrupamento para a conquista de objetivos. A fórmula que culminou em seu sucesso inicial e individual – a vitória da KT Bullet no Mundial da IEM – aparentemente não podia ser desfeita.
Em 2017, a SKT duplicou seu poder de estrelas. Contratou Heo “Huni” Seung-hoon e Han “Peanut” Wang-ho, dois jogadores que ganharam campeonatos domésticos em equipes com fórmulas sutilmente diferentes às da organização.
Peanut veio da ROX Tigers como um caçador inexperiente após um período de falhas na NaJin. Ele se desenvolveu do estilo de jogar com a pressão no topo gerada por Song “Smeb” Kyung-ho para aprender a criar invasões e oportunidades de pegar o caçador inimigo em um 2v1.
Huni jogou com dois times diferentes na Europa e na América do Norte, respectivamente, mas o caçador Kim “Reignover” Yeu-jin frequentemente se concentrava em capacitá-lo com visão e ganks. Provavelmente, Smeb e Reignover foram o motivo pelo qual os dois jogaram tão bem antes de assinar com a SKT. Quando Huni e Peanut se juntaram aos campeões mundiais, ficaram sem um forte sentimento de sinergia e confiaram mais em Faker para transferir a pressão do meio para o topo.
Não sendo capaz de gerar pressão consistente através do topo e da selva deixou a SKT em uma situação difícil. Desde a entrada de MaRin, Bang e Wolf em sua formação, a SKT tentou escolher e vencer as matchups do topo. A rota superior gerava pressão e a transferia para a rota do meio para abrir o mapa rapidamente, e Bang e Wolf escalavam mais para teamfights Embora a SKT conseguisse se adaptar bem a diferentes metas e variar sua estratégia de forma sutil, essa fórmula básica não mudou, e quando Bang e Wolf foram forçados a jogar com picks de pressão como Varus, a SKT teve problemas para jogar como uma unidade na rota inferior. O desempenho de Bang entrou em colapso na final contra a Samsung Galaxy.
Jogadores que estreiam e se desenvolvem nas mesmas equipes tendem a se adaptar uns aos outros e criam tendências em seu estilo de jogo para compensar um ao outro. Duplas que jogam juntas por anos são extremamente valiosas, mas quando uma equipe de cinco encontra sucesso com um estilo específico, pode ser difícil ensinar truques novos a cães velhos. Por dois anos seguidos, a SKT encontrou esse problema. Este ano, ela foi pega.
Claro, a adição de um jogador veterano adaptável pode melhorar uma escalação de novatos, especialmente se o veterano está disposto a se esforçar e mudar pela equipe, mas parece muito mais difícil que estrelas mudem. Quando as equipes da LPL recrutaram membros da Samsung na offseason antes de 2015, muitos dos melhores jogadores que a liga já conhecera estavam condenados a falhar porque as equipes que os contrataram não entenderam suas predileções específicas. A escalação da LGD Gaming em 2016 com MaRin teve três rotas constantemente agressivas, mas continuou a mudar seu caçador como se fosse descobrir por mágica um que pudesse estar em todos os lugares ao mesmo tempo.
As organizações da LCK permaneceram no topo desde a saída de algumas de suas estrelas mais amadas para a LPL por causa de sua capacidade de criar seus próprios talentos. A Samsung escolheu jogadores de solo queue e equipes menos bem sucedidas e, eventualmente, subiu ao topo do cenário mundial com a orientação de Kang “Ambition” Chan-yong. A Longzhu teve uma abordagem semelhante com veteranos flexíveis da rota inferior da ROX Tigers, Kim “PraY”Jong-in e Kang “GorillA” Beom-hyeon. A equipe pode retornar no próximo ano sem mudanças na escalação, como a Samsung fez para se vingar, mas mesmo com um tempo limitado juntos, ela ainda superou a tentativa da SKT de juntar três estrelas e fazê-las funcionar.
Para 2018, a SKT precisa voltar para o papel de rascunhos e lembrar de suas próprias lições. Muitas vezes, você não pode ensinar truques novos a um cão velho, mas, felizmente para a organização, desenvolver jogadores do zero é um truque que ela já conhece muito bem.
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inovaniteroi · 6 years ago
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Itaboraí recebe nadador paralímpico Clodoaldo Silva
Na noite da última terça-feira (04/09), o anfiteatro do Colégio Adventista, em Itaboraí recebeu o mais premiado dos nadadores paralímpicos do Brasil, Clodoaldo Silva, para uma palestra motivacional gratuita destinada a alunos, professores e público em geral. A iniciativa foi da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, em parceria com a unidade escolar.
Durante a conversa, Clodoaldo falou da sua vida profissional e pessoal, desde o início da sua vida, em Natal, no Rio Grande do Norte. Sua história de vida começou quando sofreu uma paralisia cerebral por falta de oxigênio durante o parto, o que afetou a mobilidade de suas pernas e sua coordenação motora. Sua vida passou a ter a natação como sentido principal como processo de reabilitação, no ano de 1996, também em sua cidade Natal.
Quatro anos depois, já conquistava suas primeiras medalhas em Jogos Paralímpicos. Em três participações em Jogos Parapan-Americanos, conquistou cinco medalhas em 2003 em Mar del Plata, oito em 2007 no Rio de Janeiro e seis em 2011 em Guadalajara. Nos três Campeonatos Mundiais que disputou, totaliza nove medalhas.
Suas performances lhe valeram o título de Recordista Brasileiro de Medalhas de Ouro na disputa de Paralimpíadas, ao acumular treze medalhas, sendo seis de ouro, passando a ser conhecido como o Clodoágua. Somente nos Jogos de Atenas 2004, conquistou seis medalhas de ouro e uma de bronze.
“Tive muitas dificuldades na vida, mas sempre fiz tudo dentro das minhas limitações. Sempre fui descolado, alegre e perseverante. Temos que agarrar as oportunidades e quando não acontecer, temos que criá-las. Nunca dei um de coitadinho, sempre corri atrás dos meus sonhos. Decidi ser campeão no esporte e principalmente na vida. E se eu consegui, todos vocês podem fazer o mesmo”, disse Clodoaldo, conhecido também como tubarão de ouro.
Clodoaldo também falou sobre seu maior ídolo no esporte, o piloto brasileiro de Fórmula 1, Ayrton Senna. E ainda seu ídolo na vida, sua mãe, dona Maria das Neves. “Quando criança eu o via competindo, ganhando as corridas, e dando voltas com a bandeira do Brasil. Por isso amo ainda mais o meu país e tenho orgulho de ter conquistado tantas medalhas para o Brasil. E minha mãe, essa foi o meu maior alicerce em casa, juntamente com meus irmãos”, frisou, agradecendo ainda a oportunidade de palestrar no município.
  ascomitaborai
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