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jeong gu-won outfits | my demon
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Sua primeira reação foi olhar da a mão que torcia a sua roupa para a face feminina, as sobrancelhas se ergueram demonstrando pouca importância apesar do breve interesse sobre o que viria a seguir da estranha. Seu olhar se transformou quando o ombro começou a ser alisado, dando a mesma consideração que daria para uma mosca, ou seja, nenhuma. Definitivamente não estava de bom humor. Seu tom meigo o fez soltar um baixo riso jocoso, quem ela queria enganar? "E o que eu tenho a ver com isso?" Questionou sem lhe dirigir a atenção. O dia tinha sido complicado o suficiente, só queria relaxar em paz. Percebendo que a mulher poderia acabar perturbando-o ainda mais ao invés de deixá-lo em paz, resolveu mudar a abordagem. "Nada é de graça nessa vida, o que tem a oferecer em troca?" Se levantou parando na frente da mulher, a olhando de cima a baixo.
Claro que ela não dormiria tão cedo depois daquele rolê todo com Hyuntae no hospital e compartilhar um quarto com o homem não a estava ajudando a relaxar nem um pouco. Precisando extravasar, tratou de encontrar um match no Tinder, se emperequetou toda após um bom banho e tratou de escapulir enquanto o colega tomava o dele. Havia marcado o date em um pojangmacha nas redondezas, não que pretendesse ficar ali mais que cinco minutos, e a referência era que o cara estaria de jaqueta vermelha. Tratando-se de um lugar com pouco mais que três metros quadrados, não demorou a identificar o sujeito, que não se parecia nadica com a foto que ela havia curtido. "Desgraçado..." Amaldiçoou-o baixinho por entre os dentes, mas o rapaz fez contato visual com ela naquele momento e sorriu, levando Nayeon a pensar que vomitaria se aquela boca chegasse mais perto. Por impulso, virou-se para a pessoa mais próxima a si, pousou a mão no ombro do estranho ao passo que soltava o clássico 'Olha, você por aqui?' e, para sua sorte, o sujeito mordeu a isca. A loira agarrou e torceu o tecido da camisa em resposta automática à malcriação dele e inclinou-se para nivelar seus rostos já pronta para retorquir à altura, mas logo o soltou e alisou o ombro de modo a desenrugar os vincos deixados ali - porque esse sim atingia suas expectativas! "Ora, desculpa, mas..." Ela começou em um tom meigo. "Pode fingir ser meu namorado ciumento por um minutinho? Preciso me livrar do embuste ali atrás."
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reconhecer que aquela era sua vizinha não era importante no momento, a única coisa que importava para o artesão era não deixar aquela mulher fazer uma besteira e saírem dali em segurança. continuava a tremer sem perceber, a afastou de sim, porém, manteve as mãos em seu corpo, envolvendo seus braços com os dedos, não daria chance da mulher agir. "num arbusto seco só se for, o que não ajudaria em nada a queda" retrucou em um tom zangado e sarcástico antes de simplesmente começar a puxá-la em direção a porta do apartamento. "vem, vamos sair logo daqui" falou apressado e irritado, sua ruiva era devido ao pavor que ainda sentia com a possibilidade da mulher caindo da janela, pulando, escalando, não importa. "se estivesse no meu lugar também pensaria que ia pular" reclamou mantendo o aperto no braço dela, não era forte o suficiente para machucá-la, só não queria correr o risco de que ela soltasse fizesse alguma maluquice. seus passos eram apressados conforme saíam do apartamento e avançavam pelo corredor. a visibilidade era péssima e woojin tossia bastante, mas ainda se lembrava do caminho. "a escada não está longe, vamos conseguir"
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀com toda aquela fumaça foi difícil visualizar o rosto do homem que havia gritado para si, tendo até mesmo que forçar seus olhos a enxergá-lo em meio a forte densidade, só então possibilitando identificá-lo. porra, era ele. não tinha como esquecer aquela fisionomia, até paralisou por um momento quando o viu se aproximar, o homem por quem vivia falando para suas amigas que tinha um crush. — eu... — tentou se explicar, mas quando viu já estava colada ao corpo do maior quando ele a tirou da janela, tendo assim plena certeza que se tratava de woojin. conseguia ver o olhar apavorado dele quando teve o rosto alheio próximo do seu, foi ali que se deu conta de toda a situação. da janela onde antes estava a altura era bastante considerável, mas yisoo não era uma completa sem noção para pular, se sentiu até mesmo ofendida por ele levantar aquela ideia sobre si. — eu... você... você acha que eu iria pular pra descer?! — riu meio nervosa. — eu só iria... escalar? quem sabe cair num arbusto...? — tentou se defender, percebendo que woojin estava mesmo assustado com a possibilidade dela saltar da janela, sentia isso pelo modo como ele a segurava. — eu não ia pular... só quero desesperadamente sair daqui.
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Após acomodar a mãe no quarto de hotel, a última coisa que Woojin queria era ficar por ali e lidar com o irmão, por isso, após a mãe finalmente dormir saiu para caminhar um pouco. Estava cansado do dia esperando por notícias e todo o resto, mas não era como se fosse conseguir dormir naquele momento.
Caminhou um pouco pelo entorno da hospedagem até que avistou uma pojangmacha, uma barraca de lona com mesas e cadeiras que vende comida e bebida. Sentou-se em uma cadeira, pediu cerveja e soju. Beber o ajudaria a relaxar um pouco.
Não sabia se era com ele ou não, nem entendeu direito o que ouvi, apenas reagiu com seu sarcasmo usual. "claro que estou aqui. onde mais eu estaria?"
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Poderia ter ficado no hotel com sua família depois de toda a aflição do último dia, por mais que estivesse cansado, trabalhar e era melhor do que precisar lidar com o sermão e a cara feia do irmão pra si. Moldar barro era relaxante no final das contas e o ajudaria a assimilar todo o caos que foi o dia anterior, já tinha faltado um dia de trabalho, não faltaria dois.
Claro que no final do dia Woojin estava exausto, se arrastou durante todo o caminho para o hotel, nem se deu ao trabalho de se limpar, as roupas não estava sujas, mas havia uma mancha de argila em sua bochecha direita e nos antebraços. O cansaço era físico e emocional, ao chegar na entrada da hospedagem murchou ainda mais por perceber que teria que lidar com o irmão.
@morimasami foi a primeira pessoa que veio a sua mente, sabe-se lá porque, não queria se esforçar pensando em outra alternativa, só aceitou que seria ela quem procuraria. Ia mandar um msg, mas acabou desistindo, reuniu o pouco de energia que ainda tinha e usou para jogar seu charme na recepcionista, inventou uma desculpa esfarrapada e conseguiu o número do quarto da japonesa.
O cansaço era tanto que o caminho até o quarto de hotel da mulher pareceu durar uma eternidade, quando finalmente chegou, deu algumas batidinhas com o indicador dobrado na porta. As pestanas pesavam enquanto esperava que pela abertura da porta, escorado no batente. "Oi..." Murmurou quando finalmente foi atendido, sua voz exalava cansaço, sua face era de puro desânimo e exaustão, resultado de um dia de terror esperando por respostas e notícias, e uma noite mal dormida. "Posso tomar banho aí?" Indicou com um leve levantar de queixo, mostrando que falava do quarto dela.
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Acordou com um sacode brusco de @psaercyi, não poderia esperar por algo diferente, aparentemente seu irmão estava no modo policial e não demorou para entender o porque. Não era apenas o cheiro de fumaça, o pequeno apartamento estava tomado de uma névoa escura, envolvendo tudo em seu caminho com sua presença fantasmagórica. Rapidamente levantou da cama e colocou uma blusa, não achou os chinelos, mas não importava, precisavam pegar a mãe e sair dali. Foi até a cozinha e pegou alguns panos de prato, molhando-os um pouco, levou um ao rosto para conseguir respirar melhor e logo foi atrás de Saeroyi. "Aqui hyeongnim, coloque no rosto" Estendeu um dos panos para o mais velho e logo ia para o lado da mãe, entregando o outro para ela e a ajudando a se movimentar. Queria perguntar ao irmão o que estava acontecendo, porém, não queria preocupar ainda mais a mãe. "Está tudo bem, omma. Vamos todos sair daqui e vai ficar tudo bem" Murmurou para a mulher, tentando tranquilizá-la.
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Após se certificar de que sua mãe tinha saído em segurança com seu irmão, Woojin voltou para dentro do prédio para ajudar outros moradores a sair, alguns poderiam estar presos em seus apartamentos. A fumaça parecia ficar cada vez mais densa, seus olhos ardiam, o pano úmido que usava amarrado na face não estava servindo de muita coisa mais. Se escorou na parede de um dos corredores do segundo andar, fechou os olhos por alguns momentos para ver se ajudava com a ardência. Tossiu um pouco e resolveu continuar seu caminho mais um pouco, se as coisas piorassem para si, voltaria e sairia, não valia a pena se arriscar... não deixaria que sua mãe enterrasse mais um filho por irresponsabilidade dele. Passava em frente uma porta aberta quando um vulto lhe chamou a atenção, seus olhos se arregalaram ao virar o rosto e encontrar uma mulher prestes a pular da janela, ao menor era o que parecia. "Hey!" Gritou desesperado correndo para dentro do apartamento. "Isso não vai resolver, você não vai continuar inteira se pular". Ele que sempre se mantém controlado e o fizera até aquele momento, estava aterrorizado com a possibilidade de alguém pulando a janela. Suas mãos a puxaram para si imediatamente, prendendo-a contra si. O corpo inteiro dele tremia (de pavor) sem que ele percebesse. "Vamos sair daqui juntos, ok?"
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀this is a closed starter! ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀with @vendobarro at haneul complex.
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀a confusão já estava feita desde o momento em que havia acordado kyungyul no meio da madrugada com o aviso de incêndio preenchendo o prédio. não sabia se era verdade ou se era uma pegadinha de muito mau gosto, porém yisoo não esperaria para descobrir a veracidade dos fatos, logo partindo para ajudar quem precisasse no meio do caos. com gyuli em segurança, a coreana checou todos os apartamentos depois de gritar aos quatro ventos sobre o incêndio, segurando uma pequena toalha molhada no rosto, ainda que não fosse tão útil tendo em vista a densidade daquela névoa. foi quando se deu conta que a fumaça estava ainda mais forte no segundo andar, impedindo que ela continuasse o seu trajeto até as escadas. — ah, que merda... — olhou em volta e adentrou o único lugar que parecia seguro, se encontrando encurralada diante da fumaça que apenas aumentava. pensando apenas em se salvar, abriu a janela do apartamento sabe sei lá de quem, olhando a altura e se dando conta que sim, era bem mais alto do que imaginava, mas não tinha para onde ir, se houvesse mesmo um incêndio no prédio, a última coisa que gostaria de fazer era ficar ali para contar história. assim que passou a perna pela abertura apertada, um grito imediatamente a fez parar.
#na minha cabeça ele ainda não reconheceu que é a vizinha dele#⍟﹒ w o o n i e ⧼ interactions ⧽#hcx:drop1#part 1
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a situação era desesperadora, talvez fosse a prática de engolir seus sentimentos por anos, o fato é que de alguma forma Woojin se manteve calmo diante de todo caos daquele incêndio. sua mãe estava segura lá fora enquanto ele ajudava o maior número de moradores que conseguia, espertamente se certificando de acompanhá-los até a saída e logo depois voltar antes de ser abordado pelo irmão ou por algum bombeiro. o pano de prato que usava amarrado no rosto já estava preto por causa da fumaça. retomava o caminho para ver se alguém havia ficado para trás quando avistou Jeongmin caído na escada, se apressou em direção ao mais novo. "Hey, você está bem?" Perguntou ao se aproximar, o erguendo e levantando sua face para o olhar. "Vamos, vou te ajudar a sair daqui" Era melhor agir do que ficar batendo papo, logo se agachava de costas para o rapaz, e o puxava um pouco, de modo que mesmo se ele caísse, seria em suas costas, aquela era a melhor forma de carregá-lo para fora, ao menos era o que pensava.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤclosed starter .
plot drop pt. I, with : @vendobarro.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ entre tirar os irmãos do prédio e voltar para buscar o pai, jeongmin passou tempo demais dentro do prédio. estava ajudando taejoo a descer as escadas, já que mal podia se manter em pé, quando os primeiros sinais de que algo estava errado começaram a aparecer. a respiração rasa, a tontura, a fraqueza. mas jeongmin, teimoso como era, se recusava a assumir que algo estava errado. morava no primeiro andar, só tinha que chegar à saída e estaria tudo certo. a maioria das pessoas já tinha saído, a movimentação no espaço era mínima. todavia, mesmo repetindo a si mesmo que precisava se esforçar só um pouco mais, jeongmin acabou caindo na escada. ouviu o pai perguntando o que ele estava fazendo, mas foi só isso. taejoo seguiu seu caminho para fora enquanto jeongmin tentava respirar. estava muito quente ali, suas forças já tinham sumido. e nem mesmo tinha pego o celular na correria. precisava se concentrar, precisava reunir foras para sair dali, mas nenhum de seus músculos parecia responder. a não ser para tossir continuamente e tentar puxar o ar que parecia cada vez mais rarefeito por entre a nuvem negra que tomava a entrada do prédio.
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Nome: Kang Woojin Idade: 28 anos (23 de abril / taurino) Sexualidade: Se considera hetero, mas nunca se sabe Profissão: artesão ceramista e professor de cerâmica Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto E3 (morador desde que nasceu, mora com a mãe e com o meio irmão mais velho)
resumo: a família toda habitava o pequeno apartamento, a mãe Park Misook, os meio irmãos mais velhos Park Haeun e @psaercyi, e o pai Kang Minjoon. Woojin era o mais novo, sendo o xodó da irmã mais velha e tendo alguns atritos com o irmão. o falecimento do pai durante sua adolescência desencadeou um comportamento rebelde, que apesar típico da idade, se tornou mais intenso após a perda do matriarca. fugiu de casa por um período e como toda desgraça pra pobre é pouca, sua irmã foi para as ruas à sua procura, a mãe estava passando mal de preocupação com o filho e... o pior aconteceu, ao parar em uma loja de conveniência Haeun sofreu um assalto a mão armada e faleceu. o fatídico acontecimento mudou a vida de Woonie pra sempre, ele se culpa até hoje pela morte da irmã e sua relação com o irmão piorou. ele até tomou jeito, possui um trabalho digno e honesto, continua morando com a mãe por não conseguir ficar em paz com a ideia de deixá-la sozinha.
personalidade: sua marra é pura fachada, costuma ser sua primeira impressão, mas é só uma forma de se proteger. o deboche e a falsa indiferença são sua armadura. se você conseguir se aproximar o suficiente ou for um bom observador notará a tristeza em seus olhos e um pedido de socorro. quem o conhece mais profundamente o considera responsável, sério quando precisa e bastante gentil. se preocupa com o bem estar daqueles que ama. quando se abre mostra um ótimo senso de humor e fofura.
Estilo musical: possui um grande por músicas sofridas e estridentes, também gosta de música clássica e jazz. Filme favorito: Ghost - Do Outro Lado da Vida Vícios: cigarro, chá, bibimbap, kimchi, galbjjim, japchae Hobbies: passar tempo ao ar livre, visitar exposições de arte, pintura e desenho, cozinhar e algumas leituras. Características: 1,90 de altura, é comum vê-lo com algum manchinha de argila no rosto, ás vezes há manchas em suas roupas também e o cabelo costuma estar constantemente bagunçado, parecendo que ele acabou de acordar.
Bio Completa
Nasceu e cresceu em Haneul, teve uma infância feliz e sapeca no complexo e na vizinhança. Era o xodó de sua irmã mais velha, mas tinha alguns desentendimentos com seu meio irmão. Sua rebeldia só veio na adolescência, ocasionada não só pela influência do irmão, como também devido a perda do pai em um acidente de carro.
As brigas em casa eram constantes, não queria estudar e nem nada com a vida, fugiu e passou alguns poucos meses longe, se abrigando na casa de amigos da pior espécie e às vezes na rua. Com a mãe passando mal, sua irmã mais velha foi para as ruas à sua procura e ao parar em uma loja de conveniência acabou sofrendo um assalto e levando um tiro, infelizmente ela não resistiu.
Na época, Woojin apareceu no hospital desesperado e se culpa até hoje pela morte da irmã. Retornou para a casa e as coisas pioraram um pouco, a culpa o corroía, as brigas com o irmão pioraram e a mãe passou a demandar um pouco mais de cuidado. Numa tentativa de não fazer a mãe sofrer tanto, passou a engolir tudo que vinha do mais velho e não revidar. Tomou jeito, se tornou mais responsável, fez um supletivo para terminar os estudos e entrou em um curso de cerâmica sem pretensão alguma.
O curso se tornou uma espécie de terapia, o ato de moldar a argila o relaxava e aos poucos ele foi se apaixonando pela profissão. A maciez da matéria prima é um convite para exploração, a textura ao apertar e esticar a massa gosmenta é terapêutica, fora a beleza que é ver a massa tomando forma. A capacidade de transformar uma substância tão simples e elementar em algo belo e significativo se tornou gratificante para ele.
Colocou empenho e dedicação na habilidade adquirida, tornando-se um ótimo artesão ceramista. Atualmente Woojin faz parte de um ateliê local criado por dois ex alunos de seu antigo professor, além de criar peças que ficam a venda no ateliê, ele também ministra aulas para quem quer aprender a arte ceramista.
porque seu personagem está em haneul complex?
A mãe sofre de pressão alta e em vários momentos seu emocional acaba afetando a pressão, Woojin nunca conseguiu ir embora e deixar a mãe, por isso continua morando em Haneul. Ele não ficaria em paz sem poder ficar de olho na mãe.
vaga de garagem: Chevrolet Spark 2010 cinza/prateado.
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