#supletivo
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blogcursosonline · 9 months ago
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variedadesnanet · 9 months ago
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cursos-na-net-things · 9 months ago
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miyakohirawa · 9 months ago
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Oiê! Vim contar pra vocês meus resultados!!!
Então, tudo começou quando eu fui transferida pra uma escola que eu não queria ir, mas fui porque não queria de forma alguma estudar integral (das 7:30 às 17:00). Me matriculei nessa escola no turno vespertino, foi horrível! Um calor insuportável, turma ruim, fiquei longe dos meus amigos, foi péssimo. Eu já tava triste porque eu queria fazer supletivo pra concluir o ensino médio esse ano, mas eu não tava conseguindo vaga, tava tudo dando errado. Decidi manifestar que eu já tava no meu último ano escolar. Eu fingia já tá no terceiro ano, mas desanimei e parei quando não vi evidências de que tava dando certo. Tempo depois que eu fui notar alguns movimentos. O primeiro movimento foi aquela prova que o governo disponibiliza pra fazer e pronto, já termina o ensino médio. Só que eu queria estudar normalmente, eu pretendia fazer a prova, mas eu tava mais afim de algo que eu estudasse durante o ano e pronto. Um dia, um amigo meu mandou mensagem avisando que na minha escola do ano passado tinha um projeto pra ajudar essas pessoas que estavam atrasadas nessa questão de idade pra terminar de estudar e tals. Implorei pros meus pais pra me levarem de volta pra escola, chorei, implorei, fiquei de joelhos, faltei uma semana de aula só implorando pra eles e mesmo assim, ninguém quis ir lá me mudar pra escola que eu queria. Ah, nessa semana que passei sem ir pra escola, minha amiga ficou sempre falando: "você consegue manifestar isso" "você é Deus da sua realidade, isso é fácil." "Você consegue". Só que eu tava muito focada nas circunstâncias. Eu ficava tipo: "nossa, faltei uma semana, vou me prejudicar" "mds, perdi muito conteúdo" "vou ter que me contentar nessa escola ruim mesmo e terminar só ano que vem normal mesmo" "nem tem mais vaga nessa outra escola". Sim, eu mesma me auto sabotava. Meus pais não foram lá pra mim de jeito nenhum, mesmo eu chorando e implorando. Até que no domingo, minha irmã mais velha se ofereceu pra ir me transferir ( eu não podia fazer sozinha porque sou menor de idade), eu aceitei extremamente feliz. Na segunda-feira ela não foi lá comigo e eu fiquei super chateada, falando que era melhor eu deixar pra lá e que manifestar não tava funcionando. Gente, HOJE (terça feira, dia 9 de abril) minha irmã foi comigo, eu tava super ansiosa com medo de não ter vaga, a escola ficou colocando vários poréns falando que não ia poder me transferir e que eu ia perder minha vaga. Resolvi arriscar, tiraram minha matrícula do sistema e fiz o teste na outra escola que eu queria, DEU TUDO CERTO. Amanhã eu já começo e ainda vou terminar meus estudos certinha, na idade certa, tô muito felizzzzzz. Eu nunca comento meus resultados assim pra todo mundo saber, mas é que tinha tudo pra não funcionar e mesmo eu surtando falando que manifestação era mentira, que não funcionava, eu consegui!!!! Eu já tava sem esperanças, visualizava á noite sem um pingo de ânimo ou fazia afirmações de uma forma bem sem ânimo e mesmo assim deu certo! Gente, foi uma manifestação porque ninguém quis me levar, minha irmã se ofereceu do nada enquanto eu comentava sobre o assunto, sendo que ela não gosta de se envolver quando minha mãe tá sendo contra algo. Enfim, tô muito felizzzzzz
wow, meus parabéns! Você conseguiu superar suas crenças limitantes e entendeu o conceito da Lei da Suposição: persistir independente do que aparecer no 3D, e isso é muito bom. Meus parabéns, de verdade.
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contosobscenos · 8 days ago
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A casa do pecado 07: A casa do pecado.
No passado…
A excursão da escola deveria ser um momento de diversão entre os alunos. A saída do ambiente escolar aliviaria o estresse dos alunos, se divertindo em um sítio, com uma enorme piscina. A exceção, como sempre, era Daniel. Uma excursão como essa seria a oportunidade perfeita para ficar longe do ambiente hostil da escola, mas a mãe insistiu que fosse. — Você precisa se enturmar e não fugir deles — dizia ela. Ele foi, mas não levou sunga, ficando de short o tempo todo. Aproveitou que os demais alunos se divertiam na piscina e escolheu um canto para ficar sozinho.
Não teve sucesso. 
Michele e um grupo de garotas se aproximavam aos risos. Todas vestiam biquínis, exceto Rafaela, que ainda usava um short jeans.
— Ela é maluca — dizia uma delas aos risos.
Rafaela andou até Daniel, virando-se de costas para ele.
— Hoje vou te transformar em homem — disse Rafaela antes de abaixar lentamente seu short. O biquíni era minúsculo, o menor dentre todas as garotas. 
Rafaela rebolava enquanto se despia na frente do rapaz. Apesar das formas, da beleza e da sensualidade dos movimentos, o deboche era óbvio. Daniel observava atônito. Interinamente, lutava para não chorar frente a mais uma humilhação, sem sucesso.
— Será que ele ficou de pau duro? — perguntou uma.
Michele se inclinou, tentando ver algo entre as pernas do rapaz.
— Tem nada não, gente! A Rafaela tira a roupa na frente dele e o garoto só chora!
As meninas voltaram para a piscina rindo e Daniel ainda tentava controlar as lágrimas.
Quinze anos depois…
“A CASA DO PECADO: SEX SHOP”. Era o escrito no letreiro no topo do andar térreo da antiga loja da mãe de Daniel. No lado do nome, um desenho de uma casa com chifres e dentro da casa, o número seiscentos e sessenta e seis. Nos lados da entrada, linhas vermelhas em um fundo preto sugeriam silhuetas de corpos nus. Não havia produtos expostos em vitrines, mas a fachada provocava curiosidade.
De todas as especulações sobre o que seria a loja que muitos acreditavam ser amaldiçoada, nada tão ousado foi imaginado. Não apenas por ser uma sex shop em uma cidade conservadora, mas pelo deboche com o número da casa e a má fama atribuída a ela. Muitos disseram que Daniel enlouqueceu, pois ninguém iria querer entrar numa casa de pecado. Daniel, porém, tinha suas estratégias.
A primeira delas foi a contratação de Jéssica. A ex-funcionária da farmácia era muito eficiente em vender os produtos e não fazia isso apenas na loja. Seja nos cursos que frequentava, ou nas aulas de supletivo, ela fazia questão de falar da loja e seus produtos para colegas e professores.  A propaganda boca a boca se espalhou pela cidade. Quem decretou a morte precoce daquela loja não fazia ideia de como as mulheres eram curiosas.
O público feminino era maior. As mulheres iam em duplas ou trio, sendo recepcionadas por Jéssica. A atendente sempre vestia um conjunto de blazer, saia e camisa social, dando uma ideia de que a loja encarava aquilo como algo profissional e não mera libertinagem. O próprio interior da loja era bem sóbrio, pois mesmo os itens menos discretos tinham um lugar certo. Alguém desavisado confundiria aquilo com uma loja de brinquedos menos colorida.
Deixando Jéssica conduzir a loja com seu talento habitual, Daniel se mantinha afastado, por imaginar que mulheres, o público principal, pudessem se intimidar com um homem as atendendo. Ficava no escritório, nos fundos, cuidando da administração. Tinha uma mesa grande, onde ficava seu computador e sua cadeira. Do outro lado da mesa, mais duas cadeiras. Em uma lateral, uma estante com diversos produtos e, na outra, um sofá de três lugares. Era uma sala fria, como um escritório qualquer. Era normal Daniel passar o dia todo ali, sozinho.
Naquele dia, foi diferente. Do nada, Jéssica apareceu no escritório eufórica.
— Senhor, você não sabe quem está aqui para conhecer a loja.
— Bom, se não me falar, não vou saber mesmo. Quem é?
— A Rafaela, aquela influencer. Sabe quem é? Ela é maravilhosa!
Depois de algum tempo de volta à sua cidade natal, ele já lembrava de quem se tratava. A menina que zombava dele na adolescência tinha se tornado uma figura conhecida na internet. Talvez a mais popular naquela cidade. Se apresentava como uma mulher que falava sobre sexualidade sem rodeios, despertando admiração de mulheres como Jéssica. Era comum ela publicar vídeos onde ela se vestia sensualmente e entrevistava homens na rua, sempre os constrangendo. Os homens eram escolhidos pelo público, geralmente por assediarem alguma mulher. O público feminino admirava como ela usava da própria beleza para, do seu jeito, humilhar homens abusivos. Daniel, entretanto, tinha algumas das piores lembranças da sua vida ao assistir aqueles vídeos.
— Sei quem é. Estudei com ela.
— Que ótimo! Ela quer entrevistar você. Se ela falar da loja no canal dela, todo mundo nos visitará.
Com as lembranças que tinha da ruiva, Daniel não tinha confiança em uma visita amistosa, mas também não negou. Pediu que Jéssica a levasse à sala e fechasse a loja enquanto ela estivesse por lá. Jéssica também queria participar.
Rafaela entrou no escritório com uma saia vermelha e uma blusa cinza com um discreto decote canoa. O cabelo ruivo estava preso com um coque. Cumprimentou o ex-colega educadamente, pedindo para filmar uma entrevista. O proprietário da loja não se opôs e ofereceu o sofá para se sentarem. Ele e a Ruiva se sentaram nas pontas do sofá, onde ficavam meio de frente e meio de lado entre si. A câmera que filmaria a entrevista ficou sobre a mesa de trabalho. Jéssica assistiria à entrevista sentada em uma das cadeiras, fora do enquadramento da câmera. Rafaela exibia um olhar provocante, e seu cruzar de pernas exibia grossas coxas sob a saia.
— Para começar, Daniel, queria que me contasse a história do nome dessa loja. Por que “Casa do Pecado”? — perguntou Rafaela. Logo na primeira pergunta, o sorriso de deboche de Rafaela deixava bem claro a intenção de fazê-lo relembrar das perseguições que sofria por causa daquela casa.
— Bom, você deve lembrar bem, mas seu público não deve saber. Minha casa fica em cima dessa loja, na rua dos prazeres, número seiscentos e sessenta e seis. Isso a fez ganhar o apelido maldoso de “Casa do pecado”. Bom, uma sex shop é um bom jeito de usar essa fama a meu favor.
Rafaela ergue as sobrancelhas, fingindo surpresa.
— Pensei que esse nome tinha a ver com aquela história da sua mãe.
Daniel olhou sério para Rafaela e respirou fundo antes de responder.
— Isso foi um boato da época. Pelo visto, minha mãe faleceu antes disso ter sido explicado.
— Falando de sua mãe, acha que ela aprovaria você criar uma sex shop onde era a venda de produtos naturais dela, com esse nome?
— Minha mãe não tinha preconceitos. Ela ficou viúva cedo e ainda foi vítima dessas fofocas maldosas. Acho que quem passa por essas coisas vê o mundo com outros olhos. Você também não teve pai. Imagino que sua mãe tenha aprendido a ser vista com preconceito também, já que foi abandonada pelo pai da sua filha e se tornou uma pessoa mais moderna por isso. Olho para você e a sua forma de tratar a sexualidade sem tabus e penso que seja fruto de uma educação menos retrógrada, talvez por consequência da ausência paterna.
A resposta de Daniel fez o sorriso de Rafaela se desmanchar. Apesar da vontade de xingar seu entrevistado, ela respirou fundo e manteve sua pose. Descruzou e cruzou novamente as pernas, atraindo os olhares de Daniel e Jéssica para suas coxas e se sentiu no controle de novo.
— Você falou em boatos. Soube que foi daqui que saiu um boato muito feio sobre uma amiga minha. A Michele, você deve se lembrar dela. Dessa…“Casa do pecado”, saiu uma história sobre ela ser vista com um dos peões da sua obra. Parece que esta casa faz jus ao nome pelos motivos errados.
Daniel franziu o cenho, surpreso.
— Estou surpreso, mas sei bem como as pessoas podem ser maldosas e como certas histórias podem aumentar. Se ajuda a minimizar o estrago do boato, posso garantir para você e seu público que ninguém viu Michele fazendo nada.
A expressão de Rafaela mudou. Não fuzilava Daniel com os olhos, pois via a oportunidade de ajudar sua amiga com relação àqueles boatos.
— Então, diz para a gente o que aconteceu.
— Bom, ela veio me visitar, por ficar curiosa sobre a obra da loja. Não contei a ela sobre o que a loja seria, pois queria que fosse uma surpresa para a cidade, então conversamos sobre os tempos da escola.
— Só isso? Quem inventou essa história então? — perguntou Rafaela.
Daniel se ajeitou, aproximando-se da ruiva, que, curiosa, ofereceu o ouvido para ouvir os sussurros dele.
— Falamos daquela vez em que ela me prometeu um beijo para dar meu lugar a ela na fila da cantina. Convenci-a de me dar aquele beijo que prometia.
— Duvido que ela te beijaria na boca.
— Não, seria só um beijo na bochecha. Só que… você sabe como os lábios dela são carnudos e irresistíveis. Quando me dei conta, eu estava chupando os lábios dela e depois enfiando a minha língua. 
— Ela nunca ia aceitar isso.
— Aceitou, porque foi pega do jeito que gosta. Aquela bunda grande e gostosa dela adora um par de mãos apertando firme. Ela me abraçou e começou a chupar a minha língua com gosto.
Da sua cadeira, Jéssica assistia seu chefe inclinado falando algo para Rafaela. Não conseguia ouvir a conversa, mas podia ver, pela forma como a ruiva apertava a barra da saia com as mãos, que era algo excitante. Sempre admirou Rafaela pela sua ousadia e assistir Daniel deixar aquela mulher tensa com sussurros estava além de qualquer fantasia.
— … até então ela não gemia. Só que não resisti à bunda dela. Enfiei a mão na calcinha dela e achei as pregas. O cuzinho da Michele é apertado, mas já estava úmido. Nem foi difícil entrar com o dedo. Foi aí que ela começou a gemer descontrolada.
— Não acredito que você fez isso… — disse Rafaela, mas num tom baixinho, quase um sussurro. A voz sussurrante de Daniel se tornara um pouco mais grave nos seus ouvidos e os detalhes lascivos a faziam esfregar as coxas entre si. A descrição detalhada a fazia lembrar de seus momentos íntimos com Michele e de como sua amiga reagia a certas carícias.
— Pode acreditar. Ela vira outra mulher quando é comida no cu. Ela deixa de ser mulher decente e vira uma piranha. Ela gozou, se esfregando na minha coxa com meu dedo no cu. Você tinha que ver a mancha que ela deixou na minha calça. Os peões estavam na obra de baixo e depois me perguntaram se eu havia comido a filha do prefeito. Juro que desmenti, mas eles não acreditaram em mim.
— Você inventou isso tudo, não é possível.
— É a mais pura realidade. Tanto é verdade que você também sabe o quanto ela fica piranha quando recebe um dedo no cu, não é?
A voz de Daniel naquela narração lasciva lentamente hipnotizou Rafaela. A ruiva respondeu à pergunta balançando a cabeça afirmativamente, mas depois negando.
— Foi com esse dedo aqui — disse Daniel, enquanto deslizava a ponta do dedo médio pelo pescoço da ruiva até lhe alcançar a nuca. Rafaela gemeu manhosa, se contorcendo com o toque sutil. No momento seguinte, percebeu Jéssica olhando aquela cena sem piscar os olhos e depois olhou para a câmera que filmava tudo. Seu rosto enrubesceu.
— Sabe de uma coisa, admiro que as mulheres façam cada vez menos questão de usar sutiã.
De início, Rafaela ficou confusa com a fala de Daniel. Precisou de alguns segundos para olhar sua blusa e perceber os bicos evidentemente marcados. Imediatamente pôs as mãos na frente para cobri-los, mas sentiu estar fazendo papel de boba. Então, apenas fingiu ajustar a blusa e a descobriu, assumindo as marcas dos seios, enquanto seu rosto se esforçava para expressar naturalidade.
— Bom… — Rafaela desconversa e respira fundo —… Me fala de alguns produtos que vocês vendem aqui.
Daniel olha para Jéssica, que rapidamente se levanta e vai até a estante e traz um objeto roxo, cilíndrico e o entrega ao chefe.
— Esse é um modelo de vibrador. É um bullet. Tem várias velocidades de vibração e atende quem é mais ou menos sensível.
Daniel exibe o brinquedo e o entrega a Rafaela.
— Interessante… é bom para aquela mulher que está sozinha, não é?
— Não necessariamente. Qualquer mulher pode usar.
— Não sei. Tenho meu homem e não consigo me imaginar com um pedaço de plástico quando tenho uma rola de verdade para sentar.
Jéssica ri do linguajar da ruiva.
— Me desculpe Daniel, mas eu não sou como você. Falo putaria em voz alta mesmo. — disse Rafaela, rindo.
— Tudo bem, pode falar como quiser.
— Então, se tenho um homem gostoso socando na minha boceta toda a noite, por que eu ia querer esse brinquedo?
Daniel pegou o vibrador da mão de Rafaela. — É simples. Imagina que você está mamando a rola grossa do seu marido. De joelhos, claro, porque mais do que sentir a sua boquinha macia, ele quer se sentir poderoso sobre a putinha submissa dele. Só que isso também te excita e deixa a sua boceta babando e com certeza você leva os dedos para o grelo, que deve estar quase explodindo de tão duro. Agora imagine que no lugar do seu dedo, tem isso aqui vibrando.
O tom da voz de Daniel voltou a ficar mais grave. Apesar de soar sussurrante, foi alto o bastante para ser captado pela câmera e até mesmo para Jéssica ouvir. A ruiva ouviu tudo e se imaginou mamando o pau de Rodolfo. Sua imersão nessa imagem foi tão poderosa que se assustou ao sentir Daniel deslizar o vibrador pela sua coxa. Deu um pulo no sofá.
— Você também pode dar a ele. Da próxima vez que ele te jogar na cama e colocar suas pernas nos ombros dele, pode te foder enquanto ele mesmo o usa no seu clitóris… — Daniel volta a deslizar o vibrador pelas coxas dela, mas em seguida sobre pela barriga. A respiração de Rafaela acelera — … ou talvez em outras partes do corpo.
Daniel desenhou círculos em volta do bico do seio marcado na blusa de Rafaela. A ruiva mordeu os lábios inconscientemente, soltando um discreto gemido.
— O resto fica para a sua imaginação — brincou Daniel ao tirar o vibrador e cortar o clima de excitação de Rafaela. — Tem mais outras formas para se aproveitar sozinha ou acompanhada.
Daniel apontou para a estante e Jéssica foi à e voltou com um frasco de vidro com um conteúdo na cor laranja. 
— Isso aqui é um lubrificante — disse Daniel, exibindo o frasco.
— Imagino que seja bom para quem tem problema de lubrificação. — disse Rafaela, franzindo o cenho.
— É bem mais do que isso. Ele é comestível e tem um efeito… interessante.
Rafaela abriu um sorriso, curiosa. Daniel então segurou sua mão e derramou um pouco do produto. Massageou-a, esfregando o gel por toda a mão. Enquanto a pele esquentava, a ruiva arregalava os olhos.
— Uau!
— Na pele, o efeito é menor, mas quando aplicado na mucosa, ele esquenta bem mais.
— Mucosa?
— Em outras palavras, faz sua boceta pegar fogo.
Rafaela riu.
— Mentira…
— Para você ter uma ideia, poderíamos usar outra mucosa como exemplo. — Daniel olha para Jéssica. A atendente, visivelmente nervosa, derrama o mínimo possível do gel na ponta do seu dedo e o desliza delicadamente nos lábios de Rafaela.
A ruiva sente o lábio aquecer e o sabor de uva a faz mordê-lo. Ela passeia a língua, buscando todo o resquício do que foi derramado ali.
— Que delícia! — disse Rafaela, olhando para Jéssica, que, com o rosto vermelho, permanece imóvel com um sorriso bobo.
— Prove mais. — Daniel derrubou mais, dessa vez ao longo do dedo de Jéssica. A atendente tentou passar apenas a ponta do gel nos lábios, mas gradualmente a ruiva começou a chupá-lo por inteiro.
 Rafaela passou a língua pelos dedos de Jéssica, tentando tirar o máximo. Tinha os olhos fechados quando foi surpreendida por dois dedos melados de Daniel em sua boca. Ela arregalou os olhos, mas, sentindo aquele calor e o sabor nos dedos, continuou a chupar. Movia a cabeça como se chupasse um pau e voltou a fechar os olhos. Ouviu Daniel mandar Jéssica pegar outro gel com a atendente respondendo “sim, senhor” mais uma vez. Sentiu a mão dele pegar em seu peito sobre a blusa. Abriu os olhos mais uma vez, olhou para a mão e depois para ele, segurando a mão de Daniel em seguida e a apertando contra seu peito. Tudo sem tirar os dedos dele da boca.
Jéssica se aproximou por trás, segurando a barra da sua blusa. — Posso? — perguntou. Rafaela tirou os dedos de Daniel da boca e olhou para Jéssica e depois para o chefe dela. Sem dizer nada, a ruiva levantou os braços, permitindo ser despida e ter os seios expostos. — Não resisti — disse Jéssica ao lhe apalpar os peitos. Assim como fez com Daniel, Rafaela segurou as mãos da atendente bem firmes contra si.
As mãos de Jéssica saíram e voltaram lambuzadas de gel.
— Esse tem uma sensação diferente — disse a atendente. A ruiva gemeu assim que seios bicos sensíveis sentiram os toques gelados. Virou o rosto para trás e beijou Jéssica na boca. Enquanto as línguas roçavam, sentiu um toque macio e úmido em seu mamilo. Era Daniel chupando o seu seio
Jéssica deu a volta e chupou o outro seio. De joelhos no sofá, a ruiva gemia com os dois lhe chupando os seios, onde cada toque úmido de língua intensificava a sensação gelada nas mamas sensíveis. Mãos lhe apalpavam as coxas e investigavam seu corpo sob a saia. Ela abriu o zíper traseiro, descobrindo a bunda e a calcinha vermelha.
— Jéssica! — Disse Daniel. Apenas com o chamado do nome, a atendente respondeu “sim, senhor” e deixou o seio da ruiva, voltando sua atenção ao chefe.  Ela se pôs de joelhos em frente ao chefe e abriu sua calça. Puxou a cueca e expôs a rola, chupando-a em seguida. Rafaela observou a atendente mamar o pau do chefe e passar o lubrificante nele. Havia uma devoção no gesto daquela mulher que a excitava. Olhar os lábios daquela moça abraçando aquele pau lhe fazia salivar.
— Está pronto, senhor!
Jéssica segurou a rola do chefe, que puxou Rafaela para ficar de quatro no sofá, mas sem encostar no seu pau. Ávida por aquela rola, a ruiva esticou a língua, mas Daniel, a segurando pelo coque, impedia.
— O que você quer?
— Você sabe — respondeu Rafaela, manhosa.
Daniel forçou o coque e fez a ruiva olhar para Jéssica, que lambia o seu pau.
— Olhe para a Jéssica. Ela mama o meu pau todos os dias, porque é uma putinha obediente. Você precisa aprender com ela, porque eu não fodo qualquer piranha que aparece aqui se exibindo. Se quer a minha rola, precisa pedir com jeito.
Rafaela gemeu manhosa,
— Me dá o teu pau, senhor, por favor.
— Agora sim. Hoje farei de você a minha puta.
Jéssica apontou o membro para a ruiva, que o engoliu. O sabor de uva tomava os seus lábios e língua, assim como o calor artificial. Aquela rola lhe preenchia a boca totalmente. De quatro no sofá, com o quadril bem empinado, ela faz um vai e vem lento, sorvendo Daniel. Tirou a boca e ofereceu a Jéssica, que o chupou em seu lugar. As duas se alternavam lambendo e chupando o pau, muitas vezes se beijando na boca. 
Daniel puxa Rafaela pelo coque mais uma vez.
— Você é uma putinha obediente? — perguntou. 
— Sua putinha. Toda sua! — respondeu Rafaela.
— Então, tire a roupa da Jéssica e a faça gozar.
A atendente, surpresa, abriu um sorriso enquanto se levantava. A ruiva abriu sua camisa e tirou seu sutiã. Ajoelhou em sua frente, a despindo da saia e calcinha. Lhe beijou na boca com desejo, a empurrando lentamente até se encostar na mesa, onde se sentou.
Abriu as pernas. Pegou o lubrificante de uva e deu a Rafaela que espalhou o produto em sua boceta. Se contorceu ao primeiro toque, gemendo. A língua e o gel lhe aqueciam os lábios enquanto os separava em um vai e vem lento. A ruiva lhe segurava pelas coxas enquanto chupava com gosto. Dois dedos lambuzados entraram em sua boceta enquanto a língua quente tomou o seu grelo. Em pouco tempo, Jéssica gemia descontrolada, se esforçando para seu corpo não desequilibrar. Se contorcia, tremendo inteira com aquela energia que irradiava do grelo e percorria o corpo inteiro. Enquanto sua respiração voltava ao normal, a ruiva percorreu seu corpo aos beijos até chegar em sua boca. Foi um momento carinhoso, interrompido por Daniel e mais um puxão pelo coque da ruiva.
Com o puxão brusco de cabelo, Rafaela foi colocada com o rosto próximo ao tampo da mesa. Seu quadril foi jogado para trás e sua calcinha deslizou por suas coxas. A glande melada de gel deslizou entre seus lábios, que começaram a esquentar. A ruiva rebolou. Com apenas a cabeça do pau se esfregando na boceta, tentava de alguma forma engolir mais daquele membro. Segura pelo cabelo, não teve sucesso.
— Mete logo, Daniel.
Um tapa firme fez a bunda de Rafaela arder. Ela gemeu.
— Pede direito! — exigiu Daniel.
Rafaela olhou Jéssica, que mordia os lábios assistindo sua submissão.
— Come a minha boceta, Daniel, por favor.
A mão de Daniel acertou-lhe a bunda com ainda mais força.
— Seja uma piranha educada. Peça com jeito.
— Senhor, me desculpe. Pode, por favor, coma a sua puta? Estou morrendo de tesão com o seu pau queimando a minha boceta. Me fode, por favor.
Com um sorriso largo no rosto, Daniel empurrou a piroca lentamente em Rafaela. A ruiva gemeu, rebolando enquanto aceitava aquela rola entrando em si. Rafaela sentia aquele membro ocupar sua boceta enquanto a esquentava por dentro. Olhando para Jéssica, viu o sorriso de alguém que passou por isso várias vezes e finalmente assistiu aquilo por outro ângulo. A atendente, de pernas arreganhadas, se masturbava assistindo ela ser comida.
As mãos de Daniel lhe seguraram pela bunda e o quadril se chocou com força contra ela. A ruiva segurava a mesa com força para conter as estocadas em si. Trocava olhares lascivos com Jéssica se masturbando na sua frente. A piroca, entrando e saindo contundentemente, potencializava a sensação de calor do gel lubrificante e os gemidos de Rafaela se tornaram gritos. Estes se tornaram um só grito, descomedido. A ruiva se apoiava com as mãos sobre a mesa enquanto seu rosto era acariciado por Jéssica. Daniel aproveitou-se do orgasmo de Rafaela e acelerou seus movimentos até alcançar o próprio orgasmo. Ela continuou gemendo, com ele urrando por trás dela.
Daniel deixou Rafaela trocar mais beijos com sua fã e voltou para atender a loja. Jéssica aproveitou o presente dado pelo seu senhor e transou com Rafaela mais uma vez. A ruiva tinha nas suas mãos um vídeo que nunca poderia publicar em seu canal, mas comprou ambos os lubrificantes prometendo promovê-los em outro vídeo. Saiu dali pensativa sobre o que acabara de fazer. Entrou naquela loja tratando Daniel com o desprezo de sempre e terminou se declarando puta dele. Não se arrependia, pois o prazer que teve com ele e Jéssica estava além dos limites que conhecia. Porém, pensou em Rodolfo. Não sentiu culpa, pois o relacionamento dos dois era cheio de idas e vindas, onde ela sabia das escapadas dele. Refletiu sobre os anos dedicados àquele homem, cogitando se teriam sido um desperdício. Logo afastou esses pensamentos, porque, por melhor que Daniel fosse lhe comendo, ela ainda era apaixonada por Rodolfo. Decidiu então visitar o mecânico, pois tendo aqueles lubrificantes consigo, com certeza aquele encontro seria completamente diferente dos anteriores.
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vendobarro · 8 months ago
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Nome: Kang Woojin Idade: 28 anos (23 de abril / taurino) Sexualidade: Se considera hetero, mas nunca se sabe Profissão: artesão ceramista e professor de cerâmica Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto E3 (morador desde que nasceu, mora com a mãe e com o meio irmão mais velho)
resumo: a família toda habitava o pequeno apartamento, a mãe Park Misook, os meio irmãos mais velhos Park Haeun e @psaercyi, e o pai Kang Minjoon. Woojin era o mais novo, sendo o xodó da irmã mais velha e tendo alguns atritos com o irmão. o falecimento do pai durante sua adolescência desencadeou um comportamento rebelde, que apesar típico da idade, se tornou mais intenso após a perda do matriarca. fugiu de casa por um período e como toda desgraça pra pobre é pouca, sua irmã foi para as ruas à sua procura, a mãe estava passando mal de preocupação com o filho e... o pior aconteceu, ao parar em uma loja de conveniência Haeun sofreu um assalto a mão armada e faleceu. o fatídico acontecimento mudou a vida de Woonie pra sempre, ele se culpa até hoje pela morte da irmã e sua relação com o irmão piorou. ele até tomou jeito, possui um trabalho digno e honesto, continua morando com a mãe por não conseguir ficar em paz com a ideia de deixá-la sozinha.
personalidade: sua marra é pura fachada, costuma ser sua primeira impressão, mas é só uma forma de se proteger. o deboche e a falsa indiferença são sua armadura. se você conseguir se aproximar o suficiente ou for um bom observador notará a tristeza em seus olhos e um pedido de socorro. quem o conhece mais profundamente o considera responsável, sério quando precisa e bastante gentil. se preocupa com o bem estar daqueles que ama. quando se abre mostra um ótimo senso de humor e fofura.
Estilo musical: possui um grande por músicas sofridas e estridentes, também gosta de música clássica e jazz. Filme favorito: Ghost - Do Outro Lado da Vida Vícios: cigarro, chá, bibimbap, kimchi, galbjjim, japchae Hobbies: passar tempo ao ar livre, visitar exposições de arte, pintura e desenho, cozinhar e algumas leituras. Características: 1,90 de altura, é comum vê-lo com algum manchinha de argila no rosto, ás vezes há manchas em suas roupas também e o cabelo costuma estar constantemente bagunçado, parecendo que ele acabou de acordar.
Bio Completa
Nasceu e cresceu em Haneul, teve uma infância feliz e sapeca no complexo e na vizinhança. Era o xodó de sua irmã mais velha, mas tinha alguns desentendimentos com seu meio irmão. Sua rebeldia só veio na adolescência, ocasionada não só pela influência do irmão, como também devido a perda do pai em um acidente de carro.
As brigas em casa eram constantes, não queria estudar e nem nada com a vida, fugiu e passou alguns poucos meses longe, se abrigando na casa de amigos da pior espécie e às vezes na rua. Com a mãe passando mal, sua irmã mais velha foi para as ruas à sua procura e ao parar em uma loja de conveniência acabou sofrendo um assalto e levando um tiro, infelizmente ela não resistiu.
Na época, Woojin apareceu no hospital desesperado e se culpa até hoje pela morte da irmã. Retornou para a casa e as coisas pioraram um pouco, a culpa o corroía, as brigas com o irmão pioraram e a mãe passou a demandar um pouco mais de cuidado. Numa tentativa de não fazer a mãe sofrer tanto, passou a engolir tudo que vinha do mais velho e não revidar. Tomou jeito, se tornou mais responsável, fez um supletivo para terminar os estudos e entrou em um curso de cerâmica sem pretensão alguma.
O curso se tornou uma espécie de terapia, o ato de moldar a argila o relaxava e aos poucos ele foi se apaixonando pela profissão. A maciez da matéria prima é um convite para exploração, a textura ao apertar e esticar a massa gosmenta é terapêutica, fora a beleza que é ver a massa tomando forma. A capacidade de transformar uma substância tão simples e elementar em algo belo e significativo se tornou gratificante para ele.
Colocou empenho e dedicação na habilidade adquirida, tornando-se um ótimo artesão ceramista. Atualmente Woojin faz parte de um ateliê local criado por dois ex alunos de seu antigo professor, além de criar peças que ficam a venda no ateliê, ele também ministra aulas para quem quer aprender a arte ceramista.
porque seu personagem está em haneul complex? 
A mãe sofre de pressão alta e em vários momentos seu emocional acaba afetando a pressão, Woojin nunca conseguiu ir embora e deixar a mãe, por isso continua morando em Haneul. Ele não ficaria em paz sem poder ficar de olho na mãe.
vaga de garagem: Chevrolet Spark 2010 cinza/prateado.
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hannichac · 9 months ago
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐁𝐄𝐋 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento A4 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi LEE JEONGHAN, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como MASCOTE (THE DOOSAN BEARS BASEBALL TEAM) E ESTUDA NO ENSINO MÉDIO (SUPLETIVO). estão dizendo que se parece muito com CHOI BEOMGYU, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
05 de dezembro, sol em sagitário, lua em peixes. homossexual, solteiro. línguas faladas: coreano (fala algumas palavras errada). aparência: roupa de segunda/terceira mão, de bazar ou brechó, mas sempre sendo calça jeans ou moletom, camisetas de banda ou camisas estampadas/xadrez, jaquetas de couro ou jeans, casaco de moletom, tênis estilo all star, vans ou adidas. gosta de acessórios: relógio, pulseiras de couro, brincos, colares e gargantilha/choker. no trabalho usa a roupa de mascote do urso polar. está sempre de fones de ouvido. muda o cabelo constantemente, atualmente está com o cabelo castanho acobreado, longo, liso. mora no complexo a vida toda.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem. E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo.
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biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Nem toda família na Coreia é igual aquelas mostradas em seus dramas, no caso da família de Jeonghan segue exatamente essa linha. Nasceu e cresceu em Seoul e veio de uma família grande, com muitos irmãos, um pai negligente e uma mãe que abandonou a família quando Jeonghan tinha sete anos, um dos grandes traumas que carrega em sua vida. Sempre observando de longe todo o horror que seus irmãos foram obrigados a viver, tendo que cuidar e educar todos os irmãos sendo obrigados a lidar com um pai que só aparecia carregado pela polícia por mais uma noite intensa de bebedeira, não existe qualquer futuro nessa família que não seja a exaustão em viver em um alto e baixo constante. Jeonghan não acredita que tenha um pai e uma mãe, mas irmãos que cuidam dele muito bem.
E é por isso que decidiu que trabalharia desde cedo, ainda na escola, passou a ajudar nos mercadinhos que tinham no bairro, todo o pouco dinheiro que tinha era gasto em casa e em raros momentos, ele comprava alguma coisa que queria, mas essa coisa que trabalhar o tempo todo para ajudar fez com que ele não desse a devida importância para a sua educação, um jovem rapaz muito inteligente e com grandes potenciais a genialidade não teve como explorar nada disso devido a sua dislexia e o seu TDAH, que fez com que ele fosse colocado na caixinha da burrice. Apenas nos primeiros anos que conseguiu alguém que observou isso nele e acabou ajudando-o a se formar, mas esse mesmo cuidado não existiu no ensino médio, que foi abandonado devido às advertências sequenciais e reuniões expositivas, já que carregou por todos os anos que esteve ali, o vergonhoso último lugar do ranking.
Tinha dezenove quando conseguiu o emprego de mascote, começando pelo time universitário local e, devido ao seu talento, acabou conseguindo o papel de um mascote grande, o seu carisma e o seu humor cativou facilmente a todos, principalmente as crianças, por isso que, quando está com a máscara do urso branco, ele é simplesmente uma das pessoas mais famosas daquele lugar, essa fama desaparece por completo quando a sua roupa é guardada na caixa com todo o cuidado do mundo, ou quando outra pessoa veste essa roupa, já que nem sempre pode viajar com o time pelo país. Ah, claro, uma enorme vantagem de ser mascote é poder viajar de vez em quando, conhecer outras cidades da Coreia e levar algum irmão com ele ou alguma pessoa que goste muito, um direito que lhe é dado sempre.
Sobre a sua relação com a família, bem, se auto intitulou órfão aos sete quando a mãe sumiu, então os seus irmãos tem a maior importância em sua vida do que qualquer outro membro daquela família bagunçada, definitivamente a pessoa que mais admira é o seu irmão Jeongmin, a ponto de ter interesse em entrar no exército para servir igual ele fez, um desejo que vive pouco porque logo ele lembra que não pode fazer nada e desiste. De qualquer modo, se deve respeito a alguém, é aos seus irmãos mais velhos, isso significa que, quando consegue encontrar o corpo caído de seu pai em algum lugar, ele simplesmente ignora a sua existência.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗? 
O apartamento em que vivem é herança da avó, todos os frutos desse casamento estão lá desde sempre, Jeonghan é a mesma coisa, cresceu no meio daquele bairro, tem muitos amigos de infância vivendo com ele ali e muitas famílias que viu ir embora e muitas que viu chegar, como é muito carismático, facilmente faz amizade com todos e é muito comum de vê-lo dormindo e comendo na casa de alguém, ele pode até dizer quem ele gosta mais e quem ele gosta menos. Ah! quer saber alguma fofoca de qualquer pessoa daquele lugar? Pois pergunte a ele, esse garoto sabe como ouvir de trás da porta sem ser notado, é um fofoqueiro de marca maior.
VAGA DE GARAGEM: ocupa uma vaga do velho bicicletário (bem velho mesmo, o ferro é todo enferrujado e suja as mãos dele sempre que vai destravar a bicicleta de lá), tem uma Ladies Classic 7-Speed Bike Reid de cor melancia (a pintura tá bem desgastada e com uma parte bem descascada) que era a bicicleta de sua irmã e lhe foi dada como herança de família, como ele gosta de dizer.
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yoyohajun · 2 years ago
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o primeiro morador do apartamento A3 da torre TWILIGHT foi MIN TAEJOON, que tinha VINTE E DOIS anos lá em 1984, quando se mudou para o haneul complex. vi uma foto dele e juro que se parece muito com HWANG HYUNJIN. um vizinho disse que trabalhava como BARISTA EM UM CAFÉ E FAZIA SUPLETIVO e que morava COM A IRMÃ MAIS VELHA.
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(mais informações abaixo)
⋆  headcanons.
Taejoon é conhecido como Joonie e tem uma banda que não tem um nome ainda, mas costumam chama-los de Garage Singers. Ele toca guitarra e compõe a maioria das músicas;
Taejoon é um grande defensor de sua irmã, quer arranjar briga com ele facilmente é só falar alguma coisa sobre ela;
Taejoon é muito bom de briga, é o único que sempre sai com o rosto limpo, apesar de apanhar também;
Está fazendo supletivo para tentar terminar o colégio, mas ele tem TDAH e dislexia, como não foi diagnosticado e não tem conhecimento sobre isso, ele é visto como um garoto burro;
Tem rinite alérgica, mas isso não o impediu de adotar uma gatinha de rua que quase matou a sua irmã do coração, mas agora ela é a rainha da casa e se chama “Madonna”;
Descolorir o cabelo não foi muito bem aceito na família, mas ele ficou lindo, então foda-se;
Taejoon também é muito bom fazendo café, dizem que ele é o melhor barista do café onde trabalha.
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⋆  personalidade.
Despreocupado e completamente alheio a qualquer coisa, as vezes até parece que se desliga mesmo, totalmente distante de qualquer coisa que alguém possa estar falando com ele. Taejoon chega a ser irritante por parecer nunca estar interessado em nada, mas se é algo que desperta a sua atenção, ele pode se mostrar uma pessoa atenciosa e gentil. Ele é briguento, mas em contraponto é calmo, ele só cai na briga se a briga chegar nele, mas quando entra, dificilmente sai. É determinado, teimoso e focado, ele tem hiperfoco quando decide manter a sua atenção em alguma coisa, mas também, se não tiver interesse por parte dele, o foco se perde rapidinho. Ele é muito talentoso, ama fazer trabalhos manuais e é organizado, apesar de não parecer, porque se veste de um jeito muito despojado, como se vestisse a primeira coisa que visse na frente. Quando ele quer, ele pode ser uma pessoa trabalhadora e dedicada, mas é meio difícil disso acontecer.
⋆  biografia.
Segundo filho, totalmente esquecido das cobranças e expectativas, Taejoon se viu com uma certa liberdade de ser quem ele queria ser e como bem entendesse, o problema é que era o único filho homem da família e, sim, havia expectativas sobre o seu futuro da mesma forma que havia sobre as costas de sua irmã. Taejoon não se importava, na verdade, nem se sentia atingido pelas brigas e ofensas que seus pais passaram a fazer com ele, era indiferente com a indeferença de seus pais, nem dividia as suas conquistas com eles e muito menos sobre os seus planos, ele se acomodou com a imagem do filho sem futuro e vagabundo que só daria dor de cabeça para a família.
Se tinha alguém que despertava algum tipo de interesse em mudar o rumo da sua vida, era a sua irmã, a quem ele sempre dava um jeito de demonstrar o seu amor e a sua atenção, coisa que não acontecia com os seus pais. Então quando ela saiu de casa, Taejoon comemorou porque ele sabia como era estar livre das correntes que haviam naquele lugar. De fato, Taejoon tinha orgulho dela e ficava feliz facilmente com as conquistas dela.
E então o fatídico dia veio, o dia em que recebeu uma sentença de seus pais, ou terminava os estudos e conseguia um emprego digno ou teria que sair de casa. Mais uma vez, a sua irmã mais velha surgiu como um tipo de salvação, foi facilmente convencido a ir viver com ela e assim pôde se ver livre assim como ela. Pra dizer que ele não era tão indiferente assim, decidiu por conta própria fazer um supletivo para terminar os estudos e até conseguiu um emprego só pra poder ajudar nas despesas da casa, porque o seu sonho mesmo envolvia música e ele já tinha dado muitos passos nessa parte, no qual foram totalmente ignorados por seus pais.
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ursocongelado · 1 year ago
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ESTADÃO/ALIÁSDiegoEscrever é dar banho no mendigo que mora dentro de vocêCom uma Samsonite verde cheia de roupas, contos e poemas, elesobreviveu ao fim de um loucoromance, ao crack e à solidão
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Em São Paulo, a solidão é um miúdo de galinha esquecido no canto do freezer, mas também é um escritor de ressaca esperando no lobby de um hotel em Higienópolis. Check-out ao meio-dia é criminoso – principalmente quando o sujeito em questão foi dormir às 6h da manhã, depois de enfrentar um sarau de poesia e uma festa de black music na Vila Madalena. Quase um Mick Jagger em turnê. I can't get no satisfaction. Oh, no, no, no.
Diego Moraes, 33 anos, escreveu certa vez que o sonho dele era casar com uma jornalista do Estadão. Dançou. Não desta vez, mano. Agora é curar a noitada com soda limonada, subir no carro da reportagem e encontrar uma velha conhecida: a Praça da Sé. Marco zero da cidade. Lugar em que o hoje promissor escriba, a aposta mais garantida da temporada, já pediu esmolas e comida. A rua é um poeta lido em voz alta. Assim, desmistificado, o artista fala por meio da sua própria obra, misturando versos com respostas cruas, lirismo coado por uma ordinária conversa de bar.
E vai ser o quê, Diego? Vamos contar a história do herói redimido ou do anjo vingador? Ele ainda não tem certeza, mas fala de um insight quando estava no metrô, com os pés para além da faixa amarela de segurança, e o trem foi se aproximando da estação assim como uma vontade atrevida de se atirar. Imagina que lindo? Aquele barulho do metal. O choque do cidadão comum. O transtorno. O poeta que morou na rua se vingando da Cidade, ferrando com o dia de todo mundo. O corpo estraçalhado nos trilhos. O sangue. E pairando sobre tudo isso, no alto, uma placa onde estivesse escrito: CONSOLAÇÃO. O começo de uma lenda.
Respira. Lenda nenhuma. Morrer agora seria uma piada ruim. Vou morrer com uns 80 anos. Poeta bom é poeta morto. Não, não. Tá errado isso. Poeta bom é poeta gordo. Justo agora que as coisas começaram a acontecer, que uma editora importante acena com uma possibilidade de contrato, que tem livro novo pra sair, que umas meninas estão dando mole e uma graninha decente pode pingar. Escrevo para tirar meu nome do Serasa. 80% dos leitores do Dostoiévski estão com nome no Serasa.
Diego passa pelos pastores, pedintes, engraxates e malucos da Sé. Reencontra velhos personagens de Pedro Juan Gutiérrez, John Fante, Charles Bukowski e Plínio Marcos. Quantas vezes eu deitei nessa escadaria da Catedral usando minha mala Samsonite verde como travesseiro e consolo. Dormia pesado. Nunca sonhei. Só paranoia e medo de ser queimado. Na época, tinha esse lance de uns playboys queimando moradores de rua...
Um pouco antes dessa época, Diego morava em Manaus com os pais. Estudou até a sexta série e completou sua formação com um supletivo. Também ajudava o pai em uma gráfica e fazia pequenos bicos. Na adolescência, assistia muito à Sessão da Tarde e amava os filmes do Stallone. Foi vendo Rock, Rambo e Cobra que eu peguei gosto por frases, foi o começo da minha inclinação literária. Quando o Stallone diz (em Cobra) que “você é um cocô... e eu vou matar você” isso é poesia. Millôr e Nelson Rodrigues apareceram um pouco depois.
Em Manaus, conheceu uma garota em um bar/sorveteria. Uma Nina que não tem esse nome. Nina é um nome de literatura. Branquinha, olhos azuis e sardas. A mulher mais linda da cidade. Foi Nina quem ele beijou uma vez. Foi Nina que ele namorou. Foi Nina que inventou que queria uma vida nova em Barcelona. São Paulo seria apenas uma ponte. Só uma ponte, hahaha.
Quem tinha grana era a Nina. Foi ela quem vendeu o carro para bancar a viagem. Foi dela o plano de casar em São Paulo e depois partir para a Espanha. Eu ia para ser chapeiro, ter um subemprego qualquer. Quando o cara está apaixonado faz muita merda. A mãe do Diego foi contra. Não gostava da garota, dizia que aquilo não ia terminar bem, que ele iria se arrepender, jogar a vida fora, que... Tarde demais. Em março de 2003, Diego e Nina desembarcaram em São Paulo. Com ele, uma Samsonite verde cheia de roupas e contos.
Tinha um mundo inteiro aqui nessa cidade. Uma solidão do tamanho de Saturno para ser apreendida e absorvida. Foram morar na Aclimação. Descobriram o yakissoba da Liberdade, os botecos em que desconhecidos não se conversam e o crack. Não tão rápido assim, calma. Primeiro, ela queria um comprimido de êxtase. Fui atrás e me deram um placebo. Depois, corri atrás de pasta de cocaína. Pasta de cocaína? Me disseram para experimentar o crack.
Experimentaram. O crack bateu. Doce. Um vício instantâneo. Mais rápido que Miojo. Paranoia. Morte. Não tão rápido. Play it again. Eles ainda tinham Barcelona. O plano: se casar e bye, bye, Brasil. Só que o inconsciente cria suas próprias regras e armadilhas. Eu esqueci a minha certidão de nascimento em Manaus. Sem ela, não conseguiria me casar.
Nina virou o bicho, como alguém pode esquecer uma certidão de nascimento? Ela disse coisas pesadas, falou que ele tinha feito de propósito, que ele era um zero, um mané e outros petardos. O ar na casa foi ficando irrespirável. Muita droga. Muito crack. E a grana que ela tinha para se estabelecer em Barcelona já estava no fim. Diego foi expulso de casa. Pegou a Samsonite verde (com roupas e contos) e se mandou. No amor, a gente é sempre meio Keith Richards e Chimbinha.
Diego diz que foi andando da Aclimação para a Praça da Sé puxando a Samsonite guerreira. Escolhi a Sé porque me disseram que lá davam sopa e pão com queijo. Não queria ligar pra casa. Orgulho. Sei lá. Não queria assumir o fracasso. Fui pra rua e fui ficando.
Na rua, revirava lixo, bebia muito e passava fome... mas nunca roubou. Tinha medo. Por outro lado, nunca foi assaltado, nunca sofreu nenhum tipo de violência. Acho que essa São Paulo violenta só existe no programa do Datena. Conversava muito com os pregadores religiosos da Sé. Não encontrou Jesus. Ou talvez tenha encontrado Jesus por acaso, rapidamente, sem prestar muita atenção, sem dar muito papo. Quando você descobre que Deus é ironia, sua dor vira piada. 
No frio, tinha duas opções: Corote ou albergue. Corote é o amuleto de quase todo vagabundo, uma cachaça que vem em uma garrafinha de plástico, que custa uns R$ 2 e que ajuda a disfarçar a fome e o frio. Mas, às vezes, o frio não pode ser derrotado. Daí, era a vez do albergue. Tinha que chegar antes das 17h. Pegar uma fila e torcer pra ter uma cama e sopa. No albergue, não tinha conversa. Cada um na sua. E dormia-se de olho aberto.
Diego começou a sofrer com abstinência de crack. E, principalmente, falta de comida. A fome dói. Não é uma dor espiritual. É uma dor física mesmo. Emagreci quase 30 quilos. Ia morrer. Nesse ponto, desisti. Liguei pra casa. Mãe, preciso de ajuda. Quando abraçou a mãe no aeroporto de Manaus, chorou. Eu estava salvo.
Salvo – e com a Samsonite verde. Dentro dela, seus contos. Os escritos que renderam o seu primeiro livro A Fotografia do Meu Antigo Amor Dançando Tango. Rodado na gráfica do pai. Esgotado. A publicação foi elogiada, embora algumas pessoas tenham pescado um certo sexismo em seus textos. Nunca agredi uma mulher. O cara que bate em mulher taca fogo no lugar onde podia morar. Destrói o leito onde podia repousar.
Uma vez, saiu na mão com um cara que disse que ele imitava o Bukowski. O mundo não precisa de outro Bukowski. Chega! Diego sabe disso. Ama o Bukowski, mas está mais para o lírico do que para o maldito. Ou um maldito lírico. Porrada em que fizer essa acusação. Ou em quem imitar o velho Bukowski.
A carreira foi ganhando corpo no mundo virtual. Com blogs, postes no Facebook, aforismos e polêmicas, a mitologia ao redor de Diego foi crescendo. Escrever esperando likes no Facebook é mais triste que pedir esmolas na rua. Sua autoficção chamou atenção das editoras. Com intervalos curtos, escrevendo muito, publicou na sequência A Solidão É um Deus Bêbado Dando Ré num Trator (Ed. Bartlebee); Um Bar Fecha dentro da Gente (Ed. Douda Correria); Eu Já Fui Aquele Cara que Comprava Vinte Fichas e Falava Eu Te Amo no Orelhão (Ed. Corsário-satã), Meu Coração É um Bar Vazio Tocando Belchior (Ed. Penalux) e um romance, ainda sem título, que já está apalavrado com uma grande editora.
Um relativo sucesso já pode ser sentido em Manaus. Lá, eu sou um Cazuza chegando em um bar do Leblon no sábado à noite.
O escritor Milton Hatoum, nascido em Manaus, leu apenas um poema de Diego, mas gostou do que viu. “Tem um ritmo de prosa, uma coisa que passa longe do regionalismo. É elaborado e tem muitas influências da cultura pop. O mais importante é que a crítica comece a olhar para uma produção que está acontecendo fora de São Paulo e do Rio.”
Em São Paulo, Diego voltou a desembarcar em novembro do ano passado, convidado para participar da Balada Literária, organizada pelo escritor Marcelino Freire. “Diego é um verdadeiro poeta. Um escritor único. Desses raros de aparecer. Porque tem verdade. Tem raiva lírica. Não tem pompas na língua. Nem papas no juízo. Leio um livro dele e sou capaz de colecionar versos, ativos, demolidores. Não gosto de parágrafos engomados. De literatura que veste gravata. Diego é inteiro e visceral no que faz. Veio para desconcertar. Como toda boa literatura deve ser: um motim. Uma fuga da mesmice. Avante, para o abismo”, garante Freire.
Parece a história do herói redimido, não é? Agora, ele volta para São Paulo, já tem leitores (que se deslocam de outras cidades para ouvir os poemas dele, na voz dele) e convites para frequentar os eventos “do meio”. Se está feliz? Não. É contra. Diz que a felicidade nunca escreveu um verso que preste. Tem raiva de poesia de autoajuda, de literatura cheia de bons propósitos e da necessidade de alguns autores de ‘passar uma mensagem’. Se quiser continuar escrevendo, vai permanecer flertando com a infelicidade.
E o amor? O amor é um erro lírico. Acreditam que o poeta sofre por amor. Eu só sofro quando acaba o conhaque. O resto é dor inventada. Diego não quer se apaixonar, diz não conseguir mais, que prefere a solidão, que é mais inspirador, e que já esqueceu a menina que ele batizou de Nina. Não quer saber mais da anestesia conjugal.
Mas ainda pode ser que ele seja o tal do anjo vingador, não é? Fica puto com a cidade que vende cerveja por R$ 12, que tem leitor dizendo que vai comprar o livro dele “só para ajudar” e escritores que se comportam como se estivessem no programa do Amaury Jr. Nunca dê as costas para um escritor em busca de fama. Aqui, ainda não se sentiu acariciado pelo sistema nem frequenta a Mercearia São Pedro (point dos escritores de São Paulo). Últimas notícias: poeta aparece com dinheiro em bar e surpreende fãs e leitores. Na cidade, ele é mais da turma do Mário Bortolotto, Marcelo Mirisola e do Marcelino Freire.
Literatura é um treco instável. Hoje você é o bacana do pedaço; amanhã, sabe-se lá. As melhores coisas da gente foram escritas para alegrar gavetas cheias de baratinhas que roem sonhos. Mas se tudo der errado, Diego tem um plano. Vai levar o hot-dog prensado para Manaus e ficar rico de verdade. Hot-dog prensado dá mais dinheiro do que poesia – e isso é uma coisa que não se discute.
No fim, olha lá ele sentado na escadaria da Sé, de novo. A sarjeta é Fiel. Não demonstra nenhuma emoção especial. Já colocou tudo no papel, já transformou o bagaço em literatura. Mas quanto da história dele é inventada? O que ainda não foi coado pela fantasia? Diego diz que passou por tudo isso em São Paulo, que o que escreve é feito de sangue e realidade. Mas nunca mentiu? Menti uma vez quando disse que saí com uma vencedora do prêmio Jabuti.
Pois é, quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços. Parece que o Diego quer as duas coisas, ser poeta e perder os braços. Dessa vez, foi só uma visita. Na próxima, pode ser que São Paulo tenha um novo escritor residente. O cavalo é um poeta que escreveu um troço bonito e saiu galopando. E assim, galopando, Diego voltou pra casa.
Por Gilberto Amendola - jornal O Estado de S. Paulo 23/01/2016 | 17h00
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hipnotizeivoce · 2 years ago
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ele é apenas GONG TAESUNG, um DANÇARINO de ZAKYNTHOS, GRÉCIA. chegou a zakynthos faz DOIS ANOS e aparentemente está amando a estadia. SUNG tem 24 anos e desde sempre dizem que ele é AUTODIDATA, RESERVADO, SONOLENTO e SARCÁSTICO.
aesthetic: astronomia, preguiça, travesseiros macios, ambientes escuros, silêncio, flauta, violão, sofá, banho de banheira, luz de velas, dorme em qualquer lugar, odeia acordar cedo, só acorda depois de meio dia, sono excessivo, pijamas macios, hábitos noturnos, voz de anjo, dança, pole dance, chá, energético, milk-shake, patins. 
resumo: nasceu em Zante e voltou para a Coréia aos seis anos junto com o irmão gêmeo após os pais morrerem. sofre de Narcolepsia, um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite. voltou para a ilha fazem dois anos para reformar a casa dos pais, que estava sob risco de ser demolida de tão velha, Sung e o irmão estão fazendo a reforma aos poucos e conforme ganham dinheiro. trabalha em uma boate (talvez a Fire) como dançarino na parte da noite em alguns dias específicos da semana, Gong apenas dança sensualmente e pode até fazer strip-tease, porém, ele não vende seu corpo ou dorme com pessoas por dinheiro. nas noites livres costuma cantar em restaurantes e bares locais, também é possível encontrá-lo cantando em algum casamento ou festas particulares por aí. ele não faz shows eróticos para despedidas de solteiro particulares, não insista. não suporta qualquer outra atividade física que se não seja dança.
Taesung é reservado e tímido, acostumado a viver dentro da própria bolha costuma agir de duas formas com outras pessoas: provocativo ou educado. depende do que se desperta nele. orgulhoso que só, não costuma dar o braço a torcer facilmente, por ser acostumado a ser sozinho, acredita que consegue se virar sozinho sempre e odeia que apontem que esteja fazendo algo errado. quando está no palco adota outra personalidade, é como se não fosse o Taesung ali, ele é sexy e hipnótico, mas se você o encontrar na rua e falar alguma coisa ele vai corar feito um tomate maduro.
bio completa
nasceu na ilha com seu irmão, seus pais migraram da Coréia do Sul para Grécia cinco anos antes e ali se estabeleceram, infelizmente um terrível acidente os levou a óbito e aos seis anos os gêmeos retornaram para a Coréia para serem criados pelos avós. devido a divergência de personalidade e por brigarem constantemente foi acordado que cada um seria criado por um casal de avós, Taesung ficou então com os avós paternos.
sempre dormiu demais, com receio de que o menino tivesse algum problema de saúde, seus pais o levaram a alguns médicos na infância até que se chegou ao diagnóstico de Narcolepsia, um distúrbio do sono caracterizado por sonolência excessiva durante o dia, mesmo quando a pessoa dormiu bem à noite. os ataques de sono podem ocorrer a qualquer momento e em situações inusitadas: em pé dentro de um ônibus, durante a consulta médica, dirigindo o automóvel, ou operando máquinas, por exemplo. o problema é que isso afetava Taesung na escola, visto que o pequeno vivia dormindo nas aulas, mesmo que estivesse no período da tarde. sem outra alternativa, os avós o tiraram da escola e mais tarde ele completou os estudos através de supletivos.
não ir à escola lhe trouxe coisas boas e ruins, a começar por sua habilidade em aprender sozinho instrumentos musicais e dança, o primeiro que aprendeu sozinho foi flauta, passando logo depois para violino, violão e guitarra. não demorou muito para que seus avós o estimulasse e o colocasse em aulas (tanto de instrumentos quanto de dança), por mais que aprendesse bem sozinho, era solitário demais fazer tudo sozinho sempre e é aqui chegamos no ponto negativo dele não ir à escola, cresceu sozinho e com pouquíssimos amigos. foi na adolescência que começou a se aproximar mais de seu irmão gêmeo, estabelecendo um vínculo meio esquisito, onde o amava profundamente, mas o repudiava na mesma medida.
foi em uma dessas aulas que uma grande empresa de entretenimento o descobriu, Sung até tentou se tornar um idol, talento ele tinha de sobra, o problema era seu sono completamente desregulado. acordar cedo era impossível para ele, seu sono era tão pesado que por vezes acharam que estava morto. sempre que fica exausto acabava apagando, o que o faz dormir em qualquer canto, ainda que prefira uma cama confortável.
tirando a dança, repudia qualquer outra atividade física e foi por isso que começou a trabalhar como dançarino em boates após completar a maioridade, já que não conseguir ser um idol, então que utilizasse seus talentos para ganhar dinheiro de alguma forma, sem contar que um emprego normal e em horário comercial estava totalmente fora de cogitação. outra coisa que começou a fazer foi cantar em bares e restaurantes na parte da noite, ás vezes até mesmo em casamentos, a única coisa que nunca fez foi fazer apresentações em despedidas de solteiro, aí já era demais para sua timidez.
sua volta para Zakynthos se deu por causa da casa de seus pais, a habitação estava caindo aos pedaços e corria o risco de ser demolida se não fosse reformada, foi assim que os gêmeos se viram unidos de verdade pela primeira vez e retornaram para a cidade natal. os dois vivem sob o mesmo tento atualmente e juntos tentam reformar a casa conforme vão ganhando dinheiro.
Taesung é reservado e tímido, acostumado a viver dentro da própria bolha costuma agir de duas formas com as outras pessoas: provocativo ou educado. depende do que se desperta nele. orgulhoso que só, não costuma dar o braço a torcer facilmente, por ser acostumado a ser sozinho, acredita que consegue se virar sozinho sempre e odeia que apontem que esteja fazendo algo errado. quando está no palco adota outra personalidade, é como se não fosse o Taesung ali, ele é sexy e hipnótico, mas se você o encontrar na rua e falar alguma coisa ele vai corar feito um tomate maduro. 
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blogcursosonline · 9 months ago
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variedadesnanet · 10 months ago
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cursos-na-net-things · 9 months ago
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drrafaelcm · 3 months ago
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Aluna que cursou apenas uma disciplina em regime de supletivo na rede particular tem direito ao ingresso no ensino superior por meio do sistema de cotas
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documentooriginalsblog · 5 months ago
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Comprar Diploma Medio
Compra diploma médio é uma prática ilegal e antiética que envolve a aquisição de um documento falsificado, que atesta a conclusão do ensino médio sem que a pessoa tenha realmente cumprido os requisitos acadêmicos necessários. Esta prática é considerada fraude e pode acarretar sérias consequências legais, profissionais e pessoais. A seguir, discutiremos os riscos e implicações de comprar um diploma falsificado de ensino médio, bem como as alternativas legítimas para obter essa qualificação.
O Que é Comprar um Diploma de Ensino Médio?
Comprar um diploma de ensino médio refere-se ao ato de adquirir um diploma escolar falso, geralmente de empresas fraudulentas que produzem documentos que parecem legítimos. Esses diplomas falsificados são vendidos a pessoas que desejam aparentar ter concluído o ensino médio sem realmente terem completado os estudos.
Implicações Legais
Fraude e Falsificação de Documentos
A compra e uso de um diploma de ensino médio falsificado constituem crimes de fraude e falsificação de documentos. As leis variam entre os países, mas as penalidades podem incluir:
Prisão: Dependendo da jurisdição, a pena pode variar de meses a vários anos de prisão.
Multas: Multas significativas podem ser aplicadas, além de outras sanções financeiras.
Registro Criminal: Um registro criminal pode prejudicar severamente a capacidade de conseguir empregos futuros, obter crédito ou manter uma boa reputação.
Consequências Profissionais
O uso de um diploma falsificado pode ter consequências devastadoras para a carreira:
Perda de Emprego: Se um empregador descobrir que um funcionário usou um diploma falsificado, isso pode resultar em demissão imediata.
Inabilitação Profissional: Profissões que exigem qualificações específicas podem desqualificar permanentemente alguém pego usando um diploma falso.
Danos à Reputação: Ser exposto como alguém que utilizou um diploma falso pode arruinar a reputação pessoal e profissional.
Riscos Morais e Éticos
Além das consequências legais e profissionais, comprar um diploma de ensino médio falsificado é uma violação ética significativa. Esse ato demonstra desonestidade e falta de integridade, atributos que são altamente valorizados em praticamente todas as áreas da vida.
Alternativas Legítimas
Em vez de recorrer a métodos ilegais e antiéticos, considere alternativas legítimas para obter um diploma de ensino médio:
Educação Formal
Escolas Tradicionais: Matricule-se em uma escola regular e complete os requisitos necessários para obter o diploma de ensino médio.
Educação de Jovens e Adultos (EJA): Para aqueles que não concluíram o ensino médio na idade apropriada, a EJA oferece a oportunidade de completar os estudos em um formato adaptado para adultos.
Exames Supletivos e Certificações
Exames Supletivos: Em muitos países, existem exames supletivos que permitem que adultos obtenham o diploma de ensino médio ao passar em testes que avaliam o conhecimento adquirido fora do ambiente escolar tradicional.
Educação a Distância
Cursos Online: Algumas instituições oferecem cursos online que permitem concluir o ensino médio de maneira flexível e no seu próprio ritmo.
Conclusão
Comprar um diploma de ensino médio é uma prática ilegal e antiética que pode resultar em sérias consequências legais, profissionais e pessoais. Em vez de optar por um caminho fraudulento, busque alternativas legítimas para alcançar suas metas educacionais e profissionais. A integridade e o esforço são fundamentais para construir uma carreira sólida e uma reputação respeitável.
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contosobscenos · 6 days ago
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Casa do pecado 09: Confissões.
No passado…
Naquela tarde, Manuela tinha pressa. A jovem professora despiu-se da calça jeans, apenas o bastante para descobrir o quadril. De quatro, no meio das ruínas nos fundos da escola, ela era enrabada. A bunda era praticamente a única parte do corpo descoberta, sendo violentamente golpeada pelo homem que a fodia. Isolada naquelas ruínas, ela podia gritar e extravasar à vontade.
— Isso, me fode! Me faz sua puta! Acaba com o meu cu! — gritava Manuela.
O homem não resistiu a foder aquela mulher, tão entregue, por muito tempo. Gozou, quase caindo sobre ela ao perder as forças. Os dois trocaram beijos, no chão arruinado misturado ao mato que já crescia por ali. Se vestiram, mas Manuela ainda tinha algo a dizer antes de se despedir.
— Olha, a gente precisa parar com isso. O que fazemos não é certo e esses boatos que surgiram sobre a mãe do Daniel me assustam.
O homem a olha, desolado, porém compreensivo.
— É outro homem, não é?
— Sim, eu estou conhecendo alguém.
Ele respira fundo, com um ar de tristeza.
— Esse rapaz…
— Então é um rapaz. — interrompeu o homem, sorrindo irônico.
— Sim, é. Acho que não ficarei com ele também. Meu marido é violento, você sabe. As pessoas fofocam demais, e agora estou com medo.
— Não acredito que seja medo o seu problema e nem que terminará com esse “rapaz”. Eu não sou ninguém para te julgar, talvez eu seja o mais errado de todos aqui. É uma pena, mas foi ótimo enquanto durou.
Ele dá as costas e se afasta de Manuela, que chora copiosamente. Raul, pai de Renato, faz todo o trajeto para ir embora, sem olhar para a sua amante. Acreditavam estar enterrando um caso, para ninguém saber de mais nada, mas não imaginava que, no meio daquelas ruínas, duas figuras os observavam.
Quinze anos depois...
— Professora, você precisa ver. Tem vibrador de tudo quanto é tamanho, lubrificante, gel de massagem, fantasias, algemas… — dizia Jéssica, na aula do supletivo. Sua descrição do novo emprego atraía olhares entusiasmados de todas as colegas, principalmente da professora Manuela. Era fim de aula, e todos os homens já tinham ido embora, deixando as mulheres mais à vontade.
— Tem aqueles pintos grandões de borracha? — perguntou uma colega.
— Sim. Tem daqueles cheios de veias. Alguns são tão grandes que me dá medo de enfiar na boceta. — respondeu Jéssica, arrancando gargalhadas das mulheres na sala.
— Você testa todos mesmo?
— Sim, o Daniel deixa. Ele diz que vendo melhor os produtos se eu os conhecer.
— Você leva para casa ou testa na loja mesmo? — perguntou outra colega.
— A maioria leva para casa, mas algum testo na loja.
— O chefe te ajuda a testar? — uma amiga pergunta. Jéssica enrubesce e as demais mulheres riem. 
Manuela assistia aquela conversa animada. Estava surpresa com as revelações sobre Daniel. Lembrava do rapaz tímido, que não falava com as garotas e que sofria bullying com frequência. Tinha se tornado dono de uma sex shop, cuja funcionária sempre se referia a ele com admiração. Ela jamais imaginaria aquele rapaz amadurecendo daquela forma.
Saiu da aula e teve mais um encontro com Renato. Os dois transaram nos fundos da escola, como era comum. Naquela noite, ela apanhou na cara enquanto mamava o pau do amante. Sinal de que as brigas com Michele estavam piorando. Ela aceitou os tapas no rosto, sorrindo, e ofereceu o cuzinho para ser comido, não importasse a dor que lhe causasse. Renato se acabou de tanto foder Manuela e os dois permaneceram deitados no chão.
— Lembra do Daniel? Soube que ele voltou? Estão dizendo que ele abriu uma sex shop, acredita?
Manuela puxava o assunto inocentemente, sendo mal recebida por Renato, que se manteve em silêncio.
— Não vai falar nada?
— Não quero saber do Daniel.
— Por quê?
— Você sabe.
— Aquilo era boato. Eu já te falei que conheci tanto seu pai quanto a mãe dele. Eles nunca tiveram nada.
— Minha mãe sabia bem disso. Ele sempre ia naquela loja maldita sem precisar. Comprava as coisas dela para vender. Ele sustentava aquela vagabunda.
— Não foi isso, você sabe. Seu pai era amigo do falecido marido dela. Ele sempre foi um homem honrado, ajudando o amigo mesmo após falecer.
— Você fala como se tivesse conhecido bem o meu pai. Não conheceu. Essa conversa de amizade não me convence.
Manuela pensou em argumentar mais, mas a resposta de Renato lhe deixou agoniada. O amante se levantou, vestiu-se e foi embora, deixando-a para trás mais uma vez. Manuela permaneceu ali, sozinha, pensando no quanto sua vida amorosa era construída de arrependimentos. Casou cedo com um homem que se mostrou violento. Havia se apaixonado pela virilidade dele, que era bruto em todos os aspectos, menos na cama. Ao se soltar entre quatro paredes, era chamada de puta e dispensada pelo esposo, que no dia a dia batia nela. Foi numa reunião de pais e alunos que ela se encantou por Raul, homem de voz potente e porte físico rústico. Os encontros no fundo das ruínas do antigo convento foram se tornando frequentes.
A traição a incomodava, o que a fazia aceitar a violência do marido, mesmo que ele não soubesse de nada. O sexo bruto, mesmo que a machucasse, também era um meio de expurgar sua culpa. Viveu isso por meses, se convencendo de que aquilo seria um caso passageiro que terminaria a qualquer momento. Porém, tudo piorou.
Quando Raul pediu para ela dar aulas de reforço a Renato, parecia só um favor, mas se tornou um desafio. O rapaz, apesar dos traços claros do pai, era abusado, parecendo bem pouco com ele na personalidade. Renato a assediava nas aulas, mas ela sempre soube lidar com essas coisas. Um dia, porém, ela achou que poderia usar isso a seu favor para convencer o aluno a ter mais dedicação às aulas e não percebeu que era ela quem estava sendo seduzida.
Por algumas semanas, Manuela transava com o pai e o filho, sem um saber do outro. Ainda tinha o marido, de quem escondia sua infidelidade, mas de quem aceitava os “castigos”. Aquela situação se tornou insustentável e, quando os boatos sobre Andressa e Raul correram pela cidade, ela decidiu deixar o amante. Jurou a si mesma que também deixaria Renato e voltaria a ser uma esposa fiel. O jovem, porém, tinha mais energia, sendo ainda mais bruto do que o pai. Ser comida com força nos fundos da escola era o único prazer que tinha na vida e ela não abriu mão daquilo.
Com o tempo, porém, Renato saiu da escola e assumiu os negócios do pai, se tornando um homem poderoso. Para a surpresa dela, aquele rapaz que parecia não demonstrar empatia com ninguém fez o que nem o pai dele tinha feito: contratou um advogado para cuidar de seu divórcio. Manuela estava livre do marido violento, sendo grata a Renato por isso. Ainda, sim, ela não tinha paz.
Quando era amante de Raul, viu os boatos sobre ele e Andressa se espalharem, assim como o sofrimento do próprio Renato e em como ele descontava em Daniel. Ela o deixou, mas continuou se entregando a Renato e, com os anos, viu o sofrimento dele com os ciúmes de Michele. Sentia-se amaldiçoada como uma mulher infeliz, condenada a levar infelicidade aos outros.
Os encontros com Renato sempre terminavam com ela chorando sozinha até suas lágrimas secarem. Naquela noite, foi igual, com a diferença dela passar o resto da noite com Daniel em sua mente. Sempre pensou na sua parcela na infelicidade de Raul e Renato. Aquela era a primeira vez, pensando em quanto prejudicou a vida daquele aluno tímido que ninguém olhava.
Não tendo aulas a dar no dia seguinte, pensou em conversar com Daniel. Foi até a loja, recebida por Jéssica. A aluna tentou adivinhar qual produto lhe interessaria, mas Manuela queria conversar com seu ex-aluno. Foi uma surpresa para Daniel que sua ex-professora o procurasse, já que não era um bom aluno em sua disciplina. Como não era uma cliente interessada, a levou para o andar de cima, na sua casa. Lá, a decoração era mais amigável.
Manuela usava um vestido rodado. Suas alças finas deixaram os ombros expostos. Tinha um discreto decote e era comprido até um pouco antes dos joelhos. As pernas cruzadas deixavam um pouco de suas coxas grossas à vista. Os cabelos pretos ficavam soltos. Olhava Daniel andar para um lado e outro da sala enquanto passava o café com admiração. Por se sentir culpada pelo sofrimento daquele rapaz quando criança, naquele momento estava aliviada ao ver aquele menino ter crescido e virado um homem tão bonito. Era educado, sem parecer ter sequelas de uma adolescência atribulada. Sentia nele alguém agradável para passar horas conversando, se não estivesse lá para estragar o dia dele.
A professora contou tudo sobre o casamento e o caso com Raul. Fazia anos que não se abria tanto para alguém e uma forte emoção se abateu sobre ela. Manuela chorou copiosamente enquanto revelava ser ela a amante de Raul, sendo culpada pela desconfiança de Brenda, que recaiu sobre Andressa. Ela lembrou do quanto Renato ficou perturbado com as brigas em casa e no quanto ele descontava em Daniel, que nada tinha a ver com a história. Ela foi lá apenas para pedir perdão, mesmo entendendo que não merecia.
Enquanto derramava lágrimas, soluçando, viu seu ex-aluno olhando para ela, surpreso. O cenho franzido de Daniel indicava alguém que processava um golpe duro. Estava pronta para ser xingada e expulsa daquela casa, e quem sabe ter algum alívio em sua consciência pesada. O silêncio perdurou até alcançar o constrangimento. Manuela se levantou, se despediu, mas Daniel finalmente saiu da inércia e segurou sua mão para depois abraçá-la.
— Não sabia que sofra tanto. — disse Daniel, ao afagar a cabeça da professora.
Manuela chorou mais uma vez. Sentia-se confusa, pois não esperava aquele gesto. De todos os homens, sempre esperou a dureza, a violência. Nunca o carinho e compaixão.
— Você me perdoa?
— Não tenho do que te perdoar. Você cometeu alguns erros na vida. Todos contra você mesma. Nenhum comigo.
A professora apertou Daniel no abraço. Agradeceu ao carinho e tentou se despedir de novo. 
— Ainda não. — disse Daniel ao conduzir sua ex-professora a se sentar de volta no sofá. — Não quero você saindo da minha casa com essa tensão toda — Continuou, apalpando os ombros rígidos da professora.
Enquanto o ex-aluno caminhava para dentro do quarto, Manuela respirava fundo, aliviada. De fato, tirara um peso das costas. Daniel volta do quarto com um pequeno frasco na mão — Deixa eu cuidar de você — disse ele.
— O que é isso?
— Um óleo para massagem.
Daniel derramou o óleo em uma das mãos e as esfregou rápido. No primeiro toque, Manuela pode sentir o calor potencializado pelo óleo e o atrito entre as mãos.
— Nossa, que sensação boa!
— Esse óleo deixa a massagem mais agradável.
Os polegares fizeram movimentos circulares, nas costas, provocando dor e, ao mesmo tempo, relaxamento. Manuela gemeu baixinho. Daniel se inclinou, respirando próximo ao ouvido da professora.
— Relaxa, fecha os olhos e tente respirar no mesmo ritmo que eu.
A inspiração e expiração de Daniel eram lentas, assim como o movimento dos dedos que destravavam as tenções das costas de Manuela. Ela passou a acompanhar o rito de seu massagista, fechando os olhos. Sentia ainda mais o calor das mãos e o relaxamento que elas lhe proporcionavam, assim como a lenta respiração, que fazia o tempo passar mais devagar. Um sorriso brotava no rosto dela, assim como gemidos sutis ecoavam livremente.
— Você cresceu e virou um homem cheio de habilidades. Quando casar, terá uma esposa feliz — disse Manuela, ainda com os olhos fechados.
— Preciso conhecer bem os produtos que vendo.
Daniel faz movimentos com os dedos de dentro para fora dos ombros. As alças do vestido caem pela lateral e Manuela se assusta com os seios quase ficando descobertos.
— Rapaz, o que está fazendo?
— Não vamos manchar seu vestido de óleo. Pode confiar em mim.
A professora respira fundo e volta a fechar os olhos e manter a respiração no ritmo tranquilo de Daniel.
— Depois me diz o quanto custa.
— Essa é uma amostra grátis.
— Não pode, Daniel. Te fiz tanto mal, não pode ser tão gentil comigo.
— Já disse que não fez mal nenhum. Aliás, tenho poucas lembranças daquela época, mas a professora mais bonita da escola com certeza era uma delas.
Manuela abriu um sorriso mais largo.
— Além de tudo, cresceu e virou um galanteador.
— Bom, acho que todos os meninos da escola concordavam comigo.
— Percebia os olhares deles, mas nunca os seus.
— Aprendi a ser discreto. Quanto menos notado eu fosse, menor a chance de alguém fazer algo comigo.
— Não tinha noção do quanto era ruim para você. Como professora, eu devia ter intervindo.
— Tudo bem. Sei agora o quanto a sua vida era difícil naquela época e mesmo assim você não levava seu sofrimento para a sala de aula.
Daniel pediu a Manuela para prender seu longo cabelo em um coque. Assim, fez movimentos seguidos com os polegares na parte traseira do pescoço, subindo e descendo lentamente. Eles seguiam conversando, mantendo a respiração lenta.
— Querido, isso é tão bom que não mereço.
— Talvez tenha passado tempo demais dizendo a si mesma que não merece coisas boas.
Manuela permaneceu alguns segundos em silêncio, pensando no que ouviu. Seus discretos gemidos ficavam cada vez mais manhosos com aqueles dedos aliviando pontos de tensão no seu corpo.
— Nunca pensei nisso.
— Então, deixe essa mensagem ser um ponto de virada, e comece a aceitar as coisas boas também.
Daniel desliza as mãos do pescoço, indo para os ombros e depois os braços. Ela se arrepia, sente o ar resfriar seus mamilos e abre os olhos para ver os peitos desnudos. Daniel a impede de se cobrir. — Deixe os assim. São tão bonitos — disse.
— Não sou mais aquela jovem que dava aula para vocês. Eles hoje são caídos.
— Ainda me dão vontade de apertá-los.
Manuela segurou a mão de Daniel e a levou ao seu seio. O calor e os apertos tiraram da professora um gemido mais alto, abafado em seguida pelo beijo de seu ex-aluno. Daniel a beijava por trás do sofá, debruçado sobre ela, massageando ambos os seios. Manuela segurava suas mãos. Daniel deu a volta no sofá e ela se levantou.
— Então aquele menino quietinho queria comer a professora dele? — disse Manuela, trazendo as mãos de Daniel de volta aos seios.
— Fantasiei com isso várias vezes.
— Então realize-a. Faz o que quiser comigo. Sou a sua puta.
Daniel franziu o cenho.
— Desculpe, mas você precisa saber. Não sou uma mulher comportada. Sou uma vagabunda. Uma piranha que apanhava do marido e saía com homem casado. Gosto de apanhar na cama porque sou uma puta.
Ao fim de sua fala, Manuela recebeu um beijo.
— Se você está acostumada com isso, vou te mostrar um mundo novo.
Daniel pegou Manuela no colo e a carregou para seu quarto. A colocou delicadamente na cama e tirou seu vestido e calcinha. Tirou a camisa e engatinhou na cama até lhe beijar mais uma vez. Manuela teve o corpo todo beijado até os lábios de Daniel lhe alcançarem a boceta. 
A professora se contorceu na boca de seu ex-aluno. Acariciava seus cabelos enquanto gemia manhosa. O toque úmido daquela língua lhe investigava a boceta, lhe provocando sensações que até então não conhecia. Não estava acostumada a esse tipo de sutileza. Dois dedos lhe invadira e aquela língua maliciosa se apossou de seu clitóris. Manuela gozou, com as pernas arreganhadas e seu corpo tremendo. Tinha um semblante assustado com o modo como seu corpo saiu de seu controle. Puxou Daniel e lhe deu um beijo na boca apaixonado.
— Calma, só estou começando.
A fala de Daniel deixou a professora surpresa. Ficou olhando, curiosa, seu ex-aluno sair da cama e ir ao armário, voltando com um estranho objeto nas mãos. Tinha uma forma circular, vazada, e outra cheia, como se fosse um escudo. Tinha um pote de gel lubrificante nas mãos e lambuzou todo o objeto. Por fim, encaixou o pau na parte vazada e se dirigiu para Manuela mais uma vez. 
Daniel foi por cima. Beijou Manuela na boca e deslizou o pau lentamente em sua boceta. Manuela gemeu assutada com o calor promovido pelo gel e mais ainda depois, quando a protuberância do anel peniano começou a vibrar. Daniel se apoiava nos dois braços, balançando o quadril devagar, certificando-se de ter o vibrador roçando no grelo de Manuela. A professora gemia descontrolada com tamanha vibração em um ponto tão sensível. Daniel variava a velocidade, às vezes o ângulo apenas para dar diferentes prazeres àquela mulher. Manuela gozaria mais uma vez, abraçando Daniel contra ela. As pernas o envolviam, puxando contra si e, por consequência, seu pau dentro dela. O anel continuava vibrando e os gemidos de Manuela continuavam cada vez mais altos. Enquanto ele tirava o brinquedo do pau, ela recuperava o fôlego.
— Deixa eu te perguntar uma coisa. Você olhava para a minha bunda nas aulas?
— Sempre que você escrevia no quadro.
Manuela sorriu, de um jeito que já não acreditava conseguir sorrir. Era um sorriso carregado de malícia, de alguém que sabia que faria uma provocação irresistível. Com esse sorriso, ela se pôs de quatro na cama, com seu farto bumbum virado para Daniel.
— Então eu a dou para você. Aproveita que continua de pau duro e come o meu cuzinho.
Daniel sorriu, surpreso. Se colocou de joelhos atrás dela, alisando as nádegas volumosas.
— Pode bater, socar com força. Faz o que quiser, eu aguento tudo — disse Manuela.
— Tenho algo que talvez você não aguente.
Sentindo as mãos dele passearem pelo seu corpo, Manuela fechou os olhos esperando os primeiros tapas. Arregalou-os, porém, ao sentir algo diferente.
— O que é isso… sua língua? Que gostoso! — disse Manuela, entre gemidos. O toque macio em suas pregas a arrepiaram, fazendo seu corpo se empinar mais ainda. Estando preparada para ser golpeada na bunda, o toque delicado a surpreendeu. Daniel usava apenas a pontinha da língua, como se desenhasse os prazeres dela. Manuela gemia, sorrindo com essa descoberta prazerosa. Depois, sentiu um dedo melado lhe penetrar. O lubrificante lhe esquentava as pregas, proporcionando uma sensação agradável enquanto fosse invadida para trás. Quando a piroca lhe invadiu, abrindo suas pregas, não houve dor. Apenas um calor da rola banhada de lubrificante.
— Daniel, que pau gostoso no meu cu! — disse Manuela. 
O vai e vem era lento, longe das estocadas firmes, às quais já estava acostumada. Ela fechava os olhos, respirava lentamente da forma como ele a ensinou. Sentia o tempo passar mais devagar, e podia sentir cada centímetro, cada veia daquela rola que lhe invadia. Daniel, entretanto, queria mais.
Ele pegou de volta o anel peniano e, se curvando sobre Manuela, levou a protuberância vibratória ao grelo enrijecido. Manuela abriu os olhos e gritou com a vibração sobre o grelo e o pau entrando e saindo de seu cu. Se contorceu o quanto pode para olhar para trás, olhar para Daniel, que lhe fodia o cu e vibrava o grelo ao mesmo tempo.
— Que delícia, Daniel. Quero você gozando no meu cu. Por favor. Enche meu cuzinho de porra!
As provocações de Manuela surtiram efeito e Daniel gozou, empurrando seu pau inteiro em Manuela. Enquanto tremia, forçou ainda mais o vibrador sobre o grelo dela, promovendo outro orgasmo na professora. Manuela gozou com o vibrador no grelo e o pau de Daniel cuspindo porra dentro do seu cu. Não esperava que o terceiro orgasmo fosse o mais forte dos três. Com Daniel urrando atrás dela, a professora chorou enquanto gritava. 
Com o corpo tremendo na cama, ela foi abraçada por Daniel. Os dois permaneceram ali o resto da tarde e a noite. Ela pediu ao ex-aluno para dormir com ele e assim eles fizeram. Os dois transaram mais vezes e Manuela chorou mais. Chorou em orgasmos potentes, mas também ao refletir sobre as escolhas de sua vida. A tristeza e o arrependimento retornaram, mas Daniel estava lá, a abraçando. Ela não se sentiu sozinha naquela noite e, pela primeira vez, ela não se viu como merecedora de castigos. Nenhum dos dois dormiu, pois entre sexo e choros, houve muita conversa também. Aquela tarde e noite foram essenciais para Manuela decidir algo que mudaria a vida dela e a de muitos naquela cidade.
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