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Flagrado Peugeot 208 Turbo T200 Flex CVT terá motor de Pulse em duas versões Em testes por Minas Gerais, o Peugeot 208 Turbo T200 Flex CVT tem rodas de 17 polegadas da versão GT europeia. Estreia será grande novidade da linha 2024 O Peugeot 208 Turbo T200 Flex CVT foi flagrado em testes. A configuração é a grande novidade na linha 2024 do compacto, que estreia no primeiro semestre de 2023. Provavelmente a motorização turbo será oferecida em duas versões de acabamento, posicionadas como topo de gama. Renovado para atender demandas do Programa Proconve L7, o motor 1.6 16V deverá ficar em versões intermediárias e o motor 1.0 Firefly seguirá nas opções de entrada Like e Style. O protótipo do Peugeot 208 Turbo T200 Flex CVT flagrado é uma versão topo de gama, como fica evidente com a câmera de ADAS – Peugeot Driver Assist no para-brisa. Ainda não se tem conhecimento de qual será o nome da versão mais cara. No entanto, o protótipo ostenta as rodas de 17 polegadas da versão GT vendida no mercado europeu nas versões térmica e elétrica. Não haverá mudanças em relação a potência e torque, assim o motor 1.0 Turbo Flex T200 seguirá com potência de 125 cv a 5.750 rpm e torque de 20,4 kgfm a 1.700 rpm com gasolina. A potência passa para 130 cv a 5.750 rpm e torque de 20,4 kgfm a 1.700 rpm quando abastecido com etanol. O motor também repetirá os irmãos e manterá o câmbio automático CVT que simula sete marchas virtuais. Entre os itens de série que devem figurar nas versões topo de gama do Peugeot 208 Turbo T200 FLex CVT estarão volante revestido em couro, carregador de smartphone sem fio, ar-condicionado digital, bancos revestido em couro, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro, faróis em Full LED, painel digital, sensor crepuscular, sensor de chuva, seis airbags, teto panorâmico, alerta de colisão frenagem de emergência, comutação automática de farol, leitura de placas, detector de fadiga e alerta de e correção de permanência em faixa. (em Brasil) https://www.instagram.com/p/Clr1GrfudXM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Como fazer teste de sensor de nível fora do veículo
Como fazer teste de sensor de nível fora do veículo
O veículo passou por uma troca de sensor de nível em uma oficina mecânica e após isto foi a um eletricista, ambos indicaram defeito no painel. Neste vídeo demonstro o teste do sensor de nível montado no módulo da bomba, fora do veículo. antes porém fiz outros testes com o veículo antes da troca das peças:Após realizar o teste com década resistiva sem retirar a bomba, realizei a verificação…
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Renault Arkana conquista 5 estrelas nos testes do Euro NCAP
Com a obtenção da pontuação máxima de 5 estrelas nas tabelas do Euro NCAP, o novo Renault ARKANA entra no restrito grupo dos automóveis mais seguros do mercado. Ou seja, apesar do seu conceito único e verdadeiramente híbrido, que faz com que rompa com os códigos tradicionais, o inovador SUV-Coupé da Renault não faz compromissos no que respeita à segurança, espelhando o compromisso e a reconhecida experiência da Renault no campo da segurança automóvel.
Proteção dos ocupantes:
Baseada na plataforma modular CMF-B, a mesma base do Captur, o Novo Renault ARKANA beneficia de uma estrutura otimizada, de bancos redesenhados e de cintos de segurança com pré-tensores pirotécnicos e limitadores de esforço, garantindo o suporte ideal para os ocupantes. A Renault também é embaixadora da tecnologia Fix4sure, que garante uma retenção otimizada dos ocupantes e evita o efeito de “mergulho” (quando o corpo do ocupante tende a deslizar sob o cinto de segurança).
Com linhas esguias e perfil único e elevado, o Novo Renault ARKANA é também um SUV assumidamente familiar, espaçoso, confortável, com uma habitabilidade generosa e uma fácil instalação de assentos de criança nos lugares traseiros.
Uma gama completa de auxiliares de condução que garantem o conforto e a segurança de todos:
O Novo Renault ARKANA está equipado com a última geração de auxiliares de condução, com destaque para o ADAS (Sistema Avançado de Assistência ao Condutor), a assistência à circulação em autoestrada e no trânsito, o reconhecimento de sinais de trânsito, o avisador de presença no ângulo-morto e o aviso à mudança de faixa de rodagem com assistência à manutenção na mesma, solução que garante uma condução mais serena e segura.
Já a Assistência automática à Travagem de Emergência, que atua, por exemplo, na presença de peões ou ciclistas, alerta o condutor para situações potencialmente perigosas e pode iniciar o procedimento de travagem se o condutor não reagir atempadamente. Outro importante vetor de segurança é o incremento da visão e visibilidade, garantidos pela câmara de 360º, pelos faróis dianteiros integralmente em LED propostos de série, pelo sensor de luz que ativa os faróis automaticamente e pelo retrovisor interior electrocromático que impede o encadeamento.
Independentemente das condições atmosféricas, ou de ser de dia ou de noite, ou se se efetua uma manobra de ultrapassagem ou de mudança de faixa, ou se circula em ambiente urbano ou se estaciona, este conjunto de tecnologias de auxílio à condução atuam para garantir os mais elevados padrões de segurança para todos, contribuindo ativamente para uma maior tranquilidade e para reduzir as situações de perigo, seja aos comandos do automóvel, como passageiro ou simplesmente na rua, numa posição mais fragilizada, como utente da via.
Assim, de acordo com os exigentes critérios do Euro NCAP, o Novo Arkana assegura os mais elevados níveis de segurança ativa e passiva. Esta classificação de 5 estrelas reflete a competência da Renault na área e o seu compromisso de oferecer automóveis mais inovadores, fiáveis e seguros, a um número o mais alargado possível de clientes.
Indo mais longe
O Novo Renault Arkana é verdadeiramente um híbrido, tanto no seu ADN, como na sua expressão. Com uma personalidade forte e vincada, ultrapassa as suas aparentes contradições, combinando-as de forma brilhante.
Desportivo, híbrido e espaçoso
Híbrido a começar logo no estilo, com linhas desportivas e dinâmicas, o Arkana não obriga a qualquer tipo de compromisso em termos de espaço a bordo, preço ou eficiência de combustível. Ingredientes decisivos neste SUV Coupé que é, ao mesmo tempo, moderno e ideal para uma família, que valorize o espaço, o conforto de condução e o bem-estar a bordo. E tudo isto mantendo os mais elevados padrões de segurança passiva e ativa para todos os ocupantes e restantes utilizadores das vias.
Motorizações híbridas
O Novo Arkana propõe uma gama – exclusivamente – de motores eletrificados:
Por um lado, temos o híbrido E-TECH 145 (que estará disponível no verão), com todas as vantagens de utilizar a eletricidade, mas sem necessidade de o ligar à corrente: em cidade, pode circular até 80% do tempo recorrendo ao modo elétrico, até menos 40% de gasto de combustível quando comparado com um motor equivalente a gasolina e uma redução brusca de emissões de CO2, garantindo sempre o máximo de prazer de condução, silêncio, conforto e uma resposta pronta às solicitações do utilizador.
Por outro, temos os motores a gasolina com sistemas micro-híbridos de 12V (TCe 140 e TCe 160), que são sinónimo de economia, versatilidade e prazer de condução. Estes sistemas micro-híbridos reduzem os consumos e consequentes emissões poluentes, garantindo sempre um acrescido conforto de condução e um funcionamento especialmente suave do sistema de start/stop.
Desafiando os cânones tradicionais com o seu conceito único, o Arkana é um automóvel como uma vincada vocação internacional, que irá conquistar um segmento C em acelerado crescimento. Com o Novo ARKANA, a Renault é o primeiro construtor generalista a oferecer um SUV Coupé na Europa, um segmento, até aqui, reservado às marcas premium.
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Saiba como gastar menos combustível e evitar problemas mecânicos
Carro pesa no bolso na hora da compra e ainda mais para manter. Modelos novos ou usados dão manutenção e estão sujeitos a quebras. Porém, é possível evitar problemas mecânicos e gastos excessivos apenas com a mudança de comportamentos ao dirigir. O consumo de combustível está diretamente ligado ao estilo de direção. Tanto é que alguns fabricantes nem informam o rendimento de seus modelos, como a Honda. Ao longo do ano, o gasto com gasolina, etanol ou diesel é a principal despesa para quem tem um automóvel para chamar de seu. Não é só isso: quanto mais você gastar, mais estará poluindo. Quando a gente se preocupa com a preservação do meio ambiente, nosso bolso também sai ganhando. Sem movimentos bruscos Acelerar excessivamente, “arrancar” rápido demais no semáforo, frear “em cima da hora”, fazer curvas fechadas com muita velocidade – quatro indícios que sugerem a necessidade de reeducação ao volante (ou de terapia para o motorista). São práticas ineficientes porque não reduzem o tempo das viagens e vão além do gasto extra de combustível: aceleram o desgaste do automóvel todo. Use as marchas a seu favor A transmissão leva o giro do motor até as rodas. Entender a relação entre as marchas, força e velocidade é fundamental para escolher as engrenagens ideais para cada situação. A rigor, quanto menor a marcha, maior será o consumo de combustível. Andar em só em “primeira e segunda” no trânsito pesado gasta muito mais do que rodar na estrada. Em ciclo urbano, antecipe trocas de marcha e rode com a relação mais alta dentro do possível. Por exemplo, numa via de fluxo contínuo a 60 km/h, é possível andar em quarta marcha (e até quinta, dependendo do carro), usando no máximo 15% do acelerador. É mais econômico do que usar uma “terceira” e rotação mais alta (ainda que você esteja dentro da faixa permitida do conta-giros). O conta-giros é seu amigo Dentro da cidade, tente manter o giro do motor abaixo das 3.000 rpm. Acima disso você terá bastante potência, porém com maior exigência de combustível. Motoristas experientes nem olham para ele e conseguem dirigir apenas acompanhando a vibração e ruído interno. No dia a dia, basta manter as marchas mais altas. Por exemplo, em vez de rodar em terceira, com “sobra” de conta-giros, suba para a quarta, mas sem forçar o motor. Mas é importante ficar atento para evitar o lugging, quando o carro precisa fazer muita força em rotações baixas. Isso geralmente acontece abaixo das 1.500 rpm e quando o acelerador é pressionado excessivamente, fazendo com que a central eletrônica injete muito combustível nos cilindros sem que haja rotação suficiente para lidar com a carga extra sobre os pistões a cada rotação. Quando isso acontece o carro parece ficar sem força e passa a vibrar excessivamente. Nessa situação reduza a aceleração e a marcha imediatamente, já que isso pode danificar severamente o motor por falhas na lubrificação. Mantenha os pneus calibrados Os pneus são os componentes mais caros entre as peças que sofrem desgaste natural. Eles também têm a maior influência direta no conforto, consumo e segurança dos ocupantes. Para manter o papo restrito ao consumo, confira a calibragem a cada dez dias com os pneus frios. Pressão de menos irá incorrer em gasto extra substancial. Pressão excessiva não representa maior economia, no geral. Use as pressões recomendadas pelo fabricante, sempre, e fuja das “receitas” milagrosas que povoam os comentários de redes sociais. Frequente postos de gasolina confiáveis Evite ao máximo postos de combustível sem referências. Faça testes e preste atenção ao desempenho do veículo após o abastecimento. Os carros modernos têm muita eletrônica embarcada, sensores e injetores muito sensíveis a combustíveis de baixa qualidade. Gasolina (e etanol) adulterados comprometem bastante o consumo, provocam defeitos e, como consequência, aumentam a emissão de poluentes. Faça manutenção preventiva Prevenir é melhor do que remediar. Perdão pelo uso do clichê. Mas é isso: antecipar a manutenção é mais barato do que substituir peças quebradas. Pensando no gasto com gasolina, fique de olho em velas, cabos, bobinas, juntas, bateria, e em todos os demais componentes envolvidos com a combustão. Fluidos vazando são sinais de que algo na saúde do carro não vai bem. Quando mais cedo os problemas forem diagnosticados, menores serão os custos de reparo. Não descuide dos filtros O filtro de ar e de combustível são os elementos mais baratos (e mais críticos) do automóvel. A poluição das cidades ou o pó excessivo em vias com piso de chão comprometem demais a qualidade do ar que chega ao motor. Isso, claro, tem impacto na conta do posto. O filtro de combustível é a principal barreira entre o tanque e os injetores. Se ele estiver saturado, a mistura que chega à câmara de queima ficará comprometida. Sua conta bancária é quem levará o último golpe no caso de negligência com o item. Ar-condicionado nem sempre é vilão A gente não recomenda o abandono do ar-condicionado. Se suas finanças estão fragilizadas a ponto de você ter que desligar o equipamento, talvez seja o caso de repensar o uso do automóvel. Em rodovias, o ar ligado é até mais eficiente do que deixar as janelas abertas. Não adianta aumentar a temperatura em aparelhos “analógicos” para economizar. Se a gestão do condensador não for digital, dotada de sensores de temperatura na cabine, o aparelho ficará ligado o tempo todo, consumindo entre 5% e 10% da potência do motor. Utilize a tecnologia Carros novos, mesmo os modelos simples, contam com gerenciamento eletrônico do motor. Vários já têm um painel de LCD no quadro de instrumentos que trazem um indicador de troca de marcha. Esse recurso sugere as trocas de marcha, com o objetivo de economizar combustível. Os fabricantes fazem testes e programam este recurso para favorecer a eficiência energética. No trânsito, sempre que possível, mantenha ligado o sistema start-stop, que desliga o motor em paradas longas. Ao fazer a troca de pneus, procure por “pneus verdes”. Essa classe de pneumáticos utiliza compostos de borracha que reduzem o atrito com o solo. Com menor resistência à rolagem, menor o consumo. Seja um vigilante do peso Não, não estamos pensando na sua dieta, nem na sua silhueta. A sugestão é tirar do carro tudo o que for desnecessário. Não carregue peso à toa. Malas, bolsas cheias e outras compras pesam na suspensão e no bolso (a longo prazo, claro). Os fabricantes estabelecem como meta aos engenheiros que desenvolvam componentes cada vez mais leves. Quando menor o peso, menor o consumo. Não dá para ser mais rápido do que o trânsito O ritmo da via dita o seu ritmo. Se você pretende economizar, não adianta disputar espaços carro a carro. Já viu aqueles motoristas que se esforçam para ultrapassar em avenidas carregadas e param junto dos demais carros apenas alguns metros à frente? Isso gera um gasto enorme para pouco resultado. O melhor é seguir o fluxo, preservando o regime de giro do motor baixo, com marchas altas. A pressa onera o bolso e não necessariamente reduz o tempo de chegada ao destino. O trajeto faz toda a diferença Planejar o trajeto evita rotas longas demais, pedágios, paradas muito longas, e agiliza a viagem. Quanto menos tempo seu carro ficar na rua, melhor para todos. Além disso, existem aplicativos como Google Maps e Waze que indicam o caminho mais rápido (ou mais curto). Alguns carros híbridos, como o BMW X3e, utilizam o GPS (e os mapas) para pré-programar o regime de gerenciamento do motor, aumentando a eficiência do carro. No caso do modelo alemão, o carro irá reduzir a potência do ar-condicionado em um trecho de subida, por exemplo, ou atrasar as respostas do acelerador em declives. Ao se aproximar de semáforos, preveja o tempo de parada. Se você já sabe que não terá tempo de passar “no verde”, já desacelere antecipadamente. Talvez até mesmo para evitar a parada. Isso provoca uma economia significativa no fim do mês, se virar um hábito para o ano todo, claro. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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Ford Territory 2021: versões, motor, consumo, equipamentos, preços
Agora tendo como foco os SUVs e picapes, a Ford trouxe o Territory 2021 para ser o seu representante entre os SUVs médios. Mas mais do que isso, o carro inaugurou uma nova linha na gama brasileira da marca, visto que ele é o primeiro importado da China.
Ele chegou em agosto de 2020 para enfrentar Jeep Compass, VW Tiguan e Chevrolet Equinox.
Na realidade, o Territory não é um carro genuinamente Ford. Ele é derivado do SUV chinês JMC Yusheng S330 e é fabricado pela própria JMC em Xiaolan, na China – tanto é que em vários pontos do carro, como no conjunto mecânico, há indicações em mandarim.
Todavia, a Ford acredita no Territory 2021 como um concorrente forte para os outros SUVs médios vendidos no Brasil. Aposta num interior refinado, boa lista de equipamentos de série e motor turbo, este movido somente a gasolina.
Abaixo, você pode conferir tudo sobre o Ford Territory:
Ford Territory 2021 – detalhes
Para ser vendido no mercado brasileiro, o Territory 2021 passou por uma série de adaptações. Ganhou mudanças no conjunto de suspensão, com novos amortecedores e buchas, isolamento acústico reforçado, pneus mais silenciosos, entre outros.
Tais alterações foram adotadas para atender as preferencias dos consumidores e também adaptar o carro às condições de rodagem distintas existentes nos dois mercados. “A China tem 4 milhões de quilômetros de estradas e 87,5% são pavimentadas. Já no Brasil, apenas 12,3% dos 2 milhões de quilômetros de estradas são pavimentados”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford América do Sul.
No visual, o Territory lembra bastante os carros de Land Rover – foco de cópias por parte das fabricantes chinesas. A própria JMC é dona da Landwing, que tem cópias descaradas dos Land Rover.
Ele ostenta linha de cintura elevada e ascendente, área envidraçada um tanto quanto limitada e elementos visuais que pouco remetem aos carros atuais da Ford no Brasil. Porém, o conjunto é elegante e não desagrada.
Pulando para o interior, o Ford Territory segue não lembrando os outros automóveis do fabricante no País. O acabamento é bastante primoroso, com couro de boa qualidade nos bancos, painel e portas, além de plásticos emborrachados e bem encaixados.
A versão topo de linha conta com iluminação ambiente, com sete opções de cores, o que ajuda a aumentar a sensação de requinte.
O interior é espaçoso e oferece um bom vão para as pernas dos ocupantes traseiros, além de boa largura. Fica devendo somente na altura, com espaço um tanto quanto limitado para a cabeça. Seu porta-malas tem capacidade para somente 348 litros, ficando bem atrás dos 410 litros do Jeep Compass e os 686 litros do Volkswagen Tiguan.
Um dos grandes destaques do Ford Territory é o silêncio a bordo. Dentro do carro você quase não nota os ruídos vindos do motor, suspensões, rolamento das rodas e vento. Culpa do bom trabalho de isolamento acústico feito para a versão “abrasileirada” do SUV.
Ford Territory 2021 – versões
A Ford comercializa o novo Territory em somente duas versões de acabamento, que se diferenciam somente por itens de conforto, segurança, visual, acabamento e tecnologia. O motor e câmbio são os mesmos em ambas as configurações.
Veja abaixo as versões do Ford Territory:
Ford Territory SEL 2021
Ford Territory Titanium 2021
Ford Territory 2021 – equipamentos
Ford Territory SEL 2021
Segurança: seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois tipo cortina), freio a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisor interno eletrocrômico, Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, alerta de não utilização do cinto de segurança para motorista e passageiro, faróis de neblina dianteiros, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, entre outros.
Conforto: ar-condicionado automático digital com saída para os ocupantes traseiros, vidros elétricos com abertura e fechamento com um toque para cima e para baixo, banco traseiro bipartido, rebatível e com apoio de braço central e porta-copos, banco do motorista com ajuste manual em oito posições, banco do passageiro com ajuste manual em quatro posições, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático, chave presencial para acesso inteligente, partida do motor por botão, faróis com temporizador, retrovisores externos elétricos com repetidores de seta, entre outros.
Visual: teto solar panorâmico elétrico, faróis, luzes diurnas e lanternas traseiras em LED, maçanetas externas pintadas na cor do carro, antena tipo barbatana de tubarão, rodas de liga-leve de 17 polegadas, entre outros.
Acabamento: bancos com revestimento premium na cor Dark Charcoal, volante revestido em couro, console central com porta-objetos e descansa-braço, bolsa porta-revistas atrás dos bancos dianteiros, alças de segurança dianteira e traseiras, luzes de leitura traseiras, para-sol do motorista e do passageiro com espelho de cortesia e luzes, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos analógico com tela TFT colorida de 3,5 polegadas, computador de bordo, central multimídia SNYC Touch com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas, Android Auto com conexão por cabo, Apple CarPlay com conexão sem fio, comandos de voz, Bluetooth e seis alto-falantes, volante multifuncional, duas entradas USB frontais para recarga e transferência de arquivo, entrada USB para carregamento no retrovisor, entrada USB para carregamento na traseira, aplicativo Fordpass Connect (partida remota com acionamento do ar-condicionado, destravamento e travamento remoto do carro, alerta de acionamento do alarme perimétrico, localização do carro, status de pressão dos pneus e nível de combustível e alertas de funcionamento do carro), entre outros.
Ford Territory Titanium 2021
Segurança: ganha alerta de mudança de faixa, sistema de monitoramento de ponto cego e alerta de colisão frontal com frenagem autônoma de emergência.
Conforto: agrega sensor de chuva, faróis com acendimento automático, sensores de estacionamento dianteiros, piloto automático adaptativo com Stop and Go, banco do motorista com ajuste elétrico em 10 posições, coluna de direção com ajuste manual e quatro posições, fechamento das portas, vidros e teto solar pela chave, bancos dianteiros com aquecimento e resfriamento ajustáveis, retrovisores externos com rebatimento elétrico, entre outros.
Visual: recebe rodas de liga-leve de 18 polegadas, maçanetas externas comadas, teto com pintura na cor preta e luzes de aproximação nos retrovisores.
Acabamento: traz também bancos com revestimento em couro e revestimento premium na cor bege e luz ambiente configurável em sete opções de cores e intensidade.
Tecnologia: ganha câmera 360º com visão panorâmica, painel de instrumentos totalmente digital e configurável com tela HD de 10 polegadas, carregador sem fio para celular, sistema de estacionamento automático (Park Assist) e sistema de som com oito alto-falantes.
Ford Territory 2021 – preços
Abaixo, você pode conferir os preços do novo Territory 2021 0 km para outubro de 2020:
Ford Territory SEL 2021: R$ 179.900
Ford Territory Titanium 2021: R$ 197.900
Vale lembrar que o Ford Territory chegou às concessionárias em agosto de 2020. Na ocasião, o carro foi anunciado com preço de R$ 165.900 para o modelo SEL e R$ 187.900 para o modelo Titanium. Ou seja, em questão de dois meses, os preços do carro subiram R$ 14 mil e R$ 10 mil.
Já é possível encontrar alguns exemplares do Territory no mercado de seminovos. E pelo menos o que indica a Tabela Fipe, o SUV tem apresentado um índice de desvalorização expressivo.
Veja abaixo os preços do Territory 2021 seminovo em outubro de 2020:
Ford Territory SEL 2021: R$ 148.800
Ford Territory Titanium 2021: R$ 167.550
Ford Territory 2021 – cores
A atual gama do Ford Territory é composta por seis opções de cores. Porém, surpreendentemente, todas as cores do carro são ofertadas sem custo adicional – até mesmo a perolizada.
Isso vai na contramão de praticamente todos os outros concorrentes do SUV médio, visto que boa parte das montadoras cobram valores adicionais por pinturas metálicas e perolizadas, ou até mesmo em sólidas (como vem acontecendo com a cor branca).
Confira abaixo as cores do Territory 2021:
Azul Santorini
Branco Bariloche
Marrom Roma
Prata Maiorca
Preto Toronto
Vermelho Vermont (perolizado)
Ford Territory 2021 – motor
Debaixo do capô, o Territory esconde um motor exclusivo entre os modelos Ford no Brasil. Ele usa um 1.5 Turbo EcoBoost GTDI a gasolina, movido somente a gasolina. Ele opera no ciclo Miller, a fim de aumentar a eficiência energética, e é dotado de recursos como injeção direta de combustível, turbocompressor, intercooler e comando de válvulas variável acionado por corrente.
O motor 1.5 turbo consegue desenvolver 150 cavalos de potência, a 5.300 rpm, e 22,9 kgfm de torque máximo, entregue entre 1.500 e 4.000 giros.
Junto a ele está um câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável), acoplada por conversor de torque hidráulico. Ele oferece a opção de trocas manuais com oito marchas simuladas. Esta transmissão é fornecida pela empresa Punch Powertrain.
A Ford informa que o motor foi calibrado para “beber” a gasolina comercializada no Brasil e também para atender as expectativas e preferências dos consumidores brasileiros. O desenvolvimento incluiu mais de 2.200 horas de testes de validação e durabilidade e ainda 300 horas de desmontagem e análise.
Ford Territory 2021 – consumo
Como você observou no tópico acima, o Territory 2021 é um modelo que bebe somente gasolina. Abaixo, você pode ver os números de consumo de combustível do SUV da Ford na cidade, na estrada e no ciclo misto, conforme os números divulgados pela própria fabricante:
Consumo de 9,2 km/l na cidade;
Consumo de 10 km/l na estrada;
Consumo combinado de 9,6 km/l.
O SUV tem um tanque de combustível com capacidade para 52 litros. Com isso, no ciclo misto, a autonomia é de 499 quilômetros.
Ford Territory 2021 – desempenho
Confira a seguir os números de desempenho do Ford Territory na aceleração de 0 a 100 km/h e na velocidade máxima conforme os dados divulgados pelo próprio fabricante:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,8 segundos;
Velocidade máxima de 180 km/h.
Como dá para reparar, apesar de contar com um motor turbo, o Territory não entrega números de desempenho tão empolgantes assim. Isso porque estamos falando de um carro com 1.632 kg de peso em ordem de marcha, elevado demais para o motor utilizado.
As respostas em acelerações e retomadas não decepcionam para o porte do carro. O câmbio CVT também não contribui para uma tocada mais esportiva e, além disso, prejudica um pouco o consumo de combustível, visto que ele eleva a rotação em situações de subidas para 3.500 giros, atrapalhando o comportamento do conjunto.
Ford Territory 2021 – garantia
Assim como os demais carros da Ford, o novo Territory é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. A bateria possui garantia de um ano, também sem limite de quilometragem.
Todavia, para manter o carro dentro do período de garantia, o proprietário precisa realizar as revisões pré-programadas na rede de concessionárias Ford. Confira no tópico abaixo os preços das revisões do SUV.
Ford Territory 2021 – manutenção e revisões
Pelo menos até o momento desta publicação, a Ford disponibiliza em seu site os preços das três primeiras revisões do Territory até os três anos de uso ou 36 mil quilômetros rodados (o que acontecer primeiro).
De acordo com a marca, as revisões do Territory estão entre as mais em conta, com preço total de R$ 1.382.
Veja abaixo os custos de revisões do Ford:
Revisão de 10.000 km ou 12 meses
Valor: R$ 559 à vista ou 4 parcelas de R$ 139,75
Itens: óleo do motor, filtro de combustível e filtro de óleo do motor.
Revisão de 20.000 km ou 24 meses
Valor: R$ 468 à vista ou 4 parcelas de R$ 117
Itens: óleo do motor, filtro de pólen da caixa de ventilação e filtro de óleo do motor.
Revisão de 30.000 km ou 36 meses
Valor: R$ 355 à vista ou 4 parcelas de R$ 88,75
Itens: óleo do motor e filtro de óleo do motor.
Em seu lançamento, o Territory foi comercializado em pré-venda com quantidade limitada de exemplares. Os primeiros compradores levaram um ano de seguro grátis, as três primeiras manutenções também gratuitas e entrega do veículo em casa com o serviço de desinfecção Ford Clean.
A Ford ressalta ainda que a cesta de peças do Territory 2021 nos itens de colisão também é uma das mais competitivas do segmento.
Ford Territory 2021 – concorrentes
Volkswagen Tiguan Allspace Comfortline 250 TSI – R$ 173.410
O primeiro dos principais concorrentes é o Volkswagen Tiguan Allspace, que inclusive é o único do quarteto que oferece espaço para até sete ocupantes. A configuração escolhida é a intermediária Comfortline, que hoje pode ser encontrada com preço de R$ 173.410.
Este modelo oferece o motor 250 TSI, um 1.4 turbo flex de até 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque, com um câmbio DSG de seis velocidades e dupla embreagem. Apesar dos números semelhantes aos do Territory, ele é mais ágil que o Ford: faz de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e atinge máxima de 198 km/h.
De série, oferece seis airbags, bancos dianteiros com aquecimento, ar-condicionado de três zonas, banco do motorista com ajuste elétrico, memória e ajuste lombar elétrico, câmera de ré, detector de fadiga do motorista, retrovisores externos com rebatimento elétrico, aquecimento e memória, faróis de LED, painel digital Active Info Display, bancos em couro, rodas aro 18, sensores de luz e chuva, central multimídia com tela de oito polegadas, entre outros.
Chevrolet Equinox Premier 2.0 – R$ 177.390
Outro modelo que compete diretamente com o novo Territory é o Chevrolet Equinox, opção da marca entre os SUVs médios. Neste caso, temos a versão topo de linha Premier 2.0, que pode ser encontrada na rede de concessionárias por R$ 177.390.
O Equinox topo de linha se destaca pelo motor 2.0 litros turbo de quatro cilindros a gasolina, o mesmo usado pelo Camaro de entrada lá fora. Esta unidade consegue desenvolver 262 cv e 37 kgfm, com um câmbio automático de nove marchas e tração AWD nas quatro rodas.
Ele é o mais equipado, Oferece seis airbags e alerta de ponto cego, de pressão dos pneus, de movimentação traseira em marcha a ré, de detecção de pedestre frontal com auxílio de frenagem, de colisão frontal e de esquecimento de pessoa ou objetos no banco traseiro.
Tem ainda assistente de permanência em faixa, farol alto adaptativo, faróis tipo projetor em LED, rodas aro 19, ar-condicionado de duas zonas, chave presencial, carregador wireless para celular, Park Assist, teto solar panorâmico, banco do motorista elétrico e com memória, som Bose, entre outros.
Jeep Compass Longitude Diesel – R$ 180.990
Por último, temos o líder Jeep Compass na versão Longitude com motor turbodiesel. Este modelo tem preço de R$ 180.990 iniciais, podendo chegar a R$ 199.490 com todos os opcionais.
Ele é o único do segmento que ostenta um motor 2.0 litros turbodiesel, que consegue entregar potência máxima de 170 cv e torque máximo de 35,7 kgfm. Junto a este motor está um câmbio automático de nove velocidades e tração 4×4.
Porém, o Compass Longitude Diesel é o mais “pelado” do segmento. Oferece somente dois airbags. Tem ainda ar-condicionado de duas zonas, bancos em couro, chave presencial, retrovisor interno eletrocrômico, faróis e lanternas com assinatura em LED, sensor de chuva e de luminosidade, central multimídia com tela de 8,4 polegadas, rodas aro 18, piloto automático, entre outros.
Ford Territory 2021 – ficha técnica
Motor
1.5 Turbo EcoBoost GTDI
Tipo
Dianteiro e Transversal, com Turbocompressor e Intercooler e movido a Gasolina
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.490
Válvulas
16
Taxa de compressão
11,42:1
Injeção eletrônica de combustível
Direta
Potência Máxima
150 cv a 5.300 rpm
Torque Máximo
22,9 mkgf entre 1.500 e 4.000 rpm
Transmissão
Tipo
Automática CVT com oito marchas manuais simuladas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e discos sólidos (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson
Traseira
Multilink
Rodas e Pneus
Rodas
Liga-leve de 17 ou 18 polegadas
Pneus
235/55 R17 ou 235/50 R18
Dimensões
Comprimento total (mm)
4.580
Largura (mm)
1.936
Altura (mm)
1.674
Distância entre os eixos (mm)
2.716
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
418 (SEL) / 388 (Titanium)
Tanque (litros)
52
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
1.632
Porta-malas (litros)
348
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
ND
Ford Territory 2021 – fotos
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Peugeot 208 2024 terá motor 1.0 Turbo Flex e câmbio CVT O protótipo pode até não ser o 208 Turbo Flex, mas é certo que o hatch contará com a motorização na linha 2024 Novas versões serão ofertadas no Peugeot 208 2024 para a chegada da motorização turbo flex. Estreia ocorrerá em meados de 2023 Esperado para 2022, o motor 1.0 Turbo Flex T200 e o câmbio automático CVT só estrearão no Peugeot 208 em meados de 2023. Conforme apurações, o turbo será novidade para a linha 2024. Protótipos do hatch rodam em testes por Minas Gerais. Não dá para cravar que o flagra acima já é uma unidade turbo, mas podemos afirmar que ele foi muito esperto para uma subida de serra na estrada onde o flagramos. O visual espartano do protótipo pode ser um mero despiste para esconder o coração turbinado. Não haverá mudanças em relação a potência e torque, assim o motor 1.0 Turbo Flex T200 seguirá com potência de 125 cv a 5.750 rpm e torque de 20,4 kgfm a 1.700 rpm com gasolina. A potência passa para 130 cv a 5.750 rpm e torque de 20,4 kgfm a 1.700 rpm quando abastecido com etanol. O motor também repetirá os irmãos e manterá o câmbio automático CVT que simula sete marchas virtuais. O motor Turbo Flex chegará para equipar as versões mais caras do Peugeot 208 T200 2024. Renovado para atender o Programa Proconve L7, o motor 1.6 16V deverá ficar em versões intermediárias e o motor 1.0 Firefly seguirá nas opções de entrada Like e Style. Entre os itens de série que devem figurar nas versões topo de gama do Peugeot 208 Turbo Flex 2024 estarão volante revestido em couro, carregador de smartphone sem fio, ar-condicionado digital, bancos revestido em couro, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro, faróis em Full LED, painel digital, sensor crepuscular, sensor de chuva, seis airbags, teto panorâmico, alerta de colisão frenagem de emergência, comutação automática de farol, leitura de placas, detector de fadiga e alerta de e correção de permanência em faixa. Para este ano, a segunda novidade para o Peugeot 208 será a chegada da versão Road Trip que será equipada com o motor 1.6 16V EC5 e câmbio automático de seis marchas. (em Brasil) https://www.instagram.com/p/CjG9V2UOKX_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Não marca combustível - Diagnose de sensor de nível e painel
Não marca combustível – Diagnose de sensor de nível e painel
O veículo passou por uma troca de sensor de nível em uma oficina mecânica e após isto foi a um eletricista, ambos indicaram defeito no painel.Após realizar o teste com década resistiva, como mostrado no vídeo anterior, realizei a verificação diretamente com o sensor de nível ligado ao chicote. Este vídeo foi gravado para o cliente, mas nele mostro novamente como fazer o reset de leitura do nível…
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BMW apresenta seu primeiro SUV elétrico, o iX3
O X3 será o primeiro modelo da BMW disponível globalmente em versões com motores a gasolina, diesel ou também em opções híbrido plug-in ou totalmente elétrico. O lançamento do BMW iX3, apresentado nesta terça-feira, 14, ocorrerá no final de 2020, quando as vendas terão início na China.
A estreia do iX3 também dá início à quinta geração da tecnologia BMW eDrive, com versões atualizadas de motores elétricos, tecnologia de carregamento e bateria de alta tensão que permitem um progresso claro no desempenho, no consumo de energia elétrica e autonomia.
Os componentes desenvolvidos pelo BMW Group também serão instalados nos modelos BMW iNEXT e BMW i4 a partir de 2021.
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Tecnologia
O motor elétrico, a transmissão e a eletrônica de potência do iX3 estão acomodados juntos. O motor elétrico do novo SUV funciona sem o uso de ímãs e esse projeto permite que metais de difícil extração sejam dispensados para a fabricação do motor.
A densidade de potência do motor elétrico no BMW iX3 é 30% maior que a dos demais veículos totalmente elétricos do BMW Group. O motor apresenta eficiência de até 93%, em comparação com 40% nos motores a combustão.
A nova unidade gera uma potência máxima de 210 kW / 286 cavalos (cv) e torque máximo de 400 Nm sustentado em altas rotações, diferentemente de muitos outros motores elétricos.
O novo BMW iX3 vai de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos, o colocando em pé de igualdade com o BMW X3 xDrive30i convencional. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 180 km/h.
A capacidade de armazenamento da bateria – em relação ao espaço de instalação necessário e seu peso – foi aumentada substancialmente. A alta eficiência permite que o novo BMW iX3 ofereça um alcance de até 459 quilômetros no ciclo de teste WLTP e até 520 quilômetros no ciclo de teste NEDC.
BMW iX3 será vendido em duas versões
Interior do primeiro SUV elétrico da BMW inclui volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e ar-condicionado de três zonas
Os outros recursos que fazem sua estreia sob o novo BMW eDrive de quinta geração incluem uma unidade de carregamento que envia energia tanto para a bateria de 400V quanto à fonte de alimentação de 12V a bordo. Ao usar terminais de corrente alternada, ele permite carregamento monofásico e trifásico de até 11 kW.
Conectar o veículo a uma estação de carga rápida de corrente contínua facilita as saídas de carga de até 150 kW. A bateria de alta tensão no novo BMW iX3 pode, portanto, ser carregada de 0 a 80% de sua capacidade total em apenas 34 minutos.
Os motoristas podem injetar a energia necessária para adicionar 100 quilômetros à autonomia do carro (no ciclo WLTP) em 10 minutos de carregamento.
A intensidade da regeneração da energia do freio é adaptada à situação da estrada descrita pelos dados do sistema de navegação e dos sensores do sistema de assistência ao motorista.
A bateria de alta tensão de última geração tem formato slim. Posicionada na parte inferior do carro, pode ser integrada à arquitetura flexível do SUV. Isso diminui o centro de gravidade em cerca de 7,5 centímetros em comparação com os “irmãos” BMW X3 de potência convencional, melhorando visivelmente a dinâmica lateral.
Entre os elementos sob medida do chassi do BMW iX3 está uma subestrutura do eixo traseiro, que oferece o espaço de instalação necessário para a unidade. A suspensão adaptativa padrão inclui amortecedores controlados eletronicamente, cujas características se adaptam à superfície em questão. Isso permite uma otimização de conforto e dinâmica de condução.
A suspensão Adaptive M opcional é ajustada para oferecer uma resposta mais esportiva.
A capacidade de carga do SUV, por sua vez, pode ser aumentada de 510 para um máximo de 1.560 litros, conforme necessário.
Aerodinâmica
O design do novo BMW iX3 exibe as proporções de um SUV e otimiza as propriedades aerodinâmicas do carro. O para-choque dianteiro e a grade de duplo rim da BMW têm um design fechado, enquanto a extremidade traseira também foi esculpida para reduzir a resistência do ar.
As rodas de liga leve com desenho aerodinâmico também ajudam a controlar o fluxo de ar ao redor do veículo. Os componentes reduzem seu coeficiente de arrasto em cerca de 5% em relação às rodas de liga leve convencionais.
Versões: BMW iX3 Inspiring e Impressive
O BMW iX3 estará disponível em duas versões em seu lançamento. A especificação “Inspiring” inclui:
pintura metálica;
rodas aerodinâmicas de 19 polegadas;
faróis de LED;
teto solar panorâmico de vidro;
Driving Assistant Professional com controle de cruzeiro ativo e função Stop & Go;
assistente de direção com controle de pista, aviso de mudança de pista e aviso de saída de pista;
Park Distance Control com sensores dianteiro e traseiro;
indicador de pressão dos pneus e sistema de alarme.
Há também volante esportivo, iluminação ambiente, assentos com ajustes eletrônicos e função de memória e sistema de controle de temperatura com três zonas independentes (incluindo a função de pré-aquecimento e pré-condicionamento).
O modelo inclui BMW Live Cockpit Professional (completo com um sistema de navegação otimizado), o BMW Intelligent Personal Assistant, integração de smartphones com Apple CarPlay e Android Auto, atualização remota de software, serviços digitais da BMW Connected Charging, carregador de bateria sem fio para smartphones e um sistema de áudio com sintonizador DAB.
O pacote de equipamentos da versão “Impressive” inclui:
rodas de liga leve de 20 polegadas;
faróis LED adaptativos, Comfort Access,
revestimento em couro Vernasca; e
bancos esportivos dianteiros com suporte lombar.
No quesito tecnologia, inclui BMW Head-Up Display e Parking Assistant Plus com câmera de visão traseira. Para um toque ainda mais exclusivo e conforto ao dirigir, há função de controle por gestos, sistema de som surround assinado pela Harman Kardon e ponto de acesso WiFi incluso.
Fotos BMW | Divulgação
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Embora seja síndico profissional e ajude a gerir a vida de três mil moradores em oito condomínios, Luis Marques se considera um ilustre desconhecido nesses lugares. Isso se deve, em parte, porque entre ele e a vida dos seus clientes existe um aplicativo. O quase anonimato foi intensificado há dois anos, quando uma ferramenta capaz de ajudar a administrar a rotina foi implantada no Jardins do Recreio, residencial que administra e onde mora com a mulher e as três filhas. “A maioria não sabe quem eu sou”, explica Marques, cujo nome está em todos os recados entregues via app e nos já obsoletos papéis de quadros de aviso. Mas não há lamento em sua fala e, sim, empolgação com as possibilidades desse potente aglutinador de funções. A praticidade na palma da mão é o motivo do entusiasmo, compartilhado com outros síndicos ouvidos pela equipe do GLOBO-Barra. Usando um aplicativo que gere a vida comum dos condôminos, com poucos toques sobre a tela o morador pode autorizar a entrada de visitantes, reservar espaços, fazer reclamações, ter acesso às atas das assembleias e receber confirmações sobre a chegada de correspondência ou alertas de chuva, por exemplo. — Recebi há pouco tempo uma mensagem de uma moradora reclamando que o dreno do apartamento de cima está molhando o dela. Ela mandou foto. Imagina se faz isso num grupo de WhatsApp? Já criaria uma indisposição, e a gestão precisa mediar conflito e não jogar gasolina na fogueira. O aplicativo ajuda, porque você interfere sem expor quem reclamou. Por isso, não participamos mais de nenhum grupo. O principal canal é o aplicativo. E, desde que o adotamos, sentimos que a animosidade diminuiu muito — diz Marques, que optou pelo aplicativo Vida de Síndico após pesquisas e testes. Há muito outros no mercado, com funções que podem ser aprimoradas ou desenvolvidas a partir das necessidades de cada espaço. A Associação Bosque Marapendi (ABM) e o Alfa Barra 2, por exemplo, têm aplicativos específicos para informar moradores a respeito do sistema de transporte. O Jardins do Recreio, com 400 unidades divididas em cinco blocos, tem programação de cinema e aulas esporádicas de dança e ginástica que podem ser consultadas pelo programa. Além disso, novos moradores precisam se cadastrar a fim de agendar a mudança e não há outra forma de reservar espaços como a churrasqueira senão pelo aplicativo. Por lá, o tempo das anotações no caderno de reclamações e das reservas presenciais acabou. Para manter-se invisível e ainda assim dar conta dos múltiplos serviços, Marques fica on-line de segunda a sábado até meia-noite — fora isso, a administração tem três funcionários que o auxiliam nas demandas do app no horário comercial. É um caminho sem volta, diz ele. — A vida pessoal fica uma loucura, mas a família entende. É tipo médico, né? Quando você assume um compromisso, não tem jeito. Eu cuido do patrimônio das pessoas. Antes, o síndico era solicitado para resolver problemas pontuais entre condôminos em reuniões. Isso não existe mais. Meu compromisso é responder a todas as mensagens em 48 horas, ou, no máximo, 72 — conta. — Na semana da chuva, fui até as 3h, enviando comunicados e fazendo a contingência para acalmar o morador. Não tivemos nenhum prejuízo. A palavra praticidade vem à tona no discurso da advogada Mirela Távora, moradora do Jardins, que elogia sobretudo a possibilidade de autorizar facilmente a entrada de visitantes. O policial militar Fábio Pinto, morador do Residencial Portal da Barra, compartilha a percepção, mas sugere um incremento: — Talvez ele pudesse consolidar e disponibilizar as contas de luz, água e gás também. Seria um facilitador, um ganho no tempo e na segurança da informação. Síndico profissional do Portal da Barra, Alexandre Itaboraí vislumbra ainda o momento em que votações de assembleias possam ser realizadas pela ferramenta, o que dependerá de legislação externa. O condomínio tem 448 unidades e dois blocos. Por enquanto, ele usa o app da Condomob para enquetes e, assim, antecipa resultados que só podem ser efetivados presencialmente — na última, os moradores escolheram entre reformar ou substituir os elevadores, numa participação considerada ainda incipiente. — Acho que o caminho natural é vincular o aplicativo a uma portaria virtual, o que faria com que o escritório não precisasse ficar no condomínio e, sem dúvida, isso implicaria numa redução do quadro de funcionários — diz Itaboraí, comparando a gerência antes e depois do app, implementado há um ano e meio. — Está melhor agora. Claro, se a gestão é falha, o aplicativo se torna um inimigo, já que mostra essa debilidade. Quando o morador está irritado, ele fala com o primeiro que encontra. O aplicativo desfaz a “rádio-corredor” e evita a propagação de mal-entendidos. Itaboraí descarta a ideia de que o excesso de tecnologia pode tornar as relações entre os moradores impessoais. — A sociedade já está acostumada ao processo menos pessoal, mas como isso se dá parte de cada gestor. Não podemos esquecer que, apesar de a administração ser uma área técnica, lida com aspectos humanos diversos — defende ele, que pouco depois de posar para as fotos foi interpelado por uma moradora com queixas sobre o mau funcionamento do sensor de luz no andar onde mora. Ferramenta que se transforma A combinação de segurança, controle e transparência fez com que Pedro Cantisano, síndico profissional do Le Parc, defendesse o uso de um aplicativo no condomínio da Barra. A proposta foi aprovada em novembro pelo conselho e, na etapa seguinte, a informatização de arquivos foi iniciada. Após três meses de processo, o app da Villa Fácil, startup escolhida, começou a ganhar as telas de celulares dos mais de dois mil moradores. É o estágio intermediário de uma dinâmica a ser aperfeiçoada. O foco, mais uma vez, é facilitar a vida do morador e otimizar a gestão. — É preciso perceber as especificidades de cada lugar. Temos aqui uma equipe de manutenção predial que faz pequenos reparos nos apartamentos. Então, o morador faz uma ordem de serviço pelo aplicativo e acompanha o pedido. Após seis meses, posso constatar que, das 500 solicitações, mais da metade foi de eletricidade. Com isso em mãos, é possível dimensionar meu quadro e requisitar mais eletricistas do que bombeiros hidráulicos, por exemplo — ressalta Cantisano, há sete anos e meio à frente do condomínio, que tem 766 apartamentos, 13 blocos e quase 200 funcionários, diretos e indiretos. A junção de serviços numa só tela parece saltar aos olhos de quem tem contato com o aplicativo pela primeira vez. Na atual fase, os residentes do Le Parc já recebem um aviso quando uma correspondência registrada é entregue. Em outro tópico, é possível anunciar a venda de um produto ou serviço — cada morador pode fazer isso uma vez por mês. Nesse caso, a praticidade é também uma blindagem contra a insegurança. — Colocar o anúncio de venda de carro e deixar uma pessoa estranha entrar aqui pode ser um perigo. Se você vende aqui dentro, onde todo mundo se conhece, está mais seguro, e quem compra sabe que você é um morador e que o carro é bem tratado — destaca o síndico. O único empecilho que pode travar a disseminação do aplicativo é a memória dos telefones celulares, frisa ele. Por isso, o conteúdo também está disponível por meio de um site. Para Vagner Lessa, responsável pelo setor comercial da Villa Fácil, a adoção de aplicativos pelos grandes condomínios é inevitável. Há seis anos trabalhando diretamente no setor, ele identifica um boom dos apps condominiais, especialmente na Zona Oeste, região que concentra 80% dos seus clientes. — Estamos recebendo muitas solicitações em Campo Grande, área muito explorada pelos condomínios. A Zona Oeste é, tradicionalmente, onde o público absorve essa necessidade e me parece ser mais conectado. Toda a minha parte de divulgação e marketing é voltada para a região — conta. —Estamos numa transição, num momento em que essa metamorfose está se concretizando por aqui. Por isso é importante acompanhar o processo, capacitar síndicos e moradores. Atualmente, o Villa Fácil funciona em 60 condomínios — sendo 50 na Barra — e está em fase de implementação em outros 48. A empresa também atua em Belo Horizonte. O custo mensal do serviço varia de acordo com o tamanho do empreendimento, mas a média fica entre R$ 2 e R$ 3 por apartamento, segundo ele. Os síndicos Luis Marques e Alexandre Itaboraí informaram que a despesa com seus aplicativos é de aproximadamente um real por unidade. Fonte: Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Guilherme Pinto / Agência O Globo
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*Texto e fotos: Arnaldo Moreira Um novo SUV chega ao segmento mais acirrado do mercado automotivo brasileiro com a chancela da Caoa Chery, o Tiggo7, apresentado à Imprensa especializada, ontem, em São Paulo. O Tiggo7, montado na fábrica de Análopolis (GO), chega em duas versões, T e TXS, ambas, com motor 1.5 turbo de 150 cv e 21,4 kgfm de torque, aliado a um câmbio automático DTC de seis velocidades. A versão T custa R$ 106.990 e a TXS R$ 116.990. Ambas têm garantia de cinco anos para motor e câmbio. No test-drive entre São Paulo e Cabreúva, uma bela região serrana, a 100 km da capital, onde se localiza o Templo Budista Centro de Meditação Kadampa Brasil, o Tiggo7 se revelou um carro especialmente familiar muito bem equipado tecnologicamente, de fato bem espaçoso para passageiros e bagagens e confortável. O acabamento é esmerado com realce para a forração de material emborrachado do painel, sem o uso de plásticos que geram os costumeiros barulhos. Tem volante, forração de portas e bancos de couro o que lhe confere um ar de carro premium. O único reparo fica por conta do isolamento acústico menos eficiente na traseira do que na frente se percebendo mais forte o ruído da rodagem e batidas secas da suspensão sempre que passa pelos desníveis do piso, menos perceptíveis na dianteira.
Na estrada o Tiggo7 teve um comportamento firme graças à direção elétrica e ao equilíbrio de sua construção. O desempenho do carro é muito satisfatório em função do turbo que dá ao motor de 4 cilindros 1.5, a força de que precisa para uma direção segura e mais rápida. Tanto nos arranques quanto nas retomadas em ultrapassagens o motor não deixa a desejar e responde dentro das necessidades para manobras seguras.
A posição ao volante, que tem ajustes de altura e profundidade, com a regulagem elétrica do banco fica mais precisa, e vale ressaltar o conforto do banco traseiro com espaço para pernas - por conta da longa distância entre-eixos de 2.670 mm, e a cabeça longe do teto panorâmico elétrico. Estribos facilitam o acesso ao SUV que tem altura do solo de 16 cm, garantia para transpor facilmente os quebra-molas espalhados pelas ruas e estradas. As medidas do novo Tiggo são igualmente generosas: 4.505 mm de comprimento, 1.837 mm de largura e 1.670 de altura. Além disso, o porta-malas tem capacidade para 414 litros, aumentando paraa 1.100 l com o encosto do banco traseiro rebatido. Na apresentação do carro, no Hotel Pullman, o presidente da Caoa Chery, Márcio Alfonso, fez questão de explicar as bases do designer do carro, que identificou como “contemporâneo”, criado pelos designers da fábrica da Chery na China. Diria que, em relação ao Tiggo2 e ao TiggoX5, o Tiggo7 tem linhas mais austeras, mas não posso deixar de citar a poética explicação que define o que os designers quiseram mostrar: “as linhas do Tiggo7 se inspiram na fluidez das águas que transmitem ideia de constante movimento”.
E descreve: "Sua frente, com proporções bem definidas, traz uma ligação cromada que atravessa a grade, interligando os faróis e exaltando a elegância do estilo. Os faróis de neblina possuem função de auxílio em manobras de estacionamento e os faróis principais contam com acendimento automático". No capítulo iluminação, o Tiggo7 tem um conjunto ótico - que inclui luz de presença diurna em LED - moderno e elegante que decora a frente do SUV. Na traseira, as lanternas, também em LED, se insinuam pelas laterais enriquecendo essa ampla área. Mas a bossa do carro é o nome Tiggo projetado no chão ao serem abertas as portas dianteiras, que tem o objetivo de, também, iluminar a área para quem estiver entrando no carro. Segurança é o item mais precioso de qualquer carro e o Tiggo7 traz de fábrica uma câmera com visão de 360°, que permite ao motorista um controle em tempo real dos arredores do veículo, minimizando a “zona cega” durante manobras e estacionamento, além da câmera de ré que integra o sistema multimídia de 9 polegadas, com tela de sensível ao toque, instalada no centro do painel onde são controlados o ar-condicionado (Dual Zone), sistema de áudio e Bluetooth, espelhamento Android e Apple CarPlay, e ainda, controles de funções do veículo. No volante, e pegada agradável, há comandos de som e do computador de bordo visíveis na tela de 4,8” no painel de instrumentos. O sistema de propulsão com o motor Turbo Flex, de duplo comando de válvulas variável (VVT), coletor de admissão variável (VIS), gera potência máxima de 150 cv / 147 cv (Etanol/Gasolina) a 5.500 rpm e torque máximo de 21,4 kgfm, o que significa um bom desempenho em estrada – comprovado em 200 km de do test-drive. Tem controle de estabilidade, de tração e assistente de partida em rampa, Hill Hold Control (HHC). A transmissão de dupla embreagem (DCT) é de seis velocidades com passagens suaves e imperceptíveis, registrando-se um pequeno delay entre o momento da aceleração e a resposta do câmbio, o que é absolutamente normal num câmbio automático. As marchas podem se trocadas manualmente com um leve toque na alavanca de câmbio.
O motorista pode escolher o modo de condução ECO, mais econômico, ou o Sport, de maior consumo, mas que permite uma direção mais esportiva, pois o motor funciona com a rotação mais elevada para respostas mais rápidas. Uma pena, o carro não possuir o modo de trocas no volante nas chamadas borboletas (paddle shift). O Tiggo7 não possui opcionais, todos os equipamentos são de fábrica. Apenas a versão TXS vem com mais cinco itens que a versão T: rodas de 18”, teto solar, bancos e alavanca de câmbio revestidos de couro, câmera de visão 360º e encosto de braço com lugar para copos no banco traseiro. Inúmeros modelos de várias marcas vêm equipados já com medidor de pressão dos pneus, o Tiggo7 oferece a pressão e a temperatura de cada pneu. E ainda no item segurança o carro vem com sensores de chuva e de estacionamento na traseira e na frente, botão de ignição start & stop, controle automático de velocidade (cruise control), air bags frontais, laterais dianteiros e de cortina, freio de estacionamento elétrico, e um sensor de fadiga que alerta quando motorista altera a forma como está dirigindo. Em entrevista exclusiva para o Blog do Arnaldo Moreira e seu parceiro site Car Point, o presidente da Caoa Chery, Márcio Alfonso, revelou a estratégia de vendas do Tiggo7 e falou das vantagens de adquirir o modelo. Assista abrindo o link:https://youtu.be/8tyOrqKTVFA
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Renegade 2016: versões, preços, conteúdo, desempenho, motor
O Renegade 2016 foi lançado em março de 2015 como uma releitura moderna do clássico Jeep, que aqui foi fabricado pela Willys Overland do Brasil e depois pela Ford.
Apresentado como um SUV compacto, o modelo da Jeep tinha um projeto global que reunia uma plataforma desenvolvida pela Fiat com a expertise da marca americana, reunidos num produto sem equivalentes no mercado.
Com formas bem rústicas e robustas, o Jeep Renegade aparecia como um carro realmente reforçado para suportar os testes de segurança de institutos federais ou privados, assim como pela imagem de resistência.
Isso se refletia até no peso, bem maior que os SUVs compactos de mesmo porte. Diferentemente dos demais, o utilitário esportivo da Jeep tinha um DNA 4×4 e isso significava que ele teria não só tração nas quatro rodas.
Para dar um desempenho que realmente fosse satisfatório nessa condição, a Fiat Chrysler adicionou um motor diesel 2.0 Multijet com 170 cavalos e 35,7 kgfm para fazer frente aos desafios, assim como um câmbio automático de nove marchas.
Suspensão independente nas quatro rodas e freios a disco em todas elas, faziam do Renegade 2016 um produto sem igual. Isso porque ainda tinha os modos de condução para cada situação de terreno.
Bem equipado desde a versão de acesso, o pequeno SUV sofreu com motorização flex. A FCA decidiu baratear o produto com o E.torQ Evo de até 132 cavalos, um ex-Chrysler (BMW), que foi (e ainda é) considerado fraco para o modelo.
No exterior, não havia opção viável financeiramente para equipa-lo melhor. Com tração dianteira e câmbio automático de seis marchas, o Renegade Flex era reconhecível pela frente baixa e para-choque com spoiler.
Cheio de easter eggs, o utilitário americano tinha referências ao passado e ao presente, fato que também coincidiu com sua produção brasileira, que ocorre em Goiana-PE, mesmo estado que na década de 60, fabricou o modelo clássico da Jeep.
Renegade 2016 – detalhes
O utilitário esportivo da Jeep chegou ao mercado como Renegade 2016 e trouxe basicamente quatro versões, sendo que três delas chegaram na estreia: Sport, Longitude e Trailhawk.
Meses depois, chegou a versão sem denominação, chamada simplesmente de “1.8”. O SUV da FCA traz um visual que remete completamente ao passado, num retorno histórico bem harmonioso.
Cheio de referências, o produto traz um formato quadradão, dotado de colunas largas e reforçadas, para-brisa bem vertical (quase como de um caminhão) e saias de rodas quadradas.
Ruim de aerodinâmica, o Renegade é um carro jovem e que propõe desafio. Na frente, uma simpática grade com os sete elementos verticais característicos da marca, assim como singelos faróis circulares de lente única ou duplo xênon.
O para-choque preto e envolvente podia ter faróis de neblina e luzes diurnas (comuns) dependendo da versão, assim como repetidores de direção.
Contudo, o protetor frontal não era o mesmo para as duas motorizações. No diesel, a suspensão dianteira é mais elevada e o para-choque traz uma curvatura inferior para permitir um ângulo de entrada maior no fora de estrada.
Nas versões Flex, a frente do SUV é nitidamente mais baixa e o para-choque assume uma forma mais aerodinâmica na parte inferior, ganhando um spoiler integrado e praticamente sem curvatura abaixo, reduzindo o ângulo de entrada.
Como a proposta do motor 1.8 é servir aos donos que vivem nas cidades e querem andar com estilo, ele não precisa desse recurso para o 4×4, assim como a suspensão não precisa ser alta.
Contudo, o Renegade 2016 raspa facilmente a frente em rampas e lombadas grandes, por conta dessa característica. As saias de rodas são protegidas, enquanto as maçanetas pretas são grandes.
Na traseira, as lanternas com um “X” tem história. Como não foi possível adicionar o galão de gasolina original do Jeep clássico, que ostentava um “X”, o mesmo foi adicionado às lentes quadradas do SUV.
As colunas C retas e reforçadas destacam a traseira, que tem vigia ampla. O para-choque traseiro era único para as duas motorizações e vinha com luz de ré de neblina. Os retrovisores são grandes e quadrados.
Já o teto é quase reto e vem com vincos acentuados, excluídos no uso de teto solar panorâmico. No Trailhawk, o Renegade tinha um visual e alterações exteriores bem visíveis.
A grade dianteira era totalmente preta, tendo ainda uma faixa preta sobre o capô. O logotipo da Jeep também era na mesma cor, enquanto o para-choque ostentava dois ganchos de cor laranja para reboque.
A suspensão era mais elevada e as rodas de liga leve aro 17 polegadas eram exclusivas, sendo pretas. O teto preto trazia barras longitudinais, um item que só não era presente na versão Sport.
Já as maçanetas eram na cor do carro, enquanto os retrovisores eram em preto fosco. Na traseira, o para-choque ostentava outro gancho de cor laranja. O SUV vinha com badges “Trail Rated”, uma marca do 4×4 da Jeep.
Por dentro, o Renegade 2016 tem um painel moderno, que chama atenção pelos difusores de ar centrais sobre o conjunto, assim como pelo tamanho diminuto da multimídia Uconnect, com tela de apenas 5 polegadas.
Alça no lado do passageiro, porta-luvas amplo e comandos robustos do ar condicionado (manual ou automático), se apresentam, assim como as cores contrastantes de cada versão.
Na Sport, alto-falantes, base da alavanca de câmbio e difusores de ar laterais eram de cor cinza. Já na Longitude, eram em cobre. Por fim, a Trailhawk trazia estes mesmos elementos em vermelho vivo.
O volante com ajustes em altura e profundidade era o mesmo para todos, mas tinha couro apenas nas duas mais caras. Ele trazia comandos de mídia, telefonia, computador de bordo e piloto automático.
Já o cluster era analógico, sendo que na Sport tinha apenas um display de 3,5 polegadas entre os instrumentos. Opção na Longitude, a tela TFT de 7 polegadas aparecia entre os mostradores, num visual realmente moderno.
A multimídia Uconnect trazia Android Auto e CarPlay, além de câmera de ré e GPS. No console central, havia um seletor de tração na versão diesel, com os modos Auto, Sand, Mud e Snow, tendo ainda Rock exclusivo da Trailhawk.
Nesse modelo, há também controle de descida, bloqueio eletrônico do diferencial traseiro e redução no 4×4. O Renegade 2016 já chegou ao mercado com freio de estacionamento eletrônico.
Com bancos envolventes, o SUV tem porta-objetos sob o assento do passageiro, tendo um mapa em alto relevo no mesmo. Os alto-falantes possuem o visual da frente do Jeep, enquanto o para-brisa tem a reprodução do modelo clássico.
Os easter eggs aparecem até mesmo na tampa do bocal do tanque, que tem uma aranha (indicando economia). Existem outras marcas ocultas no utilitário esportivo.
Na versão Longitude, o teto solar era panorâmico, mas no Trailhawk, havia opção de um teto duplo removível e sem vidro, que tinha uma chave especial para seu travamento. As tampas cabiam no diminuto porta-malas de 260 litros.
Com vão livre entre 20,5 cm e 21,2 cm, o utilitário esportivo da Jeep tem ângulos de 31,3° de entrada, 22,8° de rampa e 33° de rampa, sendo bem apto ao fora de estrada.
O Renegade 2016 teve ainda uma série especial Limited Edition para a versão Longitude 1.8, trazendo rodas aro 18, teto bicolor, cluster análogo-digital, airbags laterais e de cortina, airbag do joelho e bancos em couro.
O SUV também comemorou 75 anos da Jeep com edição “75 Anos”, que trazia visual personalizado e pintura verde com detalhes em bronze, disponível apenas para a versão Sport Flex ou Diesel.
Renegade 2016 – versões
Jeep Renegade 1.8 MT5
Jeep Renegade Sport 1.8 MT5
Jeep Renegade Sport 1.8 AT6
Jeep Renegade Longitude 1.8 AT6
Jeep Renegade Sport 2.0 AT9 4×4
Jeep Renegade Longitude 2.0 AT9 4×4
Jeep Renegade Trailhawk 2.0 AT9 4×4
Equipamentos
Renegade 1.8 MT – Motor E.torQ Evo 1.8 Flex e transmissão manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, vidros elétricos one touch, travas elétricas, retrovisores elétricos, chave canivete com acionamento de vidros e travas, rodas de aço sem calotas aro 16 polegadas, pneus 215/65 R16, sistema de áudio com Bluetooth e USB, entrada auxiliar, freios com ABS, airbag duplo, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, freio de estacionamento eletrônico, freios a disco nas quatro rodas, controle de oscilação de trailer, cintos de segurança de 3 pontos para todos, bancos em tecido, banco do motorista com ajuste em altura, apoios de cabeça para todos, controle de vetoração de torque, entre outros.
Renegade Sport 1.8 MT – Itens acima, mais sensor de estacionamento traseiro, faróis de neblina, rodas de liga leve aro 16 polegadas e retrovisores com repetidores de direção.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Comfort, que adiciona banco do passageiro com porta-objetos sob o assento, retrovisores com rebatimento elétrico, tomada de 12V no bagageiro, fonte de 127V e lanterna retrátil.
Pacote Multimídia, que adiciona multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, Bluetooth, USB e câmera de ré.
Teto solar elétrico.
Parafuso antifurto.
Renegade Sport 1.8 AT6 – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca e controle de cruzeiro.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Comfort, que adiciona banco do passageiro com porta-objetos sob o assento, retrovisores com rebatimento elétrico, tomada de 12V no bagageiro, fonte de 127V e lanterna retrátil.
Pacote Multimídia, que adiciona multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, Bluetooth, USB e câmera de ré.
Teto solar elétrico.
Parafuso antifurto.
Renegade Sport 2.0 AT9 – Motor diesel Multijet II 2.0 com transmissão automática de nove marchas e mudanças na alavanca, bem como seletor de tração Selec-Terrain (Auto, Snow, Mud e Sand), bloqueio eletrônico do diferencial traseiro, controle de descida e bloqueio do 4×4.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, airbags de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Comfort, que adiciona banco do passageiro com porta-objetos sob o assento, retrovisores com rebatimento elétrico, tomada de 12V no bagageiro, fonte de 127V e lanterna retrátil.
Pacote Multimídia, que adiciona multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, Bluetooth, USB e câmera de ré.
Teto solar elétrico.
Parafuso antifurto.
Renegade Longitude 1.8 AT6 – Itens do Sport e seus opcionais, além de maçanetas e retrovisores na cor do carro, multimídia Uconnect com tela de 5 polegadas, volante em couro, sistema de navegação GPS, sistemas Android Auto e CarPlay, câmera de ré, rodas de liga leve aro 17 polegadas com pneus 215/60 R17.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, airbags de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Luxe, que adiciona bancos em couro e rodas de liga leve aro 18 polegadas com pneus 225/55 R18.
Pacote Tech 1, adiciona alerta de ponto cego, Park Assist, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, sensor crepuscular, entrada e partida sem chave, lanterna retrátil e retrovisores com rebatimento elétrico.
Pacote Tech 2, acrescenta cluster análogo-digital, faróis bi-xênon, banco do motorista com ajustes elétricos, sistema de som Beats, multimídia Uconnect com tela de 6,5 polegadas e reconhecimento de voz.
Renegade Longitude 2.0 AT9 4×4 – Itens do Longitude 1.8 Flex AT6, mais câmbio de nove marchas, tração 4×4 com Selec-Terrain e para-choque dianteiro exclusivo.
Opcionais:
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Luxe, que adiciona bancos em couro e rodas de liga leve aro 18 polegadas com pneus 225/55 R18.
Pacote Tech 1, adiciona alerta de ponto cego, Park Assist, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, sensor crepuscular, entrada e partida sem chave, lanterna retrátil e retrovisores com rebatimento elétrico.
Pacote Tech 2, acrescenta cluster análogo-digital, faróis bi-xênon, banco do motorista com ajustes elétricos, sistema de som Beats, multimídia Uconnect com tela de 6,5 polegadas e reconhecimento de voz.
Renegade Trailhawk 2.0 AT9 4×4 – Itens acima, mais suspensão elevada, capô com faixa preta, teto preto, ganchos em cor laranja nos para-choques, grade preta, cluster análogo-digital, retrovisor eletrocrômico, sensor de chuva, sensor crepuscular, rodas aro 17 polegadas exclusivas, badge Trail Rated, retrovisores personalizados, detalhes do interior em vermelho e bancos personalizados.
Opcionais:
Teto solar My Sky.
Bancos em couro.
Pacote Safety, que adiciona airbags laterais, airbags de cortina e airbag de joelho, além de monitoramento de pressão dos pneus.
Pacote Tech 3, que acrescenta alerta de ponto cego, Park Assist, entrada e partida sem chave, lanterna retrátil e retrovisores com rebatimento elétrico.
Pacote Tech 4, que inclui faróis bi-xênon, banco do motorista com ajustes elétricos, sistema de som Beats, multimídia Uconnect com tela de 6,5 polegadas e reconhecimento de voz.
Preços
Jeep Renegade 1.8 MT5 – R$ 68.900
Jeep Renegade Sport 1.8 MT5 – R$ 71.900
Jeep Renegade Sport 1.8 AT6 – R$ 76.900
Jeep Renegade Longitude 1.8 AT6 – R$ 82.900
Jeep Renegade Sport 2.0 AT9 4×4 – R$ 99.900
Jeep Renegade Longitude 2.0 AT9 4×4 – R$ 109.900
Jeep Renegade Trailhawk 2.0 AT9 4×4 – R$ 119.900
Renegade 2016 – motor
O Renegade 2016 surgiu com o E.torQ Evo 1.8, que nasceu como Tritec. Não existia um 1.8 na linha da empresa criada pela BMW e Chrysler no fim dos anos 90. Ele era um 1.6 16V SOHC que tinha até uma versão com compressor.
Assim, o propulsor passou a ter 1.747 cm3, ostentando assim 130 cavalos na gasolina e 132 cavalos com álcool, ambos a 5.750 rpm. Já o torque, a Jeep teve que mexer. Ele foi elevado para 18,6 kgfm na gasolina e 19,1 kgfm no etanol.
Eles eram obtidos a 3.750 rpm, mas mesmo assim, o desempenho ficava abaixo do esperado. O Renegade 1.8 Flex tinha câmbio manual de cinco marchas ou automático com seis velocidades, sem modo Sport, mas com opção de paddle shifts.
Já a versão diesel vinha da gama Multijet, sendo um diesel 2.0 com 16V e duplo comando no cabeçote, tendo injeção direta Common Rail e turbocompressor com geometria variável e intercooler.
Tendo 1.956 cm3, o 2.0 diesel dispõe de 170 cavalos a 3.750 e 35,7 kgfm a 1.750 rpm, despejando grande força em baixas rotações, tendo ainda boa economia em estrada e cidade.
A FCA adicionou à ele a caixa automática de nove marchas da ZF com conversor de torque, o modelo 9HP. Além disso, incorporou recursos para o off road, além de tração nas quatro rodas com eixo cardã, diferencial traseiro e semi-eixos.
Desempenho
O Renegade 2016 tinha os seguintes números de 0 a 100 km/h e velocidade final:
Jeep Renegade 1.8 MT5 – 10,2 segundos e 182 km/h
Jeep Renegade 1.8 AT6 – 11,1 segundos e 182 km/h
Jeep Renegade 2.0 AT9 4×4 – 9,9 segundos e 190 km/h
Consumo
O Renegade 2016 tinha consumo em cidade/estrada de etanol/gasolina:
Jeep Renegade 1.8 MT5 – 6,7/7,4 km/l e 9,6/10,7 km/l
Jeep Renegade 1.8 AT6 – 6,7/7,4 km/l e 9,5/10,7 km/l
Jeep Renegade 2.0 AT9 4×4 – 9,4/11,5 km/l (diesel)
Renegade 2016 – manutenção e revisão
Revisão 12.000 km 20.000 km 24.000 km 36.000 km 40.000 km 48.000 km 60.000 km Total 1.8 Flex R$ 469,00 R$ 832,00 R$ 1.014,00 R$ 832,00 R$ 1.472,00 R$ 4.619,00 2.0 Diesel R$ 906,00 R$ 1.365,00 R$ 1.566,00 R$ 3.837,00
Renegade 2016 – ficha técnica
Motor 1.8 E.torQ Evo 2.0 Multijet Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha, turbo Cilindrada em cm3 1747 1956 Válvulas 16 16 Taxa de compressão Injeção eletrônica Indireta Flex Direta Potência máxima 130/132 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 170 cv a 3.750 rpm (diesel) Torque máximo 18,6/19,1 kgfm a 3.750 rpm (gasolina/etanol) 35,7 kgfm a 1.750 rpm (diesel) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas/automática de 6 marchas Automática de 9 marchas Tração Tipo Dianteira 4×4 Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira McPherson McPherson Rodas e Pneus Rodas Aço ou Liga leve, aros 16, 17 ou 18 polegadas Liga leve, aros 16, 17 ou 18 polegadas Pneus 215/65 R16, 215/60 R17 ou 225/55 R18 215/65 R16, 215/60 R17 ou 225/55 R18 Dimensões Comprimento (mm) 4.232 4.232 Largura (mm) 1.798 1.798 Altura (mm) 1.666 1.725 Entre eixos (mm) 2.570 2.570 Capacidades Porta-malas (l) 260 260 Tanque de combustível (l) 60 60 Carga (kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (kg) 1.393 (MT), 1.440 (AT) 1.636, 1.674 (Trailhawk) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Renegade 2016 – fotos
youtube
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Renault Mégane TCe: A tecnologia ao serviço dos motores a gasolina
O exterior é apaixonante. No habitáculo respira-se qualidade, conforto e tecnologia. Ao volante é difícil conter um sorriso pelo prazer de condução que proporciona, inclusivamente quando equipado com o novíssimo motor 1.3 TCe. Um bloco a gasolina, desenvolvido em parceria com a Daimler, que agora chega ao Renault Mégane, nas versões de 115, 140 e 160 cavalos. Um novo argumento para uma das mais atraentes e completas gamas do mercado – três propostas de carroçarias (Berlina, Grand Coupé e Sport Tourer) e motores a gasolina e a diesel com potências entre os 115 e os 300 cavalos. Com o motor 1.3 TCe, o Renault Mégane está disponível, na Rede de Concessionários, a partir de 24.255€.
Quatro gerações depois, o Renault Mégane permanece como uma das incontornáveis referências do competitivo segmento C. Uma história de sucesso com quase um quarto de século (o modelo foi apresentado em meados de 1995), nomeadamente em Portugal. Afinal, foi seis vezes o automóvel mais vendido no país e, nos últimos 16 anos, só uma única vez é que não esteve no Top5 das vendas. Ou seja, o automóvel de eleição de milhares de famílias, mas não só… Exemplo disso, a grande minoria que tem o privilégio de viver as emoções do Mégane R.S.. Para além das caraterísticas intrínsecas das diferentes versões – design, qualidade, habitabilidade, conforto, tecnologia, economia, dinâmica – também a versatilidade da gama justifica a enorme popularidade do Mégane.
Motor desenvolvido em parceria com a Daimler
Mas também para o Mégane o ano de 2019 é marcado pelo lançamento de uma nova geração de motores. Por agora, o destaque é para o novíssimo bloco 1.3 TCe, desenvolvido em parceria com a Daimler. Um motor a gasolina recheado de tecnologia, já testado sob as diretrizes do protocolo WLTP e compatível com a norma ambiental EURO 6D-TEMP, que entrará em vigor apenas em setembro deste ano.
Três inéditas propostas a gasolina de injeção direta – TCe 115 FAP, TCe 140 FAP e TCe 160 FAP – que têm em comum as tecnologias. O “Bore Spray Coating” é um dos exemplos, uma tecnologia de revestimento dos cilindros usada no motor do Nissan GT-R, que melhora a eficiência, através da redução do atrito e otimização da transferência de calor.
Igualmente importante para a melhoria das prestações, aumento do prazer de condução, bem como redução do consumo de combustível e de emissões de CO2, revela-se o aumento da pressão de injeção direta de combustível, em 250 bar, tal como o desenho específico da câmara de combustão, que otimiza a mistura de combustível/ar.
Além disso, a tecnologia “Dual Variable Timing Camshaft” controla as válvulas de admissão e de escape de acordo com a carga do motor. O resultado expressa-se num maior binário a baixas rotações e num binário mais linear em rotações mais elevadas, com vantagens significativas em termos de conforto de condução, dada a otimização da resposta nos regimes de rotação intermédios.
Destaque, ainda, para o facto de todas as variantes do motor integrarem um filtro de partículas (FAP), com o objetivo de reduzir as emissões.
Motor TCe 115 FAP
O TCe 115 FAP é a versão de entrada de gama. Com 115 cavalos de potência, às 4.500 rpm, e um binário de 220 Nm às 1.500 rpm, é uma proposta com uma excelente relação prestações/consumos/preço. Associado a uma caixa manual de seis velocidades está disponível associado ao nível de equipamento Limited e permite atingir os 192 km/h de velocidade máxima (modelo Sport Tourer).
Motor TCe 140 FAP e TCe 140 FAP EDC7
Com uma potência de 140 CV, às 5.000 rpm, e um binário de 240 Nm às 1600 rpm, o motor a gasolina TCe 140 FAP surpreende pelo conforto e prazer de condução. A sua reatividade rivaliza com os melhores diesel, evidenciando a excelência do chassis do Renault Mégane. Um motor que pode ser associado uma caixa manual de seis velocidade ou à suave e rápida caixa automática de dupla embraiagem EDC de sete velocidades e que permite atingir os 205 km/h de velocidade máxima. Em função dos níveis de equipamento, da carroçaria (Berlina, Sport Tourer ou Grand Coupé) e da caixa de velocidades (manual ou EDC), os consumos oscilam entre os 6,1 e os 6,6 litros em ciclo completo WLTP.
Motor TCe 160 FAP e TCe 160 FAP EDC7
Também a versão mais potente do novo propulsor T(urbo) C(ontrol) E(fficiency) de 1.3 litros está disponível com duas versões: TCe 160 FAP associado a uma caixa de velocidades manual e TCe 160 FAP EDC7 acoplado à suave e rápida caixa automática de dupla embraiagem EDC de sete velocidades. A potência de 160 CV, às 5.500 rpm, e o binário de 260 Nm às 1.750 rpm, são entregues de forma suave e sem vibrações, permitindo usufruir de uma condução despreocupada, mas igualmente desportiva se for essa a necessidade ou o estado de espírito. Um motor que alia elevado desempenho e prazer de condução e que é capaz de levar o Mégane a atingir os 205 km/h de velocidade máxima. Em ciclo completo WLTP, e dependendo da versão, carroçaria e tipo de caixa de velocidade os consumos anunciados variam entre os 6,3 e os 6,6 l/100 km.
Motores que confirmam a excelência do chassis
Três segmentos de potência com base no mesmo bloco, mas que, independentemente da versão, têm em comum os consumos reduzidos, mas também o conforto e o prazer de condução, por força de um chassis irrepreensível, desenvolvido para oferecer um extraordinário comportamento em estrada. Para além da excelente insonorização, referência, ainda, para a precisão e reatividade da direção, bem como para os eficazes travões.
Design sedutor
Independentemente da carroçaria (berlina, Grand Coupé ou Sport Tourer), o Renault Mégane sobressai pelas linhas modernas, robustas e, ao mesmo tempo, distintas. Um automóvel que não deixa ninguém indiferente e que seduz ao primeiro olhar. Uma imagem igualmente distinta e diferenciadora, fruto de diversos pormenores, como a já famosa assinatura luminosa LED da dianteira e da traseira.
Habitáculo impressiona pela qualidade e lista de equipamentos
Uma vez no habitáculo do Renault Mégane, a qualidade dos materiais dos acabamentos é imediatamente percecionada. A habitabilidade é referência no segmento, os espaços para arrumação abundam e o conforto está presente em diversos pormenores. Aliás, há versões que até disponibilizam bancos com função de massagem.
Mas se o espírito for mais desportivo, o nível de equipamento GT Line (disponível nas carroçarias Berlina e Sport Tourer) é a opção natural, onde não faltam, de série, uns bancos tipo “bacqet” com apoios de cabeça integrados, que ajudam a desafiar as leis da física. Uma versão com assinatura Renault Sport, com volante desportivo, detalhes cromados, pedais em alumínio e um moderno painel de instrumentos personalizável, que também equipa as restantes versões.
Igualmente disponível na lista de equipamentos está o ecrã retrátil, a cores. Posicionado em cima do tablier, não obriga o condutor a tirar os olhos da estrada para ver as informações relacionadas com a navegação, velocidade, sinalização e avisos para cumprir distâncias de segurança. Também destaque para o sistema de som BOSE®, que proporciona, até ao mais exigente audiófilo, uma marcante experiência de som a bordo do Renault Megane.
Equipamentos tecnológicos exclusivos
Mas falar do Renault Mégane é também falar de tecnologia… Na consola central pode receber um ecrã vertical de 8,7 polegadas. Com comando táctil ou por voz, permite o acesso ao R-LINK 2. Um equipamento referência no segmento, que concentra as funcionalidades de navegação, telefone, aplicações, rádio, mas também a inovadora tecnologia MULTI-SENSE.
Ou seja, a capacidade de personalizar o Renault Mégane em função do estado de espírito do condutor ou das necessidades do momento. Através do R-LINK 2 ou de um botão específico posicionado na consola central, é possível selecionar diferentes modos de condução: Sport, Neutral, Confort, Eco e Perso. No fundo, a parametrização do automóvel ao nível da suspensão, direção, velocidade de resposta do acelerador e do motor, mas igualmente o ambiente do habitáculo, com cinco cores: vermelho, castanho, azul, violeta e verde. E no caso das versões equipadas com a caixa de velocidades automática de dupla embraiagem – EDC – também a rapidez das passagens de caixa.
Em relação a conectividade, para além da ligação Bluetooth® para telefone e streaming audio, é possível contar com duas portas USB, duas tomadas de 12V, uma tomada auxiliar jack 3,5 mm e um leitor de cartões SD.
Equipamentos de segurança únicos no segmento
Também no capítulo da segurança, o Renault Mégane é uma referência e não apenas por ter conquistado as 5 estrelas nos testes da Euro NCAP. Com efeito, o modelo está disponível com tecnologias de ajuda à condução mais comuns em segmentos superiores. Uma longa lista, que inclui o Regulador de velocidade adaptativo (ACC), o Sistema de Travagem ativo de emergência (AEBS), o Alerta de transposição involuntária de faixa (LDW), o Alerta de distância de segurança (DW), o Alerta de excesso de velocidade com reconhecimento dos sinais de trânsito (OSP com TSR), o Alerta de ângulo morto (BSW), a Câmara de marcha-atrás, a Comutação automática dos máximos/médios (AHL), o Sistema de ajuda ao estacionamento dianteiro, traseiro e lateral, bem como o Estacionamento em mãos-livres (Easy Park Assist) que, para além de ajudar a identificar um lugar de estacionamento livre, medindo o espaço disponível com o auxílio de sensores, também assume o controlo da direção para realizar a manobra de estacionamento.
Preços a partir dos 24.255€
O Renault Mégane equipado com o novo motor 1.3 TCe já está disponível na rede de concessionários a partir de 24.255€ (versão berlina), 24.275 (Grand Coupé) e 25.170€ (Sport Tourer).
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15 curiosidades atuais do mundo Mercedes que talvez não saiba…
Sendo um dos maiores fabricantes mundiais de automóveis, a família Mercedes-Benz (do grupo Daimler) encerra múltiplas curiosidades, em capítulos tão diferentes como a conceção, tecnologia de equipamento ou níveis de produção. Vale a pena ficar a conhecer algumas delas…
Sabia que…
... o CLA tem um recorde mundial de aerodinâmica?
Em 2013, o Coupé de quatro portas estabeleceu um novo recorde com um valor Cd de 0,23 - não só dentro da gama de modelos Mercedes, mas também entre todos os veículos de produção em série. As boas características de fluxo de ar resultam de inúmeras medidas de otimização aerodinâmica, incluindo spoilers das rodas, patenteados e incluídos nos próprios arcos das rodas, que foram desenvolvidos com a ajuda de cálculos de fluxo.
... o sistema Active Brake Assist reduziu as colisões traseiras graves em 30%?
Quando foi lançado em 2011, o Classe B foi o primeiro veículo a apresentar o então chamado COLLISION PREVENTION ASSIST, um sistema de assistência de segurança baseado num radar que detetava a aproximação do veículo e ativava a travagem de forma automática. Para chegar à versão final do sistema, o departamento de pesquisa de acidentes da Mercedes-Benz avaliou os dados fornecidos pelo Observatório Federal de Estatísticas e simulou, em 2014, digitalmente, os dados de acidentes.
... a fábrica da Mercedes-Benz Rastatt comemora o seu 25º aniversário em 2017?
A Classe E foi o primeiro modelo a ser produzido na fábrica de Rastatt (Alemanha). O Classe A seguiu-lhe o exemplo em 1997, sendo, por isso, o centro histórico de um automóvel que rapidamente se tornou num sucesso de vendas. Rastatt é agora a principal linha de produção fabril para os modelos compactos da Mercedes-Benz e deverá ser de lá que sairá também a próxima geração de modelos compactos.
... a força de trabalho da divisão de Hedelfingen da fábrica de componentes da Mercedes-Benz de Untertürkheim (Alemanha) tinha produzido um milhão de transmissões de dupla embraiagem a 21 de junho de 2016?
A secção de Hedelfingen produziu a primeira transmissão 7G-DCT em 2011. A fábrica da Mercedes-Benz, sedeada em Untertürkheim, conta com mais de 110 anos de experiência e é a unidade de produção líder na produção de unidades motrizes da marca. Com mais de 19 mil trabalhadores, a fábrica produz motores, eixos, transmissões e diversos outros componentes.
... o sistema dos faróis LED High Performance suaviza a pressão sobre os olhos do condutor?
Isso acontece porque a temperatura da cor é mais aproximada da luz natural do dia do que a emanada pelos faróis de xénon, por exemplo. Os faróis dianteiros de 34 watts com tecnologia LED High Performance também têm um consumo de energia inferior, consumindo cerca de menos 60 por cento face aos de xénon e 70 por cento relativamente aos de halogéneo. Após o facelift de alguns modelos, os faróis LED High Performance estão disponíveis como equipamento opcional para todos os Mercedes-Benz compactos, com motor a gasolina ou diesel.
... a suspensão com Adaptive Damping System (extra opcional) foi desenvolvida com a ajuda de testes virtuais, entre outras coisas?
Antes de os protótipos estarem disponíveis, os especialistas da suspensão da Mercedes-Benz combinaram no seu simulador (no centro de desenvolvimento em Sindelfingen) dados das rotas programadas para os testes de “vida real” dos veículos com dados da suspensão do sistema de amortecimento adaptativo do Classe A. Desta forma, foi possível realizar testes virtuais com a nova suspensão nos dois bancos do simulador, numa fase inicial do processo de desenvolvimento, antes de se iniciar o usual programa de teste intensivo na estrada.
... o Classe B foi concebido para sistemas de condução alternativos desde o início graças ao conceito modular "ENERGY SPACE"?
Vários pontos de ligação na carroçaria do Classe B tornam possível modificar o seu chão para que o modelo possa receber unidades de propulsão alternativas e explorar o uso do duplo chão por baixo dos bancos traseiros. Este “sub-chão” abriga um grande ou dois pequenos depósitos de combustíveis de gás natural, no caso do Classe B 200 c ou a bateria de lítio-íon do Classe B 250 e. Devido a este inteligente método de armazenamento, o modelo de cinco lugares conseguiu manter o seu generoso compartimento de bagagens e a função para o qual foi inicialmente pensado, com as versões alternativas a poderem ser produzidas juntamente com as versões a gasolina ou diesel do Classe B.
... os modelos compactos incorporam tecnologia de motor que equipa o Classe S?
O pacote de tecnologia integrado nos motores a gasolina de quatro cilindros Mercedes-Benz que equipam as viaturas compactas inclui uma série de novas evoluções. Entre elas, destaque para a injeção direta de terceira geração, com tecnologia de injeção piezoelétrica de alta precisão com múltipla injeção, que foi introduzida para os motores V6 e V8 do Mercedes-Benz Classe S em 2010 e está agora disponível nos modelos compactos pela primeira vez.
... a amplitude de potência dos motores dos modelos compactos da Mercedes-Benz (entre térmicos, a gás e elétricos) é de 291 Cv?
O mínimo de potência que o motor acoplado a um compacto da Mercedes-Benz tem para oferecer é de 90 Cv, enquanto o máximo é de 381 Cv. Esta última potência é extraída do motor turbo 2.0 litros que equipa os modelos Mercedes-AMG, naquele que é o motor produzido em série de quatro cilindros mais potente do mundo, com a incrível potência de 190,5 Cv/litro!
... cerca de 180.000 clientes visitam a fábrica de Rastatt todos os anos?
Vão lá para participar numa das 2500 visitas guiadas à fábrica ou levantar seus novos veículos (cerca de 250 por dia). O último grande motivo para a visita é a realização de um curso de Off Road intitulado “A-Rock”, feito numa área de 10,000 m2, onde os participantes põem à prova as capacidades dos Mercedes-Benz que vão levantar e dos seus sistemas eletrónicos de assistência à condução, num percurso que inclui uma área com inclinações ascendentes de 60 por cento e descendentes de 70 por cento.
... os modelos 4MATIC na família dos compactos da Mercedes-Benz têm todos transmissão automática de sete velocidades de dupla embraiagem, 7G-DCT?
O fluxo de potência para o eixo traseiro é fornecido por uma unidade de potência compacta (PTU), totalmente integrada na transmissão principal, através do uso de lubrificante do circuito de óleo desta. Esta configuração origina vantagens de peso substanciais face aos sistemas concorrentes que ramificam a energia por meio de um componente adicional com o seu próprio circuito de óleo. A dupla embraiagem hidráulica, integrada na unidade do eixo traseiro é responsável pela variação na distribuição do binário.
... um novo conceito de logística foi implementado na unidade de produção de Kecskemét em 2016?
A transformação digital foi parte do desenvolvimento desta unidade de produção. Já não há prateleiras com peças e caixas na linha de produção. Veículos especiais (AGV’s) guiam automaticamente as peças da zona de armazenamento, no centro de logística, para a linha de produção. Depois, a equipa de profissionais, nas diversas estações da linha, vai recolhendo as peças e instalando-as nos veículos.
... a Classe B foi o primeiro veículo do seu segmento a oferecer o sistema preventivo de proteção dos ocupantes PRE-SAFE® quando o carro foi lançado em 2011?
As principais características do sistema PRE-SAFE® incluem o tensionamento da correia do cinto de segurança, fecho das janelas laterais e do teto de abrir no caso dos sensores do sistema detetarem aquilo que chamam “dinâmica lateral crítica”, para além de fazerem ajustes ao banco elétrico do passageiro da frente dianteiro equipado com memória para maximizar a eficácia da retenção do sistema. O sistema PRE-SAFE® é geralmente ativado em situações de pressão longitudinal e lateral crítica, mas também pode ser ativado quando intervêm determinadas funções de sistemas de segurança.
... o sistema de deteção e alerta de sonolência ATTENTION ASSIST montado de série nos veículos de classe compacta regista mais de 70 parâmetros?
Esta monitorização contínua é necessária para registar a transição da vigília para a sonolência, e para avisar o condutor em tempo útil. Com base nestes dados, o sistema ATTENTION ASSIST calcula um perfil de condutor individual durante os primeiros minutos de cada viagem. Este perfil é então comparado com os dados que o sensor está a registar então e com a tipo de condução predominante do condutor, tudo através da unidade de controlo eletrónico do automóvel. Além da velocidade e da aceleração longitudinal e lateral, o sistema da Mercedes-Benz também deteta ativações de pedais e indicadores de mudança de direção, bem como determinadas ações de comando e influências externas, tais como ventos cruzados ou superfícies de estrada irregulares.
... o motor 2.0 litros, de quatro cilindros turbo, que equipa os modelos compactos da Mercedes-AMG é montado à mão?
A montagem decorre em Kölleda, a fábrica de motores da Mercedes-AMG, que começou a produzir motores para a divisão desportiva da Mercedes-Benz em 2013. Estes propulsores são montados de acordo com a tradicional filosofia de AMG "um homem, um motor", onde quem é responsável pela montagem do motor também o assina.
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