#temporada de primavera
Explore tagged Tumblr posts
geekpopnews · 11 months ago
Text
Crunchyroll anuncia dubladores de Date a Live 5
Venha conferir o time de dubladores da dublagem brasileira de Date a Live 5, anunciados pela Crunchyroll. #DateALive #Crunchyroll
Hoje (01/05/2024) a Crunchyroll anunciou os dubladores que atuarão na dublagem brasileira de Date a Live 5. Dessa forma, a plataforma de Streaming continua investindo fortemente na dublagem de seus animes, o que vem gerando bons resultados e conquistando muitos fãs. Vamos ver como ficou esse time de peso. Dubladores de Date a Live 5 Date a Live 5 é mais um dos animes que estrearam nessa…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
meugamer · 1 year ago
Text
4 animes para ficar de olho na temporada de primavera 2024 na Crunchyroll
Estamos entrando na temporada de primavera de 2024, e diversos animes serão lançados semanalmente no streaming da Crunchyroll. Para aumentar o hype, o próprio streaming designou as suas quatro apostas para os chamados ‘Destaques da Temporada’, e você pode conferir cada um deles logo abaixo. Veja mais Anime Awards 2024: Todos os vencedores! One Piece: episódio 1099 do anime é lançado no…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fronteiras-da-mente · 2 years ago
Text
O Melhor Momento para Visitar Balneário Camboriú: Um Guia para suas Férias Perfeitas
Balneário Camboriú, localizada no estado de Santa Catarina, é um dos destinos turísticos mais deslumbrantes do Brasil. Com suas praias de águas cristalinas, cenários naturais incríveis e uma atmosfera vibrante, a cidade atrai visitantes o ano todo. No entanto, a escolha do período ideal para visitar pode fazer toda a diferença em sua experiência. Neste artigo, vamos explorar as melhores épocas…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
radioshiga · 2 months ago
Text
Temporada de pólen chega mais cedo no Japão em 2025
Tóquio, Japão, 26 de janeiro de 2025 (Agência NHK) – A temporada de pólen no Japão começou mais cedo este ano, trazendo preocupações para os alérgicos. Tradicionalmente, o pico da estação ocorre em fevereiro, mas em 2025, o pólen de cedro foi detectado em Tóquio já no dia 8 de janeiro, a data mais precoce registrada. De acordo com um levantamento realizado pelo Ministério do Meio Ambiente, o…
0 notes
gamereporter · 2 months ago
Text
PUBG MOBILE lança atualização 3.6 com novidades e modo temático inédito
PUBG MOBILE, um dos jogos mais populares do mundo, acaba de lançar a atualização 3.6, disponível até 5 de março. A nova versão traz o modo temático “Quarteto Sagrado”, que inclui elementos de jogabilidade baseados nos poderes da natureza e promete desafiar os jogadores com novas mecânicas e recompensas. O modo “Quarteto Sagrado” oferece uma experiência imersiva nos mapas Erangel, Livik e Sanhok,…
0 notes
edsonjnovaes · 10 months ago
Text
51 made in Japan
Bartender: Glass of God, um dos principais animes da temporada de primavera no Japão, fez uma clara e divertida referência ao Brasil em seu episódio mais recente, o protagonista Ryu Sasakura explica a uma cliente o modo de preparo da caipirinha, com direito à famosa Cachaça 51 e explicação da origem do nome do drink. ANDRÉ ZULIANI – omelete. 31 mai 2024 Crunchyroll juntanerd – Facebook Nesse…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
creativesalo · 1 year ago
Text
Tendencias de moda primavera-verano 2024/ Guía completa para vestirse a la ultíma.
Hoy te comparto una guía completa de tendencias de moda, colores en tendencia y piezas clave para esta primavera verano 2024. Espero te sea de gran utilidad.
¿Qué me pongo hoy? la gran pregunta Esta primavera-verano podrás contestar tu misma a esta pregunta, de una manera rápida y fácil, gracias a esta completa guía de tendencias de moda primavera- verano 2024 que he preparado para ti, veamos la lista de prendas y colores que vamos a poder utilizar este año, para ir siempre con el mejor look. Colores de moda primavera/verano 2024 La moda de 2024 se…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cactusdraw · 6 months ago
Text
Tumblr media
Empezamos la temporada de primavera con sockathan y flores amarillas❤️❤️💐
314 notes · View notes
virgilewis · 4 months ago
Text
DEEP IN THE GRASS
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
sinopse: padre charlie está convencido de que amélia foi enviada para ele como um castigo divino.
avisos: +18 (-18 NÃO INTERAJAM), sexo desprotegido, sexo ao ar livre, blasfêmia, culpa católica, dirty talk, priest link, nun kink, corrupção kink; acho que esqueci algo, mas depois adiciono
idioma: português (br)
contagem de palavras: 3610
feedbacks serão bem-vindos! 💜
Tumblr media
I Don't Know How To Love Him
Yvonne Elliman
Charlie se sentia indigno de compartilhar o mesmo ar que inundava seus pulmões, não era probo que seus olhos desonrosos tivessem o prazer de repousar sobre sua figura, se deleitando da imagem que remetia aos céus. Estar na presença de Amélia feria suas convicções e ações reformistas, como um constante lembrete do que ele deveria ser. E ainda assim, com um um farol voltado para sua moral, a jovem freira trazia consigo a iluminação para seus dias. Sua fé, extraviada há muito, obtinha renovação na dela. Com seus gostos excêntricos e manias únicas, ela conseguia ser devota com toda sua alma.
Há alguns meses tinha em mente que Amélia era uma punição, um teste que tinha que atravessar após todas suas transgressões. Estava amaldiçoado a sofrer pelo justo, a ansiar com a certeza de jamais possuir. Assim Charlie pensou, arrastando suas noções até àquela tarde de segunda-feira.
Com o fim do inverno e início da primavera, as estações se confundiam através do tempo. Ainda que o sol brilhasse no céu, em um dourado opaco, o ar era frio e a umidade alta – Amélia havia dito que aquele era o seu tempo favorito, o misto. Com a chegada da nova temporada era comum que houvessem convenções e diversos eventos religiosos, esses quais, obviamente, o promissor padre era constantemente convidado. Como de costume, havia selecionado Amélia para acompanhá-lo.
Perdido entre palavras incansáveis da freira, não se atentou à reserva de combustível do automóvel, o que era cômico pois ela havia o recordado duas vezes sobre a necessidade de abastecimento durante todo seu falatório. Não sabia se de maneira consciente ou não, deixou passar. Com o último posto tendo se passado há tempos, ele usou o telefone para pedir auxílio. Com previsão de cinco horas para que um membro da igreja fosse capaz de levar o combustível para eles, não a alarmou quanto a isso, concordando em murmúrios enquanto a assistia mexer no rádio do veículo.
Com as portas da caminhonete preta abertas, Charlie descansava contra uma e a freira pulava as estações, desejando encontrar uma música que lhe agradasse. Com um cotovelo sobre o painel do carro e o queixo apoiando em sua mão, a jovem divagava, as íris escuras de Amélia viajavam dos botões do rádio até os bíceps do padre que pareciam batalhar para se manter cobertos pelo tecido preto da camisa, essa com as mangas encurtadas até seus cotovelos.
Ele parecia alheio ao quão tentador era. Suas calças ligadas às suas coxas e nádegas, chegava a crer que eram em número menor que o dele. O cabelo perfeitamente penteado para trás com gel há apresentava alguns sinais das horas viajadas com as janelas abertas, exigência dela. A colônia dele, impregnada em suas narinas, parecia ter efeito entorpecentes em seu ar amadeirado e fresco – Ele cheirava como um parque verde após uma noite de chuva.
Contudo, sabia que ele não estava alheio a sua beleza e quão bom ele era, às vezes acreditava que ele usava o charme a seu favor e teve certeza disso quando suas íris encontraram a dele novamente. A olhando de cima e mordiscando a ponta de seu polegar, ele chegava a ser satânico. As escrituras sagradas eram firmes ao frisar o poder de sedução do inimigo da humanidade e, por um segundo, foi capaz de vislumbrar os pequenos chifres vermelhos crescendo em seus fios escuros.
– Nosso socorro demorará um pouquinho mais que o esperado, irmã – ele anunciou, entrando no carro novamente, parecendo ignorante a maneira que lasciva o olhava.
– Quanto mais, padre? – Amélia voltou corretamente para o seu lugar
– Três ou quatro horas… – ele omitiu a certeza de que só estariam ali depois de cinco horas e assistiu a frustração se formar no rosto dela.
– Não seria melhor pedir uma carona? Geralmente não costumam negar ajuda para padres – a freira sugeriu com um pequeno sorriso nos lábios, contudo Charlie negou com a cabeça.
– Não, já solicitei ajuda da igreja e vamos esperar por eles – seu tom a calou, o fazendo se arrepender no exato momento em que seus lábios se fecharam. – Sua idéia é melhor, mas já solicitei a vinda deles e não seria correto voltar atrás na minha palavra, não é? – dessa vez, estendeu sua mão até a mão dela que repousava no painel do carro.
Os olhos de corça dela cresceram com o toque, viajando de suas mãos até a face do padre, a singela mordida no lábio inferior não passando despercebida aos olhos dele enquanto ela anui.
– Sim, claro.
Permaneceram dentro do carro na primeira hora, um especial de maiores sucessos dedicado a Sade tocava distante na rádio enquanto o sacerdote absorvia o conhecimento infinito dela sobre criaturas marinhas, isso pois ele havia comentado sobre o novo aquário aberto na cidade de destino. Seus olhos cintilavam enquanto os dele estavam acorrentados aos lábios dela, seu formato e no quão macios pareciam ser. Era capaz de visualizar a cena: Os joelhos dela presos ao chão enquanto sua mão emaranhava-se firmemente entre os cachos escuros, a destra na base de seu pau, umedecendo os lábios cheios com o pré-semen gotejante em sua glande.
Elevando o polegar para os lábios, ela o arrastou pelas bordas, tentando limpar algo que não estava ali.
– Limpou? – Ela ergueu uma das sobrancelhas e ele uniu as duas em confusão, uma interação formada em seu rosto. – Minha boca, padre…
Compreendendo que seu olhar incisivo havia causado dúvida, levou a destra até a face da mulher, as extremidades de seus dedos roçando sua pele suave e o polegar pousando atrevidamente em seus lábios. Suas orbes batalhando para expressar sua timidez e surpresa de maneira igualmente genuína.
– Sua boca… – O padre capturou o próprio lábio inferior entre os dentes por ágeis segundos. – Poderia admirá-la por horas a fio…
O conflito em seus olhos escalando antes que ela tentasse se desvencilhar de seu toque, contudo não permitiu; sua mão deixando a impressão de ser ainda maior enquanto a segurava no lugar pela mandíbula.
– Padre, eu…
– Sua face angelical, Amélia… – suas palavras saíram rastejadas, ainda que não as tivesse planejado daquela maneira. – Você tem feito coisas comigo que nem imagina…
Seus delírios transgressores haviam sido agentes de uma parcela esmagadora de suas punições, Amélia admitia. Buscando refúgio nas saias da Madre Superior sempre que o Padre Charlie se esgueirava para seus sonhos durante a noite ou para sua imaginação durante o dia. Chegava a ser vergonhoso o quanto ocultava de suas confissões pois ele era o maior de seus pecados. Contudo, tê-lo à sua frente com seus olhos úmidos intensos e imponência parecia demais.
– Eu imploro que me perdoe. – ele começou, mais próximo dela do que no segundo anterior com sua mão ainda pressionando sua mandíbula. – Me perdoe por ter sido um falho pecador com você e com nosso noivo… Por não ser capaz de suprimir essa cobiça que cresce em meu peito ao lado de meu sentimento por você, esmagando meus órgãos e impossibilitando que eu viva em paz sem a ter em meus braços…
Rastejando os dedos para sua nuca, Charlie a envolveu como uma serpente, mal sendo capaz de respirar enquanto ele estava a centímetros de seu rosto, forçando sua cabeça para cima, a intensidade em seu olhar causando queimação em sua pele. Seus batimentos cardíacos causando dor em seu peito enquanto outra coisa causava ardor em seu baixo ventre, a fazendo batalhar contra o desejo de pressionar suas coxas.
– Coração, pulmão, rins e outros órgãos não me servem de nada se eu não for capaz de ter sua boca… – ele se inclinou, os lábios roçando sua bochecha em chamas antes de passar por cima de sua boca entreaberta, dolorida por ele. – Se eu não tiver você.
– Padre Charlie. – o nome deixou sua garganta como uma súplica patética, o gemido sem força de uma presa encurralada.
– Meu nome em seus lábios é sagrado.
Ele avançou como um felino, a sitiando entre o banco e a porta do carro. A agilidade foi tamanha que se questionou como seus dentes não se chocaram. A boca dele se moveu sobre a dela de uma forma que fez seus olhos revirarem, sua respiração roubada com uma das mãos dele em sua nuca e a outra serpenteando para seu queixo. Ainda que seus modos não fossem gentis, seus lábios eram gentis contra os d, amassando e ativando correntes elétricas. A língua dele se forçou para dentro, buscando a sua com fervor, ele parecia devorá-la, a fome em sua forma primitiva. E ela bebia da taça ilícita, uma de suas mãos segurando o pulso dele enquanto colhia dele o fruto proibido.
Estremecendo quando ele enfim se afastou, suprimiu as palavras em sua boca quando ele se aproximou novamente. Os lábios úmidos se uniram à pele sensível de seu pescoço, que fervia enquanto ele distribuía seus beijos curtos, escalando agilmente para leves mordiscadas. Uma das mãos descendo para seu colete preto, os dedos ágeis em abrir seus botões.
– Padre… – Com seus pulmões em chamas para regularizar sua respiração, a voz saiu empoeirada, um murmúrio levado pelo vento. – Padre Charlie!
Afastando o rosto, ele estava ruborizado e sua boca pequena tão vermelha quanto sua face. Os fios negros comumente para trás com o gel, agora caíam por sua face, sua aparência levando ondulações diretamente para o vale entre suas coxas. Para o sacerdote, Amélia nunca havia estado mais bonita. Sempre imaculada em seu hábito, seus cachos perfeitamente penteados para dentro de seu véu… Ele havia arruinado aquilo. Suas vestes amassadas e seu colete aberto, não impedindo que o subir e descer de seu peito coberto por uma camisa branca fosse visível. Seu véu estava quase no meio de sua cabeça, as mechas se esgueirando para fora.
– Padre. – Como um animal cercado, ela se pressionava contra o banco, uma mão presa ao colete enquanto a outra descansava na janela. – Suas palavras, seus toques…
– São pecado. – a interrompeu, sua voz tão rouca quanto penetrante. Bastou um vacilo para que estivesse sobre ela novamente, a distância entre seus rostos os fazendo sentir a respiração descompassada um do outro. – Mas não somos todos…
– Pecadores? – ele lhe ofertou um pequeno sorriso enviesado.
Contrariando suas expectativas, Amélia deslizou a mão na janela para a trava e abriu a porta da caminhonete, saltando para fora antes que tivesse chance de agarrá-la. Ele não se virou para sair pela sua própria e sim engatinhou para fora pela porta dela, a tempo de vê-la desaparecendo entre as árvores da beira da estrada. Liberando um suspiro frustrado, bateu a porta antes de disparar atrás da freira.
As árvores serviam como bordas para uma enorme clareira, essa que Amélia encontrou onde imaginou que mais árvores estariam. O extenso campo verde se abria em vastidão, que a freira se viu obrigada a encarar quando viu o padre logo atrás de si. Obrigando suas pernas a se moverem, agradeceu mentalmente pela grama não ser tão alta enquanto aumentava sua própria velocidade. O vento frio batendo em seu rosto, sendo responsável por levar seu véu em certo momento. Os passos de Charlie, mais pesados que os seus, logo lhe alcançaram. Podia ouvi-lo e saber que ele estava logo atrás sem ao menos olhar.
– Pare de correr! – Ele ordenou em um grito e, em qualquer outro momento, ela teria acatado.
Não fugia porque tinha medo dele, mas sim porque ele era o espinho em sua carne, a empurrando para o precipício da perdição. Padre Charlie, àquele que julgava ser mais santo que ela, a perseguia em campo aberto como um lobo atrás de sua ovelha.
A queimação em sua garganta e o prurido em suas pernas foram esquecidos quando ele a alcançou. Soltando um grito estrangulado quando sentiu os braços firmes ao seu redor, mal sentiu o impacto quando tombou na grama, ainda úmida pela chuva daquela manhã. Ele estava sobre ela no segundo seguinte, rastejando sobre joelhos e mãos como uma raposa.
– Pare. – pediu, sua voz arfante, em meio a confusão de mãos, a prendendo entre suas coxas antes de pregar seus pulsos um de cada lado de sua cabeça. Suas sobrancelhas estavam franzidas, e seus lábios tremiam, um desespero flamejando em seu olhar que fez seu coração afundar. – Eu não quero e jamais lhe faria mal. Pelo que me tomas, irmã?
Estreitando os olhos, o admirou de baixo. Sua figura imaculada enquanto o sol formava uma auréola ao redor de sua cabeça, ainda que nele não houvesse tamanha santidade.
– Eu sei, padre. – lutou para falar, o ar fora de seu alcance. Ele soltou seus pulsos e levou as mãos até seus fios escuros, numa tentativa falha de penteá-los para trás.
– E por que fugiu?
– Porque te quero, padre. – foi incapaz de conter as lágrimas de encherem suas orbes. – E dói! Dói ansiar tanto por você. Dói na minha alma, no meu peito e entre as minhas pernas, de uma forma que você não é capaz de imaginar. – seu choro era silencioso e suas lágrimas caíam de forma poética, se infiltrando entre seu cabelo ao deslizarem por seu rosto na lateral.
Uma lacuna existente no âmago de Charlie pareceu ser instantaneamente preenchida. O retorno de seus sentimentos conflituosos, a lascívia suja que também queimava nos olhos dela. Ele a queria ainda mais.
As mãos masculinas correram para o topo da camisa branca dela, uma em cada borda antes de puxá-las para lados opostos, os botões voando e liberando seu busto para ele. O sutiã com o fecho frontal facilitou sua vida antes que tivesse o deleite de seus seios. Usufruindo da visão celestial antes de se inclinar e abocanhar uma de suas mamas enquanto massageava a outra, determinado a não negligencia-los quando tinha os dois ao seu bel prazer.
Os dedos dela seguravam o cabelo dele enquanto a outra mão se prendia a grama, seus olhos fechados e os lábios abertos. Erguendo os próprios quadris, tentava alguma fricção contra os dele, sentindo sua boceta se apertar em volta do nada.
– Amélia. – ele sussurrou contra sua pele antes de se afastar, suas mãos correndo para seu próprio cinto, a marcação de seu pau enrijecido contra a calça. – Eu preciso de você.
Alterando a posição e colocando seus joelhos entre suas pernas, ele foi ágil em agarrar sua calcinha, a passando sobre sua meia e sapatos fechados. Voltando para si, seu pau saltou para fora da cueca branca orgulhosamente, brilhante em sua extremidade e com veias sobressalientes em toda sua extensão. Amélia ergueu as costas do chão, contudo a destra dele segurando em seu ombro a obrigou a se deitar novamente.
Se colocando sobre ela, subiu sua saia antes de arrastar os dedos por sua boceta, sorrindo ao reconhecer a umidade ali. Seu rosto queimou em vergonha quando seus lábios se abriram para um gemido, estava molhada demais, pingando por ele.
– Tudo isso para mim… – ele levou os dedos a língua, sugando toda umidade ali. – Você é melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Segurando a própria base, ele arrastou a glande por suas dobras, a ponta pressionando para os dois gemerem em sintonia. A mão livre dele se torceu em seu rabo de cavalo emaranhado, mais solto do que preso nesse ponto. Seu olhar pesava quando ele deslizou para dentro em um impulso, se enterrando e lhe arrancando um suspiro agudo. A boceta úmida esticando-se para ele, para acolhê-lo em seu calor. Os lábios de Charlie roçaram sua orelha, o peso do corpo dele a aquecendo enquanto se ajustava ao seu falo.
Apesar da forma que seu núcleo ardia, não habituada com a intrusão, o calor dele superava o incômodo. As pernas da freira se moveram para envolvê-lo, enlaçando seus quadris, e o sacerdote entendeu a dica, se afastando vagarosamente e retornando na mesma velocidade. Gentil a princípio, as mãos dele ladearam sua face enquanto as dela viajaram sob a blusa preta dele, tocando as cicatrizes em suas costas. Toda sua estrutura queimava sob ele, murmúrios deixando seus lábios enquanto recepcionava suas investidas calculadas, prazerosas a ponto de deixar passar a queimação.
“Minha, minha, minha.” Ele cantarolou com a voz rouca contra sua pele antes de se erguer novamente para fitá-la, não disposto a perder um só segundo de suas reações.
Amélia estava dedicada a ele. A maneira que a boca dele se abria para liberar gemidos roucos, na forma que seu cabelo caía no rosto e na determinação ardente em seus olhos.
Em certo ponto a mão dele encontrou sua garganta, parecendo grande demais para estar ali, foi de uma forma gentil, mas firme o suficiente para fazer seus batimentos saltarem o ritmo. Ele pressionou os lábios abertos contra sua bochecha, estalando os quadris contra os dela, a força e agilidade de suas estocadas escalando de forma inevitável. Os dentes dele estavam cerrados com tanta força que ela era capaz de ouvi-lo trincando-se, e suas costas arqueavam para cima a cada movimento dele, o pau deslizando contra suas paredes. A sensação de preenchimento era como nenhuma outra.
O som de sua sujeira se misturava ao vento, as peles úmidas se chocando enquanto suas respirações se uniam de forma suave e trabalhosa. A distância, os carros ainda passavam ocasionalmente por detrás das árvores, os pássaros ainda cantavam e as folhas farfalhavam. Estavam tão expostos, no meio do nada, como se aquele fosse o lugar escolhido para a comunhão de seus corpos, foi isso que disse a ele. Ele a beijou, rindo baixinho em sua boca.
– Ficaria feliz se me encontrassem entre suas pernas. – sussurrou enquanto seus narizes se tocavam.
Como se para provar seu ponto, ele empurrou de uma forma que a fez se apertar ao redor dele. A mão livre dele resvalou até sua coxa, apertando pouco antes da dobra de seu joelho. Forçando-a para baixo, se permitiu ir mais fundo, e ela atirou a cabeça para trás, a boca se abrindo em um grito silencioso. A outra mão que ainda pressionava sua garganta se apertou levemente, o polegar deslizando pela extensão de seu pescoço, os quadris dele repetidamente indo contra os seus, cada vez mais rápido.
Suas testas estavam conectadas enquanto os olhos dela estavam fixos nos dele. O castanho dele estando escuro de devassidão, uma fome de vê-la desmoronar abaixo dele. Ela era capaz de sentir seu estômago se apertando como muitas vezes antes, contudo daquela vez era diferente. Tão intenso que a fez se contorcer com a promessa da dor, Charlie largando seu pescoço enquanto um gemido deixava sua boca.
Ele deslizou dois dedos para seus lábios, e ela imediatamente fechou a boca ao redor deles, os sugando. O homem exalou, seus olhos cintilando com a visão, as sobrancelhas unidas e a língua entre os dentes lhe dizendo que ele amava aquilo.
– Porra! – ele praguejou.
Sua voz cavernosa levou uma onda elétrica e apertou ao redor dele novamente, ambos sendo atraídos para a área onde se conectavam. Sua boceta engolia o pau dele com facilidade, como se tivessem sido feitos para ser.
– Imagine o que o bispo diria, hein? A Madre Superiora… Você queria que eles pudessem testemunhar isso? – Ela queria desviar, contudo ele usou a outra mão para fixá-la no lugar, forçando-a a suportar seu olhar. – Quer que te vejam assim?
A jovem balançou a cabeça, lágrimas vindo aos seus olhos, não pelas palavras sujas, porém por quão boas elas soavam em meio a neblina.
– Tão cheia do meu pau, o ordenhando e chupando meus dedos como uma vagabunda suja. – O sorriso enviesado em seus lábios entregava a sugestão do riso.
Retirando os dedos, ele voltou a segurar sua cabeça com as duas mãos, se inclinando para aumentar a intensidade de suas estocadas. Ela tinha os dedos de seus pés se curvando enquanto os mantinha unidos às costas dele, suas mãos apertando seus bíceps cobertos pelo tecido da camisa. Ele levantou a cabeça, lhe lançando um olhar intenso antes de unir seus lábios em um beijo singelo.
– Mas você não é uma vagabunda suja. – Era cômico dizer que as palavras foram alívio no cenário em que estavam, um pequeno sorriso ameaçando surgir em seus lábios. Uma represa alarmando sobre seu rompimento em seu estômago. – Deus! Eu mataria quem ousasse blasfemar dessa forma contra ti.
Com uma corrente energética unindo seus olhos, estavam incapazes de desviar o olhar enquanto o mundo desaparecia ao redor, ele deslizando para dentro e fora de uma maneira deliciosa.
– Minha. Você é minha! Minha maldição, minha penitência, minha tortura durante os dias e as noites. A única santa que sou capaz de adorar verdadeiramente, de alma, corpo e espírito. – As palavras dele eram tão intensas, cada uma seguida por um golpe de seu membro. – E sou teu, completamente seu, até meu último suspiro.
Amélia o beijou dessa vez, gemendo alto em sua boca quando as ondas de êxtase explodiram em seu baixo ventre, suas unhas cravadas em suas costas, capazes de deixar marcas em sua camisa. Ele grunhiu, como um animal, poucas estocadas antes que cravasse os dentes em seu ombro. Seus jatos preenchendo seu interior podiam ser sentidos, ele se derramou em uma bagunça, essa feita por cada empurrão lento de seu pau em suas paredes acolhedoras. Sem energia e fôlego, a freira enfiou seus dedos no cabelo dele, e Charlie envolveu os braços ao seu redor, a segurando firmemente enquanto se recusava a se mover. O rosto enterrado no pescoço dela.
As malas da viagem foram abertas antes do previsto, ambos se trocando no banco traseiro. O silêncio que compartilhavam não era um constrangedor, mas sim de entendimento, como se estivessem passando pelo processo de reconhecer um ao outro além da forma habitual. O padre infiltrou dedos nos cachos dela quando ela recostou a cabeça em seu ombro, segurando o véu nas mãos.
“Ficaremos bem.” Ele prometeu, depositando um beijo singelo em sua testa
41 notes · View notes
cheritzteam-es · 12 days ago
Text
[MM] ¡El amor florece en primavera🌷 ¡Cita romántica con él! Evento de cumpleaños de Yoosung★ 2025
Hola, somos Cheritz.
El cálido marzo con aires de primavera ha llegado. 🌹
La temporada fría🌬️ está pasando y las frescas hojas verdes☘️ comienzan a aparecer una a una en las calles.
Ha vuelto la temporada perfecta tanto para disfrutar de una cita con tu ser amado💗 como para celebrar el cumpleaños de alguien especial🍰.
Y por estas fechas cada año, hay un ✨cumpleañero especial✨. ¿Puedes adivinar quién es?
¡Es el cumpleaños de Yoosung★!
Parece que está más ocupado de lo normal preparándose para su día especial🎈.
¡Consulta los detalles a continuación~ 😉
< ① ¡¿Cita conmemorativa del cumpleaños de Yoosung?! >
Cuando llega la primavera, ¿qué tipo de cita te gustaría tener con tu ser amado? 🚶‍♂️🌸
¿Un picnic en el parque en un perfecto día primaveral? 🍙
¿O quizás una cita en una cafetería con deliciosos postres después de un paseo bajo la agradable brisa primaveral? ☕🍰
Los miembros también han compartido sus ideas sobre citas primaverales soñadas.
(Lo que cada uno sueña es un secreto...)
¡También nos preguntamos cómo sería tu cita de primavera perfecta! 💕
Tumblr media
¡El evento de minijuego de marzo preparado con la expectativa de una cita especial!
A través del minijuego, podrás experimentar no solo una simulación de cita con él, sino también echar un vistazo a sus sentimientos internos 🎶
¡Estamos muy curiosos por saber qué resultados obtendrás!
🎮 Juega ahora al minijuego : https://interacty.me/projects/MM_YS_SP
🔍 ¿Curioso sobre los resultados de Cheritz? : https://tinyurl.com/2yacbo2w
[Revelando un poco detrás de escenas...]
Él está esforzándose mucho para la cita primaveral...
Si tienes curiosidad sobre él 🧐 mantente atento a https://tinyurl.com/2yapmhls 😎
< ② #Feliz_cumple_Yoosung >
¡También hemos preparado un evento de hashtag adicional para celebrar el cumpleaños de Yoosung!
Celebra su cumpleaños usando el hashtag #Feliz_cumple_Yoosung,
y no pierdas la oportunidad de ganar 50 relojes de arena⌛(15 ganadores) a través de un sorteo aleatorio♥
Período del Evento : 10 de marzo (lunes) - 19 de marzo (miércoles) KST
Anuncio de Ganadores : 20 de   (jueves) KST
< ③ Evento de inicio de sesión en el juego >
Tumblr media
Inicia sesión durante el período del evento a continuación y disfruta del juego con la imagen del título conmemorativo del cumpleaños de Yoosung🎉
¡Además, recompensas por inicio de sesión por el cumpleaños de Yoosung! Asegúrate de recoger todos los beneficios🎁
Periodo de la ilustración de portada : 10 de marzo (lunes) - 19 de marzo (miércoles) de 2025 KST
Recompensa de inicio de sesión por el cumpleaños de Yoosung :  11 de marzo (martes) - 16 de marzo (domingo) de 2025 KST
Tumblr media Tumblr media
Finalmente, durante el período a continuación, Cheritz Market ofrecerá un evento de descuento del 20% en el Cojín Pillow Talk Conmemorativo del Cumpleaños de Yoosung★ [Yoosung★] y la Camiseta Cómica RFA [Yoosung★]. Si has estado dudando en hacer una compra, ¿por qué no aprovechar esta oportunidad? ( ♪˶´・‎ᴗ・ `˶ ♪)
Período de descuento de Cheritz Market : 11 de marzo (martes) 2:00 PM - 17 de marzo (lunes) 2:00 PM KST
¡Estas son todas las noticias de marzo que hemos preparado!
Esperamos que tu marzo, con su cálida brisa primaveral, esté lleno de momentos tan felices como el clima cálido,
y por favor, sigue mostrando mucho amor por Mystic Messenger 🎀
Muchas gracias.
De Cheritz.
34 notes · View notes
jvrpvz · 6 months ago
Text
Tumblr media
Elizabeth Bishop, Sobre estar sola
Tal vez haya fantasmas en la escuela, o malvados lobos escondidos en las cumbreras, o espíritus malignos que moran en las profundidades de la sala de calderas y que a tientas se abren siniestro camino por las tuberías hasta nuestras habitaciones. Tal vez, pero nunca los hemos visto. Intocadas vivimos hace ya dos temporadas por el más mínimo indicio de algo sobrenatural. En el inmediato en derredor, casa alguna encantada ni cementerio abandonado. En este periodo de primavera, hay apenas un árbol marchito, o un yelmo campo para tener ante nosotros un símbolo de terror y muerte. ¿Por qué entonces, cuando no hay nada que temer, y cuando seguramente hemos superado los fantasmas de nuestros días de juventud, tantos y tantas de nosotros parecemos temer estar solos? Nos decimos unas a otras: “Odio los domingos; horas de sosiego en demasía”, o “Debe ser maravilloso tener un compañero/a de cuarto, alguien con quien hablar en las horas de estudio”. Todo esto es bastante extraño. ¿Por qué estar sola, cuando la mayor parte del tiempo tenemos cien compañeros, se presenta como una prueba tan grande, o por qué desearíamos mantener una conversación de un modo interminable? El miedo a una “hora tranquila” a solas, es mayor que el miedo a todas esas innumerables horas de descanso que nos esperan a todos.
Hay una cualidad peculiar en estar a solas, una atmósfera que sonido o persona alguna puede dar. Es como si estar con gente fuese la tierra de la mente, la tierra con sus colinas y sus valles, aromas y música: pero al estar sola, la mente encuentra su Mar, el plano amplio y tranquilo con diferentes luces en el cielo y diferentes y más secretos sonidos. Pareciera, sin embargo, que nos atemoriza el primer rompimiento de sus olas a nuestros pies, y ahora que nunca emprenderemos viajes de descubrimiento, que nunca sentiremos los vientos libres que han soplado sobre el agua, y nunca encontraremos las islas de la Imaginación, ¿dónde viven quién sabe qué bestias curiosas y pueblos extraños?
Estar sola puede ser divertido. Sola, la mente puede hacer lo que desee sin siquiera la aterciopelada traílla del sueño. Ahora bien, nunca se podrá entender esto mientras nos apostemos en la orilla y de espaldas al agua y sollocemos detrás de nuestros compañeros. Nunca, quizás, conozcamos al acompañante que hay en nosotras mismas y está con nosotros toda la vida, la cercanía de nuestra mente en todo momento a la rara persona cuyo corazón se acelera cuando un pájaro sube alto y solo en el aire claro.
1929 [trad. j.p.]
38 notes · View notes
geekpopnews · 11 months ago
Text
Reincarnated as a Slime 3ª Temporada: Primeiras impressões
O Slime mais famoso do mundo voltou. Veja agora as primeiras impressões da 3ª temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime. #ReincarnatedSlime #Anime #Crunchyroll
Na ultima sexta-feira (05/04/24), foi ao ar na Crunchyroll o primeiro episódio da 3ª temporada de That Time I Got Reincarnated as a Slime. Dessa forma, dando continuação a adaptação da famosa light-novel de Mitz Vah, para anime. That Time I Got Reincarnated as a Slime vem fazendo um sucesso estrondoso, conquistando milhares de fãs em todo o mundo. Assim, vamos dar uma olhada nas primeiras…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
malefashiontrends · 7 months ago
Photo
Tumblr media
(vía Rolf Ekroth da un giro a la inspiración floral de la temporada con su colección Primavera-Verano 2025)
41 notes · View notes
efimera-lunar-intemporal · 2 years ago
Text
Intenté enamorarte por más de cuatro primaveras, cuatro veranos, cuatro otoños y cuatro inviernos, ahí entendí que hay primaveras heladas,veranos que no calientan, inviernos eternos y otoños que nunca llegan, que el tiempo siempre será relativo y triste cuando no alcanzan las ganas, que tú amor no llegaría a la estación, que le daría luz a mi alma, que no debí desperdiciar estaciones en alguien que no quería ir a ningún lugar ni que yo avanzara, ya fuera lejos de sus estaciones o en busca de mejores temporadas.
Efimera Lunar Intemporal
221 notes · View notes
otempodoamor · 2 months ago
Text
Tumblr media
Jonathan Anthony Whitlock Mackinnion, pintor renomado, com 30 anos, não se rotula e @/leescoresby
Tumblr media
Preso em seu ateliê, decorado com conchas e pedras, John terminava os últimos detalhes da sua pintura de girassois amarelos. Ele misturava os tons alaranjados e marrons de tinta a óleo e criava um contorno e sombreamento que era a marca registrada dos Whitlock, não apenas de John, mas de seu tio e mentor, Charles.
Desde que era muito novo, John foi fascinado pela arte: ele amava desenhar, ele amava observar quadros, ele amava apenas sentir a sensação de colocar suas emoções por meios de esboços e rascunhos. Ter sido acolhido por seu tio, Charles, um artista plástico famoso que o ensinou tudo o que sabia apenas aumentou o prazer de John em sua arte. Afinal, agora ele não fazia apenas para si mesmo, mas arrancava suspiros, choros, risos, emoções que apenas a arte poderia conquistar. Mais do que isso, a pintura era sua válvula de escape, seu bote salva-vidas, o que ele fazia quando sua mente ficava tão cheia que ele mal conseguia pensar.
Era justamente por isso que estava simplesmente pintando uma de suas flores favoritas. Não era um quadro encomendado por um dos seus clientes, era só sua forma de extravasar e de tentar por os pensamentos em alguma ordem. Sua cabeça estava rodeada pela pergunta que havia recebido e a resposta era impossível de dizer: sim, não, talvez.
Bem, John queria negar, mas não sabia como fazer isso. Quando ele confessou para uma de suas clientes, Lady Diana Thimsdalley, após lhe entregar um belíssimo quadro com a paisagem do lago de Summerfield, que estava procurando um casamento, ele não imaginou que aquele simples comentário resultaria em algo mais. Era algo simples, algo que ele falaria para qualquer um sem pensar no futuro; ele estava, de fato, procurando um casamento, mas não tinha data, pretendentes ou qualquer outra coisa em mente. Estar procurando um casamento era uma constatação, assim como diria que o dia estava nublado ou que iria chuvar. Uma hora iria acontecer, é claro, mas quando era algo ainda indefinido.
A resposta da Condessa Viúva foi uma risadinha, mas quando John chegara em seu ateliê recebera uma missiva. Não era uma encomenda, mas sim um convite, algo, no mínimo, questionável:
“Tenho planos de criar minha própria temporada social e, como está à procura de um casamento, ficaria honrada se pudesse ter o senhor como um dos meus convidados. Tenho certeza que encontrará a esposa perfeita nesse outono em Sussex”
A verdade é que ele não queria uma esposa naquele outono em Sussex, um dia quem sabe, talvez na próxima primavera, ou outono, mas o principal: ele não queria alguém se intrometendo em seu futuro relacionamento. Claro, a sorte não cairia de novo tão cedo para si; encontrar uma esposa da aristocracia, criar novos contatos, procurar outros clientes, quem sabe até ganhar um mecenas. Era uma oportunidade de ouro, mas era, no mínimo, constrangedor ter alguém o observando flertando e cortejando alguém. Ora, ele havia sido um libertino certa vez, mas hoje era um romântico incorrígível, porém que não gostava de fazer demonstrações fervorosas de amor; seus atos eram pequenos: alguns desenhos de sua futura musa, encontros bobos, flertes discretos. Ter alguém o observando fazer tudo isso era um tanto quanto incômodo.
Mas, mais do que desconfortável, havia um pequeno problema: John não sabia dizer não. Ele terminou sua pintura, a mente ainda um enrolar de pensamentos e nenhuma ideia de desculpa para dar. Ele tentou, então, pensar nas coisas positivas, que ele realmente queria um casamento e era uma oportunidade para sua carreira artística. Talvez tivesse sido movido pelo impulso, ou novamente, pela dificuldade em negar algo e desagradar as pessoas, mas ele pegou um papel, as mãos ainda molhadas de tinta e escreveu.
“Agradeço o célebre convite e ficarei honrado em oferecer minha companhia nesse evento”.
7 notes · View notes
lavacamu · 27 days ago
Text
Capítulo 5
Tumblr media
Al otro día, te despertaste de tu letargo, dándote cuenta de que Capitano, anoche, había puesto un manto extra sobre ti antes de que te quedaras dormida. Tocaste el manto, te percataste de que seguía tibio… posiblemente tenía algún mecanismo o energía elemental que lo mantenía así, aunque desconocías su funcionamiento. Después de darte un baño y cambiarte de ropa a tu otra muda de uniforme de sirvienta, bajaste las escaleras para preparar el desayuno de tu amo. Vivir sola te había hecho aprender gran cantidad de platillos, solamente experimentando y por como habías visto que tu amo cocinaba. Ahora, te las arreglaste para hacer pan horneado, algunos huevos revueltos, su café, y una jarra de jugo natural. Esperaste media hora, y después de eso fuiste directamente a si habitación para tocar la puerta, a lo que no recibiste respuesta. Te diste cuenta de que él se había ido. 
La intriga te mantuvo enferma mínimo una semana, hasta que te acostumbraste a vivir con ella. Cuando comenzaste a trabajar con Capitano, te habías convertido en una persona muy estricta con los horarios, con la higiene y con las tareas, así que, que él no te haya avisado que se fue, y mucho menos cuando va a llegar, derrumbaba los muros de tu tranquilidad, ya que no tenías idea de qué tareas hacer. Siempre que él llegaba, le esperabas con un baño caliente, comida caliente recién hecha (y postres, los que él adoraba), la casa totalmente limpia, la mesa puesta… entre muchas otras cosas, tareas que habías solamente si él llegaba a casa. Por una semana estuviste haciendo esas tareas, esperando que él llegue, pero no lo hizo. Te acostumbraste nuevamente a la soledad, aunque, en tu cabeza, no dejaban de vagar ideas tontas de que él tal vez te había abandonado, de que posiblemente nunca vaya a regresar… o mucho peor, a él le había pasado algo malo y por eso no regresaba. Apartaste esos pensamientos negativos de tu mente mientras, un mes y medio de la partida de Capitano, te encontrabas mirando por el gran ventanal de tu habitación. La temporada helada estaba terminando, solo para dar paso a la floreada primavera… pero en la transición de ambas, solo había lluvias torrenciales todos los días, cosa que, sin entenderlo, te deprimía bastante. Por alguna razón que desconocías, el agua te traía bastantes sentimientos ajenos y tristes.
Para tu fortuna, Capitano no se había llevado todo consigo… había dejado su abrigo, el que te prestó aquella noche nevada en la que viste el exterior por primera vez. Justo ahora, mirabas la lluvia descender por tu ventana mientras te envolvías en el calor del abrigo, inundándote con el aroma masculino igual que cada noche que te sentías sola y abandonada por la única persona que pensabas que no lo haría. 
Era medianoche, y sentada, viendo la luna, te estabas quedando dormida en la silla hasta que escuchaste el rechinar de la puerta principal al abrirse. Estabas en pijama, te pusiste las pantuflas y rápidamente bajaste las escaleras, saltándote algunos escalones para llegar al primer piso. 
Y ahí estaba él, venía totalmente empapado, de pies a cabeza, sus botas militares llenas de barro ensuciaban la pulcra cerámica que limpiabas sin falta cada día. Su ropa estaba cubierta de lluvia, y sangre, ya que las pequeñas gotas estilaban, eran de color rojizo, lo que indicaba un previo sangrado. 
Te paralizaste en la base de las escaleras, no estabas preparada para su llegada, mucho menos a esta hora, no, no tenías nada preparado para él y te aterraba su enojo.
“¿Q-Quiere que le prepare su alcoba? ¿Que le cocine…? ¿T-tiene heridas? ¿D-debo lavar su ropa? ¿P-preparar la tina? Oh, y el piso… ahora está sucio, también debo limpiarlo” Cada palabra que salía de tu boca no hacía más que llegar a la cabeza de Capitano en forma de un fuerte zumbido, estaba adolorido y cansado, y lo último que quería era escucharte tartamudear. 
“Calla. Ve a la cocina, trae algunas hierbas, la caja bajo el lavaplatos y entra en mi baño. No tengo hambre, y nadie se va a morir si hay un poco de barro, y te apuras” no fue necesario que dijera otra cosa, comenzó a subir las escaleras con pesados pasos mientras tú cumplas con su recado. Subiste rápidamente las escaleras, viendo las huellas de barro que había dejado él segundos antes, y entraste a la habitación. Eran muy escasas las veces que tenías ese privilegio, generalmente él te prohibia entrar allí. No quisiste hacerlo esperar más, y seguiste las pisadas hasta el baño, donde tocaste la puerta y él te dio la orden de entrar. 
En serio se veía demacrado, estaba sentado en un taburete. Te acercaste, dejando la caja de lado, y preparaste el baño, con agua bastante caliente, temías que estando así de empapado pudiera enfermar, pero él no parecía importarle en lo más mínimo. 
“¿Sabes atender heridas, Rose?” Te preguntó directamente “No… pero puedo aprender” respondiste. Esa determinación en tu voz remeció el interior de Capitano, el que te quedó mirando un rato, y luego te extendió su mano enguantada. “Después de mirar lo que hay bajo el cuero de mi ropa, no hay vuelta atrás, Rose. ¿Estás segura de que tienes la suficiente determinación como para seguir?”
Aquellas palabras te hicieron conectar varios puntos en tu mente, el primero, era el hecho de que Capitano cargaba su casco en todo momento. No sabías si dormía con él, aunque algo dentro de ti te decía que si, además, de que ocupaba varias prendas de ropa. Tú eras muy observadora, aquella era una virtud que te había enseñado tus años de cautiva en el laboratorio; mirar y analizar. Nunca se había quitado una prenda frente a ti, mucho menos, nunca habías visto su piel. ¿Había algo horrible detrás de todo esto?
SIn dudar, tomaste su mano enguantada, la que era considerablemente más grande que la tuya, y con cuidado te deshiciste del guante. Te sorprendió mucho la verdadera piel de aquel hombre; era una mezcla entre piel oscurecida por cicatrices, algunas extrañas heridas, que claramente no eran normales y eran bastante profundas, tanto así, que podías ver los huesos de su mano, era similar a la podredumbre de tus compañeros en el laboratorio de Dottore. Menos mal no salía olor a podredumbre. Además de esas peculiares heridas, habían heridas de las normales, algunas eran quemaduras llenas de ampollas, y otras eran algunos que otros raspones sobre sus nudillos, 
“Sabía que no podías manejarlo. Mejor vete de aquí, mierda, no te quiero ver” Gruñó, apartando su mano bruscamente de tí, como si quisiera esconder esa parte de sí mismo de tus ojos. Rápidamente, te dedicaste a… parece que por primera vez, desebedecerlo. Tomaste su mano suavemente de vuelta, atrayéndola a ti.
“No… solo… eh… estaba pensando en que tal vez las hierbas que traje no serían suficiente, y que la medicina… eh… pues… no surta mucho efecto en esas heridas grandes, en el laboratorio veía que es difícil que curen… pero claro, haré lo que me ordene, señor” murmuraste, mirándolo. De nuevo estaba ahí ese brillo que a Capitano le gustaba; la determinación, las ganas de ayudar, y lo servicial que podías ser.
“Ayúdame a quitarme la ropa. Tengo de estas en todo el cuerpo, no te sorprendas. La sangre seca se suele pegar a la ropa, no tengas compasión y solo quítame todo. No pierdas el tiempo tratando las heridas oscuras y profunda, solo cura las quemaduras y raspones” él te dio órdenes directas para dejar de sentir ese extraño hormigueo en el pecho cada vez que notaba esa determinación e tu mirada. Así comenzaste a desnudarlo, siguiendo sus instrucciones. Después de quitarle los guantes, seguiste con la chaqueta y luego la camisa, era la primera vez que veías el cuerpo de un hombre de su tipo; su espalda, a pesar de estar cubierta de heridas, era fuerte, ancha y tonificada, al igual que su pecho y sus brazos, el grosor de uno de sus brazos fácilmente podía ser del grosor de tu cabeza. Tragaste saliva y ayudaste a quitarle las botas militares y los pantalones. Después de unos minutos, solo quedaban dos prendas importantes cubriendo su cuerpo; el casco, y sus calzoncillos. Cuando estiraste tus brazos para quitarle el casco, él rapidamente tomó tus brazos, alejándote, y te llamó la atención.
“No, ese no lo saques, nunca me saques el casco, Rose, nunca me veas sin él. Es una órden, ¿Entendiste?” Tensa, bajaste la mirada y asentiste, sin comprender del todo su mal humor respecto al tema, si ya prácticamente habías visto todo su cuerpo desnudo. Decidiste no darle más vueltas al asunto y deshacerte de la otra prenda, a lo que él de nuevo te apartó. “No, ese tampoco, ¿Estás loca, mujer? Estás muy rara hoy…” Capitano rápidamente te dio la espalda y se dirigió a la bañera, metiéndose dentro de ella. 
Mientras entraba en las calientes aguas, tu le mirabas la tonificada espalda, imaginando lo fuerte que era aquel hombre… imaginabas muchas cosas, la verdad. Un cosquilleo se extendió por tu vientre, y apartaste la mirada para eliminar esa sensación, así que mejor fuiste a buscar las hierbas y ungüentos. 
Capitano, en cambio, se apresuró entrar en el agua, queriendo esconder la prominente erección bajo su ropa interior. Se sentía, después de muchos años, emocionado por la compañía de una mujer dentro de las mismas cuatro paredes, se sentía eufórico por tu toque… se reprendió a si mismo esas actitudes que no eran de un hombre, sino de un puberto con falta de iniciativa. 
“¿Quiere que le limpie las heridas, señor?”
Santa mierda, Capitano tragó duramente saliva antes de asentir, casi contra su voluntad. Ni siquiera él mismo se entendía, lo estabas volviendo loco de formas que él no entendía, y realmente jamás desearía que tú te involucraras de esa forma con alguien como él. 
Con tus manos, le limpiaste las heridas de la espalda con el agua caliente de la regadera, suavemente. Capitano, para distraer su mente, hizo lo mismo con las heridas que tenía en el pecho y el tórax, esperando que su mente no divague en la tranquila y tierna forma que limpiabas su espalda. No podía dejar de imaginarlo, el dolor en su entrepierna se hacia insoportable con el pasar de los minutos. ¿Esto era lo que le había enseñado sus años de capitán? Siglos de enseñarle a sus subordinados el valor de la disciplina, y ahora él estaba cayendo en sus fantasías solo al dejar que su sirvienta le toque un poco el cuerpo. En su defensa, se dijo mentalmente, hace mucho no sentía la calidez de una mujer sobre su cuerpo… mucho menos había tocado alguna. Cerró los ojos y se dejó llevar por las manos trabajando en su espalda, por los aromas de las hierbas dentro de la bañera, que perfumaban su cuerpo y relajaban el ambiente por el vapor creado, se relajó escuchando tu respiración tras su espalda. Nuevamente, su mente divagaba, imaginando como sería obtener más de ti, soñando en cómo seria sacarte pequeños jadeos de placer y hacer que tu respiración se agitara con la excitación… enseñarte lo que eran los placeres carnales que él podía mostrarte, hundirse en tus pliegues por horas hasta que ninguno pudiera soportar más. Esa última imaginación llevó un escalofrío por todo el cuerpo de Capitano.
“Rose, prepara mi cama. Lleva la caja contigo”
Fue una suerte que te fueras rápidamente, así él pudo tratar de calmar el duro problema que tenía tras su ropa interior… sin tanto éxito. Ni siquiera funcionó tratar de complacerse a sí mismo…
Después de diez minutos pensando en cosas asquerosas para bajar el endurecimiento de su erección, se calmó. Mientras, tú te encontrabas ordenando su cama, las almohadas, y él salió del baño justo cuando prendías unas velas aromáticas con aromas relajantes. Él se había cambiado ropa a ropa interior seca, y además, una bata negra que le cubría hasta las rodillas. Se sentó en la cama y suspiró, fatigado.
“Coloca parches y el ungüento” manda, y eso hiciste. Ahora él se veía considerablemente mejor que hace media hora. Tus pensamientos seguían a todo galope, sensaciones que no entendías, y que eran nuevas para ti. Mientras ponías parches con ungüento por su cuerpo, tu mente divagaba mucho.
“¿Qué edad crees que tengo?” Preguntó él, de la nada.
Lo miraste unos segundos, pensando en cuál sería la mejor respuesta para él. “¿30…?” Titubeas. Una ronca risa fue su respuesta. 
“Rose, tengo 529 años”
El silencio fue tu reacción. No entendías.
“En una antigua guerra, me maldijeron. Por eso tengo esas heridas por el cuerpo, porque, técnicamente… debería de estar muerto, ser un cadáver” asientes ante lo que te dice, aunque te cuesta comprender como alguien puede vivir tanto tiempo “Mi cara esconde aún más enigmas, así que te prohibo verla”
Asientes, no podías ver sus ojos a través del casco que cubría las facciones del capitán… pero podías notar sus ojos fijos en tí, su mirada penetrante que hacía que te sintieras pequeña.
“Eres afortunada de ser humana, Rose. Cuando todo se calme, tienes la libertad de hacer lo que quieras con tu vida, incluso si eso significa que no podré verte más”
Aquello sonaba como una promesa por cumplir, la promesa de que él te dejaría libre, de que no eres una esclava para él… que quiere que tengas una vida feliz, aunque eso signifique no volver a verte.
“Me gusta trabajar aquí” dices, terminando con la conversación, dando por hecho que, aunque muchas oportunidades se te presenten, te gustaría seguir en la finca, trabajando para él. 
“Rose, tu…” él te sujeta el brazo, llamando tu atención. Se quedan unos segundos en silencio, hasta que te soltó. “Vete a tu alcoba, gracias por tu ayuda” 
Asientes, y después de agachar la cabeza en una reverencia, te retiraste. Después de limpiar el lodo de las cerámicas, te fuiste a tu lecho, te recostaste dentro del abrigo como muchas veces, ahora, en lugar de imaginar como se sentirían sus brazos alrededor tuyo, solamente recordabas la calidez de su cuerpo bajo las palmas de tus manos preocupadas.
9 notes · View notes