#Dança do Leão
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PUBG MOBILE lança atualização 3.6 com novidades e modo temático inédito
PUBG MOBILE, um dos jogos mais populares do mundo, acaba de lançar a atualização 3.6, disponível até 5 de março. A nova versão traz o modo temático “Quarteto Sagrado”, que inclui elementos de jogabilidade baseados nos poderes da natureza e promete desafiar os jogadores com novas mecânicas e recompensas. O modo “Quarteto Sagrado” oferece uma experiência imersiva nos mapas Erangel, Livik e Sanhok,…
#Ano da Serpente#Artes Elementais#atualização 3.6#bolinhos#Ciclo 8#Dança do Leão#Enclave Místico#Festival de Primavera#Metro Royale#Modo Clássico#Ordem dos Quatro Guardiões#Panda montaria#Pavilhão de Domínio Elemental#Pistola de Solda#PUBG Mobile#Quarteto Sagrado#Temporada 22
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Sun vi que você ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa vale🥹🥹
Dandelion | Zhong Chenle



Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. Tá, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tá bem fofinho, anon!! Espero que você curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! 🌼
Você adorava o início de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vídeo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse período de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e também gostava de você há um bom tempo. Na verdade, vocês dois se gostavam; era evidente. Você, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo você até a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, não exatamente driblar. O zelador sabia da paixão de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que é isso? — você perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abóboras espalhadas com luzes alaranjadas. — Você fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. Você sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— Não vem com esse tom confiante pra cima de mim. Não tem como eu ter melhorado em um dia só — você retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propósito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocês dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, né?
Você mostrou, e Chenle corrigiu suas mãos, tocando gentilmente sua cintura para encorajá-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o único tipo de movimento físico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vôlei.
Mas Chenle amava aquilo, e você percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mínimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, você arremessou a bola, que por pouco não atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chão.
— Você foi ótima, tá tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu não te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — você disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi até a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mãos. Ele mostrou para você, sem desfazer a pequena cúpula que formou com as mãos. Você fez uma expressão confusa ao ver o dente-de-leão quase completamente desfeito.
— O que…
— Se você tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para você. Não queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para você; não havia como ele não gostar de você tanto quanto você dele. Então, num ato de coragem, você disse, de uma só vez, um pouco rápido demais, quase sem voz:
— Pediria para você ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que você acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que você expressou melhor o meu desejo — você sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leão, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dá no mesmo.
Você sorriu e o puxou para finalmente unir seus lábios. Foi exatamente como você imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— Não precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. Já sei que você me ama — ele disse, depois de se afastarem, e você o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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𝖽𝖾𝗍𝖺𝗅𝗁𝖾𝗌 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖽𝗂𝗏𝗂𝗇𝖽𝖺𝖽𝖾 ,
𝘴𝘢𝘶𝘥𝘦𝘮 𝘯𝘵̱𝘳𝘵 𝓗𝐚𝐭𝐡𝐨𝐫 ;
Deusa do: céu, beleza, dança, fertilidade, música, amor e alegria
Significado do nome: "Propriedade de Hórus"
Símbolos: chifres de vaca, turquesa, disco solar, leão, sicômoro, cobra
Epítetos: "a Senhora da Canção"; "Mão de Atum"; "Mãe da criação"; "a força motriz da criação"; "a Dourada"; "a Senhora das Donzelas"; "a Senhora do Sicômoro"; e "Senhora da Turquesa"
Após Aishwarya receber a carta e começar a frequentar Hexwood, mesmo antes do ritual, era constantemente assombrada por sonhos recorrentes: imagens de vacas pastando irrompiam noite após noite, assim como a visão de uma mulher adornada com um ornamento de chifres bovinos e um disco solar — símbolo que, por vezes, imaginava sobre si mesma. Outras visões revelaram uma leoa, uma serpente e, ocasionalmente, um plátano robusto. Assim, o resultado final não foi grandíssima surpresa, era Hator, e sentia-se profundamente grata e exultante pela conexão com uma deusa tão semelhante à sua própria essência.
Hator é filha de Rá e consorte de Hórus, o Velho. Antes de tornar-se a deusa que hoje é, era deusa da destruição, sendo a rainha do Oeste (os mortos), mas também a guardiã das mulheres e protetora dos amantes. Atuava como o Olho de Rá, a personificação feminina do disco do sol e, por sua vez, uma extensão do poder do próprio Rá; a contraparte feminina do deus. Também cruzava as fronteiras entre mundos e ajudava as almas mortas a passarem para o pós-vida.

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As Noites de Cabiria
I, F, 1957
Federico Fellini
9/10
Fatalismo Otimista
As noites de Cabiria, de 1957, é o último filme do período neo-realista de Fellini e também, conjuntamente com La Strada, de 1954, uma das suas obras primas, não só deste período mas de toda a sua carreira. O próximo filme do realizador seria La Dolce Vita, três anos depois, e com ele começaria uma nova fase da sua obra, que poderíamos classificar como integrada na "nova vaga" do cinema italiano, onde o simbolismo, a metáfora e uma boa dose de existencialismo, passariam a integrar, de forma crescente, o cinema de Fellini.
Mas aqui, em 1957, quando a "nouvelle vague" já começava a despontar em França (La Pointe-Curte, de 1955 e de Agnès Varda, é geralmente apontado como o primeiro filme desta corrente), Fellini e Antonioni, que neste mesmo ano estreou O Grito, ainda navegavam, manifestamente, por águas neo-realistas. Mas de forma brilhante.
As Noites de Cabiria é uma obra prima do neo-realismo, mesmo tardia, e tal foi amplamente reconhecido na época, com inúmeros prémios, Óscar de melhor filme estrangeiro, prémio de melhor atriz em Cannes para Giulietta Massina, prémio Zulueta em San Sebastian, entre muitos outros prémios e nomeações, nacionais e estrangeiros. Mas é igualmente reconhecido pela posteridade, que coloca invariavelmente esta obra entre as melhores do realizador italiano.
De facto, tal como em La Strada, Fellini tira partido do caráter tragicómico do personagem interpretado por Giulietta Massina, para acentuar o caráter dramático, mas ao mesmo tempo absurdo, da vida. Esta Itália do pós-guerra neo-realista era um inferno na terra, em que a luta pela sobrevivência tornava qualquer cordeiro num leão, capaz das maiores atrocidades, por um punhado de liras. E, no entanto, bastava um acordeão, uma dança, um copo de vinho, para reconciliar o mais desafortunado com a vida e dar-lhe forças para continuar a lutar.
Nestas condições extremas, não há espaço para dramas psicológicos, a vida é simples e impulsiva, viver ou morrer, sobreviver a todo o custo, ou morrer de fome, sem olhar a meios.
Essa amoralidade da luta pela sobrevivência, associada à simplicidade com que se aceita a fatalidade da vida e os pequenos prazeres que ela proporciona, mesmo no meio da miséria, fazem destas obras um monumento ao humanismo e ao otimismo, que teima em olhar sempre o lado positivo da vida, mesmo no meio da desilusão e da desgraça.
Um hino ao amor pela vida.
Optimistic Fatalism
The Nights of Cabiria, from 1957, is the last film of Fellini's neo-realist period and also, together with La Strada, from 1954, one of his masterpieces, not only from this period but from his entire career. The director's next film would be La Dolce Vita, three years later, and with it a new phase of his work would begin, which we could classify as integrated into the "new wave" of Italian cinema, where symbolism, metaphor and a good dose of existentialism, would increasingly become part of Fellini's cinema.
But here, in 1957, when the "nouvelle vague" was already beginning to emerge in France (La Pointe-Curte, from 1955, by Agnès Varda, is generally considered the first film of this current), Fellini and Antonioni, who in that same year premiered The Scream, were still clearly navigating neo-realist waters. But brilliantly.
The Nights of Cabiria is a masterpiece of neo-realism, even late, and this was widely recognized at the time, with numerous awards, Oscar for best foreign film, best actress award at Cannes for Giulietta Massina, Zulueta award in San Sebastian, among many other awards and nominations, national and foreign. But it is equally recognized by posterity, who invariably places this work among the Italian director's best.
In fact, as in La Strada, Fellini takes advantage of the tragicomic nature of the character played by Giulietta Massina, to accentuate the dramatic, but at the same time absurd, nature of life. This neo-realist italian post-war was a hell on earth, in which the fight for survival turned any lamb into a lion, capable of the greatest atrocities, for a handful of lire. And yet, all it took was an accordion, a dance, a glass of wine, to reconcile the most unfortunate with life and give them the strength to continue fighting.
In these extreme conditions, there is no room for psychological dramas, life is simple and impulsive, live or die, survive at all costs, or die of hunger, regardless of the means.
This amorality of the struggle for survival, associated with the simplicity with which the fatality of life is accepted and the small pleasures it provides, even in the midst of misery, make these works a monument to humanism and optimism, which insists on always looking to the positive side of life, even in the midst of disappointment and misfortune.
A hymn to the love of life.
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Não, não foi culpa sua, eu não estou indo embora porque é mais fácil ,por medo de lidar, ou por não te amar, não, não tem nada haver com você, clichê isso, né? "Não é nada com você, sou eu" mas é que sempre foi eu mesmo, sempre fui minha grande incógnita, o problema a ser resolvido, a peça perdida do quebra cabeça da vida. Não estou indo embora por falta de amor ou por maldade, pelo contrário, parto por que te amo, te amo tanto, que não gostaria que visse tudo que sou, não quero que leia nas linhas minúsculas, não quero que veja o centro de tudo que há de quebrado aqui. Não tenho um amor inteiro para lhe oferecer, tenho tudo pela metade, inclusive eu mesma. Sou ruim, sou arrogante, sou explosiva, te escondo isso atrás de uma máscara, valso na vida como uma festa a fantasia.
Nunca vou me despir para você.
Te deixo ir sem que veja.
Estou indo embora por ter visto um vislumbre de amor, amor a mim mesma, ali, no cantinho, refletindo luz em meu rosto, querendo atenção. Não consigo viver bem, acho que nem posso, não me conheço a fundo para isso, não posso me aceitar, pois não me amo, como posso lhe entregar amor, se desconheço esse?
Eu sei que posso muito mais do que entrego, mas sou alma cansada, com sede de aventura. Mas eu te amo.Como explicar o quanto gosto do teu confortável? Mas como lidar com o desejo ardente de partir? De sentir mais, de ter mais ? Como conter a mim mesma?
As vezes acho que fui feita, para partidas... idas como meta de vida, ser sempre andarilha, receber amor aqui, ali, tomar um chá, ouvir um riso, mas sempre em movimento, pois na minha história só tem adeus, uns fui eu, em uma ansiedade indomável, como um leão enjaulado, acho que sinto prazer no ver ir. Outros, foi a vida, se encarregando de que não houvesse novas feridas( no outro, ou em mim) . Sou viciada em me enclausurar em mim mesma e vestir a minha capa de mulher sofrida.
Me faço de cega para tudo, apenas fingindo que o sussurro no pé do ouvido, onde diz haver algo errado é apenas minha imaginação.
Me perdoa partir? Esqueci de avisar que eu também parto as pessoas as vezes, no meu não saber, no meu querer viver tudo e não sentir nada, no meu nunca ter o suficiente, nunca ser o suficiente.
Desculpa, ser inconsequente também faz parte do ser eu.
Vou embora cheia de arrependimentos, com mais pesos na bagagem que está grudada em minha pele, vou embora arrastando minha alma desassossegada. Queria não ir, mas meu corpo não dança com a tua música, minha pele não arrepia ao teu som, minha felicidade não caminha em direção a tua, não se engane, ainda sim te amo, só não sei me amar. Não sei deixar de ser tão vulnerável e confusa.
Não sei não partir.
Jubs🥀
#textos tumblr#textos#palavras#notas de vida#amor#tristeza#notas tristes#minhas dores#textos de amor#lardospoetas#liberdadeliteraria#lardepoesias
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˛ : 𝐈𝐕𝐘‚ ⁰⁰
você viu DONGBANG SEUNGHEE? ouvi dizer que ela tem 21 ANOS e faz parte do GRUPO POLARIS como LEAD DANCER & SUB VOCAL. achei ela muito parecida com LEE CHAERYEONG, mas foi só impressão mesmo.
HEADCANONS,
— Desde o momento em que deu seu primeiro respiro fora do corpo de sua mãe, Seunghee vê o mundo dividir-se em duplas, pares. Quando se é gêmea univitelina, há um limite de singularidade que pode existir em sua vida. No início, pouco reclamava disso, adorava ter uma mão igual a sua entrelaçando os dedos sempre que precisavam de um pouquinho de coragem, como, por exemplo, naquela vez em que enfrentaram juntas a jaula do leão no zoológico em que visitaram com os pais.
— Entretanto, conforme cresciam, o sentimento de frustração passou a se fazer existente e avassalador. Sendo constantemente comparada com a irmã, não demorou para que sua personalidade mais tímida e aquietada fizesse diferença, ouvindo de familiares e professores sobre como ela poderia aprender com a gêmea a ser mais aberta, mais divertida, mais alegre, mais espontânea, mais, mais mais e mais…
— Sua frustração era gritante, principalmente quando, após muito tempo de maturação e questionamentos, decidiu que queria ser uma idol, estar por dentro das trends. Talento tinha, principalmente na dança, sendo esguia, ágil e extremamente detalhista, um nível de perfeccionismo pouco saudável; lhe faltava carisma. Sempre lhe faltava carisma. Falava pouco, expressava pouco. Quem lhe dera ser como sua gêmea… Mesmo porque, ela não demorou a ingressar como trainee, assim como a própria Seunghee. Viu-se perdida. Não tinha como competir no carisma com a outra.
— Mesmo assim debutou, alcançou o tão sonhado debut junto de um grupo diferenciado, descolado, do qual nem sempre sentia-se parte, principalmente pela personalidade contrastante com aquelas encontradas na televisão coreana, com sorrisos e corações de presentes. Ah, como sonhava em ser assim… Não demorou também para que percebessem como Seunghee se diferenciava dos outros. Críticas eram ouvidas, postadas, comentadas e discutidas dentro e fora da empresa. O caminho claro ganhou novos ares, conturbados e conflitantes, querendo levá-la a desistir. A ansiedade em si ganhou novos níveis, cresceu, gerou idas ao psiquiatra e medicamentos.
— Mas, no fim do túnel, é difícil negar a luz existente. Apesar de ter considerado a desistência, jamais passou por sua mente a real fuga daquilo que mais amava em todo o mundo. Ser idol era seu sonho, sentia-se realizada em dançar e conseguir impressionar. Era nisso que havia investido sua vida toda. Seunghee, então, continuaria a subir nos palcos até quando aguentasse.
WANTED CONNECTIONS,
INIMIZADES.
— ˛ unisex ╱ open. Algo aconteceu. Não se sabe bem o quê, mas o momento em que se encontraram, muse e Seunghee não se deram. Talvez um momento infeliz. Poucos burburinhos foram ouvidos sobre olhares trocados, até algumas indiretas podem ter sido ditas, mas a verdade é que Seunghee não é de confrontar e, bem, se for sincera, a figura de muse a intimida.
AMIZADES.
— ˛ unisex ╱ open. A verdade verdadeira é que Seunghee se sente sozinha. Tem pouco apoio da mãe e do pai, quase nenhum contato com a irmã gêmea e, bem, pouco se encaixa no local onde está. A presença de muse lhe deixa leve, lhe deixa alegre, lhe deixa confortável.
— ˛ unisex ╱ open. É muse que tenta liberar os nervos acumulados de Seunghee, convidando-a para festas e eventos que, com muito custo, são visitados. Por vezes, até visitas surpresas são recebidas. Talvez muse tenha visto em Seunghee um pouco de si, talvez não queira ver mais um idol sucumbir. Talvez. Mesmo assim, muse está sempre lá, arrastando-a.
— ˛ unisex ╱ open. Apesar de sua timidez e falta de confiança crônica, Seunghee é uma grande dançarina e uma vocal em ascensão. É isso que muse vê nela e é isso que tenta fazer vir à tona. Tentando trazer confiança para os seus dias de vocais, muse algumas vezes a acompanha até karaokês e ensaios divertidos. Ou então, buscando se aprimorar e enaltecer Seunghee, junta-se a treinos de dança, que é onde vê-se a idol brilhar.
— ˛ unisex ╱ open. Desabafos constantes e a calmaria de uma noite de pipocas é o que cercam Seunghee e muse. Neles encontraram calma e até normalidade nesse lado conturbado do mundo, cheio de reviravoltas e críticas de todos os lados.
tba.
#˛ : about‚ ⁰⁰#oi gente#eu sou a nana e trouxe a gatinha ivy / seunghee#quem quiser plots só dar likezinho#slt:pontos
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Hoje é terça-feira. O dia foi longo, subi e desci de tecidos, desdobrei e dobrei outros tecidos, e dá-lhe ofícios disso e daquilo, mensagem daqui, mensagem de lá, esquenta feijão, faz conta pra passar tudo no mercado, bota roupa no varal e sim, também dá tempo de se juntar com quem mais chega esbaforido dos próprios corres pra cantar sobre raízes e árvores bonitas. Fôlego também é questão de cultivo.
Mas hoje só é terça porque ontem foi segunda e se tive pernas pra correr hoje certamente foi porque ontem eu fui alimentar minha fé e tive minha cabeça cuidada pela minha guia.
Às vezes me perco nos labirintos da minha própria mente. Mercúrio em aquário pode matar porque pode fazer você esquecer de respirar, ar fixo que é. E aí o corpo vai ficando dormente e é daí que vem, creio eu, aquela sensação de estar impermeável.
Ontem fui pra gira ainda assim, movida pelo fio de luz da Lua que cresce no oposto de aquário, o fixo do fogo. Fui aprender, lembrar que mesmo quando é fixa, a Lua faz movimento.
E dentro do templo, de frente para o fogo, dissolvi os labirintos na dança, percebendo o que a chama me dizia e o que o meu corpo respondia: se me balanço fazendo vento, a língua de fogo ondula. Se repouso ela me deixa ver seus azuis brilhantes e assim posso sentir seu calor. Nenhum pensamento sozinho move a chama de uma vela, mas um sopro sim.
Senti a velha necessidade da repetição, pois fora desta abertura somos todas violadas, jogam lixo sobre nós o tempo inteiro. Por qual outro motivo meus braços estariam tão pesados ao ponto de se recusarem a subir ou expandir para os lados? Como posso buscar mínimas aberturas ao longo dos dias, entre uma segunda-feira e outra? E aquela velha pergunta que sempre tem lugar, como manter a bendita chama acesa? Como cuidar de mim como “altar imanente” para não mais me perder em labirintos e engodos?
No solo da Bruxaria Mariposa aprendi que, da zero à vinte e um, muitos são os destinos possíveis e ontem lembrei que fechar um ciclo significa necessariamente abrir outro ciclo, assim se dá com a Lua e com as cartas. E o portal que tirei ontem na sorte de Luna eu já tinha visto antes quando, enquanto aguardava a noite virar, lembrei da Lição Zero, desenhar e ser o desenho do circumponto, “pedir pelo presente de despertar o Presente”. Assim fiz, e assim fui dormir acordada. E na terça-feira, uma vez acesa, levantei para a luta da vida que vale ser vivida. É assim que a bruxaria me enraíza.
>> considerações e viagens sobre o primeiro carrossel hierofante da noite de 13 de maio, 2024, lua côncava crescente em leão.
#bruxaria mariposa#carrossel hierofante#revérbero#fogo#astrologia#zero#vinte e um#mundo#bruxaria de gira
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"Cersei caminhou pela cela, inquieta como os leões encarcerados que viviam nas entranhas de Rochedo Casterly quando ainda era uma garota, um legado dos tempos de seu avô. Ela e Jaime costumavam desafiar um ao outro para subir na jaula, e uma vez ela conseguira reunir coragem suficiente para deslizar a mão entre duas barras e tocar um dos grandes animais amarelados. Sempre fora mais ousada que o irmão. O leão havia virado a cabeça para encará-la com imensos olhos dourados. Então, lambera seus dedos. Sua língua era áspera como uma lima, mas, mesmo assim, ela não tirou a mão, não até que Jaime a pegara pelos ombros e a puxara para longe da jaula.
– Sua vez – dissera para ele, depois. – Puxe a juba dele, desafio você. – Ele nunca puxou. Eu devia ter a espada, não ele." - A Dança dos Dragões // Cersei II

🎨: Maevachan
#asoiaf#asongoficeandfire#westeros#westerlanda#casterlyrock#books#fanart#georgemartin#kingslanding#cersei#cerseilannister#hearmeroar#lion#tywin#joanna#jaime#tyrion#lannister#houselannister#lady#queen#queencersei
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Pseudo desafio das referências de Barbie (2023)
Greta Gerwig, diretora do filme mais esperado do ano, fez uma lista com os principais filmes que inspiraram ela e sua equipe a fazerem Barbie do jeito que assistimos hoje. Nem todos estão disponíveis no Brasil e a maioria é muito antigo e super difícil de achar por aí dando sopa, então não dá para propor disso realmente ser um desafio. Mas quero me incentivar a ver e comentar direitinho sobre os que consegui achar nas plataformas nacionais que sou assinante, então dos 33, minha lista ficou com estes:
#01 — O Mágico de Oz (1939) dirigido por Victor Fleming. Musical. Fantasia. Adaptação.
O filme é inspirado nos livros do Maravilhoso Mágico de Oz de L. Frank Baum. A trama se dá com Dorothy (Judy Garland) e seu cachorro Totó sendo levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mágico Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mágico pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste em troca de sua ajuda.
Eu já assisti ele algumas vezes e sempre que acho uma desculpa eu vou lá ver de novo, é um filme que não me canso de rever porque tem algo de mágico ali (além do óbvio), mas realmente parece uma superprodução para a época. Eu amo como minha eu criancinha assistindo nas primeiras vezes não percebia porque as personagens de Oz pareciam tanto com as do Kansas, foi algo que só adulta eu raciocinei. Isso é o quão imersa eu ficava pela história e ignorava completamente as alegorias, para mim esse filme era o auge do "aconteceu de verdade e eu tenho como provar".
Disponível na HBO Max.
#02 — Os Guarda-Chuvas do Amor (1964) dirigido por Jacques Demy. Musical. Romance. Drama.
Geneviève Emery (Catherine Deneuve), cuja mãe é dona de uma loja de guarda-chuvas, ama Guy Foucher (Nino Castelnuovo), um jovem mecânico. A mãe de Geneviève não vê com bons olhos o romance e preferiria casar sua filha com Roland Cassard, um rico comerciante de diamantes. Guy é convocado para a guerra da Argélia. Geneviève se entrega a ele antes de sua partida com a promessa de que iria esperá-lo.
Eu assisti pela primeira vez essa semana e já revi! O filme é incrível, muito lindo! Estou escrevendo um comentário detalhado sobre ele que vou postar aqui depois, mas em resumo: eu me apaixonei pelo figurino desse filme. É um filme que destrói quem está assistindo, tudo muito delicado e imersivo, você sente até que é com você.
Disponível na Telecine.
#03 — Duas Garotas Românticas (1967) dirigido por Jacques Demy. Musical. Comédia. Romance.
Em Rochefort, Delphine (Catherine Deneuve) e Solange (Françoise Dorléac), duas irmãs gêmeas de 25 anos, radiantes e espirituosas, dão aulas de dança e música. Elas sonham em ir a Paris e aproveitam a oportunidade quando uma trupe de fora passa pela cidade. Tudo isso acontece enquanto nossas heroínas gêmeas procuram o amor ideal.
A própria Greta estava tentando não listar todos os filmes do Jacques Demy, mas este entrou para lista por inspirar o figurino, ainda não assisti, mas como adorei Os Guarda-Chuvas do Amor e é do mesmo diretor e mesma atriz principal, tenho certeza que vou amar também.
Disponível na Telecine.
#04 — Sinfonia de Paris (1951) dirigido por Vicente Minnelli. Musical. Romance.
Após a Segunda Guerra, um soldado americano (Gene Kelly) resolve tentar a sorte como pintor em Paris. Ele é descoberto por uma mulher rica, com outros interesses além de seus quadros, mas se apaixona por Lise (Leslie Caron), que está noiva de outro homem.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#05 — Cantando na Chuva (1952) dirigido por Stanley Donen. Musical. Romance.
Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém, o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam, entretanto, superar as dificuldades do novo método para conseguir manter a fama conquistada.
[Ainda não assisti]
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#06 — O Show de Truman (1998) dirigido por Peter Weir. Ficção Científica. Drama.
Truman Burbank (Jim Carrey) é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank (Laura Linney). Porém, algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren (Natascha McElhone), ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.
Assisti apenas uma vez, uns dez anos atrás, quando estava me aventurando em uma fase cinéfila, lembro que gostei muito e passei dias com esse filme sendo meu único assunto. Pretendo revê-lo agora.
Disponível na Telecine ou Prime Video para aluguel.
#07 — O Show Deve Continuar (1979) dirigido por Bob Fosse. Musical. Drama.
Quando não está planejando seu novo musical ou trabalhando na produção de seu filme, o coreógrafo e diretor Joe Gideon (Roy Scheider) está tomando pílulas e dormindo com uma fila infinita de mulheres. O stress mental e físico começa a afetar Joe, que agora tem que tomar uma decisão sobre o seu arriscado estilo de vida. O filme é uma semi-autobiografia escrita e dirigida pelo lendário Bob Fosse.
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#08 — Jejum de Amor (1940) dirigido por Howard Hawks. Comédia. Romance. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no, também filme, Última hora (1931) dirigido por Lewis Milestone que por sua vez é uma adaptação de uma peça teatral de mesmo nome. Na noite de seu novo casamento, a repórter Hildy Johnson (Rosalind Russell) é convencida a fazer mais uma pauta por seu editor e ex-marido, Walter Burns (Cary Grant). Enquanto entrevista um homem condenado, Hildy percebe que seu enforcamento é uma armação para conseguir votos. Espontaneamente ela ajuda o homem a escapar. É curioso saber que depois de Jejum de Amor ainda houveram mais adaptações das adaptações desta adaptação.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou gratuitamente sob demanda na Pluto TV.
#09 — Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) dirigido por Pedro Almodóvar. Drama. Comédia.
Uma mulher é deixada por uma amante, mas não se conforma e tenta entrar em contato com ele através de sua esposa, que também não sabe de seu paradeiro. Enquanto isso, sua amiga acha que está sendo perseguida pela polícia devido ao seu namorado terrorista. Se a sinopse parece não ter pé nem cabeça para você, bem-vinde aos filmes do Almodóvar.
[Ainda não assisti]
Disponível no Prime Video.
#10 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) dirigido por Stanley Kubrick. Ficção científica. Aventura. Adaptação.
Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman (Keir Dullea) e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina, resultando em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.
Sendo bem honesta, tentei assistir uma vez e achei muito viajado. Acho que eu nem era o público-alvo na época, devia ter no máximo 16 anos e não tinha sido introduzida nem ao menos em Star Wars, inclusive, graças a essa péssima experiência, eu me fechei para o gênero. Darei outra chance agora, mas provavelmente vai ser o último que assistirei.
Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.
#11 — Núpcias de Escândalo (1940) dirigido por George Cukor. Romance. Comédia romântica.
Uma herdeira entediada, destinada a se casar com um executivo chato, vê seus planos de casamento frustrados com a chegada de seu ex-marido playboy. E família então gradualmente começa a perceber a importância da integridade e dos verdadeiros valores.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#12 — O Terror das Mulheres (1961) dirigido por Jerry Lewis. Comédia. Caricato.
Rejeitado por seu grande amor, Herbert (Jerry Lewis) decide recomeçar a sua vida, de preferência longe das mulheres. Ele aceita um emprego de zelador em uma pensão sem saber que o estabelecimento só hospeda jovens solteiras.
[Ainda não assisti]
Disponível na Telecine.
#13 — Janela Indiscreta (1954) dirigido por Alfred Hitchcock. Thriller. Mistério. Adaptação.
O filme é uma adaptação baseada no romance investigativo de mesmo nome do autor Cornell Woolrich. Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel ou na assinatura da Oldflix.
#14 — E La Nave Va (1983) dirigido por Federico Fellini. Drama. Comédia.
O ano é 1914 e o funeral de uma famosa cantora de ópera reúne artistas e nobres a bordo de um luxuoso navio. Quase que essa sinopse disse "assista e descubra".
[Ainda não assisti]
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#15 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1978) dirigido por Steven Spielberg. Ficção científica. Drama.
Um grupo de pessoas tenta entrar em contato com uma inteligência alienígena. Roy Neary (Richard Dreyfuss) não apenas viu um objeto voador não identificado: ele tem uma marca de queimadura para provar. Roy se recusa a aceitar uma explicação para o que viu e está disposto a dar a sua vida para descobrir a verdade sobre OVNIs.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#16 — Tempos Modernos (1936) dirigido por Charlie Chaplin. Comédia. Drama. Romance. Semimudo.
O icónico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.
Olha se não é o filme mais adorado pelos professores de História e Geografia desse Brasil. Confesso que devo ter assistido umas quatro vezes em sala de aula, mas nunca assisti sozinha para apreciar a obra sem pensar numa prova que viria a seguir. Quase 10 anos depois de largar a escola, irei me dispor ao flashback.
Disponível gratuitamente na NetMovies.
#17 — As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985) dirigido por Tim Burton. Comédia. Infantil.
O esquisitão Pee-Wee (Paul Reubens) é um homem excêntrico que possui um comportamento infantil. Ele embarca na maior aventura de sua vida quando parte em busca do seu bem mais precioso: sua bicicleta vermelha, que fora roubada em plena luz do dia. Pee-Wee percorre a imensidão do país para achá-la, e no meio do caminho se depara com pessoas e situações bizarras, como um caminhão fantasma, um cowboy, uma garçonete sonhadora e seu namorado invejoso, além de uma gangue de motoqueiros.
[Ainda não assisti]
Está no Prime Video para aluguel.
#18 — Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978) dirigido por Randal Kleiser. Musical. Romance.
Na Califórnia de 1959, a boa moça Sandy (Olivia Newton-John) e o metido Danny (John Travolta) se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, eles descobrem que frequentam a mesma escola. Danny lidera a gangue dos T-Birds, um grupo que gosta de jaquetas de couro e muito gel no cabelo, e Sandy passa tempo com as Pink Ladies, lideradas pela firme e sarcástica Rizzo. Quando os dois se reúnem, Sandy percebe que Danny não é o mesmo por quem se apaixonou, e ambos precisam mudar caso queiram ficar juntos.
Nem sei por onde começar a descrever o tanto que eu sou apaixonada por esse filme! É um filme que sempre me marcou muito por ser o único filme que me conectou com minha mãe, pois ela, ao contrário de mim, odeia cinema. E Grease é o filme que marcou a adolescencia dela e ela trouxe para minha e eu sei que um dia estarei levando esse filme para minha filha (que eu não tenho). Foi o musical que me fez amar musicais, também foi o filme que me introduziu ao Travolta e eu fui muito apaixonada por ele por um tempo. Óbvio que não perderei a chance de revê-lo, e vou tentar arrastar minha mãe comigo.
Disponível na Telecine.
#19 — O Poderoso Chefão (1972) dirigido por Francis Ford Coppola. Crime. Drama.
Uma família mafiosa luta para estabelecer sua supremacia nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Uma tentativa de assassinato deixa o chefão Vito Corleone (Marlon Brando) incapacitado e força os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumir os negócios.
Mais um que assisti em minha época de cinéfila, mas como faz muito tempo irei rever.
Disponível na Star Plus.
Todas as sinopses são a versão padrão que surge quando se pesquisa o título no Google, algumas foram adaptadas por mim, pois julguei que ficaria melhor. Até agora só assisti 6 dos 19, mas como vou rever muitos, vou considerar como zerado e conforme eu for assistindo vou fazer algum post sobre o que for visto que eu achar relevante. Se você quiser assistir junto, a gente pode ir trocando ideia. A lista completa você encontra no Letterboxd. A entrevista que deu origem a essa lista está disponível em vídeo no YouTube e também como artigo.
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✧ 🐦🐦 ✧ BIOGRAFIA.
Diaval veio junto com sua esposa Malévola quando a maldição foi lançada em todos os reinos. Ele lembra-se da sua história no floresta encantada e como Malévola o salvara do fazendeiro, e tinha sido bondosa com ele o suficiente para convida-lo a ser o seu leal companheiro. Diaval não pensou duas vezes antes de aceitar a oferta oferecida pela mulher.
Como seu confidente e amante, o homem-pássaro mantém seu trabalho como Diretor do departamento de Policia (FFAPD) justamente para ficar de olho em todos os mocinhos e passar as suas averiguações para Malévola. E como formado em psicologia, acarretou de ser uma profissão perfeita para confundir ainda mais a mente dos mocinhos.
✧ 🐦🐦 ✧ HABILIDADES
Ele é o corvo fiel de Malévola que pode sob seu comando assumir não só a forma de um ser humano, mas também uma variedade de outras criaturas, como um corvo, morcego e também incluindo o dragão que Malévola consegue se transformar. Todas as suas mutações fazem alguma referência a pássaros. Em forma humana, enormes cicatrizes podem ser visíveis por todo o corpo masculino, mas considera todas provas de amor das suas lutas para defender a sua esposa com garrar e dentes, literalmente.
✧ 🐦🐦 ✧ TRIVIA.
SIGNO: sagitário com ascendente em leão e lua em leão.
APELIDOS: homem-passáro,
ORIENTAÇÃO SEXUAL: casado com @fviryqueen
MBTI: esfj - cônsul.
TEMPERAMENTO: sanguíneo.
MORAL ALIGNMENT: neutro legitimo
ANIVERSÁRIO: 11 de dezembro.
GÊNERO + PRONOMES: homem cis, ele/dele.
✧ ✧ APPEARANCE.
estilo do cabelo: sempre bagunçado.
altura: 1,77 m.
cor do cabelo: castanho escuro.
cor dos olhos: castanho claro
cicatrizes: um corte profundo no meio do seu peitoral, e algumas pequenas.
marcas de nascença: tem sinais por todo o corpo.
tatuagens: nenhuma.
piercings: nenhum. morre de medo de agulhas.
✧ 🐦🐦 ✧ MENTAL.
+ animado , corajoso, caloroso, confiante, pau mandando da Malévola.
- impulsivo, atrapalhado, teimoso, desorganizado.
hobbies: assistir filmes de policiais. Duro de matar 1,2,3 e o 4. Passar vergonha, fazer os outros passarem vergonha, nadar, voar por aí, tentando ser o melhor pai/marido de todos os reinos.
hábitos: correr de manhã e nunca vai dormir senão antes dar um abraço na sua filha e na esposa.
✧ 🐦🐦 ✧ AESTHETIC.
a cor roxa e azul, pai babão que deixa a filha constrangida, religião, fazer poses ridículas com arma, bruce willis, yippee-ki-yay, filho da puta, muita paciência que até irrita os outros, fã da taylor swifft, sabe todas as músicas e a coreografia das danças do filme high school musical, trampolim, cabeça nas nuvens, amor por animais.
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As Crônicas de Nárnia são as crônicas de tudo!
Resenha escrita por Gabriela Ramalho
Comprei o volume único de As Crônicas de Nárnia porque estava em promoção, nunca nem tinha assistido os filmes, mas como sempre falavam que era bom e o exemplar estava por 15 reais, segui meu impulso consumista. O livro (ou os livros) ficou (ficaram) algum tempo na minha estante até eu descobrir que era uma obra de muitas referências cristãs, como me interesso pelo assunto, comecei a leitura.
O primeiro livro dentro do volume único, "O Sobrinho do Mago" (1955), não é de fato o primeiro, ele veio depois para explicar a origem da terra do guarda-roupa, da feiticeira e de todos os outros “mundos “ que Lewis criou dentro das Crônicas. A edição de volume único traz as histórias em ordem cronológica e não na ordem de publicação.
No livro conhecemos Digory e Polly, as primeiras pessoas desta Terra a pisarem em Nárnia. Eles chegam lá exatamente no dia de sua criação. Ali percebi as primeiras influências cristãs (inclusive na própria criação do mundo e na forma como os meninos são tratados – filho de Eva e filho de Adão), achei interessante e continuei a ler partindo então para o famoso "O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa" (1950).
Nesse volume eu comecei a perceber que a obra vai além dessas referências, os livros tem influências de grandes nomes da literatura universal, desde mitos gregos e romanos até a Divina Comédia, de Dante. Li todos os outros livros: O Cavalo e o seu Menino (1954), O Príncipe Caspian (1951), A Viagem do Peregrino da Alvorada (1952), A Cadeira de Prata (1953) e A Última Batalha (1956). Não vou resumir um por um aqui porque o post vai ficar muito longo e por que tem filme de uma boa parte, é só assistir caso queiram.
Depois de completar a leitura de todas as histórias fiquei encantada e mexida, o tipo de sensação que leituras muito prazerosas causam. Tinha um preconceito enorme com literatura fantástica e infantil, mesmo tendo lido muitas coisas boas do subgênero na faculdade e gostando muito de Ficção Científica/Distopías, que de certa forma, são “primas” da fantasia, mas "As Crônicas de Nárnia" me fizeram engolir boa parte dele.
Os livros são muito bem escritos e as referências vão do primeiro ao último livro. Eu via coisas que eu tinha lido na Bíblia e na faculdade de Letras e isso me deixou maravilhada. O texto é bem fluido apesar da linguagem, por ser voltada para crianças, ser um pouco cansativa às vezes, principalmente em O Cavalo e seu Menino, que é bom, porém é meio que um spinn-off da história e te faz querer pular um trechos para voltar para as aventuras dos personagens principais (mas não deixa de ter suas referências).
Ler estes livros parecia uma dança de alguma das coisas que eu mais amo ler e é até engraçado em algumas partes como a Bíblia e literatura universal conseguiram, nesta obra, andar lado a lado. Um exemplo disso são as Musas e as Ninfas que aparecem na história logo depois de uma referência claramente bíblica e bonita, sem desrespeitar ou debochar de nada.
Resumindo: eu gostei muito da leitura, não é aquele livro cheio de críticas sociais, entretanto não deixa de ser bom e bem escrito, te faz pensar, viajar, procurar ler outros livros e acho uma pena ver as pessoas por ai desprezando as Crônicas. Vi pessoas falando mal por ter referências cristãs e vi gente falando mal por “não ser tão cristão assim”, todavia a literatura vai muito além disso e talvez a “crítica” de Lewis seja justamente esta: conhecimento não é uma arma contra a fé e fé não é coisa de gente ignorante, são as pessoas (adultos) que sempre estragam tudo.
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Reconhecimento
Eu espero que você seja reconhecido
E ainda assim se reconheça
Como um dia eu te conheci
Nas entrelinhas
Na dança dos versos
Nos contos secretos
Da meia noite
Eu fazia o chá
E você regava as flores
Com as suas gotas de sonho
Com os seus suspiros de realidade
Enquanto eu cantava ecos de saudade
E anunciava o prelúdio dos desamores
(O menino sabe que o leão está do seu lado. Por que temer quando se pode rugir?)
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quando você chega em qualquer lugar da coreia do sul, pode ter certeza que logo encontrará com kook eun-sun. ela é uma idol e empresária que é considerada uma das maiores idols da atualidade. dizem que ela é um pouco soberba e egoísta, porém consegue ser paradoxalmente prudente e resiliente. quando dizem que parece com kim jisoo, desconversa.
nome completo: kook eun-sun⠀·⠀nome artístico: sunny⠀·⠀apelidos: sunin, euin (pelos familiares)⠀·⠀idade: 25 - 32 anos⠀·⠀gênero: mulher cis gênero⠀·⠀pronomes: ela/dela⠀·⠀data de nascimento: 12 de abril⠀·⠀local de nascimento: busan, coréia do sul⠀·⠀signo: sol em áries, ascendente em virgem, lua em leão e vênus em leão⠀·⠀família: kook ye-jin (mãe), kook si-woo (pai), kook ae-cha (irmã mais velha) e kook minjun (irmão mais velho)⠀·⠀profissão: idol, cantora, dançarina e empresária⠀·⠀alinhamento: neutro⠀·⠀objetivos: conseguir conciliar melhor sua vida pessoal e sua vida profissional⠀·⠀qualidades: prudente, resiliente, sagaz, ágil e criativa⠀·⠀defeitos: soberba, egoísta, cruel, pessimista e antipática
› história.
nasceu para o estrelato, era o que sua mãe costumava dizer sempre que podia. era daquele tipo de criança que fazia apresentações para a família e tinha uma boa plateia, com seus pais e seus irmãos mais velhos. como a mãe trabalhava como professora, não tardou muito para conseguir uma vaga para a filha em aulas de balé e logo a pequena euin estava envolvida com inúmeros tipos de cursos de dança, canto e piano. o pai não gostava daquilo, porém não conseguia dizer não para a caçula quando a escutava cantando com aquela voz delicada.
com o passar dos anos, se tornou trainee em uma empresa na indústria musical que estava começando. na época, não entendeu direito como conseguiu que eles a deixassem entrar uma vez que o foco deles era em criar boy groups. eles eram mais populares, costumava ouvir nos corredores. todavia, tudo fez sentido quando sunny — seu nome artístico definido — foi colocada em um dos grupos masculinos como a única membro feminina. a mídia enlouqueceu e logo o rosto de sunny estava em todos os lugares; alguns adoraram a ousadia da empresa e da forma que ela se encaixa entre os quatro meninos enquanto outros achavam uma pouca vergonha. fãs também se dividiram naquilo, porém deu certo. todos falavam sobre sunny, os meninos e tudo que eles faziam.
o grupo se tornou um bastião de sucesso na coreia, considerados percursores em diversas áreas e ditando moda entre os jovens. todos queriam ser como ele e todos queriam tê-los. era um tipo de holofote forte que parecia queimar os olhos. não tardou para algumas coisas pesarem sobre eles; eram novos demais e todos os seus erros pareciam pesar sobre as costas de forma dobrada. sunny era alvo do hate por todos os lados, boatos e situações faziam com que sair de casa fosse uma tarefa complexa. odiava ligar a tv e ver o que haviam inventado de novo em seu nome, sem contar a rotina complexa, logo começaram a dizer que era soberba e egoísta — talvez fosse mesmo —. ainda assim, ninguém era capaz de falar sobre seu talento e a forma que transformava tudo que encostava em ouro. se sunny usava uma roupa, no outro dia as lojas estavam lotadas de garotas em busca de algo igual ou similar.
mas o peso disso, cedo ou tarde, ia ficar insuportável.
› inspos. inspirada na indústria do kpop e no grupo bigbang.
› conexões e dinâmicas. em busca de todos os tipos.
› possíveis triggers. menção e discussão sobre hate, o peso da mídia, burnout e assuntos correlatos.
leia interações e povs dela aqui.
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"Gosto muito de você, leãozinho"

Que HQ mais bonita: a história, os desenhos, as cores, os traços. Valentina recebeu seu nome por causa de São Valentim e desde pequena adora o feriado do santo, o dia dos namorados em quase todos os países. Ela tem o coração partido bem nesse dia, não por um namorado, mas pela história de amor de seus pais.
A presença de sua avó paterna em sua vida traz à tona segredos do passado da família e faz com que a jovem repense toda a sua vida.
Valentina passa a conhecer todas as facetas do amor quando tem que provar para São Valentim que o amor verdadeiro existe. O grande problema é que ela mesma não sabe como fazer para provar sua tese.
Através da avó, Valentina conhece o Ano-Novo Lunar e as tradições chinesas e coreanas dessa data. Ela faz um grupo de amigos que praticam a Dança do Leão neste festival e em outros eventos durante o ano. Começando a dançar, e a conhecer outros corações partidos (cada um por seus motivos), a menina vai se reestabelecendo e percebendo o valor de ter pessoas à sua volta.
É uma história sobre cura e fortalecimento através do autoconhecimento. Mas também uma história sobre descobrir o amor em todas as suas formas.
Sim, somos nós quem nos machucamos uns aos outros, mas apenas outros seres humanos são capazes de ir fechando as feridas.
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Mini Evento 2: Ano Novo Chinês
Nossa Phuket é recheada de cultura chinesa por onde se passa, e por isso, mais uma vez este ano, a cidade irá celebrar o belíssimo Ano Novo Chinês! A cidade de Phuket se transforma em um espetáculo de cores, luzes e tradições para celebrar o Ano Novo Chinês! Com influências sino-tailandesas, o evento contará com desfiles, danças, comida típica e atividades interativas que honram o espírito desta celebração.
O Ano Novo Chinês é a época de renovar seus pedidos e agradecer por aqueles realizados no último ano. É tempo de celebrar quem está do seu lado, por este motivo, A Deijii Flower Shop junto com nosso querido influencer Z, irão realizar a entrega de flores especial no dia 29/01.
Clique aqui para conferir o catálogo!
Confira a programação:
Abertura Oficial — 29/01 às 9h
Discursos das autoridades locais e líderes da comunidade chinesa, seguidos por uma apresentação de dança do leão e fogos de artifício.
Feira Gastronômica — 29/01 às 12h
O melhor da culinária chinesa! Dumplings, baozi, nian gao e outras delícias típicas.
Dança do Dragão — 29/01 às 18h
Apresentação animada do dragão chinês, com música ao vivo.
Apresentação de Ópera Chinesa — 29/01 às 20h
Uma maravilhosa apresentação da tradicional Ópera Chinesa, cheia de cores e atuações impecáveis.
Encerramento — 29/01 às 22h
Soltura das lanternas voadoras: Soltas ao céu, você deve escrever seus desejos para que sejam realizados no próximo ano. Show de luzes e fogos de artifício ao som de música tradicional.
O que vestir: Vermelho ou trajes tradicionais chineses.
Decoração temática: Lanternas vermelhas, dragões e símbolos do Ano do Dragão espalhados pelas ruas.
Venha celebrar o Ano Novo Chinês em Phuket e desfrutar de momentos inesquecíveis!
OOC: Olá, players! E vamos com mais um mini evento por aqui. Para a entrega interativa das flores iremos utilizar o Tellonym do Z. Deixaremos nas centrais do Discord e Bluesky um exemplo de como enviar seus pedidos, podendo eles ser ou não anônimos. Z irá postar cada um deles na timeline, como se fosse um dia de gossip comum. Os pedidos poderão ser feitos de hoje até o dia 29/01 às 18h! O dia deverá ser considerado um feriado e apenas serviços essenciais funcionarão.
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Juro que algumas vezes tentei ser adulta, mas não gostei não. Me senti muito triste.
Gente adulta não tem caixinha de guardar estrelas,
não conhece cacho de borboletas,
não solta pipas coloridas, não sabe fazer colar de flor maravilha pra enfeitar as tranças, não sopram dente de leão e nem bolhas de sabão.
Nem sabe pular amarelinha e já quer chegar
ao Céu de um jeito muito esquisito.
Não dança na chuva, e quando dança em algum salão tem a mesma coreografia, não sente a música. Estão sempre preocupados em imitar e no que os outros vão pensar.
Fala uma coisa e faz outra beeeeem diferente.
Fica muito carrancudo por qualquer coisa boba.
Faz mil planos para um futuro que talvez
nem chegue, mas não é capaz de desembrulhar com entusiasmo o presente de um novo dia.
Adultos apreciam coisas...
E eu gosto mesmo é do beijo quente do sol,
do banho de lua, do assobio dos ventos nas folhas,
do algodão doce das nuvens, do pique pega dos vagalumes...
Desses miúdos encantamentos, sabe?
Eles, os adultos, nem vão ao baile das fadas, não entendem o coachar do sapo, nem a música das cigarras, e já querem logo falar bonito pra impressionar e se mostrar mais sabido.
Quero ser gente grande um dia. Quero sim!
Mas adulto, quero não! Obrigada!
Gente adulta demais é uma chatice...
Um salve para os olhos generosos da criança que ainda nos habita!
É ela muitas vezes que nos salva dos caos dos dias!
💜
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