#supletivo
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Oiê! Vim contar pra vocês meus resultados!!!
Então, tudo começou quando eu fui transferida pra uma escola que eu não queria ir, mas fui porque não queria de forma alguma estudar integral (das 7:30 às 17:00). Me matriculei nessa escola no turno vespertino, foi horrível! Um calor insuportável, turma ruim, fiquei longe dos meus amigos, foi péssimo. Eu já tava triste porque eu queria fazer supletivo pra concluir o ensino médio esse ano, mas eu não tava conseguindo vaga, tava tudo dando errado. Decidi manifestar que eu já tava no meu último ano escolar. Eu fingia já tá no terceiro ano, mas desanimei e parei quando não vi evidências de que tava dando certo. Tempo depois que eu fui notar alguns movimentos. O primeiro movimento foi aquela prova que o governo disponibiliza pra fazer e pronto, já termina o ensino médio. Só que eu queria estudar normalmente, eu pretendia fazer a prova, mas eu tava mais afim de algo que eu estudasse durante o ano e pronto. Um dia, um amigo meu mandou mensagem avisando que na minha escola do ano passado tinha um projeto pra ajudar essas pessoas que estavam atrasadas nessa questão de idade pra terminar de estudar e tals. Implorei pros meus pais pra me levarem de volta pra escola, chorei, implorei, fiquei de joelhos, faltei uma semana de aula só implorando pra eles e mesmo assim, ninguém quis ir lá me mudar pra escola que eu queria. Ah, nessa semana que passei sem ir pra escola, minha amiga ficou sempre falando: "você consegue manifestar isso" "você é Deus da sua realidade, isso é fácil." "Você consegue". Só que eu tava muito focada nas circunstâncias. Eu ficava tipo: "nossa, faltei uma semana, vou me prejudicar" "mds, perdi muito conteúdo" "vou ter que me contentar nessa escola ruim mesmo e terminar só ano que vem normal mesmo" "nem tem mais vaga nessa outra escola". Sim, eu mesma me auto sabotava. Meus pais não foram lá pra mim de jeito nenhum, mesmo eu chorando e implorando. Até que no domingo, minha irmã mais velha se ofereceu pra ir me transferir ( eu não podia fazer sozinha porque sou menor de idade), eu aceitei extremamente feliz. Na segunda-feira ela não foi lá comigo e eu fiquei super chateada, falando que era melhor eu deixar pra lá e que manifestar não tava funcionando. Gente, HOJE (terça feira, dia 9 de abril) minha irmã foi comigo, eu tava super ansiosa com medo de não ter vaga, a escola ficou colocando vários poréns falando que não ia poder me transferir e que eu ia perder minha vaga. Resolvi arriscar, tiraram minha matrícula do sistema e fiz o teste na outra escola que eu queria, DEU TUDO CERTO. Amanhã eu já começo e ainda vou terminar meus estudos certinha, na idade certa, tô muito felizzzzzz. Eu nunca comento meus resultados assim pra todo mundo saber, mas é que tinha tudo pra não funcionar e mesmo eu surtando falando que manifestação era mentira, que não funcionava, eu consegui!!!! Eu já tava sem esperanças, visualizava á noite sem um pingo de ânimo ou fazia afirmações de uma forma bem sem ânimo e mesmo assim deu certo! Gente, foi uma manifestação porque ninguém quis me levar, minha irmã se ofereceu do nada enquanto eu comentava sobre o assunto, sendo que ela não gosta de se envolver quando minha mãe tá sendo contra algo. Enfim, tô muito felizzzzzz
wow, meus parabéns! Você conseguiu superar suas crenças limitantes e entendeu o conceito da Lei da Suposição: persistir independente do que aparecer no 3D, e isso é muito bom. Meus parabéns, de verdade.
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Nome: Kang Woojin Idade: 28 anos (23 de abril / taurino) Sexualidade: Se considera hetero, mas nunca se sabe Profissão: artesão ceramista e professor de cerâmica Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto E3 (morador desde que nasceu, mora com a mãe e com o meio irmão mais velho)
resumo: a família toda habitava o pequeno apartamento, a mãe Park Misook, os meio irmãos mais velhos Park Haeun e @psaercyi, e o pai Kang Minjoon. Woojin era o mais novo, sendo o xodó da irmã mais velha e tendo alguns atritos com o irmão. o falecimento do pai durante sua adolescência desencadeou um comportamento rebelde, que apesar típico da idade, se tornou mais intenso após a perda do matriarca. fugiu de casa por um período e como toda desgraça pra pobre é pouca, sua irmã foi para as ruas à sua procura, a mãe estava passando mal de preocupação com o filho e... o pior aconteceu, ao parar em uma loja de conveniência Haeun sofreu um assalto a mão armada e faleceu. o fatídico acontecimento mudou a vida de Woonie pra sempre, ele se culpa até hoje pela morte da irmã e sua relação com o irmão piorou. ele até tomou jeito, possui um trabalho digno e honesto, continua morando com a mãe por não conseguir ficar em paz com a ideia de deixá-la sozinha.
personalidade: sua marra é pura fachada, costuma ser sua primeira impressão, mas é só uma forma de se proteger. o deboche e a falsa indiferença são sua armadura. se você conseguir se aproximar o suficiente ou for um bom observador notará a tristeza em seus olhos e um pedido de socorro. quem o conhece mais profundamente o considera responsável, sério quando precisa e bastante gentil. se preocupa com o bem estar daqueles que ama. quando se abre mostra um ótimo senso de humor e fofura.
Estilo musical: possui um grande por músicas sofridas e estridentes, também gosta de música clássica e jazz. Filme favorito: Ghost - Do Outro Lado da Vida Vícios: cigarro, chá, bibimbap, kimchi, galbjjim, japchae Hobbies: passar tempo ao ar livre, visitar exposições de arte, pintura e desenho, cozinhar e algumas leituras. Características: 1,90 de altura, é comum vê-lo com algum manchinha de argila no rosto, ás vezes há manchas em suas roupas também e o cabelo costuma estar constantemente bagunçado, parecendo que ele acabou de acordar.
Bio Completa
Nasceu e cresceu em Haneul, teve uma infância feliz e sapeca no complexo e na vizinhança. Era o xodó de sua irmã mais velha, mas tinha alguns desentendimentos com seu meio irmão. Sua rebeldia só veio na adolescência, ocasionada não só pela influência do irmão, como também devido a perda do pai em um acidente de carro.
As brigas em casa eram constantes, não queria estudar e nem nada com a vida, fugiu e passou alguns poucos meses longe, se abrigando na casa de amigos da pior espécie e às vezes na rua. Com a mãe passando mal, sua irmã mais velha foi para as ruas à sua procura e ao parar em uma loja de conveniência acabou sofrendo um assalto e levando um tiro, infelizmente ela não resistiu.
Na época, Woojin apareceu no hospital desesperado e se culpa até hoje pela morte da irmã. Retornou para a casa e as coisas pioraram um pouco, a culpa o corroía, as brigas com o irmão pioraram e a mãe passou a demandar um pouco mais de cuidado. Numa tentativa de não fazer a mãe sofrer tanto, passou a engolir tudo que vinha do mais velho e não revidar. Tomou jeito, se tornou mais responsável, fez um supletivo para terminar os estudos e entrou em um curso de cerâmica sem pretensão alguma.
O curso se tornou uma espécie de terapia, o ato de moldar a argila o relaxava e aos poucos ele foi se apaixonando pela profissão. A maciez da matéria prima é um convite para exploração, a textura ao apertar e esticar a massa gosmenta é terapêutica, fora a beleza que é ver a massa tomando forma. A capacidade de transformar uma substância tão simples e elementar em algo belo e significativo se tornou gratificante para ele.
Colocou empenho e dedicação na habilidade adquirida, tornando-se um ótimo artesão ceramista. Atualmente Woojin faz parte de um ateliê local criado por dois ex alunos de seu antigo professor, além de criar peças que ficam a venda no ateliê, ele também ministra aulas para quem quer aprender a arte ceramista.
porque seu personagem está em haneul complex?
A mãe sofre de pressão alta e em vários momentos seu emocional acaba afetando a pressão, Woojin nunca conseguiu ir embora e deixar a mãe, por isso continua morando em Haneul. Ele não ficaria em paz sem poder ficar de olho na mãe.
vaga de garagem: Chevrolet Spark 2010 cinza/prateado.
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐁𝐄𝐋 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento A4 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi LEE JEONGHAN, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como MASCOTE (THE DOOSAN BEARS BASEBALL TEAM) E ESTUDA NO ENSINO MÉDIO (SUPLETIVO). estão dizendo que se parece muito com CHOI BEOMGYU, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
05 de dezembro, sol em sagitário, lua em peixes. homossexual, solteiro. línguas faladas: coreano (fala algumas palavras errada). aparência: roupa de segunda/terceira mão, de bazar ou brechó, mas sempre sendo calça jeans ou moletom, camisetas de banda ou camisas estampadas/xadrez, jaquetas de couro ou jeans, casaco de moletom, tênis estilo all star, vans ou adidas. gosta de acessórios: relógio, pulseiras de couro, brincos, colares e gargantilha/choker. no trabalho usa a roupa de mascote do urso polar. está sempre de fones de ouvido. muda o cabelo constantemente, atualmente está com o cabelo castanho acobreado, longo, liso. mora no complexo a vida toda.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem. E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo.
biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Sempre observando de longe todo o horror que seus irmãos foram obrigados a viver, tendo que cuidar e educar todos os irmãos sendo obrigados a lidar com um pai que só aparecia carregado pela polícia por mais uma noite intensa de bebedeira, não existe qualquer futuro nessa família que não seja a exaustão em viver em um alto e baixo constante. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem.
E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Apenas nos primeiros anos que conseguiu alguém que observou isso nele e acabou ajudando-o a se formar, mas esse mesmo cuidado não existiu no ensino médio, que foi abandonado devido às advertências sequenciais e reuniões expositivas, já que carregou por todos os anos que esteve ali, o vergonhoso último lugar do ranking.
Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo, ou quando outra pessoa veste essa roupa, já que nem sempre pode viajar com o time pelo país. Ah, claro, uma enorme vantagem de ser mascote é poder viajar de vez em quando, conhecer outras cidades da Coreia e levar algum irmão com ele ou alguma pessoa que goste muito, um direito que lhe é dado sempre.
Sobre a sua relação com a família, bem, se auto intitulou órfão aos sete quando a mãe sumiu, então os seus irmãos tem a maior importância em sua vida do que qualquer outro membro daquela família bagunçada, definitivamente a pessoa que mais admira é o seu irmão Jeongmin, a ponto de ter interesse em entrar no exército para servir igual ele fez, um desejo que vive pouco porque logo ele lembra que não pode fazer nada e desiste. De qualquer modo, se deve respeito a alguém, é aos seus irmãos mais velhos, isso significa que, quando consegue encontrar o corpo caído de seu pai em algum lugar, ele simplesmente ignora a sua existência.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
O apartamento em que vivem é herança da avó, todos os frutos desse casamento estão lá desde sempre, Jeonghan é a mesma coisa, cresceu no meio daquele bairro, tem muitos amigos de infância vivendo com ele ali e muitas famílias que viu ir embora e muitas que viu chegar, como é muito carismático, facilmente faz amizade com todos e é muito comum de vê-lo dormindo e comendo na casa de alguém, ele pode até dizer quem ele gosta mais e quem ele gosta menos. Ah! quer saber alguma fofoca de qualquer pessoa daquele lugar? Pois pergunte a ele, esse garoto sabe como ouvir de trás da porta sem ser notado, é um fofoqueiro de marca maior.
VAGA DE GARAGEM: ocupa uma vaga do velho bicicletário (bem velho mesmo, o ferro é todo enferrujado e suja as mãos dele sempre que vai destravar a bicicleta de lá), tem uma Ladies Classic 7-Speed Bike Reid de cor melancia (a pintura tá bem desgastada e com uma parte bem descascada) que era a bicicleta de sua irmã e lhe foi dada como herança de família, como ele gosta de dizer.
#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝒉𝒂𝒏𝒏𝒊𝒆𝒉𝒂𝒆 ⠀ 〳 ⠀ ( development )#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀( about )#❪ 🧸 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀( pinned post )
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o primeiro morador do apartamento A3 da torre TWILIGHT foi MIN TAEJOON, que tinha VINTE E DOIS anos lá em 1984, quando se mudou para o haneul complex. vi uma foto dele e juro que se parece muito com HWANG HYUNJIN. um vizinho disse que trabalhava como BARISTA EM UM CAFÉ E FAZIA SUPLETIVO e que morava COM A IRMÃ MAIS VELHA.
(mais informações abaixo)
⋆ headcanons.
Taejoon é conhecido como Joonie e tem uma banda que não tem um nome ainda, mas costumam chama-los de Garage Singers. Ele toca guitarra e compõe a maioria das músicas;
Taejoon é um grande defensor de sua irmã, quer arranjar briga com ele facilmente é só falar alguma coisa sobre ela;
Taejoon é muito bom de briga, é o único que sempre sai com o rosto limpo, apesar de apanhar também;
Está fazendo supletivo para tentar terminar o colégio, mas ele tem TDAH e dislexia, como não foi diagnosticado e não tem conhecimento sobre isso, ele é visto como um garoto burro;
Tem rinite alérgica, mas isso não o impediu de adotar uma gatinha de rua que quase matou a sua irmã do coração, mas agora ela é a rainha da casa e se chama “Madonna”;
Descolorir o cabelo não foi muito bem aceito na família, mas ele ficou lindo, então foda-se;
Taejoon também é muito bom fazendo café, dizem que ele é o melhor barista do café onde trabalha.
⋆ personalidade.
Despreocupado e completamente alheio a qualquer coisa, as vezes até parece que se desliga mesmo, totalmente distante de qualquer coisa que alguém possa estar falando com ele. Taejoon chega a ser irritante por parecer nunca estar interessado em nada, mas se é algo que desperta a sua atenção, ele pode se mostrar uma pessoa atenciosa e gentil. Ele é briguento, mas em contraponto é calmo, ele só cai na briga se a briga chegar nele, mas quando entra, dificilmente sai. É determinado, teimoso e focado, ele tem hiperfoco quando decide manter a sua atenção em alguma coisa, mas também, se não tiver interesse por parte dele, o foco se perde rapidinho. Ele é muito talentoso, ama fazer trabalhos manuais e é organizado, apesar de não parecer, porque se veste de um jeito muito despojado, como se vestisse a primeira coisa que visse na frente. Quando ele quer, ele pode ser uma pessoa trabalhadora e dedicada, mas é meio difícil disso acontecer.
⋆ biografia.
Segundo filho, totalmente esquecido das cobranças e expectativas, Taejoon se viu com uma certa liberdade de ser quem ele queria ser e como bem entendesse, o problema é que era o único filho homem da família e, sim, havia expectativas sobre o seu futuro da mesma forma que havia sobre as costas de sua irmã. Taejoon não se importava, na verdade, nem se sentia atingido pelas brigas e ofensas que seus pais passaram a fazer com ele, era indiferente com a indeferença de seus pais, nem dividia as suas conquistas com eles e muito menos sobre os seus planos, ele se acomodou com a imagem do filho sem futuro e vagabundo que só daria dor de cabeça para a família.
Se tinha alguém que despertava algum tipo de interesse em mudar o rumo da sua vida, era a sua irmã, a quem ele sempre dava um jeito de demonstrar o seu amor e a sua atenção, coisa que não acontecia com os seus pais. Então quando ela saiu de casa, Taejoon comemorou porque ele sabia como era estar livre das correntes que haviam naquele lugar. De fato, Taejoon tinha orgulho dela e ficava feliz facilmente com as conquistas dela.
E então o fatídico dia veio, o dia em que recebeu uma sentença de seus pais, ou terminava os estudos e conseguia um emprego digno ou teria que sair de casa. Mais uma vez, a sua irmã mais velha surgiu como um tipo de salvação, foi facilmente convencido a ir viver com ela e assim pôde se ver livre assim como ela. Pra dizer que ele não era tão indiferente assim, decidiu por conta própria fazer um supletivo para terminar os estudos e até conseguiu um emprego só pra poder ajudar nas despesas da casa, porque o seu sonho mesmo envolvia música e ele já tinha dado muitos passos nessa parte, no qual foram totalmente ignorados por seus pais.
#❪ ☀ ❫ ─── ⠀ ❯ ⠀ 𝕪𝕠𝕠𝕟 𝕙𝕒𝕛����𝕟 ⠀ 〳 ⠀ gaming ⋆#hcx:1984#gaming: golden age#ps. errei o nome do personagem e coloquei do ator kkkk#DEPOIS AJEITO#mas é o John Bender
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ESTADÃO/ALIÁSDiegoEscrever é dar banho no mendigo que mora dentro de vocêCom uma Samsonite verde cheia de roupas, contos e poemas, elesobreviveu ao fim de um loucoromance, ao crack e à solidão
Em São Paulo, a solidão é um miúdo de galinha esquecido no canto do freezer, mas também é um escritor de ressaca esperando no lobby de um hotel em Higienópolis. Check-out ao meio-dia é criminoso – principalmente quando o sujeito em questão foi dormir às 6h da manhã, depois de enfrentar um sarau de poesia e uma festa de black music na Vila Madalena. Quase um Mick Jagger em turnê. I can't get no satisfaction. Oh, no, no, no.
Diego Moraes, 33 anos, escreveu certa vez que o sonho dele era casar com uma jornalista do Estadão. Dançou. Não desta vez, mano. Agora é curar a noitada com soda limonada, subir no carro da reportagem e encontrar uma velha conhecida: a Praça da Sé. Marco zero da cidade. Lugar em que o hoje promissor escriba, a aposta mais garantida da temporada, já pediu esmolas e comida. A rua é um poeta lido em voz alta. Assim, desmistificado, o artista fala por meio da sua própria obra, misturando versos com respostas cruas, lirismo coado por uma ordinária conversa de bar.
E vai ser o quê, Diego? Vamos contar a história do herói redimido ou do anjo vingador? Ele ainda não tem certeza, mas fala de um insight quando estava no metrô, com os pés para além da faixa amarela de segurança, e o trem foi se aproximando da estação assim como uma vontade atrevida de se atirar. Imagina que lindo? Aquele barulho do metal. O choque do cidadão comum. O transtorno. O poeta que morou na rua se vingando da Cidade, ferrando com o dia de todo mundo. O corpo estraçalhado nos trilhos. O sangue. E pairando sobre tudo isso, no alto, uma placa onde estivesse escrito: CONSOLAÇÃO. O começo de uma lenda.
Respira. Lenda nenhuma. Morrer agora seria uma piada ruim. Vou morrer com uns 80 anos. Poeta bom é poeta morto. Não, não. Tá errado isso. Poeta bom é poeta gordo. Justo agora que as coisas começaram a acontecer, que uma editora importante acena com uma possibilidade de contrato, que tem livro novo pra sair, que umas meninas estão dando mole e uma graninha decente pode pingar. Escrevo para tirar meu nome do Serasa. 80% dos leitores do Dostoiévski estão com nome no Serasa.
Diego passa pelos pastores, pedintes, engraxates e malucos da Sé. Reencontra velhos personagens de Pedro Juan Gutiérrez, John Fante, Charles Bukowski e Plínio Marcos. Quantas vezes eu deitei nessa escadaria da Catedral usando minha mala Samsonite verde como travesseiro e consolo. Dormia pesado. Nunca sonhei. Só paranoia e medo de ser queimado. Na época, tinha esse lance de uns playboys queimando moradores de rua...
Um pouco antes dessa época, Diego morava em Manaus com os pais. Estudou até a sexta série e completou sua formação com um supletivo. Também ajudava o pai em uma gráfica e fazia pequenos bicos. Na adolescência, assistia muito à Sessão da Tarde e amava os filmes do Stallone. Foi vendo Rock, Rambo e Cobra que eu peguei gosto por frases, foi o começo da minha inclinação literária. Quando o Stallone diz (em Cobra) que “você é um cocô... e eu vou matar você” isso é poesia. Millôr e Nelson Rodrigues apareceram um pouco depois.
Em Manaus, conheceu uma garota em um bar/sorveteria. Uma Nina que não tem esse nome. Nina é um nome de literatura. Branquinha, olhos azuis e sardas. A mulher mais linda da cidade. Foi Nina quem ele beijou uma vez. Foi Nina que ele namorou. Foi Nina que inventou que queria uma vida nova em Barcelona. São Paulo seria apenas uma ponte. Só uma ponte, hahaha.
Quem tinha grana era a Nina. Foi ela quem vendeu o carro para bancar a viagem. Foi dela o plano de casar em São Paulo e depois partir para a Espanha. Eu ia para ser chapeiro, ter um subemprego qualquer. Quando o cara está apaixonado faz muita merda. A mãe do Diego foi contra. Não gostava da garota, dizia que aquilo não ia terminar bem, que ele iria se arrepender, jogar a vida fora, que... Tarde demais. Em março de 2003, Diego e Nina desembarcaram em São Paulo. Com ele, uma Samsonite verde cheia de roupas e contos.
Tinha um mundo inteiro aqui nessa cidade. Uma solidão do tamanho de Saturno para ser apreendida e absorvida. Foram morar na Aclimação. Descobriram o yakissoba da Liberdade, os botecos em que desconhecidos não se conversam e o crack. Não tão rápido assim, calma. Primeiro, ela queria um comprimido de êxtase. Fui atrás e me deram um placebo. Depois, corri atrás de pasta de cocaína. Pasta de cocaína? Me disseram para experimentar o crack.
Experimentaram. O crack bateu. Doce. Um vício instantâneo. Mais rápido que Miojo. Paranoia. Morte. Não tão rápido. Play it again. Eles ainda tinham Barcelona. O plano: se casar e bye, bye, Brasil. Só que o inconsciente cria suas próprias regras e armadilhas. Eu esqueci a minha certidão de nascimento em Manaus. Sem ela, não conseguiria me casar.
Nina virou o bicho, como alguém pode esquecer uma certidão de nascimento? Ela disse coisas pesadas, falou que ele tinha feito de propósito, que ele era um zero, um mané e outros petardos. O ar na casa foi ficando irrespirável. Muita droga. Muito crack. E a grana que ela tinha para se estabelecer em Barcelona já estava no fim. Diego foi expulso de casa. Pegou a Samsonite verde (com roupas e contos) e se mandou. No amor, a gente é sempre meio Keith Richards e Chimbinha.
Diego diz que foi andando da Aclimação para a Praça da Sé puxando a Samsonite guerreira. Escolhi a Sé porque me disseram que lá davam sopa e pão com queijo. Não queria ligar pra casa. Orgulho. Sei lá. Não queria assumir o fracasso. Fui pra rua e fui ficando.
Na rua, revirava lixo, bebia muito e passava fome... mas nunca roubou. Tinha medo. Por outro lado, nunca foi assaltado, nunca sofreu nenhum tipo de violência. Acho que essa São Paulo violenta só existe no programa do Datena. Conversava muito com os pregadores religiosos da Sé. Não encontrou Jesus. Ou talvez tenha encontrado Jesus por acaso, rapidamente, sem prestar muita atenção, sem dar muito papo. Quando você descobre que Deus é ironia, sua dor vira piada.
No frio, tinha duas opções: Corote ou albergue. Corote é o amuleto de quase todo vagabundo, uma cachaça que vem em uma garrafinha de plástico, que custa uns R$ 2 e que ajuda a disfarçar a fome e o frio. Mas, às vezes, o frio não pode ser derrotado. Daí, era a vez do albergue. Tinha que chegar antes das 17h. Pegar uma fila e torcer pra ter uma cama e sopa. No albergue, não tinha conversa. Cada um na sua. E dormia-se de olho aberto.
Diego começou a sofrer com abstinência de crack. E, principalmente, falta de comida. A fome dói. Não é uma dor espiritual. É uma dor física mesmo. Emagreci quase 30 quilos. Ia morrer. Nesse ponto, desisti. Liguei pra casa. Mãe, preciso de ajuda. Quando abraçou a mãe no aeroporto de Manaus, chorou. Eu estava salvo.
Salvo – e com a Samsonite verde. Dentro dela, seus contos. Os escritos que renderam o seu primeiro livro A Fotografia do Meu Antigo Amor Dançando Tango. Rodado na gráfica do pai. Esgotado. A publicação foi elogiada, embora algumas pessoas tenham pescado um certo sexismo em seus textos. Nunca agredi uma mulher. O cara que bate em mulher taca fogo no lugar onde podia morar. Destrói o leito onde podia repousar.
Uma vez, saiu na mão com um cara que disse que ele imitava o Bukowski. O mundo não precisa de outro Bukowski. Chega! Diego sabe disso. Ama o Bukowski, mas está mais para o lírico do que para o maldito. Ou um maldito lírico. Porrada em que fizer essa acusação. Ou em quem imitar o velho Bukowski.
A carreira foi ganhando corpo no mundo virtual. Com blogs, postes no Facebook, aforismos e polêmicas, a mitologia ao redor de Diego foi crescendo. Escrever esperando likes no Facebook é mais triste que pedir esmolas na rua. Sua autoficção chamou atenção das editoras. Com intervalos curtos, escrevendo muito, publicou na sequência A Solidão É um Deus Bêbado Dando Ré num Trator (Ed. Bartlebee); Um Bar Fecha dentro da Gente (Ed. Douda Correria); Eu Já Fui Aquele Cara que Comprava Vinte Fichas e Falava Eu Te Amo no Orelhão (Ed. Corsário-satã), Meu Coração É um Bar Vazio Tocando Belchior (Ed. Penalux) e um romance, ainda sem título, que já está apalavrado com uma grande editora.
Um relativo sucesso já pode ser sentido em Manaus. Lá, eu sou um Cazuza chegando em um bar do Leblon no sábado à noite.
O escritor Milton Hatoum, nascido em Manaus, leu apenas um poema de Diego, mas gostou do que viu. “Tem um ritmo de prosa, uma coisa que passa longe do regionalismo. É elaborado e tem muitas influências da cultura pop. O mais importante é que a crítica comece a olhar para uma produção que está acontecendo fora de São Paulo e do Rio.”
Em São Paulo, Diego voltou a desembarcar em novembro do ano passado, convidado para participar da Balada Literária, organizada pelo escritor Marcelino Freire. “Diego é um verdadeiro poeta. Um escritor único. Desses raros de aparecer. Porque tem verdade. Tem raiva lírica. Não tem pompas na língua. Nem papas no juízo. Leio um livro dele e sou capaz de colecionar versos, ativos, demolidores. Não gosto de parágrafos engomados. De literatura que veste gravata. Diego é inteiro e visceral no que faz. Veio para desconcertar. Como toda boa literatura deve ser: um motim. Uma fuga da mesmice. Avante, para o abismo”, garante Freire.
Parece a história do herói redimido, não é? Agora, ele volta para São Paulo, já tem leitores (que se deslocam de outras cidades para ouvir os poemas dele, na voz dele) e convites para frequentar os eventos “do meio”. Se está feliz? Não. É contra. Diz que a felicidade nunca escreveu um verso que preste. Tem raiva de poesia de autoajuda, de literatura cheia de bons propósitos e da necessidade de alguns autores de ‘passar uma mensagem’. Se quiser continuar escrevendo, vai permanecer flertando com a infelicidade.
E o amor? O amor é um erro lírico. Acreditam que o poeta sofre por amor. Eu só sofro quando acaba o conhaque. O resto é dor inventada. Diego não quer se apaixonar, diz não conseguir mais, que prefere a solidão, que é mais inspirador, e que já esqueceu a menina que ele batizou de Nina. Não quer saber mais da anestesia conjugal.
Mas ainda pode ser que ele seja o tal do anjo vingador, não é? Fica puto com a cidade que vende cerveja por R$ 12, que tem leitor dizendo que vai comprar o livro dele “só para ajudar” e escritores que se comportam como se estivessem no programa do Amaury Jr. Nunca dê as costas para um escritor em busca de fama. Aqui, ainda não se sentiu acariciado pelo sistema nem frequenta a Mercearia São Pedro (point dos escritores de São Paulo). Últimas notícias: poeta aparece com dinheiro em bar e surpreende fãs e leitores. Na cidade, ele é mais da turma do Mário Bortolotto, Marcelo Mirisola e do Marcelino Freire.
Literatura é um treco instável. Hoje você é o bacana do pedaço; amanhã, sabe-se lá. As melhores coisas da gente foram escritas para alegrar gavetas cheias de baratinhas que roem sonhos. Mas se tudo der errado, Diego tem um plano. Vai levar o hot-dog prensado para Manaus e ficar rico de verdade. Hot-dog prensado dá mais dinheiro do que poesia – e isso é uma coisa que não se discute.
No fim, olha lá ele sentado na escadaria da Sé, de novo. A sarjeta é Fiel. Não demonstra nenhuma emoção especial. Já colocou tudo no papel, já transformou o bagaço em literatura. Mas quanto da história dele é inventada? O que ainda não foi coado pela fantasia? Diego diz que passou por tudo isso em São Paulo, que o que escreve é feito de sangue e realidade. Mas nunca mentiu? Menti uma vez quando disse que saí com uma vencedora do prêmio Jabuti.
Pois é, quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços. Parece que o Diego quer as duas coisas, ser poeta e perder os braços. Dessa vez, foi só uma visita. Na próxima, pode ser que São Paulo tenha um novo escritor residente. O cavalo é um poeta que escreveu um troço bonito e saiu galopando. E assim, galopando, Diego voltou pra casa.
Por Gilberto Amendola - jornal O Estado de S. Paulo 23/01/2016 | 17h00
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ele é apenas GONG TAESUNG, um DANÇARINO de ZAKYNTHOS, GRÉCIA. chegou a zakynthos faz DOIS ANOS e aparentemente está amando a estadia. SUNG tem 24 anos e desde sempre dizem que ele é AUTODIDATA, RESERVADO, SONOLENTO e SARCÁSTICO.
aesthetic: astronomia, preguiça, travesseiros macios, ambientes escuros, silêncio, flauta, violão, sofá, banho de banheira, luz de velas, dorme em qualquer lugar, odeia acordar cedo, só acorda depois de meio dia, sono excessivo, pijamas macios, hábitos noturnos, voz de anjo, dança, pole dance, chá, energético, milk-shake, patins.
resumo: nasceu em Zante e voltou para a Coréia aos seis anos junto com o irmão gêmeo após os pais morrerem. sofre de Narcolepsia, um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite. voltou para a ilha fazem dois anos para reformar a casa dos pais, que estava sob risco de ser demolida de tão velha, Sung e o irmão estão fazendo a reforma aos poucos e conforme ganham dinheiro. trabalha em uma boate (talvez a Fire) como dançarino na parte da noite em alguns dias específicos da semana, Gong apenas dança sensualmente e pode até fazer strip-tease, porém, ele não vende seu corpo ou dorme com pessoas por dinheiro. nas noites livres costuma cantar em restaurantes e bares locais, também é possível encontrá-lo cantando em algum casamento ou festas particulares por aí. ele não faz shows eróticos para despedidas de solteiro particulares, não insista. não suporta qualquer outra atividade física que se não seja dança.
Taesung é reservado e tímido, acostumado a viver dentro da própria bolha costuma agir de duas formas com outras pessoas: provocativo ou educado. depende do que se desperta nele. orgulhoso que só, não costuma dar o braço a torcer facilmente, por ser acostumado a ser sozinho, acredita que consegue se virar sozinho sempre e odeia que apontem que esteja fazendo algo errado. quando está no palco adota outra personalidade, é como se não fosse o Taesung ali, ele é sexy e hipnótico, mas se você o encontrar na rua e falar alguma coisa ele vai corar feito um tomate maduro.
bio completa
nasceu na ilha com seu irmão, seus pais migraram da Coréia do Sul para Grécia cinco anos antes e ali se estabeleceram, infelizmente um terrível acidente os levou a óbito e aos seis anos os gêmeos retornaram para a Coréia para serem criados pelos avós. devido a divergência de personalidade e por brigarem constantemente foi acordado que cada um seria criado por um casal de avós, Taesung ficou então com os avós paternos.
sempre dormiu demais, com receio de que o menino tivesse algum problema de saúde, seus pais o levaram a alguns médicos na infância até que se chegou ao diagnóstico de Narcolepsia, um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite. os ataques de sono podem ocorrer a qualquer momento e em situações inusitadas: em pé dentro de um ônibus, durante a consulta médica, dirigindo o automóvel, ou operando máquinas, por exemplo. o problema é que isso afetava Taesung na escola, visto que o pequeno vivia dormindo nas aulas, mesmo que estivesse no período da tarde. sem outra alternativa, os avós o tiraram da escola e mais tarde ele completou os estudos através de supletivos.
não ir à escola lhe trouxe coisas boas e ruins, a começar por sua habilidade em aprender sozinho instrumentos musicais e dança, o primeiro que aprendeu sozinho foi flauta, passando logo depois para violino, violão e guitarra. não demorou muito para que seus avós o estimulasse e o colocasse em aulas (tanto de instrumentos quanto de dança), por mais que aprendesse bem sozinho, era solitário demais fazer tudo sozinho sempre e é aqui chegamos no ponto negativo dele não ir à escola, cresceu sozinho e com pouquíssimos amigos. foi na adolescência que começou a se aproximar mais de seu irmão gêmeo, estabelecendo um vínculo meio esquisito, onde o amava profundamente, mas o repudiava na mesma medida.
foi em uma dessas aulas que uma grande empresa de entretenimento o descobriu, Sung até tentou se tornar um idol, talento ele tinha de sobra, o problema era seu sono completamente desregulado. acordar cedo era impossível para ele, seu sono era tão pesado que por vezes acharam que estava morto. sempre que fica exausto acabava apagando, o que o faz dormir em qualquer canto, ainda que prefira uma cama confortável.
tirando a dança, repudia qualquer outra atividade física e foi por isso que começou a trabalhar como dançarino em boates após completar a maioridade, já que não conseguir ser um idol, então que utilizasse seus talentos para ganhar dinheiro de alguma forma, sem contar que um emprego normal e em horário comercial estava totalmente fora de cogitação. outra coisa que começou a fazer foi cantar em bares e restaurantes na parte da noite, ás vezes até mesmo em casamentos, a única coisa que nunca fez foi fazer apresentações em despedidas de solteiro, aí já era demais para sua timidez.
sua volta para Zakynthos se deu por causa da casa de seus pais, a habitação estava caindo aos pedaços e corria o risco de ser demolida se não fosse reformada, foi assim que os gêmeos se viram unidos de verdade pela primeira vez e retornaram para a cidade natal. os dois vivem sob o mesmo tento atualmente e juntos tentam reformar a casa conforme vão ganhando dinheiro.
Taesung é reservado e tímido, acostumado a viver dentro da própria bolha costuma agir de duas formas com as outras pessoas: provocativo ou educado. depende do que se desperta nele. orgulhoso que só, não costuma dar o braço a torcer facilmente, por ser acostumado a ser sozinho, acredita que consegue se virar sozinho sempre e odeia que apontem que esteja fazendo algo errado. quando está no palco adota outra personalidade, é como se não fosse o Taesung ali, ele é sexy e hipnótico, mas se você o encontrar na rua e falar alguma coisa ele vai corar feito um tomate maduro.
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Aluna que cursou apenas uma disciplina em regime de supletivo na rede particular tem direito ao ingresso no ensino superior por meio do sistema de cotas
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Comprar Diploma Medio
Compra diploma médio é uma prática ilegal e antiética que envolve a aquisição de um documento falsificado, que atesta a conclusão do ensino médio sem que a pessoa tenha realmente cumprido os requisitos acadêmicos necessários. Esta prática é considerada fraude e pode acarretar sérias consequências legais, profissionais e pessoais. A seguir, discutiremos os riscos e implicações de comprar um diploma falsificado de ensino médio, bem como as alternativas legítimas para obter essa qualificação.
O Que é Comprar um Diploma de Ensino Médio?
Comprar um diploma de ensino médio refere-se ao ato de adquirir um diploma escolar falso, geralmente de empresas fraudulentas que produzem documentos que parecem legítimos. Esses diplomas falsificados são vendidos a pessoas que desejam aparentar ter concluído o ensino médio sem realmente terem completado os estudos.
Implicações Legais
Fraude e Falsificação de Documentos
A compra e uso de um diploma de ensino médio falsificado constituem crimes de fraude e falsificação de documentos. As leis variam entre os países, mas as penalidades podem incluir:
Prisão: Dependendo da jurisdição, a pena pode variar de meses a vários anos de prisão.
Multas: Multas significativas podem ser aplicadas, além de outras sanções financeiras.
Registro Criminal: Um registro criminal pode prejudicar severamente a capacidade de conseguir empregos futuros, obter crédito ou manter uma boa reputação.
Consequências Profissionais
O uso de um diploma falsificado pode ter consequências devastadoras para a carreira:
Perda de Emprego: Se um empregador descobrir que um funcionário usou um diploma falsificado, isso pode resultar em demissão imediata.
Inabilitação Profissional: Profissões que exigem qualificações específicas podem desqualificar permanentemente alguém pego usando um diploma falso.
Danos à Reputação: Ser exposto como alguém que utilizou um diploma falso pode arruinar a reputação pessoal e profissional.
Riscos Morais e Éticos
Além das consequências legais e profissionais, comprar um diploma de ensino médio falsificado é uma violação ética significativa. Esse ato demonstra desonestidade e falta de integridade, atributos que são altamente valorizados em praticamente todas as áreas da vida.
Alternativas Legítimas
Em vez de recorrer a métodos ilegais e antiéticos, considere alternativas legítimas para obter um diploma de ensino médio:
Educação Formal
Escolas Tradicionais: Matricule-se em uma escola regular e complete os requisitos necessários para obter o diploma de ensino médio.
Educação de Jovens e Adultos (EJA): Para aqueles que não concluíram o ensino médio na idade apropriada, a EJA oferece a oportunidade de completar os estudos em um formato adaptado para adultos.
Exames Supletivos e Certificações
Exames Supletivos: Em muitos países, existem exames supletivos que permitem que adultos obtenham o diploma de ensino médio ao passar em testes que avaliam o conhecimento adquirido fora do ambiente escolar tradicional.
Educação a Distância
Cursos Online: Algumas instituições oferecem cursos online que permitem concluir o ensino médio de maneira flexível e no seu próprio ritmo.
Conclusão
Comprar um diploma de ensino médio é uma prática ilegal e antiética que pode resultar em sérias consequências legais, profissionais e pessoais. Em vez de optar por um caminho fraudulento, busque alternativas legítimas para alcançar suas metas educacionais e profissionais. A integridade e o esforço são fundamentais para construir uma carreira sólida e uma reputação respeitável.
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Entenda a polêmica sobre saidinhas de presos e o veto que será votado pelo Congresso
Redação GPS Entenda a polêmica sobre saidinhas de presos e o veto que será votado pelo Congresso Um projeto de lei aprovado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados extinguiu as saídas temporárias de presos do regime semiaberto para visitar suas famílias, mas foi vetado parcialmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que manteve esse benefício. O veto precisa ser analisado pelo Congresso Nacional (sessão conjunta da Câmara e do Senado), podendo ser derrubado ou mantido. Se o veto for derrubado, as chamadas saidinhas ficarão proibidas. - Saiba como é a análise dos vetos pelo Congresso Nacional Além disso, o projeto aprovado altera as regras para progressão de pena e trata do monitoramento eletrônico de presos. Saiba como era a lei, o que diz o projeto aprovado e como ficou a lei sancionada. O que dizia a Lei de Execução Penal sobre saidinhas – Os condenados que cumprem pena em regime semiaberto poderão obter autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes casos: - visita à família; - frequência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do ensino médio ou superior, na comarca do Juízo da Execução; - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. – A ausência de vigilância direta não impede a utilização de tornozeleira eletrônica pelo condenado, quando assim determinar o juiz da execução. – A autorização será concedida por ato motivado do juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e a administração penitenciária, e dependerá da satisfação dos seguintes requisitos: - comportamento adequado; - cumprimento mínimo de 1/6 da pena, se o condenado for primário, e 1/4, se reincidente; - compatibilidade do benefício com os objetivos da pena. – A autorização será concedida por prazo não superior a sete dias, podendo ser renovada por mais quatro vezes durante o ano. Agência Câmara A lei aprovada manteve a permissão de o preso sair para estudar O que diz o projeto de lei aprovado – Extingue as saídas temporárias para visitas à família e para participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. – Mantém a saída temporária para estudar, pelo tempo necessário às aulas, excluindo desse benefício o condenado que cumpre pena por praticar crime hediondo ou com violência ou grave ameaça contra pessoa. Como ficou a lei depois dos vetos – Fica mantida a saída temporária para visitas à família e para participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social. – Em qualquer situação de saída autorizada, mesmo se mantidos os vetos, ficam excluídos desse benefício os condenados que cumpram pena por praticar crime hediondo ou com violência ou grave ameaça contra pessoa. Agência Câmara Conforme a lei aprovada, o juiz poderá exigir a tornozeleira antes de conceder o regime aberto O que muda sobre a progressão de pena O projeto de lei sancionado também alterou regras da Lei de Execução Penal para a progressão de pena. Agora, a lei determina que somente terá direito à progressão do regime o preso que apresentar boa conduta carcerária pelo resultado do exame criminológico e comprovada pelo diretor do estabelecimento por avaliação. Antes isso poderia ser atestado por apenas uma dessas opções, agora ambas são necessárias. A exigência do exame criminológico para a progressão de regime é polêmica, em razão das dificuldades de sua execução na prática. Adicionalmente, na progressão do regime semiaberto para o aberto, continua a necessidade de que a avaliação apresente fundados indícios de que o preso irá se ajustar, com autodisciplina e senso de responsabilidade, ao novo regime, acrescentando-se o critério de baixa periculosidade, respeitadas as normas que vedam a progressão. O juiz poderá estabelecer condições especiais para a concessão de regime aberto, entre as quais, a fiscalização por monitoramento eletrônico, sem prejuízo de outras condições gerais e obrigatórias. Conforme regras que já valiam antes, para ter direito ao benefício, o preso precisa obter autorização fundamentada do juiz responsável por sua execução penal e parecer positivo do Ministério Público e do defensor. Fonte: Agência Câmara de Notícias Read the full article
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