#temporada de primavera
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geekpopnews · 8 months ago
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Crunchyroll anuncia dubladores de Date a Live 5
Venha conferir o time de dubladores da dublagem brasileira de Date a Live 5, anunciados pela Crunchyroll. #DateALive #Crunchyroll
Hoje (01/05/2024) a Crunchyroll anunciou os dubladores que atuarão na dublagem brasileira de Date a Live 5. Dessa forma, a plataforma de Streaming continua investindo fortemente na dublagem de seus animes, o que vem gerando bons resultados e conquistando muitos fãs. Vamos ver como ficou esse time de peso. Dubladores de Date a Live 5 Date a Live 5 é mais um dos animes que estrearam nessa…
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meugamer · 9 months ago
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4 animes para ficar de olho na temporada de primavera 2024 na Crunchyroll
Estamos entrando na temporada de primavera de 2024, e diversos animes serão lançados semanalmente no streaming da Crunchyroll. Para aumentar o hype, o próprio streaming designou as suas quatro apostas para os chamados ‘Destaques da Temporada’, e você pode conferir cada um deles logo abaixo. Veja mais Anime Awards 2024: Todos os vencedores! One Piece: episódio 1099 do anime é lançado no…
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fronteiras-da-mente · 1 year ago
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O Melhor Momento para Visitar Balneário Camboriú: Um Guia para suas Férias Perfeitas
Balneário Camboriú, localizada no estado de Santa Catarina, é um dos destinos turísticos mais deslumbrantes do Brasil. Com suas praias de águas cristalinas, cenários naturais incríveis e uma atmosfera vibrante, a cidade atrai visitantes o ano todo. No entanto, a escolha do período ideal para visitar pode fazer toda a diferença em sua experiência. Neste artigo, vamos explorar as melhores épocas…
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myforestandlake · 2 years ago
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Mis 4 estaciones
Yo quería que lo nuestro sea como la Primavera, una relación bonita y perfecta pero, lo nuestro era más como Otoño, inestable… no se sabía cuando habrá lluvias o cuando hará sol. Sin embargo, éramos muy diferentes, mientras yo era Verano y te daba mensajes cálidos y llenos de colores fuertes tú eras Invierno siempre con mensajes fríos y tan congelados que llegaban a ser cortantes.
- Para mi pequeña temporada del año
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edsonjnovaes · 7 months ago
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51 made in Japan
Bartender: Glass of God, um dos principais animes da temporada de primavera no Japão, fez uma clara e divertida referência ao Brasil em seu episódio mais recente, o protagonista Ryu Sasakura explica a uma cliente o modo de preparo da caipirinha, com direito à famosa Cachaça 51 e explicação da origem do nome do drink. ANDRÉ ZULIANI – omelete. 31 mai 2024 Crunchyroll juntanerd – Facebook Nesse…
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creativesalo · 1 year ago
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Tendencias de moda primavera-verano 2024/ Guía completa para vestirse a la ultíma.
Hoy te comparto una guía completa de tendencias de moda, colores en tendencia y piezas clave para esta primavera verano 2024. Espero te sea de gran utilidad.
¿Qué me pongo hoy? la gran pregunta Esta primavera-verano podrás contestar tu misma a esta pregunta, de una manera rápida y fácil, gracias a esta completa guía de tendencias de moda primavera- verano 2024 que he preparado para ti, veamos la lista de prendas y colores que vamos a poder utilizar este año, para ir siempre con el mejor look. Colores de moda primavera/verano 2024 La moda de 2024 se…
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batanriotus · 2 years ago
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Ya tenemos presente estas imágenes primaverales de nuestras casas rurales que tanto esperamos cuando llega el mes de Marzo
Prepara una escapada en una casa para esta primavera.
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cactusdraw · 3 months ago
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Empezamos la temporada de primavera con sockathan y flores amarillas❤️❤️💐
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virgilewis · 2 months ago
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DEEP IN THE GRASS
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sinopse: padre charlie está convencido de que amélia foi enviada para ele como um castigo divino.
avisos: +18 (-18 NÃO INTERAJAM), sexo desprotegido, sexo ao ar livre, blasfêmia, culpa católica, dirty talk, priest link, nun kink, corrupção kink; acho que esqueci algo, mas depois adiciono
idioma: português (br)
contagem de palavras: 3610
feedbacks serão bem-vindos! 💜
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I Don't Know How To Love Him
Yvonne Elliman
Charlie se sentia indigno de compartilhar o mesmo ar que inundava seus pulmões, não era probo que seus olhos desonrosos tivessem o prazer de repousar sobre sua figura, se deleitando da imagem que remetia aos céus. Estar na presença de Amélia feria suas convicções e ações reformistas, como um constante lembrete do que ele deveria ser. E ainda assim, com um um farol voltado para sua moral, a jovem freira trazia consigo a iluminação para seus dias. Sua fé, extraviada há muito, obtinha renovação na dela. Com seus gostos excêntricos e manias únicas, ela conseguia ser devota com toda sua alma.
Há alguns meses tinha em mente que Amélia era uma punição, um teste que tinha que atravessar após todas suas transgressões. Estava amaldiçoado a sofrer pelo justo, a ansiar com a certeza de jamais possuir. Assim Charlie pensou, arrastando suas noções até àquela tarde de segunda-feira.
Com o fim do inverno e início da primavera, as estações se confundiam através do tempo. Ainda que o sol brilhasse no céu, em um dourado opaco, o ar era frio e a umidade alta – Amélia havia dito que aquele era o seu tempo favorito, o misto. Com a chegada da nova temporada era comum que houvessem convenções e diversos eventos religiosos, esses quais, obviamente, o promissor padre era constantemente convidado. Como de costume, havia selecionado Amélia para acompanhá-lo.
Perdido entre palavras incansáveis da freira, não se atentou à reserva de combustível do automóvel, o que era cômico pois ela havia o recordado duas vezes sobre a necessidade de abastecimento durante todo seu falatório. Não sabia se de maneira consciente ou não, deixou passar. Com o último posto tendo se passado há tempos, ele usou o telefone para pedir auxílio. Com previsão de cinco horas para que um membro da igreja fosse capaz de levar o combustível para eles, não a alarmou quanto a isso, concordando em murmúrios enquanto a assistia mexer no rádio do veículo.
Com as portas da caminhonete preta abertas, Charlie descansava contra uma e a freira pulava as estações, desejando encontrar uma música que lhe agradasse. Com um cotovelo sobre o painel do carro e o queixo apoiando em sua mão, a jovem divagava, as íris escuras de Amélia viajavam dos botões do rádio até os bíceps do padre que pareciam batalhar para se manter cobertos pelo tecido preto da camisa, essa com as mangas encurtadas até seus cotovelos.
Ele parecia alheio ao quão tentador era. Suas calças ligadas às suas coxas e nádegas, chegava a crer que eram em número menor que o dele. O cabelo perfeitamente penteado para trás com gel há apresentava alguns sinais das horas viajadas com as janelas abertas, exigência dela. A colônia dele, impregnada em suas narinas, parecia ter efeito entorpecentes em seu ar amadeirado e fresco – Ele cheirava como um parque verde após uma noite de chuva.
Contudo, sabia que ele não estava alheio a sua beleza e quão bom ele era, às vezes acreditava que ele usava o charme a seu favor e teve certeza disso quando suas íris encontraram a dele novamente. A olhando de cima e mordiscando a ponta de seu polegar, ele chegava a ser satânico. As escrituras sagradas eram firmes ao frisar o poder de sedução do inimigo da humanidade e, por um segundo, foi capaz de vislumbrar os pequenos chifres vermelhos crescendo em seus fios escuros.
– Nosso socorro demorará um pouquinho mais que o esperado, irmã – ele anunciou, entrando no carro novamente, parecendo ignorante a maneira que lasciva o olhava.
– Quanto mais, padre? – Amélia voltou corretamente para o seu lugar
– Três ou quatro horas… – ele omitiu a certeza de que só estariam ali depois de cinco horas e assistiu a frustraç��o se formar no rosto dela.
– Não seria melhor pedir uma carona? Geralmente não costumam negar ajuda para padres – a freira sugeriu com um pequeno sorriso nos lábios, contudo Charlie negou com a cabeça.
– Não, já solicitei ajuda da igreja e vamos esperar por eles – seu tom a calou, o fazendo se arrepender no exato momento em que seus lábios se fecharam. – Sua idéia é melhor, mas já solicitei a vinda deles e não seria correto voltar atrás na minha palavra, não é? – dessa vez, estendeu sua mão até a mão dela que repousava no painel do carro.
Os olhos de corça dela cresceram com o toque, viajando de suas mãos até a face do padre, a singela mordida no lábio inferior não passando despercebida aos olhos dele enquanto ela anui.
– Sim, claro.
Permaneceram dentro do carro na primeira hora, um especial de maiores sucessos dedicado a Sade tocava distante na rádio enquanto o sacerdote absorvia o conhecimento infinito dela sobre criaturas marinhas, isso pois ele havia comentado sobre o novo aquário aberto na cidade de destino. Seus olhos cintilavam enquanto os dele estavam acorrentados aos lábios dela, seu formato e no quão macios pareciam ser. Era capaz de visualizar a cena: Os joelhos dela presos ao chão enquanto sua mão emaranhava-se firmemente entre os cachos escuros, a destra na base de seu pau, umedecendo os lábios cheios com o pré-semen gotejante em sua glande.
Elevando o polegar para os lábios, ela o arrastou pelas bordas, tentando limpar algo que não estava ali.
– Limpou? – Ela ergueu uma das sobrancelhas e ele uniu as duas em confusão, uma interação formada em seu rosto. – Minha boca, padre…
Compreendendo que seu olhar incisivo havia causado dúvida, levou a destra até a face da mulher, as extremidades de seus dedos roçando sua pele suave e o polegar pousando atrevidamente em seus lábios. Suas orbes batalhando para expressar sua timidez e surpresa de maneira igualmente genuína.
– Sua boca… – O padre capturou o próprio lábio inferior entre os dentes por ágeis segundos. – Poderia admirá-la por horas a fio…
O conflito em seus olhos escalando antes que ela tentasse se desvencilhar de seu toque, contudo não permitiu; sua mão deixando a impressão de ser ainda maior enquanto a segurava no lugar pela mandíbula.
– Padre, eu…
– Sua face angelical, Amélia… – suas palavras saíram rastejadas, ainda que não as tivesse planejado daquela maneira. – Você tem feito coisas comigo que nem imagina…
Seus delírios transgressores haviam sido agentes de uma parcela esmagadora de suas punições, Amélia admitia. Buscando refúgio nas saias da Madre Superior sempre que o Padre Charlie se esgueirava para seus sonhos durante a noite ou para sua imaginação durante o dia. Chegava a ser vergonhoso o quanto ocultava de suas confissões pois ele era o maior de seus pecados. Contudo, tê-lo à sua frente com seus olhos úmidos intensos e imponência parecia demais.
– Eu imploro que me perdoe. – ele começou, mais próximo dela do que no segundo anterior com sua mão ainda pressionando sua mandíbula. – Me perdoe por ter sido um falho pecador com você e com nosso noivo… Por não ser capaz de suprimir essa cobiça que cresce em meu peito ao lado de meu sentimento por você, esmagando meus órgãos e impossibilitando que eu viva em paz sem a ter em meus braços…
Rastejando os dedos para sua nuca, Charlie a envolveu como uma serpente, mal sendo capaz de respirar enquanto ele estava a centímetros de seu rosto, forçando sua cabeça para cima, a intensidade em seu olhar causando queimação em sua pele. Seus batimentos cardíacos causando dor em seu peito enquanto outra coisa causava ardor em seu baixo ventre, a fazendo batalhar contra o desejo de pressionar suas coxas.
– Coração, pulmão, rins e outros órgãos não me servem de nada se eu não for capaz de ter sua boca… – ele se inclinou, os lábios roçando sua bochecha em chamas antes de passar por cima de sua boca entreaberta, dolorida por ele. – Se eu não tiver você.
– Padre Charlie. – o nome deixou sua garganta como uma súplica patética, o gemido sem força de uma presa encurralada.
– Meu nome em seus lábios é sagrado.
Ele avançou como um felino, a sitiando entre o banco e a porta do carro. A agilidade foi tamanha que se questionou como seus dentes não se chocaram. A boca dele se moveu sobre a dela de uma forma que fez seus olhos revirarem, sua respiração roubada com uma das mãos dele em sua nuca e a outra serpenteando para seu queixo. Ainda que seus modos não fossem gentis, seus lábios eram gentis contra os d, amassando e ativando correntes elétricas. A língua dele se forçou para dentro, buscando a sua com fervor, ele parecia devorá-la, a fome em sua forma primitiva. E ela bebia da taça ilícita, uma de suas mãos segurando o pulso dele enquanto colhia dele o fruto proibido.
Estremecendo quando ele enfim se afastou, suprimiu as palavras em sua boca quando ele se aproximou novamente. Os lábios úmidos se uniram à pele sensível de seu pescoço, que fervia enquanto ele distribuía seus beijos curtos, escalando agilmente para leves mordiscadas. Uma das mãos descendo para seu colete preto, os dedos ágeis em abrir seus botões.
– Padre… – Com seus pulmões em chamas para regularizar sua respiração, a voz saiu empoeirada, um murmúrio levado pelo vento. – Padre Charlie!
Afastando o rosto, ele estava ruborizado e sua boca pequena tão vermelha quanto sua face. Os fios negros comumente para trás com o gel, agora caíam por sua face, sua aparência levando ondulações diretamente para o vale entre suas coxas. Para o sacerdote, Amélia nunca havia estado mais bonita. Sempre imaculada em seu hábito, seus cachos perfeitamente penteados para dentro de seu véu… Ele havia arruinado aquilo. Suas vestes amassadas e seu colete aberto, não impedindo que o subir e descer de seu peito coberto por uma camisa branca fosse visível. Seu véu estava quase no meio de sua cabeça, as mechas se esgueirando para fora.
– Padre. – Como um animal cercado, ela se pressionava contra o banco, uma mão presa ao colete enquanto a outra descansava na janela. – Suas palavras, seus toques…
– São pecado. – a interrompeu, sua voz tão rouca quanto penetrante. Bastou um vacilo para que estivesse sobre ela novamente, a distância entre seus rostos os fazendo sentir a respiração descompassada um do outro. – Mas não somos todos…
– Pecadores? – ele lhe ofertou um pequeno sorriso enviesado.
Contrariando suas expectativas, Amélia deslizou a mão na janela para a trava e abriu a porta da caminhonete, saltando para fora antes que tivesse chance de agarrá-la. Ele não se virou para sair pela sua própria e sim engatinhou para fora pela porta dela, a tempo de vê-la desaparecendo entre as árvores da beira da estrada. Liberando um suspiro frustrado, bateu a porta antes de disparar atrás da freira.
As árvores serviam como bordas para uma enorme clareira, essa que Amélia encontrou onde imaginou que mais árvores estariam. O extenso campo verde se abria em vastidão, que a freira se viu obrigada a encarar quando viu o padre logo atrás de si. Obrigando suas pernas a se moverem, agradeceu mentalmente pela grama não ser tão alta enquanto aumentava sua própria velocidade. O vento frio batendo em seu rosto, sendo responsável por levar seu véu em certo momento. Os passos de Charlie, mais pesados que os seus, logo lhe alcançaram. Podia ouvi-lo e saber que ele estava logo atrás sem ao menos olhar.
– Pare de correr! – Ele ordenou em um grito e, em qualquer outro momento, ela teria acatado.
Não fugia porque tinha medo dele, mas sim porque ele era o espinho em sua carne, a empurrando para o precipício da perdição. Padre Charlie, àquele que julgava ser mais santo que ela, a perseguia em campo aberto como um lobo atrás de sua ovelha.
A queimação em sua garganta e o prurido em suas pernas foram esquecidos quando ele a alcançou. Soltando um grito estrangulado quando sentiu os braços firmes ao seu redor, mal sentiu o impacto quando tombou na grama, ainda úmida pela chuva daquela manhã. Ele estava sobre ela no segundo seguinte, rastejando sobre joelhos e mãos como uma raposa.
– Pare. – pediu, sua voz arfante, em meio a confusão de mãos, a prendendo entre suas coxas antes de pregar seus pulsos um de cada lado de sua cabeça. Suas sobrancelhas estavam franzidas, e seus lábios tremiam, um desespero flamejando em seu olhar que fez seu coração afundar. – Eu não quero e jamais lhe faria mal. Pelo que me tomas, irmã?
Estreitando os olhos, o admirou de baixo. Sua figura imaculada enquanto o sol formava uma auréola ao redor de sua cabeça, ainda que nele não houvesse tamanha santidade.
– Eu sei, padre. – lutou para falar, o ar fora de seu alcance. Ele soltou seus pulsos e levou as mãos até seus fios escuros, numa tentativa falha de penteá-los para trás.
– E por que fugiu?
– Porque te quero, padre. – foi incapaz de conter as lágrimas de encherem suas orbes. – E dói! Dói ansiar tanto por você. Dói na minha alma, no meu peito e entre as minhas pernas, de uma forma que você não é capaz de imaginar. – seu choro era silencioso e suas lágrimas caíam de forma poética, se infiltrando entre seu cabelo ao deslizarem por seu rosto na lateral.
Uma lacuna existente no âmago de Charlie pareceu ser instantaneamente preenchida. O retorno de seus sentimentos conflituosos, a lascívia suja que também queimava nos olhos dela. Ele a queria ainda mais.
As mãos masculinas correram para o topo da camisa branca dela, uma em cada borda antes de puxá-las para lados opostos, os botões voando e liberando seu busto para ele. O sutiã com o fecho frontal facilitou sua vida antes que tivesse o deleite de seus seios. Usufruindo da visão celestial antes de se inclinar e abocanhar uma de suas mamas enquanto massageava a outra, determinado a não negligencia-los quando tinha os dois ao seu bel prazer.
Os dedos dela seguravam o cabelo dele enquanto a outra mão se prendia a grama, seus olhos fechados e os lábios abertos. Erguendo os próprios quadris, tentava alguma fricção contra os dele, sentindo sua boceta se apertar em volta do nada.
– Amélia. – ele sussurrou contra sua pele antes de se afastar, suas mãos correndo para seu próprio cinto, a marcação de seu pau enrijecido contra a calça. – Eu preciso de você.
Alterando a posição e colocando seus joelhos entre suas pernas, ele foi ágil em agarrar sua calcinha, a passando sobre sua meia e sapatos fechados. Voltando para si, seu pau saltou para fora da cueca branca orgulhosamente, brilhante em sua extremidade e com veias sobressalientes em toda sua extensão. Amélia ergueu as costas do chão, contudo a destra dele segurando em seu ombro a obrigou a se deitar novamente.
Se colocando sobre ela, subiu sua saia antes de arrastar os dedos por sua boceta, sorrindo ao reconhecer a umidade ali. Seu rosto queimou em vergonha quando seus lábios se abriram para um gemido, estava molhada demais, pingando por ele.
– Tudo isso para mim… – ele levou os dedos a língua, sugando toda umidade ali. – Você é melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Segurando a própria base, ele arrastou a glande por suas dobras, a ponta pressionando para os dois gemerem em sintonia. A mão livre dele se torceu em seu rabo de cavalo emaranhado, mais solto do que preso nesse ponto. Seu olhar pesava quando ele deslizou para dentro em um impulso, se enterrando e lhe arrancando um suspiro agudo. A boceta úmida esticando-se para ele, para acolhê-lo em seu calor. Os lábios de Charlie roçaram sua orelha, o peso do corpo dele a aquecendo enquanto se ajustava ao seu falo.
Apesar da forma que seu núcleo ardia, n��o habituada com a intrusão, o calor dele superava o incômodo. As pernas da freira se moveram para envolvê-lo, enlaçando seus quadris, e o sacerdote entendeu a dica, se afastando vagarosamente e retornando na mesma velocidade. Gentil a princípio, as mãos dele ladearam sua face enquanto as dela viajaram sob a blusa preta dele, tocando as cicatrizes em suas costas. Toda sua estrutura queimava sob ele, murmúrios deixando seus lábios enquanto recepcionava suas investidas calculadas, prazerosas a ponto de deixar passar a queimação.
“Minha, minha, minha.” Ele cantarolou com a voz rouca contra sua pele antes de se erguer novamente para fitá-la, não disposto a perder um só segundo de suas reações.
Amélia estava dedicada a ele. A maneira que a boca dele se abria para liberar gemidos roucos, na forma que seu cabelo caía no rosto e na determinação ardente em seus olhos.
Em certo ponto a mão dele encontrou sua garganta, parecendo grande demais para estar ali, foi de uma forma gentil, mas firme o suficiente para fazer seus batimentos saltarem o ritmo. Ele pressionou os lábios abertos contra sua bochecha, estalando os quadris contra os dela, a força e agilidade de suas estocadas escalando de forma inevitável. Os dentes dele estavam cerrados com tanta força que ela era capaz de ouvi-lo trincando-se, e suas costas arqueavam para cima a cada movimento dele, o pau deslizando contra suas paredes. A sensação de preenchimento era como nenhuma outra.
O som de sua sujeira se misturava ao vento, as peles úmidas se chocando enquanto suas respirações se uniam de forma suave e trabalhosa. A distância, os carros ainda passavam ocasionalmente por detrás das árvores, os pássaros ainda cantavam e as folhas farfalhavam. Estavam tão expostos, no meio do nada, como se aquele fosse o lugar escolhido para a comunhão de seus corpos, foi isso que disse a ele. Ele a beijou, rindo baixinho em sua boca.
– Ficaria feliz se me encontrassem entre suas pernas. – sussurrou enquanto seus narizes se tocavam.
Como se para provar seu ponto, ele empurrou de uma forma que a fez se apertar ao redor dele. A mão livre dele resvalou até sua coxa, apertando pouco antes da dobra de seu joelho. Forçando-a para baixo, se permitiu ir mais fundo, e ela atirou a cabeça para trás, a boca se abrindo em um grito silencioso. A outra mão que ainda pressionava sua garganta se apertou levemente, o polegar deslizando pela extensão de seu pescoço, os quadris dele repetidamente indo contra os seus, cada vez mais rápido.
Suas testas estavam conectadas enquanto os olhos dela estavam fixos nos dele. O castanho dele estando escuro de devassidão, uma fome de vê-la desmoronar abaixo dele. Ela era capaz de sentir seu estômago se apertando como muitas vezes antes, contudo daquela vez era diferente. Tão intenso que a fez se contorcer com a promessa da dor, Charlie largando seu pescoço enquanto um gemido deixava sua boca.
Ele deslizou dois dedos para seus lábios, e ela imediatamente fechou a boca ao redor deles, os sugando. O homem exalou, seus olhos cintilando com a visão, as sobrancelhas unidas e a língua entre os dentes lhe dizendo que ele amava aquilo.
– Porra! – ele praguejou.
Sua voz cavernosa levou uma onda elétrica e apertou ao redor dele novamente, ambos sendo atraídos para a área onde se conectavam. Sua boceta engolia o pau dele com facilidade, como se tivessem sido feitos para ser.
– Imagine o que o bispo diria, hein? A Madre Superiora… Você queria que eles pudessem testemunhar isso? – Ela queria desviar, contudo ele usou a outra mão para fixá-la no lugar, forçando-a a suportar seu olhar. – Quer que te vejam assim?
A jovem balançou a cabeça, lágrimas vindo aos seus olhos, não pelas palavras sujas, porém por quão boas elas soavam em meio a neblina.
– Tão cheia do meu pau, o ordenhando e chupando meus dedos como uma vagabunda suja. – O sorriso enviesado em seus lábios entregava a sugestão do riso.
Retirando os dedos, ele voltou a segurar sua cabeça com as duas mãos, se inclinando para aumentar a intensidade de suas estocadas. Ela tinha os dedos de seus pés se curvando enquanto os mantinha unidos às costas dele, suas mãos apertando seus bíceps cobertos pelo tecido da camisa. Ele levantou a cabeça, lhe lançando um olhar intenso antes de unir seus lábios em um beijo singelo.
– Mas você não é uma vagabunda suja. – Era cômico dizer que as palavras foram alívio no cenário em que estavam, um pequeno sorriso ameaçando surgir em seus lábios. Uma represa alarmando sobre seu rompimento em seu estômago. – Deus! Eu mataria quem ousasse blasfemar dessa forma contra ti.
Com uma corrente energética unindo seus olhos, estavam incapazes de desviar o olhar enquanto o mundo desaparecia ao redor, ele deslizando para dentro e fora de uma maneira deliciosa.
– Minha. Você é minha! Minha maldição, minha penitência, minha tortura durante os dias e as noites. A única santa que sou capaz de adorar verdadeiramente, de alma, corpo e espírito. – As palavras dele eram tão intensas, cada uma seguida por um golpe de seu membro. – E sou teu, completamente seu, até meu último suspiro.
Amélia o beijou dessa vez, gemendo alto em sua boca quando as ondas de êxtase explodiram em seu baixo ventre, suas unhas cravadas em suas costas, capazes de deixar marcas em sua camisa. Ele grunhiu, como um animal, poucas estocadas antes que cravasse os dentes em seu ombro. Seus jatos preenchendo seu interior podiam ser sentidos, ele se derramou em uma bagunça, essa feita por cada empurrão lento de seu pau em suas paredes acolhedoras. Sem energia e fôlego, a freira enfiou seus dedos no cabelo dele, e Charlie envolveu os braços ao seu redor, a segurando firmemente enquanto se recusava a se mover. O rosto enterrado no pescoço dela.
As malas da viagem foram abertas antes do previsto, ambos se trocando no banco traseiro. O silêncio que compartilhavam não era um constrangedor, mas sim de entendimento, como se estivessem passando pelo processo de reconhecer um ao outro além da forma habitual. O padre infiltrou dedos nos cachos dela quando ela recostou a cabeça em seu ombro, segurando o véu nas mãos.
“Ficaremos bem.” Ele prometeu, depositando um beijo singelo em sua testa
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jvrpvz · 3 months ago
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Elizabeth Bishop, Sobre estar sola
Tal vez haya fantasmas en la escuela, o malvados lobos escondidos en las cumbreras, o espíritus malignos que moran en las profundidades de la sala de calderas y que a tientas se abren siniestro camino por las tuberías hasta nuestras habitaciones. Tal vez, pero nunca los hemos visto. Intocadas vivimos hace ya dos temporadas por el más mínimo indicio de algo sobrenatural. En el inmediato en derredor, casa alguna encantada ni cementerio abandonado. En este periodo de primavera, hay apenas un árbol marchito, o un yelmo campo para tener ante nosotros un símbolo de terror y muerte. ¿Por qué entonces, cuando no hay nada que temer, y cuando seguramente hemos superado los fantasmas de nuestros días de juventud, tantos y tantas de nosotros parecemos temer estar solos? Nos decimos unas a otras: “Odio los domingos; horas de sosiego en demasía”, o “Debe ser maravilloso tener un compañero/a de cuarto, alguien con quien hablar en las horas de estudio”. Todo esto es bastante extraño. ¿Por qué estar sola, cuando la mayor parte del tiempo tenemos cien compañeros, se presenta como una prueba tan grande, o por qué desearíamos mantener una conversación de un modo interminable? El miedo a una “hora tranquila” a solas, es mayor que el miedo a todas esas innumerables horas de descanso que nos esperan a todos.
Hay una cualidad peculiar en estar a solas, una atmósfera que sonido o persona alguna puede dar. Es como si estar con gente fuese la tierra de la mente, la tierra con sus colinas y sus valles, aromas y música: pero al estar sola, la mente encuentra su Mar, el plano amplio y tranquilo con diferentes luces en el cielo y diferentes y más secretos sonidos. Pareciera, sin embargo, que nos atemoriza el primer rompimiento de sus olas a nuestros pies, y ahora que nunca emprenderemos viajes de descubrimiento, que nunca sentiremos los vientos libres que han soplado sobre el agua, y nunca encontraremos las islas de la Imaginación, ¿dónde viven quién sabe qué bestias curiosas y pueblos extraños?
Estar sola puede ser divertido. Sola, la mente puede hacer lo que desee sin siquiera la aterciopelada traílla del sueño. Ahora bien, nunca se podrá entender esto mientras nos apostemos en la orilla y de espaldas al agua y sollocemos detrás de nuestros compañeros. Nunca, quizás, conozcamos al acompañante que hay en nosotras mismas y está con nosotros toda la vida, la cercanía de nuestra mente en todo momento a la rara persona cuyo corazón se acelera cuando un pájaro sube alto y solo en el aire claro.
1929 [trad. j.p.]
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cheritzteam-es · 8 months ago
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[Mystic Messenger] Anuncio del Evento de Mayo de 2024
Hola, somo Cheritz.
Ya ha pasado casi la mitad del año.
Como siempre en Corea, la primavera es corta y ya hay personas que se comienzan a preocupar del calor del verano…
¡Pero las preocupaciones para después! 
Es el  momento de disfrutar plenamente de la fresca y verde primavera en Corea 🌿
¡Todos los miembros finalmente decidieron tomarse unas vacaciones todos juntos después de mucho tiempo!
Al parecer, estuvieron pensando seriamente(?) a dónde ir.
¿Dónde habrán decidido ir entre todas las opciones?
¡Al final se decidió ir al parque de diversiones, que fue donde Yoosung★ recomendó más fuertemente!
Parece que terminaron votando por el parque de diversiones, porque en esta temporada hay una casa embrujada con tema de terror esperando el verano que se avecina… 🧐
Hasta los miembros que dijeron “¡Vamos a quedarnos en casa en estos días libres que tenemos todos juntos!” parece que están emocionados por ir. 
Entonces, para más detalles sigue leyendo este anuncio…😉
< ① Evento de Mayo >
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¡Los miembros terminaron decidiendo ir al parque de diversiones por Yoosung★ que sugirió volver a ser niños aprovechando el día de niños en Corea! 
Aunque es un poco caótico por el ambiente bullicioso, será por el clima soleado o por la compañía, que se siente una gran emoción en el aire…
Hay una acalorada discusión entre preparar viandas o comprar comida en el lugar y en el medio Jaehee que trata de mediar mientras suspira.
Y habrá vinchas que no pueden faltar en un parque de diversiones, ¿qué habrán elegido cada miembro? 
Además, el Día del Niño, el 5 de mayo tendremos un evento de reposteo en X. 
mediante sorteo entre las personas que han reposteado entregaremos 50 relojes de arena​⌛♥ (15 ganadores)
Además, tendremos un evento de descuento acorde a este día tan especial…
¡No te pierdas por nada★ esta oportunidad para ti que estabas dudando en comprar!
Periodo de descuento de la tienda de Cheritz: 3 de mayo (viernes) 2 pm ~ 10 de mayo (viernes) 2 pm (KTS) 
< ② Evento de inicio de sesión >
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Si te conectas durante el periodo más abajo podrás disfrutar de la ilustración de portada de mayo! ¡Disfruta del juego junto a la portada de mayo. 
Además, ¡no te pierdas la recompensa sorpresa por inicio de sesión que viene con los vientos primaverales!
Periodo de la ilustración de portada: 3 de mayo (viernes) ~ 16 de mayo (jueves)
Recompensa por inicio de sesión por el día del niño: 4 de mayo (sábado) ~ 7 de mayo (martes)
¿Qué le han parecido las noticias del evento de mayo que hemos preparado?
Agradecemos de antemano a las coordinadoras que participarán del evento de mayo de Mystic Messenger. 
¡Esperemos que sean felices en este mayo lleno de los aromas primaverales!
¡Muchas gracias!
De Cheritz.
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geekpopnews · 9 months ago
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Reincarnated as a Slime 3ª Temporada: Primeiras impressões
O Slime mais famoso do mundo voltou. Veja agora as primeiras impressões da 3ª temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime. #ReincarnatedSlime #Anime #Crunchyroll
Na ultima sexta-feira (05/04/24), foi ao ar na Crunchyroll o primeiro episódio da 3ª temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime. Dessa forma, dando continuação a adaptação da famosa light-novel de Mitz Vah, para anime. That Time I Got Reincarnated as a Slime vem fazendo um sucesso estrondoso, conquistando milhares de fãs em todo o mundo. Assim, vamos dar uma olhada nas primeiras…
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malefashiontrends · 5 months ago
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(vía Rolf Ekroth da un giro a la inspiración floral de la temporada con su colección Primavera-Verano 2025)
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efimera-lunar-intemporal · 1 year ago
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Intenté enamorarte por más de cuatro primaveras, cuatro veranos, cuatro otoños y cuatro inviernos, ahí entendí que hay primaveras heladas,veranos que no calientan, inviernos eternos y otoños que nunca llegan, que el tiempo siempre será relativo y triste cuando no alcanzan las ganas, que tú amor no llegaría a la estación, que le daría luz a mi alma, que no debí desperdiciar estaciones en alguien que no quería ir a ningún lugar ni que yo avanzara, ya fuera lejos de sus estaciones o en busca de mejores temporadas.
Efimera Lunar Intemporal
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tarotdeana · 6 days ago
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Sabbat menor: Yule
Este fin de semana sucederá el solsticio de invierno; la inclinación de la tierra hace que el hemisferio norte esté más alejado del sol y reciba menos luz y calor. A través del tiempo y dada su enorme influencia en la vida cotidiana, este evento astronómico ha sido celebrado de muchas maneras y traducido a muchos lenguajes, como el mitológico, el mágico y el religioso.
Hace miles de años, las culturas más septentrionales dividieron el año en dos grandes partes: la parte cálida y fértil, y la parte fría e infértil. Durante la primavera y el verano se llevaban a cabo rituales para favorecer el crecimiento de las plantas, con el fin de obtener tallos, hojas, raíces, frutos y semillas. De la fertilidad de la tierra dependía la vida (como lo es ahora, aunque la humanidad lo haya olvidado). El otoño es la temporada de cosecha y las personas almacenaban los frutos y semillas que podían, y preparaban conservas previendo el periodo de infertilidad de la tierra. Es en el invierno cuando las plantas mueren y el sol parece ‘detenerse’; por lo tanto, la supervivencia de las personas dependía de la cacería y de los animales que habían criado en la temporada cálida. Era el tiempo de despedir el año, agradecer a la naturaleza por todas sus bondades y esperar el renacimiento del sol.
Los pueblos nórdicos y germánicos celebraban el solsticio de invierno con una serie de rituales englobados en la gran festividad de Yule. Con el tiempo, esta fue asimilada por otras culturas, como la celta, por lo que es posible encontrar costumbres y tradiciones relativas en muchos países europeos. Con el advenimiento del Cristianismo, ni Yule ni ninguna festividad antigua desapareció; los dioses y los rituales perviven, bajo otros nombres y otros rostros, pero perviven. Debido a la dificultad de despojar a las personas de sus costumbres y tradiciones, el Cristianismo vio conveniente explicar sus fundamentos utilizando como base los principios de los sistemas de creencias ya establecidos. Así, por ejemplo, el sol y su ciclo se equiparó a la figura de Jesucristo y las deidades y genios de la naturaleza se hicieron santas y santos (otros tantos terminaron habitando el ‘infierno’).
Para celebrar Yule, agradecer por el tiempo que termina y recibir al tiempo que está por venir, en las siguientes entradas se exploran algunos rituales propios de Yule.
¡Que pronto regrese la luz a nuestras vidas colmada de abundancia y prosperidad!
¡Feliz yule!
Entradas:
Árbol de Yule
Yule log
Julbocken y Julebukking
Oración y rituales para Yule
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delirantesko · 4 months ago
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O artesão de pesadelos (prévia, conto, 2024)
É tão fácil moldar um pesadelo pra você, minha querida!
Tudo começa num dia de primavera, com as flores desabrochando, o sol aquecendo seus cabelos, um piquenique no parque, com aquela pessoa especial do seu lado, seu cachorro deitado na grama ao lado. Sensação de tranquilidade, sorrisos, serenidade.
E você sabe que ele eventualmente vai acabar não é?
TÃO FÁCIL.
Tantas, tantas coisas ruins poderão acontecer, quanto mais paradisíaco o cenário for. E você preparou tão bem meu palco, todas essas esperanças, todos esses planos. Sem você eu não conseguiria, você não imagina o quão grato eu sou por facilitar tanto meu trabalho.
Formigas e outros insetos na comida, o céu escurece, ar gelado esfriando seu chá, o morango de seu bolo mofado, um estranho olhando a distância, com um olhar vazio, um rosto assimetricamente antinatural. Uma sensação intermitente de desconforto, de algo errado.
Aquela pessoa especial ao seu lado, segurando sua mão enquanto você lê seu livro favorito?
Bem, os dedos dele pararam de acariciar os seus, e você tira os olhos da leitura e procura o rosto dele tentando entender o que aconteceu, mas o olhar dele está vazio. A mão dele ainda transmite calor, mas o corpo está paralisado, como se ele tivesse sido congelado no tempo, como se tudo isso fosse um vídeo pausado.
Ora, você pode dizer que é isso mesmo.
Bem vinda ao meu humilde pesadelo.
Na verdade, você não está ouvindo minha voz, mas eu estou explicando mesmo assim. Por enquanto você está entretida na sequência que estou criando, passo a passo, conforme você reage e toma suas decisões.
Como se sente sendo a protagonista da minha obra?
Ah, você se acha tão espertinha não é? Você pensa "nos filmes as protagonistas costumam sobreviver!" e bem, acho que você está assistindo filmes demais.
Aliás, você nem é a protagonista. Veja aqui no roteiro. Está vendo suas ações, palavras e pensamentos? Qual é o papel assignado a você?
"Vítima"
E o que acontece com as vítimas? Acho que você sabe. Deve ser uma das poucas coisas que deve saber.
Mas fique calma, sua história não vai acabar tão cedo. Primeiro vamos descobrir qual é o seu limiar.
Quanto de dor e sofrimento você consegue suportar? Vamos lá, não é tão difícil... li no seu currículo aqui que você se especializou nisso.
Parece que não existe um centímetro dessa cidade que não tenha sido impacto por suas lágrimas. Bem, pelo menos você nutriu um pouco os gramados daqui.
Mas as suas lágrimas no travesseiro são as mais interessantes. Acho que daria pra fazer um filme, não uma série, com muitas temporadas.
A forma como encharcou essa fronha... Claro, tem algumas marcas de dentes suas também. Alguns encontros com desconhecidos e pessoas que ofereceram algumas migalhas de atenção.
E você se entregou, achou que era amor. Achou que seria a primeira de muitas vezes.
Eles nem lembram seu nome agora, coitadinha.
Oh, voltemos a cena, a praça, o piquenique.
Foco em seu rosto.
SIM! Lágrimas escorrendo, como previsto.
O público aplaude, está vendo?
*risada enlatada toca
Viu como eles gostam do seu sofrimento? Eu só estou fazendo meu trabalho, minha querida, agora eles? Eles deveriam se compadecer do seu sofrimento, não é mesmo?
Na verdade eles estão gratos por ser você quem está sofrendo, pois assim eles se distraem dos próprios sofrimentos também, assistindo o seu.
É como ver alguém tropeçando: quem cai e se machuca geralmente chora, geme, mas quem assiste dá risada.
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