Tumgik
#tiro dado
mmyashas · 1 year
Text
me di cuenta que tmb me siguieron cuentas hispanas asi q voy a hacer publicaciones en español y en ingles . ..cuenta bilingue . bilignaul Ouiii oui
15 notes · View notes
meuemvoce · 5 months
Text
Do outro lado da tela
Tínhamos um objetivo, acabar com a distância. Não tínhamos ideia de que poderíamos nos amar através de uma tela. Éramos duas pessoas quebradas mais que conseguimos deixar o amor entrar em nossos corações. Amar alguém a distância tem seus desafios, principalmente se há reciprocidade e se é verdadeira. O que nos espera do outro lado da tela? O que sentimos é real ou só queremos ler o que está escrito na conversa por que estamos precisando? Como confiar em alguém sem nunca ter visto, tocado ou se encontrado? Como o amor pode surgir entre duas pessoas que moram longe? É algo inexplicável e o que devemos fazer é apenas confiar e viver um dia de cada vez, vão ter dias que a saudade será maior e nos outros dias pode acontecer uma briga, desespero, choro, angústia, vontade de desistir ou comprar uma passagem só de ida até aquela pessoa. Se formos parar para pensar em como pode dar certo, entramos em um limbo infinito de questionamentos e não conseguimos dar continuidade há essa história que para algumas pessoas parece um absurdo, mas só quem vive e sente na pele sabe como é difícil, temos vontade de largar tudo e seguirmos esse sonho que parece absurdo, mas e se der errado? E se a pessoa não for o que ela diz ser? Tem como reembolsar uma passagem só de ida? Confesso que é um tiro no escuro, um cego andando sem sua guia, atravessar a faixa de pedestre sem olhar para os lados e mergulhar na piscina sem saber se é rasa ou não. Nossos corações estão conectados, temos os mesmos planos, sonhos e vontades, nossos corpos clamam um pelo outro, sentir o cheiro da nossa história, segurar a mão um do outro, ir ao restaurante e jantarmos para no final da noite acabar com um pedido de namoro e nos perder na cama com o nosso sexo tão esperado. Como é possível sentir prazer, desejo e vontade por alguém que nunca tocamos? Mas parece tão real que sentimos o toque, caricias, desejo, excitação e cada beijo. É possível porque a sensação é tão intensa que mergulhamos no mais profundo prazer mesmo sendo algo virtual, as chamadas de vídeos são frequentes para matar um pouco da saudade, ligações de madrugada viram nossa companheira e por mim temos apenas os sonhos para o resto da noite. Olhar para aquela pessoa pela tela e pensar ‘’caramba, encontrei o amor da minha vida pela internet’’ no início parece loucura, mas no final quando tudo acaba percebemos que valeu a pena quando duas pessoas querem a mesma coisa. E quando não dar certo? E quando tudo passou de uma verdadeira mentira? O que temos que fazer? Chore o que tenha que chorar, se lamente, grite, faça birra, se culpe e se permita sentir. É inevitável não sairmos magoados quando tudo dá errado, parece que arrancaram o nosso coração fora do peito e não acreditamos em mais nada. O aeroporto está cheio de pessoas que passam pela mesma situação, uns conseguem chegar ao seu destino e outros pegam suas malas e vão embora, uns choram de alegria pelo momento esperado e outros choram pela dor de tudo ter dado errado, mas ao para mim e para ele parado na minha frente, percebo que todo esse tempo longe um do outro valeu a pena e hoje estamos indo em direção ao avião com as nossas malas e com a passagem comprada só de ida e o nosso destino é viver a nossa história. Todos a bordo e boa viagem!
72 notes · View notes
marishiftr · 3 months
Text
ᴇɴᴄɪᴛᴏ ᴘᴏʟɪᴄɪᴀʟ 💋🚔
Tumblr media
☆ — Eɴᴢᴏ x Vᴏᴄᴇ̂
★ — Wᴀʀɴɪɴɢs:ᴇɴᴢᴏ ᴘᴏʟɪᴄɪᴀʟ, sᴇxᴏ sᴇᴍ ᴘʀᴏᴛᴇᴄ̧ᴀ̃ᴏ (ғᴀᴢ ɪssᴏ ɴᴀ̃ᴏ ʜᴇɪɴ), +18, ᴀᴘᴇʟɪᴅᴏs, sᴇxᴏ ʙʀᴜᴛᴏ ᴇ ᴇɴғᴏʀᴄᴀᴍᴇɴᴛᴏ (ғᴀᴄᴇ ᴅᴀ ʙɪʟʟɪᴇ, ᴍᴀs ᴘᴏᴅᴇ ɪᴍᴀɢɪɴᴀʀ ᴅᴏ ᴊᴇɪᴛᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜɪsᴇʀ )
☆ ᴘʟᴀʏʟɪsᴛ ᴘʀᴀ ᴍᴇʟʜᴏʀ ᴇxᴘᴇʀɪᴇ̂ɴᴄɪᴀ ɢᴀᴛɪɴʜᴀs 💋
𝙀𝙣𝙯𝙤 𝙋𝙤𝙫
Mais um dia cansativo e voltando pra casa, imaginando a hora que iria chegar em casa tomar um banho e dormi, chegando em casa estranhei a porta aberta e imediatamente peguei minha arma e abri com o pé, liguei a luz da sala e vi que não tinha niguem, cozinha, banheiro nada, subindo eu olho 𝗧𝗨𝗗𝗢 e nada, vou até o banheiro e vejo algo na torneira do banheiro uma calcinha de renda preta, estranho por que não levo nenhuma mulher pra minha casa, sim eu menti pra ___ quando transamos, mas tenho certeza que ela me mataria ali se eu falasse algo e não vou menti sempre que transo com alguma mulher lembro dela, enfim a calcinha, pego ela, guardo a arma e vou pro meu quarto sento na cama olhando pra calcinha e recebo uma mensagem de um número desconhecido
Tumblr media
filha da puta...tiro minha farda e vou toma um banho, me troco e passo perfume e coloco a calcinha dela no meu bolso, pego minha moto pra ser mais rápido, chegando lá, todos estavam em volta da pista de dança, chego mais perto e vejo 𝙚𝙡𝙖...dançando, ela me olha e da um sorriso, fala algo pra amiga dela.
𝙑𝙤𝙘𝙚̂
Ele tava tão gostoso, usando uma blusa social branca e uma calça preta e tênis branco e dava pra ver ele sem camisa por baixo
Oi Encito - você fala com sorriso malicioso pra ele
Eu podia te prender agora, 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢 - ele fala sério
È? pelo oque? por invadir sua casa? rouba o quadro? ou por fazer você nunca se esquecer de mim? que teve que transa com outras em quanto pensava em mim? - ele arregala um pouco os olhos
Ai Encito, já que não quer vou ficar com outro que me queira - você fala e sai e vai pra pista de dança e começa a tocar "𝘿𝙤𝙬𝙣𝙩𝙤𝙬𝙣" você pega um cara aleatorio pra dançar e começa a dançar com ele como uma boa brasileira que é, você ve a raiva que o Enzo tava pela 𝙢𝙖𝙣𝙙𝙞𝙗𝙪𝙡𝙖 𝙩𝙧𝙞𝙣𝙘𝙖𝙙𝙖, oque te deixa molhada, vendo ele indo na sua minha direção.
Vem - ele te puxa pra um banheiro e fecha a porta, ele vai até você e pega na sua nuca e puxa seu cabelo
você é uma putinha sabia? - ele fala com a voz grossa de raiva
eu? você mentiu pra mim, dizendo que não tinha transado com ninguém - ele se afasta e passa a mão no cabelo
você se esfregando naquele filho da puta - ele fala alto
vai se fode Enzo - você passa por ele e ia saindo pela porta, mas ele te puxa e te empurra contra a parede
você mesma disse, sabe o tanto de relaciomentos que poderiam ter dado certo?, mas não deram por sua causa - Ele aperta sua cintura com uma mão e a outra aperta seu maxilar
fodasse - você fala com dificuldade por que ele tava apertando seu maxilar
sabe quantas vezes eu gemi seu nome transando com elas? - Ele te aperta contra ele e dava pra sentir ele duro e você da um gemido
eu sei que você fica molhada, só de me senti minha putinha - ele tira a mão do seu maxilar coloca na sua nuca e te puxa e começa beijar, chupar, sugar seu pescoço
eu tentei segui em frente também, mas você não sai da minha cabeça - você aperta o cabelo dele
porra 𝘯𝘦𝘯𝘢, hoje eu vou te chupa - ele te olha e te pega no colo e te coloca na pia
abre bem, 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢 - você abre e ele ve que tava sem calcinha
sem calcinha? que 𝘵𝘳𝘢𝘷𝘪𝘦𝘴𝘰 𝘤𝘢𝘳𝘪𝘯𝘰̃ - você morde os lábios e ele abocanha sua buceta
você da um gemido manhoso e ele te olha e da um risada nasal e continua te chupando, ele chupava como se precisasse disso pra viver e de vez em quando soltava uns gemidos, você deslizo as mãos até o cabelo dele e aperto e ele da um gemido, ele agora começo a alternar a língua em seu clitóris inchado, ele tiro uma das mãos que estavam na minha cintura e penetro dois dedos na sua buceta e começo com os movimentos de tesoura, você gemia desesperadamente, até ele tira a boca da sua buceta e deixa os dedos.
𝘯𝘦𝘯𝘢̃...você precisa me prometer algo - ele fala no pé do seu ouvido e passando o nariz no seu pescoço - hum?
sim - você fala com dificuldade
vamos ter um relacionamente escondido... - ele fala com os dedos indo lento agora
tem certeza? - pergunta apertando a pia
tenho - volto a chupar seu clitóris e aumento a velocidade dos dedos
você é tão bom nisso 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰...
sua voz estava um pouco rouca por conta dos gemidos, que ja ja iam ficar maiores
amo seu gosto 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢
você morde os lábios sorrindo e ele levanta com os lábios brilhando, pelo seu mel natural
goza pra mim 𝘣𝘦𝘣𝘪𝘵𝘢, goza - ele aumenta a velocidade dos dedos e quando ve que você tá preste a goza ele coloca a boca lá e chupa tudinho, ele levanta e te olha como um animal olha pra presa
amo senti seu gosto, minha 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵𝘢 - ele te beija e aperta seus cabelos e você os deles
𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰...- você geme puxa ele e fala no ouvido dele - me fode, por favor...
você é tão necessitada de mim... - ele sorri malicioso e tira seu vestido e da um quase assobio e tira seu sutiã e ve seus piercing's
caralho, ___, que delicia - ele começa chupar seus seios
gosto da surpresinha, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵𝘰 - você fala manhosa jogando a cabeça pra trás e apertando os cabelos
você ė um tesão falando em espanhol, 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢 - ele fala tirando um dos seus seios da boca
vem - ele te puxa pro vaso e se senta
sua vez minha 𝘣𝘦𝘣𝘦́ - ele fala e você se ajoelha, ele pego um maço de cigarro e acendeu
me mostre como você tava com saudades de mim - ele fala assoprando a fumaça do cigarro
você olha pra calça e pode ver o pau dele marcando a calça que parecia que ia explodir a qualquer hora, tiro a calça dele e a cueca, o pau dele vazava pré-gozo e com veias evidentes
Que carinha de puta meu bem - ele da dois tapinhas de leve na sua cara
Você abocanha de uma vez que faz com que ele dê um gemido alto, ele segura no seu cabelo
baba no 𝘱𝘢𝘱𝘪, 𝘯𝘦𝘯𝘦́𝘮 - você começa a babar e a ir fundo, passando suas unhas nas bolas dele, com os gemidos graves e suspiros dele e apertando seu cabelo
deixa eu fode essa boquinha gulosa, deixa - ele pede manhoso e você da um sorriso e tira o pau dele da boca e olha pra ele, ele te olha e você faz sim com a cabeça, ele da um sorriso, você abriu a boca e ele pego seu cabelo e começou a meter sem dó na sua garganta, sua voz ia ficar rouca no dia seguinte? sim! mas valia a pena.
algumas lágrimas começaram a sair de seus olhos, você estava chorando de 𝙏𝙀𝙎𝘼̃𝙊
Enzo tiro o pau da sua boca e puxo seu cabelo pra que ele visse seu rosto.
𝘣𝘦𝘣𝘪𝘵𝘢, você tá chorando... - ele fala com um sorriso de canto
𝘦𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, me fode por favor - você pede manhosa e ele joga o cigarro no chão e apaga com o pé
ele levanta e te puxa e te prensa na parede, ele possiono pau na sua buceta e entro devagar e vocês deram um gemido manhoso e ele foi devagar
fode como você sabe que eu gosto - fala manhosa e ele te olha e enfia tudo e começa a ir rapido e forte, ele pego uma das suas pernas e ergueu pra enfia mais
𝘋𝘪𝘰𝘴 𝘮𝘪𝘰, que buceta gostosa - ele falo com a voz rouca
que mulher gostosa - ele dá um sorriso e eu também
os seus gemidos e os gemidos dele estavam altos o bom era que a música abafava os gemidos ou não também
você vai ser minha? vai ser minha putinha? mãe dos meu filhos? - ele fala passando o nariz no seu pescoço e beijando - hum?
você aperta o cabelo dele e logo fala - vou -fala um pouco falhando pelo prazer que estava sentido
caralho - você sentia ele no colo do seu útero
Vou te encher de porrinha - ele te fodia e chupava seu peitos e as vezes puxava o Piercing mas com cuidado oque era excitante pra caralho
Enzo... - você chama ele gemendo
fala meu amor, eu tô aqui - ele fala e te olha e continua chupando seus seios babando e intercalando
me enforca - você pede apertando os cabelos dele, umas das coisas que você mais gosta de fazer, ele solta seu seio e te olha e da um sorriso.
ele te enforca, seu corpo começou a se contorcer a medida que o seu orgasmo se aproximava e vendo as expressões do Enzo ele também estava.
goza minha 𝘱𝘶𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢, goza comigo - ele vai mais rápido como se fosse possível e gozamos juntos, você aperto os ombros deles com as suas minha unhas, você sentiu o líquido do Enzo te invadi
porra Encito - eu dou um sorriso e ele te solta e sai de dentro de você e você quase cai mas ele segura sua cintura, vocês se olham e dão risada, ele te coloca sentada no vaso e se troca e vai pegar seu vestido e te ajudo a vestir
então...vamos mesmo ter um relacionamento? - você pergunta e ele vira e se aproxima e desliza as mãos na sua cintura
sim, se você quiser - ele beija o quanto da sua boca
eu quero... - você fala e beija ele e ele aperta uma das suas nádegas
perfeito, 𝘯𝘦𝘯𝘢̃, me encontra amanhã em casa - ele te beija e ia saindo
se transa com outra enquanto eu to fora, eu arranco seu pau - você beija ele denovo e ele da um sorriso e sai
39 notes · View notes
Tumblr media
ARREPENDIMENTO E RESPONSABILIDADE
Na passagem de Mateus 11:20-24, Cristo denuncia as cidades que não se arrependeram após Sua visita. Corazim, Betsaida e Cafarnaum tiveram a oportunidade de ver e ouvir o que muitos profetas desejaram, mas, mesmo assim, não creram.
Essas cidades eram israelitas e estavam em uma posição privilegiada por conhecerem a Lei Mosaica. No entanto, esse conhecimento teórico não bastava sem o entendimento espiritual. Cristo sabia disso e repreendeu-as, afirmando que se a Verdade tivesse sido revelada a Sidom, Tiro ou Sodoma, elas teriam se arrependido há muito tempo.
Essas três cidades não foram mencionadas apenas para provocar ciúmes nos judeus, mas para nos alertar sobre a maior responsabilidade daqueles que têm olhos para ver, ouvidos para ouvir, mas um coração que não se converte. Isso se refere àqueles que dizem conhecer a Cristo, mas escolhem o pecado (Jo 15:22).
Tiro e Sidom eram cidades gentias e muitas vezes inimigas de Israel. Elas simbolizam aqueles que não tiveram a oportunidade de ouvir sobre Cristo, mas que, se tivessem, teriam sido transformados. Para estes, pouco foi dado e, portanto, pouco será cobrado no Grande Dia do Senhor.
Sodoma representa os povos que viveram antes de Cristo. Eles não conheciam a Lei Mosaica nem o plano de Deus. Mas, se tivessem ouvido sobre Ele, teriam seguido a Verdade. Se Sodoma tivesse visto e ouvido o que Israel viu e ouviu, teria permanecido até hoje. Por isso, no dia do Juízo, haverá menos rigor para os sodomitas do que para aqueles que conhecem o plano da salvação.
Assim como Israel teve contato direto com Cristo, os povos da Nova Aliança possuem uma responsabilidade maior por estarem cientes dos mistérios da graça de Deus. Para nós, da Nova Aliança, muito foi dado e, por isso, é justo que muito nos seja cobrado (Lc 12:47,48). Haverá maior rigor para aqueles que ouvem as palavras do Messias do que para aqueles que nunca as conheceram. A quem mais foi confiado os tesouros de Deus, mais dele é esperado (Cl 1:26,27).
A lógica divina espera mais de você, que sabe o que desagrada e o que agrada a Deus, pois muito lhe foi confiado e por isso muito lhe será pedido. Pois o que seria pior: largar a mão do arado conhecendo a Verdade ou errar sem conhecimento? Sabendo disso, o que tens feito com o tesouro do conhecimento de Deus: obedecido ou negligenciado?
Pois, 'se alguém viver deliberadamente em pecado, depois de ter conhecido a verdade, nenhum outro sacrifício poderá solucionar essa situação. Restará apenas uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que destruirá todos os inimigos de Deus. O homem que se recusasse a obedecer às leis dadas por Moisés era morto sem misericórdia se houvesse duas ou três testemunhas do seu pecado. Imaginem como será muito mais terrível o castigo daqueles que desprezaram o Filho de Deus e trataram o sangue purificador da aliança como se fosse comum e profano, e insultaram o Espírito Santo, que traz a graça de Deus ao seu povo.' - Hebreus 10:26-29
43 notes · View notes
caostalgia · 1 year
Text
Al final.
Al final nunca hablo de amor, solo hablo de un espejismo que se le parece. De una sensación a la que me agarro hasta que no da para más. Al final soy una persona que se siente vacía y que intenta llenarse a base de sensaciones a medias y te quieros forzados.
Al final, lo rompo todo. No queriendo ni sin querer, solo de forma inevitable en este juego llamado conocerse. También me rompo a mí, en pedazos cada vez más pequeñitos y minúsculos. Afilo mis puntas y engrandezco mis huecos, porque al final son lo que me queda al terminar el día. Son lo que me acompaña en las horas muertas y lo que me hace sentirme incompleta.
Al final siempre vuelvo al mismo punto de partida, como si cada vez que tiro el dado cayera en la casilla de "retroceda y vuelva a empezar". Y me canso y dejo la partida a medias, porque a veces siento que no voy a ganar y me rindo. Porque los humanos pecamos de sufrir mucho y hacer poco, porque yo peco de quedarme en pausa cuando me duele o me pudre. Porque al final mis brotes de progreso no son lo suficientemente fuertes y me marchito de nuevo.
Y luego, lo intento de nuevo. Intento sentir algo más que tierra en las manos y en las mejillas, intento salir a la superficie. Y broto, me alzo llena de vida, con ganas. Pero no dejo de ser algo delicado que necesita un poco de tiempo antes del primer ataque. Un tiempo que nunca tengo. Al final, los ataques llegan y yo no me protejo lo suficiente, termino con algo roto y con tierra empapandome el corazón de nuevo. Supongo que ese es mi destino por ahora, enraizar tanto el corazón que llegue un momento en el que sea inaccesible. Que llegue el momento en el que no haya daños pero tampoco sentimientos con los que llenarme.
Al final, termino cayendo en la casilla de esperar tres turnos, aunque solo juegue yo esta partida. Y supongo que aquí me encuentro, esperando que alguien me saque de esta cárcel de raíces y tierra, esperando ese rayo de sol que me haga sanar un poco para conseguir alzarme de nuevo en esta travesía imposible. En esta carrera a contrarreloj que siento que voy perdiendo.
Al final, todo se resume en que de nuevo no hablaba de amor, solo de algo que se le parecía y que eso me duele.
Katastrophal
220 notes · View notes
marrziy · 3 months
Text
Michael Myers x Male Reader
"Pobre Michael"
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• Filme: Halloween (escrevi com o de 2018 em mente)
• Gênero: terror
• Sinopse: você caiu na mira do bicho papão, e agora ele te segue na penumbra. Como a sombra que imita seus passos, ele te faz companhia e entra na sua casa, buscando por saciedade, sem saber que você não pensa e nem age como vítima.
• Palavras: 3k
3° pessoa - passado
Tumblr media
Quatro cabeças foram encontradas em uma pracinha, fincadas do pescoço ao crânio nos postes que iluminavam as calçadas. O interior delas estava oco, com os olhos, línguas, dentes e miolos espalhados pela grama aparada do lugar bem cuidado. As lâmpadas emitiam luz através dos orifícios vazios. Uma recriação sinistra das abóboras nas calçadas das casas.
A polícia nunca esteve tão ativa quanto naquele halloween.
Pessoas diziam ter visto o assassino, a maioria de relance. Poderia ser julgado como um simples vulto, consequência da paranóia coletiva, mas a sanguinolência nos interiores da cidade anunciava que estar paranóico era algo positivo naquele 31 de outubro.
A movimentação distante talvez significasse algo.
A sua sombra, muito provavelmente, não era sua.
Não eram pequenas as chances de a silhueta que te acompanha ser, na verdade, do bicho-papão.
Apelido dado a Michael Myers pelas crianças apavoradas, que deixavam de pedir doces para correr para o colo dos pais e chorar após testemunharem ou ouvirem falar das cenas macabras que tingiam o chão e as paredes de Haddonfield.
A noite começou agitada, cheia de vampiros, múmias, fantasmas, bruxas e lobisomens de um metro e meio circulando, famintos por açúcar.
Mas durou tão pouco…
A única época do ano em que era divertido comemorar nas trevas teve seu significado obsoleto ressaltado quando o mal despertou, sedento para espalhar carnificina; terrificar os salubres e entreter os insalubres.
A notícia sobre os assassinatos chegou até você durante uma pausa no percurso do trabalho para casa. O cheiro fresco dos grãos moídos seduziu suas narinas e você não resistiu, teve que entrar no estabelecimento e pedir um expresso. O plano era relaxar nos assentos acolchoados do lugar, degustar com calma a bebida quente e sair revigorado devido à cafeína no organismo. Porém, a televisão suspensa exibia uma reportagem local, ao vivo, noticiando o crime bárbaro nas redondezas.
As imagens, mesmo que borradas, juntamente com a descrição explícita do texto da repórter, deixaram você aflito. As pessoas ao redor, sentadas paralelamente nas mesas dispostas, compartilhavam do pânico.
O clima descontraído foi esmagado pelo silêncio imediato. Só se ouvia as vozes chiadas da tv.
A presença do delegado na tela, recomendando o isolamento das pessoas em suas residências, foi o tiro de largada. A maioria se locomoveu, tomando rumo. A movimentação te influenciou. Você bebeu a metade que restava do café em um gole, ingerindo com uma careta antes de se levantar e sair da cafeteria.
Enquanto atravessava o centro, resquícios de calmaria ainda o mantinham tranquilo.
No entanto, quanto mais perto de casa, mais apressados eram seus passos e maior era a ansiedade acumulada no peito.
Mesmo em uma rua mal iluminada, longe do movimento caótico, a sensação de não estar sozinho era constante. Seu andar nervoso estava prestes a se transformar em correria.
Felizmente, era possível avistar sua morada.
Mas à distância, a sombra o seguia.
Michael viu você sozinho e sentiu-se extremamente atraído pela sua aventura solo no breu daquele lado esmarrido da cidade.
Entre as esquinas, afastado o suficiente para não ser visto, Myers o acompanhava, sendo ele a presença que você sentiu nas costas.
O puro mal condensado no corpo de um homem viu você como a vítima perfeita para o que ele considerava uma brincadeira divertida.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Largado na cama, com o rosto iluminado pelas cores vibrantes do celular, despojada era sua condição. O desconforto nos olhos era meramente aliviado graças ao abajur ligado, que mesclava a luz amarela com a luz azul da tela.
Na calçada do outro lado da rua, em frente à sua casa, Myers parecia inanimado, quase como uma extensão do pedregulho urbano onde seus pés estavam estagnados. Ele olhava para cima, captando a sua silhueta alumiada através dos buracos da máscara. A janela nua, com as cortinas arreganhadas, cotejava Michael com sua cabeça, praticamente servida numa bandeja.
No segundo andar da residência, sua mente se perdia no instigante mistério da história que lia enquanto música inundava seus ouvidos. Com o som dos fones mais alto que seus pensamentos, você deslizava a tela para cima, ritmado com a aproximação soturna do bicho-papão.
As botas pretas fizeram a madeira ranger. Michael atravessou a varanda, evitando a porta da frente. Enquanto rodeava o jardim, o rosto mascarado se refletia em cada uma das vidraças do primeiro andar.
Os passos eram firmes. A sombra queria estar ali; era sua vontade e apetite mais voraz. E, mesmo decidido, o caminhar era calmo, sem pressa, porque a força que residia naquele corpo era imparável e agia como tal.
Michael só andava para frente, indiferente às pegadas que deixava na terra úmida do quintal. Quando alguém encontrasse os vestígios, ele já teria desaparecido, deixando apenas elas de piada... inúteis e engraçadas pegadas.
Chegando nos fundos, Myers encontrou a porta que dava acesso à cozinha e girou a maçaneta.
Estava destrancada, e ele entrou.
Com a lama nas solas, o assassino carimbava a cerâmica do chão e os tapetes que surgiam pelo caminho.
O trajeto até a breve saciedade, que pausaria o roncar monstruoso sob a carcaça do bicho-papão, tardou no instante em que ele se deparou com o brilho na ponta do aço.
A faca estava ao lado do faqueiro, escanteada e meio úmida. A torneira da pia, mal torcida, pingava, e Myers se perguntava qual carne a lâmina havia fatiado. A peça o seduziu; era maior que a ensanguentada que ele carregava, e a luz da lua, atravessando a janela, banhava o utensílio, fazia-o puro e tentava Michael a profanar com o gume afiado.
Ele largou a velha companheira na mesa e rodeou os dedos calejados no cabo da nova.
Pretendia degolar você com ela.
Iria raspar a ponta nos ossinhos frágeis da sua clavícula.
Rasgaria seu intestino sem dó.
Mas, antes, precisava ver o que tinha na geladeira.
Existia uma fresta pequena, mas aberta o suficiente para acionar a luz fria que vinha de dentro. Aquela luminância não devia brilhar; era forte, contrastava com a claridade natural da lua e incomodava Michael, levando-o a questionamentos, assim como a faca lavada, antes no mármore e agora em sua posse.
Parecia errado, como se o caminho tradicional do monstro estivesse sendo apontado por setas.
O corpulento pisava sem denotar presença, marchando até a porta da geladeira, ignorando a alça e puxando-a pela borracha das bordas laterais.
O cheiro podre alastrou-se pelo cômodo.
O que Michael viu não o assustou; a imagem era conhecida, saturada na memória assassina, mas ele não ser o responsável pelo feito era novidade, quase o fez esboçar surpresa por debaixo da máscara.
A geladeira era pequena; as prateleiras não eram largas o suficiente para acomodar as seis cabeças. Elas exigiam espaço e, por isso, a porta não fechava. As que tinham olhos expressavam horror, um último semblante antes de um machado, facão ou seja lá o que for, separá-las do que algum dia foi vivo.
O sangue pingava e escorria, quase ultrapassando os limites e alcançando o chão. A luz branca que vinha do interior gelado tornou-se vermelha no instante em que uma cascata desceu do congelador e dominou todo o cenário selvagem. As luzes refletiam aquela cor hipnotizante, e o bicho-papão, tal como um inseto, sentiu-se atraído. Havia mais na parte de cima; mais daquela brutalidade existia no congelador.
Brutalidade que Michael não era dono, não assassinou, não assinou.
O verdadeiro artista espreitava logo atrás.
Fora do campo de visão do assassino, você, outro amante da morte, esgueirava-se sorrateiramente, aproximando-se com duas seringas nas mãos.
Para alcançar a região propícia do corpo à frente, você ficou na ponta dos pés e abriu os braços, tomando impulso antes de descê-los ferozmente contra a estrutura que, mesmo de costas e vulnerável, intimidava. Seus punhos encontraram os ombros de Michael e foi como um soco. Você precisou acumular forças nos pulsos para penetrar o material da máscara, que se estendia até a nuca, antes de, enfim, perfurar o pescoço.
Seus dedões alongaram-se para pressionar a base do êmbolo, impulsionando o sedativo para o organismo do ser.
Mas, mesmo veloz e cheio de adrenalina, não foi rápido o suficiente.
Quando sentiu a picada, Michael jogou o cotovelo para trás, acertando suas costelas. Ele se virou na sua direção e, como se não fosse nada, desgrudou as agulhas da carne. Ambas estavam cheias até a metade, e parte do líquido, misturado com sangue, escorria pelos furos na pele.
Myers tacou as seringas no chão e deixou a faca na mesa; ele queria te estraçalhar usando apenas as mãos.
Você nunca teve o controle, mas ele também nunca esteve tão distante.
Deu errado, e apesar da face neutra, você suava frio, engolia seco e respirava pesado, apavorado. O coração acelerado batia com tanta força que você sentia a pulsação na ponta da língua.
Quando o cérebro desparalisou e deu ordem aos membros, você só teve tempo de dar meia-volta antes de uma mão agarrar seu cabelo por trás e obrigá-lo a encarar o olhar profundo do rosto pálido.
O olhar do diabo.
Michael notou algo recíproco nas íris, mas nada que despertasse empatia; o bicho-papão era incapaz de sentir certas coisas.
Ele rodeou os dedos pelo seu pescoço, a mão tão grande que quase cobria toda a circunferência. Sem esforço, ergueu sua estrutura menor.
Você chutava o ar, desesperado por não sentir mais os pés no chão. A pressão na sua garganta inibia a ventilação dos pulmões e avermelhava a pele. — Me põe no chão… – a voz falhou, mas soou clara, pena que de nada adiantou. Suas mãos trêmulas alcançaram os pulsos de Michael, arranhando, batendo, puxando, fazendo de tudo para afastá-lo.
Você foi arremessado, suas costas colidiram contra o mármore da bancada divisória. Seus esforços foram inúteis, e doeu nos nervos constatar isso.
O estralo da musculatura ecoou, os joelhos fraquejaram e você deslizou a coluna nas gavetas brancas, pousando na cerâmica. Não houve tempo para recuperar o fôlego ou sequer sentir a dor; seus instintos berravam para que você corresse.
Mas você não conseguia ficar de pé.
Então, rastejou.
Pobrezinho.
Michael puxou você pelo tornozelo com tanta brusquidão que sua cabeça bateu no chão, produzindo um som nauseante, de prensar os sentidos e turvar a visão. Pontinhos brilhantes invadiram os globos, flutuando no ar paralelamente.
Myers afastou suas pernas com as coxas e posicionou-se em cima da sua constituição abalada, voltando a esmagar seu pescoço, usando ambas as mãos dessa vez.
Era o fim?
Não devia ser uma pergunta.
Com os lábios entreabertos, você encarava o rosto mascarado, se perguntando o porquê de ainda estar respirando.
Michael era uma parede em cima de você, te cobria facilmente e tinha as duas mãos na sua garganta; a força devia separar sua cabeça do pescoço, mas não aconteceu. Os dedos tremiam e estavam cada vez mais frouxos ao seu redor.
Seus sentidos retornavam aos poucos e, quando compreendeu o que estava acontecendo, você levou as palmas abertas ao peitoral do Myers, amenizando o impacto quando o corpo maior caiu sobre o seu.
Sua preocupação migrou da incerteza sobre ter um amanhã para como iria sair debaixo do brutamontes adormecido.
Um suspiro aliviado escapou de seus lábios trêmulos. — Feliz Halloween, Michael. – a frase subiu queimando a garganta machucada.
E na cozinha, prevaleceu o silêncio dos monstros.
Tumblr media Tumblr media
Sem norte.
As pálpebras levantavam e abaixavam várias vezes, acostumando os olhos à claridade e, aos poucos, tornando a visão nítida.
As íris correspondiam à reflexividade obscura das pupilas com o máximo de perfeição que a natureza defeituosa tolerava, e, dentro daquele círculo fúnebre, habitava o ser que havia abatido o bicho-papão.
Lá estava você, agachado sobre as pernas de Michael, quase sentado em suas coxas. — O soninho tava gostoso? – olhos e boca esticados; meia-lua e gengival eram seus sorrisos.
Como esperado, além do peito subindo e descendo e da respiração audível, Myers não expressou nada. O homem sentiu os pulsos contidos por gélidas algemas, os antebraços unidos ao dorso e correntes rodeando seu abdômen, mantendo-o preso a um pilar de pedras naquele porão vasto e estranhamente organizado. Ele sequer deu chance à tentativa, conhecia a si mesmo e sabia que insistir na fuga naquelas circunstâncias seria em vão.
Mas matar você era uma certeza que Michael fantasiava.
Sua mão direita dirigiu-se aos fios secos da máscara que simulavam cabelo, puxando-a para si com força e aproximando as faces. — Tão tagarela... – você revirou os olhos e levou os joelhos ao chão, montando no colo do assassino. — Ótimo. Significa que é um bom ouvinte.
Até então, Michael acompanhava seus olhos, fisgando cada microexpressão sua, mas permitiu-se desviar e memorizar o ambiente desconhecido.
A luz branca no teto de madeira cegava; alguns insetos circulavam a claridade, os mais ousados colidiam contra a lâmpada e tinham suas antenas dobradas, semelhante aos pássaros que se chocavam contra vidraças e tinham seus pescoços frágeis quebrados no impacto.
Ao fundo, sua voz ecoava. — De que abismo você saiu? — você pensava em voz alta, tentando chegar a uma conclusão sozinho. — Circulando por aí, tão silencioso, quase invisível… o ser mais próximo de um fantasma que eu já topei. É realmente um homem? É mesmo feito de carne e osso? — você o apalpava, apertava os ombros e os braços. Seu toque migrou para o peitoral firme, e você sentiu a maciez da pele por debaixo do macacão.
À esquerda e à direita havia mais pilares, um de cada lado, e encostadas nas paredes, pilhas de caixas vazias. O piso arranhava; era basicamente cimento e brita. O lugar havia sido lavado recentemente; o chão meio úmido ligava-se ao forte cheiro de produtos de limpeza. Isso irritava o nariz de Michael; ele preferia o pútrido.
Seus dedos roçaram o pescoço de Michael, adentrando a carne sob a máscara. Ele imediatamente redirecionou o foco, voltando a encarar suas pupilas. Você riu baixinho. — Relaxa, não vou tirar sua máscara. A graça está no mistério. – você se curvou, rente à orelha coberta do assassino. — Tenho certeza que você é muito mais interessante com ela.
Você retribuiu o encarar, e sentiu-se possuído. Fitar as orbes profundas de Michael assemelhava-se a cair de um abismo infinito.
E atrás da borracha gasta, Myers também estava em queda; caía do topo da cadeia nefasta e, pela primeira vez, via-se estampando o outro lado da moeda.
Sussurrando, você revelava seu segredinho sangrento. — Viu o que eu fiz? Viu as cabeças? – suas mãos agarraram os dois lados do rosto de Michael, apertando frouxamente com os dedos trêmulos. — Digno, não é? Com certeza algo que você faria... – o sorriso alargava-se e a postura ficava cada vez mais trêmula conforme você falava. — Nesse halloween, qualquer mísera gota de sangue derramada recairá sobre o bicho-papão… Eu me segurei tanto pra não sujar as mãos antes da hora. Você ter escapado do sanatório onde definhava foi a oportunidade perfeita! – você mordia o lábio, arrepiava da cabeça aos pés e se contorcia com o frio que sentia no estômago.
A respiração abafada de Michael cessou, calou-se o único som que ele emitia.
Você grudou as pálpebras, sentindo os cílios úmidos. Encheu os pulmões e liberou o ar serenamente. — Tô empolgado, desculpa. É bom demais contar isso pra alguém, especialmente pra você! – limpou o canto dos olhos com o antebraço e arrastou o quadril para frente, em atrito com as coxas do Myers até pousar na virilha dele, acomodando-se ali. — Eu acompanhei você, refiz seus passos e estive em cada lugar que você marcou. Assisti você esfaquear, degolar, estrangular, perfurar corpos e amassar crânios, e sequer fui notado! Estou tão orgulhoso de mim mesmo.
Seus lábios chocaram-se contra a boca de borracha; você beijou brevemente a máscara com tanta intensidade que a cabeça de Michael pendeu para trás.
Quando se afastou, você revelou um semblante fechado, contrário ao vigor que demonstrara anteriormente. Saliva acumulou-se na ponta da língua e você cuspiu no rosto mascarado. — Mas eu não sou mau. Não sou igual a você. – segurando firmemente a nuca de Michael, você o puxou para si outra vez, unindo as testas. — No primeiro poste, um colega de trabalho; assediava a mim e outros funcionários da empresa. No segundo poste, minha vizinha; eu tinha um cachorro, o nome dele era Totó, e ele morreu porque a puta jogou um pedaço envenenado de bife no meu quintal. No terceiro poste, um nazista; andava por aí sem camisa, exibindo aquela tatuagem nojenta nas costas. No quarto poste, um psicopata mirim; pisou na cabeça de um gato e abriu o estômago do bichinho com um galho.
As palavras vazaram pela boca sem travas, emitidas com naturalidade. A face seguiu serena, pausa a pausa. Você contava a história por trás de cada decapitação com frieza, e naquele cenário, nada pesava; para você, um refresco tardio, para Michael, nostalgia e anseio por reprise.
Você aprendeu tanto sendo apenas a sombra do bicho-papão, nutriu curiosidade e fascínio ao ponto de precisar extrair algo dele. — O mal é um ponto de vista, e do meu, você é maligno, Michael, de um jeito que eu não consigo entender. Isso me deixa maluco. — você bufou. As pálpebras contraídas te impediram de notar Michael absorver para si o ar gasto que você expeliu. — Talvez eu seja mau também… Não pelo que eu faço, mas sim por desejar que monstros existam e que eles façam monstruosidades. — suas mãos vagavam pelo corpo de Michael, adorando-o. — Assim eu consigo sustentar uma desculpa… posso acalmar essa vontade perversa dentro de mim sem peso na consciência.
E, de repente, o silêncio incomodava.
Você engatinhou de costas sobre o corpo contido, parando rente aos pés calçados de Michael. Sentado sobre os calcanhares, você apertou o bico sólido da bota preta, não encontrando os dedos. — Mas você não tem desculpa. Você é puro mal. — você permitiu-se alucinar no olhar do diabo uma última vez antes de prosseguir. — Eu me pergunto pra onde você iria caso morresse… céu não é uma opção e creio que o inferno não aceitaria criatura como você. – e esse último olhar foi maníaco. — Porra, eu quero saber… preciso saber se seria divertido para Satã torturar Michael Myers.
Com uma mão, você retirava a bota preta de Michael, e com a outra, buscava algo no bolso traseiro da calça.
Os dedos retornaram rodeando uma ferramenta.
Um alicate.
— Infelizmente o bicho-papão não fala... mas será que ele grita?
Tumblr media
Relevem qualquer errinho, tô com dor de cabeça 😩
51 notes · View notes
tecontos · 7 months
Text
Aproveitando a viagem da minha esposa pra comer a cunhadinha gostosa. (fev-2024)
By; Bruno
Oi, me chamo Bruno, sou casado e tenho 30 anos. Este relato que eu envio para vocês aconteceu na semana anterior ao carnaval, quando a minha esposa foi viajar a serviço por dez dias.
Faz muito tempo que tento dar uns tiros para cima da minha cunhadinha (isso mesmo, ela é bem mignon) tem 1,60m, loira e é magra, mas tem uma bundinha bem redonda que dá tesão só de olhar e imaginar meu pau entrando e saindo daquele cuzinho lindo.
De vez em quando ela passa lá em casa, pois faz parte do caminho do serviço dela, e na semana passada quando só estava eu em casa, caiu uma chuvarada que alagou muitas cidades próximas da minha, de repente toca o telefone e era a minha cunhada dizendo que estragou o limpador de parabrisas do carro dela e que ela iria vir até a minha casa para esperar a chuva passar, pois aí sim ela conseguiria voltar até em casa enxergando alguma coisa.
Apesar do meu desejo secreto, jamais tinha dado em cima da minha cunhadinha. Ela chegou lá em casa toda molhada da chuva e espirrando, então ofereci uma toalha e disse para ela ir tomar banho enquanto eu preparava um café bem quente para nós tomarmos, pois já estava na hora em que eu tomo o meu café ao entardecer.
Ela foi ao banho e eu fiquei dando uma olhada pela fechadura, o meu pau endureceu no ato. Depois desci e preparei a mesa, quando ela ficou pronta dei uma muda de roupas da minha patroa que é irmã dela, mas é bem mais alta e encorpada, logo as roupas não serviram, então dei um roupão para ela enquanto colocamos as roupas dela na secadora.
Então enquanto tomamos o café, ficamos falando de assuntos de trabalho, pois atuamos em áreas semelhantes e o papo foi fluindo.
Quando vimos já era 21:00 hs e as roupas ainda não tinham secado, e a chuva não tinha cessado. Ela ligou para a minha sogra e disse que estava lá em casa e explicou o que tinha acontecido e que iria ficar mais um pouco lá em casa.
Depois de um tempo ela disse que estava com calor e eu ofereci uma camiseta da minha exposa, que ela prontamente colocou e ficou só de calcinha na parte de baixo, foi quando eu notei que não era só eu que tinha desejos secretos em relação a ela.
Começamos a assistir televisão no sofá e eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela e comecei a alisá-las, ela ficou espantada no começo, mas foi condescendente e começou a alisar minha pica por cima das calças, logo ela já estava abrindo o ziper tirando o cajado para fora e punhetando bem gostoso, enquanto eu colocava os dedos na xaninha dela.
Tirei a camiseta e comecei a chupar os peitinhos dela e beijar aquela boca, desci para a xaninha e comecei a lamber ela todinha passando a lingua no grelinho e também no cuzinho que estava bem cheiroso, a safada tinha passado um creme bem gostoso no corpo e principalmente no cuzinho (acho que ela veio com a intenção de dar o cú), fiquei assim por uns dez minutos passando a lingua na xana e depois no cuzinho, e vice versa, até que ela gozou o licor na minha boca.
Depois ela começou a me punhetar de novo, eu pedi para ela chupar meu pau e ela disse que tinha nojo, mas que ia tentar pois tinha achado muito gostoso a chupada que eu dei na xana dela. Ela começou meio que mordendo o meu pau, mas logo já estava colocando toda a vara na boca e babando bastante conforme eu ia pedindo para ela fazer, chupava todo o cacete tirava e botava todo até a garganta de novo, tirava lambia as bolas e cuspia e babava cada vez mais no pau.
Foi assim por uns quinze minutos até eu esvair em porra na boquinha da cadela, ela cuspiu tudo e ficou braba por eu não ter avisado que iria gozar.
Isso quebrou um pouco o clima, mas eu me desculpei e comecei a alisar a bucetinha dela outra vez, e logo fui bombando para dentro daquela xaninha, meio apertada mas entrou tudo e começamos um belo vai e vem bem molhado, e a buceta ia encharcando cada vez mais, ela gozava intensamente e eu botava e tirava todo o cacete e botava de novo, estocando ela bem gostoso.
Dessa vez avisei que iria gozar, e ela disse para não gozar dentro pois não toma anticoncepcional, então para minha surpresa ela pegou a minha vara e começou a chupar com gosto até eu gozar na boquinha dela, e dessa vez ela bebeu tudo e depois chupou o pau e deixou ele bem limpinho.
Fomos descansar um pouco e logo retomamos, e ela disse que queria vara no cú, pois não aguentava mais de vontade de ter o rabo preenchido por um cacete.
Eu disse que o desejo dela era uma ordem então pequei o KY e besuntei a minha rola e comecei a chupar aquele cuzinho e o deixei bem babado, depois passei um pouco de gel e comecei a forçar o cabeçudo a entrar naquela rosquinha deliciosa, foi dificil e até achei que não entraria, mas fui forçando até passar, quando passou ela deu um grito de dor e tesão e disse para eu estocá-la fundo no cuzinho, e ai foi, eu tirava todo o cacete e via aquele cuzinho arrombado e depois botava de novo, tirava cuspia e botava de novo, e enquanto isso ia alisando a xexequinha dela que estava gozando rios de licor. E eu continuei bombando aquele rabo delicioso por uma meia hora, até encher aquele buraquinho de porra quentinha, deitamos e dormimos por umas duas horas desfalecidos na cama.
Quando acordei, fui tomar banho e vi que a secadora ainda estava ligada.
No outro dia, minha cunhadinha acordou e continuava chovendo, levei ela até o serviço e combinei de buscá-la no final da tarde e levaria o carro dela para arrumar. E durante a semana ela tomou café da tarde todos os dias lá em casa, mas o melhor era a sobremesa…
Enviado ao Te Contos por Bruno
44 notes · View notes
senig-fandom · 2 months
Text
Traición o miedo.
-Hace unas semanas me informaron sobre la actitud de Guardia Nacional, creí que darle un tiempo para recuperarse ayudaría, pero…me equivoque, supongo que estoy demasiado acostumbrado a que todos resuelvan sus cosas por si solos, que no me di cuenta que…él no es tan fuerte…-Los pensamientos del tricolor lo inundaban de la culpa, tal vez equivocado que todo lo que el crea sea igual a todos.
Y parado frente a una puerta cerrada en las instalaciones de la Guardia nacional, el mexicano de bandera tricolor, esperaba la respuesta de SEDENA.
-México, sé que habíamos hablado esto de antemano, pero, no es necesario que usted mismo tenga que resolverlo…-SEDENA hacia cada vez más escuchas y el mexicano ya no quería alargar más, si el problema era que GN no había hablado con México, entonces que hable ahora.
-SEDENA, abre esa puerta, ya te di el tiempo suficiente y no ha cambiado, su problema no solo ha empeorado, si no que ha afectado a sus militares y ha dejado de lado su labor poniendo a PF al mando- SEDENA retira su mirada, quería protestar, pero era verdad, el cambio no se ha dado y empeora- ya van a ser 5 años desde e accidente y no ha mejorado, así que abres la puerta o la tiro abajo y sabes que no me costara nada hacerlo.-SEDENA suspira desanimado y abre la puerta del cuarto de la guardia nacional.-
Una habitación oscura, que debería tener un brillo, pero solo era algo lúgubre, varias camas con el logo de la Guardia nacional. El mexicano pasa hacia adelante, pero antes de continuar, hace una señal con la mano a SEDENA y al soldado de la GN que los acompaño.
-Dejen me a mi hablar primero, si necesito ayuda pueden entrar-Así tanto SEDENA como el soldado quedaron afuera a esperar. México Centro entro a paso lento, en una habitación oscura cual solamente se veía un brillo por las ventanas y sus ojos brillantes.
En un eco de sus pisadas buscaba con su mirada  al representante de este cuartel, entre camas y silencio sus ojos se detienen al fondo donde ve un bulto tapado con la cobija, Centro se detiene tranquilamente mirando un poco alrededor de la cama, luego se compuso y dio un suspiro silencioso, su mirada curiosa cambia a una serena.
-Guardia Nacional, que estás haciendo aquí, este es el ejemplo que quieres darle a tus soldados-Su voz severa estremeció al soldado que se cubría con la cobija, como si de un niño se tratara que busca espantar los miedos debajo del mantel, solo causo que volteara un poco, pero sin ver aun su rostro.
-Se... ¿Señor México? ¿Qué hace usted aquí?-Su voz dulce y cantarina se había convertido en una voz rasposa y temblorosa, al escuchar su voz, el rostro de Centro mostro un disgusto, recordando anteriormente al representante en sus inicios, quien siempre le decía la misma frase de antes, pero con una luz siempre en su alrededor pero ahora, esa luz no aparece.
-Yo debería de preguntarte eso a ti, ¿Qué haces aquí en la oscuridad?, me han avisado de que te has saltado tus deberes como soldado y como ejemplo para los que decidieron ser parte de ti. GN sé que tuviste miedo, pero ocultarte bajo las cobijas no hará el cambio.
-¿¡Y QUE SABE USTED!? A USTED NUNCA LO VEO HACER LO QUE YO HAGO, PORQUE AHORA SOY EL PROBLEMA, SI SOY YO A QUIEN ENVIAN A MORIR!- El representante movió más la cobija cubriendo ahora más su cuerpo, cubriendo sus pies como si el ambiente se volviera frio, Centro solo prevalecía callado, con una mirada tranquila, pensaba dejar que este le gritara todo lo que quisiera, tal vez así luego hablara, como lo hacía con su hermano del Sur.
-Y ¿POR QUE AHORA ESTA AQUÍ? EH…AHORA QUE SOLO EMPEORO TODO VIENE A RESOLVERLO, ACASO… ¿ACASO QUIERE ELIMINARME?- Centro abrió los ojos a escucha esa última frase, preguntando en sus adentro de donde saco tales ideas, de cierto modo él ha eliminado la existencia de organizaciones de su país, pero realmente nunca murieron, solamente cambiaron de nombre u comparten puesto con otra organización, por ello con ese historial, porque GN crearía en esa idea.
-¿Dónde escuchaste algo así?
-¡ENTONCES ES VERDAD! ¡USTED QUIERE ELIMINARME AHORA QUE NO SOY UTIL VERDAD!
-Te pregunte donde lo escuchaste… esas ideas no aparecen porque si…
-Y que le importa a usted donde salió, si le digiera que yo lo pensé no lo creería, usted siempre es así, siempre sin emociones, sin expresión, todo tiene lógica para usted, nunca parece romperse en nada, incluso conmigo… ¡Usted me abandono!-De la nada GN sostenía un bastón plateado lo cual utilizo para golpea los tubos metálicos de la literas. Centro hizo un paso hacia atrás tras oír el impacto.-je…jejeje…jajaja vamos mi señor, no me diga que no tiene miedo ahora- GN mostro una mueca de disgusto, viendo como aun su bandera tricolor permanecía sereno ante la situación.
-Lo que sea que estés pensando, no va a funcionar, así que suelta el arma.
-¿¡PORQUE SIEMPRE PERAMENCE TAN SERENO!?
El soldado arremete con el bastón de hacerlo contra el tricolor, este esquiva cada golpe haciendo pasos hacia atrás, cuando quiso detener por fin esta pelea absurda, vio unas gotas que caían al suelo, esa pequeña distracción causo que el soldado saltara sobre él y lo acorralara contra el suelo, él bastón fue puesto en su cuello, ahorcándolo de inmediato, sintiendo toda la fuerza en ese lugar, intentado arrebatar cada tomo de aire.
-jajajaja, esa dificultad es lo que sentí cuando me dispararon, como se siente señor, apuesto que es aterrador, ¿no es así? Sabe que es lo peor, perdí a muchos soldados en esa pelea, incluido el perro que me dio, amigos míos que no merecían morir, pero allí fuimos a morir, porque usted así lo quiso ¿verdad?, porque usted nos ve como números no, que otra forma nos vería si no fuera así Eh…?-Centro solo escuchaba su conversación, no intentaba ni siquiera mover sus manos, el buscaba otra cosa del soldado, algo que siempre es natural en todos los soldados mexicanos.
-Míreme mi señor, esto es lo que convirtió, fui a un lugar donde nadie me quería, fui tratado con desdén por otras organizaciones, fui humillado, pisoteado y maltratado solo para cumplir sus reglas, y mi recompensa es comer la misma mierda todos los días, que me griten y que me intenten matar, sabe cuántos de esas personas del otro lado intentaron apuñalarme, sabe cuántas quejas recibo al día, sabe cuántas heridas ya tiene mi cuerpo…NO USTED NO LO SABRIA NUNCA, USTED…USTED…¡USTED NUNCA ENTENDERIA MI DOLOR!-De poco a poco las lágrimas ya brotaban como la lluvia, fuerte y sin parar de lagrimear, salen y salen entre gritos y una angustia insaciable, pero una mano suave intenta detenerlas, acariciando un poco la otra mejilla.
-Lo…siento…-Con dificultad, Centro hablo, intentando comunicar esa empatía que muchas veces para él es difícil de mostrar, tal vez su voz no era suficiente, por eso su mano intentaba tranquilizar eso que no puede trasmitir.
Tumblr media
-Lo…siento…mucho…Sergio…-Los ojos casi felinos del soldado se abren como platos, su nombre humano fue pronunciado por su creador, quien intentaba respirar, haciéndolo estremecer, pero aun permaneciendo con una ira inextinguible.
En ese momento en las memorias del soldado aparecía Centro en el primer día de su creación, para sus ojos ese sujeto tenía una expresión calmada y dulce, le sonreía aunque este aun no sentía ninguna emoción.
¿Él era así antes?
-Bien con eso será suficiente, bienvenido a este infierno llamado hogar…tu eres el representante Guardia nacional, aunque llamarte así seria angustiante para otros soldados…
-Es…¿normal que no sienta nada señor?...En ese momento ese soldado que el mundo conoció era solo un cascaron vacío, pero era lo normal al nacer tan repentinamente.
-Oh, es normal, al nacer a través de mis manos tarda un poco más en aparecer las emociones, pero no te preocupes, aparecerán más pronto que nunca, solo espero que no exploten y te hagan daño en vez de ser una forma de empatizar con otros…
-Ya veo…
-Listo ya tengo un nombre para ti, antes me gustaba poner los nombres de mi antigua cultura, pero la realidad es que ninguno de ustedes es un Mexica, seria egoísta de mi parte apartar más a las demás culturas que rodean a este país, así que te llamare con el nombre que este mundo ya pertenece, Sergio; el ciervo guardián, perfecto para que le caigas bien a los hijos de norte, jajaja.
En ese momento el soldado no entendía nada, pero en su pecho iniciaba apenas un sentimiento, la risa de su líder >Es linda<, pensaba e soldado.
-Ah, pero no le digas tu nombre a otras organizaciones fuera del país de México, se supone que ustedes no pueden tener nombre normales porque eso los haría más humanos, pero, yo sé que tu podrás ser mejor de lo que esas otras organizaciones dicen, al fin y al cabo te he creado yo.
*Creo en ti Sergio…*
Luego sus memorias llegaban al día en que sus emociones florecieron, todos lo veían como alguien inocente y fuerte, todos le hablaban y lo trataban bien, y aunque ya no pudo ver a Centro más, paraba tiempo con norte y Sur, aunque este último le hacía sentir mal, un día se preguntó porque amo tanto a esos tres, y SEDENA le resolvería sus dudas.
-Eso es normal, porque estamos hechizados, nuestro cuerpo y mente le pertenecen siempre al país, es más normal con los militares que con otras organizaciones de este lugar, y cuando alguien le hace daño a nuestro país, siente un dolor y comienza entrar en una locura…
-Suena malvado…
-Lo es, pero no es culpa de ellos, más bien es culpa mía y de GAFE
-¡Que! ¿De usted señor?
-Si, hace tiempo yo y GAFE juramos lealtad a un hombre, y ese hombre nos castigaba si desobedecíamos, por lo cual nos hechizo con algo que nos causaría mucho dolor si lo traicionáramos, pero fuimos liberados por…hump, esto se largó mucho esto…
-No suena muy agradable este cuento…
-Tal vez, pero aun así puedes decidir por ti mismo, al fin y  al cabo, México nunca te negaría a no amarlo o a amarlo, mientras sigas cumpliendo tu deber…eso es lo principal GN.
-Sí, lo entiendo, gracias señor.
La visión de este soldado no era negativa, al final, su tiempo en el norte le hacía ver porque amaba tanto a estos tres hermanos aun si ello nunca lo amarían, este sentimiento era todo para este soldado.
Pero todo cambio en ese momento…
*Me odio tanto*
-Porque…porque me llama….porque, porque, porque, ¡PORQUEEEEeee!-Un golpe fuerte se escucha en la puerta con SEDENA y el soldado, al entrar ambos ven como guarda nacional golpeaba repetidas veces a Centro, SEDENA  se interpone contra la guardia nacional y lo lanzan con una fuerza tremenda, Centro intenta reincorporarse y ver que SEDENA y el soldado de la guardia nacional por fin entraron, el soldado fue directamente a Centro, quien intentaba ver las posibles heridas de la bandera tricolor, mientras que SEDENA no se veía nada feliz, es más, se podría casi ver sus colmillos de jaguar salir de su boca.
-¿Qué haces? Estás loco o que, quien te has creído para hacerle esto a Eduardo, debería darte una sanción por esto GN, como puedes golpear a nuestro líder- GN respiraba y respiraba, como si toda la adrenalina empezara a bajar, cuando se dio cuenta de su acción vio sus puños rojizos y con algo de sangre, haciéndolo espantarse y salir corriendo del lugar- ¡HEY, NO HUYAS!
-Déjalo…-Dicto Centro.
-Pero Eduardo el…
-Déjalo…solo déjalo…y…-Centro empieza a escupir en el suelo, y mira la sangre que sale de él, SEDENA y el soldado lo miran preocupados, * Oh…creo que ya no puedo fingir más…estoy en problemas* en ese momento un mareo intenso y un gran dolor aparecen, haciendo que centro se desmayara rápidamente, mientras SEDENA veía que las marcas de guerra estaban poniéndose mas rojas.
.
.
.
Tras unos días después, Centro estaba en el zócalo de nuevo, siendo atendido por algunos enfermeros por revisiones, para ver si no se abre la herida en su labio y su ojo izquierdo, pero al mismo tiempo estaba siendo vigilado por GAFE y SEDENA.
-USTED ES UN INRESPOSABEL, COMO PUEDE DEJARSE MALTRATAR ASI, NO LO ENTRENE TODA MI VIDA PARA QUE CUALQUIERA LE ECHE AL SUELO COMO UNA CUCARACHA, SE SUPONE QUE TU DEBES DE EHCARNOS A NOSOTROA AL SUELO COMO CUCHARACHAS NO ALREVEZ- SEDENA estaba molesto
-Deja de gritar, haces que me duela la cabeza…-SEDENA hace una un chirrido entre dientes, para cuando termino la revisión GAFE solo guía a los enfermeros hacia Policía militar quien los escolta hacia afuera, GAFE cierra la puerta de la oficina de Centro y se sienta al otro lado de la habitación.
-GAFE dile algo, esto es una falta de respeto, algo así puede repetirse si no lo regañamos ahora.-Centro solo miro a otro lado con un sudor frio mientras SEDENA continua regañando.
-Si el dejo que lo hiciera es por algo, y si lo vas a castigarlo por lo menos espera a que mejore.- SEDENA ahora descargaba su ira contra GAFE quien solo lo dejaba gritarle como una madre desquiciada, Centro los veía y reía para sí mismo, recordando que ambos se llevaban así siempre.
De repente apareció Policía militar a hablarle a SEDENA, parece que ya capturaron de nuevo a GN y lo llevaron a las instalaciones, SEDENA dejo a GAFE y se fue con PM de inmediato, GAFE también iba a ir, pero fue retenido con la mano de Centro quien lo sostuvo de la muñeca.
-¿Puedes quedarte un poco más?-GAFE respondió con un movimiento hacia atrás y volviendo a su asiento, Centro miraba su mano izquierda, con una mirada caída y pensativa- ¿Crees que debería de cambiar mi forma de ser?
-Usted y sus hermanos tomaron la decisión que cada uno tomaría un rol, pero si lo ve conveniente puede hacerlo señor…-Centro mira a GAFE con una mirada triste, sus cejas parecían ya no mostrar la firmeza de antes, dejando callado al soldado quien suspiro y se retiró la máscara de su rostro- Me parece que no me está hablando como un soldado, verdad Metztliapan.
-Lo siento, es que…no sé qué hacer con esto que acaba de pasar, cuando alguien de las organizaciones me traicionaba, fácilmente ellos me dejaban de lado, pero GN…no…Sergio el aún está atrapado en su dolor…sabía que sus emociones explorarían si no hacía que se integrara con cuidado, pero nunca pensé que lo llevaría a volverse loco…y todo es gracias a mi indiferencia ante todo el mundo…creí que solo levantar la mirada, ser frio o ponerme firme ante cualquier situación podría arreglarlo…pero no...Incluso pase mi vida leyendo todo tipo de libros, participante en tantos eventos…para que al final…yo no pueda arreglar a alguien roto…como Sergio y como mi hermano…-Y allí estaba, ante los ojos entrecerrado de GAFE veía de nuevo al pobre niño que creció a la fuerza, el que nunca flaquea y nunca llora, pero ahora estaba entre la espada y la pared.
- Metztliapan…
-Qué puedo hacer…si cambio mi personalidad de nuevo me volveré loco, y la gente de mis hermanos solo empeoraran más, odio esto, pero nadie quiere escucharme, el presidente es un ignorante, los partidos todos son cómplices de Anarquía, mis hermanos están tan rotos que si me voy no sé qué pasaría, mis hijos me odian y los pocos que me quieren si fracaso en ayudarlos me pueden odiar, las organizaciones estoy seguro que tienen algo contra mí y ya pudieron hacerme daño una vez…yo…tengo miedo…ya no quiero seguir aquí…-Centro se cubrió su rostro con sus manos, pero entre sus dedo podrían verse las lágrimas caer, mientras una respiración agitada y un callado grito se hacían presente ante el miliar.
GAFE se acerca a la bandera tricolor y lo abraza, mientras veía a su líder finalmente se romperse después de 8 años que regreso, fue mucho tiempo pensó, pero finalmente se mostró el chico que él conocía, y ahora que esta así, ya podrá arreglar las cosas que no ha podido arreglar, solo necesita un empujón más.
-¿Quieres ayudar a Guardia Nacional? Lo primero que debes hacer es que el vuelva a confiar en ti o en cualquier otro de ustedes tres, ustedes tienen que encontrar seguridad en nosotros también, yo estoy aquí ahora porque he decidido quedarme contigo Metztliapan, no importa si eres Eduardo, Centro o México, tu seguirás siendo el mejor líder de todos y no lo digo para quedar bien, de tu abuelo y tus padres, eres el único que a intentado quitar esta maldición que nos aprisiona a todos, sé que harás lo mejor, pero tienes que dedicarle tiempo, por eso…debes dejar a la política por un tiempo…
GAFE acaricia la cabeza de México, mientras este limpiaba con su mano las lágrimas de su cara.
-Con esa actitud te pareces a tu padre…-sonriendo dice el soldado, como si viera la misma imagen ora vez, una imagen del pasado.
De repente la puerta se abre, GAFE separa al lado d Centro para cubrirlo que nadie lo viera con esa cara, pero al ver quien era, bajo la guardia.
-México, se trata de FAM…el…ha tenido un accidente en Berlín.- Los ojos de GAFE y Centro se abren como platos ante la información de SEDENA.
Continuara.
_________________
Y por fin ya me avente esto XD me e estado distrayendo jugando Stardew Valley y me la pase de trayhard en el juego y ya no pude publicar nada jajaja una disculpa por la demora aunque de todos modos seguirá apareciendo una demora porque me viciare luego XD pero por lo menos ya solo faltan lo de FAM y la historia continuara con Centro y sus hijos VwV ya de allí conoceremos el trabajo secreto de Norte y probablemente la redención de GN oh y por ultimo el inicio de todo el caos en el continente americano.
Espero y les guste 🤍🤍🤍
21 notes · View notes
refeita · 1 year
Text
lumieira
o amor espiou por entre minhas cortinas algumas vezes, curioso e ávido por mais informações do que havia dado. eu o disse para ir devagar, para esperar a hora certa de chegar perto, porque minhas trancas eram reforçadas há anos, porém ele persistia.
queria olhar meus cômodos, abrir minhas gavetas, redecorar a casa. com medo de que fosse embora, deixei que o fizesse. me conhecia melhor que ninguém, me devorava a cada encontro, porque o amor era voraz. faminto. nadei na familiaridade dos toques atenciosos, me encharquei das frases batidas e me senti aquecida entre abraços tão aconchegantes. o amor me dizia que jamais se afastaria, desde que eu o desse tudo, todas as coisas, mesmo que eu nem soubesse quais coisas eram essas.
um tiro no escuro, apostei em nós. o amor continuava a escancarar as janelas e pintar as paredes, adentrando cada canto e tornando minha casa mais dele. me apaixonava pela voz melodiosa dizendo meu nome, pelas mãos quentes me amparando, pelas cenas de filme que vivemos repetidas vezes. ninguém ousou me avisar que a entrada diz muito da saída, foi quando me perdi. chegou dominando meus espaços e saiu deixando em ruínas, arrancando papéis de parede e ateando fogo nos móveis.
munido da familiaridade, da vantagem de saber onde estava cada parafuso, o amor destruiu meu lar com o mesmo fogo que me aqueceu. praguejei seu nome em todas as ruas que andei sem dar as mãos novamente, afirmei que amor era mau, porque você se foi.
[por que você se foi?]
me tomou tempo compreender que o amor não termina poeticamente, somos nós que tornamos as linhas poesias. no fim, ainda que eu escolha falar das sombras projetadas nas paredes o que as criava eram as chamas destruindo a mim enquanto a porta bateu. te fiz poesia mil e uma vezes, possivelmente farei outras mil, pois meu coração chora abraçado aos restos de nós que você queimou.
110 notes · View notes
cherrywritter · 7 months
Text
Joker - Background
Tumblr media
Caos estava caminhando por Cape Carmine quando foi surpreendida por tiros ao longe. Notou os gritos, o desespero e os pedidos de socorro. Mais tiros e agora era capaz de ouvir o sangue escorrendo e o bombar acelerado dos corações. Correu por entre aquelas vielas de Cape até se deparar com uma cena de guerra em uma loja de conveniência. Foi então que se tocou de que aquele cara meio fedorento que ela cruzava pelas ruas era o mesmo que estava ali naquele momento: Coringa.
A jovem só pensou em socorrer os mais próximos e afastá-los da mira daquele maníaco antes que fosse tarde. Tentou por diversas vezes causar um blackout naquela mente, mas era complexa e confusa demais para suas capacidades atuais. E então ele dizia: Caos! Caos! Tsc. Tsc. Onde está essa pirralha?
Aqui, ela gritou. Coringa sorriu satisfeito, mas logo sua feição mudou rapidamente e ele voltou a atirar nas pessoas em volta. Caos tentou pará-lo, mas seus poderes pareciam não corresponder aos seus comandos. Sabia que estava cansada e sem comer há algum tempo, mas justo naquele instante não poderia falhar. Pessoas morreriam.
Correu em sua direção e sentiu a carne ser rasgada. Não se importava. Nesse momento policiais haviam chegado. Um dos últimos tiros que Coringa havia dado entrou pela carne do ombro de um dos policiais e isso fez com que Caos parasse. O que você quer, ela perguntou.
Vim a mando do seu pai para te levar de volta para casa, então seja boazinha e finja-se de minha refém ou mais policiais e criancinhas vão morrer hoje, ele disse. Derrotada, Caos caminhou até os braços de Coringa. Foi virada bruscamente, roupa rasgada, mata leão e uma arma apontada para sua têmpora. Os policiais que sobraram não sabiam se atiravam ou o deixavam ir. Caos, por outro lado, reunia todas as suas forças para conseguir desmaiar de alguma forma aquela besta humana antes que mais estragos ocorressem.
22 notes · View notes
annierosaart · 3 months
Text
tiro mal dado do caralho
MIRA DIREITO PORRA
8 notes · View notes
neozhelps · 3 months
Text
ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: OS CLÃS DOS MEMBROS. parte um.
os clãs de vampiros que existem nas noites de hoje foram fundados pelos cainitas da terceira geração. nessa segunda parte dos posts sobre o mundo das sombras, vou falar mais sobre os 7 principais clãs, suas perdições e quais as suas disciplinas.
o seu clã é definido a partir do momento em que outro membro te transforma, já que você herda o clã de seu senhor. apenas os sangue-ralos não possuem um clã específico, já que seu vitae é muito mais fraco comparando com as gerações menores por estarem mais longe de caim.
Tumblr media
— BRUJAH: OS REBELDES.
é quase impossível dominar um brujah. sua sede por revolução é tão grande que em qualquer movimento em que se infiltram, existe a certeza de que a paz jamais será alcançada. é muito comum que os brujah abrassem novos membros que fazem parte de movimentos políticos ruidosos, ou gangues, ou simplesmente desajustados que estão sempre lutando contra algo. não é atoa que são muito comparados com os punks.
disciplinas:
celeridade — os brujah usam celeridade para golpear velozmente e escapar de revoltas que eles próprios incitaram. eles caçam com esta disciplina para raptar bolsas (de sangue) das ruas, alimentar-se delas selvagemente ou se livrar de seus corpos antes de desaparecer na noite.
potência — os brujah usam potência como uma arma devastadora, abreviando qualquer confronto com finalidade destrutiva. embora o clã pregue uma conexão com a humanidade, seus integrantes frequentemente pegam o que querem à força, já que é mais simples segurar uma rês, rachar seu crânio e beber o que vazar do que negociar um gole de sangue.
presença — os brujah usam presença para ganhar os corações dasmultidões, virar um grupo ameaçador contra si mesmo ou expulsar um oponente perigoso para dentro da noite. intelectuais brujah preferem se alimentar com presença, convencendo as bolsas a ceder seu sangue "voluntariamente". outros integrantes do clã usam esta disciplina para aterrorizar sua presa, dado isso aparentemente acrescentar a elas um "sabor requintado e ousado", e abasteceros poderes menos sutis de sua maldição.
perdição: o sangue dos brujah é, surpreendentemente para corpos mortos, quente. é um clã com mais predisposição a ter um frenesi de fúria quando algo não sai do jeito que esperava ou alguém contraria suas convicções. um brujah que experimenta um frenesi de fúria precisa de muita força de vontade para não sair do controle totalmente.
Tumblr media
— GANGREL: OS BÁRBAROS.
também conhecidos como lobos solitários, e muitas vezes confundidos com os verdadeiros lobisomens, os gangrel são um clã selvagem, geralmente encontrados nas áreas rurais. ocasionalmente é possível ver algum membro deste clã nas grandes cidades, mas são realmente ocasiões raras. eles não dão importância à aparência ou aos títulos, vivendo livremente na natureza.
disciplinas:
animalismo — um gangrel pode usar animalismo para adquirir um companheiro animal,às vezes chamado defamulus. esse animal pode ser usado para caçar, espiar e atacar. alguns gangrel viram animais de estimação contra seus donos, peseguem vagabundos com bandos de cães ou atraem animais perdidos para um lanchinho rápido.
fortitude — na qualidade de guarda-costas e soldados de longa data para os outros clãs, os gangrel têm se beneficiado grandemente da fortitude. esta disciplina pode conferir uma sensação deinvencibilidade, pois permite que se cace através de terreno perigoso e se tome tiros e facadas sem maiores consequências.
proteanismo — os gangrel são conhecidos por seu domínio do proteanismo, já que poucos clãs possuem esse dom. a meio caminho do vampirismo e do metamorfismo, esta disciplina permite que um gangrel assuma as propriedadesfísicas de outra criatura, ou altere suaforma física de outros modos. os gangrel que se alimentam como animais geralmente consideram esta a mais verdadeira, ou pelo menos a melhor, daspresas.
perdição: quando experimentam um frenesi - seja de fúria ou fome - o gangrel acaba adiquirindo uma característica animal contra a sua vontade, seja um traço físico, um odor ou um comportamento. em alguns casos, esses aspectos podem durar por mais de uma noite.
Tumblr media
— MALKAVIANOS: OS ORÁCULOS.
muitas vezes chamados de lunáticos, os malkavianos não são facilmente ofendidos. é um clã composto por membros com os mais variados disturbios mentais, alguns já presentes antes do abraço, outros que surgiram no momento de sua desmorte. os outros clãs acreditam que são apenas loucos, mas o que poucos sabem é que os malkavianos são dotados de uma visão única do mundo, uma certa mediunidade. afinal, até mesmo em seus momentos de insanidade, eles possuem certa sabedoria. muitos malkavianos acreditam que todos do clã estão ligados psiquicamente, demoninando esse femômeno de teia ou rede.
disciplinas:
auspícios — os malkavianosusam auspícios para melhorarseus sentidos, reforçando sua visão ou audição até níveis sobrenaturais, ou para descobrir os medos, ilusõese fraquezas psicológicas de um mortal, de modo a poder brincar horrivelmente comeles enquanto se preparam parase alimentar.mais de um malkaviano persuadiu um alvo a "lhe dizer tudo a respeito" antes de drená-lo, choroso, menos de dez minutos depois.
dominação — alguns malkavianos usam dominação para eliminar todas as distrações da mente de uma vítima, escravizando-a por completo; outros usam a disciplina para trazer à tona ou infligir psicoses, por meio da infame variante conhecida como dementação. enquanto alguns só o fazem a título de experimentação, entrar na mente de um mortal e convencê-lo que ele de fato quer ceder seu sangue ajuda muito o clã a sobreviver de uma noite a outra.
ofuscação — os malkavianos não alardeiam seu uso de ofuscação, permitindo convenientemente que muitos membros esqueçam que ele possuem acesso a esta disciplina. apesar de alguns malkavianos desejarem observar a corte a partir de cantos isolados ou pregar peças em seu príncipe, outros se escondem nas casas, hospitais, hospícios e asilos do rebanho, observando as faces adormecidas antes de se alimentar discretamente.
perdição: todos os malkavianos, sem excessões, são afligidos por algum transtorno mental, e por isso podem enfrentar delírios, visões ou algo diferente em determinados momentos.
Tumblr media
— NOSFERATU: OS RATOS DE ESGOTO.
a maldição de caim é muito mais externa do que interna nos membros desse clã. a partir do momento de seu abraço, o novo nosferatu passa por uma agonizante mudança física, que pode levar dias até ser concluída. após isso, sua aparência nunca mais é a mesma, possuindo uma feiura única. feridas inflamadas que nunca se fecham, pele escamosa e esverdeada, deformidades quase não humanas... esse é o pior tipo de castigo para narcisistas, mas uma ótima forma de criar espiões natos.
disciplinas:
animalismo — os nosferatu valorizam a disciplina do animalismo por ser útil no aumento de sua rede de espionagem, no recrutamento de familiares e na entrega de mensagens, além de conceder a habilidade de subitamente atacar um oponente com uma horda de ratos, insetos ou pássaros. animalismo também ajuda o nosferatu que deseja se alimentar de animais - geralmente é mais fácil, e discutivelmente mais ético, invocar um pombo e drená-lo do que rondar um mortale sugar seu pescoço.
ofuscação — os nosferatu têm opiniões divergentes sobre a ofuscação, já que essa disciplina permite que se misturem com os outros, mas também mascara o traço definidor do clã - alguns nosferatu têm orgulho em mostrar sua monstruosidade, enquanto outros fazem todo o possível para escondê-la. apesar das controvérsias, ofuscação é uma ferramenta excelente para caçar e se alimentar, já que poucos outros métodos permitem que um rato de esgoto interaja com o rebanho.
potência — os nosferatu usam potência para neutralizar rapidamente seus inimigos. os horrores compreendem os benefícios de "atacar antes e perguntar depois", incapacitando uma bolsa antes de se alimentar e fugir, ou rachando o crânio do barão anarch antes de dar o fora. muitos ratos hesitam em usar potência na frente do rebanho, já que tal poderio bruto se opõe aos seus disfarces.
perdição: a própria aparência grotesca dos nosferatus é sua perdição. é praticamente impossível um rato ter qualquer qualidade visual, tendo mais dificuldade em momentos onde o carisma ou a beleza lhe dariam alguma vantagem.
Tumblr media
— TOREADOR: AS DIVAS.
há quem pense que os toreador são nada além de um rostinho bonito. em alguns casos, podem até estarem certos, já que esse é um clã que as vezes acaba se perdendo na beleza das coisas mais simples. mas existe uma parcela mais tradicional das divas que abraça apenas aqueles que se destaquem em alguma forma de arte, que tenham habilidades refinadas o bastante para tornar o nome do clã ainda mais importante na sociedade dos membros. a única coisa que todos podem concordar, porém, é que um toreador sempre tem o ego e a vaidade maior que sua própria besta.
disciplinas:
auspícios — os toreador estão sempre à caça deexperiênciasrequintadas e usam auspíciospara identificarasbolsas mais suscetíveis e aquelas que, pormeiodos seussentimentos e temperamento, podem oferecer novos sabores e sensações para seu degustador. os toreador também costumam usar a disciplina em outros membros, atendendo aos seus desejos ou antagonizando-os com verdades que eles não deveriam conhecer.
celeridade — os toreador afirmam que não são combatentes, mas poucos se movem comtamanha velocidade quanto os degenerados usando celeridade para fazer um oponente em pedaços antes que ele tenha a chance de sacar sua arma. os toreador costumam usar celeridade para melhorar suas habilidades artísticas ouperformáticas. ao se alimentarem, usam esta disciplina para tomar o que precisam de uma bolsa e sumir antes que ela descobra a verdade do que ocorreu.
presença — os toreador são mestres da disciplina da presença, usando-a em conjunto com auspícios para manipular as emoções de membros e rebanho. presença pode garantir uma audiência favorável ou causar a falha de outro artista. alguns toreador usam esta disciplina para satisfazer impulsos carnais com um parceiro sobrenaturalmente entusiasmado ou para atrair uma bolsa para os seus braços e presas. os integrantes do clã adoram bolsas voluntárias, mesmo quando essa complacência é uma fachada sobrenaturalmente induzida.
perdição: as divas representam bem o ditado a arte no sangue assume formas estranhas, desejando cercar-se de coisas e pessoas belas com tanta força que se estiverem em um lugar que não seja ao menos agradável aos olhos, ou na presença de um nosferatu, ficam mais suscetíveis a ter um frenesi.
Tumblr media
— TREMERE: OS USURPADORES.
afinal, tremere é clã? muito ainda é discutido sobre a legitimidade do clã dos bruxos entre os cainitas. originalmente, seu fundador não passava de um mago obcecado pela ideia da imortalidade e juventude eterna, descobrindo uma forma de conseguir isso através do vitae de um antedeluviano. hoje, é um clã ao mesmo tempo menosprezado e temido pelos membros, pois possuem a capacidade de usar o vitae de seus inimigos contra eles mesmos com um mero toque.
disciplinas:
auspícios — os tremere usam auspícios para perceber as auras de outros, procurar evidênciasde essênciasmágicas e de importantes objetos abandonados, e para se comunicarem através de vastas distâncias sem medo de terem sua mensagem interceptada. quando precisam se alimentas, auspícios os auxilia a encontraruma bolsaflexível,distinguindo as entusiasmadas das relutantes. muitos tremere usam auspícios para determinaro que um mortal precisa para ficar mais maleável.
dominação — os tremere farão qualquer coisa em nome do conhecimento e da influência, e dominação é a disciplina que lhes permite alcançar esse objetivo. roubo, traição e assassinato injusto do carniçal de um integrante do clã são atos facilitados pela capacidade de controlar a mente e o corpo de um mortal. ao tentar se alimentar, um tremere demonstrará poucos escrúpulos contra o uso desta disciplina para obrigar um mortal sem expor sua garganta.
feitiçaria de sangue — taumaturgos mestres, o domínio que os tremere têm da mágika de sangue os torna um valioso, ainda que indigno de confiança, pilar da camarilla. ao usarem feitiçaria de sangue, eles podem desferir ataques devastadores à mente e corpo de um oponente, além de se defender e se alimentar com maior facilidade. alguns feiticeiros usam taumaturgia para extrair sangue das veias de um mortal sem sequer tocá-lo.
perdição: no passado, o clã dos usurpadores foi definido por uma hierarquia de laços de sangue conhecida como pirâmide, mas após a queda da capela tremere em viena, o vitae desse clã tornou-se tão fraco que é quase impossível um deles criar um laço de sangue com outro membro. ainda conseguem criar carniçais, mas precisam oferecer seu vitae com mais frequência se querem um laço mais longo.
Tumblr media
— VENTRUE: OS TIRANOS.
literalmente, esse é o clã dos reis, príncipes e burgueses. obcecados por poder, são os verdadeiros fundadores da camarilla e das tradições que os membros seguem nas noites de hoje, e se orgulham muito disso. os ventrue abraçam apenas aqueles que tem algum poder financeiro, posição de renome ou talento puro para manipular as massas a seu favor, sendo bastante comum suas crias se dividirem entre grandes corporações e governos importantes.
disciplinas:
dominação — os ventrue se consideram mestres desta disciplina, usando-a primariamente para exercer sua vontade sobre vassalos e o rebanho. ao se alimentar, um ventrue pode ordenar a um mortal que exponha seu pescoço ou usar dominação para apagar toda a memória do "banquete". os ventrue também empregam esta disciplina com maestria para proteger a máscara.
fortitude — fortitude permite que os ventrue mantenham seus tronos mesmo quando exércitos se reúnem contra eles e resistam a toda lâmina, bala e bomba usadas para atacá-los. enquanto outros membros podem ficar sem vitae, os ventrue resistem ao seu ambiente e tomam o que é seu por direito.
presença — os ventrue buscam controlar a corte e fomentar o amor e a devoção por seu governo, e a presença é uma ferramenta útil nessa tarefa. esta disciplina também é usada pelos ventrue que desejam tornar conhecida a facilidade com que eles adquirem bolsas. o clã valoriza a conservação de tempo e outros recursos, e presença permite que um sangue azul ávido seja eficiente em atrair sua presa.
perdição: um clã tão importante, sofre com um paladar quase infantil. os ventrue só se alimentam de tipos específicos de pessoas, com cada um tendo sua preferência, e, caso tenham que sair de sua dieta especial, colocam tudo para fora na mesma hora se não possuírem uma boa força de vontade.
Tumblr media
na parte dois, irei falar dos clãs lasombra, tzimisce, salubri, ravnos, banu haqim, ministério setita e giovanni, que só são encontrados nos livros extra.
8 notes · View notes
mvacts · 3 months
Text
Tumblr media
𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐔𝐍𝐎 . . . 𝙇𝘼 𝙉𝙊𝘾𝙃𝙀 𝘿𝙀 𝙇𝙊𝙎 𝘾𝙊𝙈𝙀𝙏𝘼𝙎
El movimiento en las calles de Arcadia Bay comienza a ser cada vez más agitado por estas fechas. No se trata sólo del cuatro de julio, festejo patriótico que toda la población del pueblo y del estado en sí festejan con gran algarabía. No. Un nuevo julio significa un nuevo aniversario de la fundación de Arcadia Bay, y con ello llega una nueva forma de celebrar otro año en el que nuestro pueblo sigue de pie, y con más inclusión que nunca. 
La alcaldesa Laroy se presenta con un porte intachable y una gran sonrisa sobre un escenario emplazado hacia el final de la avenida Broussard, avenida principal de Arcadia Bay. Allí arriba se la nota tan familiar como lejana; como toda política, impone un cierto grado de distancia, pero es tan amable y atenta por los pobladores de su hogar que su cariño no pasa desapercibido para nadie.
—¡Queridos arcadianos! —comienza su discurso con un saludo apelativo a la gente del pueblo—. Una vez más nos reunimos, tan cerca de nuestro orgullo, que es el cuatro de julio, para celebrar el cumpleaños de nuestra amada Arcadia Bay. Este año decidimos recrear una feria como las estatales, pero en pequeña escala para que todos podamos disfrutar de nuestro tan querido pueblo.
Los rostros de los asistentes rebosaban con entusiasmo. Una ocasión de festejo siempre era bienvenida, y todavía más en fechas patrióticas. La avenida principal está decorada con banderines que cuelgan de edificio en edificio, lucecitas decorativas y puestos de carpa en los que se encuentran artesanos locales, puestos de comida y tru blood, de vestimenta, emprendimientos y demás. Hacia el final de la avenida, al llegar ya a la bahía se encuentran montados espectáculos de feria como la casa de los espejos, tazas giratorias, barco pirata, carrusel, sillas voladoras, pista de autos chocadores, casetas con juegos como tiro al blanco, lanzamiento de aros, pesca de patos, casa del terror, casa de los espejos, entre otros. ¡La alcaldía ha gastado quién sabe cuánto en preparar una espectáculo digno de ser llamado feria!
—Como todos sabemos, desde un principio esta localidad funcionó como un puerto alternativo al de Nueva Orleans. Siempre fue más pequeño, menos conocido y frecuentado, pero no por eso menos liberal —un par de risillas se escucharon entre el público—. Arcadia Bay desde sus inicios se ha dejado ver como la diferencia en toda Louisiana. Donde surgió una minoría, aquí estuvieron dispuestos a acogerla. ¡Mírenme nada más! Una alcaldesa de color en el sur de los Estados Unidos. ¿Loco, no? Pero es que nuestro pueblo es una comunidad solidaria, abierta a lo diferente. Es por ello que nos ubicamos como una de las principales ciudades pro-vampíricas de este país. Porque creemos que cualquier ser, sea humano o vampiro, tiene el derecho irrevocable de vivir en paz y en libertad. Nadie debe ser segregado por su condición de vida, por ser quién es; tenga o no la elección. Arcadia Bay siempre le ha abierto y le abrirá sus puertas a todos — así que, sin mayor preámbulo, doy por comenzada la fiesta de cumpleaños de nuestra querida ciudad.
El tumulto se retomó, pero el chirrido del micrófono volvió a llamar la atención de los asistentes.
—¡Ah! Y no menos importante —dijo Laroy con una sonrisa ladina repleta de picardía y entretención—. ¡Los tragos corren por cuenta Mira y Rafe de Main Vein!
Mientras el sol comienza a ponerse, los pobladores de Arcadia Bay, y algunos turistas también, empiezan a desplazarse por las calles del módico centro pueblerino. Hay mesas colocadas para aquellos que prefieran sentarse a disfrutar de un buen plato de comida local o una cerveza junto a sus amigos. Algunos asistentes se dirigen a las tiendas montadas en la avenida, otros se encaminan hacia la bahía, zona de la feria con juegos recreativos.
¿Hacia dónde irás tú esta noche?
Antes de aclarar cualquier cuestión OOC, agradecemos enormemente el recibimiento que le han dado al grupal. Su apoyo y participación nos pone muy contentes.
Para aclarar un poco mejor, lo que estamos festejando es el aniversario de la fundación de Arcadia Bay, que está cercana al día de la independencia americano. En esta oportunidad, la alcaldesa Gillian Laroy ha decidido, junto al ayuntamiento, montar una feria para la celebración. Por aquí encontrarán la ambientación, pero pueden usar su imaginación también. No hay nada estipulado más de que se trata de una feria emplazada en la avenida principal donde hay puestos de comida, artesanías, etc. y hacia el final, donde se alcanza la bahía, están todos los juegos correspondientes a una feria.
El código de vestimenta es casual, pero pueden llevar los colores patrios norteamericanos si así lo gustan. ¡Lo que sea estará bien! Sólo recuerden que es verano. Les invitamos a que hagan edits de vestimenta, si quieren, y que los taggen bajo MAIN VEIN: EDITS.
Estaremos roleando con STARTERS ABIERTOS. Por ahora, los taggearemos como MAIN VEIN: STARTER, hasta que logremos enviar las invitaciones a todes para unirse al blog correspondiente.
La duración de esta actividad es de OCHO DÍAS. El próximo viernes pasaremos a un nuevo capítulo de esta historia.
¡Esperemos que se diviertan mucho! Cualquier cosita, estamos a un mensaje de distancia. Un beso ¡y a rolear!
14 notes · View notes
nonuwhore · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
contém: bigdickboyfriend!seungcheol (monstercock!seungcheol pra ser mais precisa hahaha); fluff; menção a outros membros do seventeen; smut: dirty talk; apelidos (amor, danadinha); sexo com preservativo, fingering, masturbação mútua; riding; vanilla sex; primeira vez juntos;  
contagem de palavras: 3k
nota da autora: obrigada pelo pedido, querido anon! era o empurrãozinho que faltava pra escrever esse seungcheol. 
"Impossível." Jeonghan gargalhava, os olhos esbugalhados em choque, os braços enrolados nas próprias coxas para se proteger do frio e pela vergonha alheia, a jaqueta puffer dado uma aparência para os ombros e para o resto do corpo muito maior do que a realidade e o fazendo parecer ainda mais fofo.
“Juro pela vida da minha mãe.” você riu de volta e puxou a touca na sua cabeça para baixo, escondendo as próprias orelhas.
“E depois?”
“Bom, depois de ter pedido meu telefone pra minha mãe, porque ele não tinha coragem de falar comigo quando eu ajudava ela com as compras do mercado, ele também perguntou onde eu trabalhava e se eu gostava de café.”
“Meu Deus.” Jeonghan riu mais alto.
“Pois é. E eu ainda não tinha contado pra minha mãe que eu não bebo mais café por conta do problema de estômago. Adivinha o que aconteceu.”
“Ele te trazia café todo dia e você bebeu tanto que foi parar no pronto-socorro?” 
“Não, não sou idiota. Eu até bebi no começo, mas depois comecei a fingir que bebia e o coitado acho que eu ‘tava perdendo o interesse nele. Me ligou bêbado um dia perguntando se eu tinha alguma coisa pra dizer pra ele, que ele aguentava.” você sorriu lembrando do acontecido e o quão meiga a voz embriagada do Seungcheol soava pelo telefone. 
Jeonghan viu seus olhinhos brilhando enquanto encarava os prédios assombrosamente altos a sua frente e a garoa cair fina naquele dia de inverno que começava a nascer. “Que bonitinha, você gosta dele.” ele apertou sua bochecha com a mão fria e você o empurrou para o outro lado do banco.
“Sua mão tá congelada, você morreu?” ele riu brincalhão, levando as mãos na direção do seu rosto de novo, parecendo a própria reencarnação de Loki, quando você ouviu um motor roncar, grave, várias vezes seguidas. Na borda da calçada, sentado em uma Harley-Davidson toda na cor preta, Seungcheol tirava o capacete e te encarava como se a qualquer momento fumaça fosse sair de suas ventas.
“Na minha cabeça todas essas histórias que você conta sobre ele são coisas da sua cabeça. Olha pra ele, sinto que ele vai me dar um tiro qualquer dia desses.”
“‘Magina.” você disse e levantou, seguida por Jeonghan que te abraçou em despedida. “Ele é um docinho.”
“Tá.” confirmou ironicamente e te assistiu colocar a mochila nas costas e o capuz do casaco. “Até amanhã.” você acenou a mão na direção dele, e tentando fugir da chuva, mas também chegar a Seungcheol mais rápido, você trotou pela calçada. Seu namorado acelerou o motor novamente, assistindo seu amigo acenar, simpático, e a cara de insatisfação dele te divertiu mais do que deveria.
“Não corre na calçada molhada.” ele te alarmou, entregando uma capa de chuva e o capacete reserva.
“Oi pra você também.” você levou seu rosto na direção do dele, na intenção de entregar um selinho e se afastar, mas ele te segurou pelo pescoço e reteve seus lábios nos dele. A sensação era sempre incrível, você pensou, mesmo com a água gelada da chuva começando a entrar no seu tênis seu corpo se aqueceu quando a língua sabor cereja dele fez uma rápida visita dentro da sua boca.
Ele sorriu para você no final do beijo, com os lábios cheinhos e o olhar capturado pelo seu. “Oi.” 
Com o capacete na cabeça e a capa de chuva três vezes maior que você presa ao seu corpo, você o encarou e depois observou a máquina. “Não sei se quero montar nessa coisa.”
“Espero que você esteja falando da moto.” suas bochechas se aqueceram escondidas pelo plástico do capacete e você ficou em silêncio, tentando entender seus próprios sentimentos. “Vamo’, achei que você já tinha se acostumado.”
“Não conte que isso vá acontecer algum dia.” você se segurou nos ombros dele, e impulsionando seu corpo para cima, sentou na garupa.
Você apertou a cintura dele, encostou o rosto nas costas largas cobertas pela jaqueta de couro e sorriu quando o ouviu dizer: “Não há lugar no mundo onde você esteja mais segura.”
Você viu a pilha de roupas lavadas na cadeira da sala e algumas latas de energético na mesa de centro quando passou com as duas xícaras de chá indo na direção do quarto de Seungcheol. Ele te viu observando e se defendeu: “Eu vou arrumar.” protestou enquanto largava o celular no criado e arrumava as costas na cabeceira acolchoada da cama.
“Eu sei que vai.” você entregou a bebida e sentou na frente dele, com as pernas cruzadas.
“É sério!”
“Tá bom! A casa é sua, Seungcheol.” você riu do olhar pilhado dele e bebeu da sua xícara com cuidado.
“Eu sei que é minha, mas eu quero que você se sinta confortável aqui como se fosse a sua casa.”
“A minha casa é limpa…” você disse baixo e ele resmungou, pronto para se levantar. “Tô brincando, tô brincando!” e segurou a camiseta dele, o impedindo de se levantar, e em um movimento rápido subindo no colo dele, uma perna de cada lado. “Eu me sinto em casa aqui. Me sinto em casa em qualquer lugar que você estiver.” você bebeu um pouco mais do chá e se livrou dele, dando sua atenção total para seu namorado birrento embaixo de você.
Deu um beijinho nos lábios dele que formavam um bico, depois outro e mais outro até que ele sorrisse e te devolvesse os selinhos, as mãos grandes segurando sua bochecha e abaixando sua cabeça na direção dele, buscando mais de você, do seu cheiro, do seu calor. Você lembro da fala dele mais cedo enquanto sentia seu corpo reagir ao dele mesmo com todas as roupas de invernos separando vocês.
“Espero que você esteja falando da moto.”
Vocês ainda não tinham transado. Você queria e queria desde a primeira vez que vocês saíram ele te beijou no beco do lado de fora do bar. O jeito que as mãos deles mapearam seu corpo, o jeito que ele se segurou para não gemer quando você acariciou o membro dele suavemente com o joelho e como vocês não conseguiam ficar longe um da boca do outro por mais de cinco segundos nunca saiu da sua cabeça. Entretanto, toda vez que você tentava fazer um movimento ou se mostrava disposta, Seungcheol se controlava. No começo você achou que era uma forma de demonstrar que ainda era cedo e que ele queria que acontecesse no tempo certo, depois, vocês começaram a namorar oficialmente, você se preocupou por ainda não ter acontecido até que, em uma sessão de amasso, você sentiu ele endurecer gradualmente em contato com a sua coxa e percebeu que outra coisa estava acontecendo. 
Agora sentada sob Seungcheol, você sentiu de novo e seu sangue esquentou. Você gemeu, satisfeita, e instantaneamente empurrou sua intimidade ainda coberta na direção da dele e sentido que o caminho, de ponta a ponta, era mais longo do que o comum. Seu sorriso cresceu no meio do beijo se dando conta o que seu namorado estava te escondendo. Então o beijou com mais vontade, remexendo com mais energia e o vendo segurar sua cintura, dividido entre te guiar e te parar. 
“Amor…” sua voz era desesperada e ofegante, mais ansiosa do que você já estava todos esses meses. Seus olhos encontraram o dele e percebeu que ele provavelmente não ia conseguir se conter dessa vez, te beijou de novo, as mãos dentro do seu moletom, acariciando e apertando sua pele, mas sem nenhum sinal que tinha entendido o que você quis dizer quando o chamou daquele jeito. É claro que ele tinha entendido.
“Seungcheol…” o nome dele saiu da sua boa arrastado, suplicando e ele te segurou com mais força, beijando seu pescoço. “Eu quero você. Preciso de você. Agora. Agora!” você segurou o queixo dele, olhando a boca dele avermelhada e inchada de tanto ser sugada pela sua.
“Você tem certeza? Você… Você não acha… Que ‘tá meio cedo? Não quero te apressar.”  disse sendo traído pelas próprias ações quando apertou seus peitos por cima da roupa e te sentiu tremer pelo toque. 
“Por Deus, eu to implorando pra você me comer.” ele riu, nervoso, mas ao mesmo tempo sentindo o pau vibrar dentro do short com o jeito que você tinha pedido. “Eu espero o tempo que você quiser, mas quero que você me diga se algo estiver errado. Com você ou comigo.”
“Não tem nada de errado com você, doida. Você é perfeita.” disse segurando seu rosto mais perto, beijando sua bochecha e sua boca com gentileza. “Você não tem a mínima ideia do quanto do quanto eu quero isso, mais do que você provavelmente.”
"Impossível." riu de novo com sua com a competição infantil. 
“Eu só… Não quero te machucar.” ele te olhou sério, como se escondesse um corpo no guarda roupa. “Talvez… Talvez eu seja um pouco maior do que os seus ex-namorados.”
Você sorriu, condescendente, porque nenhum homem no mundo diria uma coisa dessas com uma expressão tão envergonhada. “Amor. Fica tranquilo, você sabe que o corpo feminino foi feito pra expelir um bebê de uns 2 quilos, né?” Você brincou, tentando o deixar mais relaxado, mas inconscientemente fazendo pouco caso do quão grande ele achava que era. “Nada é maior que isso.”
Ele respirou fundo, ainda meio contrariado, mas também mais resignado. “Então tá, eu te avisei.” disse te beijando de novo e tirando a parte de cima da sua roupa antes. “Se você quiser parar, me avisa. De verdade.” Você assentiu, empolgada. Seungcheol era perfeito. Sempre tão sensível, tão carinhoso, compreensivo, e agora você descobriu que ele também tinha um pauzão, você tinha ganhado na loteria mesmo.
No entanto, nada te preparou para o que você veria quando ele tirou a cueca. Ele era de fato grande. Muito maior do que qualquer outro namorado ou ficante que você já teve, muito maior que os pornôs que você tinha visto na adolescência. Na verdade, Seungcheol estava sendo humilde quando disse que era um pouco maior do que a maioria. Era assustadoramente grande e por um segundo as emoções dentro do seu cérebro se misturam: você já não sabia o que era medo e o que era tesão. Piorou bastante quando decidiu segurá-lo com as mãos e percebeu que, além de faltar uma distância considerável para que seus dedos encontrasse sua palma, as duas não eram o suficiente para cobri-lo. Seu olhar provavelmente comunicava só a parte do medo, já seu namorado se manifestou no mesmo segundo.
“Eu disse. A gente não tem que fazer isso, eu posso te chupar e-”
“Ei ei ei, calma. Não vou negar a parte onde você me chupa, mas hoje-” você subiu lentamente as mãos em volta do membro e desceu na mesma velocidade, arrancando um suspiro longo e profundo de Seungcheol “hoje eu quero isso aqui. Dentro de mim.” 
“Você é insuportável." e levou a mão para dentro da sua calcinha, notando a umidade exagerada e grunhindo em um aborrecimento fingido. “Ansiosa.” apontou, espalhando o líquido pela região e massageando seu clitóris com cuidado e uma pressão que fizeram suas pernas amolecerem.
“Pra caralho.”
“Boca suja.” e te beijou de novo, entrando num estado de espírito diferente do Seungcheol que você conhecia até então. “Tô louco pra te foder.” você riu da hipocrisia.
“Hum? É mesmo? E por que não começa usando esses dedinhos aí?” sua testa encostou na dele, aproveitando o apoio necessário quando ele colocou duas digitais de uma vez dentro de você e posicionou sua boca na dele, sem movê-la, deixando ele sentir seu hálito quente e aproveitando o dele. “Porra…” você xingou quando ele começou a mexe-los lá dentro, movimento lentos, torturantes, precisos.
“Você não tá nem de longe pronta pra isso, amor.” você concordou mentalmente sentido a grossura dele nas suas próprias mãos. “Quando eu estiver dentro de você, de verdade… Você sabe que isso vai mudar a sua vida, né?” a pretensão na voz dele fez seu estômago se remexer. Droga, ele ‘tava certo. Só os dedos dele e as coisas que ele te dizia estava causando esse efeito em você, imagina quando…
“‘Cheol…” você grudou as mãos no pescoço dele, buscando mais estabilidade, sentido ele te atingir mais fundo e quando o segundo dedo entrou o gemido escapou, inesperado para você, mas não pra ele. 
“Calma, danadinha, se eu não te preparar antes você vai se machucar.” e curvando os três dedos, abriu mais espaço dentro de você, vendo sua testa suar e suas unhas se cravarem na pele do ombro dele. Você fazia força, de fato, já que penetrar qualquer coisa nos músculos firmes dele era algo bem complicado. Seungcheol segurava sua cintura com um braço, te impedindo de se contorcer demais enquanto aumentava o ritmo, tentando atingir o lugar certo e te deixar ainda mais lubrificada para o que estava por vir. “Você é tão linda, uma gracinha assim, vai ficar ainda mais quando eu acabar com você.”
“Vai ficar falando assim comigo? Vou gozar na sua mão.” você avisou, abrindo os olhos já cansados da espera e do estímulo e ele te olhava lascivo, como se aquilo fosse uma grande brincadeira. “Só… coloca de uma vez, por favor.” implorou de novo.
“Tem certeza que vai aguentar?” dessa vez não havia nenhuma preocupação na voz dele, apenas a mais pura arrogância de quem sabe que você provavelmente não vai.
“Vou. Eu vou, por favor.” você beijou ele, agora movendo a cintura na direção dos dedos, mostrando como você estava pronta.
“Droga, eu não vou durar dois segundos.” ele riu da própria situação e pegou a camisinha na gaveta ao lado da cama. Você o assistiu colocá-la, olhando o tamanho e a espessura antes dele desaparecer dentro de você e seu coração acelerou de novo, o medo e a luxúria se tornando um. “Pronta?” você murmurou um “uhum” rápido e flexionou os joelhos para cima, esperando que ele se posicionasse na sua entrada. Ele riu da sua ansiedade e te beijou, tão carinhoso como sempre e você se apaixonou novamente, como naquele beco sujo e fedorento, meses atrás. “Se doer a gente vai parar, entendeu?’
E levantando sua pelve, Seungcheol pressionou a cabeça do membro delicadamente na sua entrada e se viu deslizar para dentro, devagar e fazendo pequenas pausas no meio do caminho. Seu queixo caído e as sobrancelhas fortemente unidas diziam que talvez ele não tivesse te preparado o suficiente, mas você ao mesmo tempo não fazia nenhum sinal de parar e ele quase se perdeu na imagem na sua buceta o engolindo com tanta facilidade.
Você por outro lado não pensava nada. Absolutamente nada. Tudo que fazia era se sentir sendo alargada, pedaço por pedaço, centímetro por centímetro, até que ele atingisse o fundo e quando você olhou para baixo e viu parte dele ainda estava para fora, uma risada incrédula ecoou pelo quarto. Você nunca se sentiu tão preenchida na vida e Seungcheol ainda tinha mais pra te dar.
“Caralho… Caralho!” disse quando se mexeu por um milésimo de segundo e suas pernas bambearam. 
 “Tudo bem?” 
“Não consigo te responder agora, minha cabeça não ‘tá funcionando.” ele sorriu com o comentário, beijando sua clavícula e a toda a pele do seu torso. Beijo molhado, com uma participação especial, eventualmente, dos dentes. Você gemeu de novo, querendo se mexer mais, mas com um pouco de medo do que aconteceria.
“Leve o tempo que precisa, sem pressa.” Seungcheol te tranquilizou.
“Acho que nunca vou me acostumar com isso.” você sentia ele em todos os lugares dentro do seu abdômen, ele ocupava cada cantinho e era tão bom, tão bom, que você achava que poderia gozar só de ficar assim por mais tempo. “Fala comigo.”
“O que? Safadeza?”
"Qualquer coisa!”
“Droga, eu não sei… Como foi seu dia? Digo, sua noite.” disse tentando desviar também o pensamento de você o apertando como uma louca.
“Eu… Eu fiz muitos chocolates hoje. Muitos. Você sabe, a Páscoa tá chegando.”
“Claro.”
“Eu apostei com o Jeonghan que faria mais corações recheados com cereja que ele. E ganhei.”
“Dá pra você não falar desse cara agora?” a irritação o fez se mexer um pouco e você gemeu num misto de susto e prazer quando ele conseguiu atingir um novo lugar.
“Porra!”
“Desculpa, desculpa.” ele beijou seu queixo. “A gente pode tentar agora? Acho que não vou aguentar mais, você tá tão apertada…” e segurou seus seios nas mãos, o massageando com certa força, prendendo um dos mamilos entre os dedos. 
Com a ajuda dele, seu corpo se movimentou para cima e para baixo. A sensibilidade das suas pernas tinha ido pro brejo, cabecinha estava pressionada exatamente no ponto correto e toda vez que subia e descia seu corpo se amolecia mais, sua cabeça girava com mais velocidade e suas paredes sufocavam seu namorado com um novo nível de força.
“Caralho, você é tão gostosa. Eu sabia que você seria perfeita pra mim. Perfeita.” a voz dele atingia o lugar certo no seu cérebro também, seus dedos puxaram o cabelo comprido para longe do rosto, você queira ver como ele estava perdido por você.
“Tão grande, Cheol, é tão grande…” você miava, perdida por ele também, seu olhar cheio de estrelas.
“E você foi tão bem, amor, tô tão orgulhoso de você.” ele te olhou sorrindo, os braços ao seu redor usando toda a força que tinham para segurar seu peso, que você mesma já não tinha mais controle. A pressão conhecida cresceu de repente no pé da sua barriga e sua cintura ganhou velocidade, maluca para descobrir como seria no fim do túnel. “Assim, amor, não para. Assim, assim.” ele te orientava, se movendo também em direção a sua, mas com menos velocidade.
Sua boca soltava onomatopeias sem sentido, tentando dizer algo de volta para Seungcheol, implorando que ele também não parasse, tentando avisar que você ia gozar, mas nada saiu e você sentiu o banho prazer te cobrir, seu corpo se eletrificar pelo que parecia uma eternidade e suas pernas tremem vigorosamente. Sem controle dos próprios movimentos, você o viu te segurar com uma boneca de pano, te estocando com movimento curto até também gozar, o membro se contraindo algumas vezes, liberando o líquido dentro do preservativo. 
Sem forças, mas preocupado em não te machucar, Seungcheol se retirou de você, deitou seu corpo na cama e se colocou do seu lado, beijando sua testa e o lugarzinho perto da sua orelha. “Quer água? Alguma coisa pra comer?”
“Choi Seungcheol, você sabe que não precisa se preocupar comigo o tempo todo, né?”
“Besteira.”
Você riu, querendo desferir um tapa contra ele ou pelo menos xingá-lo por ser tão ele. “Docinho. Você é meu docinho.” virando o rosto na direção dele, que te fitava como um idiota apaixonado, você percebeu que o olhar dele era um reflexo do seu.  
100 notes · View notes
spencerfriendly · 5 months
Text
𝐈 𝐒𝐓𝐎𝐏𝐏𝐄𝐃 𝐂𝐏𝐑, 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓'𝐒 𝐍𝐎 𝐔𝐒𝐄 ; 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐄, 𝐖𝐄 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎
Tumblr media
(paul mescal, vinte e nove, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SPENCER DURAND. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo trabalho voluntário, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser generoso, mas você não deixa de ser um baita de um combativo… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HERDEIRO na história TARZAN… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
spencer é o filho de sucesso de uma família pobre britânica. o mais novo de três irmãos, ele sempre foi muito inteligente e dedicado. não era o melhor com números, mas era o tipo de criança que facilmente venceria um adulto na esperteza. graças a isso, foi quase que adotado por um de seus tios, que tinha se dado bem na vida quando foi a sua vez, e apadrinhou os sonhos do menino. o incentivou a estudar e quando chegou a vez dele de ir para a faculdade, a escolha parecia óbvia.
ele sempre teve um coração muito puro, sendo um grande “cachorreiro” e eventualmente se apaixonou por outros animais também. ele era o tipo de criança que chegava em casa da escola com filhotes de gatinhos dentro da mochila. seus pais nunca podaram esses sentimentos em spencer e quando chegou a sua vez de ser um adulto que podia fazer algo, ele se tornou um ativista da causa animal.
como advogado, ganhou notoriedade por defender essa causa e logo o título de advogada animalista fez todo sentido. se mudou para nova york após uma oportunidade de emprego surgir e agora ele trabalha em conjunto com delegados que defendem os mesmos ideais e passa os seus dias ajudando em resgates de animais e sendo casa de passagem.
no momento em que foi transportado, spencer estava no hospital se recuperando de um tiro de raspão que havia levado de um dono que não aceitou ter seus cães levados pela polícia. graças a isso, spencer está com um zunido no ouvido. mesmo com o constante som, ele resolveu ajudar a ler contos para as crianças internadas. durante a visita de sua irmã, ela levou para ele um livro que havia aparecido na porta de sua casa. ele não fazia ideia do que era, mas quando percebeu que eram contos infantis, viu como um sinal. antes que pudesse levar o livro para a leitura em conjunto, resolveu que iria checar os contos presentes no livro. junto de sua irmã, ainda no seu quarto, spencer começou a ler o conto do tarzan e quando percebeu que tinha algo de errado, já era tarde demais
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
ele é abertamente bissexual em ambos os mundos.
ele é, obviamente, contra o desmatamento. o fato de que foi teletransportado para um mundo onde é um herdeiro que quer destruir uma floresta está deixando ele completamente maluco.
se formou em direito em oxford e tem uma pós em direito ambiental.
9 notes · View notes
spanishskulduggery · 10 months
Note
Heyo 🍓:
What are the connotations between "tirar", "echar", and "lanzar" for throwing?
This is a really difficult one to answer because there's a lot of idiomatic expressions used with the verbs for "to throw" - but typically echar and tirar have the most secondary uses
This is gonna be a long one
There are actually 4 general verbs for "to throw":
tirar = to throw / to toss
lanzar = to throw / to toss
arrojar = to throw [less common but still used, generally it is physical not so much figurative like the others]
echar = to fling [very idiomatically used]
In general, tirar and lanzar tend to be more synonymous - you can easily see tirar la pelota or lanzar la pelota "to throw the ball"
And in many other applications they feel synonymous like tirar/lanzar la primera piedra "to cast the first stone"
[One of the translations you see would be like - El que (de ustedes) esté sin pecado tire/lance la primera piedra which is literally "He that (among you) is without sin, throw the first stone" or "Let he who is without sin cast the first stone" more idiomatically]
Where they're less common is that lanzar also means "to launch" so you can see el lanzamiento to be like "a launch" both in the show business industry like a show's new "launch", or launching a pilot is el lanzamiento typically... and in rocketry and space things, el lanzamiento tends to be the most commonly used one
I also tend to see lanzar used as "to cast spells" [lanzar hechizos or lanzar conjuros; sometimes used with echar], and I see it used a lot with missiles and rockets [lanzar un cohete]
I tend to think of lanzar as more weaponry based in my head, but it can just be "to throw"
Note: You also see these with tirar/lanzar los dados "to roll the dice", both make sense but it's literally "throw"; but tirar un dado is very commonly what you see in tabletop games as "to roll a die" or plural los dados "dice"
...
Now tirar is "to throw" and probably the most commonly used one for "to throw" in everyday life
It can be used in lots of situations and mostly synonymous with lanzar except for certain idiomatic expressions
One that might be a bit confusing is that tirar can also be "to pull" for some levers etc - you can also see jalar "to pull" or arrancar "to yank/pull"; like "to flush the toilet" is often tirar (de) la cadena which is literally "to pull the chain" and sometimes used with jalar
If that sounds odd just kind of think of "to throw a switch" and it's the same kind of idea
...
Now where you see a lot of variation is "to throw out garbage" because certain countries use different verbs but they're all kind of understandable
Some countries say tirar (de) la basura, other countries use echar la basura. And then some countries (I think Latin America mostly) use botar la basura which is a different "throw" but still "throw"
This can also extend to "to throw out"
And tirar can also be used as tirar(se) un pedo "to fart", and there are lots of variations on that
If you see an idiomatic expression with tirar it usually means "to throw", "to pull", or "to let out"
You can also see tirar used with "to shoot" like with disparar... so el tiro con arco is "archery" but literally "shooting with a bow"
el tiro can be "shooting" or un tiro can be "a shot" from a gun; and el tiro can sometimes refer to "a shot/kick" in sports
You don't see echar used with that at all
-
echar is most commonly "to fling", it's super common in a lot of idiomatic expressions:
echar un vistazo = to take a look [I think this is mostly Spain; lit. "throw a big look"]
echar de menos = to miss (something/someone) [Spain]
echar una mano = to give someone a hand [I think Spain?] echar un cable = to give someone a hand [I think Spain?]
echar a perder = to waste / to spoil echarse a perder = to go to waste
echar a suerte(s) = to flip a coin / to draw straws [lit. "to leave it up to luck(s)" but it's generally "to flip a coin" like to leave something to chance]
echar humo = to give off smoke [or "to be angry" like "to fume"]
echar chispas = to spark / to give off sparks [also "to be angry"]
echar una bronca = to give someone a telling off
echar(le) la sal = to jinx someone, to curse [lit. "to throw salt"]
echar/tirar leña al fuego = to add fuel to the fire / to give someone more ammo / to egg someone on [lit. "to throw firewood in the fire"]
echar agua = to water
echar tierra = to bury
echar raíces = to settle down, to put down roots
echar(se)/tomar una siesta = to take a nap
echar un ojo = to look over
There are also times when tirar/echar can mean "to waste" or "to throw out" or "pour down the drain", generally the same ideas
And sometimes it's weird because tirar/echar la casa por la ventana is "to break the bank" or "to spare no expense" [lit. "to throw the house through the window"] and you can use either one
But then something like echar agua al mar "to do something useless" like "to waste your time" or "to spend your time doing something that won't make a difference" [lit. "to throw water into the sea"] I usually only see with echar
25 notes · View notes